#comunicação em rádio
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Propaganda de Rádio: O Poder de Conectar Marcas e Ouvintes
A propaganda de rádio é uma das formas mais tradicionais e eficazes de publicidade, que ainda exerce um impacto significativo nos dias de hoje. Com a evolução da tecnologia e o aumento do consumo de mídias digitais, muitos poderiam acreditar que o rádio perdeu sua relevância. No entanto, os dados mostram que o rádio continua sendo um dos meios de comunicação mais confiáveis e consumidos, com uma…
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que “Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE VI - FINAL
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE VI - FINAL
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
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Ⅵ
Foi um sonho absolutamente terrível. Um sonho em que o Tristan foi sequestrado e ela mesma estava prestes a ser assassinada junto com um padre suspeito.
"Olá!"
O que será? O mundo está tremendo. É como se uma aeronave estivesse sendo pilotada de forma aleatória...
"Alô, alôôô! Jessica-san! Acorde, por favor! O leme, o leme está...!"
“!?”
O mar do sono evaporou em um instante.
“Pa-padre, solte minha mão!”
"Ufaa, estamos salvos..."
Jessica, levantou-se rapidamente, agarrou o leme, e ao mesmo tempo, o tremor cessou como se fosse uma mentira.
“Oh, muito bem-feito. Bravo!”
"Pa-padre, hum... e aquele vampiro?"
"Bem, na verdade, quando o navio balançou, parece que foi jogado para fora. Isso foi realmente uma bênção divina... Mas, mais importante, entre em contato com o aeroporto o mais rápido possível."
"H-ha..."
Havia tantas coisas que precisavam ser resolvidas. Jessica sentiu que estava sendo enganada, mas ligou o rádio mesmo assim.
"Aeroporto de Roma, por favor responda. Aqui é o Voo ○○7 Tristan da Albion Airlines."
〈 Tristan, está tudo bem? 〉
Sem demora, o aeroporto respondeu. Parecia que estavam realmente muito preocupados. Jessica fez um relatório breve.
"O culpado parece ter caído acidentalmente do navio. Por favor, guie-nos para o aeroporto o mais rápido possível. Temos vítimas entre a tripulação..."
〈 Lamentamos, mas não podemos fornecer orientação... Em vez disso, Tristan, fuja o mais rápido possível! 〉
“Eh?”
Olhando para os instrumentos, eles já estavam no espaço aéreo do Vaticano. Provavelmente levaria três ou quatro horas para chegar a Roma.
〈 Desculpe, nenhuma comunicação adicional é permitida. De qualquer forma, apenas fuja! Que Deus abençoe a todos... Comunicação encerrada. 〉
"Ah, hum, alô!? Alô!?"
"O que está acontecendo?"
"O controle de tráfego aéreo parou de responder..."
Um som eletrônico suave interrompeu a conversa.
O computador interligado a Inteligência Elétrica estava reportando a aproximação de três pontos luminosos que foram detectados no radar. Jessica encolheu os ombros.
“Ah, para piorar a situação, o radar também está com defeito. O que devemos fazer? Isso é definitivamente um defeito. Com essa velocidade, essas luzes devem estar se movendo a 800 quilômetros por hora. Nem mesmo um avião... ”
Porém, a reação de Abel superou as expectativas de Jessica. Ele correu até radar e gritou bruscamente.
"Desligue os motores!"
“Hã?”
"Desligue os motores e reduza a altitude! Rápido!"
― O que ele está dizendo? Reduzir a altitude tão drasticamente é perigoso. Especialmente nesta área, onde há montanhas e vales. Se batermos no casco da aeronave por engano... ―
Mesmo assim, Jessica seguiu as instruções porque ficou surpresa com a expressão do padre. Ela desligou os motores e começou a desinflar os balões, reduzindo o volume de hélio para diminuir a flutuabilidade.
"Mais, mais! Até bem próximo ao chão!"
“Nã-não diga coisas absurdas! O que diabos está acontecendo? A falha no radar é tão...”
"O radar está funcionando normalmente. Isto não é uma falha."
Abel respondeu com uma voz firme enquanto alternava entre o radar e o mapa.
"São mísseis - uma tecnologia perdida de uma época antiga. Eram verdadeiros os rumores de que réplicas estavas sendo avaliadas e testadas em Assis..."
Jessica ficou pálida, enquanto Abel explicava um pouco mais calmo do que antes.
“Mísseis são projetados para perseguir o calor residual mesmo se o motor estiver desligado... Para ser honesto, seria absolutamente impossível evitá-los com a manobra do dirigível. Mas, se estivermos em baixíssima altitude... Se conseguirmos. colocá-los em contato com o solo antes de atingirmos o chão...''
“I-isso é impossível!”
Jessica finalmente entendeu o que o idiota a sua frente estava dizendo e soltou um grito. Tal habilidade divina é impossível a menos que você seja um demônio. Além disso, ela não era uma tripulante regular...
“Mesmo que seja impossível ou irracional, por favor abaixe a altitude… tenho uma ideia.”
Depois de falar sem cerimônias, Abel desapareceu através da porta traseira.
"O-o que você quer dizer..."
Abaixo das nuvens, havia um vale envolto em uma névoa fina. Ao avistar uma formação montanhosa no mapa, Jessica fez uma curva acentuada para a direita. Escondido além da névoa e da escuridão, o navio escapava por pouco – embora parecesse lento devido ao seu grande tamanho, mesmo com os motores desligados, o dirigível ainda mantinha uma velocidade próxima de cem quilômetros por hora. Um erro de timing poderia significar...
Antes que percebesse, os pontos luminosos no radar haviam sido reduzidos a dois – um provavelmente havia entrado em contato com o solo.
