#contida
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jesusreidamisericordia · 3 months ago
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Da renúncia de si, da vontade própria. Diário 375.
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falloutnewnobody · 6 months ago
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ik texbooks are such an inefficient way to learn a language but i love them. like hell yea give me the hastily drawn silly little characters who all speak with the same repetitive syntax. give me a mundane story made up entirely of filler episodes and with absolutely zero character development. throw in a multi-chapter story in the middle with the most inconsistent pacing where something insane happens and then never gets brought up again.
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santidarko · 23 days ago
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giseleportesautora · 1 year ago
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Cama Lotada [Poesia]
Cama Lotada [Poesia] - A esposa doce que faz tudo. Só quero tacar fogo em você dentro desse quarto. Servindo a todos sempre com um sorriso mudo. Fuja, desgraçado antes que seu p… no meio eu parto. #poema #desilusão #vingança #regeneraçãoafetiva
[Leia com o Áudio da Poesia!] A esposa doce que faz tudo. Só quero tacar fogo em você dentro desse quarto. Servindo a todos sempre com um sorriso mudo. Fuja, desgraçado antes que seu p… no meio eu parto. Eu me matando de trabalhar. Você com outras nessa cama lotada. Um lar que só existiu na minha cabeça a sustentar. Relação unilateral, jogo a aliança na privada. SUMA DAQUI!, quero até a cama…
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bluebookstorelady · 2 years ago
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"De certo modo, é bom saber que há deuses gregos lá fora, porque aí temos alguém para culpar quando as coisas dão errado" pg 176
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glasslabsp · 2 years ago
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Manta Aquecedora Para Balão Com Regulador de Temperatura | GLASSLAB
#Manta Aquecedora Para Balão Com Regulador De Temperatura#Informações do Produto:#Existem diversos procedimentos laboratoriais que necessitam de determinados aparelhos de laboratório para serem realizados. Apesar do nome#a manta aquecedora não tem o formato de uma manta em si#trata-se de um equipamento de laboratório utilizado para o aquecimento de substâncias e soluções contidas em recipientes.#São diferentes tipos de manta de aquecimento que variam conforme o formato interno que é projetado para o recebimento de formatos distintos#Você pode contar com estes aparelhos de laboratório em diferentes tamanhos#com diferentes faixas de regulação de temperatura#com a opção de agitação e ainda com dupla função: aquecer e refrigerar.#Este equipamento laboratorial possui um formato cilíndrico e a parte interna é revestida por lã acrílica para segurar o calor. O aqueciment#controlado e seguro é útil em diversos experimentos#principalmente os que envolvem a filtração e destilação a quente.#Um dos usos mais comuns da manta aquecedora é para a elevação de temperaturas de substâncias contidas em balões de fundo redondo. Existem o#é o caso do evaporador rotativo.#Características:#Corpo em alumínio com pintura em epóxi que apresenta alta resistência química.#Isolação com lã de vidro.#Resistências em fio de Kanthal#embutida em cadarços de fibra de vidro e alojadas no ninho com formato circular.#Temperatura no ninho 350-400°c#Cabo de força com dupla isolação e plug de três pinos conforme ABNT NBR 14136.#Controlador de temperatura eletrônico com referências de 0 a 10#laboratorio#laboratory#quimica#science#scientific illustration#scientist#fisica#chemistry
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cheolcam · 2 months ago
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୨୧. go go dancer – mads mikkelsen
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꒰♡꒱ avisos: sugestivo, age gap, desequilíbrio de poder (seguindo a lógica, mas isso nem é mencionado), cockwarming, degradação, menção à oral (m.), um tapinha na cara, apelidinhos, a leitora é stripper, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: eu já tinha essa ideia guardada faz muito tempo, e é inspirada em go go dancer da lana del rey, e eu assisti anora esses dias e isso me deu um gás pra continuar essa ideia. espero que gostem do presente de natal adiantado <3
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você tenta se acostumar com as luzes piscando no espaço escuro, desesperadamente procura por conforto, mas depois de alguns segundos, as luzes coloridas se tornam comuns aos seus olhos.
sua vida virou de cabeça para baixo depois de uma discussão com a sua mãe. muitas palavras foram ditas, mas a que continua ecoando na sua cabeça é 'mimada'. uma dor de cabeça começa sempre que lembra das palavras que vieram depois, mas você vai direto até o barzinho e vira um shot, pronta para procurar um cliente.
a procura acaba rapidamente, você se senta e conversa com o cara, sorri e finge interesse — bla bla bla — o convida para ir para uma das salas e ele aceita. você monta nele assim que ele se senta, dança, faz o seu trabalho, assim como as outras garotas que também estão na mesma sala, apenas separadas por finas cortinas.
rebola mais, sentindo as mãos do desconhecido colocando notas na sua calcinha, quase formando um cinto de notas. levanta a cabeça, pronta pra se virar para o seu cliente e tem uma surpresa, mads entra com uma das garotas.
o mesmo mads que é um dos novos investidores da empresa do seu pai. o mesmo que você conheceu um ano atrás em um jantar onde você parecia inocente, quase um anjo. esse mads acabou de te ver seminua rebolando na cara de um cara aleatório em um clube de strip.
você se vira rapidamente, pedindo para qualquer entidade existe que ele não tenha percebido que era você por conta da luz fraca no local.
mas como a vida gosta de brincar com você, mads e ou outros investidores vão jantar na sua casa duas noites depois da fatídica noite, a convite de seu pai, comemorando algo que você não liga. durante a noite mads evitou te olhar por mais de dois segundos, o que te fez acreditar que ele realmente te viu naquela posição. assim como ele, você finge que nada aconteceu. come e sorri quando é necessário, e assim se passa grande parte da noite.
só que o que você não esperava é que mads iria perguntar onde fica o banheiro, usando a desculpa de que ele tem um péssimo senso de direção, sabendo que sua mãe ia fazer você acompanhá-lo até lá. tensa, você levanta e o guia até o local.
