#como matar cochonilhas
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Este inseticida caseiro elimina cochonilha e protege suas plantas!
A cochonilha branca é uma das pragas mais comuns em jardins e hortas, conhecida por formar colônias que sugam a seiva das plantas e enfraquecem seu crescimento. Se você está cansado de ver suas plantas sofrendo com essas pequenas pragas, temos a solução perfeita para você: um inseticida caseiro, eficaz e seguro para o meio ambiente. Neste post, vou te ensinar a fazer um inseticida caseiro que…
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10 Maneiras de Matar Ácaros do Trevo
10 Maneiras de Matar Ácaros do Trevo
Se você está procurando como obter livrar-se dos ácaros do trevo, você já pode encontrar o problema em sua casa. As criaturas desagradáveis preferem encontrar casas quentes e aconchegantes para sobreviver ao clima frio. Você pode descobrir facilmente os inúmeros pontos marrons ou avermelhados em seu apartamento. Eles não são perigosos para os humanos, mas como se alimentam de plantas, você deve…
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suculentas como cuidar
suculentas como cuidar muitas pessoas pesam, que e necessário ter um grande conhecimento para cuidar das suculentas mais com poucas horas do seu dia e com baixo custo você conseguir.
aqui a baixo vou compartilha com você como você pode cuidar das suas. suculentas sem ter um grande conhecimento com essas dicas você vai deixar suas suculentas muito lindas.
As suculentas adoram o sol sugiro que girar a planta frequentemente. As suculentas se inclinam em direção ao sol,
portanto, girá-las as ajudará a ficar retas. (Inclinar-se também pode ser um sinal de que eles precisam estar em um local mais ensolarado.)
Água de acordo com a estação
as suculentas precisam de mais energia quando estão em um período de crescimento. Durante a primavera é o verão,
as plantas prosperam e bebem muito mais água do que quando descansam no outono e no inverno. recomendo testar o solo com o dedo
quando os 1,25 cm superiores estiverem secos, pegue seu regador. O excesso de rega pode matar a sua planta suculenta, portanto, deixe o solo secar entre as regas.
regue o solo diretamente
Quando você regar suas plantas suculentas, molhe o solo até que a água escorra dos orifícios de drenagem. (Se o seu vaso não tiver orifícios de drenagem, use menos água.)
Não use um borrifador para molhar suas suculentas - a nebulização pode causar raízes quebradiças e folhas mofadas. Você também pode colocá-las em
vasos em uma panela de água e permitir que a água seja absorvida pelo orifício de drenagem. Quando a parte superior do solo estiver úmida, retire da panela.
mantenha as plantas suculentas limpas
suas plantas de interior coletam poeira na superfície, o que pode inibir seu crescimento. Limpe as folhas.
delicadamente com um pano úmido (use um pincel macio para chegar a locais de difícil acesso).
escolha um vaso com drenagem
As suculentas não gostam de se sentar em solo alagado, por isso a drenagem é importante para evitar a podridão.
Seu recipiente deve ter um orifício de drenagem para permitir que o excesso de água escape.
planta suculentas no solo certo
As suculentas precisam de solo que drene, e necessário. Escolher solo misture o solo de envasamento com areia, pedra As raízes suculentas são muito frágeis, portanto, seja gentil.
livre-se dos erros
As pragas não devem ser um problema para as plantas suculentas internas, mas ocasionalmente você pode ter que lidar com insetos.
Os mosquitos são atraídos por plantas suculentas plantadas em solo muito úmido e sem drenagem adequada.
Para se livrar de ovos e larvas, pulverize o solo com 70% de álcool isopropílico. Mealybugs são outras pragas que os proprietários suculentos têm que lidar.
Excesso de água e excesso de fertilização são as causas comuns de cochonilhas. Afaste as plantas infectadas de outras plantas suculentas e pulverize com 70% de álcool isopropílico.
fertilize suculentas no verão
As suculentas não precisam de muito fertilizante, mas você pode dar a elas refeições leves durante a estação de crescimento da primavera e do verão.
Cuidado para não fertilizar demais - isso pode fazer com que a sua suculenta cresça muito rapidamente e fique fraca.
e aqui chegamos ao final das dicas até mais
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Pragas em Suculentas – Como Eliminar
Pragas em Suculentas
Acabando com os pulgões:
O pulgão é mais conhecido popularmente, e por isso mais fácil identificar. Se multiplica rápido e existem diferentes espécies em diversas cores.
Geralmente aparecem nas brotações novas ou embaixo das folhas, suas características podem são parecidas com as da cochonilha, porém além de sugar a seiva das suas plantas, também contaminam com toxinas e vírus podendo causar sérios danos a elas.
Os principais sintomas do ataque de pulgões são enrugamento e amarelamento das folhas e brotos novos.
Outro sinal é uma secreção pegajosa, melosa que os pulgões eliminam nos caules e folhas atraindo fungos, que encobertam as planta prejudicando a execução da fotossíntese. A planta enfraquece até a morte.
Para combater o pulgão antes de tudo, você deve fazer uma limpeza na planta com o auxílio de um cotonete retirar todos os pulgões visíveis, se julgar necessário até descarte algumas folhas.
Após essa limpeza é bom aplicar algum produto para eliminar os resíduos deixados pelos insetos, matar os pulgões que não foram retirados com o cotonete e evitar que tenha novas infestações.
Tem sido muito utilizado o ”Oleo de Neem”, você encontra nas lojas do ramo pronto para ser usado ou concentrado que no ultimo caso deve ser diluído seguido às recomendações da embalagem.
Há também muitas receitas caseiras que podem ajudar a acabar com pragas em suculentas. Mas, lembrando que tanto os produtos industrializados, quanto as receitas caseiras, você nunca deve aplicar nos períodos mais quentes do dia.
O ideal é fazer as aplicações ao final da tarde tomando o cuidado de não deixá-la exposta ao sol após a aplicação por uns 2 dias, evitando assim que as folhas de sua “suculinda” se queime.
Receita caseira para eliminar pulgões:
½ sabão em barra, ralado.
10 cm de fumo de rolo, ralado.
1 litro de água
Junte esses ingredientes, misture bastante macerando o fumo e o sabão bem para possa se diluir com mais facilidade.
Feito isso deixe descansando por 24 horas, passado esse tempo está pronto para ser usado. Coloque em um vidro borrifador e aplique na sua planta.
Acabando com Cochonilhas:
Cochonilhas são pequenos insetos parasitas que se instalam nas plantas e sugam toda vitalidade delas até a morte. Existe uma variedade deles as que mais atacam suculentas são as cochonilhas com carapaças e cochonilha sem carapaça.
São como pontinhos claros ou escuros grudados na folha ou no caule. Os sintomas nas suculentas são folhas sem brilho, enrugadas e amareladas. Geralmente são mais recorrentes no verão
Cochonilha com Carapaça:
Ah com certeza essa é uma das piores pragas em suculentas.
Essas espécies grudam nas folhas ou caule das suculentas elas tentam se camuflar, elas se protegem com uma pequena camada de cera formando algo parecido com um escudo no formato de escamas ovais nas cores marrons ou amarelado.
Nesse caso é mais difícil de tratar, pois a carapaça impede que o produto chegue até elas.
O primeiro passo também é uma boa e cuidadosa limpeza manual, se for possível descarte as partes mais afetadas e passe uma mistura de óleo mineral e sabão utilizando um cotonete.
Faça isso nos momentos mais frescos do dia e não as exponha ao sol por uns dois dias.
Cochonilhas sem Carapaças:
A cochonilha sem carapaça é uma praga fácil de identificar. Elas são como uns floquinhos de algodão que se aglomeram em baixo nas folhas ou no caule bem próximo das folhas.
Bom, eu disse “floquinhos de algodão” mas, esses insetos não são nada fofinhos, estão mais para monstrinhos que vão sugando a vida da sua planta até a morte.
Para se livrar dessas criaturas indesejáveis uma das alternativas faça uma boa limpeza com cotonete retirando todo pontinho branco visível.
Feito isso passe um cotonete embebido em álcool e após lave sua planta com sabão neutro enxague bem e seque delicadamente com papel toalha de cozinha. Replante sua suculenta em um vaso novo em um substrato novo, não há deixe no sol durante o tratamento.