“E-eu farei o meu melhor, então você também deve fazer o seu melhor!”
Como se respondesse ao incentivo de sua "irmã", a enorme estrutura do dirigível tremia. Enquanto ocasionalmente roçava os topos das árvores com seu casco, o navio abria caminho por entre a complexa paisagem. Poderia até ser que um batalhão inteiro de anjos da guarda estivesse se posicionando à proa.
“Es-está aqui!”
Enquanto observava, a luz refletida no espelho retrovisor rapidamente mudando de forma. Como uma serpente voadora carregando um motor de foguete ──
"Ah, algo assim..."
Sem perceber o sangue escorrendo, Jessica mordeu os lábios. Girou o volante como se estivesse batendo com todo a força de seu corpo.
“Não tem como perdermos para algo assim!”
Por um momento, foi a copa de uma árvore que roçou a lateral do navio ou foi um espectro subsônico? As chamas explosivas iluminaram o casco do Tristan, que girou com tanta força que pareceu esmagar uma pequena colina. A serpente venenosa falhando em sua curva, colidiu com a colina. Mas havia ainda mais um disparo...
"Droga! Não vamos conseguir chegar a tempo!"
〈 Está tudo bem! Desculpe por tê-los feito esperar! 〉
O último míssil ergueu o nariz para atingir a popa quase ao mesmo tempo em que um estrondo retumbante ecoou do lado de fora da escotilha. No momento seguinte, uma pequena aeronave biplano expelindo chamas do motor decolava em direção ao céu. O dispositivo de rastreamento infravermelho de modulação de amplitude/frequência do míssil ― um buscador IR de varredura cônica AM/FM ― capturou uma fonte de calor que era ainda mais quente do que o calor residual do motor do dirigível, ele então, seguiu a configuração de acordo com o programa, inclinando suas asas estabilizadoras, seguindo-o.
── Houve um som estrondoso.
“Ah....”
Jessica soltou um pequeno suspiro. Ela olhou para as chamas e a fumaça negra que floresceram no ar, como se estivesse atordoada.
― E o padre? Aquele bobo descuidado, onde está? ―
A figura de Abel não estava em lugar nenhum.
“E-esse tipo padre, nos protegeu…”
"Eu cumprirei meu dever” ― Lembrando as palavras dele em vida, Jessica soluçou. Lágrimas molharam o painel de controle.
"Ainda não te dei o sanduíche..."
"Ugh, por causa disso, estou morrendo de fome."
“Isso mesmo, você foi morrer antes de comer... hein?”
Antes que percebesse, Jessica olhou para o padre ao lado que estava com uma expressão de quem estava realmente prestes a morrer.
"O-o que?"
“Aah, pular de um avião que estava decolando foi muito trabalhoso e gastei muitas calorias extras. Com isso até Roma… Wah!”
O padre caiu para trás, enquanto era sufocado em um abraço, Jessica pressionou o rosto, encharcado em lágrimas contra o rosto contorcido dele.
“Padre! Vo-você está bem!”
“G-Grrr, Jessica-san, eu realmente vou morrer, vou morrer mesmo! Além disso, de alguma forma o leme está em apuros.”
Tomando o leme sobre o ombro de Jessica, Abel acariciou gentilmente o cabelo da garota soluçante.
"Mas você fez um ótimo trabalho... Você cumpriu seu dever muito bem."
“S-sim… o padre também!”
No entanto, havia uma leve sombra no sorriso de Abel. Jessica cumpriu seu dever, mas ele ainda tinha um trabalho a fazer. Um balão amassado estava em seu bolso. E abaixo, deveria haver um pai que estava lutando para encontrar seu filho...
“Certo, vou deixar isso com você. Vou verificar os convidados por um momento.”
“Antes disso, precisamos aumentar a altitude… nunca mais farei esse tipo de acrobacia.”
Finalmente percebendo quem estava abraçando, Jessica se afastou timidamente. Ela enxugou as lágrimas um tanto envergonhada, tentando disfarçar seu constrangimento.
Mas naquele momento, o Anjo da Morte bateu à porta mais uma vez.
“Eh!?”
Com um alarme estridente, uma luz piscou no radar. Estava bem na frente do Tristan ──
"Ah, droga, de novo ──"
“Um terceiro disparo!”
― Não tinha caído!? ―
"Não, não... vamos conseguir evitar-"
"Jessica-san, abaixe-se!"
Abel empurrou Jéssica para baixo, no mesmo instante —
O dirigível capotou devido a onda de choque.
“Kyaaah!”
Agarrando-se ao manto do padre, que cheirava a sangue, Jessica fechou os olhos. Seu corpo caindo em direção à parede.
— E- eu fiz o meu melhor... mas ainda assim não foi o suficiente? Eu... eu, Tristan e essa pessoa... vamos morrer aqui? Mãe, eu... —
"Hum, você poderia, por favor, me soltar agora? Jessica-san, você é mais pesada do que parece..."
“Eh?”
― Estavam vivos? Mas como? ―
O vidro das janelas estavam todos quebrados e o vento que entrava cheirava a pólvora. O chão ainda estava inclinado.
Mas Jessica estava viva.
"Você está bem, Jessica-san?"
"Ah, hum, padre, o que diabos está..."
〈 Tristan, você pode me ouvir? 〉
O rádio falou com Jessica com uma voz feminina suave enquanto ela piscava os olhos acima do padre.
〈 Aqui é o navio de guerra aéreo ``Iron Maiden'' pertencente ao Ministério de Estado do Vaticano e Seção Especial de Assuntos Sagrados ― Ax. Agora guiaremos seu navio até o aeroporto de Roma. Por favor, mantenha a calma e siga as instruções. 〉
"Isso... O que está acontecendo... Ah, aquilo é!?"
