#comunidad plural
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that-one-damn-gambler · 5 months ago
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Been seeing some rather negative things lately, so I'm gonna start with something simple:
♡ Shout out to systems who formed due to trauma!
♡ Shout out to systems who formed due to reasons other than trauma!
♡ Shout out to systems who formed due to both reasons or more!
♡ Shout out to systems who have been plural since birth!
♡ Shout out to systems who were plural in a past life and get to stick together in this one too!
♡ Shout out to systems who don't know what their origins are, are questioning and trying to figure themselves out!
♡ Shout out to systems with A LOT of fictives, factives and introjects in general!
♡ Shout out to systems who don't have a lot of fictives, factives or introjects!
♡ Shout out to systems who are otherkin, alterhuman, or nonhuman!
♡ Shout out to systems who aren't out as plural yet because they're not ready!
♡ Shout out to systems who don't see themselves as plural!
♡ Shout out to systems who have DID, OSDD or any other disorder!
I don't know you personally, but trust me when I say this: You're doing great out there. Whether that's just having a day out with the other members of your system, or just trying to survive. You're doing a fantastic job and I want you to never forget that someone here is proud of your progress.
It doesn't have to be a big step: Every little step you take already helps you get closer to your goal. After all, it takes time for legends to be known. And as far as I can see? There's a whole community filled to the brim with them.
Fight on, everyone! Don't forget: No matter how dreadful the journey, you're never truly alone in this. Keep fighting! No matter what people say: You're valid, you're real, and you'll always have a place here.
Para aquellos quienes hablan Español, la traducción estará debajo del corte de página.
Últimamente he visto cosas bastante negativas, así que voy a empezar con algo sencillo:
♡ ¡Saludos a los sistemas que se formaron debido a experiencias traumáticas!
♡ ¡Saludos a los sistemas que se formaron por razones que no fueron debido a una experiencia traumática!
♡ ¡Un saludo a los sistemas que se formaron por ambas razones o más!
♡ ¡Saludos a los sistemas que son plurales desde su nacimiento!
♡ ¡Saludos a los sistemas que fueron plurales en una vida pasada y consiguen permanecer juntos en esta también!
♡ ¡Saludos a los sistemas que no saben cuáles son sus orígenes, se cuestionan e intentan descubrirse a sí mismos!
♡ ¡Un saludo a los sistemas con MUCHOS fictives, factives e introyectos en general!
♡ ¡Un saludo a los sistemas que no tienen muchos fictives, factives o introyectos!
♡ ¡Saludos a los sistemas que son otherkin, alterhumanos o no humanos!
♡ ¡Saludos a los sistemas que aún no revelan su pluralidad porque no están preparados!
♡ ¡Saludos a los sistemas que no se consideran plurales!
♡ ¡Saludos a los sistemas que tienen TID, TDSO o cualquier otro trastorno!
No te conozco personalmente, pero créeme cuando te digo esto: Lo estás haciendo muy bien allá fuera. Ya sea pasando el día con los demás miembros de tu sistema o simplemente intentando sobrevivir. Estás haciendo un trabajo fantástico y quiero que nunca olvides que alguien aquí está orgulloso de tus progresos.
No tiene por qué ser un gran paso: Cada pequeño paso que das ya te ayuda a acercarte a tu objetivo. Al fin y al cabo, las leyendas tardan en conocerse. ¿Y por lo que veo? Hay toda una comunidad llena hasta los topes de ellas.
¡A luchar, todos! No lo olvides: No importa lo terrible que sea el viaje, nunca estás realmente solo en esto. Sigue luchando. No importa lo que diga la gente: Eres válido, eres real, y siempre tendrás un lugar aquí.
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pluralidadesinfinitas · 7 months ago
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Bem-vindos ao Pluralidades &
Somos um sistema brasileiro composto por linguistas e gostaríamos de ver mais conteúdo sobre pluralidade em português, então criamos este blog.
Queremos normalizar falar sobre nossa pluralidade em português e ajudar a difundir informações que possam ser importantes a sistemas que não falam inglês (a língua predominante em espaços virtuais, principalmente em espaços plurais).
Fiquem à vontade para perguntar coisas sobre pluralidade ou enviar publicações que queiram ver aqui, nos marquem como @pluralidadesinfinitas e não tenham medo de interagir.
Todos os tipos de pluralidade são bem-vindos aqui, sejam eles traumagênicos ou endogênicos.
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pluralidadesinfinitas · 7 months ago
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[PT-BR Translation]
Aqui está a metáfora para pluralidade que uso com meus amigos síngulos.
Imagine que você está jogando um videogame em primeira pessoa. Você tem o controle, você controla a personagem. É um jogo em primeira pessoa normal. Você é um alter, a personagem é o corpo. Isso é defrontar.
Outras pessoas moram com você. Às vezes, eles entram no cômodo e sentam para assistir enquanto você joga. Às vezes eles tentam te guiar, dar conselhos sobre o que você deve fazer em seguida. Eles nem sempre concordam e podem acabar discutindo entre eles. Outras vezes eles podem gritar com você que você está fazendo tudo errado e é péssimo nesse jogo. Isso é co-consciência.
