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O segredo para eliminar mosca branca de forma natural e eficaz
A mosca branca é uma praga pequena, mas extremamente prejudicial, que pode causar danos significativos às plantas, transmitindo vírus e enfraquecendo as folhas. Neste guia, você aprenderá a preparar um inseticida caseiro eficiente para acabar com a mosca branca e proteger sua horta ou jardim de forma sustentável e segura. Por que controlar a mosca branca é essencial A mosca branca suga a seiva…
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Óleo de Neem na Agricultura: Uma Alternativa Natural para o Controle de Pragas e Doenças
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Na incessante procura por soluções naturais e sustentáveis, o óleo de neem emerge como um protagonista notável. Extraído das sementes da árvore de nim (Azadirachta indica), nativa de regiões subtropicais, este óleo carrega consigo uma história rica e uma gama impressionante de benefícios. Desde o controlo de pragas agrícolas até ao uso terapêutico na medicina tradicional, o óleo de neem conquistou a sua reputação como um elixir da natureza. O óleo de neem é amplamente utilizado na agricultura como uma alternativa natural aos pesticidas químicos. Ele possui propriedades inseticidas, antifúngicas e repelentes, tornando-se uma opção eficaz no controle de pragas e doenças em plantas.
Explorando as Origens do Óleo de Neem
As origens da utilização do nim remontam a milénios atrás, quando culturas antigas descobriram as suas propriedades notáveis. Nas tradições ayurvédicas da Índia, o nim era procurado pelas suas propriedades curativas e o seu papel na promoção do equilíbrio holístico. Ao longo dos anos, a ciência moderna também lançou luz sobre esta substância, validando muitos dos usos tradicionais.
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Aqui estão algumas das principais aplicações do óleo de neem na agricultura: - Controle de pragas: O óleo de neem é eficaz contra uma ampla gama de insetos, incluindo pulgões, tripes, moscas brancas, ácaros, besouros, lagartas e nematoides. Ele interfere no crescimento e desenvolvimento dos insetos, afetando seu ciclo reprodutivo e prejudicando sua alimentação. O óleo também atua como um repelente, mantendo os insetos afastados das plantas. - Controle de doenças fúngicas: O óleo de neem possui propriedades antifúngicas que ajudam a prevenir e controlar doenças fúngicas, como oídio, míldio, ferrugem e manchas foliares. Ele inibe o crescimento dos fungos e impede a propagação das infecções nas plantas. - Proteção das plantas: O óleo de neem pode fortalecer as defesas naturais das plantas, tornando-as mais resistentes a pragas e doenças. Ele estimula o sistema imunológico das plantas, aumentando a produção de compostos que combatem os patógenos. - Melhoria do solo: Este óleo pode ser utilizado para melhorar a saúde do solo. Ele ajuda a controlar a população de nematoides, vermes microscópicos que podem causar danos às raízes das plantas. Além disso, o óleo de neem tem propriedades antifúngicas que auxiliam no combate a fungos prejudiciais ao solo. Cuidados da Pele à Medicina Natural Além do seu papel na agricultura, o óleo de neem encontra aplicação em cuidados pessoais. As suas propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias tornam-no um aliado na luta contra problemas de pele, como acne, eczema e psoríase. É também valorizado pela sua eficácia no tratamento de infeções fúngicas e como repelente de insetos de origem natural. Ao utilizar o óleo de neem na agricultura, é importante seguir as instruções do fabricante quanto à dosagem e aplicação. Geralmente, ele é diluído em água e pulverizado nas plantas, cobrindo todas as partes, como folhas, caules e flores. É importante aplicá-lo regularmente, especialmente em momentos de maior incidência de pragas ou doenças. É essencial respeitar um período de carência antes da colheita para garantir a segurança alimentar. Além disso, é recomendado fazer testes de sensibilidade em plantas mais sensíveis antes de aplicar o óleo de neem em toda a cultura.
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Uma Janela para o Potencial Sustentável O óleo de nim personifica a intrincada relação entre a natureza e o bem-estar humano. Com raízes em antigas tradições e uma crescente validação científica, este óleo oferece uma alternativa viável a produtos químicos agressivos. No entanto, é crucial lembrar que a exploração deste recurso natural deve ser pautada pela responsabilidade ecológica e pelo respeito às culturas que o cultivaram por gerações. Num mundo em busca de formas mais harmoniosas de coexistir com a natureza, o óleo de nim destaca-se como um exemplo inspirador de como podemos aproveitar os presentes da terra de maneira inteligente e sustentável. Read the full article
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5 Curiosidades Fascinantes Sobre o Óleo de Neem na Agricultura
Olá, leitores! Hoje, vamos explorar algumas curiosidades incríveis sobre o óleo de neem na agricultura. Este produto natural tem ganhado destaque por seus múltiplos benefícios. Vamos lá?
1. Controle de Pragas 🐛
Você sabia que o óleo de neem é capaz de controlar mais de 400 tipos de pragas, insetos e parasitas, como pulgões, mosca branca, ácaros e cochonilhas? Ele pode ser usado com muita eficiencia na agricultura.