mads sempre foi um homem que você admirou de longe. bonito, grande, voz contida, paciente e muito observante. por isso que quando ele te perguntou o motivo da sua presença no clube entre sussurros você não se surpreendeu. mads é um homem racional, sempre tentando entender a situação antes de tomar qualquer providência.
você pode jurar que ele quase revirou os olhos quando você diz que estava lá pra provar a si mesma que era mais do que a imagem de que seus pais criaram de você. foi uma decisão tomada totalmente impulsivamente, você sabe, mas ele entende, balança a cabeça e diz que vai manter seu segredo.
e assim se passam duas semanas, fazendo dinheiro com sua atividade noturna em total segredo, seduzindo diversos homens. sozinhos, acompanhados, tanto faz, o dinheiro é o que te importa, mas por que seu coração bateu mais forte quando viu mads entrando pela porta? talvez fosse medo — medo dele ter decidido te dedurar, medo dele acabar com a sua vida em poucas palavras—, mas quando ele chega e pergunta se você está livre o medo passa e você sequer consegue pensar direito, o guiando diretamente pro quarto VIP do estabelecimento.
a presença dele se tornou praticamente diária, alegando que precisava te "proteger de estranhos", mas é óbvio que ele queria só uma desculpa pra te comer.
"mads... hm" você morde os lábios, sentindo o nariz dele roçando contra o seu pescoço. "eu tenho que dançar... você me pagou por isso, lembra?"
ele levanta a cabeça, te olhando diretamente com um sorrisinho relaxado. "verdade, gosto te ver dançar, mas prefiro te ver aqui, sentadinha no meu colo, igual um anjinho comportado... com meu pau socado em você, beijando sua boquinha..." ele passa o polegar no seu lábio. "sabia que eu sempre quis meter aqui? você fica tão bonitinha usando esse batom... tenho vontade de meter meu pau aqui, fazer você engasgar, te deixar toda bagunçadinha."
sua buceta se contrai com a ideia, mads já te fudeu algumas vezes depois de se tornar um cliente fiel, mas dessa vez ele recusa se mexer por enquanto.
"mete." você o olha, pronta pra realizar o desejo dele, mas ele balança a cabeça negativamente. "então me fode." você movimenta o quadril, testando. seus lábios se entreabrem, deixando um suspiro escapar e de repente as mãos dele envolvem a sua cintura, te impedindo de se mexer.
"você parece um anjinho, mas tem uma mente de puta, né? só pensa em me dar sem parar, não é?" uma das mãos sobem parando nos seus seios. com calma, ele estimula seus mamilos enquanto te olha com uma expressão falsa de empatia, condescendente. "gosta de ser vagabunda assim e me dar todo dia? é claro que gosta, eu te trato tão bem, trato do jeitinho certo, igual puta fácil." ele sorri, dessa vez é um sorriso tranquilizante. "tudo bem gostar, eu também gosto de te usar como buraquinho de porra, mesmo que às vezes você seja mais mandona do que só um buraco..." o rosto dele se aproxima. "buracos de porra não falam, só levam pau o dia todo, todos os dias." você sorri concordando e ele sorri de volta, orgulhoso da sua obediência.
o corpo dele relaxa no estofado, e é aí que você sabe que finalmente vai ter o que quer, mas nas condições dele. "senta pra mim, vai?" e você senta, senta até suas pernas começarem a tremer. "não aguenta mais? tá cansadinha, meu amor?" o tom é tão confortante que você mal imagina o tapa que acerta seu rosto logo em seguida. "vou cuidar de você, tá? mas como você tá cansadinha não vou te comer igual puta, te que comer com cuidado pra não quebrar a princesinha..."
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imninahchan · 2 months ago
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𝐇𝐎! 𝐇𝐎! 𝐇𝐎! ⋆❅*𐂂꙳ Até meia-noite, o colo do papai noel é todo seu. [...] natal brasileiro, humor, dirty talk, breeding, romântico, masturbação fem., menção a bebida alcoólica, sexo sem proteção mas se protejam amgs. Esse cenário combina muito com o Pedro Pascal, Swann Arlaud e o George Russell, só que você pode ler e imaginar quem quiser. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𝐎 cuidado com que ele fecha a porta, checando para ver se trancou direitinho, não é o mesmo quando te prensa contra a parede. Você ri, abruptamente cercada, os pulsos fisgados pelos dele e pendurados no ar. Não se esquece de murmurrar um shhh, claro, com cara de brava. Ele imita o chiado, balança a cabeça em afirmação. Logo, porém, os lábios crispados estão mais ocupados nos seus.
O beijo é confuso, por ser sedento demais. Estalinhos molhados se multiplicam, um após o outro, conforme os ângulos são alterados. Ao poder envolvê-lo nos braços, um nível a mais de profundidade é somado. Aí, agradece por estar escorada na parede, pois do jeito que se devoram, já escorregam pra cá e pra lá, tontos, imagina se não tivessem onde encostar... Ele espalma a mão nos lados do seu tórax, o joelho se infiltra entre as suas pernas, encurtando a barra do vestido. Seus dentes captam a ponta da língua dele, brincam de mordiscar. Estão sorrindo entre si, no calor do cômodo fechado e escurinho, trocam o sabor do vinho de um paladar para o outro.
Para quem reclamou dizendo que seria chato passar um natal sem comidas quentinhas para espantar o frio, ele se diverte bastante nesse final de dezembro chuvoso de veraneio. Ainda não admitiu, mas um churrasco com música alta é um clima natalino mais eficaz que seja lá o que vinha fazendo todos esses anos. Nesta noite, está zerando o bingo de comemoração de fim de ano tradicional, ajudando em tudo, até foi sorteado por livre e espontânea pressão para ser o Papai Noel dos seus priminhos. Era para você ser uma duende prestativa nesse instante e auxiliar o bom velhinho a se vestir, só que as coisas tomaram um rumo diferente, não?
