#CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO
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Tribunal de Justiça do Maranhão nega recurso da mineradora Vale contra o Cimi
No dia 7 de janeiro, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou um recurso da mineradora Vale S.A. contra a decisão da juíza Kátia Coelho de Sousa Dias, que indeferiu os pedidos da mineradora contra o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Regional Maranhão e as missionárias Madalena Borges e Rosana Diniz. A Vale solicitou que as missionárias cessassem com a interferência no relacionamento da empresa com os indígenas, especialmente no que diz respeito à ocupação da Estrada de Ferro Carajás pelos indígenas do povo Awá Guajá. A mineradora acredita que o Cimi está tutelando os indígenas, interferindo na relação entre a Vale e os indígenas.
No entanto, tanto a juíza Kátia Coelho quanto o TJMA não identificaram elementos suficientes que confirmem a conduta apontada pela mineradora. As missionárias Madalena Borges e Rosana Diniz criticaram a tentativa da Vale de criminalizar o movimento dos Awá e a insistência da empresa em atribuir ao Cimi a responsabilidade pela interdição da Estrada de Ferro Carajás. Elas afirmam que o movimento dos Awá foi legítimo e que os indígenas têm autonomia para realizar manifestações em favor de seus direitos.
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#assassinatos#povos indígenas#terras indígenas#Kaingang Cacique Doble#RGS#Violência contra os povos indígenas#Conselho Indigenista Missionário#CNBB
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Indígenas denunciam novo ataque a acampamento guarani-kaiowá
Indígenas e entidades indigenistas denunciaram nesta segunda-feira (5) que homens armados voltaram a atacar acampamentos guarani-kaiowá em Douradina (MS). Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o ataque aconteceu no início da noite deste domingo (4). De acordo com o Cimi, ao menos um indígena foi ferido por balas de…
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Indígenas denunciam novo ataque a acampamento guarani-kaiowá
Indígenas e entidades indigenistas denunciaram nesta segunda-feira (5) que homens armados voltaram a atacar acampamentos guarani-kaiowá em Douradina (MS). Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o ataque aconteceu no início da noite deste domingo (4). De acordo com o Cimi, ao menos um indígena foi ferido por balas de…
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Ataque Armado Contra Indígenas Guarani Kaiowá em Mato Grosso do Sul
No último sábado (3), um grupo armado realizou um ataque violento contra indígenas Guarani e Kaiowá na Terra Indígena Lagoa Panambi, localizada em Douradina, Mato Grosso do Sul. O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) denunciaram o ocorrido, destacando a gravidade da situação. Detalhes do Ataque e Vítimas Segundo informações do Cimi deste…
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Jornal francês Le Monde diz que Lula é acusado de inação diante de assassinatos de indígenas
Reprodução O jornal francês Le Monde veiculou nesta quinta-feira (25) uma matéria que reporta acusações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por inação diante de assassinatos de indígenas no Brasil. A publicação destaca declarações de representantes indígenas, incluindo um apontamento do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) que classifica o governo como “inerte e…
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Amazonas segue entre líderes de violência contra Povos Indígenas no país
Relatório do Conselho Indigenista Missionário mostra que o Amazonas segue entre os três estados do país com maior número de assassinatos de indígenas do país. Estado aparece liderando em mortes de crianças indígenas de 0 a 4 anos
Ao menos 208 indígenas foram assassinados no Brasil ao longo do ano de 2023. O dado consta do relatório Violência Contra os Povos Indígenas, que o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou na tarde desta segunda-feira (22/07/2024). O Amazonas segue entre os três estados do país que lideram em número de assassinatos de indígenas, com 36 ocorrências. Este é o segundo pior resultado…
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Indígenas recorrem ao STF após derrubada de vetos sobre marco temporal