2. Ação Antifúngica 🍄
O óleo de neem possui propriedades antifúngicas que ajudam a prevenir e controlar doenças fúngicas, como oídio, míldio, ferrugem e manchas foliares. Ele inibe o crescimento dos fungos e impede a propagação das infecções nas plantas.
3. Produto 100% Natural 🌱
O óleo de neem é um produto biodegradável e natural, obtido através da prensagem das amêndoas encontradas nas sementes de Azadirachta Indica (neem), uma árvore de grande porte com origem na Índia. Dessa forma, ao contrário dos agrotóxicos, ele não causa danos à saúde das plantas, mas sim protege e preserva as plantações contra o ataque de insetos, fungos e bactérias.
4. Benefícios para os Produtores Agrícolas 🚜
A utilização de um inseticida natural, como o óleo de neem, é muito vantajosa para os produtores agrícolas. Isso é possível porque o produto possibilita o desenvolvimento das culturas sem que elas compartilhem nutrientes com as pragas e, principalmente, sem causar quaisquer danos para o produtor agrícola e consumidor final.
5. Aplicação e Armazenamento 🧪
Para a aplicação do inseticida, recomenda-se seguir as orientações do fabricante do óleo para alcançar o resultado desejado. Em formato concentrado, por exemplo, o inseticida natural precisa ser diluído em água limpa com pH neutro antes da aplicação nas culturas. O produto deve ser aplicado ao final da tarde quando não há mais raios solares, evitando a queima das plantas ou surgimento de manchas devido ao contato com o sol.
E aí, gostou de conhecer essas curiosidades sobre o óleo de neem na agricultura? Compartilhe este post com seus amigos e continue acompanhando nosso blog para mais conteúdos interessantes como este!
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Proliferação da mosca branca preocupa produtores em todo Brasil
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A mosca-branca, identificada como Bemisia tabaci, representa um desafio significativo para a agricultura brasileira. Este inseto, classificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) como a oitava praga de maior risco fitossanitário no país, tem a capacidade de afetar gravemente a produção agrícola ao se alimentar de mais de 500 tipos de culturas, tanto comerciais quanto silvestres, com uma preferência especial por regiões de clima tropical. Apesar do nome que remete a uma mosca, é, na verdade, um inseto sugador que compromete o desenvolvimento das plantas ao roubar seus nutrientes essenciais e, em cenários extremos, pode levar à destruição completa das plantações. Além do dano direto, a mosca-branca é vetor de diversos vírus prejudiciais às culturas, como o begomovirus e o crinivirus no tomate e o carlavirus na soja, este último causando a necrose da planta que pode resultar em sua morte. A praga é atraída por plantas com tecidos tenros e ricos em nutrientes, o que facilita sua alimentação e reprodução. No entanto, o controle da mosca-branca é complexo, dado que não existem espécies conhecidas de plantas que resistam ou tolerem sua presença efetivamente. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) destaca a importância do reconhecimento precoce da infestação e a adoção de estratégias de manejo adequadas. Entre os métodos de controle, destacam-se os predadores naturais do inseto, como a joaninha, o bicho-lixeiro e o percevejo predador. Inovações no combate à mosca-branca incluem o uso de bioinseticidas, associados ao extrato pirolenhoso que potencializa a ação do inseticida no manejo da mosca-branca. Além disso o extrato, um subproduto da produção de carvão vegetal, contribui para a sustentabilidade na agricultura ao fornecer uma solução orgânica que fortalece a defesa natural das plantas. A incid��ncia da mosca-branca tende a diminuir com a queda das temperaturas abaixo de 26 ºC, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, a partir de maio, mas até lá, a umidade aumentada pelas chuvas da ao inseto a possibilidade de infestar uma ampla variedade de culturas, incluindo soja, tomate, algodão, e muitas outras, causando muitos prejuízos. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Pesquisas propõem controle biológico para pragas na citrocultura
Pesquisas desenvolvidas pelo Instituto Biológico (IB-APTA) Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, buscam novas formas para o controle do psilídeo, inseto transmissor do greening (huanglongbing/HLB), a mais destrutiva doença da citricultura mundial.
A estratégia do IB é utilizar inimigos naturais do psilídeo para o seu controle, fornecendo mais opções para as ações de manejo dos citricultores brasileiros.
Dados da Fundecitrus mostram que 20,87% das laranjeiras do cinturão citrícola de São Paulo e do Triângulo/Sudoeste de Minas Gerais possuem sintomas do greening, o que corresponde a cerca de 41 milhões de árvores contaminadas. Este índice, de acordo com a Fundação, é 9,7% maior do que o de 2019, estimado em 19,02%.
De acordo com José Eduardo de Almeida, pesquisador do IB, o Instituto desenvolve pesquisas com uma empresa privada para o desenvolvimento de um produto inovador para o controle biológico do psilídeo. “Já isolamos três cepas de fungos que se mostraram eficazes para o controle do inseto. Uma biofábrica já iniciou a produção do produto, que deve estar no mercado em três anos”, afirma o pesquisador.
Segundo Almeida, o greening é uma doença de difícil controle. Não há no mundo cultivares de laranja resistentes a doença, conhecida também como dragão amarelo.
