#raiva contida
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Cama Lotada [Poesia]
Cama Lotada [Poesia] - A esposa doce que faz tudo. Só quero tacar fogo em você dentro desse quarto. Servindo a todos sempre com um sorriso mudo. Fuja, desgraçado antes que seu p… no meio eu parto. #poema #desilusão #vingança #regeneraçãoafetiva
[Leia com o Áudio da Poesia!] A esposa doce que faz tudo. Só quero tacar fogo em você dentro desse quarto. Servindo a todos sempre com um sorriso mudo. Fuja, desgraçado antes que seu p… no meio eu parto. Eu me matando de trabalhar. Você com outras nessa cama lotada. Um lar que só existiu na minha cabeça a sustentar. Relação unilateral, jogo a aliança na privada. SUMA DAQUI!, quero até a cama…
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#como começar de novo depois de uma decepção#como superar uma traição#desilusão#não se balize pela opinião dos outros#poema#poesia#raiva#raiva contida#recomeço#regeneração afetiva#supere toda a m... que jogam sobre você#tente outra vez#traição#vingança#vingue-se se tornando melhor
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
#hotd imagine#hotd x reader#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen fanfiction#rhaenyra targaryen x reader#rhaenyra targaryen x you#house of the dragon#rhaenyra targaryen angst#exile taylor swift#taylor swift
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BOLETIM INFORMATIVO COM O GRANDE E PODEROSO MUSHU!
Você escuta um alarme vindo do seu iMirror e a tela começa a piscar. Você já sabe o que está por vir quando, em vez do seu próprio reflexo, você enxerga Mushu em sua forma humana.
"Ah, pera... Já começou? Eita mulher, tira isso daqui!" (Ele se levanta da cama onde está deitado e dois pepinos caem de seus olhos. Uma ajudante do SPA Mystic Mirror aparece para remover a máscara facial de Mushu e ele enfim olha para você através do iMirror) "Como sempre, eu nem queria estar aqui, mas é como dizem por aí: "Mushu, você é o cara mais carismático e incrível do reino! Precisamos que você dê as notícias!" Então vamos lá...
Para começar, vocês já devem ter visto, mas a galera da Academia voltou das férias prolongadas. "Não foram férias, Mushu, nhenhenhe..." claro que foram! Sumiram por semanas para ficar "investigando o Mundo das Histórias" (ele faz aspa com as mãos) ah, conta outra! Eles voltaram e já estão por aí de novo. Eles trouxeram respostas sobre essa confusão toda que eles nos enfiaram? Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe, mas uma coisa é certa, pelo menos o Feiticeiro vai poder tirar uma folga das caras feiosas dos perdidos durante as aulas.
E falando em aulas e perdidos... Vocês pensaram que iam se livrar das aulas sobre o Mundo das Histórias agora que vão trabalhar para gente também? HÁ, sonharam! Vocês vão estudar E trabalhar. É isso mesmo. Acham que a Mulan salvou Grande Xia só estudando ou só trabalhando? NÃO, ela fez os dois! Mas a Academia pediu que eu gentilmente informasse vocês que a partir da semana que vem, as aulas passarão para o turno MATUTINO, das 8h às 11h da manhã. Aí vocês tem tempo de almoçar e depois saírem para os trampos de tarde e de noite. Acho que é isso. Não gostei muito porque eu PRECISO do meu novo assistente, o carinha lá, @copostanley preparando o meu café da manhã para mim, mas vou fazer o quê? Essa galera da Academia não abre margem para reclamação. Vou ter que comer meu café da manhã de tarde.
Agora para terminar logo com isso, esse final de semana nós teremos a inauguração de um tal de cinema que o Feiticeiro inventou de trazer para os perdidos. É sério, essa galera é toda mimada e aposto que ainda vão reclamar de estarem tendo que trabalhar para a gente, como se já não tivéssemos dado TUDO nosso para eles! Olha, é cada uma... Enfim, como eu estava falando: no Sábado acontecerá a inauguração do Grandioso Cinema Mágico na Avenida Principal e o novo restaurante que surgiu DO NADA, aquele tal de Chez Remy, irá oferecer jantar de graça na noite de inauguração do cinema.
Por último, mas não menos importante: a infestação de ratos que vocês devem ter ouvido falar foi contida. Como eu disse antes, foi tudo culpa desse restaurante que surgiu do nada. A Academia não possui respostas sobre a aparição repentina desse tal de Remy e daquele outro tal de Linguini, tudo o que se sabe é que eles dizem terem estado sempre entre a gente e terem trabalhado para Tiana antes de abrirem o seu próprio restaurante no Reino dos Perdidos. Se isso é verdade, eu não sei, mas parece que eles são meio que celebridades para os perdidos já que vocês não param de pedir autógrafos para o Remy... Como se ele não fosse um RATO! Ah, me poupem! Vocês deveriam pedir autógrafos para celebridades de verdade, para DRAGÕES ANCESTRAIS E PODEROSOS COMO EU!
Acho que é isso. Mais uma vez, a Academia irá investigar tudo, blá, blá, blá, não esqueçam de passar no Cinema Mágico no Sábado e garantirem seu jantar grátis feito por um rato, blá, blá, blá... É isso aí. Fui!"
(!!) A inauguração do Cinema Mágico e os jantares no Chez Rémy NÃO será um evento, mas vocês poderão usar como cenário para interações.
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Achlys não tinha um histórico positivo quando misturava álcool com suas já inflamadas emoções. A combinação era um coquetel perigoso, que frequentemente resultava em explosões de temperamento e decisões impulsivas. Nos últimos tempos, sua paciência parecia ter chegado ao limite, especialmente quando se tratava de Aidan, um de seus melhores amigos.
Por algum motivo, Aidan vinha irritando Achlys mais do que o normal, seja por suas atitudes descuidadas, decisões estúpidas ou por aquela constante sensação de desrespeito que pairava no ar. Achlys nunca foi uma pessoa que se importava com muitos, podia contar nos dedos das mãos com quantas pessoas tinha uma afinidade verdadeira, e reduzir a uma mão os que realmente importavam para ele. Aidan estava cruzando perigosamente a linha com uma dessas poucas pessoas. O barulho no salão de baile era abafado pelos seus próprios pensamentos quando viu Kitty, uma expressão de desconforto estampada em seu rosto que não deveria estar ali, não em uma noite como aquela. Achlys sabia que algo estava errado, e após uma conversa breve com a mesma fez o julgamento mais rápido da história; culpado.
Sem perder tempo, caminhou em direção a Aidan, a determinação em seus olhos mais afiada que uma lâmina. Ignorando quem quer que estivesse ao redor, Achlys se aproximou do amigo com passos firmes, cada movimento carregado de uma fúria contida. A presença de Aidan, com sua atitude desleixada e falta de caráter, era um reflexo do que Achlys mais detestava em si mesmo. "A gente vai precisar bater um papo, irmão." A seriedade em sua voz era incomum, um tom que Aidan não estava acostumado a ouvir. Sem cerimônias, Achlys agarrou a camisa do semideus e o puxou com força, a raiva evidente em seus olhos. Sentia que estava prestes a explodir, cada fibra de seu corpo vibrando com uma raiva que ele mal conseguia conter. "Eu queria entender qual é a porra do seu problema. Cê tá me tirando? Comeu merda? " Ele empurrou Aidan com força, os olhos fixos nos dele. "Você quer resolver isso aqui dentro ou lá fora? What the actual fuck is wrong with you?!
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⸻ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄́𝐓𝐈𝐂𝐀, filha de Hefesto.