Salvando sua suculenta dos Fungos
São micros seres vivos que se propagam por meio do vento, insetos, água entre outros. Às vezes de difícil identificação e em muitos casos atacam as raízes das suculentas.
Se você notar que sua suculenta está molenga, sem vida e parou de desenvolver, fique atento.
Observe: ela está pegando tempo de sol indicado a espécie? A quantidade de água está adequada? E o substrato está ok? Então, a resposta foi sim a cada pergunta? Mesmo assim sua plantinha não está bem? É ora de examinar as raízes.
Retire a planta do substrato e observe se tem pequenos floquinhos esbranquiçados. É como se a raiz estivesse cheia de pozinho branco. Se assim estiver, nesse caso, pode ser algum tipo de fungo.
Lave cuidadosamente as raízes com detergente neutro, em seguida salpique abundantemente canela em pó.
Replante a suculenta. O ideal é utilizar um novo substrato e higienizar bem o vaso com detergente e vinagre ou água sanitária antes de replantar.
Não faça isso nos momentos mais quentes do dia. Como ela foi replantada deixe-a na sombra por uns dois dias. E logo volta aos cuidados normais.
Fungos nas folhas e hastes
Nas folhas e hastes os fungos aparecem com manchinhas escuras, amareladas ou até parecido com ferrugem. Nesses casos basta apenas as folhas, geralmente não há necessidade de replantar.
Uma receitinha que tem dado certo é: ferver 10 dentes de alho amassados em 1 litro de água. Desligar o fogo e adicionar 1 colher bem cheia de canela em pó. Espere por 2 horas para esfriar, coe e coloque no borrifador aplique uma vez por semana até notar melhora.
Para fungos em folhas também você pode encontrar facilmente produtos prontos para ser utilizados. Gosto muito da marca Forth.
Fonte: https://amosuculentas.com.br/pragas-em-suculentas/
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O pequeno inseto de 1 mm que salvou economia de um país
Antes de os pesticidas químicos serem inventados, os agricultores dependiam de predadores locais para controlar as pragas que devastavam plantações, mas agora a prática está sendo revitalizada. Antes de os pesticidas químicos serem inventados, os agricultores dependiam de predadores locais para controlar as pragas que devastavam plantações Getty Images via BBC Espalhados entre as florestas com alta biodiversidade do Sudeste Asiático, milhões de fazendeiros tiram seu sustento do cultivo de mandioca. Essa safra comercial — cultivada tanto por pequenos agricultores que possuem apenas um ou dois hectares de terra, quanto por fazendas industriais que se estendem por milhares de hectares — é vendida sobretudo para fabricantes que usam o amido do tubérculo em plásticos e colas. Quando a mandioca foi importada pela primeira vez da América do Sul para o Sudeste Asiático (como aconteceu com a África algumas décadas antes), ela era capaz de ser cultivada sem a ajuda de pesticidas. Mas, em 2008, um inseto chamado cochonilha acompanhou o tubérculo até a região e começou a devastar as lavouras. Para compensar as perdas, agricultores começaram a avançar pela floresta no entorno de seus terrenos na tentativa de obter uma produção um pouco maior em suas terras. “Algumas dessas áreas estão sob pressão significativa do desmatamento”, afirma Kris Wyckhuys, especialista em controles biológicos do Instituto de Proteção de Plantas da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas em Pequim. “O Camboja tem uma das taxas mais altas de desmatamento tropical”, acrescenta. A chegada da cochonilha não só teve um grande impacto no sustento daqueles que cultivam mandioca, como também afetou as economias dos países da região e pode ter reverberado em outros lugares. Produtos alternativos no mercado de amido, como milho e batata, aumentaram de preço. O preço da fécula de mandioca triplicou na Tailândia — o maior exportador mundial do produto. “Quando um inseto reduz a produção agrícola em 60-80%, você tem um grande choque”, diz Wyckhuys. A solução foi encontrar o inimigo natural da cochonilha, uma vespa parasita de 1 mm de comprimento (Anagyrus lopezi), em sua terra natal, a América do Sul. Essa vespa é extremamente seletiva no uso da cochonilha como hospedeiro de suas larvas. No fim de 2009, ela foi introduzida nas áreas de cultivo de mandioca na Tailândia e começou a agir sobre as cochonilhas. Não há informações detalhadas sobre quão rápido a vespa conteve a população de cochonilhas no país. Mas, em meados de 2010, “as vespas parasitas estavam sendo criadas aos milhões e liberadas em massa em toda a Tailândia, inclusive por avião, e podemos supor que seu impacto sobre as populações de cochonilhas pôde ser sentido com bastante rapidez”, afirma Wyckhuys. A safra de mandioca é extremamente importante para as economias do Sudeste Asiático Getty Images via BBC Quando a mesma vespa foi usada para controlar as cochonilhas na África Ocidental no início dos anos 1980, ela suprimiu imediatamente os níveis da praga — de mais de 100 em cada extremidade da mandioca para menos de 10-20. Menos de três anos depois, a vespa havia se dispersado efetivamente por mais de 200 mil km² no sudoeste da Nigéria e podia ser encontrada na grande maioria das plantações de mandioca da área. Esse tipo de intervenção é denominado controle biológico clássico. Você encontra um predador natural e o introduz em uma plantação para conter a propagação de uma praga. Wyckhuys calcula o benefício econômico para os agricultores em 26 países da Ásia-Pacífico em cerca de US$ 14,6 bilhões a US$ 19,5 bilhões por ano. “A ação de uma vespa de 1 mm ajudou a resolver um impacto financeiro significativo no mercado global de amido”, diz ele. Nosso conhecimento sobre os benefícios que o predador certo pode trazer para terras agrícolas remonta a centenas de anos, embora o biocontrole tenha saído de moda nas práticas agrícolas modernas. “O controle biológico foi o padrão por milhares de anos, então é engraçado pensar nisso como algo novo”, diz Rose Buitenhuis, cientista da organização científica independente de horticultura, Vineland Research and Innovation Centre, em Ontário, no Canadá. Se o controle biológico pode ser tão bem-sucedido, por que agora é um método pouco usado no combate a pragas? O que acontece quando dá errado? E por que os pesquisadores estão fazendo pressão para mudar isso? Para as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica, os sapos-cururu existiam em algum lugar entre a vida e a morte — e eram reverenciados como mediadores do submundo. Os anfíbios produzem uma toxina poderosa capaz de induzir experiências alucinógenas que os sacerdotes usavam em rituais para se comunicar com seus ancestrais mortos. A civilização maia é famosa por cultuar cobras e aves de rapina, que aparecem em exemplares primorosos da arte Mesoamericana. Mas os maias e outros povos indígenas também retrataram o sapo em seu artesanato, muitas vezes sorrindo alegremente como se estivesse desfrutando dos efeitos de sua própria toxina psicodélica. Os maias esculpiram sapos e rãs em potes e vasos. Como animais semiaquáticos e arautos da chuva — essenciais para a saúde das plantações — eles eram sinônimo de água e, portanto, de vida. A metamorfose dos ovos em girinos e sapos indicava o início da estação das chuvas, emergindo da água como se emergisse do mundo subterrâneo. Este antigo artesanato maia em forma de sapo-cururu celebra o anfíbio Justin Kerr/K5935/Dumbarton Oaks O sapo também era visto como um aliado poderoso para manter afastadas as pragas que destroem as plantações. Eles eram bem-vindos em milharais e silos, onde agiam como predadores naturais de besouros e pequenos roedores que podiam dizimar uma plantação. Mas a mesma neurotoxina, a bufotenina, que os sacerdotes usavam como alucinógeno também era a principal defesa do sapo-cururu contra seus próprios predadores — e é venenosa o suficiente para matar um ser humano se ele for descuidado. Os povos indígenas da Mesoamérica compreenderam a dualidade do mundo natural. O sapo-cururu representava tanto a vida quanto a morte. Pintado em um vaso maia está um sapo-cururu que apresenta uma bandeja com um olho, osso e mão humanos para um jaguar e uma serpente que dançam alegremente no submundo. Os maias respeitavam o poder do sapo e saudavam sua presença. Eles