A mão segura o seu maxiliar para que a língua possa lamber seus lábios, sensual, e pra finalizar, um selinho. Ele te olha, com um sorriso de canto. Meio bêbado, meio tolo. Talvez seja o álcool batendo, porque aparenta duas vezes mais apaixonado que o normal. Pega na sua cintura, não demora muito e o rostinho quente se esconde na curva do seu pescoço. “Tá se divertindo?”, você sussurra. Arranha as unhas na nuca masculina, acarinha. Sente o nariz dele roçando na sua pele, aspirando seu perfume floral.
A resposta é positiva, um resmungado abafado. A voz do homem só se torna mais compreensível quando a sordidez domina o raciocínio e ele se ergue pra murmurrar ao pé do seu ouvido: “mas a gente pode se divertir mais, né?”, soa carente, arrastada. Não, as crianças precisam do Papai Noel, você corta a graça, no entanto o contra-ataque já estava descansando na ponta da língua porque espia no relógio de pulso, embora obviamente não dê pra ver nada com ditidez nesse breuzinho, e diz “Nem é meia-noite, o que significa que o Papai Noel é só seu por enquanto.”
Você ri, se derretendo entre os beijinhos e chupões que recebe pelo pescoço. Vai subindo a camisa dele até tirá-la completamente. As mãos escorregam pelo peitoral, desaguam no cós da calça. “Mereço algum presente esse ano?”, questiona, num tom banhado de falsa inocência.
“Tenho um presente muito especial pra você.”
“Ah, é?”, desafivela o cinto, os dedos se esgueiram por dentro da cueca para tocá-lo. “O que vai me dar de tão especial?”
O homem pausa as carícias para se recompor por alguns segundos. Morde o próprio lábio, afogado na tensão que cria. A mente, com certeza, vaga por uma fantasia em específico. Entretanto, ele mesmo se repreende, correndo as mãos pelo rosto enquanto sorri sozinho. “Não posso dizer”, fala, “porque envolve casar e fazer bebês com você.”
A sua risadinha vem contida, doce. Não esperava nem pela contradição atrapalhada nem pelas palavras melosas. “Então, não me diz, tá?”, entra na brincadeira, ao que ele responde um tá, batendo continência, “Porque vai que eu aceito, né? Imagina, que perigo...”
Ele agarra a sua coxa, estende até que se apoie na cintura dele, mas não sabe se vai te pegar no colo ou escorar em outra superfície. Na verdade, não pensa em nada, é só um amontoado de frases aveludadas, cabelos bagunçadinhos e uma ereção entre as pernas. “Quer sentar no colo do Papai Noel?”
Você ri de novo, “Isso era pra ser sexy? Nem tem onde a gente sentar, doido, eu não consigo ver nada...”
“Calma”, ele murmurra, confiante. Solta tudo para dar um passo pra trás, curvar-se e esticar os braços pra frente numa tentativa de mapear com as mãos o ambiente. Tudo que você visualiza é a silhueta dele se afastando de ti, feito um caranguejo, o que não facilita para conter o riso. As bochechas doem, as vistas começam a lacrimejar. Pega no braço dele, “Para, acende a luz.”
Não!, a negativa reverbera mais alto do que o planejado. Ambos se encaram no mesmo instante, a palma da mão cobrindo a boca e os olhos arregalados. Rindo, como dois tontos. Shhh, recordam um ao outro que não podem fazer barulho senão uma manada de baixinhos vai querer invadir o cômodo pra saber o que está acontecendo.
Os corpos são atraídos tal qual imãs, ele pega na sua cintura e cambaleia junto contigo em passos cegos até trombarem com um móvel. É madeira, certamente, parece uma mesinha de estudos, julgando pela altura perfeita para o momento. Ele por pouco não se senta na beiradinha, mas se lembra quem é que precisa abrir as pernas. “Não, ‘pera, é você!”, rindo, te dá espaço para se acomodar.
A segurança não é cem por cento, a probabilidade de alguém tentar girar a maçaneta, ou bater na porta, existe, porém nada disso é levado em consideração quando voltam a se beijar. As mãos firmam nas suas coxas até que elas rodeiem o quadril alheio. As suas costas repousam na parede atrás de ti, servem de sustento para que você forneça um bom ângulo. Ele usa a própria saliva para melar os dedos de uma mão para acariciar a pontinha da ereção, os dedos da outra tateiam pelo tecido úmido da sua calcinha, arredam pro cantinho.
“Ei”, você o chama, com a voz calminha, sorrindo ladino. Ele desperta do transe de vidrar os olhos no seu sexo exposto no segundo chamado somente, te olha de volta, está tentando conter um sorriso também. “Não pode fazer forte, tá?”, você avisa, “não pode fazer barulho.”
O homem faz que sim, expulsando o ar dos pulmões ao alinhar a cabecinha em ti. “Tudo bem”, murmurra, a voz soa preguiçosa, gostosa de ouvir, “vou fazer devagarinho, prometo.”
Ele mantém a promessa, de fato. Entra sem pressa, a boca se entreabrindo diante da sensação calorosa como se nunca tivesse sentido nada parecido. Você segura nos ombros dele, leva os beijos pelo rosto todo — beija o queixo, beijas as bochechas, beija o nariz. Por fim, quando os lábios se encontram uma vez mais, o quadril masculino já acertou um ritmo lento o suficiente pra não fazer a madeira ranger.
Não poder fazer barulho torna a situação ainda mais apelativa. Está com a face coladinha na dele, respirando pesado e soltando ar pela boca da maneira mais sufocada possível para não gemer em voz alta. Pior que ele sabe o quanto se esforça, e quer te testar, pois circula com o polegar no seu clitóris só pra te sentir espasmar e sorrir perante o que causou. Ficaria colocando devagarzinho assim por toda eternidade, sendo honesto, ocasionalmente te estimulando no mesmo pontinho. Porém, não tem ideia se faltam cinco ou trinta minutos pra meia-noite, então se rende à posição em que pode otimizar as coisas.