Ousada, pragmática e engenhosa, Danika Adelaide Torres é uma atiradora de elite da infantaria militar de Washington, D.C. Ou era, até ter que pedir uma licença do cargo para atender ao chamado do Sr. D.
𝟐𝟖 𝐀𝐍𝐎𝐒 ✦ 𝐍𝐈́𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 ✦ 𝐅𝐄𝐑𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀, começou a servir no exército aos vinte e um anos, pouco tempo depois de deixar o acampamento para seguir sua vida além das demandas divinas. Herdou do pai a habilidade de magnetismo – logo, controla ferro. Todo seu arsenal de balas é desse material – e ela não erra um alvo já que manipula o direcionamento de todos os tiros.
A TV Hefesto informa no guia de programação que DANI é bastante ASTUTA e também dizem que ela é muito RECLUSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODER: Manipular o magnetismo. Ou seja, ela pode atrair ou repelir objetos de ferro e metálicos, controlando-os através dos campos magnéticos ao seu redor.
HABILIDADES: reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
ARMA: Danika possui uma dupla de revólveres gêmeos feitos de ferro estígio. A munição é composta de balas do mesmo material e em miniatura como bolas de canhão – o que é, inclusive, criação sua. Tecnologia desenvolvida nos seus anos nas forjas do acampamento.
Danika não tem uma das maiores admirações pelo pai, já que nutre profundo ressentimento do mesmo. Ela tinha uma irmã gêmea chamada Cecília – que também foi para o acampamento junto dela aos onze. Elas foram resgatadas por um sátiro após a morte da mãe, já que não tinham mais nenhum parente próximo para assumir a tutela das duas. Cresceram como unha e carne, mimadas como princesas pela mãe que – apesar de muito brusca, era muito amorosa. A mulher chegou a abdicar do alto cargo de major no exército para dedicar-se inteiramente a criação delas, mas infartou durante o sono quando as meninas ainda tinham 11 anos de idade.
365 dias depois que chegaram ao acampamento, Cecília acabou morrendo em missão e no mesmo dia, Danika foi reclamada por Hefesto. Ela sente raiva e muita mágoa dele por isso, pois acredita que o deus só a reclamou como compensação e o culpa por não ter feito nada para impedir a morte da irmã.
Danika ficou desolada após a perda. Sua adolescência inteira foi especialmente difícil já que ela passou a ser uma pessoa muito complicada de conviver. Era explosiva, mal contida, qualquer desavença era tratada no murro e no pisão. Sua ira desenfreada só amenizou depois de Quíron lhe dar um propósito: atividades para se ocupar nas forjas. E foi ali que ela acabou se encontrando. A proximidade constante com metais, ferros e o fogo foi essencial para o progresso de Danika, que acabou fazendo daquilo seu hiperfoco. Mantinha-se sempre ocupada para não pensar ou sentir demais, vivendo uma rotina reclusa entre chalé > forjas.
Foi aos 14 que ela teve a primeira manifestação de poder. Durante seu primeiro aniversário sem a irmã, ela acabou tendo uma crise emocional que a lhe desestabilizou totalmente. Em decorrência disso, tudo quanto era metal perto dela nas forjas se retorceu completamente e foram lançados ao seu redor – que para a própria sorte, estava sozinha na hora.
A vida dela tomou um rumo diferente depois dos dezesseis, apenas. Alguns semideuses estavam determinados a tirá-la daquela penumbra ardente na qual ela havia se metido para fazê-la viver como uma adolescente normal – vendo-a além daquele poço de luto e ira. E apesar do comportamento ácido e da sua natureza impetuosa, Danika ainda tinha seus atributos: era afetuosa com quem tinha mais intimidade, apesar da tendência sarcástica ela se mostra engraçada em raros momentos e tem uma lealdade inquebrável com aqueles que ganharam sua confiança e um profundo ódio contra aqueles que a quebraram.
Ela sempre foi mais passiva que ativa nas missões para as quais era designada, agindo normalmente como suporte à distância. É muito furtiva e observadora, entrando em cena somente quando necessário. E haviam ocasiões que ela apenas deixava os colegas lutarem sozinhos, já que não via necessidade alguma de conquistar Glória, ainda mais em nome de Hefesto.
Assim que teve chance de partir, ela se foi, alistando-se ao exército. Passou sete anos como soldado até ser promovida para a infantaria, assumindo a posição de atiradora. Atualmente ela tem um a residência modesta no centro de Washington e é co-fundadora de um clube de tiro para mulheres. No seu tempo livre, participa de algumas corridas esportivas de moto ou está dentro da oficina que construiu na garagem de casa.
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pq vc n faz advocacia ?leva jeito
Denovo essa pergunta? Eu já respondi várias vezes sobre isso,eu não tenho estômago ou psicológico para conviver nestes meios,justamente,porquê eu passei muito tempo estudando sobre isso e convivendo nestes meios,tanto que todos os meus livros sobre direito fiz questão de doar,eu tinha uma estante lotada. Geralmente quem se sobressai nestes meios jurídicos e públicos são narcisistas e psicopatas,pessoas frias sem o mínimo de humanismo,principalmente no alto escalão do sistema,pessoas comuns como eu e tantas outras adoecem. Às pessoas veem a superfície elas não sabem de fato como tudo funciona atrás das cortinas nestes lugares e como esses profissionais do ramo jurídico realmente são em maioria,eu trabalhei no meio de funcionários públicos como já relatei aqui e a realidade por trás cortinas em como tudo realmente é e o que acontece não é o que é pregado e o que a mídia mostra,caráter e honestidade é algo raro nestes meios,a ganância é acima de tudo inclusive sobre o Deus que eles pregam acreditar.
E a nossa constituição é uma piada,não foi feita em nenhum momento para favorecer a classe trabalhadora e mais vulnerável,ela é executada em favor da burguesia e há inúmeras brechas contida,ela é apenas um enfeite para dizer que existe algo "benéfico" a favor da sociedade,além do fato,de que na prática nada é executado corretamente e dificilmente isso irá mudar,desde do início tudo foi propositadamente estruturado para dar errado e beneficiar apenas a burguesia,favorecer canalhas em diversas esferas,você sabe a prepotência destes funcionários e servidores públicos,que se julgam intocáveis e não trabalham a favor da sociedade,há inúmeros desvios nestes meios e denunciar é decretar o seu fim ou pior,eles podem perfeitamente manipular absolutamente tudo contra você e criar provas contra você,como eu já disse em vídeos e textos aqui,é semelhante a um esquema de pirâmide.
A justiça é uma mera ilusão,assim como,a democracia ou a liberdade,o real intuito é apenas manter a opressão e através deste poder faturar sobre às desgraças alheias,tanto que eu jamais conseguiria defender um abusador em uma audiência se eu fosse advogada e a área criminal é a que mais fatura e eu não sou o tipo de pessoa que consegue faturar sobre sangue inocente e depois dormir com a consciência tranquila,eu conheci neste ramo muitos advogados que abusam das vítimas em nome da "lei" para obter a vitória sobre suas demandas judiciais,eles ensinam várias estratégias para os algozes a fim de que eles venham obter o que desejam das vítimas,como por exemplo,ataques de raiva,crises,atitudes impulsivas,manipulações emocionais,como eu disse,eu não consigo ser fria nesse a esse nível sabendo que estou violando a vida de pessoas inocentes.
Infelizmente às coisas são o que são,não há muito o que fazer,nem muito o que esperar de tudo isso,não é de hoje que às coisas são o que são,tenha pena das gerações futuras e de quem não tem acesso a realidade dos fatos e a uma boa base de educação e conhecimento racional.