também sabiam que mexer com a natureza pode ter consequências perigosas. O sapo-cururu é odiado na Austrália. Importado das Américas como um biocontrole em 1935, ele prosperou em seu novo ambiente, as plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país. A abundância de sua presa favorita, o besouro-da-cana, junto com outros insetos australianos nativos, e a ausência de predadores adequados, levaram a um boom de sapos-cururu. Em 2007, estimou-se que o sapo-cururu cobria cerca de 1,2 milhão de quilômetros quadrados de selva australiana, com 1,5 bilhão de representantes da sua espécie. E é provável que seu alcance aumente com as mudanças climáticas. O sapo-cururu secreta sua perigosa bufotoxina por meio das glândulas atrás de sua cabeça Getty Images via BBC O resultado foi devastador. As populações de predadores despencaram — espécies que normalmente se alimentariam de sapos nativos, como quolls, um tipo de marsupial, e goannas, um lagarto-monitor grande, morreram por causa da toxina do sapo-cururu. O governo australiano e ativistas locais destroem milhões de sapos todos os anos. A reputação do sapo-cururu é tão ruim no país que o drama do anfíbio tem sido tema de livros infantis irônicos. “Os sapos foram soltos contrariando os pareceres científicos da época”, afirma Wyckhuys. Liberar os sapos “era algo que nunca deveria ter sido feito e é totalmente impossível no biocontrole moderno — você não libera predadores vertebrados generalistas, polífagos. Não é um alerta vermelho pequeno, é um alerta vermelho enorme”. O sapo-cururu não está sozinho. Há pelo menos dez casos de biocontroles que se tornaram espécies invasoras ao longo da história. Na Segunda Guerra Mundial, as forças japonesas e aliadas liberaram peixes-mosquitos para atacar larvas de mosquitos na tentativa de reduzir a propagação da malária entre as tropas nas ilhas do Pacífico. Esses pequenos peixes de aparência inofensiva são agora uma espécie invasora naquela área, onde se dispersaram rapidamente e desbancaram as espécies locais. O mesmo se aplica à joaninha asiática na Europa, introduzida para controlar afídeos. Como resultado de desfechos como esses, o uso de controles químicos — pesticidas — ganhou força na primeira metade do século 20. Mas, com um punhado de exceções, a imagem controversa dos biocontroles é amplamente infundada. As introduções bem-sucedidas de biocontroles superam as falhas em pelo menos 25 vezes. Por isso, alguns pesquisadores estão tentando mudar agora a percepção em relação aos controles biológicos. E dizem que os dias dos pesticidas estão contados. Será o fim dos pesticidas? “Os controles químicos resolveram muitos problemas nas décadas de 1930, 1940 e 1950”, diz Buitenhuis. “Os agricultores não precisavam trabalhar tanto. Eles podiam simplesmente ir até o armário, pegar um spray e as pragas morreriam.” O problema com os controles químicos é que as espécies de pragas se reproduzem rapidamente, o que significa que um indivíduo resistente a um pesticida pode produzir descendentes resistentes muito rápido. Os produtores de pesticidas precisam então aperfeiçoar constantemente seus produtos apenas para estar à altura da praga — o que Buitenhuis chama de esteira da resistência a pesticidas, e é conhecido em outros lugares como “efeito Rainha Vermelha”, em referência à personagem de “Alice Através do Espelho”. Se o uso de pesticidas deve diminuir, será que mais agricultores vão recorrer a controles biológicos como esta vespa parasita? Getty Images via BBC O número de pesticidas disponíveis para os agricultores está se esgotando. Em 2018, três inseticidas de uma classe de substâncias químicas chamadas neonicotinoides foram proibidos de forma definitiva pela União Europeia, tendo seu uso já severamente restringido em 2013. Esses produtos químicos, que têm uma estrutura semelhante à da nicotina, revestem as sementes para protegê-las de pragas no solo. No entanto, conforme a plantação cresce, o pesticida é absorvido e se espalha por todo o tecido da planta, se acumulando no pólen e no néctar. Polinizadores selvagens e domesticados que se alimentam dessas plantas são então expostos ao pesticida. Os críticos da proibição apontam que limitar os pesticidas para o tratamento de sementes pode acabar levando à sua substituição por pesticidas em spray, que podem ser igualmente prejudiciais para os polinizadores e são mais caros para os agricultores. “Há uma grande variedade de fatores sociais e ecológicos negativos associados aos pesticidas”, diz Wyckhuys. “Dos gases de efeito estufa usados para produzir e distribuir produtos químicos — emissões significativas de gases do efeito estufa — às implicações para a saúde dos agricultores e consumidores. Os impactos não se restringem apenas às plantações ou às fazendas, mas são amplificados pela paisagem [por lixiviação] , propagados pela água ou poeira, absorvidos no ar por aerossóis. ” Resíduos de pesticidas foram encontrados na floresta nublada da Costa Rica e na Grande Barreira de Corais na Austrália. E quando os pesticidas aparecem no lugar errado, eles se tornam biocidas — algo que mata a vida. Ao contaminar o meio ambiente ao redor das terras agrícolas, eles simplificam comunidades biológicas e degradam ecossistemas. O que atrai os cientistas, como Wyckhuys, na t��cnica de biocontrole é que sua aplicação pode ser muito mais direcionada. Caroline Reid, líder técnica da Bioline Agrosciences, produtora de controle biológico no Reino Unido, concorda. Se você somar à especificidade dos biocontroles a redução no número de produtos químicos seguros para uso e o incentivo à agricultura sustentável por toda a União Europeia, você vai entender por que os biocontroles estão ganhando cada vez mais força. Mas como eles funcionam? Controles biológicos Há basicamente três tipos de biocontroles: predadores, parasitoides e patógenos. Sapos-cururu são um exemplo de biocontrole predatório. Eles se alimentam de besouro-da-cana, mas infelizmente não são muito exigentes (são “polífagos”), e na Austrália começaram a se alimentar de outros insetos nativos que não eram pragas. Os parasitoides são um pouco mais macabros. Frequentemente, esse tipo de biocontrole é feito por espécies de vespas ou moscas parasitas que colocam seus ovos dentro de lagartas ou besouros apenas para que as larvas resultantes escapem do abdômen do hospedeiro, matando-o no processo. Já os patógenos podem assumir a forma de fungos, vírus ou bactérias que matam ou tornam seu hospedeiro infértil. Eles tendem a ter como alvo espécies bastante específicas de pragas, o que os torna uma escolha popular para pesquisas modernas de biocontrole, uma vez que há um risco menor de atacarem outras espécies inofensivas com consequências indesejadas. Embora, como todos nós descobrimos recentemente, os vírus podem de vez em quando saltar de espécies com bastante sucesso. Biocontroles bem-sucedidos devem ter uma alta taxa de reprodução, para que possam se multiplicar rapidamente ao detectar uma praga, ser bem específicos no que se refere às espécies que têm como alvo e capazes de buscar suas presas com eficiência. Na prática, nenhum controle biológico é perfeito. Então, os pesquisadores pesam os riscos associados a cada um deles. Há ainda três maneiras como os controles biológicos podem ser aplicados a uma plantação: clássica, de conservação e abordagem aumentada. O sapo-cururu é um exemplo (embora um tanto ruim) do biocontrole clássico — em que uma nova espécie é introduzida no meio ambiente. “A forma clássica de biocontrole é voltada especificamente para o manejo de espécies invasoras”, diz Wyckhuys. O biocontrole oferece a opção de voltar à região de origem daquela praga, estudar os inimigos naturais coevoluídos e escolher os organismos que são altamente eficazes no seu controle. “Não queremos introduzir um organismo que vai atacar outros organismos. Selecionamos um biocontrole eficaz que seja altamente específico”, explica Wyckhuys. Alternativamente, em abordagens de conservação, pode-se ajudar predadores que já existem numa região ao proteger seu habitat. Isso pode ser feito aumentando a quantidade de cercas-vivas ou pradarias ao redor de uma plantação. Em um estudo sobre o cultivo de repolho, onde havia