#controle de vetores
Explore tagged Tumblr posts
Text
Febre Amarela e Desastres Ambientais: Como a Degradação Ambiental Pode Estar Aumentando o Risco de Epidemias
A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. Embora o Brasil tenha um histórico de campanhas de vacinação bem-sucedidas contra a febre amarela, surtos da doença ainda ocorrem periodicamente, especialmente após desastres ambientais como enchentes, desmatamento e mudanças climáticas extremas. A conexão entre desastres ambientais e…
#Brasil#desmatamento#mudanças climáticas#sustentabilidade#controle de vetores#desastres ambientais#epidemias#febre amarela#saúde pública#transmissão de doenças#vacinação
0 notes
Text
HEADCANON - C&C Spa e Resort
"Trabalho antes da diversão" - Era óbvio que integraria a equipe de voluntários, principalmente se isso lhe rendesse momentos de divertimento entre os irmãos. Para isso, separou alguns semideuses mais novos e juntos abriram algumas valas profundas pelas áreas de terra e areia da ilha de Circe, possuindo o auxílio rigoroso de uma filha de Atena para realizar o mapeamento de cada uma delas no sistema de controle para que ativasse somente em alertas de emergência. Após a abertura dos buracos, os semideuses se reuniam e colocavam os espinhos envenenados no fundo do poço, tal como nos aparelhos de rolagem na área superior, possuindo tamanhos diversos para humanos e monstros, mas não sem antes deixar o desenho do escudo de Ares pintado nas paredes do buraco. A intenção era clara: seja lá quem fosse o inimigo, morreria vendo o escudo de javali e faria dos últimos minutos de vida um altar para o deus da guerra. A honra dos semideuses de Ares, como sempre, conectadas ao vetor paterno. Isto feito, os semideuses esconderam as armadilhas com folhagens e outros dispositivos de clonagem de terreno que cederiam com o peso do corpo.
"E então, o momento do relaxamento!" - Assim que encerrou o procedimento das armadilhas e o cadastramento no setor de segurança da ilha, optou por ser internado na área do SPA por um dia inteiro. Isso mesmo, Aidan ficou com a pele enrugada após tanto tempo migrando entre o ofurô, sauna e área de massagem. O relaxamento foi obtido com sucesso, é claro, mas para além disso, uma leve rusga com algumas funcionárias da ilha também o alcançou. Era necessário mantê-lo acordado durante as atividades o tempo inteiro e o tempo inteiro ele acordava resmungando em gaélico o quão exausto estava e como merecia uma tarde de descanso sem interrompimentos. O que importa é que agora ele sabe muitas coisas sobre aromaterapia!
"Pure Bloods ontem, hoje e sempre!" - Como era esperado, a partida entre o Pure Bloods, time dos veteranos mais perturbados do acampamento, e o The Ruggers, o time conhecido pela imprestabilidade em campo, finalmente aconteceu. O combinado era: sem trapaças, sem vantagens. Mas depois daquele suco sabotado, era óbvio que o time iria revidar da forma que bem entendiam e Aidan, como capitão, jamais impediria a atuação dos aliados. Na verdade, o filho de Ares abusou de sua força contra os adversários, fez uso de seu poder para imobilizar um inimigo em campo e, de forma desproporcional, partiu alguns ossos e deslocou outros membros, uma artimanha interessante em uma partida onde todos possuem o fator de cura acelerado pelos deuses. Possivelmente a partida foi registrada por uma das câmeras da Ilha de Circe e talvez o semideus tenha destruído os registros completos da atuação do time, tudo para não sacrificar a imagem do time no Campeonato Grego que logo se inicia.
"Faigh amach as an mbealach, leathcheann tú!" - Foi em um episódio de raiva, berrando em gaélico irlandês durante o jogo, que Aidan notou que algo errado havia acontecido. O grito fez com que Raynar fosse empurrado alguns muitos centímetros para trás e, após o resmungo do melhor amigo, optou por diminuir o tom de voz até o final da partida. Bom, pelo menos tentou. Com o final do jogo e o resultado favorável daquele placar, Aidan já estava rouco.
"É meu novo estilo de vida!" - Sem bebidas alcóolicas, com uma pitada de influência das funcionárias de Circe, Aidan adquiriu um kit de aromaterapia para cheirar pelo acampamento. Lemongrass virou seu aroma predileto e talvez, num surto noturno, ele tenha se envolvido com uma videoaula sobre os efeitos daquele material.
