#contra filha
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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Samara Felippo denuncia ataque racista contra filha em escola de SP
O caso ocorreu em uma escola particular na zona oeste da capital, no dia 22, mas veio a público nesta segunda-feira (29). Segundo denúncia da artista, a filha mais velha, de 14 anos, teve o caderno furtado por outras estudantes, que escreveram ofensas racistas em uma página. Após serem identificadas, as duas alunas foram suspensas pelo colégio. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública…
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jesusreidamisericordia · 7 months ago
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Satanás te odeia; sente um ódio especial contra ti, porque arrancaste muitas almas do seu domínio. Diário 412.
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dailyordem · 2 years ago
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No momento um headcannon q eu tô obcecada é q toda família jouki tem conexões com o paranormal. O joui é da ordem, a yuki é da obscurité (sim, pra mim o headcanon da yuki irmã do joui é canon) e os pais deles já foram agentes no passado. Minha versão preferida é q a mãe foi agente da ordem enquanto ainda morava no Brasil, mas acabou abandonando o cargo quando foi pro Japão, e o pai era de alguma organização paranormal japonesa, que ele tbm acabou largando em algum momento. Todo mundo sabe q o paranomal existe, só n sabem q os outros sabem
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edsonjnovaes · 2 months ago
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Zé Maria do Tomé
José Maria Filho, conhecido como Zé Maria do Tomé, foi morto com 25 tiros em abril de 2010 no município de Limoeiro do Norte, interior do Ceará, mais de 14 anos após o crime, um dos envolvidos, o réu Francisco Marcos Lima Barros foi levado a júri popular numa quarta-feira (9) e condenado a 16 anos de prisão. Zé Maria era ativista contra a pulverização aérea de agrotóxicos na localidade do Sítio…
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hsballerina · 24 days ago
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dissoluto
algo que vai contra normas de moralidade, frequentemente utilizado para descrever comportamentos proibidos ou imorais.
Harry aceita a insistência de Rose, a sua namorada, para conhecer o pai dela. Louis um homem poderoso.
hbottom - ltops - traditional - enemies - betrayal - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - anal sex - coming untouched - exhibitionism - love bit & cock warming.
— Vamos, amor, eu prometo que meu pai é tranquilo! — Rose insistiu pela milésima vez naquele mês, segurando firme a mão de Harry enquanto caminhavam lado a lado. Ela balançava suavemente os dedos dele, tentando tirar o nervosismo do ar.
Harry, por outro lado, não conseguia parar de pensar no que estava prestes a acontecer. A ideia de conhecer o famoso Louis Tomlinson, pai de sua namorada, o deixava terrivelmente inquieto.
Ele parou de andar de repente, puxando Rose suavemente para que ela o acompanhasse.
— Rose, sério... Eu não sei se isso é uma boa ideia. — Ele mordeu o lábio rosado cheinho, balançando a cabeça. — E se ele não gostar de mim?
Rose soltou um profundo suspiro, afastou o gloss dos seus lábios e se virou para ele e segurou firmemente seus ombros.
— Amor, você tá se preocupando à toa. Meu pai não é esse monstro que você imagina. Ele pode ser... — Ela hesitou por um segundo, buscando as palavras certas, enquanto retocava mais do seu gloss — ...intenso, mas no fundo ele é só um cara que quer o melhor pra mim. E olha, você é o melhor pra mim, então ele vai te amar, igual eu.
Harry desviou o olhar, sentindo o peso daquelas palavras. Ele queria acreditar nisso, queria mesmo, mas não conseguia afastar as imagens que sua cabeça criava de Louis o encarando com olhos críticos, julgando cada movimento, cada palavra. Tomlinson não era apenas o "pai dela". Ele era o tipo de homem que sabia tudo sobre todos, que controlava o ambiente com uma simples presença e cujas decisões podiam mudar destinos em minutos.
— É só que... — Harry começou, passando a mão nervosamente pelo cabelo, o vento bagunçando ainda mais seus cachos. — Ele é o Louis Tomlinson, Rose! Não é qualquer pai. O cara é foda... e eu sou só eu.
Rose inclinou a cabeça, levantando uma sobrancelha e apertando os lábios em desaprovação.
— Só você? Harry, você é incrível! — Ela deu um passo à frente, segurando o rosto dele com as duas mãos, fazendo olhar diretamente para ela, os olhos azuis tão intensos. — Ele vai enxergar isso também, e se não enxergar, o problema é dele.
Harry sorriu de lado, apreciando a tentativa dela de aliviar seu nervosismo. Ele já havia visto Louis na TV marcando a presença em eventos importantes, sempre com aquele ar de autoconfiança que fazia qualquer um se sentir um pouco menor. E agora ele, Harry Styles, teria que estar frente a frente com ele, como o namorado da filha dele. A pressão gigantesca.
— Ok... — Harry suspirou, ainda hesitante. — Mas e se ele... não for com a minha cara? E se ele fizer aquelas perguntas difíceis, sabe? Tipo, "quais são seus planos pra minha filha?" ou "como pretende sustentá-la?" — Ele revirou os olhos, já imaginando o interrogatório.
Rose riu alto dessa vez, passando os braços ao redor do pescoço de Harry.
— Nossa, Harry, você acha que ele vai ser tão clichê assim? — Ela deu um leve beijo no pescoço dele, tentando acalmá-lo. — Confia em mim, ele não é esse tipo de pai. Ele vai te fazer umas perguntas, claro, mas nada que você não consiga responder. E eu estarei do seu lado o tempo todo.
Harry não conseguiu deixar de sorrir, mesmo que fosse um sorriso nervoso. Ele sabia que, no fundo, não tinha como escapar dessa situação. Rose j�� estava mais do que decidida e, para ser justo, ele queria causar uma boa impressão.
— Tá bom, tá bom... — Harry finalmente cedeu, soltando um suspiro. — Eu vou. Mas, se ele começar a me olhar torto, eu saio correndo, combinado?
Rose riu antes de apertar Harry em um abraço.
— Você não vai a lugar nenhum, Styles. — Ela se afastou apenas o suficiente para encarar os olhos dele, com um brilho brincalhão nos seus. — Vai dar tudo certo. Não fica nervoso — Rose sussurrou, apertando a mão dele antes de guiar ele para dentro.
O momento da verdade chegou mais rápido do que ele gostaria. Parado na frente da porta da casa de Rose, sentia as mãos suadas e o coração disparado. A casa era grande, com uma fachada que impunha respeito.
— Vamos lá — disse Rose, entrelaçando seus dedos com os dele e dando um aperto suave. — É só o meu pai, não o chefe de uma máfia.
Harry riu, a ideia de Louis ser um chefe de máfia não parecia tão absurda em sua mente, porém ele chegava perto. Para ele, Louis era uma figura de autoridade, alguém admirado, respeitado... e, talvez, um pouco temido. Ele era um magnata. Um homem poderoso, com uma fortuna construída em várias indústrias — da música, passando pelo entretenimento, até investimentos financeiros. Tudo sobre Louis exalava poder e controle, e Harry sabia que se errasse, o custo seria alto.
Ambos pararam diante da enorme porta de madeira maciça que mais parecia a entrada de um castelo.
Harry não se sentia "normal". A ideia de Louis "querendo proteger" Rose o fazia suar, ela tocou a campainha, mas antes que o som ecoasse, a porta se abriu suavemente, revelando o interior luxuoso da mansão. Tudo brilhava de maneira quase irreal: os mármore impecáveis, os tapetes que pareciam caros demais para serem pisados, as esculturas e as obras de arte que Harry nunca conseguiria pagar, nem em cem anos.
E ali, bem no meio de todo aquele luxo, estava ele.
Louis Tomlinson surgiu na entrada da sala de estar e Harry o viu, ele vestia um terno preto impecavelmente ajustado, que delineava perfeitamente os contornos de suas coxas e antebraços fortes. No pulso, exibia nada mais que um Patek Philippe um dos relógios mais exclusivos e caros do mundo fazendo Harry engolir em seco.
Os olhos azuis do seu sogro pousaram nele, o avaliando com uma intensidade quase desarmante, como se estivesse enxergando além da superfície. O peso daquele olhar fez o estômago de Harry afundar.
— Pai? — Rose chamou, a voz carregando uma hesitação rara, algo que Harry nunca tinha ouvido antes. Naquele instante, até ela parecia menor diante da presença de Louis.
Louis não respondeu de imediato. Eld permitiu que o silêncio dominasse o momento. Seu olhar analítico passava por Harry de cima a baixo, como se cada detalhe fosse um dado a ser decifrado.
— Então, você é o famoso Harry Styles — Louis disse com a sua voz baixa. Ele deu alguns passos lentos mantendo as mãos nos bolsos do terno, enquanto seus olhos não desviavam dos de Harry. — Confesso que estava curioso para conhecer você.
Harry sentiu seu coração martelar no peito, junto com a sua boca seca, então reunindo alguma coragem que tinha, ele estendeu a sua mão para cumprimentar Louis que não se apressou ao apertar a sua mão. Ele deixou Harry segurar a mão no ar por alguns segundos, deixando a tensão crescer antes de apertar.
— Espero que esteja ciente da posição em que se encontra, Harry. — Louis falou de forma lenta, seu tom era de falsa animação. — Minha filha é... preciosa para mim. E eu não sou o tipo de homem que tolera erros, muito menos quando envolvem as pessoas que são importantes para mim. Você entende?
A temperatura da sala pareceu cair. Harry tentou engolir o nervosismo, mas o nó em sua garganta não cedia. Tudo no jeito como Louis o olhava, como falava, fazia Harry sentir que estava sendo testado.
— Sim, senhor! — Harry respondeu trocando o peso dos próprios pés como se não aguentasse o próprio corpo.
Rose, percebendo a tensão, tentou intervir.
— Pai, não assuste ele logo de cara! — Ela riu nervosa, puxando Harry um pouco mais para perto de si. — Ele é ótimo. Você vai ver só. Apenas lhe dê uma chance.
Louis deu um passo para trás, mas seu olhar permanecia fixo em Harry.
— Claro, sweetheart... — Louis sorriu de maneira calma.
Mas logo se voltou pro seu genro o observou com uma atenção, se permitindo ver aquele garoto. Louis sabia da sua beleza e do que causava nas pessoas ao seu redor, porém aquela pessoa parada em sua sala usando roupas sem qualquer valor era algo a se apreciar, e Louis não tinha noção totalmente se Harry sabia da beleza que carregava.
Harry piscou, tentando unir os seus pensamentos em um só enquanto sentia o calor nas bochechas denunciar sua timidez.
— Tenho certeza que ele é... impressionante — Louis murmurou. — Agora, suba. Preciso conversar com o seu... namorado — Sua voz soou como uma ordem e Rose a seguiu sem antes de dar um selinho no namorado antes de desaparecer nas escadas. Louis contraiu o maxilar afiado ao ver a cena.
Louis se virou lentamente, caminhando até uma poltrona de couro posicionada estrategicamente perto de uma janela alta, que lhe oferecia uma vista panorâmica dos jardins perfeitamente cuidados da mansão. Ele se sentou e indicou para que Harry também o fizesse.
— Sente-se Harry. Vamos conversar. — Disse Louis com a falsa modéstia. — Então — Louis começou, cruzando as pernas e observando Harry com o olhar perigoso —, me conte... o que você pensa sobre o futuro? Sobre o futuro de vocês dois? — Sua voz, apesar de calma, carregava um peso que fazia a pergunta parecer muito mais profunda do que uma simples curiosidade paternal.
Era uma sondagem.
Harry respirou fundo, sentindo os olhos de Louis cravados em si, os azuis eram como um falcão que observava e media a sua presa sem pressa.
O couro da poltrona rangia levemente quando ele ajustou sua postura, se endireitando, tentando demonstrar mais confiança do que realmente possuía.
— Eu… eu amo a sua filha. — Harry começou. — E eu quero estar com ela, construir algo juntos.
Louis percorreu os olhos por cada centímetro do rosto de Harry, seus movimentos tão sutilmentes afiados, . O maxilar definido de Harry era o primeiro ponto de observação, tenso sob a pressão do momento, o músculo se contraindo levemente enquanto ele tentava manter a calma. Em seguida, o olhar de Louis deslizou pelo nariz reto, pela curva das sobrancelhas, que pareciam endurecer em um vinco de concentração.
E então, seus olhos pararam nos lábios de Harry.
Fodidamente obscenos, ele pensou, embora o rosto de Louis continuasse inexpressivo. Eram lábios que falavam de desejo, de promessas não ditas, algo que incomodava profundamente Louis. Não era apenas a relação entre Harry e Rose que estava em jogo; era a maneira como esse garoto desafiava suas noções de controle. Algo no modo como Harry existia, tão jovem, tão confiante em certos aspectos e ainda assim vulnerável naquele momento, provocava um misto de desprezo e uma estranha admiração.
Como ele ousa? — a pergunta ecoava na mente de Louis, mas ele não a vocalizaria.
— Amar minha filha, construir algo juntos… — repetiu, a enfâse em "minha filha". Ele olhou para o seu copo de uísque em sua mão, girando o líquido âmbar antes de continuar. — É uma resposta fácil, Harry. Todos que se aproximam de Rose dizem o mesmo. Bonito, previsível, mas... fácil. Inclusive, está servido? — Louis ergueu o seu copo e Harry querendo causar uma boa impressão afirmou.
— Sim, obrigado.
Louis se levantou colocando o seu copo na mesa ao seu lado e serviu Harry.
— Obrigado — disse Harry, quando Louis voltou a se sentar no lugar de antes, a expressão dele ainda indecifrável.
— Como eu ia dizendo... O que você realmente tem a oferecer a ela? Dedicação? Um bom sentimento? Isso é o suficiente? — Louis disse novamente com a voz baixa. — Porque na minha experiência, sentimentos são frágeis, fáceis de manipular, e ainda mais fáceis de quebrar.
A respiração de Harry ficou mais pesada, e ele tentou manter o olhar fixo no de Louis enquanto segurava o seu próprio copo com as duas mãos.
— O que você realmente acha que pode oferecer a ela?
A pergunta reverberava como um desafio direto, uma provocação que exigia mais do que respostas emocionais. Louis não estava interessado em ouvir sobre amor ou lealdade; ele queria saber de poder, de segurança, de como Harry poderia se encaixar naquele mundo luxuoso e implacável que Louis criara para Rose.
— Eu não posso te prometer o mundo dos negócios, senhor Tomlinson. — Harry respondeu com a voz um pouco mais firme agora, lutando contra a pressão crescente.
Louis quase riu pela insolência se não fosse pelo olhar desafiador de Harry que colocou o seu copo intocável na mesa ao lado.
— Mas o que eu e Rose temos é real. Não se trata de controle, nem de status. Eu sei que isso pode não parecer suficiente pra você, mas… — ele hesitou, sentindo o olhar predador de Louis se intensificar, o pau de Louis contraiu na calça diante da ousadia de Harry. — eu vou estar lá para ela, em qualquer circunstância. Eu vou cuidar dela, proteger, e lhe dar tudo o que eu puder.
Louis se recostou na poltrona, o copo de uísque equilibrado em uma de suas mãos, e o silêncio que se seguiu foi sufocante.
O ambiente ao redor deles parecia diminuir, apesar do tamanho impressionante da sala.
— "Real". — Louis murmurou, como se estivesse testando a palavra, saboreando lentamente assim como o gosto do uísque em sua língua. — Vamos ver quão real isso pode ser quando as coisas ficarem difíceis, Harry. Porque, acredite, elas ficarão.
O som de passos leves ecoou pelas escadas, interrompendo a tensão sufocante assim que Louis deixou o seu copo na mesinha ao seu lado e se levantou arrumando o seu terno.
— Está tudo bem? — ela perguntou, tentando aliviar o ambiente, mas o silêncio entre os dois homens era impossível de ignorar.
— Claro, querida — respondeu Louis, com o mesmo tom suave e controlado, um sorriso breve surgindo em seus lábios. — Estávamos apenas tendo uma... conversa de homens.
Ele se levantou com tranquilidade, passando a mão de forma carinhosa no ombro da filha antes de se virar para sair da sala, seus passos calmos ecoando pelo ambiente.
Rose abraçou Harry e a beijou nos cabelos, o encontro com o sogro tinha sido ainda mais estranho do que ele imaginara, embora não o tivesse realmente surpreendido. Harry desviou o olhar para o copo que ainda permanecia na mesa ao lado da poltrona onde Louis estivera minutos atrás, como se aquele objeto guardasse parte da tensão que havia pairado no ar.
