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lizveroworlds-blog · 6 months ago
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De mi mano la perversión no solo es un pecado sino tambien redención,
cuando juntos purgamos la condena por amarnos, a un paso del cielo ardemos bajo nuestro propio fuego.
Pd. El placer conferido nos arrastra.
Angel Liz.
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aldanrae · 3 months ago
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Bom dia, pessoal ! Passando para deixar alguns avisos rapidinho:
Por conta da demanda maior do que esperávamos, o sorteio e o envio dos Destiny Drops vai ficar para amanhã, para termos tempo de pensar em mais prompts; isso significa que vocês tem até hoje às 20h para se inscrever !
Caso tenha passado despercebido, temos uma task em aberto valendo recompensa misteriosa em IC no futuro. 👀
Como notamos muito interesse e curiosidade sobre o nosso Universo, criamos um novo sideblog dedicado ao aprofundamento da lore de Aldanrae. Ele está vazio por agora, mas estamos preparando várias coisinhas para enriquecer as interações de vocês com detalhes.
Caso vocês não tenham conferido no blog ooc, nossas regras foram atualizadas – pedimos que se atentem à importância de responder aos starters e calls dos demais players antes de postar novos.
Se você leu até aqui, deixe um emoji radical nas respostas. Se não leu, teremos uma corrente de oração às 23:99 para que os deuses te eliminem. ♡
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dios-es-amor-verdadero · 6 months ago
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Es tremendamente trágico ser un arpa sin cuerdas, tener la forma y el aspecto de un cristiano, pero carecer de cuerdas que pueda tañer el Espirtu Santo. No hay nada terrible que ser una higuera estéril, tener la forma de un cristiano pero no llevar fruto. Ser una estrella que no brilla, ser una nube sin lluvia, un espejo roto cuyo propósito conferido por Dios era el de atrapar la luz hermosa del Señor y reflejarla a todo el universo.
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babebtch · 4 months ago
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Repostando posts de vocês
Lembram do antigo “reblog”? Pois então, vou tentar voltar ele por ai! Quer ter seus posts reblogados para mais de 78k seguidores?
| Basta apenas (e será conferido):
1. Seguir @babebtch @goalsex
2. Reblogar esse post em questão!
3. Mandar AQUI e AQUI “Come Back do Reblog” + a # dos seus posts autorais
Pronto, simples, rápido e fácil! Bora lá?
Válido por TODO mês de Setembro 2024!
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artedaeleganciamasculina · 1 year ago
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A arte de vestir
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Esta imagem é verdadeiramente mágica.
Ela atesta, para quem ainda alimenta dúvidas, que vestir-se é, sem dúvida, uma arte.
Reparem, antes de mais, na harmonia das cores. Cada elemento, analisado isoladamente, pode parecer opaco: cinza, bege, azul claro e escuro... Os menos entendidos teriam optado por tons mais claros, pelo menos para a gravata. Contudo, não há tristeza na justaposição e sobreposição destas cores.
Vamos agora aos tecidos: a flanela do fato é excecional – suave e felpuda. Estamos a anos-luz dos miseráveis tecidos frios da moda atual. A gravata, certamente de caxemira, adiciona um toque de requinte. O tweed do casaco é robusto e suave. Os belos botões de chifre harmonizam com a carapaça de tartaruga dos óculos.
Continuemos com as formas: a gola da camisa está no sítio certo – nem muito justa, nem demasiado larga, nem muito alta, nem muito baixa. A sua abertura italiana mantém-se razoável, e as pontas, que o casaco esconde, têm, certamente, o comprimento necessário para equilibrar a altura do nó. Alguns poderiam argumentar que um nó maior preencheria melhor o espaço na gola. A gravata está amarrada de forma simples – quero dizer, com um nó simples; o material é suficiente para criar o volume. O que se revela na parte traseira do traje denota uma largura excecional. E que elegância! Enalteçamos a sombra que nos oferece este vislumbre!
As padrões merecem agora a nossa atenção. São discretos e variados. Listras finas na camisa e na gravata. Listras sobrepostas, mas com um espaçamento diferente. O padrão espinha de peixe no casaco é simplesmente perfeito.
Reparemos, por último, no movimento conferido pela gola levantada, pela gravata ligeiramente torcida e franzida, pelo casaco aberto... E que equilíbrio entre o elegante e o informal: a gravata é escura, mas em lã; o fato trespassado é cinza, mas é utilizado sob um casaco raglan de tweed.
Sem ostentação, sem a preocupação de se destacar.
Mas quem é este verdadeiro artista?
É Bruce Boyer, a quem devemos algumas obras notáveis sobre moda masculina: "Eminently Suitable", "Elegance - A Guide to Quality in Menswear".
Uma referência inigualável.
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writtenbygem · 6 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ⸻ oi, pessoal! sou o gem e finalmente criei coragem de vir aqui atrás de um partner para desenvolver alguns plots específicos que estou querendo jogar há muito tempo, mas ainda não tive chance.
são só três plots e podem ser conferidos aqui. lembrando que são propostas e tudo pode ser conversado. quem tiver interesse, pode me chamar ou deixar algum sinal nessa postagem.
desde já agradeço a atenção.