As estratégias para controle são a erradicação das árvores de laranja contaminadas e o uso de defensivos agrícolas para eliminar o psilídeo, que por ser um inseto voador, precisa de muitas aplicações de produtos químicos, aumentando os custos de produção e causando impactos no ambiente.
Joaninha
Cycloneda sanguinea. Foto: Charles J Sharp
Outro resultado importante do IB na área de controle biológico em citros foi a seleção de besouros de joaninhas predadores que se alimentam de ovos e formas jovens do psilídeo. Segundo estudo coordenado pela pesquisadora do IB, Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes, do Laboratório de Parasitologia Vegetal de Ribeirão Preto, as populações de joaninhas em pomar orgânico foram mais elevadas e a diversidade de espécies encontrada foi o dobro da observada no pomar com manejo convencional.
“Em laboratório, registrou-se que os coccinelídeos Cycloneda sanguinea, Cycloneda conjugata, Harmonia axyridis e Hippodamia convergens alimentaram-se do psilídeo. Os resultados desse estudo comprovaram a relevância das joaninhas como agentes controladores do inseto-praga”, afirma Terezinha. O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Segundo Terezinha, uma tática recomendável ao agricultor consiste em reconhecer as joaninhas para conservá-las no pomar e também utilizar práticas para a atração desses inimigos naturais, como por exemplo a manutenção de plantas floríferas. “O manejo seletivo de inseticidas na cultura dos citros é relevante para a sobrevivência das joaninhas no pomar”, destaca.
Ácaros predadores
Foto: iStock by Getty Images
Pesquisadores do Instituto Biológico trabalham em mais uma estratégia para controle biológico do psilídeo: o uso de um ácaro predador, chamado de Amblydromalus limonicus, que é seu inimigo natural. De acordo com Mario Eidi Sato, pesquisador do IB, esse ácaro-predador se alimenta dos ovos do psilídeo Diaphorina citri, que é o vetor do greening.
“Esses ácaros são pequenos organismos, com aproximadamente 0,5 mm, que vivem sobre um grande número de plantas hospedeiras, incluindo citros. Além de atacar os ovos do psilídeo, também pode controlar ácaros e insetos fitófagos de diferentes espécies, incluindo o ácaro purpúreo (Panonychus citri), moscas-brancas e tripes”, explica Sato.
As pesquisas desenvolvidas pelo IB também visam o uso de ácaros predadores para o controle do ácaro-da-leprose (Brevipalpus yothersi), vetor da leprose dos citros (CiLV-C), uma das principais doenças da citricultura e que atinge, principalmente, laranjeiras doces. A doença causa perdas na produção e reduz a vida útil da árvore debilitada.
Conversão para plantação orgânica
Os estudos recentes foram realizados por uma aluna de mestrado da Pós-Graduação em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio do IB. A pesquisa foi desenvolvida em uma área de citros em conversão para produção orgânica. Nesse pomar foi feita a liberação de ácaros predadores da espécie Neoseiulus calfornicus.
Além de controlar o ácaro-da-leprose e outros ácaros-praga, o organismo é resistente aos principais acaricidas e inseticidas químicos registrados para citros, o que torna interessante o seu uso em áreas com aplicações frequentes de defensivos para o controle de pragas.
A pesquisa mostrou que apesar de serem predadores eficientes, os N. californicus não se estabelecem de forma duradoura na área, agindo mais ou menos como um produto químico: “são introduzidos, matam o alvo e depois de um tempo curto vão embora”.
Os estudos também buscam identificar novas espécies ou linhagens de ácaros predadores (ex.: Euseius, Amblyseius) com alta capacidade de predação de ácaros e insetos pragas, e que consigam se estabelecer por longo período de tempo nos pomares após sua liberação.
De acordo com Sato, o uso de ácaros para a citricultura é mais indicado para áreas pequenas e periféricas da propriedade, além daquelas que estão com a população de insetos e ácaros em desequilíbrio. “Outro uso interessante é para pomares abandonados ou cultivo de citros na cidade, que se não forem bem cuidados, podem ser foco do vetor do greening, por exemplo, e impactar áreas comerciais”, afirma.
Controle biológico
O controle biológico consiste no uso de inimigos naturais para diminuir a população de uma praga. Resumidamente, pode ser definido como natureza controlando natureza.
Foto: Divulgação
Os agentes de controle biológico agem em um alvo específico, não deixam resíduos nos alimentos, são seguros para o trabalhador rural, protegem a biodiversidade e preservam os polinizadores.
O IB é referência no Brasil e no mundo em controle biológico e tem forte atuação junto ao setor produtivo tendo orientado a criação e manutenção das biofábricas, que desenvolvem esses produtos biológicos para serem aplicados nas lavouras.
Ao todo, mais de 80 biofábricas de todo o Brasil recebe orientação dos pesquisadores do IB. Em 2019, o Instituto assinou 23 contratos para transferência de tecnologia a essas empresas, localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Paraná.