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@konigarmand
A irritação de Finnick era palpável, e ele não fazia questão de esconder. Seus olhos faiscavam com raiva contida, e ele rolou os olhos dramaticamente antes de imitar o outro com uma voz fina e exagerada, fazendo uma careta zombeteira. ❝ I didn't lie, I simply presented a selective truth. ❞ Com um gesto impetuoso, mostrou o dedo do meio para o feérico, claramente ofendido. Finnick, apesar de todo o seu charme e controle, era alguém de orgulho frágil, e aquilo o atingia diretamente. "Que tal você ir tomar no cu então?" Ele bufou, sua voz gotejando desdém, enquanto cruzava os braços com força, o queixo erguido em desafio, encarando o outro sem piscar. "Então qual é a sua verdade seletiva?" perguntou com frieza, um sorriso amargo nos lábios. "Antes que eu perca minha santa paciência."
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(MIN YOONGI) ⸻ as ninfas anunciam a chegada de VICTOR PARK. filho de CAILLEACH, sobreviveu para assoprar as velas do seus VINTE E NOVE ANOS. conhecido por ser IRRITADIÇO, lá no fundo, VIC é bastante DESTEMIDO. é residente do acampamento meio-sangue há (PAROU DE CONTAR) e é CONSELHEIRO DE CHALÉ.
Background:
victor era o sol que iluminava os dias de seu pai. pelo menos era isso que sempre ouvia dele. crescera em um apartamento antigo e muito simples em cima da peixaria que seu pai tinha, que não era muito grande, mas tinha um movimento razoável. Era dela que vinha o sustento da família e ele respeitava o quão dedicado seu pai era ao trabalho, mas sempre odiara ter que passar seus dias em meio àquele cheiro insuportável de peixe. victor nem mesmo gostava de comer peixe, só o fazia porque às vezes não tinha outra coisa na mesa. a vida dos dois era simples, sem qualquer luxo, e aquilo pesava vez ou outra. especialmente quando eram imigrantes coreanos nos estados unidos. no entanto, o patriarca dava o seu melhor para que nada na dura realidade abalasse a boa relação que cultivava com o filho.
mesmo não muito conformado com sua realidade, vic sempre tentou ser um bom filho. obedecia e respeitava o pai, ajudava em tudo o que podia e se dedicava aos estudos. mas a escola sempre foi um ambiente hostil para ele. da dificuldade em acompanhar as aulas, por contra da dislexia e o déficit de atenção, até as piadinhas nos corredores e a implicância até mesmo por parte de alguns professores, que sempre levavam a acidentes incomuns e inexplicáveis, que victor fazia questão de esquecer porque não conseguia explicar. como a vez em que um garoto que o batia religiosamente na hora da saída acabou tendo que ir para o hospital porque acabou apresentando queimaduras de frio em dia agradável de primavera. ou como quando acabou preso em um freezer na escola e saiu de lá sem qualquer alteração, mesmo depois de horas até que a tia da cozinha o encontrasse.
foi quando uma quimera o perseguiu na volta para casa, depois de cumprir detenção na escola, que a vida de victor virou de cabeça para baixo, se é que já não estava assim. maluquice, mas seu primeiro instinto foi lutar contra a cratura. mesmo quando seus olhos não acreditavam no que via. só para acabar percebendo que correr era a melhor ideia naquele momento. uma vez em sua vizinhança, foi ajudado por um garoto estranho com quem passava um tempo de vez em quando. os dois se esconderam em um galpão abandonado e o ruivo disse-lhe o que fazer para derrotar a criatura e quando perguntou como ele sabia o que era o que fazer, ele tinha a resposta: “você é metade deus. agora faz o que eu te falei e depois eu te explico”. assim, golpeou a cabeça de serpente de quimera com a espada dada em suas mãos e viu a criatura virar pó.
mas a vitória teve um gosto amargo. porque victor estava perto demais de casa. o disfarce no qual seu pai tinha trabalhado nos últimos treze anos caindo por terra ao que uma górgona viera terminar o serviço. para atrair victor, usou seu pai como isca. e funcionou. só que o homem acabou sendo uma vítima do monstro com sede de vingança e victor, em meio a dor e a raiva que enchiam seu peito, foi arrastado pelo ruivo estranho para o acampamento.
Maldições ou Benções:
maldição de quíone: quando chegou ao acampamento, tamanha era sua raiva, victor era uma força destrutiva que não podia ser contida. usava suas habilidades de maneira descontrolada, só pelo gosto do caos. mexia propositalmente com o clima em parte do acampamento só para dificultar o dia de outros campistas. sua mãe nunca demonstrou qualquer interesse em fazer algo a respeito, então outra deusa com controle sobre a neve tomou o problema em suas próprias mãos: quíone condenou victor a morrer com o coração congelado. assim, sua maior força era também, sua destruição. toda vez que usa suas habilidades, seu coração congela um pouco mais, roubando-lhe tempo de vida.
Poderes e Habilidades:
shapeshifter: sendo sua mãe a padroeira dos animais que ficavam à própria sorte no inverno, em especial os lobos, victor é capaz de se transformar em um lobo-polar de olhos acinzentados. em situações de batalha, é uma grande vantagem, visto que os instintos animalescos dominam e sua força e poder de ataque se elevam. fora desse cenário, victor só usa sua habilidade quando quer vagar pela floresta com mais facilidade porque venhamos e convenhamos, um lobo branco caminhando por aí pode ser facilmente distinguível.
manipulção do tempo frio: em escalas muito menores do que sua mãe, obviamente, mas victor é capaz de sentir, gerar e manipular todos os aspectos frios do clima, como neve, granizo, nevascas, ar frio, chuva congelante, etc. contudo, só pode estender seus feitos em um raio de cerca de 3 quilômetros. toda a sua habilidade é canalizada para suas mãos, que assumem um tom azulado, como se estivessem congeladas. fisicamente, victor sente a queda de temperatura nas palmas, mas não a ponto de incomodar. durante a utilização de suas habilidades, os olhos castanhos também assumem um tom azulado, tal qual gelo.
elementalista: o patrono de victor é dagda, que viu nas habilidades e personalidade do semideus uma boa oportunidade de transformá-lo em um guerreiro não só de espadas. a magia druídica não se refere ao sobrenatural, mas ao natural, às forças e elementos da natureza e, visto o controle de victor sobre o clima frio, o deus celta o ajuda a explorar o aspecto contrário de sua natureza: o fogo. por mais que já obtenha um certo sucesso, victor ainda tem um longo caminho até o domínio de tal elemento. de vez em quando consegue causar algum estrago durante suas horas de prática. é normal que acabe colocando fogo em alguma coisa sem querer.
Arsenal:
pluen eira: uma katana feita de ouro imperial, que é sua fiel escudeira em batalhas. foi presente de sua mãe, algo que ganhara antes de sair em sua primeira missão aos 15 anos. victor é um guerreiro, apesar de não se encaixar com os da primeira coorte, mas é muito habilidoso com sua espada e, por isso, ela está sempre à mão, mesmo que sob o disfarce de um estilete de que está constantemente girando entre os dedos.
tor calon: um conjunto de arco e flecha que conseguira com colegas que produzem armamentos. victor tem muita destreza com esse equipamento e costuma levá-lo consigo em missões por isso. mas a verdade é que acha mais charmoso do que prático.
Extras:
victor esteve desacordado pelos últimos cinco anos. vítima de uma feiticeira em uma de suas missões, seu destino certo era a morte por envenenamento, mas quase como a bela adormecida, sua mãe colocou-o em um estado de criogenia para preservá-lo e impedir sua morte. assim, ele permanece com 29 anos desde a última vez que comemorou seu aniversário, cinco anos antes. foi reanimado recentemente pelos curandeiros e mestres de poções do acampamento que, por fim, conseguiram um antídoto para o veneno que estivera vivendo em seu interior.