uma alta proporção de pradarias ao redor de uma plantação, o número de lagartas comedoras de repolho foi menor. Isso provavelmente se deve à maior presença de vespas parasitas nesses ambientes, dizem os pesquisadores. No entanto, em outros casos, as pradarias promoveram a presença de espécies de pragas como afídeos e besouros-pulga. Não é tão simples quanto introduzir mais pradarias para reduzir as pragas — a dinâmica entre as terras agrícolas e as terras selvagens precisa ser administrada com cuidado. Biocontroles de conservação como este também se limitam ao controle de pragas nativas do ambiente local. Como os biocontroles clássicos, muitas espécies de pragas foram introduzidas pela primeira vez em seu ambiente pelo homem — elas já não estavam lá necessariamente. Como os países importam sementes e safras do mundo todo, é fácil presumir que uma ou outra praga venha junto acidentalmente. Agora, quando se encontram em um novo ambiente sem um predador natural, elas prosperam. Uma vespa parasita (Cotesia congregata) sobe em uma lagarta, seu hospedeiro, onde depositará ovos Getty Images via BBC Finalmente, em abordagens aumentadas, um patógeno ou parasita é introduzido em uma plantação em um momento chave — talvez quando as pragas começam a se reproduzir ou botar ovos, ou até mesmo antes da chegada da praga — de modo que as espécies de controle rapidamente anulem sua ameaça, antes que sejam reduzidas e também extintas naquela área. A vantagem dessa abordagem é que você pode ser muito específico ao atacar as espécies de pragas. “O controle aumentado é muito popular no setor de estufa europeu”, diz Wyckhuys. “Em algumas áreas, o uso de pesticidas é zero.” As estufas são reduto dos biocontroles há décadas, mesmo quando os pesticidas químicos tiveram seus anos de boom. Elas têm a grande vantagem de ser um sistema mais ou menos fechado, não permite que um biocontrole predatório saia voando por aí. Depois, há o fato de que as plantações em estufa tendem a ter um valor mais alto — tomates, pimentões e pepinos são vendidos por um valor mais alto por unidade de área do que os cereais, por exemplo. Nos últimos anos, a popularidade dos biocontroles se espalhou para outros setores, como floricultura, viticultura (cultivo de uva) e de frutas ao ar livre, como morangos. “No Canadá, fizemos um levantamento em 2017/2018, 92% dos floricultores usam o biocontrole como principal estratégia de controle de pragas”, diz Buitenhuis. “É uma história de sucesso incrível e surgiu por causa da resistência aos pesticidas, especialmente no Canadá.” Buitenhuis e Reid sabem que quando os agricultores de grandes áreas de plantio passarem a adotar biocontroles para seus cereais e grãos, os ventos terão voltado a soprar a seu favor. “Se um agricultor de culturas arvenses decidiu que um controle biológico pode ser usado no trigo ou na cevada, nós resolvemos a questão”, afirma Reid. Da mesma forma, Buitenhuis diz que convencer países como Colômbia, Equador e Quênia a adotar tais abordagens seriam “grandes vitórias”. “Está chegando”, diz Buitenhuis. “Usar apenas produtos químicos não é uma estratégia sustentável de longo prazo.”
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Kani é Saudável ou Faz Mal? O Que é Exatamente?
Muitos dizem que o kani é saudável, mas você sabe exatamente o que é este alimento muito presente nos restaurantes japoneses? Veja neste artigo tudo o que você precisa saber sobre este alimento tão controverso.
Embora ele seja muito conhecido como caranguejo, principalmente porque a palavra “kani” significa caranguejo em japonês, esse alimento básico dos restaurantes japoneses é uma imitação da carne de caranguejo.
Em japonês, essa imitação de carne de caranguejo é chamada de “surimi” que na verdade significa carne moída.
Além dos pratos japoneses, atualmente ele está cada vez mais popular na cozinha das pessoas, como por exemplo nas receitas de saladas lights das pessoas que comem kani-kama para emagrecer.
Mas pode ser que ele não seja tão saudável como muitas pessoas acreditam.
O que é kani
Em resumo, esse é um alimento processado que imita a carne de caranguejo considerado a “salsicha do mar”.
Kani, KaniKama ou Kani-Kama é feito de surimi, que é uma pasta criada pela moagem e combinação de diferentes espécies de peixes a fim de imitar o caranguejo ou outros frutos do mar.
Essa pasta é misturada com outros ingredientes antes de ser aquecida e prensada em formas e o seu sabor imita especialmente a carne de caranguejo.
Embora seja conhecido como um alimento a base de caranguejo, ele é produzido a partir de frutos do mar e geralmente não contém carne de caranguejo, exceto uma pequena quantidade de extrato de caranguejo que às vezes é adicionado para dar sabor.
O Pollock é uma espécie de peixe muito utilizada para produzir surimi, palitos de peixe e outros produtos de peixe à milanesa devido a sua cor e odor suave.
Os produtos semelhantes ao caranguejo podem ser rotulados como “frutos do mar com sabor de caranguejo”, “imitação de caranguejo” ou “frutos do mar surimi”.
O surimi usado no Kani é composto principalmente de Pollock do Alasca e inclui quantidades menores de outros peixes brancos, bem como ingredientes obrigatórios como clara de ovo e amido de milho.
Ele pode ser composto principalmente por peixes brancos e é colorido com corante vermelho para melhorar a sua aparência e aromatizado com aroma de caranguejo, que pode ser artificial ou derivado de caranguejo real.
Para saber ao certo se kani é saudável ou se kani faz mal, é importante saber do que ele é composto – quais são os ingredientes presente neste alimento.
Ingredientes do kani
Como você pode ver, o principal ingrediente do kani é o surimi, que geralmente compreender de 35 a 50% do seu peso.
Os outros principais ingredientes são:
Amido: Tanto o amido de batata, tapioca ou milho são frequentemente usados para o deixa-lo firme e congelável. No entanto, se o excesso de amido for usado para reduzir custos, o produto pode ficar viscose e macio.
Sal (cloreto de sódio): Além de adicionar sabor, o sal ajuda o peixe picado a formar um gel resistente. O cloreto de potássio desempenha as mesmas funções e pode substituir um pouco o sal.
Açúcar e sorbitol: Esses ingredientes ajudam o kani a congelar e descongelar e também contribuem com um toque de doçura.
Água: Geralmente o segundo ingrediente mais abundante no kani é a água que é necessária para obter a textura certa e controlar os custos do produto.
Óleo vegetal: Para melhorar a textura, aumentar o prazo de validade e sua cor branca, às vezes são utilizados os óleos vegetais, como de girassol ou soja por exemplo.
Proteína: A proteína da clara de ovo é a mais comum, porém outras como a soja também podem ser usadas. Elas aumentam o teor de proteínas deste alimento e melhoraram sua cor, textura e brilho.
Depois de combinar esses ingredientes com conservantes e outros aditivos, essa mistura é cozida e prensada nas formas desejadas bem como selada a vácuo e pasteurizada para matar bactérias que são potencialmente prejudiciais.
Kani é nutricionalmente inferior ao caranguejo
A carne de caranguejo é nutricionalmente mais rica do que qualquer imitação presente no mercado.
Embora ambos (carne de caranguejo x kani) tenham um valor de calorias semelhante, 61% das calorias do kani é derivada de carboidratos, enquanto que 85% das calorias da carne de caranguejo vêm de proteínas e nenhuma de carboidratos.
Se você está tentando aumentar a sua ingestão de proteínas e reduzir sua ingestão de carboidratos, como por exemplo seguindo uma dieta low carb ou cetogênica, a carne de caranguejo é a mais adequada.
A carne de caranguejo também é significativamente mais rica em vitaminas e minerais, incluindo vitamina B12, selênio e zinco, e isso ocorre porque alguns dos nutrientes são enxaguados durante o processo do surimi.
Por outro lado, a carne de caranguejo tende a ser mais rica em sódio do que o kani, embora ambos contribuam para o limite diário de 2.300 mg já que o sal é adicionado em ambos embora a quantidade varie de acordo com o fabricante.
Por fim, a carne de caranguejo é geralmente mais rica em ácidos graxos ômega-3 do que o kani embora o ômega-3 possa ser adicionado ao kani, o que não é muito comum.