Os dias seguintes se passaram de forma relativamente tranquila, mas Harry não conseguia ignorar a forma como Louis o tratava. Era como se ele simplesmente não existisse para Louis.
A indiferença de Louis parecia calculada, quase uma tática para manter Harry constantemente em alerta. Isso apenas aumentava o desconforto de Harry, que se sentia nervoso toda vez que se encontrava com o pai de sua namorada.
Havia momentos, ao chegar para estar com Rose, em que Harry precisava atravessar o hall da casa. E ali, frequentemente, se deparava com cenas que o faziam questionar se entendia realmente o que estava acontecendo ao seu redor.
Em uma dessas visitas, algo inusitado chamou mais a sua atenção. Ao ser liberado para entrar, como sempre por Louis. Era sempre por ele, Harry ouviu barulhos peculiares, um som molhado e ritmado, que atiçou a sua curiosidade.
Ele seguiu o som até a sala e, ao alcançar a entrada, se deparou com uma cena que o deixou paralisado. Louis estava sentado em sua poltrona habitual, com seu terno impecável, mas diferente das outras vezes, havia uma mulher ajoelhada, nua à sua frente. Ela estava com a boca ocupada, chupando o pau de Louis enquanto ele estava totalmente vestido só com o seu pau para fora.
Louis não demorou a perceber a presença dele.
Seus olhos azuis subiram lentamente até encontrarem os de Harry, e naquele instante, Louis se transformou.
Ele parecia um predador.
Não havia nenhum traço de surpresa ou desconforto em seu rosto. Apenas uma calma controlada, como se ele estivesse esperando por aquilo.
Um segundo se passou, apenas um segundo. Então, como se estivesse deliberadamente preparando o momento, Louis moveu a mão, lentamente raspando os dedos pelo cabelo castanho e ondulado da mulher, com uma intimidade casual, quase carinhosa. Mas a carícia logo se transformou em algo mais agressivo.
Ele pegou um punhado do cabelo dela com firmeza, ainda mantendo o olhar fixo em Harry. Com um movimento, Louis começou a foder a boca da mulher, empurrando com força.
A sala parecia encolher ao redor de Harry. Ele estava estático, preso entre a vontade de fugir e o medo de mostrar fraqueza. O som da respiração pesada de Louis e o movimento molhado, frenético do pau dele dentro e fora da garganta da mulher ajoelhada eram sufocantes.
E o mais assustador, aquilo era... excitante!?
Harry observava como a mulher o levava sem nunca se engasgar e por um minuto imaginou qual seria a sensação de estar naquele lu...
O cacheado se virou rapidamente para sair com a sensação de sua ereção pressionada contra as calças o que só o fazia se sentir ainda mais estranho. Ele ainda podia sentir os olhos de Louis cravados em suas costas, como se fossem uma chama intensa, queimando através de sua pele. A pressão daquela presença parecia esmagadora, e ele não conseguia se livrar dela enquanto se afastava.
Harry correu para o quarto de Rose, seu coração disparado, a mente atordoada tentando processar o que acabara de presenciar. O que ele havia visto não parecia real.
Quando Rose voltou do banheiro, encontrou Harry na sua cama, deitado de bruços. Ela se aproximou dele com um sorriso.
— Está tudo bem? — ela perguntou, tocando seu braço.
Harry tentou sorrir, mas a pressão do que havia visto ainda o afetava. A sensação da ereção, desconfortável e impossível de ignorar, apertava contra seus jeans, intensificando ainda mais a angústia que ele sentia.
— Sim, está tudo bem. — Ele mentiu, sabendo que a verdade era muito mais complicada.
Harry estava mais determinado do que nunca a não deixar que aquele homem os destruísse. A obsessão que o corroía agora era substituída por um foco incansável: proteger o que lhe era importante. No entanto, sua rotina foi abruptamente alterada semanas depois, quando descobriu que Louis havia viajado sem aviso. Era um golpe inesperado, mas ele tentou não se deixar abalar.
Não havia porque.
Enquanto os dias passavam, Harry encontrou uma forma estranha de lidar com a ausência.
E foi em uma noite particularmente quente quando ele desceu para a cozinha em busca de água mas em uma atitude de enfiar a mão em um dos bolsos de sua calça, ele encontrou algo inesperado: um cigarro. Não era um cigarro comum, mas aquele que Rose, com seu charme manipulador, ou ao ter os olhos tão semelhantes aos de Louis, havia lhe dado algumas semanas atrás. Rose costumava brincar que a maconha "abria os sentidos", a deixando mais solta e excitada.
Harry hesitou, encarando o pequeno cilindro com uma mistura de curiosidade e desdém. Ele já havia experimentado antes, anos atrás em uma roda de amigos, e não gostara. Mas naquela noite, talvez pela inquietação, ele decidiu acendê-lo. Não seria algo extraordinário. Com a primeira tragada, o gosto amargo preencheu sua boca, e ele sentiu o efeito quase imediato: a mente pareceu ficar leve, quase flutuante, enquanto seu corpo relaxava no ambiente apenas iluminado pela luz escassa que entrava pelas janelas panorâmicas de vidro da cozinha.
Perdido em seus pensamentos, Harry não percebeu o som distante de um motor de helicóptero se aproximando. Muito menos o barulho das hélices diminuindo até o silêncio total, indicando o pouso. O que de fato o trouxe de volta à realidade foram passos firmes ecoando na sala ao lado.
A porta da cozinha se abriu, revelando Louis. Ele parecia um homem saído de um filme de ação: poderoso, impecável, com um ar de autoridade que fazia o ambiente ao seu redor mudar instantaneamente. Usava uma roupa esportiva sofisticada, com o corte impecável que só marcas de luxo podiam oferecer. O brilho do seu Rolex em seu pulso reluzia sob a luz fraca, e seus olhos se fixaram em Harry. As íris azuis brilhando de forma perigosa enquanto enfiava as mãos em seus bolso da calça de tecido mole preta.
— Então é isso que você faz quando eu não estou? — Louis perguntou, a voz grave e controlada soando no ambiente. Ele entrou na cozinha, deixando um rastro de poder que fez Harry se endireitar e travar a postura de forma automática, tremendo por dentro.
Merda. Ele estava de volta.
— Não é o que parece... — Harry tentou justificar, mas a hesitação em sua voz entregou sua insegurança. A fumaça densa no ar parecia intensificar o peso da situação, tornando tudo ainda mais carregado.
Louis avançou, seus passos lentos e firmes soando como um aviso. Sem dizer uma palavra, tomou o cigarro das mãos de Harry com uma facilidade desconcertante, como se fosse algo simples. Ele girou o cigarro entre os dedos, o observando queimar com uma mistura de desaprovação e calma imperturbável. Então, Louis levou o cigarro até os lábios, deu uma tragada profunda, e Harry não deveria sentir nada com aquilo.
Mas ele sentiu.
A sensação de sua cabeça girando, de um formigamento incômodo, o deixou sem ar, sem saber como reagir. Louis o encarava com uma calma silenciosa enquanto tragava, até o momento exato em que apagou o cigarro contra a bancada de mármore com precisão quase cruel.
— Eu desapareço por algumas semanas, e é isso que eu encontro? — A voz de Louis era baixa, mas carregava uma intensidade que fez Harry tremer. A sua postura rígida, a maneira como seus olhos azuis perfuravam Harry, e a energia dominadora que preenchia o cômodo inteiro.
Harry não encontrou palavras. Louis sempre fora sério, mas havia algo na forma como ele estava agora, como se o espaço ao redor dele se curvasse à sua vontade, que fazia qualquer desculpa parecer ridícula. Ele não aceitaria justificativas. Louis nunca aceitava palavras — apenas resultados.
E Harry sabia disso.
— Você está brincando com fogo, Harry. — Louis finalmente falou, a calma em sua voz tão afiada quanto uma lâmina afiada o bastante. — E desta vez, literalmente.
Era inútil tentar argumentar. Louis tinha o controle, como sempre, e a presença esmagadora dele tornava isso inquestionável.
— Isso não vai acontecer novamente — Harry conseguiu murmurar, os olhos ainda fixos no chão, sua mente um conflito entre a vergonha e um desejo inesperado. Ele tentou evitar olhar de seu sogro mas não conseguiu ignorar o volume visível na calça de Louis, um detalhe que o deixava desconcertado
O ar no ambiente estava palpavelmente diferente, e Harry percebeu, sem querer, que estava mordendo os lábios — uma reação instintiva que não passou despercebida por Louis.
Louis ergueu uma sobrancelha, notando a fixação de Harry. Depois de um longo momento, Louis sorriu. Não era um sorriso caloroso, mas sim um que sugeria controle absoluto, uma promessa silenciosa de domínio.
Com um movimento lento e deliberado, Louis retirou a sua outra mão do bolso da calça e a estendeu, segurando o queixo de Harry com firmeza. Ele forçou o jovem a erguer o olhar, seus olhos encontrando os de Harry com uma intensidade que fez o coração dele acelerar.
— Não mesmo — repetiu Louis, sua voz baixa mas carregada de autoridade. — Porque da próxima vez, eu vou estar aqui. E vou garantir que isso não volte a se repetir de novo.
Harry tentou desviar o olhar, mas Louis o segurava com força, seus dedos pressionando o queixo dele com força o suficiente para marcar. O cacheado sabia que estava à mercê do outro, mas o calor que crescia dentro de si o confundia. Havia algo na maneira como Louis o controlava que despertava não apenas medo, mas algo mais profundo, mais visceral.
Louis inclinou a cabeça, seu olhar firme, mas os olhos desceram brevemente para os lábios de Harry, apertados pelos dentes. Com um movimento calculado, ele usou o polegar para puxá-los, forçando Harry a soltá-los. Quando o fez, Louis notou o brilho da saliva nos lábios do garoto, lhes dando uma aparência quase tentadora, como uma fruta proibida do Jardim do Éden. Com um gesto brusco, ele soltou o queixo de Harry, apertando o maxilar dele antes de se afastar. No entanto, antes que pudesse dar um passo completo para longe, algo mudou na atmosfera entre os dois. Uma tensão elétrica e palpável parecia vibrar no ar, densa e carregada.
— Porra! — Louis resmungou.
Harry mal teve tempo de respirar antes que Louis segurasse seu rosto novamente, dessa vez com mais firmeza, e pressionasse seus lábios contra os dele em um beijo que não era nada e passava longe de ser gentil. Foi agressivo, bruto, punitivo, exigente. Os lábios de Louis esmagaram os de Harry, sua língua invadindo a boca do outro com um propósito claro: dominar. Harry ofegou contra o beijo, o corpo inteiro rígido, mas ele não se afastou. Não conseguia. Cada fibra de seu ser parecia implorar por aquilo, mesmo que ele não quisesse admitir.
As mãos de Harry subiram para os ombros de Louis, talvez em uma tentativa de afastá-lo, mas ao invés disso, ele se segurou ali, perdido no momento. Louis aprofundou o beijo, uma mistura de raiva e posse, o segurando no lugar com uma firmeza que o fez se render completamente.
Os lábios de Harry eram macios, diabolicamente macios, uma sensação que se gravou na mente de Louis como uma melodia viciante, daquelas que tocam repetidamente, sem esforço, no fundo do consciente.
E os sons... os gemidos roucos e abafados que escapavam da boca de Harry. Que ecoaram na cabeça de Louis como uma trilha sonora proibida, algo que ele sabia que jamais esqueceria, como se pudesse acessar aquele momento a qualquer instante, um registro eterno gravado em sua memória.
Era como injetar adrenalina diretamente nas veias, uma onda de energia crua e insana que dominava todos os sentidos de Louis. Era perigoso, intoxicante, como se o toque fosse tanto a destruição quanto a salvação.
Quando Louis finalmente se afastou, os lábios de Harry estavam rubros e levemente inchados, o peito subindo e descendo em busca de ar. O espaço entre eles parecia pulsar com uma eletricidade invisível, carregado com tudo o que não era dito.
— Eu... — Harry sussurrou, a voz falhando, mal reconhecível.
Ele estava desnorteado, e Louis, o observando, parecia uma visão impossível, algo saído de um sonho ou uma obra de arte antiga. Os lábios de Louis, tingidos de vermelho carmesim, e os olhos azuis escurecidos por uma intensidade quase feroz, faziam Harry perder o fio de qualquer pensamento racional.
— Você entende o que estou dizendo, não é? — Louis murmurou, os dedos firmes segurando o queixo de Harry, mantendo-o preso sob o peso de seu olhar. — Ou será que preciso ser mais... claro?
Harry engoliu em seco abriu e fechou a boca mais uma vez, se sentindo patético por não conseguir responder, seus olhos ainda fixos nos de Louis. Ele sabia que não tinha escolha a não ser obedecer. Mas, ao mesmo tempo, havia um conflito interno, um desejo reprimido que se agitava por dentro dele.
— Eu entendo, Louis — Harry disse com a sua voz quase em um sussurro.
Louis recuou mais, mas não antes de passar os olhos de cima a baixo em Harry de maneira lenta e deliberada.
— Bom garoto, querido! — Louis murmurou, o canto dos lábios se curvando levemente, e satisfeito com a resposta ele deixou um selinho forte nos lábios de Harry antes de soltar seu queixo. Louis demorou o seu olhar nos lábios dele por mais alguns segundos, os cantos da boca ainda curvados naquele sorriso perigoso, antes de finalmente se afastar.
E Harry... Harry que não deveria sentir seu pau endurecendo e se molhando mais só por aquela frase, mas foi impossível reter o impulso que ele sentiu em seu membro. A mente de Harry se encheu de imagens que ele não conseguia afastar.
Apenas Louis, impecável em seu terno bem ajustado, o cabelo meticulosamente arrumado, mas com um toque de desordem perfeita. E aquele sorriso... o sorriso velado. Louis estocando firme na boca de uma mulher ajoelhada. As mãos segurando os cabelos dela com força, a guiando sem hesitação. O olhar de Louis, porém, não estava nela.
Ele estava em Harry.
Intenso, penetrante, perto demais de gozar.
Porra.
Harry apertou as pernas com mais força, tentando conter a reação física que o consumia.
— Boa noite, Harry — ele disse com o seu tom indicando que a conversa estava por encerrada.
Harry ficou parado na cozinha, o silêncio agora ensurdecedor. Ele sabia que a noite havia mudado algo fundamental entre eles. Louis tinha estabelecido seu domínio de uma forma que não deixava dúvidas sobre quem estava no comando. E, no fundo, Harry se deu conta de que talvez fosse exatamente disso que ele precisava: alguém forte, alguém que pudesse guiá-lo e controlá-lo, mesmo que ele não quisesse admitir.
A respiração de Harry ainda estava pesada quando ele finalmente se moveu, saindo da cozinha em direção ao seu quarto. Ele sabia que a presença de Louis estava marcada em sua mente, cada palavra e gesto ressoando dentro dele.
Harry fechou os olhos, tentando afastar os pensamentos que o assombraram durante toda a noite, mas era inútil. A imagem de Louis — poderoso, implacável, e com aquele olhar que parecia despir sua alma — continuava ali, gravada como uma tatuagem em sua mente.
Na manhã seguinte, Harry desceu as escadas com passos hesitantes, o silêncio da casa pesado ao seu redor. Quando chegou à sala de jantar, ele parou na entrada, o coração disparando. Louis já estava lá, sentado à cabeceira da mesa, impecável como sempre.
Ele usava uma jaqueta branca que moldava os antebraços fortes, e sua postura era relaxada, mas dominadora. Seus olhos estavam fixos no tablet à sua frente até o momento em que Harry entrou. Foi então que ele ergueu o olhar, e o impacto de seus olhos azuis encontrou os verdes de Harry.
Harry engoliu em seco, sentindo seus lábios formigarem, como se o beijo da noite anterior ainda estivesse ali, marcado em sua pele. Ele desviou o olhar rapidamente e entrou, tentando ignorar a presença esmagadora de Louis. Mas ao invés de ocupar um lugar distante, como pretendia, ele acabou se sentando ao lado de Louis, perto demais, como se algo invisível o puxasse para aquele lugar.
Louis notou, claro.
Ele sempre notava.
Um sorriso lento curvou os cantos de sua boca enquanto ele se inclinava ligeiramente para Harry, sem disfarçar a análise cuidadosa.
— Dormiu bem? — perguntou Louis, o tom casual, mas com aquele subtexto que fazia Harry apertar os lábios em resposta.
— Dormi — Harry respondeu com a voz mais firme do que ele se sentia por dentro, tentando não transparecer o que lhe passava por dentro.