Imagine como é distrativo ter pessoas à sua volta te falando o que fazer, ou gritando entre elas ou com você, mesmo se elas tiverem boas intenções. Não seria fácil focar no jogo, seria?
Às vezes, algo acontece no jogo que faz você entregar o controle a outra pessoa para que eles joguem e você descanse. Isso é (uma forma de) trocar. Isso pode ser bom.
Outras vezes, alguém arranca o controle das suas mãos ou briga com você por ele. Isso é (outra forma de) trocar. E às vezes, seis jogadores ligam seus controles, mas há apenas uma personagem para controlar. Então todos vocês têm seus controles, mas estão todos tentando jogar com a mesma personagem. Isso é co-defrontar.
Imagine o quão difícil isso seria. Imagine como seria jogar enquanto outra pessoa tenta tirar o controle de você ou enquanto seis outras pessoas também estão tentando jogar.
Também há vezes em que ninguém está jogando, ou vocês não conseguem decidir quem deveria jogar. O que está acontecendo com a personagem no jogo? O que ela está fazendo se ninguém está jogando? Isso é dissociação. A personagem não está fazendo nada, está travada.
Essa é a melhor metáfora que consegui criar para descrever ser um sistema. É algo que muitas pessoas entendem por terem jogado antes.
Here’s my metaphor for systemhood that I tell my singlet friends.
Imagine you’re playing a first person video game. You have the controller, you control your character. It’s a normal first person game. You are an alter, the character is the body. This is fronting.
Other people live with you. Sometimes, they come into the room and sit and watch while you play. They sometimes try to guide you, give you advice on what to do next. They don’t always agree, and they can argue with each other. Other times they scream at you that you’re doing everything wrong and you suck at this game. This is co-consciousness.
Imagine how distracting it would be for people around you to tell you what to do, or to scream at each other or at you, even if they have good intentions. It wouldn’t be easy to focus on your game, would it?
Then sometimes, something happens in the game that prompts you to hand off the controller to someone else so they can play and you get a break. This is (some types of) switching. This can be good.
Other times, someone rips the controller out of your hand or fights you for it. This is (other types of) switching. And sometimes, six other players hook up their controllers, but there’s only one character to play as. So all of you have your controllers, but you’re all trying to play the same character. This is cofronting.
Imagine how difficult that would be. Imagine how hard it would be to try and play a game while someone is trying to take the controller from you, or while six other people are trying to play too.
There are also times that nobody is playing, or you can’t decide who should play. What’s happening to the character in the game? What are they doing if no one is playing? This is dissociation. The character is doing nothing. They’re stuck.
This is the best metaphor I have come up with for being a system. It’s something a lot of people get because they’ve played games before.
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revista-amazonia · 17 days ago
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Rede Transformar abre inscrições para nova seleção de projetos de proteção do bioma Amazônico
  A Rede Transformar, uma iniciativa plural e multissetorial que reúne empresas para promover o desenvolvimento de comunidades, abre inscrições, pelo segundo ano consecutivo, para selecionar projetos voltados à preservação do bioma Amazônico. O objetivo é acelerar iniciativas de empreendedorismo social ou negócios em bioeconomia nos estados do Pará, Amazonas e Tocantins que visam a proteção da…
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enalfersa · 1 year ago
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La exposición de Itiner “En Escena” se puede visitar en la Casa de Cultura Alfonso X el Sabio
Una veintena de propuestas fotográficas llevadas a cabo por mujeres desde identidades y estilos plurales. La Casa de Cultura Alfonso X el Sabio de Guadarrama acoge la exposición de la red Itiner “En Escena”. Una propuesta que ofrece la posibilidad de disfrutar del trabajo profesional de una veintena de creadoras artísticas pertenecientes a la plataforma Cómo ser fotógrafa. La exposición,…
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knario47 · 3 months ago
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ANIVERSARIO
*Este 2024: 27 Aniversario del DÍA MUNDIAL de la BANDERA (ukenyal) AMAZIGH.*
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ⵣⵣⵣⵣⵣⵣⵣⵣ
Cada 30 de Agosto, a raíz del Congreso Mundial Amazigh celebrado en Tafira (Las Palmas de Gran Canaria) en 1997, se celebra en todo el Mundo el nacimiento de este símbolo de unidad y libertad de los diferentes pueblos que viven en diversas regiones del norte de África (Territorio conocido como la Tamazgha) que comparten raíces culturales y lingüística comunes.
La bandera de nuestra identidad representa nuestra historia y nuestra lucha, une a todos los imazigen del mundo, y a los pueblos del norte de África: desde Siwa hasta Canarias, desde el mediterráneo hasta el río de Senegal (Tamazgha)
Los canarios, como uno de los pueblos imazighen más antiguos, lideramos, en ese Congreso histórico, la unificación de la Tamazgha y la creación de su bandera identitaria .