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jartita-me-teneis · 8 months ago
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La insólita piedra que desafía la gravedad en el Valle de los Fantasmas.
A 58 minutos de la capital de San Luis Potosí, se encuentra un misterioso lugar que resguarda estructuras inexplicables que te harán cuestionar su naturaleza.
Tal es el caso de una piedra que parece estar flotando en las alturas.
El Valle de los Fantasmas es un hermoso paraje que forma parte de la Sierra de Álvarez.
Este lugar se distingue especialmente por la abundancia de formaciones rocosas calcáreas.
Las cuales han conferido al paisaje una particular y única belleza con sus siluetas asimétricas e inquietantes.
A lo largo de esta accidentada topografía, observarás algunas rocas blancas de origen marino que sobresalen, abriéndose paso entre la tupida vegetación.
Y éste es el origen del nombre del Valle de los Fantasmas, ya que en la penumbra del atardecer y en las noches con la luz de la luna es cuando adquieren su peculiar aspecto fantasmagórico.
Aunque no es el único caso de piedras inusuales en el territorio mexicano, la piedra que desafía la gravedad es única por la insólita manera en la que está posicionada, lo cual le da la apariencia de estar flotando sobre el bosque potosino.
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austxnland · 8 months ago
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Nota: Los títulos nobiliarios son rsrvabls tant pr prsonaj como por familia; esto es, Lady X, una jovencita londinense de noble abolengo, podrá reservar el Ducado de Norfolk para su familia, sea para un NPC o un familiar que luego pondrá en búsqueda. Así mismo, para evitar confusiones, cada título tiene un apellido familiar adjudicado.
Títulos no libres a reserva (históricamente conferidos a los príncipes):
Duque y Duquesa de York (Duke and Duchess of York). Este título a menudo se otorga al segundo hijo del monarca.
Duque y Duquesa de Cornwall (Duke and Duchess of Cornwall). Reservado por tradición al Príncipe de Gales, el primer hijo del monarca.
Duque y Duquesa de Edinburgh (Duke and Duchess of Edinburgh). Históricamente otorgado a hijos menores del monarca, en nuestro caso al tercero.
Títulos libres a reserva:
Duque y Duquesa de Sussex (Duke and Duchess of Sussex). Familia: Mountbatten.
Duque y Duquesa de Norfolk (Duke and Duchess of Norfolk). Familia: Howard
Duque y Duquesa de Bedford (Duke and Duchess of Bedford). Familia: Russell
Duque y Duquesa de Devonshire (Duke and Duchess of Devonshire). Familia: Cavendish.
Duque y Duquesa de Northumberland (Duke and Duchess of Northumberland). Familia: Percy.
Duque y Duquesa de Dorset (Duke and Duchess of Dorset). Familia: Sackville.
Duque y Duquesa de Wellington (Duke and Duchess of Wellington). Familia: Wellesley.
Duque y Duquesa de Marlborough (Duke and Duchess of Marlborough). Familia: Churchill.
Duque de Rothesay (Escocia*)
Duque de Hamilton (Escocia*)
Duque de Buccleuch y Queensberry (Escocia*)
Duque de Argyll (Escocia*)
Duque de Atholl (Escocia*)
Duque de Montrose (Escocia*)
Duque de Roxburghe (Escocia*)
Marqués y Marquesa de Bath (Marquess and Marchioness of Bath). Familia: Thynn.
Marqués y Marquesa de Winchester (Marquess and Marchioness of Winchester). Familia: Paulet.
Marqués y Marquesa de Lansdowne (Marquess and Marchioness of Lansdowne). Familia: Petty-FitzMaurice.
Marqués y Marquesa de Salisbury (Marquess and Marchioness of Salisbury). Familia: Cecil.
Marqués y Marquesa de Northampton (Marquess and Marchioness of Northampton). Familia: Compton.
Conde y Condesa de Derby (Earl and Countess of Derby). Familia: Stanley.
Conde y Condesa de Essex (Earl and Countess of Essex). Familia: Devereux.
Conde y Condesa de Warwick (Earl and Countess of Warwick). Familia: Greville.
Conde y Condesa de Shrewsbury (Earl and Countess of Shrewsbury). Familia: Talbot.
Conde y Condesa de Carlisle (Earl and Countess of Carlisle). Familia: Howard.
Vizconde y Vizcondesa de Falkland (Viscount and Viscountess of Falkland). Familia: Cary.
Vizconde y Vizcondesa de Hereford (Viscount and Viscountess of Hereford). Familia: Devereux.
Vizconde y Vizcondesa de Gage (Viscount and Viscountess of Gage). Familia: Gage.
Vizconde y Vizcondesa de Melville (Viscount and Viscountess of Melville). Familia: Dundas.
Vizconde y Vizcondesa de Bridport (Viscount and Viscountess of Bridport). Familia: Hood.
Barón y Baronesa de Berkeley (Baron and Baroness of Berkeley). Familia: Berkeley.
Barón y Baronesa de Montagu (Baron and Baroness of Montagu). Familia: Montagu.
Barón y Baronesa de Byron (Baron and Baroness of Byron). Familia: Byron.