Contém conservantes, corantes e outros aditivos
Além desses ingredientes, este alimento também contém vários aditivos incluindo alguns que você pode querer evitar e que podem fazer com que muitas pessoas digam que kani faz mal.
Os aditivos que normalmente estão presentes são:
Corantes vermelhos: O carmim que é extraído de pequenos insetos chamados cochonilhas que é amplamente utilizado para dar a coloração vermelha do kani.
Extrato de beterraba, páprica e licopeno de tomate também podem ser usados.
Gomas: Ajudam os ingredientes a se unirem e assim estabilizar o produto. Exemplos incluem carragenina e goma xantana.
Glutamatos: O glutamato monossódico (MSG) e o inosinato dissódico, um composto semelhante ao MSG, podem ser utilizados como intensificadores de sabor.
Conservantes: Benzoato de sódio e vários aditivos à base de fosfato são usados regularmente para melhorar a vida útil deste produto.
Outros aromas: Podem incluir aromas artificiais de caranguejo, extrato real de caranguejo e mirin – vinho de arroz fermentado.
Pode-se dizer que o kani faz mal para algumas pessoas porque em alguns casos o MSG pode causar dores de cabeça, enquanto a carragenina está ligada a danos intestinais e inflamação de acordo com estudos em animais e tubos de ensaio.
Além disso, estudos mostram que os aditivos de fosfato podem levar a danos nos rins e aumentar o risco de doenças cardíacas – em parte porque a alta ingestão de fostato por aditivos pode danificar os vasos sanguíneos. Pessoas com doença renal correm um risco maior.
Além disso, algumas pessoas podem achar pouco atraente que o carmim frequentemente usado na coloração deste alimento seja extraído de insetos.
Identificação incorreta, segurança e alergias alimentares
Outros responsáveis pelo fato de que pessoas afirmem que o kani faz mal, é que alguns fabricantes não listam os ingredientes de frutos do mar com precisão, o que aumenta os riscos de alergias.
É impossível conhecer todos os reais ingredientes sem que sejam feitos testes especiais.
Quando 16 produtos à base de surimi comprados na Espanha e na Itália foram testados, 25% listaram uma espécie de peixe diferente daquela identificada pela análise de DNA.
A maioria dos produtos com etiquetas incorretas foi importada de países asiáticos. Alguns rótulos nem citaram que o surimi era feito de peixe, que é um dos principais alérgenos alimentares.
Rótulos imprecisos e inadequados aumentam o risco de uma reação alérgica a um ingrediente que não foi adequadamente divulgado.
A identificação incorreta também oculta peixes que são potencialmente tóxicos. De fato, dois dos produtos presente no surimi que foram erroneamente identificados continham uma espécie de peixe ligada ao envenenamento por ciguatera, doença muito frequente do marisco baseada em toxinas.
Se você sofre com alergias alimentares, pode ser melhor evitar o consumo de kani que não contém informações ou rótulos, como por exemplo, aperitivos em uma festa já que eles podem abrigar alérgenos comuns, incluindo peixes, extrato de caranguejo, trigo e ovos.
Kani faz mal para o meio-ambiente?
Alguns peixes pollock utilizados na produção do surimi sofreram sobrepesca ameaçando inclusive a vida de leões marinhos que se alimentam deste peixe.
Dito isto os fabricantes de surimi estão utilizando cada vez mais outros tipos de frutos do mar de polpa branca.
Também é possível usar carnes que não sejam peixes, como frango desossado, porco ou carne de vaca, embora isso seja incomum.
Outro problema ambiental é que a carne de peixe picada usada para fazer surimi é lavada várias vezes para melhorar a cor, cheiro e textura o que usa muita água e gera águas residuais que devem ser tratadas para que não contaminem os oceanos e prejudiquem os peixes.
Kani é saudável?
Após ler tudo isso sobre este alimento, você ainda pode estar se perguntando se kani é saudável. Se existem mais pontos positivos do que negativos deste alimento.
Existem vários motivos pelos quais o kani esteja cada vez mais popular, e um deles é o seu preço acessível quando comparado com a carne verdadeira do caranguejo.
Outro ponto positivo deste alimento é que ele pode ser consumido sem a necessidade de uma preparação adicional, e pode ser uma ótima opção de lanche.
Se você está preocupado com todos os aditivos presentes no kani mas mesmo assim quer saber os lados positivos deste alimento, se kani é saudável, basta compará-lo com uma salsicha.
Assim como as salsichas, que são alimentos à base de carne processada, o kani é produzido através de carne de peixes processados, e como as salsichas, existem as versões mais saudáveis.
Por exemplo, algumas marcas utilizam ingredientes mais naturais, como amido de ervilha, sal marinho, açúcar de cana, fibra natural e realçadores naturais de sabor.
Além disso, alguns produtos são fabricados sem glúten e sem ingredientes geneticamente modificados (OGM).
Alguns kanis podem ser certificados para indicar que os frutos do mar utilizados são de origem sustentável.
No entanto, esses produtos mais naturais custam cerca de 30% a mais e não são tão fáceis de achar no mercado em comparação com os outros.
Agora que você já sabe o que é, como pode ver o kani é saudável ou não de acordo com a qualidade do produto que você consome. Por isso preste atenção nos rótulos na hora de fazer as suas compras.
Fontes e Referências Adicionais:
https://spo.nmfs.noaa.gov/content/surimi-semi-processed-wet-fish-protein
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0260877411004766
https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/cpg-sec-540700-processed-andor-blended-seafood-products
https://nutritiondata.self.com/facts/finfish-and-shellfish-products/4160/2
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2081985
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29743864
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11675262
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21753218
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22334826
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30159784
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25212318
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19005579
Você já sabia se kani é saudável ou faz mal? Consome com frequência? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. Kani é Saudável ou Faz Mal? O Que é Exatamente? Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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Minhas Plantas Publicado em 5 de mai de 2019
VEJA O CURSO COMPLETO:
https://minhasplantas.com.br/suculent... Transformar a paixão pelas plantas em uma fonte de renda é seu desejo? Então, este curso foi feito pra você! Focado no universo do faça e venda, o Curso Online de Arranjos com Suculentas vai mostrar o passo a passo pra construir sua marca, criar arranjos espetaculares, precificar seu trabalho — dá pra ganhar a partir de R$ 1.000 por mês dedicando apenas algumas horinhas por semana. Conheça mais de 80 espécies diferentes de suculentas e plantas para arranjos, saiba como preparar a terra, acertar na quantidade de sol, regar direito e adubar corretamente — tem segredinho que poucos jardineiros conhecem e que mantém suas plantas blindadas contra cochonilhas! São quase 8 horas de aulas teóricas e práticas, filmadas com três câmeras e qualidade de TV, com o passo a passo detalhado de 9 arranjos e dicas de acessórios, vasos, fornecedores e soluções de economia que aumentam sua margem de lucro. Aprenda de um jeito leve e divertido com quem trabalha na área e já passou por muitos perrengues. Nossa jardineira Carol Costa mostra até quais ferramentas não comprar, pra evitar que você gaste dinheiro à toa. Preparado pra transformar em realidade seu sonho de um negócio com plantas? Boralá começar! O link para adquirir o curso está aqui: https://minhasplantas.com.br/suculent... Quer conhecer um pouco mais sobre o Curso Online de Arranjos com Suculentas? Nossa jardineira Carol Costa vai mostrar neste vídeo três dicas para quem ama e quer cuidar muito bem de suas suculentas. Dica 1: adube com cálcio. As plantas de sol precisam de uma quantidade de cálcio maior do que as plantas de sombra. Então, capriche na dose do mineral com esta receita que é mais fácil do que fazer um bolo: separe cascas de ovo, lave-as e deixe secar bem. Coloque as cascas num liquidificador e triture-as até que se transformem em um pó. Abra com cuidado o copo (vai sair uma poeira fininha) e despeje um punhado diretamente no substrato da planta. De quebra, esta farinha rica em cálcio ajuda a proteger as suculentas e cactos de cochonilhas. Dica 2: suculentas não combinam com pulverizadores. A névoa criada quando usamos pulverizadores ou borrifadores é como uma garoa fininha, e gotas ficarão acumuladas nas folhas das suculentas. Esse excesso de água pode causar apodrecimento das folhas e até matar as gordinhas. A melhor forma de regar uma suculenta ou cacto é usando uma seringa. Em petshops e farmácias, encontre a maior que conseguir e use a seringa como regador. Mire o jato de água bem no substrato das suculentas e evite as folhas. Dica 3: multiplique suas suculentas. Com apenas uma bandeja rasa e um pouco de areia, você terá muitas plantinhas. Escolha a planta que quer reproduzir, e tudo o que você tem que fazer é destacar algumas folhinhas e deitá-las sobre o substrato. Não caia na tentação de enterrar as folhas! Diferente de uma suculenta adulta, este vaso-berçário pode e deve ser pulverizado com água. O que queremos é uma areia úmida, mas sem encharcar. Deixe a bandeja em um local iluminado, mas sem sol direto (são bebês, lembra?), e mantenha sempre a areia úmida. Logo, as folhas começam a criar pequenas raízes e, em quatro semanas, você verá as mudinhas brotarem! Daí, é hora de transplantar e colocar cada uma das miniplantinhas em um vaso com substrato. Em dois meses, você terá uma nova geração de suculentas, “novas em folha”. Este vídeo é uma “degustação” do conteúdo que tem reservado para você no Curso Online de Arranjos com Suculentas. Clique no link abaixo e conheça os detalhes de cada aula, o conteúdo completo do curso e tudo o que você precisa para, assim como nossa jardineira Carol Costa, trabalhar com o que gosta: plantas! https://minhasplantas.com.br/suculent...