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) irá protocolar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir a anulação Lei nº 14.701, que teve os vetos derrubados pelo Congresso Nacional nesta quinta-feira (14). A entidade protocolou no final da tarde de hoje um pedido de audiência com o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF. A lei, que trata do reconhecimento, da demarcação, do uso e da gestão de terras indígenas, foi sancionada com vetos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 20 de outubro deste ano. Os vetos presidenciais retiravam da legislação artigos baseados na tese do marco temporal das terras indígenas, que entende que os povos originários só teriam direito ao território em que estavam na promulgação da Constituição, em outubro de 1988. Em setembro, por 9 votos a 2, o STF decidiu que a tese é inconstitucional. Para Kleber Karipuna, coordenador-executivo da Apib, a decisão do Congresso Nacional de derrubar os vetos do presidente “cria novo impasse jurídico e político com desfecho não próximo.” Em sua avaliação, a demanda “vai cair o marco temporal no colo do STF de novo”, e o entrave “não é bom para indígenas e também não é bom para os produtores rurais.” Será a terceira vez que o STF discutirá a tese do marco legal. Na avaliação do advogado Melillo Dinis, da Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas (OAB – Conselho Federal), a intenção das bancadas que articularam nas duas casas do Congresso Nacional a derrubada dos vetos “é criar imbróglio jurídico e atrasar 42 demarcações de terras indígenas que estavam previstas.” Além do impasse na Justiça, o advogado teme que durante a indefinição ocorram mais casos de violência no campo e invasões de ruralistas em terras que deveriam estar protegidas. “A história do Brasil é a história da violência. Isso é o que temos quando o crime é organizado e o Estado está desorganizado.” A mesma avaliação tem Luis Ventura Fernández, secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi): “Já ficou claro para todos que o marco temporal não existe na Constituição Federal. Ele significa uma declaração de impunidade absoluta a todo o processo de violência e de esbulho dos territórios indígenas. Compromete e inviabiliza a demarcação dos territórios e segurança para os povos.” Fernández assinala que “a derrubada do veto ao marco temporal é uma afronta aos povos indígenas e ao pacto constitucional de 1988.” Em sua opinião, a votação de hoje “altera de forma ilícita um dispositivo constitucional que acolhe o reconhecimento de um direito fundamental dos povos indígenas, que é o direito originário a seus territórios.” Votação Na tarde de hoje, 53 senadores e 321 deputados apoiaram a derrubada dos vetos em sessão do Congresso Nacional, enquanto 19 senadores e 137 deputados votaram para manter a decisão presidencial. Houve ainda uma abstenção entre os deputados, nenhuma entre senadores. O placar surpreendeu Kleber Karipuna. “Foi uma votação bem expressiva, bem acima do que projetávamos como margem”, disse em tom insatisfeito apontando a necessidade de rever a articulação política para defender os direitos dos indígenas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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Deputados ligados a invasões
Além de ruralistas financiadores de campanhas, o De Olho nos Ruralistas identificou 42 políticos com fazendas sobrepostas a terras indígenas regularizadas (incluindo os que não têm mandato em 2023).
Entre eles está Dilceu Sperafico (PP-PR), um dos proprietários do Grupo Sperafico, que comercializa soja, milho, trigo e derivados. A Fazenda Maracay, uma das propriedades dos irmãos Sperafico, invade a TI Iguatemipegua I, do povo Guarani Kaiowá, em Amambai, no Mato Grosso do Sul. "Na mesma região, em 2007, um ônibus do grupo Sperafico deu apoio logístico a um ataque armado contra a Comunidade Indígena Kurussu Ambá. Esse atentado culminou no assassinato de uma indígena Guarani Kaiowá, de 73 anos.
Segundo relato do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o corpo da vítima e de outro ferido foram levados ao ônibus e deixados na beira da rodovia MS-289, próximo da Aldeia Taquaperi, município de Coronel Sapucaia (MS)", aponta trecho do dossiê. O Brasil de Fato Paraná revelou também, em primeira mão, no dia 14 de junho, que a família do governador Ratinho Junior (PSD-PR) é dona de um latifúndio no Acre que ultrapassa os limites da TI Kaxinawá da Praia do Carapanã. Aliados políticos do governador do Paraná e de seu pai, o apresentador Ratinho, também figuram na lista de invasores de terras indígenas. Sobre os dados O dossiê Os invasores políticos foi elaborado pelo observatório De Olho nos Ruralistas a partir de informações de imóveis rurais cadastrados e certificados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). As informações relativas a 2021 foram confirmadas uma a uma em comparação com os registros fundiários de 2023. Elas foram obtidas a partir de três bases de dados: o Sistema de Gestão Fundiária (Sigef), o Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR) e o Sistema Nacional de Certificação de Imóveis (SNCI). Fonte: BdF Paraná Edição: Frédi Vasconcelos https://www.brasildefato.com.br/2023/06/20/ruralistas-acusados-de-invadir-terras-indigenas-financiam-defensores-do-marco-temporal?bdf=t
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A água chegou em lugares onde jamais esteve antes no Rio Grande do Sul e já afeta 437 dos 497 municípios.
A chuva não cessa.
Essa é a maior enchente da história da capital do Estado, Porto Alegre. O Guaíba subiu mais de 5 metros.
E não para de chover.
Até o momento, 116 pessoas foram encontradas sem vida.