16 notes
·
View notes
Text
créditos todinhos para essa página!
o vírus pode ser transmitido por disseminação aérea ou contato direto. após a morte, o patógeno reativa o cérebro e revive seu hospedeiro. entretanto, este retorna em completo estado de agressividade e falha em controle dos impulsos, o que leva a tentativa de devorar seres vivos. esse comportamento é o vetor ativo de disseminação do agente viral, passado através de mordidas, arranhões e exposição direta ao material infectado. a transformação ocorre em cerca de 48 horas.
os sintomas abrangem: tontura, fraqueza, fadiga, febre, delírios, alucinações, calafrios, náuseas, vômitos, pele pálida, pupilas dilatadas, dores, secreções de fluidos, agressão, raiva espontânea, desmaios, desidratação, hemoptise, hemorragia interna e falência de órgãos.
existem algumas variantes conhecidas dos walkers:
apesar de serem conhecido como climbers ou escaladores (ou apenas variantes, pois são as formas mais comuns dentre as variantes), esses errantes possuem muito mais que a capacidade de escalar. abrir portas, capacidade de resolução de problemas, rapidez, agilidade, interação com objetos... a instrução é: se ver um desses, corra. pode ser que um tiro na cabeça não seja suficiente, e por precaução, foi adotado o padrão ouro de destruição completa da massa cerebral. hoje, existem equipes que buscam identificar essas hordas específicas, para que um time tático designado lide de acordo. como essas variantes ocorrem ou o que determina seu acontecimento é desconhecido, mas acredita-se que seja uma mutação do vírus mais recente.
os lurkers existem desde o começo, e não chegam a representar ameaça distinta em maioria de seus casos. se tratam de walkers que conseguem lembrar pedaços de sua rotina anterior, como o ato de caminhar até a porta de seu carro ou de sua casa. alguns foram reportados abrindo portas, mas diferente dos climbers, o comportamento parece se tratar de um eco do falecido.
os burners são uma variante que foi vista por poucos, pouquíssimos, e muitos duvidam de sua existência. se tratam de walkers cujo sangue assumiu perfil extremamente ácido. o mero toque é capaz de produzir queimaduras em humanos, e nesse caso, deve ser evitado contato ou qualquer tipo de proximidade. são considerados lendas urbanas porque aqueles que alegam terem vistos, voltaram como as únicas testemunhas de tais.
2 notes
·
View notes
Text
25/07/23
ele não acredita mais que foi feito pra amar. todos os experimentos, as comprovações, testes, constatações e evidências acerca da natureza humana atestam para o contrário, porém... ele realmente acredita que não consegue. que não consegue mais. ele me diz que a tirania do amor romântico no ideário social é um pouco exagerado. ele me diz que o amor não precisa ser só isso. me diz que ainda se apaixona de pouquinho em pouquinho por cada rosto e olhar singular que esbarra na cidade. cada lábio quieto que atravessa a rua, que dorme no transporte público, que usa um fone de ouvido alto o bastante para ele também escutar o mpb melancólico, que se abana com uma pasta de documentos no calor de meio-dia daquele ponto de ônibus maldito de telhado quebrado. ele sabe. sabe que é uma criatura sozinha. irremediavelmente sozinha. sabe que isso é uma carência esquisita, uma deturpação da realidade, uma vontade oculta, um clamor por intimidade, proximidade, um amor deturpado e atemorizante. ele diz que já aceitou isso, diz que está tudo bem, diz pra si mesmo. em voz alta, na primeira pessoa. repetir e repetir e repetir até que, enfim, aquilo tome efeito. dou-me conta do óbvio: ninguém o abraça há mais de um ano. ele diz que prefere assim, como se estivesse na pele bodosa de um cão sarnento. como se fosse um vetor qualquer de alguma doença altamente infecciosa, completamente exilado do resto da cidade para o bem de si e do mundo, uma forma anormal do clássico maníaco delirante bêbado em ostracismo comunitário. ele me diz que costumava pensar que isso não era jeito de existir. era um jeito de receber ordens, uma passividade frente aos dias, um processo que decai sobre algo. e que ele, portanto, se achava uma aberração indigna de amor; aquele amor antigo: amor romântico, que era a forma mais pura e bonita e elevada de amor que suplantava todos os outros amores.