Vira, sussurra, te ajudando a se inclinar com as mãos esticadas na mesa. Escorrega a sua calcinha perna abaixo, se encaixa por trás. “Que bom que não aceitou meu presente”, o bom humor retorna. Você sorri, se empinando mais. Ele está com o nariz deslizando na parte posterior da sua orelha, uma mão na sua cintura e outra com o indicador esticado para te fazer um carinho onde mais vai sentir prazer. “É, pensa só se eu te...”, para no meio do caminho, malandro, apenas porque sabe que vai te incitar, resistindo mesmo quando você implora fala, vai, fala. “Você sabe exatamente o que eu ia dizer”, explica, com charme.
Você sabe. Sabe também que vai permanecer engolindo os gemidos, tapando a boca assim que o êxtase arrepiar o corpo todo. Molinha, sabe que vai cair nos braços dele outra vez, beijando e arranhando. Sabe que vai se recompor, colocar a calcinha úmida e acender a luz. Encontrará a caixa com a fantasia do bom velhinho e o ajudará a se vestir. O casaco, a calça, a barba falsa e o gorro. Antes de deixá-lo sair para fazer a festa com os pequenos, entretanto, sabe que vai ter que limpar as manchinhas de batom vermelho que espalhou pela bochecha alheia, rindo, murmurando um feliz natal, meu amor.
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marrziy · 5 months ago
Note
eu te imploro, faça uma fanfic do capitão america plmds
ESSE HOMEM É LINDO E EU NÃO AGUENTO MAIS 😭😭
Steve Rogers x Male Reader
"Dura matina"
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M . C . U
★. Sinopse: Steve acorda de manhãzinha com a barraca armada. A ereção grossa do herói pulsa dentro da cueca e ele faz manha por alívio, pressionando-se contra você na cama, mordiscando sua nuca e esfregando os quadris contra os seus até que você desperte, grogue, e o ajude a gozar.
★. Gênero: hot (smut)
★. Palavras: 2.1k
*Eu não sei se você queria um hot, mas esse plot tava enraizado na minha cabeça, então mesclei e voilà! O final é meio abrupto, mas espero que goste <3
E a propósito, mencionem os tipos de enredos que vcs querem ler quando forem fazer pedidos (hot, fluff, terror etc) pra me deixar mais situado, pq se depender de mim, esse perfil vira um cabaré.
2�� pessoa - presente
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Entre o apagão e a consciência, seus sentidos o puxam para o lado mais excitado, salientando o peso esmagando suas costas e o choque estalando em sua nuca. Um arrepio prazeroso sobe da virilha até o ventre, levando-o a estremecer e abrir os olhos. O quarto está escuro, mas, ao seu lado na cama, os números luminosos do despertador sobre a mesa de cabeceira suavizam a escuridão. Você pisca freneticamente e tensiona os músculos, estralando os dedos dos pés ao contraí-los, quase gemendo com o gostoso espreguiçar.
Seus movimentos permitem que sinta mais do corpo forte pressionado contra o seu. Você sabe que é Steve; o calor dele é inconfundível.
Com o cérebro totalmente ativo, você sente tudo e reage ao que lhe é dado. De bruços, sua nuca vulnerável é vítima de mordidas pouco contidas que te fazem encolher, e, mais abaixo, seu herói te fode vestido, batendo a virilha com força contra sua bunda. A cada investida, você afunda mais os quadris no colchão, mas é sempre puxado de volta pelo braço musculoso ao redor da sua cintura.
Steve não usa nada na parte de cima, mas está contido por uma cueca e uma calça moletom no sul do corpo. Mesmo assim, é monstruosa a forma como ele vaza e escurece o tecido cinza-claro da calça, não se retendo à primeira camada. O pré-sêmen do seu namorado alaga tanto que parece que ele está tendo um orgasmo, e nem você escapa da umidade, tendo a parte traseira da sua cueca inundada pela porra abundante de Steve, enquanto ele roça freneticamente em você.
Ele abandona sua nuca com uma lambida extensa nas marcas que deixou. — Solzinho, acorda. Eu preciso de você. — todo molhadinho e agitado, Steve sussurra rouco no pé do seu ouvido, esquentando seu pescoço com arfadas quentes. — Preciso mesmo…
— Tô acordado. — você responde baixinho, sua voz quase imperceptível. — Mas amor… — segue uma pausa para coçar os olhos e desembaçar a vista cansada. Você se estica o quanto pode para ver as horas no despertador e geme fatigado com a marcação exata piscando na tela digital. — São cinco da manhã! E é sábado! — falar em voz alta parece solidificar ainda mais o raiar. — A gente transa depois… — você derrete no colchão, afundando o rosto no travesseiro, o que abafa suas palavras. — E para de esfregar a pica em mim! Tá certo que você é meu goldenzinho, mas agir que nem um cachorro no cio é encarnar demais no papel.
Quando Steve agarra seus ombros e te vira, pondo você de barriga para cima, você sorri e revira os olhos, já esperando por aquilo.
Ele te prende em uma prisão corpulenta: as mãos, esparramadas no travesseiro, uma de cada lado da sua cabeça, e os braços, cercando à esquerda e à direita, são como grades. O torso erguido, que te cobre, serve de teto, e o pau te cutucando representa um guarda frustrado e impertinente.
Seu crime?
Ser absurdamente desejável, mesmo estático na maior das monotonias.
— Tá tão duro. Você sente? — fincado entre suas pernas, Steve pressiona suas virilhas. Ele estremece com o próprio movimento, jogando a cabeça para trás, destacando a saliência das veias no pescoço. O vingador morde o lábio inferior e você faz o mesmo, contendo a conclusão dos nervos agitados. — Acordei assim. Faz um tempo que não acontece. — encarar aquela face ébria de tesão faz você desejá-lo enraizando dentro do seu corpo. O sono já não cabe mais. — Querido, eu quero muito goz… gozar! Sinto que vou explodir se não esvaziar dentro de você. Por favor… você pode me a-ajudar com isso? Vai ser tão gostoso… e depois eu faço qualquer coisa que você pedir! Eu juro!