Barón y Baronesa de Leighton (Baron and Baroness of Leighton). Familia: Leighton.
Barón y Baronesa de Lovelace (Baron and Baroness of Lovelace). Familia: King.
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grccve · 7 months ago
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abierto a: personajes masculinos personaje: hyeon manwol, 24 años, estudiante de administración de empresas y heredera plot: la familia de manwol se empeña en buscarle pretendientes, con la idea de que alguno puede ser su futuro esposo muy pronto. sin embargo, ella no muestra interés alguno debido a su orientación sexual (que obviamente mantiene en secreto)
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Normalmente, la expresión de Manwol es indescifrable. Su eterna serenidad, que raya en una cara de póker perfecta, le ha conferido el apodo de 'chica robot' a sus espaldas; palabras adecuadas para caracterizar a la joven mujer quien pareciera no procesar ni las emociones más básicas. Sin embargo, los inexpresivos ojos reflejan una profunda ira que, en toda medida, intenta retener. A paso firme se acerca hasta la mesa de ese costoso restaurante en un rooftop, tacones resonando suavemente sobre la música en vivo de un piano y, cuando sus suaves labios se separan, de su boca sale un gélido: "Buenas noches".
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herdingsnails · 1 year ago
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Guia: Como fazer uma investigação Genealógica em Portugal
É bom ver que anda tanta gente entusiasmada com o relato que a @momo-de-avis tem feito da sua investigação genealógica. Caso queiram aproveitar esse entusiasmo para se juntarem à festa e irem também meter o nariz na vossa história familiar, eu tenho algumas dicas.
Comecem com o que sabem. A maior parte de nós sabe o nome dos pais e dos avós e provavelmente também dos bisavós. Era o meu caso. Sei o nome, data e local de nascimento dos meus pais e avós. Dos meus bisavós só sabia os nomes, excepto de uma, da qual tinha uma cédula onde vinha a sua data de nascimento, naturalidade e o nome dos pais. E esses são precisamente os dados necessários para começar a descobrir mais!
Caso sejam trintões como eu é provável que os vossos bisavós tenham nascido antes de 1910 e foram baptizados e registados nos cadernos paroquiais. Isso é excelente. Na maior parte dos casos é só ir ao caderno de registos de baptismos da paróquia onde eles e chafurdar até encontrarem uma criança com o mesmo nome (normalmente só aparece nome próprio) cujos nomes dos pais correspondam aos nomes que já conhecem. Esses registos vão ter também a naturalidade dos pais, a paroquia onde casaram (se eram casados, caso não fossem a criança é baptizada como "ilegítima" ou "natural"), e os nomes dos avós paternos e maternos. Ao lado costuma também ter averbamentos com a data e local do casamento e morte.
Exemplo de um registo de baptismo da primeira década do século 20, com a ortografia original:
Aos vinte e seis dias do mez de Julho do anno de mil novecentos e três, n’esta egreja parochial de Santo Ildefonso de Montargil, concelho de Ponte de Sôr, Arcebispado d’Evora, baptisei solenemente um individuo do sexo feminino, a quem dei o nome de Custodia, e que nasceu pelas nove horas da manhã do dia vinte e quatro do mês de Abril do corrente anno, no monte das Abertas de Cima d’esta freguesia, filha legitima de Manuel Jerónimo, trabalhadôr, e de Maria Jordôa, empregada no serviço domestico, ambos naturaes d’esta freguesia, onde se receberam e onde são parochianos e moradores no referido monte das Abertas de Cima. Neto paterno de Jeronymo Varela e de Rosaria Maria, e materno de Antonio Prates Jordão e de Augusta Lopes. Foi padrinho Affonso Fortio, casado, proprietario, e madrinha Rosaria Maria, viuva, empregada no serviço domestico, que sei serem os proprios. E para constar lavrei em duplicado este assento para depois ele ser lido e conferido perante os padrinhos, o assignei eu somente porque não sabiam escrever. Era ut supra. Collei sello de cem reis que inutilisei. O Parocho: José Gonçalves da Silva Primo Averbamentos: Nº55 Custodia | Nº1 - Casou com Manuel Jordão no Posto do Registo Civil de Montargil, concelho de Ponte de Sôr em 26 de Dezembro de 1931. Assento nº98 da mesma data. Em vinte seis de Junho de mil novecentos e setenta e três. João Sousa | Nº2 - O casamento a que se refere o averbamento nº1 foi dissolvido por obito do conjuge marido, falecido em 11 de Julho de 1942. Assento nº129 do mesmo mês e ano. Em vinte e seis de Junho de mil novecentos e setenta e três. João Sousa | Nº3 Faleceu em 26 de Agosto de 1984 na freguesia de Arrentela, concelho do Seixal
Caso os vossos bisavós sejam mais novos do que os meus e tenham nascido já depois da revolução republicana, foram já todos registados no Registo Civil. As regras atuais dizem que os registos com mais de 100 anos devem ser entregues pelas conservatórias aos arquivos distritais, mas nem todas estão muito adiantadas com isso. Ou também pode acontecer que o arquivo já tenha o documento mas ainda não esteja digitalizado. Se o arquivo já o tiver podem criar conta na plataforma deles e fazer um pedido de pesquisa, ou um pedido de reprodução, que podem ter ou não custos. Caso não esteja no arquivo têm que pedir no site do registo civil da mesma maneira que se pede uma certidão mais recente. Cada um desses pedidos custa 10€ e convém referir ao fazer o pedido que precisam de saber a naturalidade dos pais, ou que precisam da certidão para efeitos de uma investigação genealógica.