O Instituto mantém o Programa de Inovação e Transferência de Tecnologia em Controle Biológico (Probio), que reúne as tecnologias e serviços prestados no Instituto, principalmente para as culturas da cana-de-açúcar, soja, banana, seringueira, flores, morango, feijão e hortaliças.
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Como Plantar Agrião em Casa – Passo a Passo e Cuidados
O agrião serve como fonte de diversos nutrientes para o nosso organismo, como cálcio, manganês, potássio, magnésio, fósforo, vitamina K, vitamina C, vitamina A, vitamina E, vitamina B1, vitamina B2 e vitamina B6, além de um pouco de fibras. Aproveite todos os benefícios desses nutrientes aprendendo como plantar agrião em casa, ou seja, da forma mais natural e orgânica possível.
Dessa forma, plantando o seu próprio agrião, você garante o consumo de uma versão do alimento que não tenha recebido agrotóxicos. Por isso, vale a pena aprender como plantar agrião em casa com o passo a passo que fizemos abaixo.
Antes de mais nada, vale a pena conhecer todos os benefícios do agrião para a saúde e boa forma e aprender como fazer algumas receitas de salada de agrião para dar uma variada na dieta.
Mas qual é o problema com os agrotóxicos?
Antes de propriamente conhecermos algumas dicas de como plantar agrião em casa, vale a pena entender quais prejuízos já foram atribuídos aos agrotóxicos.
De acordo com o portal do Ministério da Saúde, os agrotóxicos são definidos no Brasil por Lei como “produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos; substâncias e produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento”.
O portal do Ministério da Saúde também informa que o uso contínuo, indiscriminado e inadequado dessas substâncias é considerado um relevante problema ambiental e de saúde pública.
Segundo o portal, “os efeitos à saúde humana, decorrentes da exposição direta ou indireta aos agrotóxicos podem variar de acordo (com) a toxicidade, tipo de princípio ativo, dose, tempo de exposição e via de exposição”.
Estudos realizados pelo aluno de doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz), Cleber Cremonese, indicaram que parte dos agrotóxicos pode desregular o sistema endócrino, alterando os níveis de hormônios sexuais e provocando efeitos prejudiciais, especialmente para o sistema reprodutor.
Essas reações podem incluir câncer de mama, câncer de ovário, câncer de testículo, câncer de próstata, desregulação do ciclo menstrual, infertilidade, baixa na qualidade do sêmen e malformação de órgãos reprodutivos.
Em suas pesquisas, Cremonese avaliou moradores de Farroupilha (RS) – em um primeiro estudo, ele trabalhou com homens e mulheres adultos, trabalhadores rurais e seus familiares, que tinham entre 18 a 69 anos; no segundo ele analisou jovens das zonas rurais e urbanas com idade entre 18 a 23 anos.
Para chegar aos resultados apontados, o doutorando coletou amostras de sangue e sêmen e aplicou questionários.
Ele concluiu que seus estudos sugerem que as exposições crônicas aos agrotóxicos interferem na regulação dos hormônios sexuais nos adultos e na qualidade do sêmen dos jovens nas regiões onde o estudo foi conduzido.
Cleber afirmou ainda que o uso dos agrotóxicos já foi associado a outros problemas de saúde como doenças neurodegenerativas como Parkinson, distúrbios cognitivos, transtornos psiquiátricos, alterações respiratórias e imunilógicas, problemas no fígado e nos rins e complicações na gestação como aborto, malformações congênitas e baixo peso ao nascer.
O doutorando defende intervenções de curto, médio e longo prazo para diminuir ou minimizar os problemas causados pelos agrotóxicos à saúde dos grupos de risco em relação aos efeitos dessas substâncias.
Como plantar agrião em casa
Confira a seguir um passo a passo com instruções para diferentes métodos de plantio de agrião:
– Como plantar agrião em vaso
Adquirir as sementes de agrião em lojas de jardinagem ou através da internet. As variedades mais conhecidas são o agrião comum ou agrião d’água e o agrião de jardim.
Selecionar o vaso que receberá o plantio da hortaliça: ele deve ser grande e ter buracos de drenagem com, no mínimo, 15,2 cm de profundidade. É preferível que o vaso seja de plástico, mas não de terracota, já que este último material seca rápido demais para o agrião.
Recomenda-se colocar uma camada de tecido geotêxtil no fundo do vaso para impedir que o substrato escape na hora da rega. Devem ser acrescentados pedaços de pote de barro ou pequenos seixos (pedrinhas ou cascalhos) em cima do tecido geotêxtil para permitir que a drenagem seja boa.
Outra sugestão é colocar embaixo do vaso uma bandeja de drenagem que seja maior do que ele para manter as plantas bem regadas o tempo todo. Também dá para colocar pequenos seixos nessa bandeja para que a água flua livremente pelo vaso.
Escolher um substrato que seja de uma mistura sem terra, que drene bem, possua musgo e perlite ou vermiculita e tenha um pH entre 6,5 a 7,5. Então, encher o vaso com o substrato, deixando um espaço de aproximadamente 5 cm em relação à borda superior do recipiente. Após, regar bem.
Adicionar as sementes em torno de 0,6 cm dentro do substrato, certificando-se de que haja um espaço entre 7,5 cm a 10 cm entre cada uma delas.