Los pueblos Amazigh han resistido y perdurado durante milenios, invasiones y colonizaciones incesantes (griegos, romanos , árabes... Y en la etapa moderna , europeos -franceses y españoles principalmente- y "yankees")
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La bandera Amazigh, representa la armonía de los seres humanos con su tierra.
El símbolo del hombre en rojo tiene un carácter antropomórfico, con forma humana, y ha sido conocido desde tiempos prehistóricos.
Su significado actual simboliza al pueblo Amazigh. Usado oficialmente desde que en 1966, Mohand Arav Bessaoud, fundara la Academia Amazigh .
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COLORES:
Simbolizan la costa norte de África con el Mediterráneo, el Atlántico con Canarias al Noroeste y el desierto del Sahara al sur, y su apego y su amor a su tierra.
Tienen los siguientes significados:
ⵣ☆ Banda superior azul (Amidad) : representa el mar Mediterráneo y el océano Atlantico, la costa imazighen durante milenios.
ⵣ☆ Banda central verde (Azegzaw) : significa la naturaleza y las grandes montañas (cordillera del Atlas) y tierras verdes que los imazighen han cultivado desde tiempos prehistóricos.
ⵣ☆ La banda inferior amarilla (Awragh) :
simboliza la arena del Sáhara, del desierto de la TINIRI la zona de los Tuareg, pero también la alegría y el oro o la riqueza.
ⵣ☆ El signo de la figura, a su vez, es la letra sagrada "Z" (Yas o aza) del alfabeto tifinagh (idioma Tamazigh)
En rojo, porque representa el color de la vida, pero también el color de la resistencia.
En la bandera representa el nombre dado a los Amazigh: "personas libres", que es lo que significa Amazigh (plural Imazighen).
Es el principio de vida eterna y un símbolo de la sangre de los mártires por la libertad, que defendieron y defienden su cultura y su tierra ante el colonialismo conocido (delito de lesa humanidad imprescriptible).
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La bandera fue propuesta por la delegación canaria(¹), durante el Primer Congreso Mundial Amazigh, realizado los días 27, 28, 29 y 30, prolongádose hasta el 31 de Agosto de 1997 .
Al congreso acudieron representantes de los distintos pueblos del ámbito amazigh: Canarios, Rifeños, Tuaregs, Númidas, Kabilios, Chleuhs, Mozabíes Imazighen del Atlas, Soussa, Chausis, y también la diáspora amazigh estabilizada en Europa y América del Norte.
(¹) Jaime Sáenz Peñate (QPD) y Francisco Trejo Herrera , representantes de Solidaridad Canaria (S.C.) en el comité organizador, ante la ausencia de un símbolo que unificara a este pueblo milenario, con costumbres y lengua ancestrales con raíces comunes en la La Tamazgha (Norte de África) decidieron plantear en esa Primera Asamblea General, la creación de la bandera .
Se basaron en la primera propuesta oficial para que el pueblo Amazigh tuviera su propia bandera, que se hizo en el año 1971 en Roubaix (Francia) por Agraw Imazighen de la Kabilia ,como muestra cultural y de identidad.
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Con mucha ilusión y éxito, fue acogida como un símbolo que , dese aquel momento, une a la comunidad Amazigh de todo el Mundo.
ⵣ✊🏼ⵣ ¡Feliz día
de la bandera Amazigh!
¡Viva la libertad de la Tamazgha
y de todos los pueblos imazighen!
ⵜⴻⴷⴰⵔⴰ ⵜⴰⵎⴰⵣⴳⴰ ⵜⵉⵍⴻⵍⵍⵉⵜ!
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pluralidadesinfinitas · 7 months ago
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[PT-BR Translation]
há dias em que você pode ouvir seus associados o dia todo e facilmente conseguir falar com eles.
outros dias, você pode não conseguir ouvir ninguém e não receber resposta alguma quando tentar entrar em contato.
isso é normal, especialmente em sistemas com barreiras dissociativas. se você não ouviu nada recentemente, não se estresse com isso e tente novamente amanhã.
it’s normal for internal communication to vary depending on the day.
some days, you may hear your headmates all day and be able to talk to them easily.
other days, you may not be able to hear anyone at all, and not get any responses when you reach out.
that’s normal, especially in systems with dissociative barriers. if you haven’t heard anything recently, don’t stress about it and try again tomorrow.
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spanishskulduggery · 6 months ago
Note
Cuando yo investigar la palabra por personas transgéneros, a menudo yo encontró publicaciones de pesticidas y alimentos orgánicos… hay una palabra que es por las personas transgéneros, y no es por plantas? 😅 gracias!
My guess is that you're seeing "trangenetic" or "transgene" which is different from una persona transgénero or las personas transgénero or simply la gente trans
Trangenetic plants are part of GMOs, so if you're looking for information on trans people in Spanish I suggest la comunidad trans or la gente trans(género) etc.