Louis sustentou o olhar por mais tempo do que era confortável, e então, com um movimento calculado, ele largou o tablet na mesa. O leve "clique" ecoou no ambiente silencioso. Um som quase insignificante. Louis cruzou os braços, os bíceps visíveis sob a jaqueta perfeitamente ajustada em seu corpo.
— Ótimo — disse ele, sem pressa. — Porque você vai me acompanhar hoje.
Harry piscou, surpreso com a declaração repentina. Ele franziu a testa, tentando entender aonde Louis queria chegar. — Acompanhar? Para onde?
— Um passeio de helicóptero — disse Louis, o tom grave e calmo, cada palavra pronunciada com cuidado, como se ele estivesse explicando algo óbvio. — Precisamos passar um tempo juntos. Foi um pedido de Rose.
— Rose? — Harry piscou novamente, tentando processar o que escutava.
Louis deu de ombros, um gesto que, embora parecesse casual, tinha uma precisão quase calculada
— Ela acha que passamos tempo demais... separados. Então, considera isso uma espécie de missão de paz entre sogro e genro — comentou, levando a xícara aos lábios e tomando um gole do café.
Seu café.
Escuro. Sem açúcar.
Antes que Harry tivesse tempo de retrucar, Louis continuou.
— E, antes que você pense em dizer qualquer coisa, querido, isso não é uma sugestão. E, considerando o quanto você tem desviado os olhos de mim desde ontem à noite, eu diria que passar um tempo juntos vai ser mais do que necessário.
Harry engoliu em seco, sentindo seu rosto esquentar, mas tentou manter a compostura. Ele estreitou os olhos para Louis, buscando algum traço de hesitação, mas tudo o que encontrou foi aquela maldita confiança, como se Louis já soubesse exatamente o que ele faria.
— Por que eu? — Harry perguntou com a voz mais baixa do que pretendia.
Louis manteve o olhar em Harry por um momento longo demais, enquanto os olhos de Harry permaneciam cravados nele.
Verde no azul.
— Porque ninguém mais pode lidar comigo como você. Agora, vamos parar com as perguntas. O helicóptero já está esperando.
Antes que Harry pudesse dizer algo mais, Louis se levantou com sua típica elegância casual, ajustando as mangas da jaqueta como se estivesse se preparando para comandar um exército. Ele olhou para Harry por cima do ombro.
— Você vem ou vai me fazer perder meu tempo, Harry?
Harry sentiu a sua respiração travae por um momento. Ele sabia que discutir era inútil, ainda mais com Louis. Então, com um suspiro, ele se levantou e o segiu para fora da casa.
Quando chegaram ao campo, o helicóptero já estava pronto, Louis caminhou com confiança quase irritante até o helicóptero, o som ensurdecedor das pás girando criando um contraste interessante com sua calma. Harry o seguiu hesitante, esperando que algum piloto surgisse para assumir o comando. Mas, ao invés disso, Louis abriu a porta do lado do piloto e subiu sem cerimônia.
— Por que você está sentado aí? — Harry gritou para ele, a voz quase engolida pelo barulho.
Louis olhou para Harry por cima do ombro, colocando os óculos aviadores com uma calma irritante. — Porque hoje eu sou o piloto, querido. Agora, entre logo antes que eu mude de ideia sobre ser tão gentil com você.
Harry hesitou, seus olhos piscando incrédulos enquanto tentava imaginar Louis pilotando qualquer coisa que não fosse a atmosfera ao seu redor. Porém, o olhar de Louis não deixava espaço para debate. Engolindo em seco, Harry subiu e se acomodou no banco ao lado dele, a mão trêmula segurando o cinto de segurança enquanto Louis mexia nos controles com a confiança de alguém que já havia feito isso milhares de vezes.
— Você tem certeza de que sabe o que está fazendo? — Harry perguntou com a sua voz tensa enquanto o helicóptero começava a se afastar do chão, o som das hélices preenchendo o ar.
Louis deixou escapar uma risada baixa e rouca, sem desviar os olhos dos instrumentos à sua frente.
Era a primeira vez que Harry ouvia Louis rir daquele jeito, e algo em seu âmago se agitou. Não era uma sensação confortável; era inquietante, como se mexesse com partes de si que ele preferia manter intocadas.
— Relaxe, querido — Louis disse apertando a sua coxa com firmeza, a mão cheia de veias se tornando algo em contato com a sua perna. — Você está mais seguro comigo do que estaria em qualquer outro lugar.
Harry apertou os olhos, o coração batendo descompassado enquanto o helicóptero subia cada vez mais alto. Lá fora, o mundo parecia se expandir, revelando um horizonte vasto e impressionante. O verde vibrante das árvores e da grama se misturava ao azul límpido do céu em uma manhã impecável, sem nuvens. As paisagens abaixo, que ele raramente tinha a chance de ver daquela altura.
Por um momento, Harry esqueceu a tensão, os olhos fixos na vista deslumbrante. Mas, aos poucos, sua atenção foi desviada de maneira que ele foi incapaz de evitar. Ele começou a observar Louis. O rosto concentrado, o maxilar bem definido contra a luz que entrava pela janela, as mãos firmes nos controles. Ocasionalmente, ele ajustava algum botão, seus movimentos precisos, quase hipnotizantes.
Sem perceber, os olhos de Harry desceram para o colo de Louis. Ele ficou, olhando, encarando por tempo demais, os lábios se entreabrindo enquanto um pensamento passava por sua mente. O cacheado só notou que estava mordendo os próprios lábios quando Louis falou, sem sequer desviar o olhar dos controles:
— Quer algo, Harry? Ou só vai continuar me despindo com os olhos? — Louis perguntou.
Harry sentiu o rosto arder imediatamente e desviou os olhos, cruzando os braços enquanto focava na vista novamente.
— Não sei do que está falando — disse, a voz firme apenas na superfície. Por dentro, um caos.
Louis inclinou a cabeça, os olhos azuis brilhando com diversão por cima dos seus óculos, como se o nervosismo de Harry fosse um espetáculo exclusivo para ele.
— Ah, não sabe? Que conveniente, querido. — sua voz saiu ainda mais baixa, carregada de ironia, enquanto ele relaxava ainda mais no assento com a confiança de quem sabe exatamente o efeito que causa. A ereção de Louis fazendo uma elevação na sua calça
Harry se esforçou para ignorar, e desviar os olhos mas era impossível. Ele tentou se manter imóvel, mas não conseguiu evitar quando o corpo reagiu quase contra sua vontade. Sem perceber, se inclinou ligeiramente para o lado, como se algo invisível o puxasse para mais perto de Louis.
Me toque.
Foi só quando estava perigosamente próximo, a cabeça a meros centímetros do colo dele, que percebeu o quão longe ele tinha ido.
O cheiro de Louis o envolvia fazendo a mente de Harry girar. Ele engoliu em seco, lutando para ignorar a pressão crescente na boxer, que parecia insuportavelmente apertada naquele momento. Harry respirou fundo, tentando se recompor, mas a tarefa era quase impossível quando estava tão perto de algo que o atraía de forma anormal.
Louis percebeu tudo.
Seus olhos correram lentamente pelo rosto de Harry, absorvendo cada detalhe — o rubor que pintava suas bochechas, o olhar perdido, a respiração entrecortada. E então, com um sorriso lento e deliberado, ele se inclinou ligeiramente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Pois eu poderia jurar — Louis disse, a voz quase um ronronar — que, se não estivéssemos voando agora, você estaria de joelhos, Harry. Implorando... — Ele pausou, deixando o peso das palavras cair, antes de terminar, a voz ainda mais baixa: — Implorando pra colocar meu pau na sua boca e não parar até que eu enchesse ela de porra, na sua boca e no seu rosto.
As palavras o atingiram como um soco. Harry prendeu a respiração mordendo os lábios com força para não gemer de forma manhosa. Ele se sentia vulnerável, exposto, mas ao mesmo tempo algo dentro de dele vibrava com a intensidade daquela provocação.
Harry que sentiu seu corpo queimar abaixou o olhar apenas para perceber o estado em que estava. O pau já ereto pressionava contra o tecido de sua calça, tão evidente que era impossível disfarçar. Ele tentou cobri-la com a sua mão, numa tentativa desajeitada de esconder a situação, mas o toque apenas piorou tudo.
O atrito entre a palma da mão e o tecido fez um arrepio subir por sua espinha, e antes que percebesse, ele começou a se mover-lá de forma que lhe causava uma sensção gostosa demais. Era errado. Ele sabia disso. Estavam em um helicóptero em pleno ar, por Deus!
E Louis��� Louis era o pai da sua namorada.
Mas o quão errado era isso quando o próprio Louis parecia estar provocando e ser o autor de cada reação em seu corpo?
Louis percebeu o que ele estava fazendo rápido demais. Seus olhos se estreitaram enquanto ele inclinava a cabeça ligeiramente, os olhos azuis cravados em Harry de uma frma quase predatória, obscura. Ele não disse nada, apenas observou de canto de olho o cacheado, perdido em seu próprio desejo, continuando a mover a sua mão, incapaz de parar até que gozasse.
— Tão desesperado assim, Harry? — Louis quebrou o silêncio em um sussurro que parecia atingir a pele de Harry em novos arrepios. — Mal pode esperar?
A pergunta fez Harry estremecer. Ele abriu a boca para responder, mas as palavras ficaram presas em sua garganta. Cada fibra de seu ser dizia que aquilo era um erro colossal, mas o corpo… o corpo tinha ideias completamente diferentes.
— Louis... — Harry tentou falar, mas sua voz saiu rouca e quebrada, carregada de um desejo que não podia mais controlar.
Me toque!
— Você gosta disso, não gosta? — A voz de Louis era suave, mas havia algo perigoso nela, algo que fazia Harry estremecer ainda mais. — A ideia de se tocar como uma vadia desesperada enquanto eu estou aqui... te enlouquece, não é?
Harry não conseguiu responder. Um gemido rouco e manhoso escapou de seus lábios, carregado de necessidade e desespero. Sua mente era um caos, perdida em um turbilhão de sensações que faziam seu corpo reagir a cada palavra, a cada olhar penetrante de Louis. Ele fechou os olhos, tentando conter o fluxo de pensamentos insanos, mas seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos, mais descontrolados.
Os gemidos e sussuros ditados com "por favor" de Harry preenchiam a cabine do helicóptero, abafados pelo som das hélices. Louis sentiu algo se acender dentro dele, um calor avassalador que ameaçava quebrar sua concentração. Ele manteve os olhos fixos no painel de instrumentos, tentando manter o controle, mas o reflexo de Harry no vidro o atormentava – o corpo tenso, os lábios entreabertos, os dedos trabalhando em seu pau com um desespero que o fazia perder o ar.
Louis moveu a mão, ajustando um controle no painel, mas aproveitou para deslizar os dedos pelo encosto do assento, roçando de propósito o braço de Harry. O toque foi breve, quase acidental, mas a eletricidade que passou entre eles foi impossível de ignorar. Ele viu Harry tremer, o peito subindo e descendo em ritmo frenético, enquanto sua respiração se tornava ainda mais entrecortada.
— Olhe para mim, querido — murmurou Louis, a voz rouca, carregada de autoridade e desejo.
Harry abriu os olhos lentamente, o olhar vidrado, entregue. Louis prendeu a respiração por um momento, o controle que tanto lutava para manter começando a fraquejar enquanto a intensidade da situação o consumia.
— Eu quero ver você gozar aqui em cima — Louis ordenou, a voz baixa, carregada de desejo e autoridade.
Harry soltou mais um dos seus gemidos, a mão se movendo frenética em seu membro enquanto o calor subia por seu corpo em ondas intensas. O desejo o consumia, crescendo de forma quase insuportável, cada palavra de Louis alimentando o fogo dentro dele. Seus músculos começaram a tensionar, e com um último movimento desesperado, ele sentiu o orgasmo atingir como uma explosão, uma onda avassaladora que o fez perder o fôlego.
O corpo de Harry arqueou, os dedos se apertando ao redor de si mesmo, enquanto ele gemia alto, choroso sem conseguir se conter. Os sons de sua boca preenchiam a cabine, abafados apenas pelas hélices do helicóptero. Seus olhos semicerrados, brilhando de luxúria e vulnerabilidade, buscaram os de Louis, como se implorassem por aprovação. Louis permaneceu imóvel, os dedos crispados sobre os controles do helicóptero, o maxilar travado, trincado, enquanto o desejo faiscava em seus olhos. Cada gemido de Harry era uma tortura deliciosa, e o aperto desconfortável em sua calça se tornava desesperador.
Quando a onda orgásmica finalmente começou a evaporar de suas células, Harry deixou o corpo relaxar contra o encosto do assento, ofegante, o peito subindo e descendo em ritmo acelerado. O calor ainda queimava em sua pele, e a umidade visível da goza em sua calça era um lembrete explícito do que acabara de acontecer. O cheiro de sexo pairava na cabine, se misturando ao som constante das hélices.
O helicóptero começou a pousar em uma área afastada, no topo de um prédio imponente em meio ao condomínio privado que Louis praticamente comandava. Harry, ainda embriagado pelo orgasmo, olhou pela janela, sem se surpreender ao imaginar que aquele edifício provavelmente pertencia a Louis também. Tudo parecia parte do domínio dele, cada detalhe cuidadosamente controlado.
Louis, sentado ao lado, se moveu levemente na poltrona, afastando as pernas em um gesto deliberado. O seu pau já envergado latejava por uma atenção, a tensão evidente em seu corpo parecia clamar por alívio. Louis apertou o próprio pau a fim de conter a agonia se ter aquele garoto e ergueu os olhos para Harry, sua voz saindo baixa e carregada de autoridade:
— Venha até aqui.
Harry sentiu o convite como uma ordem, um comando silencioso que ele não tinha intenção de desobedecer. O cacheado foi recebido por mãos firmes que seguraram sua cintura modelada, o puxando para mais perto. Harry engoliu em seco quando ouviu Louis murmurar, o tom grave enviando arrepios pela sua espinha:
— Senta aqui — Louis disse puxando Harry para seu colo de maneira firme sem pressa.
Harry obedeceu, deslizando para o colo de Louis, as coxas abertas ao redor dele. O contato foi imediato e incendiário, o calor dos corpos se encontrando através das camadas finas de tecido. O pau duro de Louis pressionou diretamente contra a bunda de Harry arrancando dele um suspiro tremido.
As mãos de Harry foram instintivamente para os ombros de Louis, buscando apoio, enquanto as do sogro dele subiam pela cintura deslizando até a nuca para puxar ele mais perto. O olhar de Louis era voraz, faminto, e cada palavra que escapava de sua boca parecia carregar um peso insuportável.
— Você fica tão lindo assim, querido — Louis sussurrou com a voz rouca e baixa, como se fosse um segredo que apenas Harry deveria ouvir.
Harry tremeu, um arrepio correndo por todo o seu corpo. O peito subia e descia rapidamente enquanto ele tentava dizer algo, mas sua voz falhou no instante em que Louis levantou de maneira sútil os quadris, um movimento lento mas o suficiente para pressionar exatamente onde Harry estava mais sensível.
— Louis... — Harry disse mas as suas palavra morreram em seus lábios, se transformando em um gemido abafado que parecia incendiar ainda mais o olhar de Louis.
O movimento lento fez Harry arfar novamente, seus dedos apertando os ombros de Louis em um reflexo de puro prazer. Ele se inclinou para frente, os rostos tão próximos que suas respirações se misturavam. Louis observava cada reação com um olhar que era ao mesmo tempo dominador e adorador, como se Harry fosse uma obra de arte moldada apenas para ele.
— Assim — Louis murmurou, os dedos apertando a cintura de Harry o segurando no lugar. — Quero que sinta tudo.
O atrito, mesmo através das suas roupas, era sufocante. Harry arfou, jogando a cabeça para trás, o corpo reagindo sem escolhas buscando mais do prazer que Louis parecia administrar com uma precisão cruel. Em pequenas doses homeopáticas. Suas mãos deslizaram dos ombros de Louis até sua nuca, os dedos se entrelaçando no cabelo perfeito dele, enquanto sua pele se aquecia sob o toque quente e exigente de Louis.
Louis aproveitou o pescoço exposto de Harry, se inclinando para traçar beijos molhados e mordidas pela pele sensível dele. Cada contato arrancava novos gemidos de Harry, que agora movia a sua bunda com mais intensidade contra o pau dolorido de Louis, cada vez menos hesitante, cada vez mais desesperado.
Santo Deus, ele podia sentir tudo. Tudo de Louis.