O vaso deve ser colocado em um local que receba a luz solar indireta para que o agrião tenha acesso a seis horas de luz natural por dia. Entretanto, é necessário evitar que ele receba diretamente os raios solares porque as plantas jovens correm o risco de serem queimadas. Com isso, o vaso para o cultivo do agrião pode ser mantido em um ambiente fechado (respeitando os padrões já apresentados) ou colocado do lado de fora quando a temperatura estiver mais amena, entre 13º C a 24º C.
Acrescentar na água da bandeja de drenagem uma pequena quantidade de fertilizante genérico e solúvel em água, conforme as indicações da embalagem do produto.
Regar muito: ao ponto de encharcar o substrato de modo que a água encha a bandeja de drenagem até a metade, porém sem ficar acima do vaso. A água da bandeja deve ser substituída por água fresca a cada dois ou três dias. O solo deve ser regado com uma garrafa spray diariamente.
Uma orientação para que o solo seja mantido intacto é cobrir a superfície com um plástico fino e transparentes, que contenha furinhos. Isso vai reter a água e permitir a circulação de ar. Esse plástico pode se retirado quando houver o início do aparecimento dos brotos.
Hora da colheita: a partir do momento em que as plantas alcançarem entre 12,5 a 15 cm de altura, você deverá cortar os primeiros 10 cm conforme a necessidades. Vale lembrar que as colheitas periódicas estimulam novos crescimentos. No entanto, recomenda-se evitar cortar mais do que um terço de cada plantinha para que ela continue com uma folhagem suficiente para crescer mais.
Após colher o agrião, lavar bem: enxaguar na água fria, secar e usar imediatamente. A hortaliça também pode ser armazenada ao longo de alguns dias dentro da geladeira.
Outras dicas e alertas:
Manter o local ao redor do agrião livre de ervas daninhas e aplicar um pouco de manta vegetal com o objetivo de manter a umidade e bloquear essas ervas daninhas;
Caso perceba a presença de moscas-brancas embaixo das folhas das plantas, removê-las e limpar com água e sabão de periodicamente;
Retirar também as lesmas e os caracóis que eventualmente apareçam;
Não utilizar herbicidas, inseticidas e pesticidas nas plantas ou perto delas, pois elas absorvem facilmente esses produtos, que podem prejudicar a saúde humana;
Se o cultivo do agrião ocorrer próximo a um riacho ou corrente, teste a água para verificar se ela não possui poluentes perigosos ou não está contaminada.
– Como plantar agrião na água
Levando em consideração todas as recomendações passadas acima – em relação ao clima, ao solo, ao pH, à colheita e demais aspectos do plantio do agrião, confira como plantar agrião em casa na água:
Separe os materiais que serão necessários: sementes de agrião, papel toalha, vasos de aproximadamente 7,5 cm com turfa, terra para vaso e balde.
Molhar um papel toalha e espalhar as sementes de agrião nele. O papel toalha deve der umedecido diariamente e, se quiser, você também pode colocá-lo dentro de um saquinho fechado para que ele seja mantido úmido.
Esperar o agrião germinar, o que geralmente demora em torna de 10 dias. Depois que isso acontecer, encher os vasos de aproximadamente 7,5 cm com a terra ou substrato para vaso. Então, espalhar as sementes germinadas na terra ou substrato de cada um desses vasinhos.
Certificar-se de manter a terra ou substrato bastante úmida. Em três semanas, é esperado que as mudas estejam grandes o suficiente para serem transferidas para a água.
Encher um balde pela metade com água fria e limpa. Com bastante cuidado, remover as plantas de agrião da terra ou substrato e colocá-las na água. É esperado que o agrião continue a formar raízes na água.
Repor a água do balde diariamente porque o agrião exige água limpa para crescer.
Outras dicas:
Cortar as folhinhas de agrião para colhê-las, porém, deixar as raízes, já que novas folhas crescerão, permitindo uma nova colheita;
Evitar plantar o agrião em lagos de jardim, em que a água geralmente é suja e parada.
– Como plantar agrião em garrafa pet
Mais uma vez, leve em consideração todas as recomendações passadas acima – em relação ao clima, ao solo, ao pH, à colheita e demais aspectos do plantio do agrião, na hora em que for plantar a hortaliça na garrafa pet.
Como não encontramos um passo a passo de como plantar agrião em casa em garrafa pet especificamente, resolvemos trazer orientações gerais a respeito do plantio de hortaliças em garrafa pet, que podem funcionar com o agrião:
Separar os materiais necessários: tesoura, alicate, arame, garrafa pet, isopor, manta de drenagem para jardinagem e hortaliças.
Fazer furos largos em todas as saliências (pontinhas) do fundo da garrafa pet. Cortar uma janela na lateral da parte intermediária da garrafa.
Cobrir o fundo da garrafa pet com pedaços de isopor. Cortar a manta de drenagem no formato de um círculo, que deve ter um diâmetro um pouco maior que o da garrafa, e colocá-la sobre o isopor, de modo que ele seja completamente coberto.