Jessica se levantou e seus olhos estavam fixados na janela. As nuvens diretamente acima se abriram e o que apareceu foi...
"Q-Que... tão grande..."
Enorme... Fazia parecer como se o Tristan fosse um brinquedo.
Uma sombra desceu silenciosamente sobre o céu com tonalidades de cores azul púrpura claras e acinzentadas, que se assemelhavam-se às cores das penas de um pombo antes do amanhecer - era um navio gigante que ultrapassava até mesmo o Tristan. Seu casco era composto por curvas elegantes, e a Cruz de Roma estava nitidamente estampada nele.
"Ei, Irmã Kate, obrigado pelo trabalho duro. Sinto muito por incomodá-la novamente."
〈 Eu já me acostumei a isso. Além disso, sou eu quem está agora... hein? Sim, sim, vou transmitir... Padre Abel, uma mensagem do Gunslinger ── ``Você relaxou.''〉
"Acabei me envolvendo com a pessoa mais problemática... Diga a ele que vou pagar uma bebida na próxima vez."
〈 Ele disse que é 'inútil'. Fim da transmissão. 〉
Com uma risada final, o rádio ficou em silêncio.
"Ah, eles são colegas de trabalho, sabe..."
Abel limpou as vestes de padre, à qual faltava uma manga, e levantou-se, semicerrando os olhos por trás dos óculos redondos.
"Está tudo bem agora. Jessica-san, por favor, siga as instruções deles. Enquanto estiverem nos protegendo, ninguém dentro de um raio de 10.000 quilômetros poderá nos tocar."
― Então, e eu... Tristan está salvo? ―
Ainda se sentindo como se tivesse sido beliscada por uma raposa, Jessica virou-se para a janela.
A neblina da noite já estava se transformando em orvalho da manhã. Além do mar de nuvens, brilhava a primeira luz do dia.
“Que lindo...”
O vento que soprava carregava o aroma do ar puro, e as cores em constante mudança do céu e da terra se misturaram em um tom dourado além do horizonte.
"Hoje, o mundo também está lindo. Talvez, em um mundo tão belo como este......"
“Sabe, padre, eu...”
Jessica olhou para cima e depois para onde estava o homem com quem ela mais queria compartilhar esses sentimentos agora.
No entanto, não havia mais nenhuma figura lá. Apenas a luz da aurora projetando a sombra dela mesma
"…Padre?"
É de manhã cedo na sede do Ministério de Estado e Assuntos Santos de Roma, comumente conhecido como Palácio das Espadas.
Embora ainda fosse antes do amanhecer, o chefe do Escritório Principal havia terminado outra tarefa e estava fazendo uma pausa. Embora já fosse o momento em que os clérigos finalmente podiam ser vistos vindo trabalhar nas ruas abaixo, podiam se sentir a presença de funcionários ocupados trabalhando através das paredes.
“A respeito da renegociação do tratado de amizade e comércio com o Reino de Albion ― parece que a manipulação de informações pelo Ministério de Relações Públicas e Assuntos Sagrados, com seu feed de propagandas, foi bem-sucedida. Não há uma única linha sobre o incidente de sequestro mencionado nos artigos. Entretanto, também houve muitas reclamações por parte de Albion durante o processo de negociação para a alteração do tratado.”
Com o olhar por trás do monóculo, fixo na página do jornal, a Cardeal Caterina Sforza levantou a xícara de chá. Enquanto apreciava o aroma que se elevava do líquido amarelado, ela encostou os lábios na porcelana branca como papel e, de repente, franziu a testa.
"Ora, você mudou a receita, Kate? Camomila, capim-limão, mel... e hortelã?"
〈 Correto ─ Além disso, apenas uma gota de extrato de marmelo como ingrediente secreto.〉
O holograma que estava projetado diante da mesa de trabalho sorriu gentilmente. Uma freira com um sinal de nascença abaixo dos olhos, transmitia uma impressão refinada.
〈 Recentemente, você parece um pouco cansada, então decidi criar uma receita mais suave para a garganta. O que você acha do sabor? 〉
" Sim. Não posso dizer que é melhor que o anterior, mas este também é delicioso. Obrigada."
Depois de agradecer elegantemente a consideração de sua subordinada, Caterina dobrou cuidadosamente o jornal que estava lendo. Enquanto cruzava as pernas sob a vestimenta, ela apoiou o queixo pontiagudo em sua mão.
"A propósito, Kate... sobre o incidente do sequestro, a análise subsequente está indo bem?"
〈 Sim, quanto à informação disponível, porém, em relação aos antecedentes e outros aspectos, as pistas são muito escassas...... Então, peço desculpas. 〉
Com um suspiro resignado, o holograma da freira reduziu o tom de voz.
Uma semana se passou desde o incidente do sequestro. Embora o próprio incidente tenha sido tratado de forma discreta e pacífica, muitos mistérios ainda permaneciam sobre os antecedentes por trás do crime
O motivo do crime, a existência de colaboradores, a rota de invasão para o dirigível... e assim por diante. Agora que o perpetrador havia cometido suicídio. Há muitas incógnitas. Mesmo em relação às demandas feitas, até que ponto elas foram sérias? O Vaticano, que é confiado como o guardião da humanidade, realmente pensou em libertar os vampiros? Eles realmente acreditavam nisso?
〈 Até agora, a investigação confirmou que o sequestrador entrou a bordo do Tristan durante a escala de reabastecimento no aeroporto de Marselha. Abel foi enviado para lá ontem, então agora estamos aguardando seu relatório. 〉
"Bem, resta saber que tipo de pistas eles conseguiram encontrar lá."