— Perfeito — Louis murmurou contra a pele de Harry, a voz rouca e possessiva, cada palavra como um selo de aprovação. Ele repetiu, quase como um mantra, os lábios roçando na pele quente. — Perfeito, perfeito, perfeito...
Aquelas palavras queimaram algo profundo em Harry, o que fez Louis puxar Harry para um beijo faminto e urgente. As línguas se encontraram em um choque selvagem, refletindo a intensidade que vibrava entre eles. As mãos de Louis passeavam sem destino certo pelas laterais do corpo de Harry, traçando o caminho das costelas até os quadris, onde os dedos apertaram com força antes de deslizarem mais para baixo. O tecido justo da calça skinny parecia conspirar com Louis, realçando cada curva que ele queria tocar.
Quando os dedos finalmente alcançaram a bunda firme de Harry, Louis não hesitou. Ele apertou com força, arrancando um gemido rouco, urgente e mimado dos lábios entreabertos de Harry, como se o som tivesse escapado de forma involuntária, mas carregado de necessidade. Aquele som foi tudo o que Louis precisava para incendiar ainda mais o desejo que o consumia. Ele rosnou baixo que vibrou contra os lábios de Harry.
Harry, tomado pelo calor crescente, empinou os quadris instintivamente, pressionando o próprio pau rígido em sua calça contra o de Louis.
Ele precisava de mais, muito mais, e o corpo implorava por algo que só Louis poderia dar.
Louis, incapaz de conter sua própria fome, deslizou uma mão firme até o pescoço de Harry, o afastando de seus lábios. Seus olhos queimavam com um misto de controle e adoração enquanto observava o jovem rebolar em seu colo, desesperado por algo mais, algo que Louis estava pronto para conceder — mas no momento exato que quisesse.
— Olha pra você — Louis murmurou a voz rouca e carregada de luxúria. — Implorando como se fosse só meu... porque é.
A visão era deliciosa, para caralho.
Foi com esse pensamento que Louis deixou sua mão deslizar, libertando sua ereção com um movimento firme.
Grossa, rígida, a ponta brilhando com gotas de pré-gozo. Os olhos de Harry estavam fixos no membro, quase hipnotizados. A íris verde parecia engolida pela escuridão de suas pupilas dilatadas, revelando o desejo que transbordava
O pau de Louis latejou, pulsando de forma perceptível, arrancando um leve franzir das sobrancelhas de Harry. Sem hesitar, ele ergueu uma mão trêmula, os dedos fechando com cuidado em torno do comprimento pulsante.
Louis observava cada detalhe: os olhos atentos de Harry seguindo o movimento, a delicadeza com que sua mão subia e descia, o desaparecimento e reaparecimento da glande em sua palma.
Quando Harry pressionou a ponta, espalhando o pré-gozo pela pele quente, um gemido rouco escapou da garganta de Louis. Ele segurou a cintura de Harry com firmeza, controlando-se. Não. Harry não merecia algo apressado, bruto, apenas para aliviar a tensão que queimava em seu corpo.
Harry merecia algo mais. Merecia ser levado ao êxtase devagar, tão intensamente que o faria perder o fôlego — talvez até chorar.
O pau de Louis pulsava, como se reforçasse os pensamentos que corriam em sua mente. Ele inclinou-se, deixando os lábios tocarem o lóbulo da orelha de Harry, sussurrando com a voz carregada de desejo:
— Me deixa te foder, meu amor.
Harry parecia que havia entendido o que Louis queria e aumentou a pressão do seu punho, o tornando mais apertado.
— Por favor — Harry murmurou, a voz firme, completamente entregue.
Mas antes que fosse longe demais, Louis segurou o pulso dele, o forçando a parar. Qualquer outro deslize e ele gozaria ali mesmo.
Harry obedeceu, soltando o membro quente e pulsante. Seus dedos, agora úmidos com o pré-gozo de Louis, subiram até os lábios. Lentamente, ele passou a língua sobre cada um deles, saboreando, os olhos verdes nunca desviando do azul intenso que o encarava.
A pressa que correu nas veias de Louis e Harry os fizeram agir rapido. Harry desceu as mãos trêmulas até o cós da calça skinny e, num movimento rápido e preciso, a puxou para baixo junto com a sua boxer molhada pelo seu prazer anterior e atual.
Louis deixou que seu olhar percorresse cada centímetro de Harry, devorando-o com a intensidade de alguém que havia esquecido o que era controle. O corpo exposto de Harry era uma obra de arte, feito para ser admirado — e reivindicado. Cada curva, cada linha, parecia gritar pelo nome de Louis. O pau de Harry pulsava, junto com o de Louis exposto, com o pré-gozo escorrendo lentamente pela glande inchada e sensível. O desejo nos olhos de Louis era lgo tão bruto que Harry quase se contorceu sob o peso daquele olhar.
Quando Harry voltou a sentar no colo de Louis, a sensação da pele nua contra a ereção molhada fez ambos perderem o fôlego. A bunda quente de Harry pressionada contra o pau rígido de Louis era enlouquecedora, um contraste entre o calor avassalador e o controle que escapava por entre os dedos de ambos.
Louis contraiu o maxilar, tentando manter um resquício de sanidade, mas a ideia de estar dentro de Harry o consumia por completo. Um desejo profundo e incontrolável tomava conta dele, um desejo que o fazia perder o ar.
Certamente não era a sua primeira vez com um homem, mas Louis despertava algo em Harry que ia além do prazer físico. Era um impulso bruto, uma necessidade quase destrutiva. Ele podia ver isso nos olhos de Louis — um mar escuro e tempestuoso, cheio de camadas de desejo que se misturavam com algo mais profundo.
Por ele.
A mão de Louis, agora mais marcada por veias saltadas, percorreu as pernas, as coxas, até a cintura apertando a carne macia com tanta firmeza que parecia quase doloroso.
Para marcar.
Harry soltou um som, e Louis viu, pela primeira vez, algo como uma luz divina. Naquele momento, ele percebeu que, aos seus olhos, Harry era uma visão celestial.
As maçãs do rosto estavam coradas, tingidas por um rosa intenso que refletia sua excitação. A boca, vermelha e ligeiramente inchada de tanto ser mordida pelos próprios dentes, brilhava com a umidade da saliva.
Tentador e irresistível.
A luz do sol, filtrada pelas janelas do helicóptero, banhava sua pele, criando um brilho dourado que fazia Harry parecer um anjo caído, moldado para o pecado. Seus olhos verdes, mais claros do que nunca, reluziam como esmeraldas sob a luz, enquanto as pupilas dilatavam, denunciando o prazer que corria por seu corpo.
Era uma visão capaz de fazer Louis perder o fôlego, um espetáculo que parecia existir apenas para ele.
As mãos de Louis continuaram sua jornada, descendo até a bunda redonda e empinada de Harry. Ele a apertou com firmeza, a força suficiente para deixar as marcas de seus dedos cravadas na pele macia, como uma assinatura que gritava posse. Harry mordeu o lábio inferior, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Louis puxou Harry para mais perto e com os dedos molhados em sua própria lubrificação, Louis os guiou até a entrada estreita de Harry, circulando o pequeno buraco antes de pressionar, forçando a entrada.
Harry não aguentou e fechou os olhos, a cabeça tombando para trás enquanto uma respiração entrecortada escapava de seus lábios.
— Abra os olhos — Louis ordenou, agarrando o queixo de Harry o forçando a encarar novamente. Manter seus olhos um no outro. — Eu vou te destruir, querido.
Porém, ao contrário de medo, Harry sentiu um prazer avassalador com aquela frase, tornando seu buraco menos apertado para o dedo de Louis e o pau se molhando ainda mais de pré-gozo.
— Eu vou te foder tão bem, e vai ser tão bom, tão bom que você me sentirá por dias em seu buraco. Eu fiquei marcado em você como uma marca que consome tudo — Harry se contorce rebolando no colo de Louis e esfregando sua bunda contra o pau duro que pressionava entre suas coxas. — Eu serei o dono dos seus pensamentos. — E em um golpe certeiro, Louis acerta a próstata de Harry o fazendo gritar abafado naquele helicóptero estacionado, cercados apenas pelo céu e pela vastidão verde.
— Mais, Louis... — Harry implorou, ofegante rebolando nos dedos dele. — Por favor... Mais... Mais..
— Calma, querido — Louis retirou os dedos devagar, provocando um suspiro frustrado de Harry. Ele o ergueu com firmeza pela cintura, alinhando a entrada com a cabeça do pau grosso e pulsante.
Louis empurrou devagar, e o pau dele tremulou ao sentir o buraco apertado de Harry se acomodando ao redor, quente e acolhedor, como se tivesse sido feito para ele. Cada centímetro que entrava arrancava gemidos altos e desesperados de Harry, que não conseguia segurar a voz.
Ele gemia como uma vadia desinibida, cada vez mais alto, tão alto que parecia querer ser ouvido por todo o céu ao redor. O helicóptero balançava levemente, testemunhando o frenesi, enquanto o suor escorria pelas pontas dos cabelos de Harry. Louis passou os dedos pelos fios úmidos, um toque breve de carinho que logo se desfez quando ele começou a levantar o quadril com força, suas investidas ferozes arrancando suspiros e gritos ainda mais altos de Harry.
Louis o comia com força, cada estocada mais profunda do que a anterior. O som molhado de seus corpos se chocando preenchia o espaço. Louis não podia deixar de observar o quão bonito Harry estava naquele momento, sentado em seu colo, acomodado em seu pau.
O recebendo tão bem.
Tão fundo em sua bunda.
Ele deu uma estocada bruta que arrancou o fôlego de Harry, fazendo-o choramingar. O contraste entre o corpo de Harry, que pedia delicadeza, com sua pele imaculada, tão clara quanto algumas nuvens distantes no céu, e a brutalidade de Louis, socando, estocando, metendo sem piedade, era avassalador.
Aquela comparação tão suja e obscena viveria nos pensamentos lúbricos para sempre.
— L-Louis... eu... eu vou... — Harry gemeu, ofegante, o fôlego saindo com esforço de seus pulmões. O helicóptero chegava à coisa proibida, enquanto o som ecoante das peles se chocando só fazia o tesão aumentar.
— Porra, você é uma puta tão boa, tão boa pra mim, querido — Louis disse, a voz rouca rosnando contra os lábios de Harry.
Louis continuou estocando até o momento em que se afastou de Harry.
— Vire. Vire de costas pra mim.
Harry, obviamente, obedeceu, se afastando do pau de Louis e virando de costas para ele, que teve a visão mais majestosa quando colocou o pau de volta no buraco de Harry, inclinando-o sobre o controle cíclico do helicóptero. A imagem do pau entrando e saindo era alucinante, fazendo sua cabeça girar em 180 graus.
A maneira como Harry se empinava para recebê-lo cada vez mais forte dentro de si, a forma como rebolava, era intoxicante.
Louis agarrou os cabelos de Harry, puxando-os entre os dedos, enquanto a curva de seu quadril contra a pélvis de Louis ficava gravada em sua mente.
Com uma das mãos livres, segurou firme a cintura de Harry, mantendo-o no lugar enquanto sentia seu pau contrair e esporrar fundo dentro dele.
Louis havia gozado, e Harry, ao sentir o calor quente o preenchendo, pensou que se tornaria facilmente um viciado em receber a porra de Louis dentro da sua bunda.
O alívio que tomou conta de Louis, como uma tormenta que se dissipava, o fez relaxar. Mas, instantes depois, com o movimento da bunda de Harry rebolando, Louis deu uma última estocada, arrancando de ambos um gemido alto. Harry quase gritou ao cair contra o colo de Louis, que o segurou, passando devagar a ponta do nariz pela bochecha suada de Harry.
— Shhhh... — Louis sussurrou, conduzindo o quadril de Harry a rebolar. Devagar, tão devagar. — Devagar, meu amor... assim.
— Hmm... — Harry gemeu, choroso, sentindo a pressão de Louis dentro de si.
Era tão bom.
Louis só queria manter seu pau naquele lugar apertado, quente como um aquecedor.
O seu aquecedor de pau.
Ele não demorou a gozar novamente, o prazer escorrendo do buraco de Harry, molhando as suas bolas.
Os dois permaneceram na onda de um orgasmo atrás do outro, enquanto a respiração de Harry se alterava ao alcançar o quarto clímax seguido.
Talvez Harry estivesse redondamente errado ao afirmar que não deixaria Louis o destruir, porque permitiria, sem hesitar, que o mesmo cenário se repetisse centenas de vezes.
Incontáveis vezes.
olá novamente babies, voltei, voltei com uma história nova e também para agradecer bastante. agradecer a todos os likes, a todos os comentários, seguidores, compartilhamentos, muito, muito obrigada. eu não tenho palavras para agradecer a todos vocês.
principalmente a maior delas, a minha amiga que me impulsiona assim como vocês @ihrryboobies, san, eu não tenho palavras pra você amiga, você é incrível, eu te admiro muito. se um dia me for permitido espero te abraçar bem forte e compartilhar com você a figurinha, a maior figurinha da minha cartela.
no fim, obrigada a todos vocês por deixarem fazer o que eu amo novamente que é escrever.
Obrigada! Até breve, e eu volto ein
Tenham um boa noite, xero no coração. 🥹🪽
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harriedoll · 7 months ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 3
A pedido de vocês, voltei com um capítulo extra do Louis com a Harper!
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre pai e filha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho, xotinha, porra • age gap • cockwarming
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Boa leitura, espero que gostem!
Wordcount: 2599
𖹭
O clima entre as gêmeas Tomlinson-Styles não estava dos melhores. Tanto que era a primeira vez que estavam passando a véspera de seus aniversários separadas. Era sexta feira a noite e Harper estava sozinha em seu quarto, emburrada enquanto assistia um filme na televisão. Harry havia saído escondida algumas horas antes para fazer uma festa do pijama com Amelia.
Amelia.
A garota ultimamente estava sendo o karma de Harper. Ela havia se mudado para a escola das gêmeas cerca de um mês atrás, e rapidamente havia feito amizade com Harry. Harper nunca havia se sentido tão excluída da vida da irmã. No início, Harry ainda tentava a chamar para participar das atividades, mas com o passar do tempo Amelia começou a cortar a gêmea mais nova, afim de passarem mais tempo sozinhas. E Harry passou apenas a aceitar, ela estava tão obcecada por Amelia que iria fazer tudo que a garota quisesse.
Não levou muito tempo para Harper questionar a irmã. Harry simplesmente não tinha mais tempo para a irmã, praticamente todas as tardes, quando as garotas chegavam da escola, Amelia buscava Harry e as duas iam passear. A mais velha jurava que elas eram apenas amigas, mas Harper sabia que algo a mais estava acontecendo.
Na última terça, ela escapou para a cama da irmã. Ela ainda estava acordada, e estava tão interessada no celular que nem percebeu a presença da irmã mais nova deitada ao seu lado. Harper tentou ganhar mais atenção, deixando beijinhos em seu pescoço enquanto deslizava sua mão para dentro do shortinho de pijama, mas isso só fez com que Harry se estressasse com ela. Ela gritou, a mandando se afastar e dizendo que estava muito ocupada no momento. Seu celular estava com a tela virada, Harper podia ver o nome de Amelia brilhando.
Harper havia gritado de volta com a irmã, reclamando de não ter mais sua atenção. Ela estava claramente com ciúmes. Obviamente, Harry viu isso como um ataque a sua nova amiga, e disse para Harper que não tinha tempo para os seus dramas. Elas estavam brigadas desde então.
Harper estava se sentindo sozinha e carente. Ela estava sem receber nenhuma atenção desde a última vez que havia brincado com Harry e seu papai, pouco mais de um duas semanas atrás. Nenhum dos três chegou a conversar sobre isso, era como se tudo estivesse normal. Louis também estava bem ocupado naqueles dias, cheio de situações no trabalho. A mercadoria perdida havia lhe rendido mais problemas do que ele havia imaginado, visto que obviamente o inútil que havia perdido não conseguiu recuperar.
Bufando com tédio, Harper desligou a televisão e se pôs de pé, disposta a conseguir alguma atenção e talvez uma vingança contra sua irmã. Seu papai estava em casa, ele havia se trancado em seu quarto algumas horas atrás para trabalhar. Mas Harper sabia que tinha seu papai na palma de sua mão, ele a amava demais para simplesmente a deixar ficar tão triste. A garota saiu de seu quarto e seguiu até última porta do corredor. Ela bateu na porta, esperou que escutasse permissão e então entrou, vendo seu papai. Ele estava sentado na cama, o computador no colo com alguns papéis em volta. Ele tinha os óculos de grau no rosto e seus fios estavam bagunçados, provavelmente de tanto puxar devido ao estresse. O peitoral estava desnudo, ele vestia apenas uma calça de moletom.