Eu não tenho muita experiência com as certidões do registo civil, nisso a @momo-de-avis pode ajudar um pouco mais porque já pediu algumas. Mas nos cadernos paroquiais, o próximo passo é descobrir o assento de casamento dos pais, se a criança for legítima. Pegando no exemplo acima, a Custódia era filha legítima, o que quer dizer que os pais casaram antes dela nascer, pode até ter sido no dia anterior, por isso, para encontrar o casamento deles é procurar a partir da data de nascimento dela para trás.
Os assentos de casamento são normalmente os mais completos porque havia uma grande preocupação com evitar a bigamia, portanto a identidade dos noivos era cuidadosamente conferida pelos padres.
Como exemplo, o assento de casamento dos pais da Custódia:
Aos vinte e nove dias do mez de Novembro, do anno mil oitocentos e noventa e nove n’esta egreja parochial de Santo Ildefonso de Montargil concelho de Ponte de Sôr, Archidiocese d’Evora na minha presença compareceram os nubentes Manuel Jeronymo, e Maria Jordão, os quaes sei serem os proprios e com todos os papeis do estylo correntes e sem impedimento algum canonico ou civil para o casamento; elle d’edade de vinte e oito annos já completos, solteiro, jornaleiro, natural, baptizado e morador n’esta freguesia, filho legitimo de Jeronymo Varella e de Rosaria Maria, naturaes desta freguesia; ella d’edade de vinte annos já completos, solteira, empregada nos serviços do campo, natural, baptizada e moradora n’esta freguesia, filha legitima de Antonio Prates Jordão e de Augusta Lopes, naturaes d’esta freguesia, os quaes nubentes se receberam por marido e mulher e os unì em Matrimonio procedendo em todo este acto conforme o rito da Santa Madre Egreja Catholica Apostolica Romana e receberam a benção nupcial. A mãe da nubente, viuva de Antonio Prates Jordão assistio ao casamento da sua filha à qual deu todo o seu consentimento para poder contrair o matrimonio com o nubente sendo testemunhas deste consentimento Ruffo Freire d’Andrade, casado, professor d’ensino primario e Antonio Maria Courinha, casado, proprietario, moradores n’esta freguesia. Foram testemunhas presentes que sei serem os proprios Hermengildo Nogueira, casado, lavrador e Luiz Mendes Catharino, casado, proprietario, moradores nesta freguesia. E para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante a mãe da conjuge e testemunhas commigo não assignaram por não saberem escrever assignaram a rôgo da mãe da nubente por ter sido dado nas suas presenças o seu ezpresso consentimento as já ditas testemunhas Ruffo Freire d’Andrade e Antonio Maria Courinha. Era ut supra.
Agora sabemos a idade que os pais da Custódia tinham quando casaram é fácil encontrar os seus assentos de baptismo. A partir daqui é ir repetindo os passos. Os óbitos normalmente vêm assinalados nos averbamentos. Ainda não cheguei a nenhum antepassado directo que tenha morrido antes da república, por isso tenho-me fiado nessa informação em vez de pedir a certidão no registo civil. Mas já sei que quando começar a investigar o António Prates Jordão vou ver os registos de óbito de 1899 para trás, uma vez que já tinha morrido quando a filha casou.
Encontrar irmãos dos bisavós, trisavós, etc., é que pode ser mais complicado se era uma família que mudava de paróquia com frequência, ou se os pais não eram casados, mas eu diria que este é um passo opcional quando se faz uma árvore genealógica. Eu pessoalmente gosto de saber e já enterrei imenso tempo a colecionar tios-bisavós como se fossem cromos, mas isso sou eu.
Espero que isto seja útil e se alguém tiver mais alguma pergunta a minha askbox está à vossa espera.
Links úteis:
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orientandoorg · 3 months ago
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Foi lançado neste mês um guia dentro do próprio Orientando ensinando o uso de artigo/pronome/final de palavra, o qual pode ser conferido no link acima.
Você já está usando o modelo APF em seu perfil? Se não, pelo que você está esperando? ♪
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esuemmanuel · 2 years ago
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Cālīgō
Me ha dado miedo mirarme, no he podido hacerlo desde que comencé a cerrar los ojos con más fuerza… y es que he sentido la luz, me ha acariciado y ha entrado a través de mis poros, alcanzando algunas partes sensibles de mi corazón. Ha sido esa luz la que me ha ido cegando. No quiero ver la oscuridad que llevo dentro, pero, sé que no verla no hace que se vaya; ésa está ahí, merodeando mi centro, atropellando el pudor que ha inyectado la luz en mis entrañas. Tengo miedo. Miedo de mirarme, de hacer salir la maldad que me habita, de escuchar a esos pensamientos pecaminosos que me acosan cuando callo y observo atentamente lo que me rodea.