Caterina respondeu com uma expressão ligeiramente desanimada enquanto contava os padrões na mesa de trabalho.
Não apenas o sequestro em si, mas o fato de um ataque terrorista em grande escala ter sido realizado e quase nenhuma evidência física ter sido deixada não é natural - não, é até mesmo assustador.
Além disso, as palavras que o Conde de Mainz, Alfred, supostamente disse pouco antes de cometer suicídio, ouvidas pelo agente que estava no local.
── Só me pediram para fazer isso!
── Rosen Kreutz, esses caras...
“....Rosen Kreutz Orden – A Ordem da Rosa Cruz”
Uma voz baixa saiu de seus lábios quando ela abaixou a cabeça.
“Dez anos se passaram desde então, os inimigos do mundo - Contra Mundi - finalmente estão se movendo?.”
FLIGHT NIGHT(FIM)
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
que está feliz pq terminou no prazo o primeiro capítulo
#trinity blood#rage against the moons#abel nightroad#novel#jessica lang#krusnik#crusnik#flight night#methuselah#caterina sforza#kate scott#gunslinger
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Viagem na Irrealidade Cotidiana – Umberto Eco
Uma série de ensaios – alguns mais simples e outros mais complicados e técnicos – sobre assuntos diversos, escritos desde a década de 70 (provavelmente), mas sempre enfocados de um ponto de vista da comunicação. Assim, a ecologia, a tv e o rádio, política são vistos pelo olhar desse intelectual multifacetado, que enxergava muito adiante de seu tempo. Aqui, lembre-se, tem-se que olhar os ensaios também com os óculos do tempo passado!
“Não muito tempo atrás, se quisessem tomar o poder político num país, era suficiente controlar o exército e a polícia. Hoje é somente nos países subdesenvolvidos que os generais fascistas, para dar um golpe de Estado, ainda usam os tanques. Basta que um país tenha alcançado um alto nível de industrialização para que o panorama mude completamente: no dia seguinte à queda de Krushev os diretores do Pravda, do Izvestia e das cadeias radiotelevisivas foram substituídos; nenhum movimento do exército. Hoje um país pertence a quem controla os meios de comunicação.”
“Quantas notícias transmite o telejornal? Como as transmite?...
Manipulação 1: Comenta-se apenas aquilo que se pode ou deve comentar.
Manipulação 2: A notícia realmente dirigida não tem necessidade de comentário aberto mas se baseia na escolha dos adjetivos e num cuidadoso jogo de contraposição.
Manipulação 3: Em caso de dúvida, melhor calar.
Manipulação 4: Coloque a má notícia onde ninguém a espera mais.
Manipulação 5: Nunca dizer polenta quando se pode dizer purê de milho.
Manipulação 6: Dê a notícia completa só quando os jornais do dia seguinte a divulgaram.”
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— ᴏᴩᴇɴ ꜱᴛᴀʀᴛᴇʀ // durante a bandeira vermelha no GP do Brasil
Com a parte superior de seu race suit pendurado em sua cintura, Allison caminhou até onde um grupo de outros pilotos e funcionários estavam reunidos. As interferências na comunicação eram o assunto do momento, todos pareciam ter sido atingidos de alguma forma, embora apenas Dae e Sascha tivessem levado a pior até o momento. Aquele definitivamente não era o início ideal para um Grande Prêmio e levando em conta o acontecido, ela queria saber o que mais os pilotos estavam passando para ter certeza de que não era a única tendo problemas. — Vocês tiveram problemas nos carros ou só nos rádios? — perguntou a muse, que estava logo ao seu lado.
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Raios fracos de sol se infiltravam entre as nuvens pesadas sobre o Autódromo José Carlos Pace, no Grande Prêmio do Brasil. A atmosfera nas arquibancadas era eletrizante, mas os acontecimentos das últimas corridas traziam algo sinistro para paddock e todos ali pareciam duvidar de tudo e qualquer coisa.
Embora o humor geral não fosse dos melhores, a sexta-feira e o sábado correram exatamente como deveria ser. Os rumores na Red Bull Racing não haviam diminuído, principalmente com o grande número de demissões no setor de T.I. da equipe, no entanto foi dado a Rosalía Alonso um voto de fé e estrategista pôde manter seu emprego enquanto a investigação sobre sabotagens em Monza seguiam acontecendo.
Quando o domingo chegou, os pilotos se alinharam no grid em uma tensão silenciosa que cortava o ar. Os fãs esperavam com entusiasmo enquanto os carros se preparavam para o início da corrida. No entanto, assim que as luzes se apagaram e os monopostos dispararam, um estrondo ecoou pela pista.
Daehyun Kim perdeu o controle total de seu carro ao acelerar. O motor, ajustado meticulosamente para a corrida, começou a falhar de forma inexplicável e ao lutar para manter o controle enquanto seu carro se tornava cada vez mais rápido e instável, Kim não conseguiu evitar a colisão com Sascha Deutscher, que foi jogado para o cima pela traseira de seu carro e acabou contra a barreira de pneus, com Kim logo ao seu lado.
Porém, a situação de Daehyun não era isolada. Logo, outros carros começaram a enfrentar problemas similares e uma onda de interferência nas comunicações entre pilotos e equipes eclodiu, criando um caos informacional que se espalhava pelo circuito. Mensagens erráticas, instruções confusas e comunicações distorcidas inundaram os rádios, prejudicando a capacidade dos pilotos de receber orientações claras.