- Papaizinho? - Ela murmurou, chamando a atenção do mais velho. Louis tirou o olhar da tela do computador, vendo a gêmea mais nova parado perto da porta. Ele podia ver em eu rostinho que algo estava errado, além do apelido carinhoso que nem sempre era usado. Louis conhecia suas garotinhas muito bem.
- O que foi, meu amor? - Ele perguntou, juntando os papéis e os colocando junto com o notebook na mesinha ao lado da cama. - Vem cá.
A garota se aproximou, entrando debaixo do edredom. Ela então se deitou na cama, pousando a cabeça no colo do pai.
- Está tudo bem? - Ele perguntou mais uma vez, vendo a garota negar com a cabeça. - É algo com a escola? - Ela negou mais uma vez. - Com seus amigos? Com Harry?
Bingo. O semblante de Harper mudou no mesmo instante que o nome da irmã foi citado. Louis sabia que algo estava acontecendo entre suas filhas. Durante a última semana ele podia ver que elas não estavam se falando no café da manhã, ou ao menos queriam ficar juntas para pedir algo para comer a noite.
- Por que não chama ela e então conversamos três juntos? - Louis sugeriu, imaginando que a gêmea mais velha estava em seu quarto. Mas sua ideia mudou no mesmo momento que viu a expressão no rosto de Harper. - Cadê a sua irmã? - Ele perguntou direto, já imaginando o que teria acontecido.
Harper nunca colocaria a irmã na mira do pai de propósito, não em outras situações. As garotas eram muito unidas e sempre guardavam os segredos uma da outra. Mas, naquele momento, ela não estava se importando com nada daquilo.
- Ela saiu, papai! Claro que ela saiu escondido para se encontrar com aquela idiota! - Ela confessou, sentindo a mágoa voltar ao seu corpo. Ela queria chorar.
- Com quem? Com quem ela está, Harper?
- Com a Amelia, aquela garota estúpida! - Harper começou, seu tom aumentando um pouco. Ela estava frustrada. - Tudo para a Harry é a Amelia, toda hora! Ela nem tem mais tempo para mim, tudo que ela se importa agora é aquela idiota!
Louis escutou tudo que a filha tinha para falar, mesmo que fossem apenas várias frases diferentes resumidas em chamar Amelia de idiota. Ela estava com ciúmes. As duas garotas sempre haviam sido tão próximas que Harper não podia aguentar a ideia de ter que compartilhar sua irmã com mais alguém.
- Harper... Não fale assim. - Ele suspirou cansado. Teria que lidar com a situação de Harry mais tarde, assim que a garota voltasse para casa. Ele não estava com cabeça para sair de casa e ir atrás da filha. No momento ele tinha um bolinho de ódio e ciúmes surtando em seu colo. - Você sabe que sua irmã tem outros amigos, e está tudo bem, meu amor. Ela não vai te trocar por nenhum deles.
Harper não queria ouvir nada daquilo. Claro que estava omitindo a parte que tinha certeza que Harry estava fodendo com Amelia. Seu papai nunca iria entender nenhuma das situações. Ela apenas concordou com a cabeça, fingindo estar tudo bem com a situação.
- Posso ficar aqui, papaizinho? Não quero ficar sozinha... - Ela pediu, aproveitando de sua situação para poder fazer o que quisesse com o pai.
- Pode, princesa. Nós podemos assistir um filme para te distrair, o que acha? Podemos falar sobre isso depois, com a Harry.
A garota apenas concordou, subindo seu corpo na cama até que ela estivesse com a cabeça deitada no peito do mais velho, que apenas apagou a luz de seu quarto com um simples comando de voz antes de pegar o controle da televisão. Seu corpo já estava sendo abraçado pela garota, ele apenas ajeitou sua cabeça no travesseiro.
O controle foi solto na mão da mais nova, ela rodou por alguns streamings antes de decidir colocar em um episódio qualquer de Grey's Anatomy. Ela já havia assistido todas as temporadas com o pai e a irmã, mas era a série favorita do mais velho e ela já não estava com cabeça para pensar sobre nenhum filme. Queria apenas ficar quietinha com seu papai.
A atenção de Louis estava presa no episódio passando na televisão, seus dedos se enroscavam em um carinho nos fios louros. Harper, por outro lado, não estava nem aí para o que seu pai estava assistindo. Ela tinha um objetivo e iria cumprir.
Suas mãozinhas desceram pelo peitoral do pai, até que sua mão pousasse em sua virilha. Ela podia sentir o cacete grande de seu papai mesmo por cima da calça. Sua boquinha estava salivando apenas de lembrar da tarde que tiveram juntos. Ela queria tanto sentir mais daquilo. Ela merecia, sim? Era a véspera de seu aniversário e sua irmãzinha tinha saído para foder com outra pessoa. Ela também merecia uma atenção especial. E quem melhor que o seu papai?
- Papaizinho... - Ela começou, seu tom tão manhoso quanto uma gatinha. O homem, lentamente desprendeu sua atenção da televisão, baixando o rosto para poder observar os olhinhos brilhantes em sua direção. - O senhor já pensou no que vai me dar de aniversário?
Ela tinha um biquinho em seus lábios. Sua mão começou um movimento por cima do pau do pai, Louis não era nenhum pouco inocente para não perceber o que estava acontecendo ali.
- Seu presente, meu amor? Hum... Papai já estava pensando nisso. Você tem outro pedido para fazer? - O homem entrou no joguinho da filha, agora descendo suas mãos para a cintura da garota, que agora estava desnuda devido aos movimentos. A pele da garota estava quente, era preciso tão pouco para deixa- la daquela forma.
- Mhm... Eu não sei, papaizinho... Você pode pensar em algo diferente para me dar? - Em uma súbita ação de coragem, a garota enfiou a mão dentro da calça do mais velho, sentindo agora o cacete quente em suas mãos. Era tão óbvio o que ela queria.
- Você quer o pau do papai, princesa? Era só pedir, sim? Sabe que o papai nunca te negaria nada. - Um sorriso surgiu no rosto do homem, ele inclinou o rosto para poder deixar um beijo nos lábios da garota. Suas mãos apertavam com força a cintura fininha, e ele foi rápido em virar seus corpos na cama, a deixando por baixo. - Como pode, hum? Teve o cacete do papai só uma vez e já está tão desesperada para ter de novo... Você não cansa de me surpreender, docinho.
Suas palavras pareciam tão doces e gentis, Harper não conseguiu dizer ou fazer nada, ela apenas suspirou baixo, assentindo enquanto olhava para o pai. Ela estava admirada, e totalmente molhada. O mais velho não precisou de muito para a deixar daquela forma.
- Vou te dar um presente, amor. Papai vai encher a sua buceta com a minha porra e nós podemos dormir, assim. O que acha? Você vai guardar o leitinho do papai? - Ele perguntou, vendo a garota assentir várias vezes. Ele levava sua mão em direção ao shortinho de seda. Seus dedos mal tocaram a bucetinha por cima do short e a garotinha já tinha suas pernas tremendo. - Palavras, Harper. Papai quer saber...
- Sim, sim papaizinho! Eu quero muito i- isso. - Sua voz falhou no mesmo instante que Louis enfiou seus dedos dentro do short, se divertindo em brincar com os lábios inchados da xotinha. - Po- por favor, papai. Fode a minha xota, eu 'tô com tanta saudade do senhor...
Harper sempre havia sido a mais dengosa entre as gêmeas. Sua voz era tão baixinha e ela quase não conseguia dizer nada sem chorar. Louis sempre a achou tão preciosa. Mais ainda quando a tinha agora sendo tão manhosa querendo seu pau.
- Tudo bem, bebê. Não precisa chorar... O papai vai cuidar de você... - Ele a acalmou, levando seus lábios para o pescoço branquinho. Ele não perdeu tempo em deixar beijos demorados, sabia que marquinhas roxas iriam aparecer no dia seguinte. Ele queria marcar sua garotinha.
Seus dedos deslizavam com facilidade pela buceta melada, seu dedo médio alcançou a entrada e ele não tardou em o enfiar aqui, sentindo o interior quente e apertado.
- Caralho, princesa. Papai tinha esquecido como você é tão apertada... Que delícia... - As palavras foram murmuradas contra o pé do ouvido de Harper, ela sentia todo seu corpo arrepiar com os toques do mais velho.
Ainda sem tirar seu dedo da xotinha, Louis se afastou o suficiente apenas para poder ver o corpo da filha. O conjunto de seda caía tão bem em seu corpo, ela estava tão linda que ele não poderia pensar em tirar as peças.
- Vou te comer assim mesmo, sem tirar essa roupinha. Você está tão linda, minha bonequinha... - O elogio foi o suficiente para fazer a garota sorrir, gemidos baixos saíam de seus lábios e Louis sabia que era sua forma de agradecer no momento. - Vem cá.
O homem afastou a mão da garota por poucos segundo, se deitando de lado na cama e puxando a garota para ficar na mesma posição. Ele segurou sua perna com uma mão a deixando levantada. Com a outra, ele foi ágil em tirar seu cacete duro de dentro da calça e o guiar até a xotinha melada. Tudo que ele fez foi afastar o tecido fino para poder encaixar sua glande no buraquinho apertado.
Gemidos gostosos saíam da boca dos dois, Harper sabia apenas soltar "papai, papai" entre murmúrios de prazer ao que o cacete grosso invadia seu buraco. Um grito alto saiu de seus lábios quando ela sentiu tudo dentro de si, seu papai não esperou nenhum segundo antes de começar a mover sua cintura, fodendo a xotinha repetidamente.
- Papaizinho, meu deus! Hum... que gostoso, papai... Assim! - A garota rolava seus olhos tamanho prazer, ela sentia todo o pau do mais velho a invadindo naquela posição. Seu corpo estava tão molinho, Louis apertava sua mão com força na coxa da mais nova, a mantendo no ar enquanto a comia sem parar.
Harper se ocupou em apertar os próprios peitos por sua cima do pijama, ela apertava os mamilos durinhos, seu corpo pegando fogo de tanto tesão que estava sentindo.
Louis levou sua outra mão até o grelinho inchado, o prendendo entre seus dedos, estimulando a garota ainda mais. Essa, que não sabia fazer outra coisa além de forçar sua buceta contra o pau grosso e gemer alto. Ela estava perto de gozar e Louis sabia disso. Seus dedos torceram o clitóris inchado antes dele acertar um tapa ali.
Foi o suficiente para ele sentir o corpinho de sua garotinha ficando ainda mais molinho em seus braços, ao que ela tinha um orgasmo gostoso. O pau de Louis deslizava com mais facilidade agora que estava todo melado com o melzinho da garota.
Sua mão continuava estimulando o grelinho da garota, que gemia baixinho tentando afastar a mão do pai dali.
- Shh... Fica quietinha, amor... - Ele murmurou baixo, estocando agora mais lentamente. Ele estava apenas brincando com a bucetinha e adorava ver como o corpo da mais nova reagia aos toques depois te ter gozado. Ela tremia, mas não era capaz de levar uma mão para o impedir.
Não demorou muito para que o mais velho viesse também. Ele apertou a coxa da garota, enfiando seu pau fundo, até que suas bolas batessem na pele da garota. Ele gozou dentro da garota, que apenas gemeu baixo ao sentir a porra do papai sendo derramada dentro dela.
- Oh, caralho... Como você é boazinha, amor... Vai guardar o leitinho do papai, hum? - Ele perguntou, baixando a perna da garota e a deixando em uma posição confortável.
Harper se sentia tão sonolenta, ela apenas deixou que seu papai a abraçasse por trás, enquanto ainda tinha o cacete inchado dentro dela.
- Mhm... Obrigada pelo presente, papaizinho... O senhor é o melhor... - Ela adormeceu logo após, se sentindo cheinha com o seu papai.
Louis apenas passou seus braços pela cintura da garota, deixando um beijo em sua nuca antes de também pegar no sono. Seu pau era aquecido pela buceta quente da garota, os dois adormeceram, presos em uma nuvem de tesão e amor.
A noite seguiu tranquila, Harper dormiu agarradinha com seu papai até o meio da madrugada, quando o relógio marcava três e meia. Louis despertou rapidamente quando ouviu o barulho de um carro na porta de sua casa. Harry havia chego.
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cherryblogss · 2 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
14:00 - Daddy kink x Esteban Kukuriczka
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avisos: diferença de idade (20 e poucos), dilf!esteban, degradação, penetração vaginal, relacionamento proibido, oral (mulher recebe), size kink.
nota: fui meio predadora de velhos nessa. foi mal, esteban.
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Para a sua amiga você tinha chegado na casa dela aquela manhã, ela não poderia nem sonhar que você passou a noite lá e com o pai dela ainda por cima. Já ocorria há alguns meses, desde que voltou para continuar a faculdade na sua cidade natal estava decidida a conquistar Esteban. Ele podia ser uns 20 anos mais velho, mas você não dava a mínima para isso e, com o tempo, percebeu que o loiro também parou de se importar. A culpa que o corroia antes agora era um ótimo combustível para ser egoísta e descontar todas as frustrações da vida em ti, ainda mais quando era uma criatura tão linda e adorável. Depois da primeira noite já podia se declarar viciado em tudo que te envolvia.
Suspira pesadamente ao trocar olhares com as íris escuras, abrindo suas pernas discretamente e sorrindo quando vê o olhar abobado se direcionar ao meio delas. Ele era tão fácil, tão afetado por tudo que você fazia. Apesar de ser mais velho, ele carecia em experiência, teve que ensinar a ele como transar de verdade e como fazer algo diferente ajudava a tornar tudo mais interessante. Esteban confessou que nem transava mais depois que a esposa o deixou há tantos anos atrás, tanto pela falta de interesse como por achar o ato monótono, mas com você ele se redescubriu, nem sabia que poderia ser viciante assim e como era capaz de sentir tanto desejo. As vezes, só de te olhar, já sentia o pau pulsar com vontade de te sujar todinha de porra.
Ele se recosta sobre a beirada da piscina, tentando focar na água gelada e acalmar o membro que latejava em tesão. Fechou os olhos para se concentrar em qualquer outra coisa, mas só via você nua na cama dele ou a imagem de vocês dois transando na frente do espelho do banheiro da sala de estar enquanto uma festa acontecia do lado de fora.
No entanto, uma memória específica preenchia a mente delirante em sintonia com a sua que não esquecia por um instante a noite inesquecível que tiveram.
Era um eufemismo dizer que te surpreendeu a mensagem do pai da sua amiga. Geralmente, Esteban era totalmente contra ter relações sexuais enquanto a filha estava em casa, não se sentia confortável e mais outros argumentos que você traduzia como ansiedade e a culpa batendo na porta. No entanto, antes de dormir foi olhar seu celular, viu que ele tinha te ligado e mandou várias mensagens de texto, pedindo que se possível poderiam se encontrar naquela noite. Você achava fofo como ele digitava tudo certinho, com pontuação e conjugando tudo corretamente sem emojis, distraída nem vê o anexo de vídeo logo abaixo do texto polido implorando pela sua presença, assim que avista, clica no arquivo e sente o rosto corar com a imagem exibida. Era uma gravação de quando você o chupou dentro do carro dele, sua garganta e lábios esticados ao redor do pau avantajado enquanto a mão dele empurrava sua cabeça em direção aos pelos loirinhos da virilha. Os sons altos de engasgo e gemidos roucos te fez cruzar as pernas com força, tentando conter o tilintar no seu pontinho só de recordar como ele encheu sua boca de porra enquanto se masturbava com a cabecinha se esfregando na sua língua e a outra mão grande te enforcando.
Ele nem precisou se esforçar muito, em menos de dez minutos chegou a residência luxuosa, andando cautelosamente para não fazer muito barulho. No momento que pisou na suíte enorme do mais velho, ele já te encurralou contra a porta, atacando seus lábios com os dele em um beijo faminto. Suas mãos foram instantaneamente para os cabelos bagunçados e gemeu quando sentiu a ereção cutucar sua coxa. Impaciente, Esteban te ergue para ficarem da mesma altura, te apoiando na madeira e com as mãos grandes e fortes.
Cada vez que se encontrava com Esteban era eletrizante, mas nesses beijos você sentia uma agressividade e euforia diferente. A forma bruta como ele devorava seus lábios e grunhia intensamente te fazia se contorcer por mais do que quer que fosse isso, queria o máximo de tudo que Kuku estivesse disposto a te dar.