Pudiera decir que lo amo, que no hay nada que me falta en esta tierra, que tengo todo lo que merezco, y un poco más. Sin embargo, también palpita dentro mío esa voz oscura, álgida, hiriente y mala… Me habla quedo, pero con tal saña que me hace temblar. ¿A qué me refiero cuando digo que lo amo? Al mundo y a los seres que lo habitan, pero no a todos, sino a aquellos que están cerca de mí, los que conviven conmigo, los que se supone quiero por ser parte de mi vida. Esta voz me hace dudar de todo, me hace pensar que los odio, que no tengo ningún tipo de amor por ellos, ni siquiera gratitud, y pienso que estoy jodido, tan jodido que bien podría internarme en un psiquiátrico, porque no es normal tener esta voz dentro de la cabeza.
De pronto, me acosa. Ahí está, presente. Calla, pero respira. A veces la siento suspirar tanto que me cala el aire en el pecho. Es parte de mí, lo acepto, mas, no me gusta; la detesto. Es un odio tremendo el que le tengo, pues me dice cosas que no puedo aceptar, que sé que me dolerían si sucedieran. Son cosas tan pecaminosas que no las puedo mencionar; me dan miedo. Y es, precisamente, por este miedo que estoy aquí, escribiendo y tratando de sacarla, de hacerla mirar a la luz, de obligarla a que hable y deje grabado en las hojas su purulenta mentira. No la quiero dentro mío. Me hace daño. Me consume. Me carcome. Me hace pensar que soy un hipócrita (Lo eres). No, no lo soy (Sí, lo eres… ¿Por qué mientes? ¿Qué te da miedo? ¿Ser sincero? ¿Decir la verdad? ¿Aceptar que también llevas dentro la maldad de la Creación y que, en este caso, es su contra-parte la Destrucción? ¿Por qué te niegas a quebrantar esa idea loca que tienes de ser siempre bueno y caritativo? Debes explorar tu otra parte, y debes hacerlo tan bien como lo haces con tu parte buena, porque ambas partes existen y el hecho de que me dejes salir no te hará peor de lo que ya eres. Te hará mejor. Te colocará en ese lugar que pocos deciden pisar, esos pocos que rompen las leyes de la moral, de la concordia, de la sana convivencia, de la normalidad, de lo aceptable; los asesinos, los violadores, las aves de rapiña humana, los engendros de la maldad, los ladrones; los que escupen, una vez que han comido de la mano que les ha conferido su bendición. Sí, también habitan en ti todos ellos, mas, temes aceptarlo… Te da miedo el simple acto de llevarlos a la hoja de la verdad ¿Por qué? Si bien defiendes tu dualidad, empeñándote en que eres un compendio de un Todo que, al final, no respira del todo libre dentro de ti. Déjalo salir, escúpelo… Te hará sentir mejor. Te haré sentir mejor).
Cierro los ojos. En realidad, no los he abierto. Imagino la luz, así es como la he tenido presente. Quiero negarme, y hago todo lo posible por triunfar. Sin embargo, sé que no podré descansar si no la dejo salir, si no le doy la libertad de expresarse.
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Está bien, habla… Te cedo la palabra.
Miraba la televisión sin ponerle atención a lo que ésta proyectaba. Estaba más absorto en sus pensamientos y en las imágenes que estos le pintaban que en mirar la ficción que el aparato le mostraba. Tenía la cabeza llena de ideas; algunas muy buenas, otras no tanto. La verdad era que no se detenía a analizarlas; simplemente, las dejaba pasar. Sin embargo, había unas que aparecían en los momentos menos indicados, como en ese instante en el que vio bajar a su madre las escaleras. Fue algo rápido, ni siquiera se detuvo a pensarlo. La vio bajar y, súbitamente, a su mente llegó una imagen: ella rodando por las escaleras. Tembló al sentir en su pecho el dolor de mirar esa suposición hacerse realidad. Cerró los ojos, mordió sus labios y respiró. “¿Por qué?”, se preguntó en sus adentros. No lo comprendía. Esas imágenes repentinas, tan llenas de saña, de maldad…, lo carcomían. Y no era que siempre le aconteciera ver ese tipo de escenas en su mente. Se daban en momentos aleatorios sin ninguna conexión con el presente que estaba viviendo. Nacían de la aparente nada. Su mente trabajaba así. Era creativo, pero, también destructivo, y eso era lo que más le apabullaba. Se sorprendía al grado de dolerse y asustarse. “¿Es normal que imagine eso?”, se mordía los labios mientras se cuestionaba encarecidamente. “No, no es normal… Estoy loco”, se agitaba y, a la vez, respiraba profundo, tratando de borrar esos pensamientos infructuosos de su mente. Pero, seguía mirando a su madre, ahora caminando por la sala. De repente, su mirada se cruzaba con la de ella y, en silencio, se sonreían. Ahí, otra vez, otro pensamiento más; una imagen aterradora, maliciosa, sádica. Su madre tropezando, cayendo, gritando, sangrando… muriendo. El corazón se le agitó, haciéndole ponerse de pie, mientras apagaba la televisión. De nada servía tenerla encendida, su mente divagaba…, no estaba ahí, sino en otra parte; en ese mundo de malicia, de travesuras, de diabluras que rayaban en la demencia. “Pero, si amo a mi madre, ¿por qué querría que algo malo le pasara?”, se volvía a preguntar. No lo entendía.