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chalé de afrodite,ㅤㅤreconciliações e arrependimentos.
Natalia adentrou o chalé a passos leves e vagarosos, procurando não chamar atenção. Seus olhos angustiados corriam pelo espaço, em busca da face familiar do rapaz que um dia chamou de amigo. Como pedir perdão depois de tudo o que havia dito? De certo modo, antes de todo o esclarecimento, a raiva que a tomara até pouco tempo atrás precisava ser relevada. Dias e dias de sofrimento não poderiam ser esquecidos tão facilmente. Contudo, as emoções negativas que sentia não eram mais direcionadas a ninguém, além da deusa, a quem, há pouco tempo, nutria respeito. Ao avistá-lo, tentou sorrir. Ser simpática ou fingir que nada havia acontecido seriam alternativas dispensáveis, principalmente porque ele a conhecia tão bem. Precisavam conversar e precisavam ser francos um com o outro. Se ele desejasse, ao menos, continuar ser instruído por ela, teriam que manter uma boa relação. "Oi, você está bem?" A voz contida era baixa e melódica. "Eu vim saber se está melhor..." Desejou aproximar-se mais, analisá-lo de perto, retomar a intimidade que compartilhavam na amizade anterior. Mas também sabia que ele poderia recusá-la, e com razão; as palavras de outrora bastaram para machucá-lo, e ela tinha plena consciência disso. Reconhecia a forma ruim como havia agido. "Voltamos a trabalhar hoje na estufa. Senti a sua falta." Sentia que estava prestes a chorar. O lábio inferior tremia sutilmente, e seu rosto começou a esquentar, indicando o surgimento iminente das lágrimas nos olhos. "Eu não sei como começar, @maximeloi..." Ousou usar o apelido, vacilando ao dar um passo à frente, estendendo uma mão para tocá-lo, mesmo que rapidamente, e recolhendo-a em seguida. "Não sei como expressar... Mas me dê um minuto, me ouça, por favor. Eu fui muito cruel quando poderia estar direcionando todo aquele ódio para aquela... maldita." Disse em desespero. Não se importava se isso atrairia ou não a atenção de Hécate; não dava mais a mínima. "Por favor, me dê essa chance. Se não quiser falar mais comigo ou se optar por trocar de mentor... eu irei entender. Mas antes, precisamos nos ajustar. Não posso viver guardando e remoendo isso."
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MAGIA DA CASA
A casa possui uma energia própria e tem o poder de influenciar no ânimo dos moradores, trate a sua casa como um espaço mágico e cuide de cada cômodo com a intensão apropriada, assim você estará despertando a Magia da sua casa.
🚪 PORTA DE ENTRADA
A porta de entrada da sua casa é um portal de poder, trate bem a sua porta e convide às energias de luz para entrarem na sua moradia. Você pode cuidar da sua porta de entrada colocando fitas de cetim penduradas, vasos com plantas, pedras e cristais ao lado da porta de entrada.
As portas são exigentes e adoram ser mimadas. Você pode agradá-la conforme o seu gosto pessoal e intuindo o gosto da sua porta. Depois de conhecer o espírito da sua porta, você poderá montar um pequeno altar para ela. Localize-o ao lado da porta com os objetos de que ela mais gostar.
Se você ainda não conhece o espírito que habita a porta da sua casa, vou apresentar alguns mimos que elas adoram receber, mas é importante lembrar que, uma vez que você tenha iniciado o hábito de comunicar-se com a sua porta de entrada e mimá-la, deve mantê-lo para sempre. Eis alguns agrados para a sua porta de entrada: fitas coloridas; cristais;
figas; estrelas;sinos; vasos de plantas; flores;
dragões;pedras e cristais; chaves douradas;símbolos mágicos;gráficos de radiestesia;bágua,
imagens de seres encantados (fadas, elfos, duendes)
🛋 A SALA
A sala abriga o coração da casa. Se você quiser que a sua sala transmita magia para todas as pessoas que nela entrar, vou ensinar alguns simples procedimentos mágicos:
Dê preferência para estofados macios e confortáveis, a sala é um ponto de encontro da casa e as pessoas precisam se sentir confortáveis e aconchegadas. Não utilize cortinas muito pesadas nas janelas da sala. As salas precisam "respirar" e, quando ficam muito escuras e/ou fechadas tendem a ficar melancólicas e sombrias. Evite encher a sala com objetos de decoração demais, opte por móveis e objetos que carreguem história, seja dos antepassados queridos ou de amigos. Faça da sua sala um local de memória e história. Salas adoram música, procure sempre deixar uma música ambiente. As salas adoram perfumes, aromas de jasmim, alfazema, violeta e rosas são muito apropriados para tornar esse ambiente mais acolhedor. Escolha um lugar apropriado na sala para colocar vasinhos com violetas, disponha pedras e cristais, assim como conchas e corais. Eleja um local para honrar os seus antepassados, parentes e amigos. Nele coloque fotografias, alguns pertences e objetos que lhe tragam recordações felizes dessas pessoas. Não mantenha nada em sua casa ou sala que lhe traga sentimentos negativos ou tristeza. Se a sua sala possui algum objeto assim livre-se dele imediatamente. Tenha atenção com a disposição das luzes da sua sala. As salas não gostam de lâmpadas frias e excesso ou falta de luz. Dê preferência para uma iluminação indireta e equilibrada.
🍽 A COZINHA
De todos os cômodos da casa, a cozinha é a que mais necessita de equilíbrio, pois nela está contida a nossa maior força, os alimentos. O alimento é aquilo que nos nutre o físico e a alma, e por mais que nos dediquemos à purificação do espírito e ao cultivo e aprimoramento da alma, nós nada seremos sem o alimento. Sem ele nós não encontramos a força necessária para viver. Sem o alimento e uma dieta balanceada nos tornamos fracos e doentes. Mas primeiro é preciso que você saiba que uma cozinha saudável não é sinônimo de geladeira cheia e pratos sofisticados.
O alimento é a nossa fonte primordial de energia, junto com o alimento físico temos o alimento psíquico. E nos alimentamos adequadamente apenas quando sabemos honrar os nossos alimentos. Portanto, se você deseja fartura e que todas as coisas boas boas da vida nunca faltem no seu lar, respeite e cuide da sua cozinha.
Nunca cozinhe qualquer alimento com sentimentos negativos e pesados, se estiver com mal humor, inveja, raiva, todos esses sentimentos impregnarão a sua comida. Evite toda e qualquer conversa desagradável quando estiver cozinhando. Os alimentos, como esponjas, absorvem todas as emoções. Ao
preparar as suas refeições agradeça aos deuses por essa dádiva. Aproveite e reserve um pãozinho para dar para o primeiro sem teto que ver na rua. Quando fizer as suas compras no supermercado aproveite e compre um pouco a mais para dar a quem desse pouco necessita. Certamente a Grande Mãe ficará feliz com o seu gesto e retribuirá com mais fartura! Se você cumprir com pelos menos alguns desses gestos, certamente a sua casa será inundada pelas dádivas divinas.
🛌 O QUARTO
O quarto é o local mais íntimo de uma pessoa na casa, não há lugar melhor para se conhecer a alma de uma pessoa do que o seu quarto. O quarto abriga os desejos e as emoções mais íntimas das pessoas. No quarto somos verdadeiramente quem somos, com toda a nossa grandeza e toda a nossa pequenez. No quarto a alma se desnuda por inteiro e não deixa lugar para dissimulações. O quarto também o local da sensualidade e do prazer.