O que parecia ser um problema técnico momentâneo logo se revelou uma intrusão planejada nos sistemas de comunicação da corrida. A Direção de Prova, percebendo a extensão do problema, ordenou a interrupção imediata da corrida por motivos de segurança com a sinalização da bandeira vermelha.
Enquanto os carros voltavam aos boxes e os fãs observavam perplexos, uma mensagem enigmática piscou nas telas de todas as equipes: “O verdadeiro jogo ainda está para começar. Preparem-se para desafios maiores”.
Foram necessários 30 minutos para que a FIA e a Direção de Prova recuperassem o controle do sistema e chegassem à conclusão de que era seguro para os pilotos e equipe retornar à pista, onde a corrida continuou sem outras interrupções, embora com bastante reclamações vindas da parte dos pilotos sobre a clara insegurança em que estavam sendo colocados sob.
A investigação subsequente revelou uma sofisticada operação de hackers que conseguiram acessar os sistemas de comunicação centralizados da corrida. As suspeitas se voltaram, então, para além das fronteiras das equipes, levantando questões sobre a segurança cibernética do esporte em si.
A interrupção dramática do Grande Prêmio do Brasil deixou não apenas os pilotos e equipes em desordem, mas também o mundo do automobilismo em estado de choque. Quem teria a habilidade e motivação para realizar uma sabotagem dessa magnitude, ameaçando não apenas a corrida, mas a segurança dos participantes e a integridade do esporte?
Resultado do GP do Brasil:
1. Declan McCarthy 2. Spencer Mackay 3. Leopold Grimaldi-Chevalier 4. Benjamin Hunt 5. Alec Haden 6. Sigmund Lauda 7. Allison Mackay 8. Alpine 1 9. McLaren 2 10. AlphaTauri1 DNF: Daehyun Kim, Sascha Deutscher
Então, galera, vamos às informações: todos os pilotos e equipes sofreram com as interferências nas comunicações durante o GP do Brasil, sem exceções. Alguns sofreram com isso e com problemas simples nos carros, que rapidamente foram resolvidos em pit stops, apenas Daehyun e Sascha não terminaram a corrida. Vocês estão livres para decidir se o personagem de vocês teve só problemas na comunicação ou algo mais.
A partir de agora as interações no domingo em IC estão liberadas! Como sempre, vocês podem continuar as interações atuais em Flashback e também podem a partir de agora abrir as interações de domingo, considerando esse plot drop.
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DNA pode ser reprogramado por palavras e freqüências...
O DNA HUMANO É UMA INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.
O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão Vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem usadas.
Isso explica cientificamente afinal porque as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.
O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.
Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.
Porém, quanto maior é o desenvolvimento da conciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes ) magnéticos! Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicaçãoé mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil. Fonte
#conhecimento#sairdailusão#discernir#neurociência#sabedorias#refletir#autoconhecimento#despertar#consciência#ciência#metafísica#saúdeintegral#dna
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O PÂNICO desencadeado no Halloween de 1938 por Orson Welles com sua versão de A Guerra dos Mundos!
Na noite de 30 de outubro de 1938, à véspera do Halloween, o jovem Orson Welles infundia o pânico nos Estados Unidos por meio dos microfones da rede de Rádio Columbia Broadcasting System (CBS) ao interromper a programação com sucessivos boletins noticiosos, cada vez mais dramáticos, dando conta do desembarque de naves marcianas no estado de Nova Jersey. Pelo menos um em cada cinco ouvintes não notou que se tratava de uma obra de ficção baseada no livro Guerra dos Mundos, de H. G. Wells, e acreditou que a Terra estava realmente sendo invadida por marcianos. Esta dramatização não só mostrou o poder da narrativa, mas também expôs a vulnerabilidade do público à potencial desinformação, influência e manipulação pelos meios de comunicação de massa – um tema de discussão mais do que nunca relevante hoje! Durante uma noite fatídica, a história arrepiante de uma invasão marciana deixou uma nação nervosa e a linha entre a ficção e a realidade tornou-se assustadoramente turva.
Ouça no meu canal no Rumble a gravação remasterizada da transmissão original de Orson Welles: https://rumble.com/v3rxwce-the-war-of-the-worlds-radio-broadcast-by-orson-welles-that-triggered-panic-.html
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Nome: Baek Yuna Faceclaim: Miso, Dreamnote Data de nascimento e idade: 01.10.2000 — 23 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Repórter, Jornal/Rádio Daily Qualidades: Extrovertida, Curiosa Defeitos: Intrometida, Mimada User: @bks_yuna
TW: N/A
Dizer que Baek Yuna cresceu em berço de ouro era pouco: herdeira de um dos maiores conglomerados da Coreia do Sul, a primogênita da família Baek tinha tudo para ser uma jovem bem sucedida se decidisse seguir o ramo da família na medicina. Contudo, viver trabalhando duro dentro de hospitais não era algo que a agradava, o que não parecia importar para seus pais, entretanto.
Enquanto crescia sua vida foi a mais regrada possível. Embora tivesse todo tipo de luxo na palma da mão, também teve que aprender a lidar com a pressão familiar sobre si desde muito nova. Notas perfeitas, atividades extracurriculares, demandas irreais para uma criança, tudo fazia parte do plano perfeito de vida que os Baek haviam trilhado para ela antes mesmo que a menina tivesse idade suficiente para entender o que estava fazendo.
Por longos anos ela não reclamou: de que adiantava? Era apenas uma jovem sem voz. Ou, era isso que fazia parecer. Enquanto em casa era a filha perfeita fora da residência Baek Yuna era um completo caos. “Mimada” “fofoqueira” “intrometida” “curiosa” eram apenas alguns dos adjetivos que recebia dos colegas de classe pelas costas, já que ninguém ousava dizer nada do tipo em sua cara. Mas o que poderia fazer se não conseguia evitar a curiosidade imensa que tinha de saber como era a vida dos outros? Se aquela era sua única forma de saber como era ter a vida de um adolescente normal?