— Você já me acordou mesmo, ent... — antes que sua frase fosse digna de ponto final, Steve engatinha sobre você, sentando no seu colo, prendendo seu quadril entre as coxas e fazendo pressão contra sua ereção. Você aperta a cintura firme de Steve, e ao sentir o encaixe do seu inchaço entre o vão das nádegas do loiro, a gagueira é instantânea. — E-então vá em fren-frente. — você sente que pode gozar na cueca a qualquer momento.
Ainda montado em você, Steve ergue a pélvis e aperta o volume que enche a calça, manchando ainda mais o moletom com o pré-gozo que vaza da ponta inchada. Ele abaixa o mínimo da peça, o suficiente para expor a cueca preta, que, mesmo diluída no escurinho do quarto, em nada reduz o volume grosso que cobre. Steve brinca com o elástico, fazendo o cós chicotear a pele, atraindo sua atenção para o V que leva ao abdômen cheio de gominhos saltados, gostosos de morder.
Steve jura ver corações nos seus olhos quando finalmente bota o pau para fora. Ele sorri, corado. 'Adoravelmente vagabunda' é como ele te define.
A glande vazando te hipnotiza; é de se refletir como coisas em formato de cogumelo podem ser atordoantes.
Salivando, você leva a mão para apertar, esfregar e acariciar.
Entretanto, Steve agarra seus pulsos e os prende ao lado da sua cabeça. Você choraminga, resistindo inutilmente ao aperto do loiro. Também sentindo falta da bunda esmagando sua excitação, você eleva os quadris, buscando estímulo, já mais eufórico que Steve. Ele ri baixinho, e isso multiplica sua agitação.
— Calma… — a voz do herói vem rouca e suave, acarretando em você pulsando e molhando a frente da cueca com porra quente e espessa. Steve te encara, curioso com a forma como você respira rápido, se contorce e treme embaixo dele. Ele junta os pontinhos e sorri largo, curvando-se e esfregando a bochecha na sua. — Awwn, eu nem enfiei e você já gozou? Que fofo! — Steve solta seus pulsos agora que seu corpo está fraco e sensível.
Você tem espasmos enquanto, ocasionalmente, mais sêmen vaza e encharca sua cueca a cada contração. Você quer retaliar, dizer que é constrangedor, não fofo. Mas a satisfação física é tanta que você apenas aceita relaxar e assume que é completamente rendido e reativo ao seu namorado, a ponto de ele conseguir extrair seus orgasmos com o mínimo de esforço.
Steve estabiliza a palma suavemente sobre a sua virilha, deslizando-a para frente, agarrando a barra da sua camiseta larga e a erguendo até o peitoral. Ele envolve seu dorso com um braço, apoiando suas costas no antebraço e afundando os dedos na lateral da sua cintura. Steve te puxa contra si, unindo seus corpos acalorados. Com as pernas separadas paralelamente no colchão, o loiro arrasta o quadril para frente até montar na sua cintura e descansar o pau pesado sobre seu estômago.
Sob pressão, a pele ferve, e o suor que escorre da testa ao tronco de Steve mistura-se com seus fluidos e vira sal temperado, combinando a essência que transpira de cada corpo.
As sobrancelhas se juntam, os cílios umedecem, e Steve passa a suspirar no limite entre rosnados e gemidos conforme esfrega o cacete grosso na pele suave da sua barriga, mantendo-o contido abaixo dele, refém do abraço que te cerca e das coxas grossas que prendem sua cintura no lugar.
Steve empurra uma vez e choraminga.
Empurra novamente e estremece.
O terceiro impulso é lento. Steve quase funde seus corpos com a pressão que faz para prolongar a sensação gostosa.
O quarto movimento é desajeitado e trêmulo.
A partir do quinto, a contagem se perde.
O vai e vem é errático; é quase raivosa a forma como o loiro corre atrás do ápice. As investidas são rápidas, o pau babão vaza, e estalos molhados são produzidos com o atrito entre a rigidez agressora e a maciez acomodada. Você estremece sempre que a cabecinha vermelha é jogada para frente; aquele pau é tão grande que te faz perder a noção da distância e jurar que a glande roçando em seu abdômen vai, em algum momento, parar na sua boca. Isso resulta em estômago frio e calor por toda a face.
As bolas pesadas de Steve, esparramadas abaixo do seu umbigo, acumulam parte do pré-sêmen que escorre da ponta e, quando o herói decide triplicar a potência e realmente afundar o cacete rijo, ajudam a espalhar porra por todo o seu abdômen. — Caralho, amor... — Steve grunhe, a voz áspera embargada pela saliva que se acumula na boca. Ele amassa o lençol com a mão livre e se pressiona com mais força contra você, tensionando as fibras. O corpo vigoroso, de constituição maciça, agora trêmulo e sem estruturas, deita completamente sobre sua forma menor, afundando você no colchão enquanto te afoga em suor e porra. — Su-sua barriguinha é... é tão gostosa... tã-tão boa de me esfregar... — sussurra abafado, com o rosto perdido no vão do seu pescoço e a boca ocupada mordendo o travesseiro.
Steve trava na posição, estremecendo da cabeça aos pés. Ele mantém os quadris jogados para frente e ofega alto. Para a insatisfação dos seus ouvidos - felizes com a respiração errática que os aquece -, o loiro geme tão profundamente que o som se perde no interior da garganta, sem alcançar o exterior.
Tudo isso enquanto o pau inchado do felizardo se agita, pressionado contra sua barriga, latejando tão forte que você sente cada veia pulsar. Já era quentinha a sensação daquele pau grande roçando na sua pele, mas quando Steve entra em erupção, gozando, aquilo ferve.
As bolas cheias contraem, esvaziando, impulsionando toda a carga para a cabecinha irritada. Um jato grosso esquenta seu abdômen e o de Steve, melando seus corpos de branco. O esguicho é tão potente que atinge seu peitoral e queixo. Seu namorado não hesita em se responsabilizar. — O plano era gozar dentro... — o loiro choraminga, sensível, te limpando e sujando ao mesmo tempo, lambendo a própria porra em seus peitos enquanto mais porra vaza do pau choroso.