[Note: To the best of my knowledge it's always in singular transgénero but the nouns can be plural - it's probably because it's a newer word for Spanish - there are older words that were used but aren't considered totally accurate anymore like travestí which is specifically "transvestite" or "crossdresser" which you still sometimes see for drag queens, or transsexual which is less of a term people use now because it specifically brings to mind surgery and the body rather than necessarily gender identity where you can get into things like no binario/a "non-binary" etc etc]
Otherwise the easiest one is to look up la gente/comunidad LGBT because all the letters make sense in Spanish. I think sometimes people use the Q too but I don't know if "queer" gets used much in Spanish as a new word. I've seen it in the US, but I don't know if it's because it's more Spanish-English than other Spanish-speaking countries
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fallingbossa · 6 months ago
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Hello CIU/uwo Tumblr fandom :>
Our discord server is finally out to anyone who wants to enter!
For more info, check the rules channel, and for now, we don't have an NSFW channel,, but in the future, I will make it
Right now, we have 3 administrators a confession bot, a plural kit, and a tupperbot, in the future, we might have new robots and moderators around
--- Please, if you're younger than 14, don't enter, if you're going to turn 14 this year, then you can enter freely, but younger than this, please, don't! ---
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sefaradweb · 11 days ago
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Más sefardismo, menos sionismo
🇪🇸 En el artículo "Más sefardismo, menos sionismo" de Pablo González Velasco, se discute la importancia de Sefarad (la Península Ibérica) como un referente cultural clave para los pueblos de España y Portugal, y se resalta la necesidad de fortalecer un judaísmo ibérico propio, alejado del sionismo político israelí. González Velasco argumenta que la mística hebrea sefardí ofrece una alternativa autóctona al nacionalismo israelí y debe ser apoyada, incluso dentro de Israel. El texto también menciona cómo el legado judío ha sido una parte integral de la identidad ibérica desde tiempos de la Edad Media, con figuras como Maimónides y Judá Haleví, y resalta el papel de las comunidades sefardíes tanto en la Península Ibérica como en Iberoamérica. Se aboga por un modelo de pluralismo e integración, sin supremacismos, y se plantea que países como España y Portugal deben fortalecer la relación con su legado sefardí, apoyando iniciativas como el Centro Sefarad-Israel en Madrid. Además, se hace un llamado a no involucrarse en los conflictos de Israel y Palestina, sino en promover la paz y la mediación, alineándose con la tradición pacifista de la Iberofonía.
🇺🇸 In the article "More Sephardism, Less Zionism" by Pablo González Velasco, the importance of Sefarad (the Iberian Peninsula) as a key cultural reference for Spain and Portugal is discussed, emphasizing the need to strengthen an Iberian Judaism separate from Israeli Zionism. González Velasco argues that Sephardic Jewish mysticism offers an indigenous alternative to Israeli political nationalism and should be supported, even within Israel. The article also highlights how Jewish heritage has been an integral part of Iberian identity since the Middle Ages, with figures like Maimonides and Judah Halevi, and underscores the role of Sephardic communities both in the Iberian Peninsula and in Ibero-America. It advocates for a model of pluralism and integration, free from supremacism, and suggests that countries like Spain and Portugal should strengthen their relationship with their Sephardic heritage, supporting initiatives like the Centro Sefarad-Israel in Madrid. Furthermore, it calls for non-involvement in the Israel-Palestine conflict, focusing on peace and mediation, in line with the pacifist tradition of the Iberophone world.
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pluralidadesinfinitas · 7 months ago
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[PT-BR Translation]
Tudo bem querer ser plural. Tudo bem amar ser plural! Tudo bem amar os membros do seu sistema, tudo bem ser mais feliz trabalhando como uma equipe. Há alegria na pluralidade para tantas pessoas - para alguns, desde o começo, enquanto para outros eles precisam lutar por isso. De qualquer modo, tudo bem ter orgulho! Tudo bem encontrar felicidade na pluralidade. Multiplicidade saudável é real
It's okay to want to be plural. It's okay to love being plural! It's okay to love those in your system, it's okay to be happier working as a team. There is joy in being plural for so many people - for some, it comes from the start, and for others, they have to claw and fight for it. Either way, it's okay to be proud! It's okay to find happiness in plurality. Healthy multiplicity is real
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sakurajjam · 1 year ago
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COMO ADICIONAR O CONTADOR DE VISITAS NO SEU BLOG!
Atendendo ao pedido de um pompurin, via ask, hoje vim ensinar como se coloca contador em seu blog, para aqueles que não sabem, o contador são os números em descrições ou qualquer espaço do blog, mostrando quantas visitas teve e quantos estão online, como no exemplo abaixo.
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Aprendi em um post antigo do tumblr, mas faz muito tempo e não lembro a url, por isso, estou fazendo meu próprio tutorial. Vamos aprender após o cut.
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CONTADOR DE USERS ONLINE.
