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#conselho indigenista missionário
mrclmlt · 8 months
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Tribunal de Justiça do Maranhão nega recurso da mineradora Vale contra o Cimi
No dia 7 de janeiro, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou um recurso da mineradora Vale S.A. contra a decisão da juíza Kátia Coelho de Sousa Dias, que indeferiu os pedidos da mineradora contra o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Regional Maranhão e as missionárias Madalena Borges e Rosana Diniz. A Vale solicitou que as missionárias cessassem com a interferência no relacionamento da empresa com os indígenas, especialmente no que diz respeito à ocupação da Estrada de Ferro Carajás pelos indígenas do povo Awá Guajá. A mineradora acredita que o Cimi está tutelando os indígenas, interferindo na relação entre a Vale e os indígenas.
No entanto, tanto a juíza Kátia Coelho quanto o TJMA não identificaram elementos suficientes que confirmem a conduta apontada pela mineradora. As missionárias Madalena Borges e Rosana Diniz criticaram a tentativa da Vale de criminalizar o movimento dos Awá e a insistência da empresa em atribuir ao Cimi a responsabilidade pela interdição da Estrada de Ferro Carajás. Elas afirmam que o movimento dos Awá foi legítimo e que os indígenas têm autonomia para realizar manifestações em favor de seus direitos.
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multipolar-online · 3 days
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f5noticias · 24 hours
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Cimi alerta para atuação de forças de segurança no Mato Grosso do Sul
O secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Luis Ventura, afirma que, atualmente, as forças de segurança pública que atuam na Terra Indígena (TI) Nhanderu Marangatu, no município de Antônio João (MS), exercem a função de segurança privada para atender a interesses particulares. A avaliação foi compartilhada em entrevista concedida hoje (18), à Agência Brasil e tem como…
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cubojorbr · 2 days
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Ataque a tiros atinge Povo Akroá-Gamella no Maranhão: Comunidade vive clima de tensão
A denúncia sobre o atentado foi feita pelo Conselho Indigenista Missionário no Maranhão (Cimi/MA) e pela Teia dos Povos e Comunidades Tradicionais do Maranhão
No último domingo, 16 de setembro, o povo Akroá-Gamella, que vive no Território Indígena Taquaritiua, em Viana (MA), foi alvo de um ataque a tiros. Cartuchos de bala foram encontrados espalhados pela comunidade, até mesmo nas camas das residências. Apesar da gravidade da ação, nenhum dos indígenas foi atingido. A situação de tensão na região é antiga, com raízes que remontam à década passada,…
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ocombatenterondonia · 2 months
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Indígenas denunciam novo ataque a acampamento guarani-kaiowá
Indígenas e entidades indigenistas denunciaram nesta segunda-feira (5) que homens armados voltaram a atacar acampamentos guarani-kaiowá em Douradina (MS). Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o ataque aconteceu no início da noite deste domingo (4). De acordo com o Cimi, ao menos um indígena foi ferido por balas de…
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redebcn · 2 months
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Indígenas denunciam novo ataque a acampamento guarani-kaiowá
Indígenas e entidades indigenistas denunciaram nesta segunda-feira (5) que homens armados voltaram a atacar acampamentos guarani-kaiowá em Douradina (MS). Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o ataque aconteceu no início da noite deste domingo (4). De acordo com o Cimi, ao menos um indígena foi ferido por balas de…
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josuejuniorworld · 2 months
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Ataque Armado Contra Indígenas Guarani Kaiowá em Mato Grosso do Sul
No último sábado (3), um grupo armado realizou um ataque violento contra indígenas Guarani e Kaiowá na Terra Indígena Lagoa Panambi, localizada em Douradina, Mato Grosso do Sul. O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) denunciaram o ocorrido, destacando a gravidade da situação. Detalhes do Ataque e Vítimas Segundo informações do Cimi deste…
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blogoslibertarios · 2 months
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Jornal francês Le Monde diz que Lula é acusado de inação diante de assassinatos de indígenas