Se você desejar que o seu quarto revele a sua sensualidade e a sua disponibilidade para o prazer, eis alguns segredos:
Os quartos não apreciam paredes escuras e cores como cinza e marrom. Eles se sentem especialmente à vontade com cores como o lilás, o rosa, o azul e tons de amarelo e laranja. Prefira tecidos leves e claros para as cortinas. Mantenha a cama arrumada e sempre com lençóis e fronhas limpos e perfumados. Os quartos vão muito bem com cristais, conchas e corais. Você pode manter um pequeno altar em seu quarto. Os quartos adoram confidências, principalmente as histórias de amor. Para proteger o seu sono e afastar os pesadelos, coloque um pequeno galho de acácia, ou alecrim dentro da fronha do seu travesseiro. Para que as energias negativas não entrem no quarto, você pode pendurar um ramo de alecrim sob a porta. Para combater a insônia queime incenso de jasmim no quarto. Para evitar pesadelos confeccione um travesseiro recheado com folhas secas de lavanda, essa erva tem o poder de velar o sono e banir a negatividade. E se você tiver crianças em casa, faça o mesmo travesseiro para elas. Você ficará surpresa ao ver elas dormirem mais calmas e felizes. Você pode confeccionar algumas almofadas aromáticas para enfeitar a cama e a poltrona do seu quarto. Para isso recheie as almofadas com algumas das seguintes ervas: erva-doce, pétalas de rosa, manjericão, orégano, pétalas de jasmim, camomila, mil-folhas, sálvia, macela, pétalas de girassol, calêndula e lavanda. Para a roupa de cama atuar de maneira mágica em sua vida, procure manter o hábito de perfumá-las (faço isso no último enxague da máquina de lavar) com água-de-cheiro ou uma a três gotas do óleo essencial da sua preferência (gosto de lavanda e melissa). Seque a roupa de cama diretamente ao Sol.
🛀 O BANHEIRO
O banheiro representa o emocional da casa e dos moradores. Portanto, conserve o seu banheiro sempre limpo e não permita que tenha qualquer tipo de vazamento. Você pode conservar dentro do seu banheiro alguns itens mágicos: como conchas, seixos de rio, corais, velas aromáticas, cristais e pedras terapêuticas, plantas.
Evite ter no seu banheiro alguns itens que podem não se harmonizar com ele, como por exemplo, sapatos, chapéus, ferramentas, guarda-chuvas, bolsas. Tire sempre o lixo e leve a roupa suja para a lavanderia.
Dê preferência para buchas e esponjas naturais. Escolha tapetes felpudos e não sintéticos. Não use flores artificiais no banheiro, prefira plantas verdadeiras. Evite usar o celular no banheiro, os banheiros são bons confidentes e estão abertos para ouvir as nossas lamentações e queixas. Desse modo, quando precisar de um bom ouvinte, tranque-se no banheiro e converse com ele. Ele a ouvirá e a deixará encontrar a melhor solução, certamente você sairá mais aliviada e segura.
🌹 JARDIM
Dentro do possível procure manter um pequeno jardim ou horta em seu quintal, decore esse local e mantenha as plantas sempre vivas e bem cuidadas. Esses locais costumam abrigar os seres elementais como as fadas, os gnomos e os duendes. Deixe sempre um agrado para os elementais. no seu jardim, como um pedaço de bolo, biscoitos ou frutas, eles adoram.
Comece a observar com mais atenção os ambientes da sua casa, e você perceberá a personalidade escondida dentro cada cômodo, assim será mais prazeroso cuidar da casa e aos poucos a magia vai sendo despertada dentro do seu lar. A casa mais do que uma construção de engenharia, possui uma identidade própria, preste atenção, a casa não é só uma casa!
(Fonte: Chakana terapias)
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Percy Weasley x Leitor (feminino) Grindelwald Merlin — Atração inevitável (Parte 2)
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Os meses que se seguiram foram marcados por uma estranha e perturbadora rotina na vida de (Nome) Grindelwald Merlin. Desde que chegara a Hogwarts, vinda de uma família de prestígio e poder, ela estava acostumada a ser observada, mas nunca antes de forma tão constante e insistente. Havia algo na maneira como Percy Weasley a seguia com o olhar que a deixava, no mínimo, intrigada. Era como se ele fosse um espectador silencioso de todos os seus momentos, presente em cada ambiente que ela frequentava, uma sombra persistente que ela não conseguia ignorar.
(Nome), com seu intelecto aguçado e natureza calculista, tentava decifrar o motivo por trás daquele comportamento. Seria mera curiosidade? Desconfiança? Ou algo mais profundo? Ela tinha certeza de que qualquer outra pessoa se sentiria desconfortável ou até mesmo assustada com tal situação, mas (Nome) não era qualquer pessoa. Ela havia sido criada para enfrentar situações adversas com frieza e elegância, sem nunca permitir que suas emoções transparecessem.
Assim, diante dos olhares furtivos de Percy, ela continuava com suas atividades cotidianas como se nada estivesse fora do comum, mantendo a compostura impecável que era sua marca registrada.
Draco Malfoy, seu amigo de infância e confidente, não demorou a notar a presença constante de Percy na órbita de (Nome). Como um verdadeiro Malfoy, Draco se considerava o protetor natural de (Nome) em Hogwarts, um papel que ele desempenhava com o orgulho de quem acreditava ser superior a todos os demais. Em uma tarde particularmente sombria, enquanto os dois estavam reunidos na Sala Comunal da Lufa-Lufa — um lugar que Draco raramente visitava, exceto para estar com ela —, ele decidiu expressar sua preocupação.
— Ele está sempre por perto, não é? — Draco comentou, sem disfarçar o desprezo na voz.
(Nome), que estava absorta em um antigo tomo sobre artes das trevas, levantou os olhos, dando-lhe um olhar indolente.
— Quem? — perguntou ela, embora soubesse exatamente a quem ele se referia.
— Percy Weasley, é claro. Não sei o que ele pensa que está fazendo, mas se continuar com isso, vou dar um jeito de lembrá-lo do lugar dele.
O tom de Draco era de uma arrogância protetora, algo que (Nome) sempre considerou reconfortante de certa forma. Era parte de quem Draco era — e parte do que ele representava para ela. Um amigo, um aliado, alguém que compartilhava suas visões sobre o mundo e sobre a pureza do sangue.
(Nome) deixou escapar um suspiro leve, como se a menção de Percy Weasley fosse nada mais que um leve aborrecimento, uma mosca na sopa que não merecia maior atenção.
— Ele é irrelevante, Draco — respondeu com sua habitual calma, uma calma que escondia um turbilhão de pensamentos.
Mas, enquanto suas palavras eram firmes, havia uma pequena faísca de dúvida que ela não conseguiu dissipar. Se Percy Weasley era tão irrelevante, por que sua presença parecia afetá-la tanto? Por que, entre todos os olhares que recebia, era o dele que ela não conseguia ignorar? Draco, por sua vez, bufou em desdém, mas decidiu não insistir.
Conhecia (Nome) bem o suficiente para saber que quando ela adotava aquele tom de desinteresse, o assunto estava encerrado. E ainda assim, o nome Weasley pairava entre eles, como uma nuvem incômoda, um lembrete do abismo entre suas famílias e valores.
Foi apenas alguns dias depois que o destino resolveu testar o equilíbrio delicado dessa situação. (Nome) estava na biblioteca, imersa em sua leitura habitual, quando sentiu uma presença inconfundível interromper a calma do ambiente. Ela ergueu os olhos com a mesma lentidão calculada com que fazia todas as coisas, apenas para ver Harry Potter avançar em sua direção, com os olhos brilhando de raiva contida. Atrás dele, como sempre, estavam Hermione Granger e Ron Weasley, parecendo igualmente determinados.