ele me encara com olhos escuros cansados, vesgos desviados numa sequência diacrônica desdentada e presos numa vitrina mal polida como se do outro lado da fresta de uma porta emperrada ele encara e fala com uma voz estranhamente mais jovem e alucinada que está perdido e não sabe como voltar sem ser atuando descaradamente fingindo que não tem medo do escuro e de ficar sozinho. olhos de criança assustada num rosto de adulto vago sob as costas doloridas de um corpo material envelhecido cobrindo uma alma calejada que eu sei, e que muitos sabem, que todo mundo podia também saber se procurasse fundo o bastante - que é linda e brilha e se pergunta quando vai crescer e virar gente com G maiúsculo e que, contudo, tem um jeito de amar que exclusivamente seu.
ele me fala de um amor reformado, nascido do fogo da solidão, amadurecido por um desalojamento no tempo e no espaço. um amor pelo mundo e pelas pessoas que nele habitam e pelos poucos nomes que ontem, hoje e amanhã, farão parte de um mosaico complicado. "amar só por amar". como quando éramos crianças e éramos inocentes das complicadezas desse mundo opaco que só existia a um palmo de distância sensorial bruta. era tudo mais simples, até amar. mesmo que a gente não chamasse disso. naquela época amar era coisa de romance. coisa de afeto. coisa binária. coisa que acontece, assim, sem mais nem menos, sobre o ser apaixonado, fora de nosso controle. como a chuva. e é engraçado olhar pra trás e ver que o mundo era tão cheio de outros tipos de amor. ele apenas portava seus olhos românticos, olhos de filmes e músicas bregas, histórias tradicionalmente roteirizadas por expectativas prostradas desde o momento que a cor de sua roupa havia sido escolhida (sem o seu consentimento) e o resto das pessoas atribuísse significado ali, onde não havia nada. se abrisse as pálpebras para fora da estrada ele seria capaz de atestar a veracidade do caleidoscópio de amores; o amor de pai, de mãe, de amigo, de parceiro, de pet. nos gestos mais singelos e honestos, nas palavras mais lindas sendo soltas à esmo. ele me disse que enxergar o tempo e o espaço com lentes de amor renovadamente desabituado te faz enlouquecer. o tipo bom de loucura. o tipo que implode em cores e novidades, em beleza cotidiana percebida com olhos de curiosidade boba. é isso, eu acho. cansa ser sério o tempo todo. ele me contou que gosta de acreditar nas tolices, mesmo. há besteira maior que crer que o amor transcende o homem? talvez, talvez, talvez.
"se sim", ele me ditou, "então sou mais um sujeito tolo. mais um insano desvairado. vivo de baboseiras. tento sempre andar fora da rotina. quero respirar novos ares. quero amar, apesar dos pesares. um amor esperançoso, amor de amores soltos, amor de outras cores, talvez tolo, talvez santo. a vida é mais leve assim."
1 note
·
View note
Text
Boletim Semanal da Dengue no Paraná Boletim Semanal da Dengue no Paraná O mais recente boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) do Paraná reportou 203 novos casos de dengue na última semana, elevando o total para 3.140 diagnósticos confirmados neste período epidemiológico iniciado em julho de 2024. Desde então, o Paraná registrou 26.457 notificações, abrangendo 355 municípios com relatos da doença. Até o momento, uma morte foi registrada. Os dados indicam que as regiões mais afetadas incluem Londrina, Maringá e Curitiba, com as regionais de saúde de Londrina liderando os casos confirmados. Em Londrina, foram 831 casos, seguida por Maringá com 408 diagnósticos e Curitiba com 316. A disseminação da dengue segue preocupante em várias áreas do estado, principalmente pela presença do mosquito Aedes aegypti. Panorama Regional e Ações de Controle As regiões metropolitanas e cidades interioranas mantêm números altos de casos confirmados, enquanto as autoridades enfatizam o controle do vetor e a conscientização sobre a importância de evitar focos do mosquito em áreas residenciais e comerciais. As ações de prevenção incluem visitas a domicílios, campanhas educativas e monitoramento contínuo em locais de maior risco. Dados de Outras Arboviroses O boletim também destaca que o Paraná enfrenta casos de outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, incluindo 10 diagnósticos confirmados de chikungunya e nove notificações de zika vírus, reforçando a necessidade de vigilância ampliada para outras arboviroses. Importância da Prevenção e Controle As estratégias de combate envolvem tanto a eliminação de focos do mosquito quanto o engajamento comunitário. É essencial que os cidadãos colaborem, mantendo quintais e áreas abertas livres de possíveis criadouros, como recipientes e locais com água parada. Além disso, o uso de repelentes e redes de proteção seguem recomendados. Conclusão O boletim da dengue no Paraná reflete uma situação de alerta, com a expansão contínua da doença. A colaboração entre governo, saúde pública e a população é essencial para reduzir os casos e conter a proliferação do mosquito
0 notes
Text
Como a perseguição de gatos pela Igreja contribuiu para a disseminação da peste negra
A peste negra, que devastou a Europa no século XIV, é uma das pandemias mais mortais da história, resultando na morte de milhões e alterando para sempre a estrutura social e econômica do continente. Entre os fatores que exacerbaram a disseminação da peste está um menos conhecido, mas curioso: a perseguição de gatos pela Igreja. A conexão entre a matança de gatos e a disseminação da peste não pode ser ignorada, especialmente quando se considera o papel crucial que esses animais desempenharam no controle de roedores, os principais vetores da doença.