Torrentes lentas e abundantes ainda são liberadas da fenda, lambuzando seu estômago e escorrendo pelas curvas. O aperto de Steve afrouxa, mas ele não desgruda de você. O loiro raspa a colher no manjar, aproveitando os últimos resquícios do ápice, tendo espasmos até a derradeira gota vazar.
Steve sorri com a boca no seu mamilo, deleitando-se da forma como você estremece enquanto ele morde e lambe a trilha de esperma que inaugurou em seu corpo e que já está interditando. O herói salta até seu queixo, abocanhando a região ossuda, eliminando as evidências da luxúria.
Você está confortável. É gostosinho como Steve te devora; seu estômago formiga, as juntas estalam e relaxam em seguida. Tão próximos, palpitando audíveis, peito a peito acelerado, respirando vida face a face. Em paz e eriçado, suas pálpebras pesam e você se aconchega, prestes a retornar para a inconsciência de momentos atrás.
Mas você arregala os mirantes ao ter seu corpo molenga agarrado pela cintura e erguido, sendo colocado sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Você percebe que está sem camiseta e que não faz a mínima ideia de quando ela foi tirada.
Steve, com os joelhos afundando o colchão nas laterais da sua cintura, te olha de cima, elevando-se sobre você. — Mas o plano ainda está de pé, — ele acaricia suas bochechas, encarando sua expressão atordoada com paixão corada. — Então abre a boquinha e chupa, príncipe. Deixa ele bem molhado pra eu meter gostoso na sua bunda.
Focado demais no mistério da camiseta, você só nota Steve ajoelhado na sua frente, com o quadril dele rente ao seu rosto, quando a voz mansa soa.
O movimento de erguer a cabeça leva seus lábios diretamente à glande do pau de Steve, mais macia agora, porém impressionantemente grossa para alguém que gozou mares de porra há pouco.
O herói estremece com o contato dos seus lábios na cabecinha sensível e leva uma das mãos aos seus fios, entrelaçando-os entre os dedos. Você se assusta inicialmente, mas logo está sorrindo diante do revirar de olhos que seu namorado lhe proporciona.
A carne grossa segue úmida da última ejaculação e renova com pré-sêmen fresco. — Pode deixar… — você exibe a ponta da língua, passando-a vagarosamente por toda a glande molhada, sentindo o gostinho salgado enquanto, na mesma lentidão, arrasta a ponta dos dedos pelos centímetros restantes, propositalmente dando o mínimo com o máximo de mansidão.
Você provoca, como se nunca tivesse engasgado até o talo naquela pica.
Como se não tivesse sido a sua boca o primeiro buraco em que Steve se enfiou.
Ver você sorrir com o pau dele preso entre os lábios foi demais. Ele choraminga, curvando a coluna e gaguejando os quadris para frente e para trás, fodendo apenas com metade da ponta. Steve agarra os dois lados da sua cabeça, mantendo-o parado. Você responde entreabrindo a boca, e do loiro escapa um risinho soprado.
Ele precisa de bem mais do que isso para caber.
E prova, te fazendo arreganhar ao enfiar tudo de uma só vez.
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kathelovecatsandfeminism · 8 months ago
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
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"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
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gigirassol-i · 2 months ago
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┆ ⤿ ⚡️ ⌗ Adrenalina w. SJY
❝ I can’t hide my heart anymore. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff ᯓᡣ𐭩 wc: 537 ᯓᡣ𐭩 avisos: jake w. fem!reader, meio br!au, menção a altura e a sensação de adrenalina, então se você for sensível a isso recomendo que não leia, tirando isso tá bem levinha ^^ ᯓᡣ𐭩 nota: isso aqui me lembrou muito da minha primeira vez no kamikaze com meu amigo, juro, só lembro da gente lá xingando e falando que se amava com medo de morrer KKKKKKKK sinceramente achei que ia morrer naquele dia
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Dizem que há dois momentos em que as pessoas são 100% sinceras: quando estão bêbadas e quando acham que vão morrer. No segundo caso, é a adrenalina que toma conta do corpo, empurrando as palavras para fora antes que a razão consiga segurá-las. É como se, por um instante, a verdade fosse impossível de ser contida.
Certo, isso faz sentido. Mas você nunca imaginou que Jake fosse um exemplo disso. Na sua cabeça, qualquer pessoa no mundo poderia agir assim — menos ele. Jake era metódico, racional, sempre equilibrado… ou, pelo menos, era o que você pensava.
Você e ele estavam em um relacionamento há cerca de um mês, e, antes disso, ainda não haviam dito “eu te amo” um para o outro. O sentimento já existia dentro do seu coração, mas você não sabia se era o momento certo para colocar em palavras — temia que ele te achasse emocionada demais.
Mas foi lá, no alto do Kamikaze, há mais de 30 metros de altura, com o mundo de cabeça para baixo e os gritos abafados pelo vento, que ele gritou, de olhos fechados e com as mãos segurando firmes as suas, sem hesitação nenhuma, as três palavras que você tanto ansiava dizer:
— Eu te amo!
Você, que antes gritava desesperadamente, ficou sem palavras, completamente sem reação. Por um momento, sentiu a gravidade desaparecer e tudo ficou em silêncio, inclusive seus pensamentos. O som do parque ao redor parecia distante, apenas aquelas três palavras ecoavam na sua mente, e o medo e adrenalina foram substituídos por um calor reconfortante que você só poderia descrever como amor.
Jake não era de ficar nervoso, mas ele parecia estar bem menos calmo que o normal. Apesar do frio que fazia, suas mãos suavam, as pernas tremiam e ele evitava contato visual. Você então olhou para Jake, que parecia envergonhado, e apertou a mão dele, fazendo-o finalmente relaxar os ombros tensos.
— Eu também te amo! — você gritou de volta, com os olhos fechados e um sorriso nos lábios, sentindo o vento geladinho soprando no seu rosto.