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Como Cuidar de Cactos: ★GUIA COMPLETO★ para plantar e cultivar!
estUma planta que ganha cada vez adeptos é o cacto. Seja para ter em casa ou em um vasinho na mesa do trabalho, essa espécie ficou ainda mais famosa após o sucesso das suculentas. Além disso, muitas pessoas escolhem os cactos por acreditarem que é fácil cultiva-los. Mas será que é tão simples assim? Confira no texto várias dicas sobre como cuidar de cactos, passo a passo para plantar e muito mais!
Como Cuidar de Cactos? Dicas de Cultivo
Vasos coloridos são um charme na decoração.
O cultivo dos cactos é muito parecido com como cuidar de suculentas, mas é claro, existem algumas diferenças. Primeiramente, é preciso diferenciar os dois tipos de plantas. Para começar, é importante saber que:
“Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto.
Principais Características das Suculentas
O nome é esse devido à grande quantidade de água que podem armazenar.
Conseguem viver com pouca água e luz.
Podem ser encontradas em várias famílias de plantas.
Principais Características dos Cactos
Se diferencia das demais suculentas principalmente por causa das suas aréolas (pequenos círculos de onde podem nascer flores e espinhos).
Não tem folhas.
Tem a superfície espessa.
Muitos tipos tem espinhos, mas nem todos!
Podem ser cobertos de pelos.
Não sei vocês, mas sempre que eu penso em cactos, me vem na cabeça aqueles que vivem no deserto. Eles conseguem viver nesses lugares com pouca incidência de chuva, devido ao armazenamento de água que elas possuem, mas e em casa? Como cuidar de cactos? Por estarem acostumadas à situações extremas, essas plantas são consideradas de fácil cultivo, mas mesmo assim elas necessitam de alguns cuidados.
Iluminação
Você deve estar se perguntando: se os cactos vivem no deserto, que tem muito sol, como vou poder cultivá-lo em casa? A questão é que essa planta se adapta com bastante facilidade. Por esse motivo, é possível sim ter alguns vasos em casa, só não podem deixar de receber luz.
Regando Corretamente
Mesmo que os cactos sejam conhecidos pela sua reserva de água, isso não significa que eles não necessitam de rega. Segundo especialistas, a melhor forma de como cuidar de cactos com relação à rega é molhar essas plantas uma vez por semana ou a cada quinze dias. Mas, se o local que você cultiva a espécie for interno, pode ser necessário regá-la apenas uma vez ao mês.
Mas então, como ter certeza da periodicidade? A melhor dica é verificar o substrato, pois caso ele esteja muito seco, quer dizer que está precisando de água. Além disso, outros conselhos com relação ao solo são bastante importantes para manter a saúde do seu cacto.
Adubos / Fertilizantes
Com relação ao solo, uma das principais questões sobre como cuidar de cactos também diz respeito ao fato dessa planta reter líquido. Como ela está acostumada com solo seco, aconselha-se o uso de cascalhos e areia misturados ao substrato, para garantir que ele esteja sempre drenado. Outra dica interessante é não fazer uso de substratos com grande presença de argila, como a “terra vermelha”. Esse tipo de substrato pode causar um encharcamento excessivo, prejudicando e podendo apodrecer a planta.
Caso você pretenda plantar um cacto no jardim, especialistas afirmam que o ideal é fazer uma camada de aproximadamente 30 cm com o objetivo de drenar o solo. Essa camada pode ser feita com argila expandida ou pedras para finalmente receber uma mistura de areia com terra adubada.
Os cactos são ótimas opções para quem não tem muito tempo para cuidar do jardim.
Falando em adubos, eles podem ser orgânicos ou não. Os orgânicos podem ser usados mensalmente com uma pequena quantidade. Você pode encontrar esse tipo de produto em lojas especializadas, ou fazer um em casa.
Mas se você prefere os fertilizantes minerais ou químicos, o ideal é buscar por produtos completos e especializados nessa planta. No momento da utilização, sempre siga as instruções e se for para errar, que seja para menos. Uma boa dica é aplicá-lo na sombra.
Pragas
Para saber realmente como cuidar de cactos, você precisa da dica a seguir!
Os cactos podem até ser resistentes, mas eles também podem sofrer com as pragas. As mais comuns nesse caso são os ácaros e cochonilhas (semelhantes a pedaços de algodão). Elas geralmente aparecem quando acontece algum desequilíbrio no habitat da planta, como falta de nutrientes, pouca luz e excesso ou falta de rega.
A melhor forma de acabar com esse problema é fazer uso do óleo de Neem:
Transfira a planta para um local com bastante luz do sol.
Utilize um cotonete umedecido com o óleo para retirar a praga.
Limpe o local com uma misura de água com sabão de coco natural.
Pode as áreas mais comprometidas, se necessário.
Misture uma tampinha do óleo de Neem com um litro de água em um borrifador e aplique no seu cacto.
Por mais que essa praga seja pequenininha, o problema que ela pode causar é bem grande. No começo, a planta pode ficar manchada e murchar, mas a praga pode danificar seu cacto de tal forma que pode até matar a planta. Por isso, vale sempre a pena ficar de olho e quando necessário, fazer o tratamento acima (e é claro, tentar evitar o aparecimento delas, cuidando do ambiente da plantinha)!
Terrários são ótimos para fazer arranjos com cactos.
Vasos
Existem diversos tamanhos de cactos e cada um deles é ideal para um tipo de plantio, seja no jardim ou em vasos. Mas no caso dos vasos, é importante saber que eles se adaptam bem ao tamanho do mesmo. Ou seja, se não tiverem espaço para crescerem, eles simplesmente não crescem. Porém, o ideal é que o recipiente acompanhe o tamanho e desenvolvimento da planta e que seja trocado sempre que necessário.
Especialistas afirmam que caso você opte pelos mini cactos, o vaso deve ter pelo menos 7 cm de altura, sendo que devem sobrar de dois a três centímetros entre a borda do mesmo e a planta.
Se o seu cacto estiver crescendo e você deseja mudá-lo de local, o ideal é que esse novo recipiente tenha ao menos três vezes o tamanho do antigo. E para facilitar o manuseio, vale uma dica extra: sempre envolver o cacto em folhas de jornal ou papelão.
Como Plantar Cactos: Passo a Passo
A pergunta que não quer calar! Depois de todas essas dicas, finalmente, como devo plantar meus cactos? Então vamos lá. Primeiro, você deve escolher qual/ quais cactos vai plantar. Essa questão é importante, pois dependendo do local onde eles vão ficar, você deve escolher um tipo específico.