— Grindelwald! — exclamou Harry, sua voz carregada de acusação. — Eu sei que você está do lado de Voldemort! Eu vi você com Bellatrix Lestrange ontem a noite! (Nome) Grindelwald está trabalhando com lord Voldemort!
O choque das palavras de Harry ecoou pela biblioteca. O silêncio que se seguiu foi quase ensurdecedor. Vários estudantes que estavam lendo ou estudando levantaram a cabeça, seus olhares oscilando entre Harry e (Nome). Mesmo aqueles que tentaram continuar suas atividades não puderam evitar o desconforto que a tensão no ar provocava. Percy, que estava na porta, a princípio observando de longe, sentiu o coração acelerar. Ele nunca imaginou que testemunharia uma cena tão intensa, especialmente envolvendo (Nome), seria possível ela ser uma comensal da morte?
(Nome), por outro lado, manteve sua expressão inalterada. Ela estava perfeitamente ciente da gravidade da acusação que acabara de ser lançada contra ela, mas se recusava a mostrar qualquer sinal de fraqueza ou vulnerabilidade. Ela sabia que mostrar emoção, especialmente diante de Harry Potter, seria um erro. Em vez disso, com a paciência de um predador que sabe o momento exato de atacar, folheou seu livro com cuidado ignorando Harry, o leve ruído do papel ressoando na biblioteca como uma sentença.
Draco, que até então estava sentado ao lado de (Nome), levantou-se de repente, sua expressão de pura fúria. Ele estava mais do que pronto para atacar Harry verbalmente, para defendê-la contra o que ele via como uma acusação infundada e insultante.
— Potter, não seja ridículo! — Draco exclamou, sua voz cheia de veneno. — (Nome) não tem nada a ver com isso! Você está delirando!
Mas Harry não se intimidou, não dessa vez. A convicção em sua voz era quase tangível, algo que nem mesmo Draco Malfoy poderia abalar.
— Eu sei o que eu vi, Malfoy! — insistiu Harry, cada palavra gotejando de uma certeza que fez o estômago de Ron revirar e os olhos de Hermione se estreitarem. — Ela estava com Bellatrix, e isso só pode significar uma coisa que está muito óbvia! Ela é uma comensal da morte!
Hermione e Ron, que estavam atrás de Harry, pareciam igualmente determinados a obter respostas, mas o desconforto era palpável. Ron, especialmente, parecia dividido entre a lealdade ao amigo e o medo crescente que a presença de (Nome) lhe causava.
(Nome), até então em sua poltrona, com o corpo relaxado e a expressão neutra, finalmente fechou seu livro com uma calma deliberada e o colocou ao lado. Com um movimento fluido, ela se levantou, sua figura esguia e elegante parecia quase etérea à luz das lâmpadas da biblioteca. Seus olhos azuis safira brilharam com um frio calculado enquanto ela caminhava lentamente até Harry, cada passo ecoando na sala silenciosa, como o prelúdio de algo inevitável. Ela parou diante dele, tão perto que Harry podia ver o reflexo da própria fúria naquelas profundezas geladas.
E então, com uma voz baixa, mas carregada de uma autoridade inegável, ela falou:
— Eu não tenho que lhe dar qualquer explicação, seu mestiço imundo.
Sua voz era um sussurro afiado, que cortava o ar como uma lâmina fina. Harry abriu a boca para argumentar, mas antes que pudesse proferir mais uma palavra, ela continuou, a voz agora ainda mais fria:
— Se eu descobrir que você está espalhando fofocas usando o meu nome e sujando o nome de minha família com mentiras sem sentido, eu vou fazer o que Voldemort não conseguiu fazer com você, e lhe garanto, eu nunca erro um feitiço, Potter.
O silêncio que se seguiu foi quase ensurdecedor. Todos os presentes ficaram paralisados, até mesmo Draco, que normalmente teria rido de Harry em uma situação como essa. (Nome) manteve seu olhar fixo em Harry por mais um segundo, e então, com uma elegância impassível, virou-se para sair. Ao passar por Harry, esbarrou propositalmente em seu ombro, um gesto carregado de desprezo controlado.
Ron deu um passo para trás, o rosto pálido de medo. Hermione olhou para Harry, preocupada, mas ele estava imóvel, o choque e a fúria lutando para se manifestar em seu rosto. Percy, ainda na porta, observava a cena com o coração acelerado.
Ele não sabia o que era mais perturbador — a ameaça velada de (Nome) ou o desejo crescente dentro de si de entender quem ela realmente era.
Quando ela passou por Percy, seus olhos se encontraram brevemente. O olhar de (Nome) era profundo, como se estivesse ponderando sua presença ali, mas não disse nada. Ela apenas continuou seu caminho, sua figura elegante desaparecendo pelos corredores de Hogwarts. Percy sentiu um impulso quase incontrolável de segui-la, de exigir respostas que ele sabia que não tinha o direito de fazer. Mas, em vez disso, ele ficou parado, lutando contra o turbilhão de emoções contraditórias que aquele breve encontro provocou.
Hogwarts, apesar de todo seu conhecimento e história, parecia um lugar infinitamente mais misterioso naquela noite.
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✶⋆˚ ⁀➷ Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é EVANGELINE MALDONIA caminhando pelos corredores da torre NUVENS. Por ser filha de TIANA E NAVEEN, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas. ✶NOVO CONTO: Marcele, a tola.
𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑠 𝑤ℎ𝑜 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑟𝑒𝑎𝑚𝑠 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑎𝑟𝑒 𝑎𝑛𝑠𝑤𝑒𝑟𝑒𝑑
Tiana tinha um sonho. E numa noite brilhante, ela resolveu recorrer a velhos hábitos: pedir a ajuda de uma estrela. O que ela viu cintilar no céu no instante que revelou o desejo do seu coração lhe encheu o ventre de calor e o peito de expectativa: o ponto de luz que brilhava no céu caiu. E nove meses depois, nasceu Evangeline Maldonia, a luminescente. A pequena ganhou o título no instante que nasceu, não era todo dia que bebês brilhantes – no sentido mais literal da palavra – nasciam em Nova Orleans. E por isso, ganhou o nome de uma das estrelas que os pais mais admiravam.
Nos primeiros anos de sua vida, Evangeline desfrutou de uma infância mágica e feliz. Seus pais, apaixonados e unidos, lhe proporcionaram um ambiente amoroso e acolhedor. Era cercada por influências poderosas – uma de suas favoritas sendo a da sacerdotisa vodu: Mama Odie, quem Evangeline visitou no bayou onde os pais se casaram pela primeira vez. Ela era apaixonada pelas histórias e parábolas contadas pela sacerdotisa, que continham valiosas lições de vida. Essas lições em muito moldaram a perspectiva de Eva sobre o mundo.
A jovem princesa tinha a vida dos sonhos: era rica de todas as formas possíveis. Nunca teve que se preocupar com nada além de desfrutar de todas as bênçãos que a vida havia lhe concedido.
Até que ela perdeu tudo isso.
𝑤ℎ𝑒𝑛 ℎ𝑜𝑝𝑒 𝑖𝑠 𝑠𝑡𝑜𝑙𝑒𝑛...
A guerra que eclodiu trouxe consigo a ascensão da tríplice do mal, e a desgraça que assolou todos os finais felizes.
Seus pais, Tiana e Naveen, que deveriam ser o alicerce do amor em sua vida, tiveram sua relação destruída pelas influências malditas da guerra. Naveen, iludido e enganado por vilões, causou a ruína financeira da família. Tiana, consumida pela raiva e desgosto, amaldiçoou seu marido. E em uma época em que as maldições tinham um poder avassalador... Naveen foi transformado novamente em um sapo, e eventualmente, sua vida chegou a um fim trágico após ser encontrado preso em um pote de sal.