Ele te olhou surpreso, com aqueles olhinhos de cachorrinho, e sorriu, aliviado. Os cabelos estavam bagunçados, voavam pra lá e para cá por causa do vento, mas mesmo assim ele estava lindo, radiante.
— Sério mesmo ou você só disse porque ficou sem graça? — brincou, deixando um beijinho na sua bochecha.
— Claro que é sério! Você acha mesmo que eu mentiria sobre isso? — bufou de brincadeirinha, fazendo Jake cair na risada.
— Então diz de novo…
— Eu te amo, Jake. Faz tempo que eu queria te dizer isso mas pensei que você ia me achar uma boba emocionada, então apenas guardei isso aqui… — levou a mão dele de encontro ao seu coração, fazendo-o sentir seus batimentos cardíacos acelerados.
— E por que você achou que eu iria pensar isso, meu amor? Eu te amo desde sempre. — dessa vez, beijou seus lábios. Um selinho calmo, sem pressa. Mas não foi preciso mais do que isso para saber que o amor de vocês era sincero.
Naquela noite, ventava frio. Mas nem isso era capaz de neutralizar o calor entre vocês — o amor de vocês não era só adrenalina, era um sentimento profundo e verdadeiro que jamais seria esquecido.
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projetovelhopoema · 14 days ago
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Domingos…
São sempre tão cheios de saudade, mas o que há de tão especial neles? Não sei dizer, mas parece que nesses dias tudo fica mais intenso e vivo, você sente literalmente na sua carne e no pulsar do sangue dentro das suas veias. No bater frenético do seu coração, nas lágrimas que escorrem ao ver um vídeo bobo e se lembrar de uma pessoa especial ou lembrar daquele colo de mãe que você tanto deseja ter, mas isso nunca mais vai acontecer. Pelo menos, não fisicamente. Domingo, um dia cheio de saudade de quem você chamava e chama de "amor". Um dia cheio de saudade do amor materno, da compreensão de quem te gerou ou de um simples "está tudo bem, estou aqui". Um dia com muita cerveja e cigarro, para mim, melancólico e lento, mas talvez alegre e divertido para outras pessoas. Talvez, também, algumas outras se sintam como eu: simplesmente desejando amor e que a vida não seja tão dura quanto parece ser. Eu não entendo, de verdade, o motivo desses dias serem assim, eu não gosto de domingos, mas mais por achar algo monótono demais. Prefiro até mesmo uma segunda-feira, mas, apesar de toda saudade contida ao decorrer deste dia, ele ainda faz eu me sentir viva. Porque eu sei que algo aqui dentro, bem nesse peito cheio de amor, intensidade e esperança, faz com que eu veja a vida de uma forma mais leve... Mesmo com suas dores. Sinto falta do amor. Do meu amor. Sinto falta do amor materno da minha mãe. Sinto falta dos dias em que eu conseguia rir como uma criança e fazer palhaçadas para alegrar os outros. Em dias de domingo, apenas digo: nada mais e nada menos do que algo chamado "saudade". Que te faz pensar, repensar, imaginar e desejar coisas. Algumas estão escondidas dentro do coração, outras no fundo da mente, mas todas elas contém um pouco de sinceridade, súplica e aquele pedido silencioso de "eu quero me sentir amada e especial, alguém pode cuidar de mim?". E em muitas vezes, somos amados, especiais, cuidados. Não quer dizer que não seja. Apenas quer dizer que em dias de domingo tudo fica mais intenso, a saudade bate e você se encontra junto do seu travesseiro com lágrimas no rosto, desejando que o próximo dia chegue tão rápido quanto um piscar de olhos. Simplesmente porque sentir saudade, apesar das partes e memórias boas, também faz doer um pouco. Ainda mais quanto certas pessoas não estão por perto fisicamente e algumas nunca mais estarão.
— Bruna em Relicário dos poetas.
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quebraram · 1 year ago
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Quero voar no céu da sua boca, quero mapear cada uma das estrelas que estão contidas em seu olhar e em seu sorriso. Quero sempre te deixar suada e molhada enquanto te olho nos olhos e nos tornamos um só a cada movimento. Quero sempre sentir seu cheiro e fazê-lo se misturar com o meu, tornando nosso perfume único. Quero enrolar os seus cachos em meus dedos com cuidado para não desenrolar e assim poder me enrolar em você. Quero que seja minha, mas aí que está a minha dúvida, será que você também quer que eu seja seu? Porque eu só quero que você me queira.
— Amor, clichês e palavras não ditas, D. Quebraram.
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apenas-palavras-posts · 3 months ago
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O peso da memória, a saudade que ecoa. A melancolia contida no silêncio - de um tempo que passou. Um eco de passos que nunca voltaram, uma solidão que transcende o físico e se instala na alma. Amores vividos, promessas guardadas, agora são sombras que o vento soprou. Era intenso o brilho daquele olhar, eram fortes os laços que o coração atava. Mas a vida, com suas marés incertas, levou o que um dia parecia ficar. Hoje, na solidão deste velho abrigo,Cada memória é um suspiro cansado.
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imninahchan · 2 months ago
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𝐍𝐔𝐌𝐀 𝐈𝐋𝐇𝐀 𓇼 ⋆.˚ Descalços numa ilha, é tão mágico. {...} food play, exibicionismo + local público (?), dirty talk, dry humping, breast/nipple play. Estou maluca desde que saíram essas fts do pedrito na praia, e eu já queria escrever algo inspirado na música nova da marina, então... Mas dá pra ler e imaginar quem você quiser. 𝓷. 𓆉 𓆝 ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝓤sa a própria boca para descascar a fruta, mordendo e arrebentando. Conforme os pedacinhos arrancados se somam, isola-os na mesinha próxima à espreguiçadeira onde está sentada. Puxa com o dentes a suculência, o gosto docinho da manga madura combina com a tropicalidade do paraíso de águas límpidas no qual se encontra.