Pelo menos 756 pessoas se feriram e 142 estão desaparecidas.
Há 337.346 desalojados e 70.772 pessoas em abrigos.
Quase 10 mil animais foram resgatados.
Muitos estão sem luz, sem água potável.
O que está acontecendo nesse momento no sul do Brasil é grave e precisa ser mostrado ao mundo.
*Os números foram contabilizados em 10/05/2024, às 13h.
E se você puder ajudar com doações, há vários locais que necessitam de roupas, cobertores, alimentos e água neste momento. Abaixo, algumas instituições que estão arrecadando doações para resgates e ajuda aos desalojados:
SOS Rio Grande do Sul: Site com informações e serviços do governo do Rio Grande do Sul em resposta aos efeitos das enchentes de 2024. Clique aqui para saber o que doar e aqui para informações sobre PIX.
O Conselho Indigenista Missionário (CMI) está recebendo doações para as mais de 80 comunidades indígenas afetadas pelas enchentes. Clique aqui para saber como ajudar.
O Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD) promove ajuda humanitária aos animais e pessoas em circunstâncias de vulnerabilidade em desastres e comunidades isoladas. Clique aqui para acessar a página de doações.
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Climate Emergency, Rio Grande do Sul, 2024, Brazil
#rio grande do sul#brazil#porto alegre#enchente#inundação#flooding#climate emergency#mudança climática
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Na Terra Indígena (TI) Yanomami, de 9,6 milhões de hectares, a forma como o garimpo impacta as comunidades é denunciada há décadas, tanto por lideranças quanto por veículos do jornalismo independente e local. Os yanomami são um povo que constantemente rememora um dos eventos mais marcantes e extremos de violação de direitos, conhecido como Massacre de Haximu. Esse foi o primeiro caso reconhecido pela Justiça brasileira como um crime de genocídio. A chacina ocorreu em agosto de 1993. O conflito começou quando garimpeiros ilegais do Alto Orinoco descumpriram um acordo feito com os yanomami que viviam em uma região montanhosa de fronteira entre o Brasil e a Venezuela. No dia 15 de junho, sete garimpeiros convidaram seis indígenas para caçar e executaram quatro deles durante o percurso. Em retaliação, os yanomami assassinaram um dos garimpeiros. Pouco mais de um mês se passou e, no dia 23 de julho, um grupo de garimpeiros invadiu a aldeia, onde estavam alguns yanomami – a maioria, mulheres e crianças –, e mataram a tiros e golpes de facão 12 yanomami. As vítimas foram um homem, uma mulher, três adolescentes, duas idosas, quatro crianças e um bebê. Em 2022, completaram-se 30 anos da homologação da TI, em meio a problemas ainda sem solução definitiva. Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), no mês de junho, a comunidade de Xihopi fazia uma celebração para marcar a data, mas também aproveitava a ocasião para compartilhar relatos de episódios de violência causados, ainda hoje, por garimpeiros. Ao todo, estima-se que haja, atualmente, cerca de 20 mil garimpeiros na TI. Oito meses antes, em 13 de outubro de 2021, lideranças da comunidade Macuxi Yano, região do Rio Parima comunicavam à Hutukara Associação Yanomami (HAY) o desaparecimento de duas crianças, de 5 e 7 anos de idade, enquanto brincavam na água, próximo a uma balsa de garimpo. Uma equipe do Corpo de Bombeiros iniciou as buscas imediatamente e, no mesmo dia, encontrou o corpo do menino mais novo. No dia seguinte, a corporação localizou a segunda criança, também sem vida. Em abril de 2022, outra tragédia arrasava o povo yanomami. O luto agora se instalava pela perda de uma menina de 12 anos, estuprada e morta por garimpeiros, na comunidade de Aracaçá, que fica na região Waiakás, estado de Roraima. A região é uma das mais impactadas pelo garimpo. Malária e insegurança alimentar No local, concorrem com a fome, a malária e a contaminação pelo mercúrio. Como resposta, o Ministério da Saúde declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) e instalou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE - Yanomami). As ameaças à segurança alimentar, especificamente, já estiveram, inclusive, em outubro de 2019, no radar do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que alertou para a fome de crianças yanomami. Na época, calculava-se que, entre a parcela aldeada, oito em cada dez crianças menores de 5 anos padeciam de desnutrição crônica, condição que pode comprometer, de modo irreversível, o desenvolvimento mental, motor e cognitivo ou mesmo levar a óbito. Desde que vieram à tona imagens de yanomami desnutridos, debates também foram suscitados, abordando, inclusive, a necessidade de se seguir certo protocolo de divulgação, para se respeitar a memória das vítimas da crise socioambiental que esfacela o território. Edição: Juliana Andrade
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Maior encontro dos povos indígenas do Brasil será on-line
Maior encontro dos povos indígenas do Brasil será on-line
O Acampamento Terra Livre é o evento em que povos indígenas de todo o País se reúnem para fortalecer a luta e a resistência do movimento indígena.