Se quiser ver quantas pessoas estão online no seu blog, basta acessar esse site, para abrir essa page:
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Sugiro deixar sempre na opção de "text", porque fica muito mais clean e sempre deixe no "enable". Essas duas caixinhas são referentes as palavras que vão ficar ao lado do número, ao mostrar quantos estão online; é opcional, você pode apagar ambas e deixar só o número ou colocar o que quiser. Na primeira é no singular e a segunda é no plural, aqui usamos "pompurin" para uma pessoa online e "pompurins" para dois ou mais. Solte a imaginação!
Após preencher como deseja, clique no "generate the html code" para ser levado a outra page com um código HTML, esse é seu primeiro contador.
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Copia esse code e abre seu tumblr, porque agora vem a parte mais chatinha, que é procurar onde vai enfiar esse comando. Pode ser onde quiser, porque tem theme que tem uma caixinha de descrição logo no painel, mas em outros, tem que editar diretamente no código. O que for mais confortável para ti e seu theme, nesse que usei de teste, tenho diversos opções de caixinhas, mas escolhi essa:
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Com o código copiado e o local escolhido, basta colar o que tá copiado ali e atualizar o theme para ver se funcionou.
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Como pode ver, o '1' apareceu ali, bem onde eu quis. Isso significa que deu certo! Mas caso seu theme não tenha uma caixinha dessas, precisa abrir o html para procurar, mas é super fácil basta abrir a sessão e dar um ctrl + f, para surgir o search. Não pesquise "description" já que nem todos os themes tem essa palavra, o indicado é pesquisar a palavra que tá no preview.
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Como pode ver, no theme do blog, quando coloquei descrição não apareceu nada, além do código que forma a sessão. Inclusive, a faixa destacada em cima é a que aparece ao dar ctrl + f.
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Quando coloquei as primeiras palavras da descrição do blog: "bem vindos", cheguei na caixinha de descrição. Você precisa descobrir onde ela tá no seu blog, mas como a maioria vem com algum texto pré feito, é mais fácil! Se usar um estilo fansite, para comunidades, tem uma sessão direcionada ao contador, normalmente com "user visits", só colocar isso no search e ser feliz. Focando no print acima, perceba que além do texto de boas vindas, tem um código gigantesco, esse é nosso code de contador duplo; antes de o ensinar, quero dar uma opção de colocar seu contador. Se não quiser colocar em qualquer caixinha do theme, pode adicionar na parte de cima.
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Só adicionar o código copiado antes do começo do código. O número vai ficar grande e na parte superior, creio que depende de theme para theme, porque no do blog, ele ficou mais no canto direito. E não esqueça de salvar e atualizar a visualização do blog!
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CONTADOR DE VISITAS TOTAIS DO BLOG.
Seguindo o mesmo passo anterior, você precisa abrir o site para que essa page apareça.
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Deixe no "text", se colocar no "tumblr" pode ficar feio, na minha opinião. Diferente do anterior, a gente não consegue determinar duas opções, porque aqui só conta quantas visualizações seu vlog teve. O primeiro tópico é para colocar a palavra que deseja, nós usamos "pompurins" por aqui. No segundo tópico é o número que vai iniciar a contagem, você pode colocar o número que desejar, mas, pessoalmente, acho mais legal começar do 1, pois você vai ter noção de quantas visualizações teve, se assim desejar. Também tem como deixar "zerado", só apagar o que tá escrito e ir no "generate the html code".
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Mesma coisa de antes, copia esse código e vai para seu blog. Depois que você já tem o espaço pro seu contador é mais fácil, porque é só colar junto. Sugiro colocar um separados antes, para não ficar tudo junto; se o seu theme tem uma separação, como nos fansites, que os users online ficam em cima e as visitas embaixo, é ainda mais fácil já que é só colar os códigos respectivos em cada tópico.
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Veja como fica na prática, tem um separador entre os dois scripts e ele fica no contador também. E pronto, você tem seu contador, a cada visualização, o número vai mudar! Inclusive, se você mudar seu theme (ou mexer em qualquer coisa no blog), vai contar como uma visualização... Quando atualizo o diretório, ganho algumas visualizações no processo, mas é normal. Se for mudar o theme, lembre de guardar esse código, para não perder as views ou ter que mexer em tudo de novo.
Espero ter ajudado e desculpa, caso tenha ficado confuso!
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pluralidadesinfinitas · 7 months ago
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guardianasdelrpg · 6 months ago
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Estoy helada tras los últimos submits qué he leído. Creo que toda esta situación debería ser un llamado de atención a la comunidad. Dejamos de ver a las otras personas como humanos, solo vemos recursos y expectativas que deben cumplirse. Si no lo hacen, nos encabronamos y la violencia no ha solucionado nada y no lo hará en un futuro. Nunca es la respuesta. En lugar de buscar un punto medio o un acuerdo, en vez de comunicar nuestras inquietudes y plantear formas de resolverlo, lo que se hace es ir a quejarse en anónimo. Es ir a atacar a una persona.