Llevaba dentro de sí una cruz al revés, con la cabeza de Cristo apuntando a sus genitales y más abajo… a la tierra… al centro del planeta… al infierno de fuego que la ayudaba a girar, porque es verdad; ahí, en su centro, yacía quemándose a fuego vivo el alma del planeta; entre magma y un calor inimaginable, se revolvían sus entrañas.
¿Sería que ahí habitada el demonio? ¿Sería que el demonio había despertado en él? ¿Sería que él nació para ser la maldad encarnada en el mundo? ¿Sería el mundo el que le hiciera creer lo contrario? ¿De dónde viene la maldad y a dónde va la bondad? ¿Qué no son cara de la misma moneda? ¿Acaso él, quien ve imágenes desastrosas en su cabeza, no lleva dentro de sí esa moneda?
Su madre continuó haciendo sus cosas, metida en su mundo, sonriéndole a su hijo, mientras éste se había escondido ya en la paz de sus hojas blancas, tratando de encontrar las respuestas a todas las interrogantes que Yo, la oscuridad de su mente le colocaba sobre el escritorio en el que a su oficio se postraba.
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I have been afraid to look at myself, I have not been able to do it since I began to close my eyes with more strength… and I have felt the light, it has caressed me and has entered through my pores, reaching some sensitive parts of my heart. It has been that light that has been blinding me. I do not want to see the darkness inside me, but I know that not seeing it does not make it go away; it is there, prowling around my center, running over the modesty that has injected the light in my entrails. I am afraid. Afraid to look at myself, to let out the evil that inhabits me, to listen to those sinful thoughts that harass me when I keep quiet and observe attentively what surrounds me. I could say that I love him, that there is nothing I lack on this earth, that I have everything I deserve, and a little more. However, that dark, sharp, hurtful and evil voice also throbs inside me… It speaks to me quietly, but with such viciousness that it makes me tremble. What do I mean when I say that I love him? The world and the beings that inhabit it, but not all of them, but those who are close to me, those who live with me, those I am supposed to love because they are part of my life. This voice makes me doubt everything, makes me think that I hate them, that I have no love for them, not even gratitude, and I think I'm fucked, so fucked that I might as well go to a psychiatric hospital, because it's not normal to have this voice inside my head. Suddenly, it haunts me. There it is, present. It's quiet, but it breathes. Sometimes I feel it sighing so much that it chokes the air in my chest. It is part of me, I accept it, but I don't like it; I hate it. It is a tremendous hatred that I have for it, because it tells me things that I cannot accept, that I know would hurt me if they happened. They are such sinful things that I cannot mention them; they frighten me. And it is precisely because of this fear that I am here, writing and trying to bring it out, to make it look at the light, to force it to speak and leave its purulent lie engraved on the leaves. I don't want it inside me. It hurts me. It consumes me. It eats me up. It makes me think I'm a hypocrite (You are). No, I am not (Yes, you are… Why do you lie? What are you afraid of? To be honest? To tell the truth? To accept that you also carry within you the evil of Creation and that, in this case, its counterpart is Destruction? Why do you refuse to break that crazy idea you have of always being good and charitable? You must explore your other side, and you must do it as well as you do your good side, because both sides exist and your letting me out will not make you worse than you already are. It will make you better. It will place you in that place that few choose to tread, those few who break the laws of morality, of concord, of healthy coexistence, of normality, of what is acceptable; the murderers, the rapists, the birds of human prey, the spawn of wickedness, the thieves; those who spit, once they have eaten from the hand that has conferred its blessing upon them. Yes, all of them also dwell in you, but you are afraid to accept it… You are afraid of the simple act of bringing them to the blade of truth. You defend your duality, insisting that you are a compendium of a Whole that, in the end, does not breathe freely within you. Let it out, spit it out… It will make you feel better. I will make you feel better). I close my eyes. Actually, I haven't opened them. I imagine the light, that's how I've had it present. I want to refuse, and I try my best to succeed. However, I know I won't be able to rest if I don't let it out, if I don't give it the freedom to express itself. . . . All right, speak… I give you the floor.