Seu corpo fervia com o calor e desejo que ele transmitia, mordendo suavemente os lábios rosados quando Esteban encaixa a ereção na sua intimidade, esfregando o volume e quebrando o selar para gemer ao sentir o como a cabecinha cutucava seu clitóris.
Ansioso, Esteban te carrega até te jogar na cama com pouco cuidado, depois se desfazendo das próprias roupas com o mesmo descuido. Seus olhos percorreram o torso branquelo do mais velho, que era um charme, pois apesar de magrinho, tinha umas gordurinhas deliciosas no estômago. Mordia seus lábios só de pensar como ele era tão macio e como queria estar beijando cada partezinha da derme clara. Seus devaneios são interrompidos quando ele começa a tirar suas roupas, uma expressão rara de irritação nas feições másculas, te dando um pouco de receio ao ver como ele parecia estar direcionando isso a você. Sempre estava no controle quando que queria provocar Esteban, causando intencionalmente raiva nele para que te comesse com todo esse ódio, no entanto, nesse momento você não fazia ideia do que se tratava tudo aquilo. Mas como se estivesse lendo seus pensamentos, o loiro começa a desabafar em meio a resmungos, acariciando suas curvas com uma admiração que não cabia nas palavras raivosas.
"Você pensa que alguém sequer vai chegar perto de te foder como eu, princesa, hm? Eu já fiz essa bucetinha esguichar e você realmente pensa que qualquer moleque da sua idade sabe te dar prazer." Cada oração era intercalada com os dentes dele mordendo seu pescoço e colo. O loiro se deitava sobre você, chupando sua pele até te ouvir arfar em agonia. "Burrinha demais pra viver sem mim pelo visto."
"D-do que você tá f-falando?" Pergunta retraída e ofegante quando os lábios rosados chegam aos seus seios, sugando os biquinhos e lambendo os montes com uma fome visceral. Suas unhas fincavam nos ombros pálidos, deixando meia-luas marcadas a cada chupada que o mais velho dava nos seus peitos.
O loiro se distancia do seu busto para voltar a ficar no nível da sua face, os dedos longos se fechando ao redor da sua garganta para reforçar o aviso que os olhar obscuro transmitia.
"Do seu amiguinho que te beijou ontem, perrita, escutei a Lu te provocando sobre ele." Ele explica com um tom cansado como se estivesse falado o óbvio várias vezes.
"Eu não-"
"Não mente pra mim." Ele repreende com um olhar severo. "Eu só aviso que não vou tolerar mais nenhum acontecimento parecido, entendido?" Finaliza apertando mais o punho e vendo como você fungava para tentar respirar normalmente, só solta seu pescoço quando você assente e promete que nunca mais vai acontecer nada com outros homens.
Esteban desce a cabeça novamente pelo seu corpo, roçando o nariz avantajado pela sua pele até chegar no seu estômago aonde ele deixa selinhos molhados até chegar na sua virilha. Suas pernas se abrem mais ainda em antecipação e se apoia nos seus cotovelos para poder apreciar a visão do homem loiro com o rosto enfiado na sua intimidade.
A língua habilidosa desliza pela sua fendinha, ele geme quando prova seu gosto, lambendo avidamente para recolher o máximo que conseguia. Esteban praticamente beijava sua buceta, se lambuzando ao massagear com a boca as dobrinhas e esfregar o nariz grande no seu clitóris. Finalmente, os lábios finos se fecham ao redor do seu pontinho, sugando e desenhando formas abstratas no ritmo que você gostava, os gemidos abafados de Esteban vibravam contra a região sensível te deixando alucinada com a combinação de sensações. O loiro não tinha pudor em remexer a cabeça contra a sua bucetinha, esfregando a língua esticada por toda a extensão e sujando o rosto em meio ao processo. A barbinha queimava o interior das suas coxas, te fazendo morder os lábios para não arfar com a ardência combinada ao prazer.
Um suspiro com o nome dele escapa dos seus lábios quando ele foca em mamar seu clitóris, alternando entre lambidas e chupadas demoradas te levando cada vez mais perto do orgasmo, que chega quando o ele cospe na sua buceta e logo engole a própria saliva ao retornar a sucção rapidamente. Ele segura suas pernas abertas enquanto as ondas de prazer te atingiam, suas coxas espamando e seus dedos puxando o cabelo para longe da sua intimidade pela hipersensibilidade.
Esteban se afasta sem nem se importar em limpar o rosto melado e completamente ruborizado, em seguida dá um tapinha no seu clitóris inchado, se divertindo ao te ver estremecer com um bico emburrado. O loiro se debruça sobre você novamente, acariciando seu rosto com um carinho que te deixava mais corada do que ele te chupando, as íris escuro brilhando em um sentimento que você temia ser o mesmo que sentia por ele, mas logo o momento some, pois Esteban pressiona o comprimento avantajado contra o seu ventre, se esfregando lentinho ao sujar sua pele com pré-gozo.
Ele te beija suavemente, ronronando em meio aos selinhos molhados ao mesmo tempo que pincelava a cabeça do pau na sua buceta encharcada, suas pernas se entrelaçam ao redor da cintura fina puxando para mais perto ao passar os braços pelas costas recheadas de sardinhas em um abraço. Esteban desliza a glande para dentro, gemendo contigo ao sentir o aperto, os quadris empurrando mais do comprimento para tentar alargar. O pau grande abre o caminho com um vai e vem eletrizante, que te fazia se contorcer e se arrepiar. Esteban era comprido e grossinho, sempre te causando uma deliciosa ardência com a penetração.
"Foi tudo, gatinha." Ele sussura te dando beijinhos no colo e inspirando seu cheiro para tentar manter a calma e não te foder com força logo no primeiro instante. Poderia estar com raiva e magoado, mas não iria te machucar em prol disso, pelo menos não por agora.
Quando você relaxa, parando de se contrair tanto, o mais velho começa a se mexer, saindo e entrando acompanhado do barulho molhado e das suas peles se chocando. Seus miados dengosos iam diretamente para o ouvido dele, gemendo como o pau dele era gostoso e te fodia como ninguém. Incentivado pelas suas palavras, ele acelera o ritmo, ondulando os quadris e mantendo tão fundo que sentia o pau cutucar o seu cervix.
Apoiando as mãos ao lado da sua cabeça, ele pega mais impulso, sacudindo seu corpo e atingindo um ângulo que te fazia ver estrelas. Sua mente apagou, só conseguindo pensar no homem que te comia e como o calor dele era reconfortante, além de outra palavrinha que estava na ponta da sua língua.
"Papai, é? É só ter pau nessa bucetinha que já começa a me chamar assim, princesa?" Esteban pergunta com um sorriso arrogante, socando com mais força dentro de ti e adorando como finalmente encontrou algo que te deixava tão descontrada como a sua existência inteira o deixava.
Seus olhos se arregalam em horror por ter deixado escapar as suas fantasias, fitava o rosto do mais velho com uma expressão dividida entre êxtase e timidez, mas não consegue se conter em deixar escapar mais uma vez as sílabas, até porque uma mão grande agora apertava seu peito e brincava com o mamilo de uma forma que só te fazia ficar mais sedenta por ele.
"Papi... Papi, você me fode tão bem, hmmm." Geme agarrando os cabelos loiros e movendo a cintura para se foder contra as estocadas vigorosas.
Esteban grunhe se tornando selvagem ao segurar sua cintura para se pôr de joelhos, colocar suas pernas sobre os ombros e pegar impulso para te foder mais fundo. Um gritinho manhoso sai da sua boca com a posição diferente, se contorcendo com o prazer descontrolado que crescia na sua buceta que já formigava com a intensidade da foda. O pau saia por completo e entrava novamente te fazendo gemer alto aquela palavra.
Era como música para Esteban escutar os seus chamados, ainda mais com a sua bucetinha estreita engolindo a pica dele, mas tinham que lembrar que havia outra pessoa na casa e seria um caos se ela descobrisse o que acontecia entre vocês.
"Shhh, princesa, temos que fazer silêncio." Ele fiz em um tom suave mesmo com a respiração pesada, beijando seu tornozelo e acariciando suas pernas tensionadas.
No entanto, parece não ter adiantado de nada, porque suas súplicas só ficavam mais altas com o orgasmo iminente.
Só presta atenção quando em Esteban estapeia sua perna, te fazendo resmungar mal humorada e pulsar ao redor do membro.
"Além de ser uma puta desesperada, não sabe obedecer e ficar quieta. Quero silêncio, gatinha." Ele comando rispidamente, desacelarando e saboreando a forma que sua face se contorce em frustração e repreensão. O coração dele amolece com sua tristeza, mantendo as suas pernas nos ombros, o loiro se deita sobre você novamente, posicionando a cabeça próxima ao seu rosto para enfim escutar seus sonzinhos felizes e baixinhos, murmurando obrigada's juntos com papi, dando todo o seu carinho para ele que agora não te fodia mais, e sim, parecia fazer amor contigo.
Esteban desperta das memórias selvagens quando escuta a voz que definitivamente não era a sua, mas familiar de qualquer forma.
"Pai! Tá me ouvindo?" Sacode a cabeça ao escutar a voz irritada da filha.
"O-o que?" Ele pergunta desnorteado, olhando para ti que só ria discretamente da cara de lezado dele.
"A sua carne tá queimando!"
Quando Esteban sente o cheiro do churrasco queimado se levanta rapidamente, xingando baixinho ao ver a fumaça preta saindo da churrasqueira.
"Nem parece que ele passou a noite inteira comendo alguém, Ugh." Sua amiga reclama se sentando do seu lado.
"Vai ver foi ruim." Diz rindo ao observar como ele, mesmo em desespero para abafar a fumaça, te olhava com os olhos fulminantes. Com certeza você vai pagar por isso.
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artmiabynana · 4 months ago
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
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A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
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interlagosgrl · 9 months ago
Note
diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
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— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
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seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palha em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Simón." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Simón nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Simón xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem, mas você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Simón largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Simón.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Simón não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Simón que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Simón te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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dreamwithlost · 3 months ago
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DIABOLICAMENTE ANGELICAL
❝Seu colega de trabalho era odiavel, ao menos era o que achava, até o dia que ele apareceu com o famoso cabelo platinado de protagonista 2D❞
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Jaehyun x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, fluffy
W.C: 1K
ᏪNotas: Assim como a prota tenho um fraco por personagem padrão de cabelo branco, então depois do meu surto com o Jaehyun, precisei escrever essa. Boa leitura meus amores ♡
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Jaehyun era uma das pessoas mais bonitas que você já havia visto. Odiava admitir isso sobre seu colega de trabalho folgado e irritante, mas era a verdade. Seus lábios estavam sempre ocupados, falando alguma besteira e atazanando seus ouvidos na loja de discos antigos, como um diabinho no seu ombro. A beleza diabolicamente angelical dele era algo que você poderia suportar, se não fosse por aquele fatídico dia.
— Está atrasado — Você reclamou, enquanto reorganizava algumas fileiras de discos, quando a porta se destrancou e o sino anunciou a chegada do pior funcionário do mês. — Saiba que...
Puta merda.
Olhar para Jaehyun travou todo o seu sistema nervoso. A luz da manhã refletia em seus ombros largos, e suas madeixas recém-descoloridas contrastavam com o sobretudo preto, que era a única proteção contra o clima gélido. Agora, ele parecia angelicamente diabólico.
— Eu sei, eu sei, vou ficar até mais tarde — Ele retrucou, revirando os olhos e jogando sua bolsa na velha cadeira perto da porta. Normalmente, você faria uma piada sobre alguém acabar roubando aquele item, mas não conseguia pensar em nada naquele momento.
Jaehyun passou por você, indo em direção ao caixa, e suas bochechas ruborizaram como se você tivesse quinze anos novamente. Era como voltar às suas paixonites por personagens de madeixas platinadas, amor que ainda permanecia extremamente forte, especialmente porque hoje você vestia uma camiseta do Gojo de Jujutsu Kaisen.
— Se atrasou por causa desse ninho de passarinho? — Surpreendentemente, sua boca ainda conseguiu fazer uma brincadeira enquanto seus sentidos tentavam se normalizar.
— Hm? — Jaehyun murmurou, passando uma das mãos no cabelo com um sorriso travesso. — Eu sei que você gostou.
— Não vi grande diferença.
Você deu de ombros, fingindo voltar a organizar os discos, mesmo já tendo terminado. Mesmo assim ainda sentiu os passos dele se aproximando e a feição travessa queimando suas costas.
— Pelo menos meu cabelo não tá manchado — Ele sussurrou cantarolando, passando por você novamente e deixando alguns fones sobre as mesas de teste.
Você instintivamente alisou seu cabelo, lembrando do último resquício de tinta vermelha que ainda permanecia, uma prova das suas experiências capilares às três da manhã. Nunca gostou de ir ao cabeleireiro; preferia cuidar das madeixas em casa, algo que às vezes dava certo, e outras, era um arsenal para Jaehyun.
— Pelo menos ele é bem hidratado, o seu deve estar só a palha — Você tentou revidar.
— Osh, filha, você tá com inveja! — O mais alto disse, virando-se para você com uma indignação exagerada, balançando o cabelo tal qual uma diva pop.
Foi impossível para você não rir com a cena.
— Ala! Quase não mexe! — Você zombou, apontando para o Jeong como uma criança.
Não esperava que ele levasse a crítica tão a sério, agarrando seu pulso e fazendo sua mão acariciar o topo de sua cabeça. Você ficou sem palavras por alguns segundos, sentindo os dedos deslizando pelos fios sedosos, sedentos para fazer um cafuné naquela pequena amostra de neve.
— Viu? Sedozinho — Jaehyun se vangloriou.
— Pior que tá mesmo — Jaehyun não segurava mais seu pulso, mas seus pensamentos intrusivos dominavam sua mente, e sua mão continuou ali, agora, acariciando algumas vezes o cabelo do rapaz que estava levemente inclinado para baixo.
E, assim como aquela ação repentina veio, foi embora. Você se afastou rapidamente, corando intensamente. Pigarreou algumas vezes, torcendo para que ele não achasse a cena tão estranha quanto havia sido, e principalmente para que seu cérebro deletasse aquele momento. O que estava pensando? Era... só o Jaehyun, o odiavelmente belo Jaehyun.
— Acho que não ficou tão ruim assim, você até tá vermelha — Jaehyun não deixou passar em branco, sorrindo provocadoramente enquanto se aproximava novamente.
Você, nervosa, bateu em uma das estantes de disco, assustando-se com o barulho e corando ainda mais de vergonha.
— Deixa de ser besta, Jaehyun — tentou manter a postura, olhando descontroladamente ao redor. — Vai trabalhar.
Surpreendentemente, ele realmente se afastou, indo até o caixa pegar alguns itens que estavam guardados no balcão. O silêncio entre vocês se tornou quase palpável, interrompido apenas pelo tilintar dos discos.
— Eu pintei por sua causa — Jaehyun disse após alguns minutos, com a calma mais absurda do mundo, enquanto organizava coisas que claramente não precisavam de arrumação.
Você, por outro lado, finalmente tomou coragem para encara-lo, surpresa com a confissão.
— Você disse uma vez que era gamadinho por personagens de cabelo branco.
— Talvez — Você repetiu, tentando manter o tom leve, mas seu coração acelerava.
Jaehyun parou de organizar o grande vazio e levantou os olhos, o sorriso ladino se ampliando.
— Então, se eu sou um personagem agora, você precisa ser a protagonista da minha história.
— É, mas você é o vilão — Você respondeu, forçando um tom desdenhoso, mas a provocação deixou uma ponta de desejo no ar.
— Vilão ou herói, quem se importa? O importante é que estou aqui, e você também — Ele deu a volta pelo balcão, se aproximando de você mais uma vez, seus olhos pareciam um imã fixados nos seus.
— Ah, não venha com essa! — Você desviou o olhar, tentando disfarçar a crescente atração, talvez fosse acabar infartando ali mesmo. — Isso não faz sentido.
— Faz sim — Ele disse, inclinando-se um pouco, provocando uma onda de calor no seu rosto. — No fundo, você adora minha companhia, mesmo me odiando.
— Odiar é uma palavra forte — Acabou confessando, sem conseguir evitar o sorriso que surgia.
— Então, que tal a gente testar? Um encontro, só para ver quem realmente odeia quem? — A proposta saiu de seus lábios como uma provocação, mas você sentiu que havia um toque de sinceridade.
— Um encontro? E se eu não voltar? — Você brincou, cruzando os braços.