O contexto da perseguição de gatos Durante a Idade Média, a Europa cristã foi profundamente influenciada pela Igreja Católica em todos os aspectos da vida, incluindo crenças e superstições. A partir do século XIII, os gatos começaram a ser vistos com suspeita, especialmente pela Igreja. Gatos, principalmente os pretos, tornaram-se associados à bruxaria, paganismo e demônios. Essa conexão entre gatos e o mal sobrenatural foi alimentada por líderes religiosos, que viam a reverência desses animais, especialmente em comunidades pagãs e em partes da Europa Oriental, como uma ameaça à ordem cristã.
A caça às bruxas, que ganharia força nos séculos seguintes, já estava começando a criar raízes na mentalidade medieval europeia. Acreditava-se que as bruxas podiam se transformar em gatos ou usá-los como familiares (criaturas demoníacas que auxiliavam em rituais mágicos). Como resultado, os gatos começaram a ser caçados, mortos e eliminados em grandes números.
O papel dos gatos no controle de pragas O que as pessoas medievais podem não ter entendido foi o papel vital que os gatos desempenhavam na manutenção do equilíbrio ecológico em cidades e vilas. Ao caçar roedores, como ratos e camundongos, os gatos ajudavam a manter as populações desses animais sob controle, que eram hospedeiros de pulgas infectadas com a bactéria Yersinia pestis — a causa da peste bubônica.
Com a eliminação dos gatos em muitas regiões, as populações de ratos começaram a crescer descontroladamente, sem predadores naturais para conter seus números. Como os ratos eram os principais vetores da peste, carregando pulgas que podiam transmitir a doença aos humanos, o aumento desses roedores foi um fator significativo na rápida disseminação da Peste Negra.
A Peste Negra e a Europa Quando a Peste Negra começou a se espalhar pela Europa em 1347, levada por mercadores da Ásia Central, ela encontrou um continente já enfraquecido por fomes e conflitos. A doença, que causava febre alta, gânglios linfáticos inchados (bubões) e morte rápida, devastou rapidamente as populações urbanas e rurais.
A peste se espalhou com uma velocidade assustadora. Estima-se que entre 30% e 60% da população da Europa morreu durante o surto, com algumas regiões perdendo até 80% de seus habitantes. As condições insalubres nas cidades, a superlotação e a falta de compreensão sobre como a doença se espalhava tornaram mais fácil para a peste devastar comunidades inteiras.
Embora os roedores fossem os principais vetores, a ausência de gatos para controlá-los contribuiu significativamente para a explosão da população de ratos, piorando a disseminação da doença.
A Igreja e a Superstição Embora a Igreja tenha desempenhado um papel vital na vida espiritual da Europa medieval, ela também ajudou a perpetuar superstições que, indiretamente, contribuíram para a catástrofe da peste. Ao alimentar o medo dos gatos como agentes do diabo ou símbolos de bruxaria, a Igreja involuntariamente causou um desequilíbrio ecológico mortal.
A crença de que a peste era uma punição divina também prevaleceu entre o clero. Em vez de buscar explicações racionais ou naturais para o surto, muitos líderes religiosos encorajaram penitência pública, procissões e atos de fé como formas de apaziguar a ira de Deus. Essas práticas não apenas falharam em lidar com a crise, mas muitas dessas reuniões coletivas, que reuniam grandes multidões, facilitaram ainda mais a disseminação da doença.
O Impacto da Perseguição e a Longa Recuperação A caça de gatos, motivada pela superstição e pelo medo religioso, foi apenas um dos muitos fatores que exacerbaram a devastação da Peste Negra. No entanto, ela destaca a relação entre práticas culturais e o impacto ecológico na saúde pública. A Europa medieval levou séculos para se recuperar dos efeitos da peste, tanto em termos de população quanto de estrutura social.