A questão que intriga a todos é quem teria motivos para assassiná-lo de maneira tão macabra e bizarra? É uma pergunta que continua pairando como poeira no ar até os dias de hoje.
A culpabilidade de Tiana foi uma ferida aberta na relação mãe-filha. Evangeline, mergulhada em mágoa e dor, não conseguia perdoar a mãe, apesar de todas as evidências que apontavam para a inocência dela. Brigas se tornaram constantes, e Eva, por ser alguém que sente as coisas forte e profundamente, é muitas vezes provocadora, espirituosa e despreocupada quando está feliz, mas a reação mais imediata dela, quando irritada ou triste, é canalizar suas emoções sombrias para uma fúria mal contida ou calma assassina.
Tiana, no entanto, acabou vítima de sua fúria. Num surto de raiva, Evangeline acabou eclodindo em luz azul-violeta durante uma discussão com a mãe. A consequência dessa explosão de poder acabou custando a Tiana a sua visão. A princesa nunca mais viu o céu – ou qualquer outra coisa desde então.
Evangeline caiu como uma estrela cadente na penumbra do luto e culpa, sobrevivendo a mercê da mágoa e de uma forte necessidade de redenção. Ela quer reconquistar o final feliz usurpado de sua família, e não será menos que implacável enquanto persegue seu objetivo.
O tio mais novo de Evangeline, que agora era o príncipe herdeiro, assumiu a guarda dela após a morte do irmão, oferecendo proteção e apoio em tempos tão difíceis enquanto Tiana mudou-se para a residência de sua amiga Charlotte, que passou a cuidar dela. Evangeline mantinha contato esporadicamente através de cartas com sua madrinha, mas nunca a sua mãe.
𝐻𝑜𝑙𝑑 𝑢𝑝, 𝑛𝑜, 𝑦𝑜𝑢, 𝑑𝑖𝑑𝑛'𝑡 𝑏𝑜𝑤!
PODERES: Manipulação de energia estelar. Eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosões destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
DAEMONS: Estelar. Dragão fêmea. Suas escamas são de um verde profundo, quase como as folhas de uma floresta densa, mas com uma qualidade luminescente que faz com que elas brilhem como estrelas à noite. Estelar em muito reflete a natureza de Evangeline: é uma criatura desconfiada e potencialmente letal dependendo da intensidade do humor de Eva. Mas fica muito feliz e tranquila durante a noite, período qual ama voar.
#𓇻 ── 𝑙𝑎 𝑏𝑒𝑙𝑙𝑒 𝑒𝑣𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙𝑖𝑛𝑒 › 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭.#oi gente! elle here - espero que gostem da minha estrelinha <3 estou super aberta a conversar sobre cnns e o que mais quiserem desenvolver#só peço um pouco de paciência com a senhora aqui kkkk fazem 3 anos que não sei o que é jogar no tumblr ^^
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closed starter for @pavlcva !
A tarde já avançava no acampamento, com o céu tingido por fios alaranjados e brisas geladas conduzindo a dança das folhas presas aos galhos das árvores. Na clareira isolada, Aurora treinava seus movimentos de combate com uma concentração feroz, na companhia de sua nova adaga forjada no fogo infernal que cintilava com uma luz ameaçadora a cada movimento ágil que executava contra o vento. As chamas que emanavam da lâmina pareciam refletir o fogo interior que ardia em seu peito. Cada golpe era uma tentativa de exorcizar as frustrações acumuladas. As recentes ameaças ao acampamento, os pesadelos recorrentes e a pressão constante para estar sempre pronta pesavam sobre seus ombros, e a adaga cortava o ar como se partilhasse de sua raiva contida. Seus músculos doíam, mas a dor física era um alívio comparado ao tumulto interno. De repente, o silêncio foi rompido por um som, assim quebrando a concentração da filha de Quione que, por reflexo, girou a arma em um arco perigoso, fazendo com que a lâmina flamejante passasse a centímetros da intrusa de seu espaço pessoal. A loira arregalou os olhos e rapidamente recolheu-se, as chamas diminuindo à medida que a adrenalina recuava. Seu peito subia e descia pesadamente, enquanto o coração martelava com a descarga de susto. Ela lançou um olhar irritado para a recém-chegada, cuja expressão foi imediatamente reconhecida. ── Se deseja morrer, podemos fazer com que não pareça um acidente. ── A voz saiu ríspida, pesada como os movimentos anteriores desempenhados pelas mãos. ── A última coisa que eu preciso é atingir outro campista sem querer. ── Estavam todos exaustos e apreensivos, motivos suficientes para convencê-los a terem mais cautela do que nunca antes. ── O que está fazendo aqui?
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they can redo the prophecy?
Olivia acreditava muito no karma; fosse sua ideia ou seu conceito. Não havia feito nada em relação à família por todos àqueles anos porque tinha um pensamento de que eles pagariam por aquilo, mais cedo ou mais tarde; era seu maior pensamento, sua convicção e seu maior desejo. Se agarrava naquilo como nunca havia se agarrado à alguém ou algum pensamento antes. Ter se tornado famosa, se afastado da família e conseguido seu lugar no mundo, foi o ponto em sua vida que ela passou a acreditar que finalmente todos os tempos sombrios haviam se transformado em dias ensolarados. Saber que o irmão passava por dificuldades financeiras e a mãe estava à beira da morte, bem, também era uma prova de que o karma existia. E com o pensamento de Karma que rodeava a cabeça de Olivia desde que ela voltou à ser a Ollie apagada, magrela, sem sal e esquisita que outrora havia sido. Ollie Priestly fora alguém que Olivia precisava ser, para passar despercebida e conseguir atingir seus sonhos. Mas, voltar à ser àquela versão de si era o verdadeiro pesadelo de Olivia Priestly.
O problema de ser depressiva era que você sempre vivia pensando no passado e, voltar para o passado, transformava sua depressão em uma ansiedade severa. Priestly pensava que aquilo era o maior ponto da sua ansiedade, mas nada, nada a preparava para aquele dia.
Ah não, voltar ao passado não era seu maior pesadelo, não mesmo. Seu maior pesadelo se transformou em uma ligação de sua mãe.
"Olivia Marie Priestly." A voz de Miranda Priestly era autoritária, mesmo com o tom abafado do telefone.
— Boa tarde, mamãe. A senhora está bem? — Olivia respondeu educadamente, observando o reflexo no espelho, franzindo a testa pelas marcas em seu pescoço. Mentalmente xingou o colega de quarto, suspirando enquanto procurava a maquiagem na necessaire que havia trazido consigo para o banheiro.
"Você se esqueceu da sua família? Que tipo de garota ingrata você é?" Ollie conseguia imaginar a expressão de raiva que a mãe fazia apenas pelo seu tom de voz. Era o mesmo tom que ela havia usado no dia do incêndio. Sua bochecha direita ardeu, uma memória do tapa que ela nem havia recebido ainda. E desejava imensamente não receber.
– O trabalho e a faculdade estão consumindo muito meu tempo, mamãe. Não tem sido fácil. E a senhora sabe, é o último ano, ele é sempre o mais difícil. — Sua voz era calma, contida e baixa, o completo oposto da voz irritadiça da Priestly mais velha. Ainda encarando à si mesma, observando as olheiras profundas, os lábios avermelhados e as marcas em seu pescoço, Olivia se sentiu cansada demais. Só desejava, imensamente, sua cama na mansão que vivia sozinha. Sentia falta da gata felpuda que lhe fazia companhia, da sensação do sol em sua pele enquanto ela tomava seu café da manhã na varanda e, principalmente, da falta do medo de perder tudo. Aquele medo a consumia todos os dias desde o retorno, e era um dos motivos que ela sempre demorava para se levantar de cama, ou hiperventilava durante uma aula ou outra.