Na espreguiçadeira ao lado, o homem descansa depois de um banho de mar na leitura de um romance que trouxe na mala. Você observa, curiosa com o título. Chega perto, quer ler por cima dos olhos dele as frases que preenchem as páginas. Porque ainda está focada em aproveitar da fruta, um respingo amarelado mancha o peitoral nu. Tsc, ele estala a língua, mas está com um sorrisinho de canto, sem tirar os olhos do livro. “Fazendo uma bagunça...”, balança a cabeça em negação, desacreditado como se tivesse sido melecado dos pés à cabeça.
Você torce o nariz, bem-humorada também. A proximidade entre vocês dois dobra quando, sem pensar muito, monta sobre a virilha alheia. Não houve uma reclamação, nenhum resmungo que te impeça de permanecer sobre ele, por isso continua. O tecido molhado da parte debaixo do biquíni une-se à umidade do short masculino. “Faço sempre bagunça, né?”, soa melosa, coitadinha, alternando o olhar entre a manga e o homem sob ti. “Quer?”, oferece.
Ele pensa um pouco, crispa os lábios e semicerra as pálpebras, teatral ao ponto de te arrancar uma risadinha soprada. Por fim, diz que sim. Então, abre a boca, investe numa expressão ainda mais dramática perante a sua orientação, mas faz o que foi pedido. Separa os lábios, a língua fica pairando atrás dos dentes inferiores, parece louca para ser esticada pra fora, só que é contida.
A fruta é guiada, atravessa o ar até seu destino, entretanto só permanece sob a pressão da boca por míseros segundos antes de ser afastada outra vez. Você oferece um gostinho, deixa ele provar o sabor doce, porém não permite que sorva. Sorri, arteira. “Quer mais?”, tem a audácia de perguntar, feito tivesse prendado muito.
O livro perde a graça agora, nada naqueles incontáveis parágrafos pode ser mais apelativo do que presencia diante dos próprios olhos. A frieza das roupas de mergulho se mostram um cadinho mais quentes, a linha amarelada do suco da fruta escorrendo pelo seu antebraço é erótica. Quer mais, sim, claro. Quer, principalmente, saber o quanto e como vai ofertá-lo.
Se dependesse de adivinhar o que viria a seguir, não teria acertado o bingo do destino. O sorriso ladino ganha mais força conforme te olha e repete pra si mesmo que você é mais ardilosa do que ele imagina.
Você desfaz o laço da parte de cima do biquíni, não se importa onde exatamente a peça se junta à areia da praia. Nem se passa pela sua cabeça algum tipo de preocupação com terceiros, as notas que gastaram em troca de um refúgio privado têm que valer a pena. E caso não valham, seja honesta, te incita a adrenalidade na possibilidade de ser pega.
Se põe de joelhos na espreguiçadeira, espreme a manga entre a palma da mão. As gotinhas pingam no vale entre os seios. Escorregando, formando um rio peito abaixo à medida que a gravidade reage. A língua ágil dele consegue apanhar o caldo antes de se desfazer no seu abdômen. As mãos famintas apertam a sua bunda, trazem seu corpo para mais perto da boca sedenta. Lambe até quanto o ângulo do nariz arrebitado no ar consegue proporcionar.
O homem umedece os lábios, te encara. Pupilas dilatadas, brilham o desejo de mais uma dose sem mesmo necessitarem de uma só palavra.
Acompanha a maneira com que o fruto é esfregado pelo seu colo, como lambuza pelo mamilo rijo e constrói uma trilha molhada por onde a boca deve percorrer. E assim que pode partir, vem com sede ao pote.
Os dentes selvagens rodeiam o biquinho, mordiscam. Não precisava de tamanha atenção ali, mas é onde mais suga. Você se contorce, quase não se aguenta nos joelhos. A mão limpa vai parar na nuca do homem, os dedos se afundam nos fios curtos. Não geme, os lábios se flexionam num grito silencioso, enfraquecida.
Ele esconde o rosto nas mamas, aproveita mais do que o suco. Lambe, suga, beija. Desce deslizando a ponta do nariz até menos de um palmo pertinho do seu umbigo e torna a ergue o olhar, te contemplando com esses olhos cheios. “Vai me dar mais? Hm?”, questiona.
Seu quadril se choca ao outro, acomoda-se por cima de uma ereção que se forma. “O que você que eu te dê?”, murmura, encaixando o rosto no dele para roubar um beijo, “Tem tanta coisa que eu queria te dar...”
Ele sorri, aperta a mão na sua cintura. “Pode dar aos poucos, bem, sem pressa.”
Você rebola no colo dele, se afoga num ósculo intenso, de perder o fôlego rapidinho. A manga cai da mão, sem força nos dedos. Suja pelos ombros largos quando se apoia neles, está de olhos fechados, fervendo sob o calor paradisíaco. “Quer resolver isso aqui mesmo, não é?”, ele sussurra contra a sua pele, o vapor das palavras arde feito brasa, “E se alguém nos pegar?”, provoca, “Nem pensou nisso, não foi? Ah, danadinha... Se eu soubesse que queria tanto ser vista, não tinha pagado tão caro pra gente ficar sozinho.”
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agressivieandrophilia · 1 year ago
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You are a man, your body is the expression of your masculinity. Testosterone exudes in your sweat. The strength, definition, and size of his muscles demonstrate his virility. By strengthening your body you feel the masculine energy that is contained in your balls. The more you train, the more you strengthen your body, the more you strengthen the power of your virility. His rigid biceps are a demonstration of masculine power. Your body should demonstrate male pride!
Você é um homem, seu corpo é a expressão da sua masculinidade. A testosterona exala em seu suor. A força, a definição, o tamanho de seus músculos demonstram sua virilidade. Através do fortalecimento do seu corpo você sente a energia masculina que está contida em seus colhões. Quando mais você treina, mais fortalece seu corpo, mais fortalece o poder da sua virilidade. Seus bíceps rígidos são a demonstração de poder masculino. Seu corpo deve demonstrar o orgulho por macho!
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