Eventualmente, crenças supersticiosas começaram a ser questionadas e o papel dos gatos no controle de roedores foi redescoberto, a população de gatos cresceu novamente. No entanto, o dano já havia sido feito: a falta de controle natural de pragas durante o surto de peste ajudou a garantir que a doença se espalhasse de forma mais agressiva e devastadora do que se os gatos tivessem sido preservados.
Conclusão A perseguição de gatos pela Igreja durante a Idade Média, alimentada por crenças supersticiosas e medo do sobrenatural, contribuiu inadvertidamente para a disseminação da Peste Negra ao eliminar um dos principais predadores de ratos, a Igreja abriu a porta para um boom populacional de roedores, o que por sua vez ajudou a propagar a doença. Este episódio serve como um lembrete de como as crenças culturais podem ter profundas consequências ecológicas e de saúde pública, muitas vezes de forma não intencional.
0 notes
Text
Foto: Silviane Mannrich/ SES A Secretaria de Estado da Saúde (SES) está intensificando as ações para o enfrentamento das arboviroses na temporada 2024/2025, principalmente da dengue. Por meio da Diretoria da Vigilância Epidemiológica (Dive) serão realizados seis eventos virtuais regionais voltados para os municípios prioritários, que representam mais de 90% dos casos de dengue deste ano. A iniciativa conta com parceiros como a Defesa Civil do Estado, o Ministério Público de Santa Catarina, Tribunal de Contas do Estado, além do Cosems-SC. A primeira reunião foi realizada nesta segunda-feira, 23, com os municípios da Grande Florianópolis, que apresenta 97,5% dos casos de dengue da região (23.238) concentrados em oito municípios (Florianópolis, São José, Tijucas, Biguaçu, Palhoça, Nova Trento, Canelinha e São João Batista). Nesta região foram registrados 35 óbitos, sendo 21 somente em Florianópolis. Neste ano, até o momento foram confirmados 52.793 focos do mosquito Aedes aegypti em 254 municípios, com 172 municípios sendo considerados infestados. Para o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi, o foco é dar mais atenção para os municípios maiores, porque são localidades onde se concentra o maior número de casos, devido ao tamanho da população. “É importante reforçarmos a questão do manejo clínico e intensificar as ações na Atenção Primária, para evitar os casos graves da doença. O Governo do Estado, através da SES, investiu muitos recursos para o manejo, contingência e porta de entrada, mas precisamos pensar de forma estratégica para conseguir minimizar o avanço da doença. Por isso, contamos também com a ajuda da população para manter suas casas limpas e sem água parada ”, explica o gestor. A principal discussão do evento foi reduzir a magnitude, a gravidade e os óbitos da doença. Para que isso aconteça foram abordados vários temas, entre eles a diminuição da infestação do vetor, a implantação de novas estratégias, as mobilizações, análise de dados, classificação de risco, plano de contingência, fluxo de atendimentos entre outros. “Considerando a alta transmissão da dengue, assim como as atuais condições climáticas, que favorecem a reprodução do mosquito e podem aumentar o número de casos novamente, a SES com a realização das reuniões pretende discutir e planejar com os municípios prioritários, atividades de vigilância, controle integrado de vetores e assistência dos casos, envolvendo todos os participantes”, ressalta João Fuck, diretor da Dive. As próximas reuniões serão realizadas ainda neste mês e em outubro nas regiões de Grande Oeste, Nordeste, Sul, Vale do Itajaí e Foz do Itajaí. “O momento é de intensificar os esforços e as medidas de prevenção, por parte de todos, para reduzir a transmissão da doença”, alerta João. A SES também reforça a importância da colaboração da população em manter os ambientes limpos e denunciar locais que possam abrigar focos do mosquito. Essas medidas são essenciais para reduzir os casos de arboviroses, que incluem doenças como a dengue, zika e chikungunya, que são transmitidas principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, cuja proliferação aumenta com a chegada das temperaturas mais altas e das chuvas. Fonte: Governo SC
0 notes
Text
Dedetização de Ratos em Barueri
🐭 Dedetização de Ratos em Barueri com a Exterminex! 🐭
Se você está em Barueri e precisa de dedetização de ratos, a Exterminex é a solução ideal! Oferecemos serviços de dedetização, desratização e controle de pragas para residências e empresas de todos os portes.