Em outro recipiente, preparar a terra, que deve ser composta por 50% de terra comum e 50% de terra preta. Então, preencher a garrafa pet até a metade com o preparado. Colocar a hortaliça, ajeitar bem e adicionar mais um pouco do preparado, em volta da planta. Dar uma batidinha firme com a garrafa para firmar o solo. Completar até atingir um dedo abaixo da altura da parte inferior da janelinha feita na garrafa, para que a água não transborde quando a hortaliça for regada.
Fazer um gancho com o arame e amarrá-lo no gargalo da garrafa pet. Ele servirá para deixar a garrafa suspensa.
Este passo a passo de como plantar hortaliças em garrafa pet também está disponível no vídeo a seguir:
youtube
Gostou das dicas?
Fontes e Referências Adicionais:
https://nutritiondata.self.com/facts/vegetables-and-vegetable-products/2718/2
https://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminK-HealthProfessional/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29748497
Você já sabia como planta agrião em casa? Pretende experimentar o cultivo dessa hortaliça para aproveitar seus benefícios? Comente abaixo!
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Remédio caseiro para matar cupim: 9 venenos naturais, fáceis e eficazes
Aprenda receitas simples, fáceis e infalíveis de remédio caseiro para matar cupim e, livre-se do problema de uma vez por todas.
Veja Também: 12 objetos de casa que são muito sujos e precisam de mais atenção
Conhecer receitas de remédio caseiro para matar cupim pode representar uma grande economia para descupinizar seu imóvel.
Antes de recorrer aos processos de dedetização profissional é interessante testar essas receitas que, são fáceis de fazer e muito eficientes.
Vale dizer, no entanto, que a melhor maneira de combater os cupins é através da prevenção.
Quando eles se instalam num imóvel, a grande dificuldade é encontrar um veneno capaz de derrubá-los, cupins são mais resistentes que outros insetos.
Os remédios caseiros abaixo já demonstraram grande eficiência, vale a pena testar!
E Mais: Fique livre das moscas e mosquitos: 6 remédios caseiros simples e fácil de fazer
1. Borato de sódio
O borato de sódio é um poderoso remédio caseiro para matar cupim, pode ser comprado em farmácias, geralmente é comercializado na forma de sachês.
Quando os cupins se alimentam desse ingrediente, perdem sua capacidade de digestão e morrem.
Evite o contato de animais de estimação e crianças com esse remédio, é interessante afastá-los de casa enquanto estiver utilizando o método.
Modo de Preparo:
Num recipiente, que deve ter tampa, adicione 4 litros de água juntamente com 450 gramas de borato de sódio.
Use luvas e óculos de proteção para manipular o ingrediente.
Misture bem e coloque num borrifador.
Aplicação:
Borrife nos locais afetados pelos cupins.
Novamente, ressaltamos que, crianças e animais não podem entrar em contato com o borato de sódio.
Veja: Mata formiga: remédio caseiro simples e eficaz
Veja Também: Risco de infertilidade: 3 substâncias químicas do seu dia-a-dia que podem te deixar infértil
2. Aloe vera
Conhecida popularmente como babosa, a Aloe vera, é uma planta bastante eficiente para diversas finalidades, sendo também um ótimo inseticida para acabar com cupins.
Contudo, pode ser necessário aplicar várias vezes para conseguir eliminar a praga.
Indicamos o uso dessa planta em casos em que a infestação ainda não está severa.
Modo de Preparo:
As folhas de Aloe vera deverão ser moídas e posteriormente colocadas para descansar num recipiente com água.
Aplicação:
A mistura resultante do descanso das folhas na água deve ser colocada num borrifador.
Aplique nas áreas afetadas para eliminar os cupins, se não for totalmente efetivo na primeira tentativa aplique mais vezes.
Veja: 10 razões pelas quais os egípcios consideram a babosa a planta da imortalidade
Veja Também: Como acabar com as (malditas) muriçocas de uma vez por todas
3. Vinagre é um ótimo remédio caseiro para matar cupim
Com várias utilidades em casa, o vinagre, pode ser um excelente aliado no combate dos cupins nos seus móveis.
Por ser um produto natural, não é agressivo para a madeira e nem para os animais domésticos.
Contudo, pode não ser suficiente para eliminar grandes infestações.
Modo de Preparo:
Faça uma mistura proporcional de vinagre e água, medidas iguais dos dois.
Aplicação:
Adicione a mistura num borrifador e aplique nos móveis que estejam afetados.
Veja: 5 razões para você lavar roupas com vinagre, mesmo se você tem máquina de lavar
Veja Também: 11 formas de lavar roupa com vinagre
E Mais: 7 Receitas Caseiras de Beleza com Vinagre de maça
4. Querosene
Esse é um ingrediente bastante pertinente para acabar com a infestação de cupins, pelo fato de aderir ao corpo dos insetos fazendo com que eles sufoquem.
Porém, é necessário ter cuidado ao manusear essa substância, haja vista que, além de tóxica é inflamável.
O mais indicado é que crianças e animais sejam retirados do ambiente e só retornem após a limpeza do querosene.