Esto que ha ocurrido, y estoy segura que no es la primera vez, es culpa de todos. De todos los que alguna vez arrojamos la piedra pensando que no habría consecuencias. Las ha habido.
La comunidad es dar y recibir, pero últimamente nos hemos quedado en solo recibir.
Hablo en plural porque la comunidad somos todos, incluso aquellos que no han escrito nunca en un tumblr como aquellos donde tiran odio y saben que será publicado. Somos todos porque incluso aunque haya personas que solo quieran centrarse en el rol y hacer una comunidad mejor, hay personas que están buscando destruirla.
Dejemos de mirar a un costado y señalar a ver quien tiene la culpa. Miremos nuestras propias acciones y preguntemos si es así como queremos seguir. Si la respuesta es no, no busquemos el cambio en los demás. Busquemos el cambio en uno.
Muchas gracias guardianas por siempre promover un espacio libre de odio desmesurado.
Hacemos nuestro mejor intento. Gracias por tus palabras estrellita, no puedo estar más de acuerdo contigo.
Ahri ❤️
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desnervadero · 10 months ago
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UN APELLIDO ABANDONADO EN LA FRONTERA (Bisabuela Oriental)
Rubén Mendoza para El Espectador, 17 de enero de 2024
De migrancia, promesas, desplazamiento y muerte.
Más abajo transcrita para quienes no tienen suscripción.
UN APELLIDO ABANDONADO EN LA FRONTERA (Bisabuela Oriental) De migrancia, promesas, desplazamiento y muerte. 
Siempre oí que nuestro apellido no era “Mendoza”. Se lo había cambiado nuestro bisabuelo libanés, Moshem, para poder ingresar a este país tan solemne con los inmigrantes blanquecinos y tan duro con los coloreaítos. Que nadie sabía pronunciar o escribir el apellido del bisabuelo, que lo habían tumbado con unas letras de cambio, que así le hicieron un cheque chimbo. Pero la historia era mucho más triste. Era de un corazón migrante que no llegó a atravesar el mar para juntarse con los míos, sino que llegó a la muerte por el atajo de la decepción y la tristeza. 
Aunque la historia en general la conocían entre adultos no llegaba a nuestra generación. Y aunque había sido contada en un par de textos públicos -entre esos un “diccionario” de los orígenes de la comunidad Eudista, en el que a un tío sacerdote lo referenciaban con un resumen de lo que voy a contar-, no sé si un halo de vergüenza la tapaba, porque la tristeza así de radical atraviesa las generaciones con la culpa… o no sé si esa dura historia de orfandad es el origen de la angustia que nos ha llevado a tener una especie de árbol cancerígeno, entre tantos enfermos de la familia, en vez de genealógico. Toco madera. Una tristeza encondada, metastásica, transecular y trasatlántica. La verdadera historia a mí me llegó tarde. Apenas hace un par de años, y en cuanto supe y reconocí el dolor de la bisabuela, sentí como si una pieza encajara en mi corazón. Reconocer su dolor de ballena encallada nos ha hecho cercanos como nunca lo fuimos, pese a no haber estado al tiempo en el planeta y estar en dos reinos distintos: el de la vida y el de la muerte. Sin embargo un octavo de mi corazón, mal hechas las cuentas, le pertenece, y allí ella palpita, se regocija, y vive en mí: me sana, eso siento. Bisbuela oriental, tan distinta a la de Raúl. Abuela mariposa desquiciada en mis corazonadas, antes de nombrarte cuento a quien lea y a vos, acá en mí, que te amo infinitamente. Y que honro y agradezco la valentía de tu dolor, que me tiene hoy acá, valiente y en gozo y adolorido, atravesando el océano de la vida y del amor y del desamor. 
Era la caída del imperio Otomano la que tenía esa tierra ardiendo en esa ocasión. Los hombres que querían una vida, pero sobre todo vivirla, partían de la persecución, por razones religiosas, y por los afanes obvios que implanta la guerra a la orilla de la muerte. 
Cuento lo que sé como lo sé.
Se pactó que se quedaba mi bisabuela Yesmín con los niños -sus criaturas y algunas del clan: primitas y primitos con la niñez aturdida-, bajo sus alas. Uno de ellos, mi amado abuelo: Tanius. Miembros de la familia partirían en dos embarcaciones buscando asentarse como una semilla que lleva el viento, y en cuanto tuvieran donde posar el cansancio y llorar hondo, sin pena, porque habían nadado hasta la otra orilla, mandarían por los suyos. Así partió mi bisabuelo, Moshem, el papá de Tanius, esposo de Yesmín, quien pronto dejaría de llamarse y apellidarse como hasta entonces: su nombre se adaptaría o traduciría: Moisés. Los dos barcos tenían como destino Florida, en Estados Unidos, a donde llegarían unas semanas después, en ese mismo 1911, o por ahí. Sin embargo, el barco donde iba Moshem hacia su nuevo nombre, debía hacer una parada de un par de días en Barranquilla, en Puerto Colombia: nada más ver tierra sin sangre pensó que arrancaría andar, y se bajó del barco así, solo, porque solo se puede ser un andariego, y eso explica que casi nunca esa palabra se use en plural. 