Reprodução   O jornal francês Le Monde veiculou nesta quinta-feira (25) uma matéria que reporta acusações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por inação diante de assassinatos de indígenas no Brasil. A publicação destaca declarações de representantes indígenas, incluindo um apontamento do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) que classifica o governo como “inerte e…
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vocativocom · 2 months
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Amazonas segue entre líderes de violência contra Povos Indígenas no país
Relatório do Conselho Indigenista Missionário mostra que o Amazonas segue entre os três estados do país com maior número de assassinatos de indígenas do país. Estado aparece liderando em mortes de crianças indígenas de 0 a 4 anos
Ao menos 208 indígenas foram assassinados no Brasil ao longo do ano de 2023. O dado consta do relatório Violência Contra os Povos Indígenas, que o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou na tarde desta segunda-feira (22/07/2024). O Amazonas segue entre os três estados do país que lideram em número de assassinatos de indígenas, com 36 ocorrências. Este é o segundo pior resultado…
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portalimaranhao · 2 months
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Sob gestão Lula, assassinatos contra indígenas no Brasil aumentam 15% em 2023, aponta relatório
O relatório “Violência contra povos indígenas no Brasil”, divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) nesta segunda-feira, aponta que 208 indígenas foram assassinados em 2023, um aumento de 15,5% em comparação com 2022, quando 180 assassinatos foram registrados. No total, os casos de “Violência contra a pessoa” — que abrange assassinatos, homicídios culposos, abuso de poder, ameaças,…
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capixabadagemabrasil · 2 months
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Mashco Piro - Fotos raras capturaram os Mashco Piro, uma tribo anteriormente não contatada, emergindo de seu território isolado na Amazônia peruana. As imagens, divulgadas pela Survival International na terça-feira, mostram diversos membros da tribo relaxando à beira de um rio. Este avistamento ocorre em meio a crescentes preocupações sobre o bem-estar dos Mashco Piro. Segundo a FENAMAD, um grupo local de direitos indígenas, o aumento da atividade madeireira na área está provavelmente expulsando a tribo de suas terras tradicionais. Os Mashco Piro podem estar se aproximando de assentamentos em busca de alimentos e um refúgio mais seguro. A Survival International relata que as fotos foram tiradas no final de junho, perto das margens de um rio em Madre de Dios, uma província no sudeste do Peru que faz fronteira com o Brasil. "Essas imagens incríveis mostram que um grande número de Mashco Piro isolados vive sozinho a poucos quilômetros de onde os madeireiros estão prestes a iniciar suas operações", disse a diretora da Survival International, Caroline Pearce. Mais de 50 Mashco Piro apareceram recentemente perto de uma aldeia do povo Yine chamada Monte Salvado. Outro grupo de 17 apareceu na aldeia próxima de Puerto Nuevo, informou a ONG, que defende os direitos indígenas. Os Mashco Piro, que habitam uma área localizada entre duas reservas naturais em Madre de Dios, raramente aparecem e não se comunicam muito com os Yine ou qualquer outra pessoa, segundo a Survival International. Várias empresas madeireiras possuem concessões de madeira dentro do território habitado pelos Mashco Piro. Uma empresa, Canales Tahuamanu, construiu mais de 200 quilômetros de estradas para seus caminhões de madeira extraírem toras, de acordo com a Survival International. Um representante da Canales Tahuamanu em Lima não respondeu a um pedido de comentário. A empresa é certificada pelo Forest Stewardship Council, segundo a qual possui 53.000 hectares de florestas em Madre de Dios para extrair cedro e mogno. O governo peruano relatou em 28 de junho que moradores locais haviam relatado ter visto os Mashco Piro no rio Las Piedras, a 150 quilômetros da cidade de Puerto Maldonado, capital de Madre de Dios. Os Mashco Piro também foram avistados do outro lado da fronteira no Brasil, disse Rosa Padilha, do Conselho Indigenista Missionário dos bispos católicos brasileiros, no estado do Acre. "Eles fogem dos madeireiros no lado peruano", disse ela. "Nesta época do ano, eles aparecem nas praias para pegar ovos de tracajá (tartaruga amazônica). É quando encontramos suas pegadas na areia. Eles deixam para trás muitas cascas de tartaruga." "São um povo sem paz, inquieto porque estão sempre fugindo", concluiu Padilha. ❗️ New & extraordinary footage released today show dozens of uncontacted Mashco Piro Indigenous people in the Peruvian Amazon, just a few miles from several logging companies.Read the news: https://t.co/g9GrZlf3XB pic.twitter.com/fZv5rryzVp— Survival International (@Survival) July 16, 2024 Torre Eiffel, Paris – Tudo o que você precisa saber!