Aplicação:
A receita é simples, aplique o querosene sobre a infestação de cupins.
Nos casos de formação de grande cupinzama, pode ser preciso encharca-las com o produto.
Como se trata de produto tóxico é fundamental estar com acessórios de proteção, como óculos e luvas.
Veja: Como acabar com ratos para sempre
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5. Óleo de casca de laranja
Se você gosta de laranjas, saiba que sua casca funciona como um poderoso remédio caseiro para matar cupim.
A partir das cascas da fruta é possível preparar um óleo que funciona como um fortíssimo pesticida.
Modo de Preparo do óleo de casca de laranja:
Para preparar o óleo, raspe completamente a parte branca das cascas de laranja (você descartará essa parte branca que raspou, usará somente a casca), quanto mais cascas forem utilizadas mais forte ficará o óleo.
Essas cascas deverão ser colocadas num frasco que tenha tampa, cubra-as totalmente com vodka.
Tampe o recipiente e guarde-o por alguns dias, num lugar fresco e escuro, para que sejam maceradas.
O processo de maceração leva alguns dias, agite o frasco diariamente.
Aplicação:
Dilua algumas gotas desse óleo em pouco de água.
Em seguida, coloque num borrifador.
Borrife a solução nos pontos afetados pelos cupins.
Repita o procedimento algumas vezes.
Essa é uma receita indicada para os casos em que os cupins estão concentrados em pontos específicos.
Veja: 11 receitas de repelente caseiro para insetos
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6. Óleo essencial de cravo
Nos casos em que a infestação de cupins ainda está no estágio inicial é possível combate-la com óleo essencial de cravo.
Modo de Preparo:
Adicione 10 gotas de óleo essencial de cravo (encontrado em supermercados ou lojas de produtos naturais) para cada 110 ml de água (se preferir você pode substituir por óleo vegetal, como o coco, mantenha a proporção).
Coloque a mistura num borrifador.
Aplicação:
Basta borrifar a mistura nas áreas atacadas pelos cupins.
Lembre-se, essa receita é indicada para infestações que estão no início.
Veja: 6 receitas caseiras para tirar o cheiro de cachorro da casa
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7. Óleo essencial de lavanda para prevenção
A forma mais efetiva de combater os cupins é evitar que se instalem.
Um método bastante eficaz de prevenção é o uso de óleo essencial de lavanda ou vetiver.
Adicione algumas gotas do óleo, de sua preferência, em água e use a mistura para limpar os móveis.
Repita esse processo constantemente, reforçando sua proteção contra a praga.
No caso de piso de madeira, você pode adicionar as gotas ao balde d’água da limpeza.
Veja: Remédio caseiro para eliminar traças: 4 receitas infalíveis
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8. Ácido bórico
Considerado como um remédio caseiro para matar cupim de alta eficácia, o ácido bórico, é também venenoso para o ser humano.
Dessa forma é necessário luvas e óculos de proteção para manipular esse ingrediente.
Crianças e animais devem ser mantidos longe do produto e do local em que foi aplicado.
Modo de Preparo:
O ácido bórico deverá ser diluído em água.
Aplicação:
Pincele a substância no local em que os cupins estão concentrados, não irá demorar até que comecem a morrer.
Não esqueça: crianças e animais não podem entrar em contato com essa substância.
Veja: Como acabar com as baratas usando remédios caseiros
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9. Sal para peças de pequeno porte
O problema dos cupins está concentrado numa peça de pequeno porte?
Então, saiba que o sal sem mostra um excelente remédio caseiro para matar cupim.
Aplicação:
Tudo o que você precisa fazer é espalhar sal pela peça e, então deixá-la no sol por algumas horas.
Depois desse período, você perceberá que os cupins foram devidamente eliminados.
Uma dica que funciona apenas para objetos pequenos.
Com essas dicas de remédio caseiro para matar cupim, você conseguirá eliminá-los sem precisar recorrer a empresas de dedetização.
Caso o problema persista entre em contato com um especialista.