✅ Serviços Completos Contamos com garantia e laudo técnico para todos os nossos serviços, que incluem o controle de pulgas, traças, baratas, formigas e muito mais. Ligue para a Exterminex e solicite um orçamento gratuito!
🔍 Conheça os Ratos e Camundongos Ratos têm caudas longas e corpos robustos, enquanto camundongos apresentam caudas sem pelos. A presença de roedores pode ser identificada por suas fezes, semelhantes a grãos de arroz. Nossa equipe está preparada para o tratamento adequado e para prevenir infestações.
⚠️ Malefícios dos Ratos Ratos e camundongos são vetores de doenças como leptospirose, febre da mordida de rato e salmonela. Além dos riscos à saúde, suas roeduras podem causar danos significativos à propriedade.
🛡️ Prevenção e Tratamento Nosso programa de inspeção e tratamento é minucioso, focando não apenas na eliminação dos ratos, mas também na prevenção de futuras infestações.
📞 Entre em Contato Não deixe que os roedores comprometam a sua saúde e segurança! Fale com a Exterminex para garantir um ambiente livre de pragas.
0 notes
Text
Bom dia!
Por: Fred Borges
Seja brilhante naquilo que se propor a ser! Seja grato pelo que é!Seja a energia das amizades que atrai!
A sorte aumenta para as pessoas que trabalham duro!
Escolha pensar em fazer ou o que você escolhe, o que você pensa e o que você faz é aquilo que você se torna!
Motivação acaba com o tempo, a disciplina permanece!
Quando você transfere a responsabilidade pelo que você é para o outro ou para as variáveis ou vetores estruturais ou conjunturais que o cerca, você perde o poder de escolha, opção, seleção, e decisão!
Portanto,fazer o melhor que posso dentro dos meus limites é tudo que posso criar em termos de espectativas em relação a mim mesmo, o resto é o restante, àquilo que os outros criam, e que não possuo nenhum controle e que não quero ou devo controlar. Sou o que sou! Não sou a espectativa do resto, restante, demandante, oscilante, medida alheia alienante, monitor, controlador do mundo!
0 notes
Text
Governo de Rondônia institui "Dia D de Combate à Dengue" em todo o âmbito estadual
Água contaminada com larvas do mosquito Aedes aegypti O combate ao vírus da dengue e controle da proliferação do mosquito Aedes aegypti, é tema do Decreto Estadual nº 28.953, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia (Diof), nesta quarta-feira (6), que estabelece o dia 16 de março, como marco para o início da mobilização em prol do combate à infestação do mosquito transmissor da doença, em todo o Estado, visando manter o controle da situação e diminuir expressivamente a presença do vetor de transmissão. De acordo com a determinação, serão realizadas ações pedagógicas e instrutivas aos alunos da Rede Pública Estadual quanto à conscientização e eliminação dos perigos da existência de criadouros do mosquito. Além disso, com a colaboração de todas as Secretarias, Autarquias e Órgãos da Administração Pública Estadual, juntamente à Secretaria de Estado de Saúde (Sesau). Também serão efetuadas ações de conscientização em todo o âmbito do serviço público, em Rondônia. A participação direta da população é de suma importância para contribuir no controle permanente da propagação do vírus, dentro das residências, lanchonetes, padarias, igrejas, dentre outros estabelecimentos em geral, especialmente para evitar a formação de água parada, principal foco de reprodução do mosquito. PRINCIPAIS AÇÕES DE PREVENÇÃO Lavar semanalmente bebedouros de água mineral; Eliminar pratos e pingadeiras de vasos de plantas; Trocar vasos de plantas na água, por vasos na terra; Verificar semanalmente se existe acúmulo de água em fosso de elevadores; Manter calhas sempre limpas e sem pontos de acúmulo de água; Manter caixas d’água bem vedadas e limpas periodicamente; Manter vasos sanitários sem o uso diário sempre tampados, acionando descarga semanalmente, bem como manter bem fechadas as caixas de descarga sem tampa e sem uso; e Efetuar tratamento com cloro em piscinas em período de uso, e as sem uso frequente, reduzir ao máximo o volume de água e aplicar cloro semanalmente. Fonte: Governo RO Read the full article
0 notes
Text
Inovação Contra o Aedes: Tinta Inseticida Mostra Eficácia em Cabo Verde
Um avanço promissor surge nas lutas contra as doenças transmitidas por mosquitos no cenário global, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. Em um esforço colaborativo entre pesquisadores espanhóis e caboverdianos, a eficácia da tinta inseticida no controle do Aedes aegypti, vetor de doenças como dengue e zika, foi testada com resultados impressionantes. Este feito foi recentemente…
View On WordPress
0 notes
Text
Dedetização de Aedes Aegypti
O mosquito Aedes aegypti é um vetor de doenças graves como dengue, zika e chikungunya, que afetam milhões de pessoas no mundo todo. No Brasil, a proliferação do mosquito representa um sério problema de saúde pública, exigindo medidas eficazes de controle e prevenção. Neste contexto, a dedetização Clean Tec surge como uma ferramenta crucial para combater o Aedes aegypti e proteger a saúde da…
View On WordPress
0 notes
Text
A SAÍDA DE RODRIGO, O PODRE DO ROLÊ - Enfim, sairam com ele, o cara que me fez gritar no sofá e no chão da sala de casa de casa, principalmente por tanta rusga que ele detinha ao pobre do DAVI.