He watched television without paying attention to what it projected. He was more absorbed in his thoughts and in the images they painted than in watching the fiction the set was showing him. His head was full of ideas; some very good, others not so good. The truth was that he did not stop to analyze them; he simply let them pass. However, there were some that appeared at the least indicated moments, as in that instant when he saw his mother coming down the stairs. It was something quick, he didn't even stop to think about it. He saw her coming down and, suddenly, an image came to his mind: her rolling down the stairs. He shivered as he felt in his chest the pain of watching that assumption come true. He closed his eyes, bit his lips and breathed. "Why?" he asked himself inwardly. He didn't understand. Those sudden images, so full of viciousness, of evil…, were eating away at him. And it wasn't that it always happened to him to see such scenes in his mind. They occurred at random moments without any connection with the present he was living. They were born out of seemingly nothing. His mind worked like that. It was creative, but, it was also destructive, and that was what overwhelmed him the most. He was surprised to the point of pain and fear. "Is it normal for me to imagine that?" he bit his lips as he questioned himself earnestly. "No, it's not normal… I'm crazy," he would shake and, at the same time, take a deep breath, trying to erase those fruitless thoughts from his mind. But, he kept looking at his mother, now walking across the room. Suddenly, his gaze would meet hers and, silently, they would smile at each other. There, again, yet another thought; a terrifying, malicious, sadistic image. His mother stumbling, falling, screaming, bleeding…dying. His heart fluttered, making him stand up, as he turned off the television. It was no use having it on, his mind wandered…, he was not there, but somewhere else; in that world of malice, of mischief bordering on insanity. "But, if I love my mother, why would I want anything bad to happen to her?" he asked himself again. He did not understand. He carried inside him an upside-down cross, with the head of Christ pointing to his genitals and further down… to the earth… to the center of the planet… to the fiery inferno that helped it spin, because it was true; there, in its center, lay burning with live fire the soul of the planet; between magma and an unimaginable heat, its entrails churned. Could it be that the devil lived there? Could it be that the devil had awakened in him? Could it be that he was born to be evil incarnated in the world? Could it be the world that made him believe the opposite? Where does evil come from and where does goodness go? Are they not two sides of the same coin? Does he, who sees disastrous images in his head, not carry that coin within him? His mother continued to go about her business, deep in her world, smiling at her son, while he had already hidden himself in the peace of his white sheets, trying to find the answers to all the questions that I, the darkness of his mind, placed on the desk where he was prostrate in his office.
— Esu Emmanuel©
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celwstia · 1 year ago
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੭       ˙ ˖ ⠀     𝐇𝐄𝐀𝐕𝐄𝐍𝐋𝐘  !     alto ,  quem  vem  lá ?  oh ,  só  podia  ser  celestia artiñán ,  a  dama  de  companhia  da  princesa  alba  de  vinte  e  seis  anos  que  veio  da  espanha .  você  quase  se  atrasou  hoje ,  hein ?  eu  sei  que  você  é  normalmente  confiante  e  comunicativa ,  mas  também  sei  bem  que  é  egocêntrica  e  dissimulada ,  então  nem  tente  me  enganar .  ande ,  estão  te  esperando ;  entre  pela  porta  de  trás  !    ꒰   valentina  zenere ,  ela /  dela   ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
Desde criança, Celestia fora sufocada por rosas que ninguém mais via e submetida a ser um reflexo do que sua mãe predestinou para a primogênita desde seu nascimento. Existem duas histórias que cercam a família Artiñán: a que Celestia tem conhecimento, e a verdade; a última, no entanto, escondida a sete chaves. Victoria, uma artesã de alta costura de notável habilidade, passou inúmeros anos de sua vida dedicada ao serviço no majestoso palácio real da Espanha. Apesar de sua proficiência e devoção inabalável à arte da costura, seu coração ansiava por uma existência além das fronteiras de sua modesta posição. Seu espírito se inflamava com a cobiça por uma vida repleta de opulência e esplendor, digna da mais alta nobreza. Um ponto de virada na vida de Victoria surgiu quando ela se envolveu romanticamente com um nobre influente que frequentava o palácio. Cegada pelos encantos do nobre e pelas promessas efêmeras que ele sussurrava, Victoria depositou suas esperanças nele, acreditando que ele reconheceria e acolheria a paternidade de seu futuro filho. Entretanto, a realidade revelou-se de forma implacável quando, após a divulgação da gravidez de Celestia, o nobre demonstrou sua verdadeira natureza. Em vez de assumir a paternidade, ele expressou preocupação com a possibilidade de prejudicar sua própria reputação ao reconhecer uma filha ilegítima. Assim, ele persuadiu Victoria a manter sigilo sobre a situação e, como garantia, providenciou uma soma considerável em dinheiro.
Mãe solteira, Victoria teve total liberdade para moldar o caráter de sua filha à sua maneira. Não é surpresa, portanto, que Celestia tenha crescido com um complexo de superioridade, uma sede de poder e uma busca constante por atenção, levando-a a priorizar seus próprios interesses em suas ações. Celestia, possuidora de uma beleza notável, apresentava um corpo esguio, cabelos loiros longos e exuberantes, uma pele pálida e um olhar expressivo que acrescentava um toque de mistério ao seu rosto. A beleza de Celestia não se limitava à mera estonteante magnificência, tampouco estava envolta em sombras profundas, o que a tornava ainda mais atrativa e intrigante. Devido à sua residência no palácio, Victoria garantiu que a educação de Celestia fosse de altíssimo nível, preparando-a meticulosamente para um futuro que ecoaria a nobreza. Isso implicou na instrução em etiqueta, história e línguas estrangeiras, além de uma profunda apreciação pelas artes e cultura. Foi nesse contexto que ela estabeleceu uma conexão profunda com a princesa da Espanha, Alba, que, ao partilhar a mesma idade, iniciou uma jornada de amizade que se estenderia por anos. As experiências compartilhadas e as aventuras conjuntas das duas jovens foram fundamentais na forja de laços que transcediam os limites de uma amizade convencional. Elas tornaram-se confidentes, companheiras de jornada e aliadas inquebrantáveis à medida que cresciam no ambiente majestoso do palácio real.