Você já sabe que existem os cactos originários do deserto, mas também existem aqueles tropicais. É claro que eles são resistentes, mas não custa nada dar uma forcinha, não é mesmo. Por isso, se o local onde você deseja plantar seu cacto tiver pouca luz, o ideal é escolher um cacto de floresta. Já se o local tiver bastante luz natural, opte pelo de deserto.
Depois de escolhido o tipo de cacto, é só seguir o passo a passo desse vídeo.
Agora você já sabe tudo sobre como cuidar de cactos! Usou as nossas dicas para plantar um aí na sua casa? Então conte para a gente nos comentários!
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Como Cuidar de Cactos: ★GUIA COMPLETO★ para plantar e cultivar! publicado primeiro em Casa e Costrução
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Como Cuidar de Cactos: ★GUIA COMPLETO★ para plantar e cultivar!
estUma planta que ganha cada vez adeptos é o cacto. Seja para ter em casa ou em um vasinho na mesa do trabalho, essa espécie ficou ainda mais famosa após o sucesso das suculentas. Além disso, muitas pessoas escolhem os cactos por acreditarem que é fácil cultiva-los. Mas será que é tão simples assim? Confira no texto várias dicas sobre como cuidar de cactos, passo a passo para plantar e muito mais!
Como Cuidar de Cactos? Dicas de Cultivo
Vasos coloridos são um charme na decoração.
O cultivo dos cactos é muito parecido com como cuidar de suculentas, mas é claro, existem algumas diferenças. Primeiramente, é preciso diferenciar os dois tipos de plantas. Para começar, é importante saber que:
“Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto.
Principais Características das Suculentas
O nome é esse devido à grande quantidade de água que podem armazenar.
Conseguem viver com pouca água e luz.
Podem ser encontradas em várias famílias de plantas.
Principais Características dos Cactos
Se diferencia das demais suculentas principalmente por causa das suas aréolas (pequenos círculos de onde podem nascer flores e espinhos).
Não tem folhas.
Tem a superfície espessa.
Muitos tipos tem espinhos, mas nem todos!
Podem ser cobertos de pelos.
Não sei vocês, mas sempre que eu penso em cactos, me vem na cabeça aqueles que vivem no deserto. Eles conseguem viver nesses lugares com pouca incidência de chuva, devido ao armazenamento de água que elas possuem, mas e em casa? Como cuidar de cactos? Por estarem acostumadas à situações extremas, essas plantas são consideradas de fácil cultivo, mas mesmo assim elas necessitam de alguns cuidados.
Iluminação
Você deve estar se perguntando: se os cactos vivem no deserto, que tem muito sol, como vou poder cultivá-lo em casa? A questão é que essa planta se adapta com bastante facilidade. Por esse motivo, é possível sim ter alguns vasos em casa, só não podem deixar de receber luz.
Regando Corretamente
Mesmo que os cactos sejam conhecidos pela sua reserva de água, isso não significa que eles não necessitam de rega. Segundo especialistas, a melhor forma de como cuidar de cactos com relação à rega é molhar essas plantas uma vez por semana ou a cada quinze dias. Mas, se o local que você cultiva a espécie for interno, pode ser necessário regá-la apenas uma vez ao mês.
Mas então, como ter certeza da periodicidade? A melhor dica é verificar o substrato, pois caso ele esteja muito seco, quer dizer que está precisando de água. Além disso, outros conselhos com relação ao solo são bastante importantes para manter a saúde do seu cacto.
Adubos / Fertilizantes
Com relação ao solo, uma das principais questões sobre como cuidar de cactos também diz respeito ao fato dessa planta reter líquido. Como ela está acostumada com solo seco, aconselha-se o uso de cascalhos e areia misturados ao substrato, para garantir que ele esteja sempre drenado. Outra dica interessante é não fazer uso de substratos com grande presença de argila, como a “terra vermelha”. Esse tipo de substrato pode causar um encharcamento excessivo, prejudicando e podendo apodrecer a planta.
Caso você pretenda plantar um cacto no jardim, especialistas afirmam que o ideal é fazer uma camada de aproximadamente 30 cm com o objetivo de drenar o solo. Essa camada pode ser feita com argila expandida ou pedras para finalmente receber uma mistura de areia com terra adubada.
Os cactos são ótimas opções para quem não tem muito tempo para cuidar do jardim.
Falando em adubos, eles podem ser orgânicos ou não. Os orgânicos podem ser usados mensalmente com uma pequena quantidade. Você pode encontrar esse tipo de produto em lojas especializadas, ou fazer um em casa.
Mas se você prefere os fertilizantes minerais ou químicos, o ideal é buscar por produtos completos e especializados nessa planta. No momento da utilização, sempre siga as instruções e se for para errar, que seja para menos. Uma boa dica é aplicá-lo na sombra.
Pragas
Para saber realmente como cuidar de cactos, você precisa da dica a seguir!
Os cactos podem até ser resistentes, mas eles também podem sofrer com as pragas. As mais comuns nesse caso são os ácaros e cochonilhas (semelhantes a pedaços de algodão). Elas geralmente aparecem quando acontece algum desequilíbrio no habitat da planta, como falta de nutrientes, pouca luz e excesso ou falta de rega.
A melhor forma de acabar com esse problema é fazer uso do óleo de Neem:
Transfira a planta para um local com bastante luz do sol.
Utilize um cotonete umedecido com o óleo para retirar a praga.
Limpe o local com uma misura de água com sabão de coco natural.
Pode as áreas mais comprometidas, se necessário.
Misture uma tampinha do óleo de Neem com um litro de água em um borrifador e aplique no seu cacto.
Por mais que essa praga seja pequenininha, o problema que ela pode causar é bem grande. No começo, a planta pode ficar manchada e murchar, mas a praga pode danificar seu cacto de tal forma que pode até matar a planta. Por isso, vale sempre a pena ficar de olho e quando necessário, fazer o tratamento acima (e é claro, tentar evitar o aparecimento delas, cuidando do ambiente da plantinha)!
Terrários são ótimos para fazer arranjos com cactos.
Vasos
Existem diversos tamanhos de cactos e cada um deles é ideal para um tipo de plantio, seja no jardim ou em vasos. Mas no caso dos vasos, é importante saber que eles se adaptam bem ao tamanho do mesmo. Ou seja, se não tiverem espaço para crescerem, eles simplesmente não crescem. Porém, o ideal é que o recipiente acompanhe o tamanho e desenvolvimento da planta e que seja trocado sempre que necessário.
Especialistas afirmam que caso você opte pelos mini cactos, o vaso deve ter pelo menos 7 cm de altura, sendo que devem sobrar de dois a três centímetros entre a borda do mesmo e a planta.
Se o seu cacto estiver crescendo e você deseja mudá-lo de local, o ideal é que esse novo recipiente tenha ao menos três vezes o tamanho do antigo. E para facilitar o manuseio, vale uma dica extra: sempre envolver o cacto em folhas de jornal ou papelão.
Como Plantar Cactos: Passo a Passo
A pergunta que não quer calar! Depois de todas essas dicas, finalmente, como devo plantar meus cactos? Então vamos lá. Primeiro, você deve escolher qual/ quais cactos vai plantar. Essa questão é importante, pois dependendo do local onde eles vão ficar, você deve escolher um tipo específico.
Você já sabe que existem os cactos originários do deserto, mas também existem aqueles tropicais. É claro que eles são resistentes, mas não custa nada dar uma forcinha, não é mesmo. Por isso, se o local onde você deseja plantar seu cacto tiver pouca luz, o ideal é escolher um cacto de floresta. Já se o local tiver bastante luz natural, opte pelo de deserto.
Depois de escolhido o tipo de cacto, é só seguir o passo a passo desse vídeo.
Agora você já sabe tudo sobre como cuidar de cactos! Usou as nossas dicas para plantar um aí na sua casa? Então conte para a gente nos comentários!
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Tudo sobre pulgão nas plantas: o que é e como eliminar
Você sabia que o pulgão é uma das pragas que mais trazem prejuízo às plantas? O pulgão é um dos principais inimigos de quem tem seus cultivos em casa, seja em pomares, hortas ou jardins. Esses pequenos insetos podem causar danos significativos às plantas, comprometendo seu crescimento e produção. Neste artigo, vamos explorar o que são os pulgões, como identificá-los, os prejuízos que eles…
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Como cuidar de orquídeas
Como cuidar de orquídeas?