Era um fato, Priestly estava à beira do próprio colapso.
"Um curso tão inútil quanto esse não deveria ser difícil, Marie. Você está fazendo essa merda apenas para passar fome. Não sei como Aaron aceitou isso."
Olivia suspirou, novamente, colocando o celular no viva-voz, começando então a trabalhar em esconder todos os pontos fracos de seu rosto. Não era uma tarefa fácil, mas se manter ocupada enquanto conversava com a mãe, era o melhor que ela poderia fazer naquele momento. Não podia pensar demais, não podia a responder mal e, principalmente, deveria proteger seu futuro. Era tudo temporário, e ela tinha certeza que conseguiria. Ou melhor, era o que mentia para si mesma todos os dias.
— A senhora quer que eu vá para casa nesse fim de semana, mamãe? — Perguntou em tom baixo, um pouco doce até, tentando ignorar os xingamentos. — Acho que consigo pedir uma folga no café. Passo o final de semana todo, se for preciso.
Não era difícil para a garota mentir, já que ela era uma atriz. Tecnicamente, não estava mentindo, apenas atuando.
"Não precisa, Marie." Miranda respondeu de supetão. Olivia conseguia ouvir o barulho dos saltos altos dela batendo em alguma coisa, e quase que sua mente a pregou uma peça em si. Era como se o barulho estivesse no corredor do dormitório. Mas aquilo era loucura demais. Miranda jamais iria até lá, certo? Certo? "Me diga qual o número dessa merda de quarto."
— Quarto? — A voz de Olivia subiu diversas oitavas, beirando o desespero. Respirou fundo, tentando se acalmar. Ela não estava falando do...
"Do seu dormitório, menina burra. Um cabeludo me indicou um número, mas quem atendeu a porta foi um garoto com um nome estranho demais. Não acreditei em uma palavra que ele disse. Que tipo de mãe dá o nome Jawie para um filho? Sinceramente, esse bando de pobre inventa cada coisa."
Num movimento rápido, Olivia correu com o telefone até o vaso sanitário e vomitou todo o seu café da tarde, almoço e até mesmo um pouquinho do seu café da manhã. Eram coisas demais para ela assimilar. Aquilo era um pesadelo, o próprio inferno. Nem o inferno de Dante chegava aos pés do Inferno de Olivia. Sua mãe não só havia conhecido Jawie como provavelmente descoberto que eles dividiam um quarto, mas o pior era saber que ela estava ali. Ali, procurando por Olivia, para fazer sabe-se lá o que. Priestly sentia que poderia se afogar no próprio desespero, no medo que percorria sua espinha e fazia todo seu corpo tremer. Ela havia se transformado em um terremoto.
— O... O quê? O que está acontecendo? — Ollie perguntou, sentindo as lágrimas escorrendo de seus olhos livremente, banhando todo seu rosto. Sem pensar direito, deu um tapa em si mesma, querendo acordar daquele pesadelo.
"Você não veio até mim, criança. Então eu vim até você. Não vou embora sem ver a ingrata da minha filha." Miranda tinha um sorriso sarcástico na voz enquanto falava, provavelmente percebendo o quanto a filha estava desesperada naquele momento.
Ainda sem pensar com clareza, Olivia desligou na cara da mãe e, apenas com seu celular na mão, destrancou a porta do banheiro e correu, correu mais do que já havia corrido em toda a sua vida, correndo sem se importa com a cara dos colegas que a viam apenas com uma camisa larga e um shorts curto demais, ou o rosto todo banhado de lágrimas, ou qualquer coisa. Ela só queria fugir, escapar daquela situação. Queria ficar o mais longe possível do seu carrasco.
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No português, a descrição para sujeito oculto é: aquele que não está visível na frase, mas que pode ser identificado pelo contexto, e bom, na frase “te amo” o meu “eu” é o sujeito oculto, mas que é facilmente identificado por você e por seu coração.
O meu “Eu” ama ouvir a sua risada escandalosa, a discreta, a misturada com a minha e até mesmo a contida. Meu “Eu” ama ver teu sorriso escancarado, o de lado, o meio e até mesmo o sorriso envergonhado, ama principalmente aquele que chega até os olhos os tornando mais brilhantes que o normal.
Meu “Eu” ama teu abraço de lado, o que embala e o que se faz casa de tão quentinho que é. Meu “Eu” ama nossa bolha, nossa concha e o minúsculo espaço que nosso corpos conseguem dividir.
Meu “Eu” ama aquele teu carinho despretensioso no meu dedo, nos meus cabelos e costas. Ama aquele toque leve do deslizar, arrepiando por todo canto onde passa, mas ama o toque firme que não me deixa escapar da suas mãos e de seu espaço.
Meu “Eu” ama seus olhos, o seu olhar intenso, o suave, o seu revirar e até mesmo aquele onde há resquícios de luxúria misturada a uma pequena dose de raiva. Ama a forma que eles demonstram que eu sou a criatura mais rara que eles já viram, a forma como me cuidam e me procuram no meio da multidão.
O meu “Eu” ama cada momento em que compartilhamos memórias. O meu “Eu” ama cada sentimento que você me fez sentir. Meu “Eu” ama a sua existência. O meu “Eu” ama a intensidade do beijo, do aperto, dos olhares, dos sorrisos e risos, das músicas cantadas, do encaixar de nossas mãos e da verbalização de nossos sentimentos.
Meu “Eu” ama você, ama te ter, ama estar com você, ama sentir o amor que tem por você, ama nossa bolha e cada pedacinho que compõe o “Nós”.
O meu “Eu” sempre vai te amar, não importa se é nessa ou é em outra vida, ou se moramos a quilômetros distância, ele sempre achará uma forma de te encontrar assim como você sempre achará um caminho de volta pra mim, porque seu destino te coloca bem aqui.
Apenas lembre, minha serendipidade, o meu “Eu” te ama por essas e por outras milhões de razões que não sei dizer, e nem conseguiria descrever. Ele apenas teve a sorte de achar o ser mais incrível e amoroso no meio da multidão, e de escolher amar únicamente e verdadeiramente você.
--Butterlily
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hansel não tinha muitos amigos afinal em partes acreditava que todo e qualquer espaço que abria em seu coração era um risco e com isto era aquele tipo de pessoa que dormia com um olho aberto, sem confiança em ninguém além da irmã, não era segredo pra ninguém que hansel, bear e nyssa, seus lobos negros de estimação, não eram lá muito sociáveis mas vez ou outra recebiam visitas como a de @heavenwonttakeherback naquela tarde, ele fazia seus push ups como de costume, estar em forma era não só uma prioridade mas também uma necessidade para manter sua raiva contida. “em teoria você está aqui muito cedo e por isso na minha agenda era o meu momento de malhar e depois tomar um banho, mas já que a dondoca apareceu cinco minutos mais cedo vai ter que lidar com o cheiro do suor do mr frankstein.” murmurou com um sorriso um tanto irônico vestindo qualquer camisa em seu alcance. “quer uma água? um donut?” ele fitou nyssa rosnar levemente e então negou com a cabeça. “cachorro não amigável, ponto muito importante, ela é bastante temperamental como você pode observar, no caso o que eu precisava de ajuda era pra cortar a unha dela, será que você consegue? ela vai arrancar meu braço se eu tentar.”
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