Aos poucos seu interesse pelo que todos chamavam de fofoca foi se ampliando. Além de gostar das fofocas dos colegas, começou a acompanhar diversos sites de notícia de famosos da Coréia e do mundo, e pouco a pouco acompanhar notícias foi se tornando seu entretenimento e válvula de escape da rotina puxada e corrida que levava. Jornais, noticiários, programas de rádio e podcasts agora faziam parte de seu dia a dia além dos tão adorados sites de fofoca, O que era um hobbie se tornou uma paixão, e o que era uma paixão se tornou um sonho: Yuna queria trabalhar com a mesma coisa que a distraia, queria ser a cara das novidades, a pessoa que informava, queria ser jornalista.
Por todo o background a qual havia sido exposta sempre achou que a família não apoiaria sua decisão de estudar jornalismo ao invés de medicina, mas, qual não foi a surpresa da garota quando os progenitores tiveram uma conversa séria com ela na época de prestar o vestibular sobre qual curso ela gostaria de fazer e aceitaram sua decisão de não seguir a carreira dos pais? Parecia bom demais para ser verdade, e de fato era, mas Yuna era inocente demais para entender que os pais não queriam seu bem e vê-la feliz: apenas não confiavam o suficiente na capacidade da filha de entrar em um dos cursos mais concorridos do país. Era melhor uma filha cursando jornalismo na Yonsei do que curso algum em faculdade alguma, certo?
Errado. Os primeiros meses de faculdade da jovem foram como um sonho, estudando o que gostava e descobrindo cada vez mais como fazer do seu hobbie sua profissão e do seu até então inexplorado dom para comunicação. Parecia ótimo. Mas enquanto a vida fora de casa estava cada vez melhor, a relação com os pais se desgastavam pouco a pouco, até o dia em que, possivelmente estressados por um longo dia de trabalho, o pai explodiu e despejou na filha toda a verdade. Talvez para a maior parte das pessoas saber que sua família não confiava no seu potencial poderia parecer besteira, mas para Yuna, que havia passado a vida inteira se podando e tentando se encaixar no molde criado para si, era a coisa mais dolorosa que já havia ouvido.
Naquele dia, com 19 anos, juntou uma pequena mala de roupas e todo o dinheiro que tinha guardado e saiu de casa, para nunca mais voltar. Com a ajuda de amigos viveu afastada da família por alguns meses, se esforçando para trabalhar e estudar ao mesmo tempo, pois não se permitiria trancar a faculdade dos seus sonhos. Morando de favor, trabalhando em todo tipo de emprego, e estudando muito. Pouco a pouco a jovem foi estruturando sua vida: alugou um apartamento, conseguiu estágios bons e futuramente empregos decentes, conquistou seu sonhado diploma de jornalismo e com ele foi aceita em um bom emprego, e, mais recentemente, com a ajuda de muita terapia, retomou aos poucos a relação com sua família, embora a passos lentos.
Para muitos Baek Yuna é apenas mais uma garota mimada: roupas elegantes, cabelo sempre impecável, jóias espalhadas pelo corpo e um gosto inexplicável por fofoca e entretenimento. Mas, só quem realmente a conhece a fundo sabe que por trás de cada notícia que sai da boca da garota existem anos de muito esforço e dedicação para encontrar seu lugar em um mundo que ela até hoje não sabe como desbravar sozinha.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Smut
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boa noite, mods! espero que isso não soe passivo agressivo mas como as dms e o twitter inteiro ainda bem instável, as asks não deveriam ser a chave de comunicação entre os players e a moderação? sei que fosse já alertaram sobre serem ausentes durante a semana, mas poderiam estabelecer um horário pra atividade na central pelo menos pra gente poder saber que vocês estão ativas? com a central assim inativa dá a entender que vocês já largaram o rp de mão
ô meu anjo, mas assim tu complica pra gente, vou nem mentir não.
acompanha aqui comigo: sexta tivemos a abertura da central e das reservas, sábado passamos o dia todo lidando com a quantidade massiva de interesse que recebemos (inclusive: muito obrigada mesmo, gente! deu trabalho, mas valeu a pena demais e estamos muito felizes!), domingo teve a primeira aceitação e abertura pra interações com direito a evento e plot drop, segunda teve toda a logística de primeiras reservas vencendo e vagas abrindo de novo, e ainda fizemos um eventinho (que teve até interação no perfil da rádio) pra compensar os chars em ic pela chegada caótica em daytona.
nesses quatro dias seguidos (sem nem contar os que vieram antes, com a gente terminando de preparar tudo do rp) tinha ao menos uma de nós quatro disponível aqui ou nas dms praticamente 24 horas por dia. ontem as páginas foram atualizadas cedo e de novo à noite, tivemos aceitação das fichas novas no twitter e estamos respondendo normalmente na dm por lá. de anti-ontem pra cá recebemos uma ou outra ask aqui, mas nada que fosse super urgente pra responder.
vocês tem que parar de achar que um dia sem postagem no tumblr significa que o rp já foi largado de mão, gente.
a gente combinou logo de manhã ontem que tudo bem ter um dia mais calmo, tanto pra respirarmos depois da maratona dos últimos quatro dias, quanto pros players não serem soterrados de coisas relevantes acontecendo sem nenhum intervalo. metade da moderação tinha eventos pra comparecer ontem, esta que vos fala precisava por o sono em dia, e a quarta manteve atualizada a parte essencial do rp (reservas, fichas e afins) mesmo estando ocupada também.