Esse ano, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) convoca uma mobilização virtual para realizar a 16ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL). Diante da nova ameaça causada pela pandemia da covid-19, do crescimento das invasões nos…
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#AbrilVermelho#ATL2020#ATLEmRedes#ATLOnline#ResistenciaIndigenaOnline#SangueIndigenaNenhumaGotaMais#Acampamento Terra Livre#Agenda LGBTQ + Indígenas#APIB#Articulação dos Povos Indígenas do Brasil#CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO#Funai#isolamento social#Mobilização Nacional Indígena#povos ancestrais#povos indígenas#resistência#Sônia Guajajara
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Grupo armado ataca indígenas Guarani Kaiowá em Mato Grosso do Sul
Um grupo armado atacou indígenas Guarani Kaiowá em retomadas na Terra Indígena Panambi-Lagoa Rica, em Douradina (MS), no sábado (3). Pelo menos dez pessoas foram feridas, duas em estado grave. Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o ataque ocorreu pouco depois da Força Nacional deixar o território. O relato do Cimi é de que jagunços armados atiraram com munição letal e balas de…
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The Catalan activist and priest Pere Casaldàliga, known as "the people's priest", died today (8th August 2020) at 92 years old in Brazil.
He was one of the pioneers of the Liberation Theology, the Christian theology that emphasizes the importance of the political liberation of the oppressed and working class people. One of the concepts he wrote about the concept of "social sin", sins that include imperialism, capitalism, and all forms of oppression. He defended that humans can sin, but the individual sins happen inside the systems that lead to them.
Over 50 years ago, he was sent on a mission to Brazil. There he met the indigenous people of the Amazon and decided to spend the rest of his life fighting together with them for their rights. He founded social organization that still nowadays are among the most important organizations in the indigenous rights movements in South America, including the Landless Workers' Movement (Movimento dos Trebalhadores Rurais Sem Terra), the Pastoral of the Land, and the Indigenist Missionary Council (Conselho Indigenista Missionário).
He received numerous awards from the indigenous people of Brazil, the government of Brazil and the government of Catalonia for his work.
Casaldàliga risked his life in this defense of indigenous rights. He was threatened to death and suffered various attempts of assassination for pointing at the latifundists of Mato Grosso as the ones who cause the misery of the indigenous people when they who appropriate the indigenous lands, expel the indigenous population, and treat their workers like slaves.
He never came back to his homeland Catalonia, but he said that the deeper understanding of the indigenous people of Brazil also gave him a deeper understanding of himself as Catalan and how to escape the cultural imperialist mindset. He said "the indigenous cause made me more Catalan. The prohibited tribes helped me find my own always mistreated tribe." (Remember that at the time the Catalan language and culture were illegal and persecuted by the Francoist fascist dictatorship).
Pere Casaldàliga had said "I am me and my causes, and my causes are worth more than my life." We will remember both. The ex-president of Brazil Lula da Silva has lamented his death and said that "he will be very needed".
Resquiescat in pace. Descansi en pau.
If you would like to learn more about Pere Casaldàliga, you can read his works (he published over 50 books, including both prose and poetry, which can all be accessed for free on the internet), read the novel that explains his life Descalç sobre la terra vermella by Francesc Escribano, or watch the movie of the same title.
#pere casaldàliga#catalunya#brazil#brasil#indigenous#activist#activists#liberation theology#theology#catholic#christian#activism#amazonas#mato grosso#christianity#catholicism#pere casaldaliga#actualitat
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Amazonas lidera em mortes de crianças Yanomami em 2022
Relatório mostra que o Amazonas liderou em número de mortes de crianças indígenas de 0 a 4 anos de idade em 2022, com 233 óbitos. Entre os anos de 2019 e 2022 foram inacreditáveis 1.014 mortes de crianças menores de cinco anos da etnia
Divulgado nesta quarta-feira (26/07/2023), o relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2022, publicação anual do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) mostra que o Amazonas ocupa lugar de triste destaque nos números de violações de direitos e casos de violência. Os dados mais alarmantes dizem respeito à desassistência na área de saúde, à mortalidade na infância, aos…
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