— Aí eu vou ter certeza de que sou irresistível. — Ele piscou, e você riu, odiava quando ele a fazia rir, era tão bom.
Você hesitou, sabendo que havia algo entre vocês que ia além de todas essas desavenças fingidas.
— Tudo bem, eu aceito. Mas não espere que eu vá facilitar as coisas.
— Eu gosto de desafios. — Ele sorriu, mais confiante. — E pode apostar que não vou deixar você escapar tão fácil, literalmente pintei o cabelo pra isso.
Empurrou o rapaz para longe, em um tom de brincadeira, e fingiu voltar ao seu trabalho. Você precisou se controlar naquele momento para não elevar ainda mais o ego do platinado ao dizer que: teria aceitado sair com ele não importava a cor de seu cabelo.
Ele já era, no fim, um personagem: o bonitinho sarcástico.
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xexyromero · 9 months ago
Note
Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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kathelovecatsandfeminism · 5 months ago
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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xoxo!!
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tomlinsongirl · 1 year ago
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Daddy's Angel
🫧
Onde Harry pede ajuda para depilar sua florzinha para seu papai.
contém incesto consanguíneo entre pai e filha.
🫧
Louis estava de folga.
Ele finalmente poderia ficar em casa. O plano era aproveitar o dia com sua filha, já que sua esposa trabalharia o dia todo.
Eles tomam café da manhã juntos, saem para passear com os cachorros no parque, almoçam fora e aproveitam tudo o que podem.
Louis compra algumas roupas novas para ela, além de lingeries novas da hello kitty. Harry já tinha 18 anos, mas sempre gostou muito da boneca.
Quando eles chegaram em casa era por volta das duas da tarde. Harry sobe para tomar um banho e Louis aproveita para lavar as louças do café da manhã.
Quando ele termina vai até a sala se sentar no sofá e coloca em um jogo de futebol aleatório que está acontecendo na TV. Ele relaxa ali e começa a pensar em sua filha.
Ele tem tanto orgulho dela. Ela se tornou uma garota tão incrível. E tão linda. Sempre que pode, Louis esta admirando sua filhinha. Ela é tão gostosinha. O corpo com tantas curvas marcadinhas.
Ele se perde nos pensamentos, que acabam voando até o banheiro onde sua garotinha está se banhando. Ele imagina ela tomando seu banho e esfregando todo o seu corpinho.
Louis luta contra os pensamentos mas não consegue combatê-los e eles assombram cada pedacinho da sua mente. Ele imagina o quão apertada a bocetinha de sua filha é, enquanto sente seu pau ficando duro aos poucos.
Um grito de Harry chamando por si lhe assusta e ele não tem tempo de resolver seu probleminha, Louis apenas corre escadas acima até sua garotinha.
Quando chega no banheiro, Louis percebe a porta destrancada. Ele tenta ajeitar seu pau dentro da bermuda antes de entrar, mas não muda muita coisa.
Quando entra no cômodo todo rosinha, Harry está com uma lâmina de barbear em suas mãos e Louis imediatamente se preocupa. Ele olha pelo corpo da garota procurando algum machucado, mas o que ele acha é a bocetinha coberta por uma espécie de espuma.
-Papai, me ajuda. Queria depilar minha florzinha mas não quero machucar ela. O papai pode me ajudar? Por favor. - Ela diz um tanto envergonhada.
Louis respira fundo, sentindo o pau ainda mais duro. Ele se aproxima da garota calmamente, pensando no que fazer.
Ele está fodido.
Ou não.
Ele poderia transformar isso em algo gostoso.
-Claro que eu ajudo princesinha. Me dá isso e senta ali, amor. - Louis tira sua camisa, ficando apenas de bermuda e entra dentro do box depois de abrir a porta, a fechando em seguida. Ele pega a lâmina da mão da garota, indicando um banquinho dentro do box para a Harry se sentar.
Harry se senta e espera por Louis, que fica por um tempo parado, pensando no que e em como fazer. E então ele decide provocar a garota. Louis quer que Harry conheça o prazer que ela pode sentir ao brincar com sua bocetinha.
Ele se aproxima devagarinho de sua filha, se ajoelhando na frente de suas pernas, apoiando levemente uma das mãos nos joelhos que estão juntos e deixando um aperto leve ali.
-Pincesinha, preciso que você separe suas pernas para mim. - Ela abre um pouco suas pernas, mas ainda não é o suficiente, então Louis apenas abre suas pernas até que elas fiquem totalmente separadas e Harry esteja abertinha para si. - Assim amor. Preciso de você assim.
Louis separa os lábios da bocetinha enquanto pensa. Harry nunca pediu sua ajuda para se depilar antes, mesmo fazendo isso há algum tempo. Harry sempre comprava lâminas de depilação nas compras que eles fazem, não é como se ele não soubesse que ela faz isso.
-Harry, amor, por que você pediu minha ajuda hoje? Aconteceu algo? - Louis pensava que algo havia acontecido da última vez que Harry havia se depilado. E se ela tivesse se machucado e agora tem medo?
-Uma vez eu tentei pedir a ajuda da minha mãe, mas ela não quis me ajudar. Disse que eu era "feia e gorda e que ninguém nunca iria me querer." - Louis sussurra um "O que?" indignado com sua esposa. Isso não vai ficar assim. Não pode ficar assim. - Desde então minhas amigas me ajudam. As vezes quando eu vou na casa da Lara com as meninas elas me ajudam. Eu tentei sozinha uma vez mas eu me machuquei. Aqui, olha. - Ela pega a mão de Louis que está em sua florzinha e leva até uma pequena cicatriz na em um dos lábios magrinhos da boceta. - Depois eu contei para as meninas sobre isso e desde então elas se ofereceram para me ajudar. Elas sempre depilam minha florzinha pra mim, Papai.
Louis não gosta disso. Não gosta nem um pouco disso.
Uma das mãos de Louis vai até o joelho de Harry enquanto ela fala. Louis não acredita no que ouviu. Ele não quer as amiguinhas de Harry tocando na sua florzinha. Nunca mais. Um aperto começa a se fazer presente no joelho da garota sem que Louis perceba. A cada palavra que Harry solta sobre Lana, Katie e Callie a ajudando e cuidando de sua princesinha, Louis se enfurece mais. O aperto se intensifica cada vez mais no joelho da garota, que já esboça uma feição dolorida.
-Papai, está doendo, papai. Para, por favor. - Ela diz colocando sua mão sobre a de Louis.
-Desculpe princesinha. Desculpe, eu não percebi. - Depois de se desculpar Louis deixa um pequeno beijo no joelho de Harry. - Vai melhorar já já. Mas escuta, Harry. - Ele continua, agora com um tom mais sério. - Não quero mais ninguém te ajudando com isso, ouviu?
-Mas papai...
-Sem mas Harry. Não quero mais ninguém te ajudando com isso. Quando você precisar de ajuda peça pro papai, assim como você fez agora. Entendeu? - O tom de Louis é duro, e Harry sabe que não é uma opção lutar contra.
Mas não é como se a ideia desagradasse ela. Ela gosta de ter seu papai a ajudando.
E Louis nem começou a brincar ainda.
-Amor, papai vai deixar a mão aqui, tudo bem? Não quero machucar essa partezinha da sua florzinha. - Louis diz enquanto coloca os dedos de uma mão por entre os lábios da bocetinha. Bem em cima do grelinho de sua filhinha.
Louis vai provocar tanto a garota.
Ele começa a depilar a florzinha, pressionando as pontas dos dedos no clitóris rosinha da menina. Os dedos se movem levemente em pequenos círculos, pressionando forte o grelinho vez ou outra.
Harry começa a fechar as pernas aos poucos, tendo alguns espasmos vez ou outra. Com o tempo Louis aumenta a força e velocidade dos movimentos, fazendo Harry tremer e se contorcer levemente.
-Papai.. O que.. O que está acontecendo? - Ela pergunta entre suspiros. - É diferente de quando as meninas fazem. E tão gostosinho quando você faz assim papai.
-Que porra você falou, Harry? - Louis para de provocar e brincar com a bocetinha da filha, enquanto apenas termina de depilar a florzinha da garota.
-Papai, faz mais. - Ela praticamente implora, procurando pela mão de Louis e a levando de volta para a xotinha. - Por favor. - Ela diz, implorando enquanto olha nos olhos de Louis.
Tomlinson apenas pressiona o dedo no grelinho, vendo Harry se contorcer levemente em prazer. Ele continua com a provocação enquanto continua buscando por uma resposta da garota.
-O que você quis dizer quando disse que isso é diferente do que as meninas fazem? O que mais elas fazem com você? - Ele pergunta sério.
-Elas me ajudam quando eu não consigo colocar.. uma coisa..? direito aqui, papai. - Ela diz envergonhada, levando a mão de Louis até sua grutinha, que escorre um pouco de melzinho. - Não é nada demais..
Louis tira sua mão da boceta da garota a levantando no ar. Não demora dois segundos até que os dedos estejam estapeando a florzinha da garota. Por volta de cinco tapas são deixados pela boceta, que nesse ponto está vermelha e escorrendo mais melzinho.
Harry não consegue reagir e nem falar nada enquanto sente os tapas em sua xotinha. Papai Louis está lhe proporcionando mais uma sensação nova e gostosa. Ela quer mais e mais.
Ela quer tudo o que ele puder oferecer à ela. E nem sabe disso com clareza.
-Não quero mais isso. Não quero mais ninguém te ajudando com essas coisas, Harry. Se você precisar de ajuda me peça ou se vire sozinha. - Ele diz irritado, assustando um pouco a menina. - Entendeu? Não quero mais você pedindo ajuda pra qualquer uma por aí. O papai está aqui pra você e eu posso te ajudar, princesinha. - Ele diz, tentando se acalmar depois de perceber a face um tanto quanto assustada de sua filha.
-Tudo bem, papai. Só você me ajuda então. Mas faz de novo. - Ela pede um tanto envergonhada. - É gostosinho. Por favorzinho, papai, ajuda sua princesinha.
Louis leva o polegar até o grelinho vermelho e o movimenta em círculos lentos, porém fortes. Não demora até que ele leve o dedo indicador até a grutinha e brinque por ali também. Os movimentos são combinados, e Louis ameaça penetrar a grutinha enquanto ainda estimula o grelinho, sentindo Harry tremer de levinho.
Louis apoia o rosto na coxa da garota, bem perto da bocetinha, fazendo questão de esfregar sua barba ali, deixando leves arranhões pela pele branquinha da garota. Ele olha para ela, os dentinhos de coelho mordendo o lábio inferior e segurando os gemidos, os olhos com pequenas lágrimas se formando e lutando para não caírem deles, atenta e vidrada em Louis.
Em seu rosto, em sua mão, em seu pau, na barba raspando em sua coxa. Em tudo que o papai Louis pode lhe proporcionar agora.
-Você gosta assim, amor? - Louis pergunta e espera por uma resposta, que nunca vem, Harry apenas balança a cabeça fraquinho, afirmando que sim algumas vezes. - Princesinha, você pode falar comigo. Não precisa se segurar, minha linda. Papai quer te ouvir. Por favor.
É como se isso fosse a única coisa que Harry precisasse, e quase que imediatamente sua boca se abre e gemidos saem por ela. Harry estranha um pouco os sons que são novos para si, tentando falar com seu papai, e depois de algum tempo ela consegue dizer que sim, ela gosta do jeito que seu papai está fazendo.
-Espere aqui, princesinha. Vou te lavar agora, tudo bem? - Louis diz, ameaçando se afastar.
-Não, não, não, Papai. Quero mais. - Ela pede manhosa, segurando a mão de Louis em sua florzinha. Suas coxas formigavam querendo a barba de seu papai de volta nelas, já que Louis havia se afastado.
-Só mais um pouquinho, amor, depois vou te banhar, ok?! - Louis posiciona corretamente os dedos outra vez, provocando ainda mais a grutinha com a pontinha do indicador enquanto estimula o clitóris em movimentos agora rápidos e fortes.
Louis se permite brincar com a bocetinha, que derrama cada vez mais seu melzinho, por mais alguns minutos, apenas observando e admirando Harry. Ele presta atenção em todas as feições, gemidos e espasmos de Harry, enquanto sente a grutinha piscando na ponta de seu dedo e o grelinho pulsando em seu polegar.
-Pronto, bebê? Papai promete que vai dar um banho bem gostoso em você. Vai ser bom também.
Harry tenta convencer Louis a ficar mais tempo brincando ali, sem sucesso, porém. Louis a coloca sentada no chão, com as mãos apoiadas atrás das costas, levemente inclinada para trás. Ele vai até o registro do chuveiro e o abre, deixando a água cair nas pernas da garota. Ele se agacha, se esforçando para deixar ambos confortáveis no espaço não tão grande do box.
Louis se posiciona atrás da garota após abrir o chuveiro, abre as pernas da filha e deixa a água cair na boceta dela. Harry se surpreende, um suspiro de satisfação sai por seus lábios e sua cabeça cai no ombro de Louis.
Seu papai leva uma das mãos até a sua florzinha, passando a mão por ela toda para tirar todos os resquícios da depilação dali, logo separando os lábios da boceta a deixando ainda mais abertinha.
A água começa a cair diretamente na xotinha de Harry, bem no seu grelinho. A sensação é nova e estranha, mas assim como todas as novas sensações que o papai lhe proporcionou nessa tarde, essa é incrível também.
É tão gostosinho sentir a água batendo diretamente em seu grelinho, tão forte e quentinha em seu pontinho especial. As gotas escorrendo por toda a xotinha junto com seu melzinho, que não para de escorrer e melar tudo em nem por um momento.
Os quadris de Harry se contorcem, tentando ter mais dessa sensação. Ela não sabe descrever o quão gostoso e torturante é sentir isso. A água cai tão gostosinha na sua xotinha, mas parece não ser o suficiente. Ela quer mais, e sabe que Louis pode oferecer mais do que isso a ela.
-Papai, por favor, papai. Você faz mais gostosinho. - Ela diz, se interrompendo para soltar um suspiro vez ou outra.
-Oh, você não está gostando assim, princesinha? - Louis sabia que isso provavelmente não seria suficiente para Harry, ele usaria isso para a provocar e a deixar no seu limite. Ele vai fazer ela quase chegar lá, e então, vai parar.
Só para dar algo melhor para ela depois.
-Eu gosto, papai. Mas eu quero mais. Por favor. Você faz tão mais gostosinho. - Ela diz, virando o rosto para o pescoço de Louis e esfregando de levinho a bochecha ali, deixando um beijinho depois.
-Vamos, vou fazer algo que você vai gostar ainda mais, amor. - Louis solta as pernas da garota e se levanta, a levantando também.
Depois de desligar o chuveiro eles saem do box, Louis tira sua bermuda, ficando somente de cueca. Ele pega uma toalha e seca o corpo da menina brevemente, deixando algumas gotas de água escorrendo por seu corpo. Ele pega a mão da filha e a leva para o seu quarto, enquanto eles falam algumas besteiras pelo curto caminho.
Louis passa reto pela cama, levando Harry até a janela, onde tem uma bay window. O móvel é coberto por uma manta rosinha e felpuda, e Louis coloca Harry sentadinha ali, com as costas apoiadas em uma das almofadas que ficam por lá.
Tomlinson levanta uma das pernas de Harry e a coloca em cima do móvel, deixando ela, mais uma vez, toda abertinha para si. Louis gosta tanto dessa sensação. Ele gosta tanto de poder ter sua filha assim para si. Toda abertinha, só esperando pelo prazer que seu papai pode lhe proporcionar.
Louis se ajoelha no chão, levando uma mão até a outra coxa de Harry e a empurrando para o lado, deixando a garota totalmente exposta. Ele volta o polegar e o indicador para a xotinha melada, iniciando os mesmos movimentos de antes. Louis pretende a provocar muito antes de dar tudo o que ela quer para Harry.
-Papai... - Harry diz manhosa depois de um curto tempo de Louis brincando assim com sua florzinha. - Não quero mais assim. Faz o que você disse que ia fazer. Por favor, papai.
Louis ignora a fala por um tempinho e continua com o que está fazendo na bocetinha. Ele continua até que Harry volte a gemer para si e ele veja suas mãos agarrando a pelugem da manta abaixo de si.
-Você gosta, não negue. Eu estou vendo, princesinha. - Louis diz sacana, mesmo sabendo que Harry não irá retrucar. - Vou dar o que você quer agora. Mas quero que você feche seus olhos. Só por um tempo pelo menos. - Ele diz, completando quando percebe que Harry irá protestar.