Você que é um apaixonado por orquídeas, mas não tem muita experiência no assunto ou quer simplesmente iniciar a sua criação, aproveite as nossas dicas essenciais para descobrir como cuidar de orquídeas. Muitas pessoas pensam que para manter suas orquídeas com aspecto saudável é necessário a compra de diversos produtos químicos, o que não é verdade.
Tomando alguns cuidados essenciais e ficando atento aos sinais que a planta dá, é possível manter essas flores bonitas e plantar orquídeas sadias e viçosas. Para saber como cultivar orquídeas é necessário obter um certo número de informações que não é possível disponibilizar completamente em apenas um artigo.
Para ajudar nossos visitantes que estão inciando no cultivo de orquídeas saiba que nosso site disponibiliza um curso GRATUITO de 10 lições por email explicando em detalhes como cuidar de orquídeas. No curso passamos diversas dicas importantes além de conselhos para evitar os erros mais comuns cometidos por cultivadores. Se desejar receber a primeira lição basta colocar seus dados logo ao lado.
Como cutivar orquídeas?
O conselho mais importante para quem cultivar orquídeas é entender que quanto mais somos capazes de reproduzir as condições do ambiente natural da for melhor será a qualidade de vida da planta. A orquídea é uma flor delicada que exige carinho e atenção mas que presenteia seu jardim com lindas flores.
Existem diferentes espécies de orquídeas e tipos de orquídeas mas podemos dizer que em sua maior parte na natureza estas flores vivem em ambientes de pouca luz, apoiadas em árvores e escondidas do sol por galhos e folhas. Outra característica do ambiente ideal para orquídeas é a humidade, esta flor é mais presente nos trópicos e retira boa parte da água que precisa diretamente do ar.
Mas e como cultivar orquídeas em nossos jardins?
Primeiramente, você deve pensar onde sua orquídea irá ficar. É muito importante dar preferência a vasos de barro ao invés de plástico, pois esses primeiros são feitos com substâncias mais porosas, drenando mais a água. Ao escolher vasos de plástico, fique atento para que sua planta não fique encharcada.
Como regar orquídeas? em relação a regas, é importante lembrar que orquídeas gostam de água, desde que seja de maneira equilibrada: nem muito pouco, mas também não demasiadamente. Regue o solo da planta, fazendo com que fique nitidamente úmido. Noverão, essa operação deverá ser repetida de duas a três vezes semanalmente, dependendo da umidade do ar.
Nos dias mais quentes os cultivadores com mais experiência têm como costume molhar o chão do orquídário para que o vapor resultante foneça a correta quantidade de água para a orquídea. Vale lembrar que a maior causa de morte de orquídeas se deve ao fato de receber água em demasia.
No inverno, de uma a duas vezes por semana já é o suficiente. Para checar se já é hora de regar sua orquídea novamente, coloque seu dedo indicador no solo da planta: se estiver úmido, ainda não necessita de mais água; se estiver totalmente seco, esse é o momento de regar a planta mais uma vez.
É essencial levar em conta que atualmente existem cerca de 35 mil espécies de orquídeas no mundo, então cada caso pode pedir cuidados diferenciados. Algumas orquídeas, por exemplo possuem mais capacidade de reter a água em sua raiz do que outras. Portanto, a chave do sucesso é ficar atento às condições climáticas e ver o quanto de água sua planta necessita por dia, não deixando nunca seu substrato completamente seco.
Luminosidade correta para orquídeas
Orquídeas gostam de lugares amenos, protegidas da luz direta do sol. Portanto, deixe suas orquídeas em lugares mais frescos, que tenham luminosidade, mas não contato direto com o sol caso contrário elas ficarão desidratadas. Essas plantas costumam gostar dos primeiros raios da manhã, portanto, se você quiser que elas peguem sol, lembre-se de fazer isso logo cedo.
Se você perceber que as folhas da orquídea estão ficando amarelas é sinal de que a orquídea está recebendo muita luz, neste caso mude a planta de local. Se a luz é proveniente de uma janela é importante que você tenha um sistema de sombreamento, algo que pode ser obtido com uma cortina transparente.
Mas ao ver as flores das orquídeas caindo não se assuste: as orquídeas passam por um processo chamado chamado “repouso”, onde suas flores caem e a planta entra em um período de “dormência”. Esse é o momento em que a orquídea passa alguns meses descansando e recuperando suas energias, para que logo possa florescer novamente.
Nesse período, não tente estimular a planta com adubos ou outros produtos químicos para que ela cresça rapidamente. Respeite esse tempo, lembre-se que orquídeas são plantas cujo crescimento é lento.
Adubação de orquídeas
O adubo para orquídeas é sempre um assunto importante: você precisa equilibrar a quantidade de adubo oferecida já que a orquídea como qualquer outra planta precisa de nutrientes para crescer. Assim com o excesso de água, o exagero de adubo é pior do que a falta dele e pode prejudicar a sua flor.
Como cada tipo de adubo exige dosagens e aplicações diferentes você deverá ler atentamente as instruções contidas nas embalagens dos produtos. A adubação do solo pode se feita de manhã ou ao entardecer. Dê preferência a adubos orgânicos pois estes respeitam mais as características naturais da flor.
adubo para orquideasApós ler atentamente as instruções do fabricante, dependendo do tipo de fertilizante escolhido você poderá aplicá-lo colocando a quantidade recomendada num canto do vaso pois dessa forma o adubo irá dissolver-se aos poucos, liberando nutrientes a cada irrigação.
Outra possibilidade é diluir a quantidade recomendada aplicando na água da rega, diretamente no solo. A adubação foliar deverá ser feita somente ao entardecer.
Dica: de vinte a quinze minutos antes da adubação, pulverize a planta com água. Este procedimento faz com que as células das folhas responsáveis pela absorção dos nutrientes se abram.
Após esse procedimento, pulverize com adubo nas dosagens recomendadas pelo fabricante (não pulverize as flores). Como dissemos anteriormente os adubos orgânicos são mais seguros e com riscos muito menores de você matar a planta por excesso de adubação, sendo que os mais indicados são a torta de mamona e a farinha de osso. Você encontrará os adubos que atendam melhor as suas necessidades em casas especializadas.
Orquídeas: cuidados adicionais
tipos de orquideasO controle adequado da iluminação, umidade e adubação podem favorecer ou não o surgimento de doenças. Para evitar a propagação de parasita de uma orquídea para outra é recomendado manter uma distancia de pelo menos 20 cm de um vaso para outro. Caso haja uma planta doente, recomenda-se a remoção imediata da mesma, para que ela não passe a doença para as outras.
Quando for realizar cortes com uma tesoura ou faca sempre lembre-se de esterelizar o instrumento para evitar a propagação de doenças. Utilize uma chama de um isqueiro ou fogão e passe rapidamente pelo metal antes do corte.
Como você pode ver existem muitos fatores que influenciam no cultivo de orquídeas. Recebemos muitos contatos diariamente com perguntas sobre o cultivo de orquídeas para iniciantes, mas se você quiser saber tudo sobre como cuidar de orquídeas solicite o curso gratuito indicando seus dados logo abaixo, desta forma teremos a possibilidade de lhe passar um número maior de informações sobre como cuidar de orquídeas e lhe ajudar a evitar os erros mais comuns que podem atrapalhar o cultivo desta linda flor.
Evitar os vasos de plástico, regar adequadamente, cuidar dos brotos, esterilizar a tesoura e outras dicas práticas e caseiras para cuidar de orquídeas, segundo especialista. Gosta de paisagismo? Confira!
Suas orquídeas podem manter-se vistosas e saudáveis com poucos produtos químicos, como revela a diretora de relações públicas da Aosp, Elza Kawagoe. É só lançar mão de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar atento aos sinais que a planta dá. Abaixo, alguns ensinamentos:
1. Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta.
2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.
3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.
4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.
5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.
6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.
7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.
8. Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.
9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura, mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.
10. Instale plaquinhas plásticas de identificação em suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10 30 20, que tem mais concentração de fósforo.
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Como Fazer Inseticida Caseiro com Fumo de Rolo
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