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amazoniaonline · 9 months
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Indígenas recorrem ao STF após derrubada de vetos sobre marco temporal
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A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) irá protocolar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a anulação Lei nº 14.701, que teve os vetos derrubados pelo Congresso Nacional nesta quinta-feira (14). A entidade protocolou no final da tarde de hoje um pedido de audiência com o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF.  A lei, que trata do reconhecimento, da demarcação, do uso e da gestão de terras indígenas, foi sancionada com vetos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 20 de outubro deste ano. Os vetos presidenciais retiravam da legislação artigos baseados na tese do marco temporal das terras indígenas, que entende que os povos originários só teriam direito ao território em que estavam na promulgação da Constituição, em outubro de 1988. Em setembro, por 9 votos a 2, o STF decidiu que a tese é inconstitucional. Para Kleber Karipuna, coordenador-executivo da Apib, a decisão do Congresso Nacional de derrubar os vetos do presidente “cria novo impasse jurídico e político com desfecho não próximo.” Em sua avaliação, a demanda “vai cair o marco temporal no colo do STF de novo”, e o entrave “não é bom para indígenas e também não é bom para os produtores rurais.” Será a terceira vez que o STF discutirá a tese do marco legal. Na avaliação do advogado Melillo Dinis, da Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas (OAB – Conselho Federal), a intenção das bancadas que articularam nas duas casas do Congresso Nacional a derrubada dos vetos “é criar imbróglio jurídico e atrasar 42 demarcações de terras indígenas que estavam previstas.” Além do impasse na Justiça, o advogado teme que durante a indefinição ocorram mais casos de violência no campo e invasões de ruralistas em terras que deveriam estar protegidas. “A história do Brasil é a história da violência. Isso é o que temos quando o crime é organizado e o Estado está desorganizado.” A mesma avaliação tem Luis Ventura Fernández, secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi): “Já ficou claro para todos que o marco temporal não existe na Constituição Federal. Ele significa uma declaração de impunidade absoluta a todo o processo de violência e de esbulho dos territórios indígenas. Compromete e inviabiliza a demarcação dos territórios e segurança para os povos.” Fernández assinala que “a derrubada do veto ao marco temporal é uma afronta aos povos indígenas e ao pacto constitucional de 1988.” Em sua opinião, a votação de hoje “altera de forma ilícita um dispositivo constitucional que acolhe o reconhecimento de um direito fundamental dos povos indígenas, que é o direito originário a seus territórios.” Votação  Na tarde de hoje, 53 senadores e 321 deputados apoiaram a derrubada dos vetos em sessão do Congresso Nacional, enquanto 19 senadores e 137 deputados votaram para manter a decisão presidencial. Houve ainda uma abstenção entre os deputados, nenhuma entre senadores. O placar surpreendeu Kleber Karipuna. “Foi uma votação bem expressiva, bem acima do que projetávamos como margem”, disse em tom insatisfeito apontando a necessidade de rever a articulação política para defender os direitos dos indígenas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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antoniodatsch · 1 year
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Deputados ligados a invasões
Além de ruralistas financiadores de campanhas, o De Olho nos Ruralistas identificou 42 políticos com fazendas sobrepostas a terras indígenas regularizadas (incluindo os que não têm mandato em 2023).
Entre eles está Dilceu Sperafico (PP-PR), um dos proprietários do Grupo Sperafico, que comercializa soja, milho, trigo e derivados. A Fazenda Maracay, uma das propriedades dos irmãos Sperafico, invade a TI Iguatemipegua I, do povo Guarani Kaiowá, em Amambai, no Mato Grosso do Sul. "Na mesma região, em 2007, um ônibus do grupo Sperafico deu apoio logístico a um ataque armado contra a Comunidade Indígena Kurussu Ambá. Esse atentado culminou no assassinato de uma indígena Guarani Kaiowá, de 73 anos.
Segundo relato do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o corpo da vítima e de outro ferido foram levados ao ônibus e deixados na beira da rodovia MS-289, próximo da Aldeia Taquaperi, município de Coronel Sapucaia (MS)", aponta trecho do dossiê. O Brasil de Fato Paraná revelou também, em primeira mão, no dia 14 de junho, que a família do governador Ratinho Junior (PSD-PR) é dona de um latifúndio no Acre que ultrapassa os limites da TI Kaxinawá da Praia do Carapanã. Aliados políticos do governador do Paraná e de seu pai, o apresentador Ratinho, também figuram na lista de invasores de terras indígenas. Sobre os dados O dossiê Os invasores políticos foi elaborado pelo observatório De Olho nos Ruralistas a partir de informações de imóveis rurais cadastrados e certificados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). As informações relativas a 2021 foram confirmadas uma a uma em comparação com os registros fundiários de 2023. Elas foram obtidas a partir de três bases de dados: o Sistema de Gestão Fundiária (Sigef), o Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) e o Sistema Nacional de Certificação de Imóveis (SNCI). Fonte: BdF Paraná Edição: Frédi Vasconcelos https://www.brasildefato.com.br/2023/06/20/ruralistas-acusados-de-invadir-terras-indigenas-financiam-defensores-do-marco-temporal?bdf=t
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f5noticias · 2 months
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Grupo armado ataca indígenas Guarani Kaiowá em Mato Grosso do Sul
Um grupo armado atacou indígenas Guarani Kaiowá em retomadas na Terra Indígena Panambi-Lagoa Rica, em Douradina (MS), no sábado (3). Pelo menos dez pessoas foram feridas, duas em estado grave. Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o ataque ocorreu pouco depois da Força Nacional deixar o território. O relato do Cimi é de que jagunços armados atiraram com munição letal e balas de…
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cubojorbr · 1 month
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Maranhão lidera assassinatos de povos indígenas no Nordeste, apontam dados de relatório do CIMI
O estado ocupa o 5º lugar no cenário nacional de mortes violentas contra povos indígenas; povo Guajajara tem maioria de vítimas
Segundo dados do relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – Dados de 2023, lançado pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI) no dia 22 de julho, o Maranhão é o estado da região Nordeste com maior número de assassinatos de povos indígenas. Com 10 mortes violentas registradas pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e a Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), o número…
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brasilsa · 1 year
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