-Ok, mas só por um tempo. Quero ver você, papai. - Ela diz e fecha os olhos.
Louis não espera nem um segundo para levar a boca até a xotinha molhadinha. Ele começa com calma, passando a língua por toda a boceta, desde os lábios até a grutinha, que vaza o melzinho diretamente em sua boca.
O gostinho dela é tão doce.
Louis continua esfregando a língua por toda a xotinha e Harry geme alto e sem parar. Isso se torna uma bagunça quando a boceta começa a vazar ainda mais melzinho, encharcando o rosto de Louis, que se afunda por completo na florzinha de sua filha.
Louis chupa o grelinho de levinho inicialmente, logo aumentando a força e o colocando dentro de sua boca enquanto o massageia com a língua. Harry grita, tentando extravasar todo o seu prazer, agarrando ainda mais forte as pelugens abaixo de si e abrindo os olhos.
Quando Harry vê seu papai com o rosto entre suas pernas, mamando sua florzinha tão gostoso, ela começa a tremer desesperada. Seu pai olha para si, os olhares se cruzando e um penetrando o outro.
Louis parece cada vez mais incentivado a agradar Harry, mas ela está desesperada. É muito para ela. Ninguém nunca a fez sentir algo sequer parecido, e ter tanto assim, de uma vez, faz ela sentir que não vai aguentar.
Ela leva as mãos até os cabelos de Louis, os puxando e forçando seu rosto ainda mais na xotinha. Ela se desespera mais ainda percebendo o que fez e sentindo seu pai a chupando ainda mais forte. Harry puxa os cabelos de Louis na direção oposta, numa tentativa de afastá-lo de sua florzinha.
-Não, não, não. Para. - Ela tenta dizer, se atrapalhando e mais gemendo e suspirando durante o processo do que realmente falando. Louis, porém, entende o que Harry quer dizer e se afasta, mesmo contra sua vontade.
-O que houve, meu amor? Está tudo bem? Você não gostou? Quer que o papai pare, princesinha? - Louis pergunta, torcendo para que ela diga que não, não quer que ele pare. Louis inicia um carinho na coxa da garota tentando passar uma tranquilidade a ela, o que aparentemente funciona.
-Não, não, não pare. Por favor, não pare, papai. - Louis abre um sorriso, decidindo voltar a brincar com seus dedos na xotinha de sua filha. Com o polegar de uma mão e o dedo médio da outra dessa vez. Ela suspira, tentando se concentrar no que quer dizer. - Só vai mais devagarinho. Não sei se eu aguento tudo isso, papai. Acho que é demais para mim. Tem problema? - Ela pede envergonhada, com medo de seu papai não gostar disso.
-Oh minha princesinha, não tem problema algum. Me desculpe por fazer assim. Papai vai ir com mais calma, e aí conforme você for se acostumando papai faz mais gostoso, tudo bem? - Louis responde, tendo um pouco de dificuldade em achar as palavras certas para responder sua filha.
Ele não pode simplesmente dizer que vai comer ela devagarinho por agora, e que quando ela aguentar vai comer ela de todas as maneiras que ele puder. Por que é com certeza isso que ele vai fazer.
O dedo médio continua provocando e brincando com a grutinha enquanto a língua volta para o grelinho que continua vermelho. Ele passa ela ali devagarinho, olhando para Harry, que agora faz um carinho fraquinho nos cabelos do papai Louis.
Aos poucos Louis aumenta a força com que esfrega sua língua no clitóris meladinho, sentindo a respiração de Harry se desregular e ficar mais forte, sempre olhando nos olhos de sua filha, apesar deles nem sempre estarem focados em si.
Harry fecha e revira os olhos constantemente, não sabendo lidar com a sensação da língua de seu papai se esfregando em seu grelinho. Os apertos se intensificam nos cabelos de Louis, ao mesmo tempo que Louis torna os movimentos mais rápidos.
Tomlinson tira o dedo da grutinha dela, descendo sua língua pela boceta até substituir o lugar de seu dedo. A pontinha começa a brincar o lugarzinho melado, tentando penetrar a entradinha, não tendo sucesso porém.
Ela é tão apertadinha.
Nada além da pontinha da língua de Louis consegue entrar na grutinha. Isso faz o mais velho revirar os olhos e forçar com mais força a entradinha. Harry geme ainda mais alto sentindo a língua de seu papai entrando na sua bocetinha. Ela não consegue ao menos processar todas as sensações que Louis está a proporcionando. É simplesmente demais para ela, mas ela não consegue se importar menos.
Louis imaginava que poderia ser difícil fazer a garota chegar em seu ápice. Ou seria muito fácil, ou seria muito difícil. E ele agradece por ser difícil, por que assim ele pode aproveitar tudo da sua garota.
Ele consegue sentir seu pau pulsando dentro da cueca. Ele está mais duro do que em qualquer outra vez que Louis tenha transado. Ele sente a cueca melada pela porra que escorre aos poucos de seu pau.
E Louis percebe que talvez ele goze apenas mamando a florzinha de sua filha e dando prazer a ela. E ele não poderia se importar menos.
Quando consegue penetrar mais da língua na grutinha, Louis começa a foder a xotinha devagarinho. Louis fode e roda a língua por toda a grutinha, sentindo Harry apertar ainda mais seus cabelos.
-Sim, sim, sim, papai. - Louis ouve Harry falar atrapalhada, entre gemidos e gritinhos agudos de Harry que preenchem o quarto.
Ele tira a língua da grutinha, forçando a entrada do dedo anelar na xotinha. Ele enfia o dedo todo, vendo sua aliança no final dele. Ele para por um momento para olhar para o anel dourado que trocou no dia de seu casamento.
E ele não pode se importar menos. Ele termina de enfiar o dedo, e o força até que a aliança esteja dentro da florzinha de Harry também.
Ela resmunga pela leve dor, mas volta a gemer quando seu papai volta com a boca para o seu grelinho e o mama por mais algum tempo, enquanto apenas gira o dedo dentro da grutinha.
Quando Louis sente que a bocetinha já se acostumou com seu dedo ele passa a foder a grutinha apertada, sentindo ela piscar em seu dedo.
As pernas de Harry tremem, seus olhos não conseguem ficar abertos por muito tempo, e quando estão abertos eles se reviram. Os gemidos são extremamente altos, e alguns gritos escapam pelos lábios dela também.
Louis tira o dedo de dentro da grutinha, se afastando do grelinho para levar o dedo até sua boca e chupar o melzinho que escorreu nele. Louis chupa todo o melzinho e quando tira o dedo da boca sente falta de algo.
Porra.
Sua aliança se perdeu dentro da bocetinha de Harry.
E agora ele vai ter que tirar ela de lá.
-Papai? - Harry o chama. - Eu quero mais, papai. - Ela pede manhosa.
Louis aproveita o pedido, voltando a chupar o grelinho intensamente. Harry suspira alto, se jogando para trás até que suas costas batam contra a parede do móvel.
Louis coloca o dedo médio na xotinha, sentindo a aliança rapidamente. Ele força a entrada de outro dedo, tendo agora o anelar e o médio dentro da grutinha.
Ele chupa forte o grelinho de Harry a distraindo da dor. Os dois dedos conseguem puxar a aliança, a jogando na pelugem da manta.
Harry percebe Louis jogando algo ali, levando a mão até onde o objeto foi deixado e o pegando na mão. Ela vê a aliança, a colocando em seu próprio dedo, revirando os olhos quando percebe que a aliança estava em sua florzinha e leva o dedo até a boca para lamber todo o seu melzinho do anel.
Louis se afasta, deixando mais uma pequena sequência de tapas na boceta, fazendo Harry contorcer seus quadris, levantando eles do móvel.
-Você não tem vergonha disso, Harry? Se portando dessa maneira? Você não passa de uma putinha, querida. Mas você é a putinha do papai. E só do papai. - Louis diz, voltando com a boca para a florzinha da garota e mamando seu grelinho, enquanto fodia a grutinha com dois de seus dedos.
Ele sente o melzinho escorrendo em maior quantidade da grutinha de Harry, assim como a porra escorre de seu pau.
Harry treme e grita enquanto goza nos dedos e boca de Louis.
Ela começa a chorar, sentindo tanta coisa ao mesmo tempo. Tudo tão intenso. Tudo tão gostoso.
Harry ama ter seu papai a ajudando.
Harry quer ter seu papai a ajudando mais vezes.
Ela precisa disso.
Louis se levanta e abaixa a cueca, batendo o pau na xotinha, e gozando por toda a florzinha de Harry e melando tudo. Ele se segura para não cair sobre Harry e a machucar, logo se afastando e olhando para a bocetinha dela.
-Eu.. Eu quero uma foto. Posso? - Louis pergunta, olhando em volta e vendo o celular de Harry na cama. Ele caminha até lá e volta até onde Harry está. Ela continua na exata posição em que ele a deixou.
Ele abre a câmera e fotografa a florzinha algumas vezes. Ele pega a mão de Harry que esta com a aliança e coloca na coxa dela, bem ao lado da xotinha.
E agora Louis tem que dizer a Harry que ela não pode contar isso para ninguém.
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-Eu quero o divórcio. - Louis diz quando sua mulher chega mais tarde naquele dia. - Você pode ficar com a casa, não me importo. Seu carro também, não faço questão de nada material que está aqui. Quero apenas os cachorros e meu carro. E Harry vai comigo.
Louis não se surpreende quando a esposa aceita tudo.
Agora ele vai viver apenas com Harry. Só os dois e seus cachorros.
Eles vão ser bem mais felizes agora.
🫧
Pelo menos era o que ele achava.
Até que ele começou a se arrepender do que fez.
🫧
Mas a putinha do papai não se arrepende de nada. E quer mais do que o papai pode lhe proporcionar.
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espero que vocês tenham gostado. a parte dois sairá em breve.
all the love, Vi ×͜×🥀
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edsonjnovaes · 2 years ago
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PROCESSO KOMENDA
Erwin Komenda viveu no topo do panteão do mundo criativo de Ferdinand Porsche, com todas as suas inúmeras permutações. Como engenheiro e metalúrgico, Komenda se aprofundou na criação de vários automóveis extremamente importantes do século 20, e seu legado de design permanece formidável quase 60 anos após sua morte. Alexander Gromow –  AUTOentusiastas. 15/05/2023 Acervo família Komenda  Nascido…
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hsballerina · 2 months ago
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
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Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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geniousbh · 7 months ago
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pensando mt num enzo ou esteban dilf ao som de too sweet do hozier, onde eles ficam o tempo todo listando motivos e tentando convencer uma lobinha 10 anos mais nova do pq um lance entre eles não pode rolar (a real é que toda vez que ele lista esses motivos, ele tá tentando SE convencer!!!!
isso aqui é tão cinema (literalmente pois a anne hathway fez isto no after da terceira idade n é hate tho eu meio que achei bem saboroso🤭🤭🤭). enfim here we go✈✈
o enzo se sente num beco sem saída. tudo teria começado nele protagonizando contigo numa peça de teatro e vocês acabando por se envolver demais numa das noites que tinham se encontrado pra praticar as falas no apartamento dele (uma garrafa de vinho e uma musiquinha baixinha foi tudo o que vcs precisaram pra vc estar no colo do moreno enquanto ele procurava o fecho do seu sutiã pra abrir). vai se isolar até um pouco dos amigos, que atualmente são seus amigos também. e ele tem os motivos dele, não quer perder o foco que tá tendo na carreira, não quer se sentir preso e como a mídia ainda tá no pé dele, fica se perguntando como as pessoas reagiriam se soubessem que ele tá saindo com uma garota tão mais nova. aposto que diriam que eu sou o dicaprio uruguaio ou algo assim ele pensa enquanto revira na cama, frustrado porque é a segunda noite em que ele tenta ler um livro e não consegue porque fica pensando em ti. e vc não ajuda também, é tão linda e comunicativa, e talentosa, faz atuar ao seu lado parecer tão normal, como respirar era, e em momento nenhum você o pressiona, pelo contrário, sempre muda de assunto pra não deixar ele desconfortável. e numa tarde pós ensaio de maquiagem, ele te oferece uma carona. no caminho pro carro te ouve dizendo algo que matías comentou sobre "namorar pessoas mais velhas", e isso acende a luzinha vermelha no vogrincic que já retrai os músculos e para a alguns metros do carro pra se virar pra ti. "nena, não começa...", pede, "hm? mas eu não disse nada, só tô concordando que deve ser bom estar com alguém mais velho", dava de ombros (e não porque queria provocá-lo, mas porque não iria mudar de opinião só porque ele não te queria), "é? então você não tá dizendo indiretamente que quer se envolver comigo?", ele cruza os braços te encarando e ve você apoiar no carro pra tirar um cigarro do bolso e acender, "isso aí, não quero ninguém que não me queira". e ISSO AQUI sim quebra as pernas dele. em um insight (shout out to my boye sigmund freud), enzo percebe que, em todo aquele tempo, era só ele projetando a vontade absurda que ele tinha de te ter pra ele em você, e ainda!! queria que você lutasse até ele ceder... o que obviamente vai por água abaixo já que ele se vê totalmente desesperado ao te ver o rejeitando bem tranquila. "vai desistir fácil, assim?", solta simples com os olhos fixos na sua figura, fazendo você soltar a fumaça devagar antes de deitar a cabeça pro ladinho o observando, "falando assim, até parece que 'cê tá disposto a aceitar" (e ele estava, pelo menos agora tinha ficado claro). e ele daria um risinho negando com a cabeça, indo entrar no veículo, agradecendo que você passa mais algum tempo lá fora porque ele pode respirar fundo com a mão no peito que tá super acelerado btw. ps.: ele não aguenta mais de uma semana depois da grande revelação, vai aparecer no teu apartamento todo suado, ofegante e segurando a bicicleta porque "tava pedalando e percebi que tô sendo um idiota com você..." e desatando a falar tudo o que tá sentindo, o quê termina com vocês dois se beijando fervorosamente contra o batente da porta💋
já o kuku, vou ser bem filha da puta mesmo (pra me vingar especialmente desta cadela @creads e tb botar um assunto que minha amg querida @kyuala from tmblr ja deu o aval) e dizer que ele é teu professor de história do cursinho, mas você conhece ele desde o ensino médio, E sabe que a vida amorosa do professor queridinho é um lixo. esteban sempre tentou ao máximo ser reservado, nunca abordando nada da vida pessoal nas aulas, mas a internet era uma benção e em pouco tempo você tinha descoberto o instagram dele e consequentemente que ele tinha uma filhinha e era casado. o instagram da esposa, no entanto, era cheio de alfinetadas para o loiro, coisas do tipo "passar mais tempo em família", "ser ignorada por quem mais ama", "não se sentir valorizada" e honestamente? porque ela não levava isso pra uma terapia ou sei lá o que. o professorzinho kukuriczka era tão esforçado sempre, tão dedicado, as provas eram condizentes e ele sempre dizia o quanto via potencial em ti quando te notava preocupada com os resultados de algum teste, afagando seus cabelos e seu ombro. o que levava ao que acontecia no momento, contigo na salinha dele, sentada sobre a mesa, em cima da papelada, com um pézinho em cima da cada um dos apoios de braço da poltrona do mais velho, encurralando ele lá. "por fi, kuku... você merece... eu sei que você anda estressado...", sopra com a voz de putinha (e n só isso como sua saia tá levantada, mostrando sua calcinha de ursinhos pra ele, assim como a marca úmida no centro mostrando o quão excitada já está). "n-não posso, de verdade, eu... nem sei porque te deixei entrar, eu sou casado, e você é uma alun", "sshhh..." se curvava e envolvia os ombros largos do argentino, roçando perigosamente os narizes, "eu sei que você não liga... e sei que as coisas não andam bem com a sol... me deixa te ajudar, eu quero ser boazinha pra você". e nisso as mãos deliciosamente enormes dele param no teu quadril puxando e afastando ao mesmo tempo enquanto ele continua a justificar que é muito velho que pode ser demitido e você expulsa, fechando os olhos e arrastando a fala sentindo seus lábios selando-o o rosto inteirinho. mas, ele tá tão cansado e frustradinho, como ele poderia negar quando você se ajoelha entre as pernas dele e toma o caralho duro dele por completo na boca? especialmente porque a mulher dele vive negando dizendo que engasga muito, porra💔 ps.: acaba se tornando o segredinho imundo de vocês dois, você recebe notas melhores, e ele chega todo mole em casa conseguindo dar mais atenção pra mulher, em suma ambos saem ganhando🎉
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