Dejó un amigo en el puerto, de nombre José, y empezó a andar Colombia por sus venas vigorosas de ese entonces. No sé bien el recorrido que seguro se sirvió del Magdalena, que llega al Sogamoso y este al Chicamocha, y así hasta encontrar Málaga, Santander, donde se asentó casi un año después. Durante ese año solo había mandado unas 3 veces “correspondencia”. No se hacían cartas porque todas las cartas se violaban en el país en guerra, pues a todas se les suponen riquezas y secretos, así que se escribían las noticias y las intenciones en pañuelos. Y los pañuelos eran llevados cada tanto por “baisanos” que era, ante la ausencia del fonema “p” en su lengua, como les decían a los “paisanos” los turcos, que solo tenían de turco el pasaporte y el gentilicio que les habían cambiado al llegar acá. Cada baisano viajaba con el pañuelo como quien llevara simples mocos en el bolsillo, pero llevaba claves para cambiar vidas, noticias para reencarrilar un destino, augurios maravillosos y confirmaciones tenebrosas de ausencias definitivas: un pleonasmo pues muchas ya lo eran allá, al zarpar, del otro lado. 
Mi bisabuelo concentró los primeros pañuelos en dejar explicado el alfabeto y su traducción, para que si lograban reencontrarse en estas tierras, como todos soñaban, ellos supieran los caracteres latinos y pudieran borrar su nombre escribiendo el nuevo, en el control migratorio, y pasar como colombianos que volvían. Era el pañuelo la clave de una partitura más grande. Así llegaban al otro lado unas cartas sin palabras pero con letras que les ayudarían a escribir una nueva vida, en otra parte, lejos del horror. La bisabuela andaba ansiosa y con su salud agarrada de los pocos hilos de los pañuelos, sintiendo que el infierno se prolongaba indefinidamente, y que las condiciones del conflicto los obligaban cada vez a peor alimento y en menor cantidad. 
En el año 1993, siendo yo aún un niño, grabé una entrevista, con una cámara prestada por el tío sacerdote, a la tía María (que se llamaba Mariem al otro lado del charco), quien tenía casi 90 años. La grabé haciendo kibbes, contando lo que recordaba de la guerra, sucumbiendo a mi inexplicable terquedad con una pregunta que yo descolgué no sé de donde, sobre unas cáscaras de naranja que tenían que comerse pues no había más. Ella no reconocía el episodio. Pero contaba historias de su tierra y los baisanos… Ella llegó con unos 7 años a Colombia, y no había perdido gota del acento pero sí todo pigmento de su pelo: blanco atabacado. Yo no sabía nada de lo que estoy contando, así que me dediqué a insistir en lo que había oído, y a registrar y saborear su delicia de presencia, que siempre goc��… Recordaba la guerra, la invasión de langostas, la niñez empolvada y desértica: era fácil ver su dolor por lo tanto fácil ver su fuerza. Fue una de las primas de abuelo Tanius que quedó bajo las alas heridas de mi bisabuela Yesmín, mientras venían a este lado del océano. 
Viajaron los primeros pañuelos con las instrucciones de cómo escribir sus nombres al llegar: ya no habría Tanius, ni Mariem, habría Antonio y María… y Felipe, y otros… Pero la posibilidad de irse del Líbano se enredaba y para la bisabuela Yesmín se esfumaba. Ya en Málaga sin embargo, haciendo equilibrio en un solo pie, pero equilibrio al fin y al cabo, Moisés antes Moshem, envió la carta definitiva explicando cómo sería el movimiento para que todas y todos pudieran salir hacia buen puerto, a Colombia, y toda la logística, contactos y fechas respectivas. En cuanto encontró baisano con bolsillo y retorno, la envió. La “carta” iba para una aldea cercana a Beirut, donde vivía la familia, llamada Bteghrine. A Bteghrine le busqué la etimología básica: Lugar de Guerreros, dice lo primero, Lugar de Rocas, dice lo segundo. Y la tercera es la vencida, era la vencida: Casa de la más triste… A ese pueblo debería llegar con las instrucciones el pañuelo que, ojalá, después se batiría para despedirse de la patria. 
El mensajero llegó al Líbano, no sé a qué ciudad ni qué tan lejos de Bteghrine quedaba, con la razón que ya llevaba un año cocinándose, y lágrimas como no cabrían en ese pañuelito. Dobló y guardó su ropa de occidental en el armario, con el pañuelo adentro, y se puso su ropa árabe. Después de llegar al Líbano pasaron, según me contaron, un par de meses antes de que se decidiera a llevarlo, o se acordara de que tenía en el bolsillo del vestido guardado el destino de muchos para los que el mundo era un pañuelo. 