A proximidade que Celestia compartilhava com a princesa Alba ao longo dos anos culminou na distinção notável de Celestia como dama de companhia de Alba, um título conferido a ela quando ainda era uma adolescente. A sinergia entre as personalidades das duas jovens tornou a transição de Celestia para essa posição de honra uma adaptação suave. A Artiñán acompanhou cada passo de Alba em suas explorações e travessias pelo mundo, uma jornada que culminaria não apenas em uma riqueza de experiências, mas também na ampliação substancial de seu círculo social. No entanto, uma das experiências mais emocionantes aguardava Celestia quando Alba foi convidada a comparecer à corte francesa em uma ocasião de grande relevância como a Seleção. Nesse momento, Celestia não pôde deixar de se animar com a perspectiva de conhecer pretendentes em potencial, de preferência entre a alta nobreza, uma oportunidade que lhe prometia novos horizontes na busca de um futuro que se alinhasse com seus anseios.
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keliv1 · 5 months ago
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Este TBT tem exatamente 7 anos. Uma caminhada fotográfica promovida pelo Senac Tatuapé, lá no parque Ceret, SP/SP.
Fomos flagradas, eu e a Muri (amiga que há tempos não a vejo), fotografando o povo, as plantinhas, os prédios.
O dia tava lindo e o parque relativamente cheio; lembro que o sol batia bonito nos edifícios.
Hoje, desanimei totalmente de fotografar, a máquina tá largada no armário, já que não funciona como antes. Não vejo a hora de vendê-la, diga-se.
O encanto da vida é como as vontades mudam, os interesses idem. Não me arrependo de ter feito o curso, só de ter adquirido a câmera.
Mas, revendo as fotos, percebo que tá tudo certo.
O resultado desse rolê pode ser conferido aqui.
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melodiadeltiempo · 1 year ago
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Melodia del tiempo
En la sinfonía de la existencia, donde el verso de las estaciones dibuja su constante melodía, emerge una figura moldeada por la pluma divina del tiempo.
Sus contornos, como trazos de un maestro celestial, componen un poema visual que despierta el deseo en el ojo sagaz del espectador. La danza de los años ha conferido a este ser una elegancia sublime, un poema en el idioma silente de la carne.
En el teatro de las emociones, la juventud se presenta como un soneto fugaz, una canción de sirena que atrae a los incautos hacia las aguas efímeras del deleite. Sin embargo, más allá de esta sonata, reside un enigma más profundo, un secreto que solo el corazón leal puede descifrar.
La edad, como un alquimista del alma, transforma la materia en sabiduría, las líneas en el rostro son versos escritos por el puño del tiempo, y la belleza encuentra su apogeo en la autenticidad de la esencia.
En el juego de luces y sombras, donde los cuerpos se entrelazan sus historias, la verdad revela su semblante en la comunión de almas. No es el éxtasis momentáneo lo que perdura, sino la unión de dos seres que encuentran su morada en el sagrado santuario del corazón.
Así, como un arquitecto del lenguaje amoroso, inscribe estas palabras con una tinta invisible, un código que solo aquellos cuyos corazones resuenan en armonía podrán descifrar. Que la complicidad de los amantes sea la clave que desvele el mensaje cifrado en este poema, una obra maestra tejida con hebras de eternidad.
"En el jardín de las palabras, donde los susurros del viento acunan secretos, florece un mensaje que solo el eco de tu corazón puede descifrar. Que cada palabra sea un pétalo que acaricie tu alma, y que en la danza sutil de significados, encuentres la melodía única que resonará en tu ser."
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aguillar · 6 months ago
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⚲ with @melisezgin at the terrace.
Depois de uma tarde particularmente ativa, Santi havia escolhido se refugiar em uma das poltronas confortáveis do terraço, bebericando de uma taça de vinho e sentindo a falta da lua no topo do céu noturno. Em momento como aquele, procurava a própria companhia – apesar de extrovertido, encontrava certo conforto em momentos de reflexão silenciosa. Tinha um olhar quase perdido em seu rosto ao encarar o horizonte, como se as luzinhas pontilhadas que replicavam as estrelas fossem responder cada uma de suas perguntas mais íntimas se apenas as encarasse com intenção o suficiente. Tamanha era sua distração que não notou a aproximação de um par de passos até que viu Melis caminhando em direção ao assento oposto ao seu. Como se despertado de um transe, o rosto até então vazio foi preenchido novamente por expressão: primeiro com reconhecimento, e então com certa afeição. ʿ Não venha derramar sua bebida em mim ! ʾ A ordenou em um falso tom rabugento, por muito que suas ações só o fizessem contradizer. Ocupou ambas as mãos afastando o prato com o qual já havia terminado na mesa dividida, abrindo espaço para que ela acomodasse a própria taça se assim o quisesse. ʿ How's it going, Miss Richter ? ʾ A cumprimentou com o velho apelido, a ela conferido dez anos atrás devido à variada escala de desastres provocados em sua trajetória.
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