A FERNANDA, pelo que assiti, de inicio até achou que agora vai, mais logo percebeu-se, RODRIGO era o eliminado da vez, ele foi um tanto honrável ao cumprimentar a todos sem distinção e o que mais me chocou foi ele ter revelado depois das falas do TIAGO no programa, que sim, toda vez que ele tinha embate com DAVI, na real acho que foram dois, ele via no cara, seu filho. Achei tão fofo aquilo que quase chorei, quase mesmo, porém meu ranço ainda esta formado, que saia logo o MICHEL e o CALABRESO, dois caras chatos, vils, nojentos, MICHEL se tornou aquela "amiga" que ama apontar os erros e que não se olha no espelho para si e seu interior fétido, LUCAS é o canastrão que acha ter poder, mais tudo que tem é língua e falsidade debanhada.
280224…… A DENGUE QUE ATACA NOVAMENTE, A OTAM QUE FOGE - Um novo cenário desponta neste país para lá de desiquilibrado, a dengue veio com tudo, o mosquito AEDES trouxe toda sua banca de dor e atropelos para o pobre ser humano pobre, já sendo noticiado com recorde de enfermos em diversas regiões do BRASIL, inclusive em muitas cidades interioranas das quais algumas nunca ouvira falar deste maldito mosquito, em colunho e esta infestação, agora o poder públlico ainda tem que lidar com aqueles proprietários que não cuidam de seus quintais e que não permite a entrada do pessoal da saúde e controle de vetores.
Já do outro lado, a OTAM esta passando para uma fase nada justa, depois que o presidente da FRANÇA, MACRON decidiu hablar e nisso quase ou meio que garantir colocar uma boa parte de seu efetivo militar as ordens de UCRÂNIA, a RÚSSIA AMOU isso por que até deu ordem de prisão a um outro opositor daquele governo que dorme e acorda para a destruição. Por falar em destruição, vamos limpar nossos quintais, esvaziar garrafas e colocar areia nos pratinhos viu, DENGUE MATA. 280224......
1 note
·
View note
Text
Ponta Porã realiza mobilização contra a dengue
Trabalho é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde e conta com apoio da Câmara Municipal O presidente da Câmara Municipal, Agnaldo Miudinho, recebeu nesta sexta-feira, dia 1º de março, a chefe do setor de controle de vetores, Giuliana Pissini Brizueña, e a supervisora geral de controle de vetores em Ponta Porã, Elizabete Gonçalves Ribeiro, oportunidade que assegurou total apoio do poder…
View On WordPress
0 notes
Text
Como a Perseguição aos Gatos pela Igreja Contribuiu para a Disseminação da Peste Negra
A Peste Negra, que devastou a Europa no século XIV, é uma das pandemias mais mortais da história, resultando na morte de milhões de pessoas e mudando para sempre a estrutura social e econômica do continente. Entre os fatores que agravaram a disseminação da peste, há um menos discutido, mas curioso: a perseguição aos gatos pela Igreja Católica. A relação entre a caça aos gatos e o avanço da peste não pode ser subestimada, especialmente quando se entende o papel crucial que esses animais desempenham no controle de roedores, os principais vetores da praga.
O Contexto da Perseguição aos Gatos
Durante a Idade Média, a Europa cristã era profundamente influenciada pela Igreja Católica em todos os aspectos da vida, incluindo crenças e superstições. A partir do século XIII, os gatos começaram a ser vistos com suspeita, especialmente pela Igreja. Os gatos, em particular os pretos, passaram a ser associados com bruxaria, paganismo e demônios. Essa conexão entre gatos e o mal sobrenatural foi alimentada por líderes religiosos, que viam o crescente culto a esses animais, especialmente entre comunidades pagãs e em regiões da Europa Oriental, como uma ameaça à ordem cristã.