e mesmo decidindo que seria um dia calmo, ainda assim trabalhamos em coisas pro rp. organizamos o cronograma de eventos e tasks pro restante da semana, discutimos a possível abertura de novos grupos/bandas visto que nossas vagas praticamente acabaram, eu enfim consegui um tempo pra continuar estruturando o sistema do rp com calma - que será complexo pra nós criarmos do zero, mas estamos nos esforçando ao máximo pra ser simples pra vocês participarem.
tudo isso são "satisfações" e "justificativas" que a gente nem precisaria estar dando, muito menos no terceiro dia de rp aberto. já ter esse tipo de cobrança na nossa ask é, assim, absurdo, pra dizer o mínimo.
a chave de comunicação entre players e moderação ainda são as dms mesmo. o twitter tá meio instável, mas nem de longe tanto quanto esperávamos. a gente tá ativa lá praticamente o tempo todo, inclusive avisamos na timeline quando tomamos block de dm e estávamos no meio de algum assunto com player, e quase todo assunto é muito mais fácil ser resolvido por lá. não tem necessidade - passado o primeiro momento de abertura do rp, onde teria mais demanda pra isso - de estarmos disponíveis no tumblr 24 horas por dia, sete dias por semana também.
se lembrem que nem todo trabalho da moderação é visível em tempo real pra vocês, e que infelizmente não recebemos salário por isso pra termos como garantir que vamos bater ponto das 8h às 18h aqui na central. estabelecer um "horário de atividade" que não podemos dar certeza que vamos cumprir só geraria ainda mais frustração e estresse pra todos os lados. no mais, um pouquinho de empatia e paciência, por favor? a gente agradece de verdade o interesse, mas temos que alinhar as expectativas por aqui.
ah! e essa é a primeira e única vez que responderemos ask desse tipo, ok?
#mod: 🍒#calma gente#respira#prometemos que não vamos abandonar o barco#muito menos sem aviso#beleza? ♥
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE IV
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE IV
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
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Ⅳ
“Não, agoraawawawa! ”
“ Uwaaah!
Algo sinistro fez um som, e ao pararem para pensar nisso, de repente, o chão cedeu.
Imediatamente a tentativa de manter a determinação também foi em vão, enquanto os dois que estavam rastejando pelos dutos de ventilação se enrolavam, caíram de uma altura de quase dois metros. Um breve momento de levitação foi seguido por um impacto.
“Ah, ai ai... Padre, você está bem?”
Sentada após o tombo, Jessica moveu o pescoço para os lados. No entanto, dentro da sala acinzentada, não havia sombra de mais ninguém além dela.
"Ah, o quê? Padre, onde você está... ei!?"
Com a estranha sensação de algo rastejando sob a saia ── Jessica deu um pulo, olhou para o chão e gritou novamente.
Justo onde ela caiu sentada, Abel, com os olhos arregalados como se fosse alguma criatura estranha, estava grudado lá. Aparentemente, quando ele caiu, foi atingido diretamente com as nádegas, no rosto.
“Pa...padre, aguente firme! Não morra!”
"Ugh, Senhor, dói e ao mesmo tempo é bom. Minha vida é um tanto complicada... Ah, ahn, que lugar é esse?"
Felizmente, parece que ele ainda estava respirando. Jessica que tinha o agarrado pelo colarinho, ao sacudi-lo, percebeu que seus olhos rolaram para baixo.
” Esta é a ponte de comando secundária, a sala de subcontrole... você está bem?”
"Hmm, sonhei que estava em um campo de flores cor de rosa e um anjo cheio de babados veio me visitar. Acho que você é do tipo que terá um parto fácil... Ah!?"
Jessica olhou em direção ao padre com um olhar gélido. Enquanto ele se contorcia, ela segurou e bateu sua cabeça contra o chão. Então depois, ela arrumou cuidadosamente a bainha do seu avental, e olhou ao redor mais uma vez.
"Bem, aqui deve ser a fonte de energia... Ainda bem, parece que os sistemas elétricos ainda estão funcionando."
"Haha, então, este é o compartimento de armazenamento do rádio, certo?"
Ignorando o padre que, de alguma forma, ressuscitou e estava vagando por aí, Jessica continuou a ligar os interruptores no painel de controle um por um. Ela lia os caracteres no visor, mas...
"Ah, como eu pensei não vai dar certo...o computador responsável pela Inteligência Elétrica desconectou e está completamente isolado. Parece que a comunicação deste lado está sendo recusada."
“O que foi? Deixe-me dar uma olhada...”
"Não adianta. A menos que você seja um sintonizador cibernético..."
A voz de Jessica desapareceu no meio do caminho.
Isso porque os dedos do padre começaram a correr freneticamente pela mesa de controle a uma velocidade impressionante.
"Ei, padre! Mesmo que seja aleatoriamente..."
"Está tudo bem, tudo bem ♪"
A tela mostrava caracteres fluindo como se estivessem voando. Enquanto isso era refletindo em seus óculos, Abel movia os dedos para cima e para baixo a uma velocidade que parecia que as teclas estavam prestes a se desfazerem...
"Sim, com isso está concluído."
Em mais um pouco de tempo, ele bateu firmemente em uma tecla grande, retirando as mãos do teclado como se estivesse fazendo um 'banzai'. Um momento depois, a fileira de luzes, que estava alinhada em verde, mudou para azul - fazendo a transição do controle automático para o controle manual.
“Ei, Padre, o que exatamente você é...?”
“Ei, está tudo bem, não está?”
Com um sorriso bobo, o padre se levantou.