Cuando el  baisano llegó a la casa de la más triste, mi amada bisabuela Yesmín, se enteró de que ella había muerto hacía dos o tres semanas: de “pena moral”, creyéndose abandonada, apuñalada por promesas rotas, y, con el dolor del abandono, reventando sus hilos de la salud, y de la cordura… no sé… no lo sé… estaba muerta.
Dicen que cuando Moisés se enteró en Colombia, sin ser si quiera esporádico tomador de trago se mandó de un envión una botella de ron… En el vacío de la botella lanzó su mensaje al infinito con su sonrisa encerrada para siempre. Se volvió hosco, y distante. Eso entiendo. Eso cuentan. Y sacó fuerzas de donde pudo para empezar a alistar la misión con la algo así como decena de niñas y niños que vendrían. Entre esos sus 5 retoños enfermos de orfandad y de la guerra. Con un frío en el alma que jamás se iría, y que condenaría por ejemplo, siento yo, a mi abuelo Antonio, a morir de cáncer de pulmón, 50 y tantos años después en las montañas de Boavita, Boyacá. 
Los niños viajaron. Y me gusta en las cumbres de los hongos y de las raíces, imaginar su mínima presencia épica. Dejando a la madre, a la madre patria, a la lengua, a las imágenes que supongo de la madre agónica procurando sonreír, mientras entraba a la siesta larga, a la salud total, como me gusta llamar a la muerte, que es la ausencia de todo dolor. 
El apellido duraría otros cientos de kilómetros flotando en el mar, pero se desvanecería en la orilla, en la playa, en Puerto Colombia. Moisés antes Moshem, buscó a su amigo José Mendoza para que operara de doctor y le salvara a los niños llegados en el barco extirpándoles el apellido y donándoles el suyo, y diciendo que eran su familia. Así, como quien se quita una muela, todos pasaron de apellidarse Tabcharani (es una de sus variaciones ortográficas), a apellidarse Mendoza. Tanius Tabcharani es mi abuelo Antonio Mendoza. Y así su prima, sus hermanos, así quienes llegaron… Todos pudieron firmar gracias a los pañuelos, a la fuerza de Moshem, a la generosidad de José, a la tristeza de Yesmín. 
El abuelo Antonio entró con unos 13 años a Colombia y se destetó de Málaga cuando tuvo edad para poner su propio almacén, en Boavita. Droguería, ferretería, colchonería, mercería. Medía más de dos metros y parecía un exabrupto en las fotos del pueblo. Un monte en un valle. Mendoza, que además quiere decir “la sombra de la montaña”. Lo quiso todo el pueblo. Fue casi mitológica su bondad como su estatura, donó los relojes de la iglesia y participó en las cadenas para traer piedra desde la quebrada, La Ocalaya, hasta las torres que los sostendrían. No respondía cuando los baisanos le hablaban en su lengua, decía que era falta de respeto con los vecinos. Los 13 de junio organizaba un banquete para los necesitados en su casa. Aunque el banquete era a diario porque se casó una primera vez y tuvo 13 hijos; solo un par no sobrevivieron al trauma del nacimiento. Al primero lo llamó José Mendoza, en agradecimiento a quien le dio la entrada a su amada Colombia, donde pudo quemar las naves. Enviudó. De nuevo el frío aire de la muerte a sus pulmones. Luego conoció a mi abuela, Emperatriz, con quien tuvo otros 13. De esas dos uniones quedaron 24 hermanos vivos para amarse profundamente, y reunirse, aún ahora, cada 2 años, los que van quedando y sus proles. Los libros en árabe los deshojó para envolver puntillas. No dejó que ningún hijo aprendiera su vieja lengua ni viajara a averiguar nada. Él había nacido en Puerto Colombia con su nuevo apellido, y en el amor de cada hijo que lo distanciaba de esa orfandad de plomo, piedra y polvo. Pero ya ha amanecido y esa es otra historia que si me permiten contaré cuando caiga alguna otra noche. 
Por el momento pensar en que la bisabuela sobrevivió a la guerra lo que pudo, pero no al desamor. Murió de amor, que es mucho lujo en la guerra. Supongo que nada épico para mi abuelo y las otras crías. Mi amor para esa que murió de amor porque yo de amor he matado tantas veces como me he matado de amor, porque esa muerte se devuelve. Como hoy, que muero dulcemente de amor por volver a ver el amor, el amo de amos, a las manos, a la cara, a los ojos. Como hoy matando al que he sido, matando mi apellido, diluyéndolo en el mar para volver al mío. 
Bisabuela bendita, somos colegas del alma y del espíritu. No llegaste acá donde se muere tanto de amor  como de maña, de bala y de pena. Pero sobrevives como una hormiga reina, en decenas de Mendozas que en realidad somos tus Tabcharani. Mi amor en una botella hasta el infinito, donde te encuentre. 
Rubén Mendoza
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sistemasque · 1 year ago
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Sistemas, vão no subreddit r/plural perguntar suas dúvidas se vc souber inglês, é uma comunidade muito agradável!
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