Veja: Como desentupir a pia: 7 truques caseiros que realmente funcionam
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Proliferação da mosca branca preocupa produtores em todo Brasil
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A mosca-branca, identificada como Bemisia tabaci, representa um desafio significativo para a agricultura brasileira. Este inseto, classificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) como a oitava praga de maior risco fitossanitário no país, tem a capacidade de afetar gravemente a produção agrícola ao se alimentar de mais de 500 tipos de culturas, tanto comerciais quanto silvestres, com uma preferência especial por regiões de clima tropical. Apesar do nome que remete a uma mosca, é, na verdade, um inseto sugador que compromete o desenvolvimento das plantas ao roubar seus nutrientes essenciais e, em cenários extremos, pode levar à destruição completa das plantações. Além do dano direto, a mosca-branca é vetor de diversos vírus prejudiciais às culturas, como o begomovirus e o crinivirus no tomate e o carlavirus na soja, este último causando a necrose da planta que pode resultar em sua morte. A praga é atraída por plantas com tecidos tenros e ricos em nutrientes, o que facilita sua alimentação e reprodução. No entanto, o controle da mosca-branca é complexo, dado que não existem espécies conhecidas de plantas que resistam ou tolerem sua presença efetivamente. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) destaca a importância do reconhecimento precoce da infestação e a adoção de estratégias de manejo adequadas. Entre os métodos de controle, destacam-se os predadores naturais do inseto, como a joaninha, o bicho-lixeiro e o percevejo predador. Inovações no combate à mosca-branca incluem o uso de bioinseticidas, associados ao extrato pirolenhoso que potencializa a ação do inseticida no manejo da mosca-branca. Além disso o extrato, um subproduto da produção de carvão vegetal, contribui para a sustentabilidade na agricultura ao fornecer uma solução orgânica que fortalece a defesa natural das plantas. A incidência da mosca-branca tende a diminuir com a queda das temperaturas abaixo de 26 ºC, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, a partir de maio, mas até lá, a umidade aumentada pelas chuvas da ao inseto a possibilidade de infestar uma ampla variedade de culturas, incluindo soja, tomate, algodão, e muitas outras, causando muitos prejuízos. Fonte: Pensar Agro Read the full article
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Óleo de Neem na Agricultura: Uma Alternativa Natural para o Controle de Pragas e Doenças
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Na incessante procura por soluções naturais e sustentáveis, o óleo de neem emerge como um protagonista notável. Extraído das sementes da árvore de nim (Azadirachta indica), nativa de regiões subtropicais, este óleo carrega consigo uma história rica e uma gama impressionante de benefícios. Desde o controlo de pragas agrícolas até ao uso terapêutico na medicina tradicional, o óleo de neem conquistou a sua reputação como um elixir da natureza. O óleo de neem é amplamente utilizado na agricultura como uma alternativa natural aos pesticidas químicos. Ele possui propriedades inseticidas, antifúngicas e repelentes, tornando-se uma opção eficaz no controle de pragas e doenças em plantas.
Explorando as Origens do Óleo de Neem
As origens da utilização do nim remontam a milénios atrás, quando culturas antigas descobriram as suas propriedades notáveis. Nas tradições ayurvédicas da Índia, o nim era procurado pelas suas propriedades curativas e o seu papel na promoção do equilíbrio holístico. Ao longo dos anos, a ciência moderna também lançou luz sobre esta substância, validando muitos dos usos tradicionais.
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Aqui estão algumas das principais aplicações do óleo de neem na agricultura: - Controle de pragas: O óleo de neem é eficaz contra uma ampla gama de insetos, incluindo pulgões, tripes, moscas brancas, ácaros, besouros, lagartas e nematoides. Ele interfere no crescimento e desenvolvimento dos insetos, afetando seu ciclo reprodutivo e prejudicando sua alimentação. O óleo também atua como um repelente, mantendo os insetos afastados das plantas. - Controle de doenças fúngicas: O óleo de neem possui propriedades antifúngicas que ajudam a prevenir e controlar doenças fúngicas, como oídio, míldio, ferrugem e manchas foliares. Ele inibe o crescimento dos fungos e impede a propagação das infecções nas plantas. - Proteção das plantas: O óleo de neem pode fortalecer as defesas naturais das plantas, tornando-as mais resistentes a pragas e doenças. Ele estimula o sistema imunológico das plantas, aumentando a produção de compostos que combatem os patógenos. - Melhoria do solo: Este óleo pode ser utilizado para melhorar a saúde do solo. Ele ajuda a controlar a população de nematoides, vermes microscópicos que podem causar danos às raízes das plantas. Além disso, o óleo de neem tem propriedades antifúngicas que auxiliam no combate a fungos prejudiciais ao solo. Cuidados da Pele à Medicina Natural Além do seu papel na agricultura, o óleo de neem encontra aplicação em cuidados pessoais. As suas propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias tornam-no um aliado na luta contra problemas de pele, como acne, eczema e psoríase. É também valorizado pela sua eficácia no tratamento de infeções fúngicas e como repelente de insetos de origem natural. Ao utilizar o óleo de neem na agricultura, é importante seguir as instruções do fabricante quanto à dosagem e aplicação. Geralmente, ele é diluído em água e pulverizado nas plantas, cobrindo todas as partes, como folhas, caules e flores. É importante aplicá-lo regularmente, especialmente em momentos de maior incidência de pragas ou doenças. É essencial respeitar um período de carência antes da colheita para garantir a segurança alimentar. Além disso, é recomendado fazer testes de sensibilidade em plantas mais sensíveis antes de aplicar o óleo de neem em toda a cultura.
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Uma Janela para o Potencial Sustentável O óleo de nim personifica a intrincada relação entre a natureza e o bem-estar humano. Com raízes em antigas tradições e uma crescente validação científica, este óleo oferece uma alternativa viável a produtos químicos agressivos. No entanto, é crucial lembrar que a exploração deste recurso natural deve ser pautada pela responsabilidade ecológica e pelo respeito às culturas que o cultivaram por gerações. Num mundo em busca de formas mais harmoniosas de coexistir com a natureza, o óleo de nim destaca-se como um exemplo inspirador de como podemos aproveitar os presentes da terra de maneira inteligente e sustentável. Read the full article
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