"Agora, Jessica-san, é a sua vez. Por favor, cuide bem do seu “irmãozinho”. Vou dar uma olhada lá embaixo."
“Ma...mas isso não é perigoso…?”
"Isso também é trabalho... eu cumprirei o meu dever. E você também, o seu."
"...Ah, isso..."
"Sim?"
O que Jessica pretendia dizer ao padre, que se virou despreocupadamente? Depois de ficar confusa e sem saber o que dizer, Jessica conseguiu apenas expressar algumas palavras desajeitadas.
“Hum... tenha cuidado.”
“Obrigado.” - Os olhos azuis atrás dos óculos sorriram de repente.
"Então, estou indo. Cuide da navegação."
"Ah, não há necessidade disso, seu moleque maldito..."
Lábios finos se curvaram do outro lado da janela escura da porta principal.
“Daqui em diante, eu farei isso!”
Nesse instante, juntamente com a janela que foi quebrada, o corpo de Abel foi arremessado.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
você é do tipo que terá um parto fácil ....hehe!
#trinity blood#rage against the moons#abel nightroad#krusnik#novel#jessica lang#crusnik#flight night#methuselah
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Natal dos Simples
Agosto C, Dez-04-2024
O Homo quando se libertou da pura animalidade, quando se encheu de espanto, teve uma atitude estranha. Ajoelhou. E ajoelhou porquê? Porque percebeu, intuiu, que à sua volta o mistério era tão grande, que ele estava muito longe de o abarcar… E só graças a um algo superior, uma entidade dotada de poder, afinal, uma divindade, que seria quem estava para lá de todo esse mistério, ele poderia conseguir mais. Então, o seu desejo premente era aproximar-se a essa divindade!
E, assim, ao longo dos tempos, dos muitos séculos que já nos separam desse Homo, do Homo erectus, e em paralelo ao tempo que se foi construindo, organizando num sentido histórico, foi surgindo um tempo sagrado. Ao lado do outro, perdão, intrinsecamente inscrito um no outro, o Homo foi evoluindo nessa encruzilhada: tempo profano - tempo sagrado. O tempo profano, aquele em que todas as coisas, todas as peripécias, da vida iam acontecendo; o tempo sagrado, aquele em que esse Homo, já o ser humano em ascensão, conseguia o seu contacto com a Divindade. Que, em última instância, era obtida através da hierofania. Ou seja, o acontecer do Divino perante o homem era o acontecer da hierofania. E o aperfeiçoamento dessa manifestação foi tal que, para os futuros cristãos, se deu o nascimento de Jesus Cristo!
Nos primeiros tempos da minha vida na aldeia, até cerca dos dezoito anos, o Natal era vivido simplesmente. Beijava-se o Cristo na igreja, no final da missa que lhe era consagrada. Em casa, o Natal era muito vivido ao lado do rádio, meio de comunicação em grande desenvolvimento. Através das vozes, dos contos, das músicas, que nele ouvíamos, intuíamos realidades mais vastas, mais misteriosas, fontes de verdadeiros desejos de uma outra vivência…
Em casa, o Natal era mais simples, eram feitas umas filhós, cujo sabor era um verdadeiro manjar dos deuses. Na escola, ainda me lembro bem, o prazer que era irmos ao pinhal apanhar o musgo para construir o singelo presépio. Nele, se calhar, apenas eram colocadas as figuras do Menino estendido na manjedoura, da Virgem, de José, do burrinho e da vaquinha. Talvez houvesse um camponês. Ah, mas o que era feito na igreja, esse já era bem mais sofisticado, e não deixava de constituir um encanto para os olhos, e até para os ouvidos, apreciá-lo! A existência de um comboio eléctrico, que ultrapassava pontes, se perdia em túneis, o seu ronronar constante, tudo era um encanto!
Depois, já na cidade. Era a sociedade de consumo a presidir. O marketing, a publicidade, na televisão, nas televisões, nos outdoors, e a figura do pai natal a pontificar, a encher o imaginário das crianças. Era todo um mundo de som, de cor, de luz… Nas lojas, com a sua cada vez maior oferta; eram as pastelarias, com toda a diversidade de coisas agradáveis aos olhos, ao paladar…
E, por mais que o Natal nos coloque dúvidas, a verdade é que há duas coisas que nos animam, que nos encantam, nos fazem apreciar melhor o dia 24/25 de Dezembro: as músicas, a iluninação das cidades! Que nos fazem viver momentos de encanto, de sortilégio, de sonho…
Era bonito o Natal em família. Sobretudo, quando as famílias eram constituídas por mais membros. Mas estas foram ficando mais pequenas, já não sendo tão significativo manter o Natal no seu seio. Agora, o Natal passou para fora da família, não totalmente mas também. Ele faz-se, vive-se num hotel, num turismo rural, onde seja possível conseguir um qualquer arremedo de fraternidade. Pois é disso que se trata, da fraternidade entre os homens! Fraternidade que, se pensarmos bem, cada vez mais se está perdendo!
Quem há que não tenha ouvido já a frase «Natal é quando um homem quiser»!, «Natal é todos os dias!» Sim, a generosidade, a fraternidade, a humanidade, deveriam estar presentes nas relações do dia-a-dia. Mas, meditemos bem, estará o ser humano a preservar tais valores? Valores tão fundamentais para a sua própria felicidade, para a sua própria sobrevivência?
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Juraci Filho assume a comunicação da Alema
O jornalista Juraci Filho, que já ocupava o cargo de diretor de Rádio e TV da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), foi nomeado como o novo diretor de Comunicação da casa. Ele substitui Jackeline Heluy, exonerada do cargo após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A mudança ocorre em meio a uma reformulação estratégica na comunicação do Poder…
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