A caça às bruxas, que começaria a ganhar força nos séculos subsequentes, já começava a se enraizar na mentalidade europeia medieval. Acreditava-se que as bruxas podiam se transformar em gatos ou usá-los como familiares (criaturas demoníacas que ajudavam em rituais de magia). Assim, os gatos começaram a ser caçados, mortos e eliminados em grandes números.
O Papel dos Gatos no Controle de Pragas
O que os medievais talvez não compreendessem era o papel vital que os gatos desempenhavam no equilíbrio ecológico das cidades e vilarejos. Ao se alimentar de roedores, como ratos e camundongos, os gatos ajudavam a manter sob controle a população desses animais, que eram hospedeiros de pulgas infectadas pela bactéria Yersinia pestis — a causa da peste bubônica.
Com a eliminação dos gatos em muitas regiões, as populações de ratos começaram a crescer descontroladamente, sem predadores naturais para conter seu número. Como os ratos eram os principais vetores da peste, carregando pulgas infectadas que podiam transmitir a doença aos humanos, o aumento no número desses roedores foi um fator que contribuiu para a rápida disseminação da Peste Negra.
A Peste Negra e a Europa
Quando a Peste Negra começou a se espalhar pela Europa em 1347, transportada por mercadores vindos da Ásia Central, ela encontrou um continente já debilitado por fomes e conflitos. A doença, que causava febre alta, inchaço nos gânglios linfáticos (bubões) e morte rápida, rapidamente devastou as populações urbanas e rurais.
A peste se espalhou com uma velocidade aterrorizante. Estima-se que entre 30% a 60% da população europeia morreu durante o surto, com algumas regiões perdendo até 80% de seus habitantes. As condições insalubres nas cidades, a superpopulação e a falta de conhecimento sobre como a doença se propagava facilitaram sua disseminação.
Embora os roedores fossem o vetor principal, a ausência de gatos para controlá-los contribuiu significativamente para a explosão da população de ratos, agravando a disseminação da doença.
A Igreja e a Superstição
A Igreja, embora tenha desempenhado um papel vital na vida espiritual da Europa medieval, também ajudou a perpetuar superstições que, de maneira indireta, contribuíram para a catástrofe da peste. Ao alimentar o medo dos gatos como agentes do demônio ou símbolos de bruxaria, a Igreja inadvertidamente contribuiu para um desequilíbrio ecológico fatal.
A visão de que a peste era uma punição divina também prevaleceu entre os clérigos. Em vez de buscar explicações racionais ou naturais para o surto, muitos líderes religiosos incentivaram penitências públicas, procissões e autos de fé como formas de aplacar a ira divina. Isso não apenas não resolveu a situação, como também muitas dessas práticas coletivas, que reuniam grandes multidões, acabaram facilitando ainda mais a disseminação da doença.
O Impacto da Perseguição e a Longa Recuperação
A caça aos gatos, incentivada pela superstição e pelo medo religioso, foi apenas um dos muitos fatores que exacerbaram a devastação da Peste Negra. No entanto, ela destaca a relação entre práticas culturais e o impacto da ecologia na saúde pública. A Europa medieval demorou séculos para se recuperar dos efeitos da peste, tanto em termos populacionais quanto em estrutura social.
Eventualmente, à medida que as crenças supersticiosas começaram a ser questionadas e o papel dos gatos na caça aos roedores foi redescoberto, a população de gatos voltou a crescer. No entanto, o dano já havia sido feito: a falta de um controle natural de pragas durante o surto de peste ajudou a garantir que a doença se espalhasse de maneira mais agressiva e devastadora do que talvez teria ocorrido se os gatos tivessem sido preservados.
Conclusão
A perseguição aos gatos pela Igreja durante a Idade Média, alimentada por crenças supersticiosas e medo do sobrenatural, inadvertidamente contribuiu para a disseminação da Peste Negra. Ao eliminar um dos principais predadores dos ratos, a Igreja abriu caminho para uma explosão populacional de roedores, que acabaram ajudando a propagar a doença. Este episódio serve como um lembrete de como crenças culturais podem ter consequências ecológicas e de saúde pública profundas, muitas vezes não intencionais.
1 note
·
View note