#inseticida natural
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Como fazer Inseticida Caseiro com Pimenta: rápido e eficaz
A pimenta não é apenas um tempero poderoso na culinária, mas também um ingrediente altamente eficaz no controle de pragas. Rica em capsaicina, uma substância natural que repele insetos, a pimenta é a base ideal para um inseticida natural e seguro para o seu jardim ou horta. Neste post, você aprenderá como preparar e aplicar esse inseticida com facilidade, garantindo plantas mais saudáveis sem o…
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Remédios caseiros para controle de pulgas 1.2
Um remédio caseiro para eliminar as pulgas, tanto nos animais quanto no ambiente. EDSON JESUS – 15 NOV 2011 Ingredientes – 02 copos médios de álcool etílico hidratado 70º INPM;– 01 copo de água filtrada – de preferência um copo de chá de alecrim bem forte;– 03 pedrinhas de cânfora (encontrada também na forma de pedrinhas menores tipo comprimidos – adicionar 5). Preparo – Derreter a cânfora no…
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Métodos Naturais para Combater Infestações de Cupins
A presença de cupins em residências e edifícios é um problema comum e pode causar sérios danos estruturais. Eles se alimentam de madeira e outros materiais ricos em celulose, o que os torna uma ameaça significativa para qualquer propriedade. Embora existam produtos químicos eficazes para o combate a cupins, muitas pessoas estão em busca de métodos naturais para combater cupins, tanto por razões de saúde quanto para minimizar o impacto ambiental. Neste artigo, exploraremos métodos naturais de combate a cupins, soluções ecológicas, e como combater cupins naturalmente, além de dicas de prevenção.
O Que São Cupins?
Os cupins são insetos sociais que vivem em colônias e são conhecidos por sua habilidade de causar danos a estruturas de madeira. Existem diversas espécies de cupins, sendo as mais comuns os cupins de madeira seca, que habitam a madeira já seca e os cupins subterrâneos, que vivem no solo e constroem túneis em busca de alimento.
Um dos principais desafios com os cupins é que, muitas vezes, a infestação não é detectada até que os danos sejam severos. Portanto, é essencial implementar métodos de prevenção natural de cupins e agir rapidamente caso uma infestação seja identificada.
Métodos Naturais de Combate a Cupins
1. Óleo de Laranja
Um dos métodos mais eficazes para combater cupins naturalmente é o uso de óleo de laranja. Este óleo contém um composto chamado d-limoneno, que é tóxico para os cupins, mas seguro para humanos e animais de estimação. A aplicação do óleo de laranja em áreas afetadas pode ajudar a eliminar as colônias.
Como usar: Misture o óleo de laranja com água em um borrifador e aplique nas áreas infestadas. Repita o processo a cada poucos dias até que não haja mais sinais de cupins.
2. Terra de Diatomáceas
A terra de diatomáceas é um pó fino feito de fósseis de algas e é uma solução ecológica contra cupins. Este produto natural é abrasivo para os insetos e pode danificar suas membranas corporais, levando à desidratação.
Como usar: Polvilhe a terra de diatomáceas ao redor de áreas onde você suspeita de infestação. É importante usar a versão de grau alimentício para garantir segurança.
3. Vinagre
O vinagre é um produto versátil que também pode ser utilizado para combater cupins. O ácido acético presente no vinagre pode ser prejudicial para esses insetos.
Como usar: Misture partes iguais de vinagre e água e aplique a mistura nas áreas afetadas. O vinagre pode ajudar a repelir os cupins e diminuir a infestação.
4. Óleo de Neem
O óleo de neem é extraído das sementes da árvore de neem e é conhecido por suas propriedades inseticidas. Ele pode interferir na reprodução e no desenvolvimento de cupins.
Como usar: Misture algumas gotas de óleo de neem com água e aplique nas áreas infestadas. Você pode repetir o processo a cada duas semanas.
5. Água e Sabão
Uma solução simples de água e sabão pode ser eficaz para exterminar cupins. O sabão ajuda a sufocar os insetos.
Como usar: Misture água com sabão líquido e borrife diretamente sobre os cupins. Esta técnica é mais útil para infestações visíveis.
6. Atrativos Naturais
Além de repelir os cupins, é importante considerar o uso de atrativos naturais que podem ajudar a capturar e controlar a infestação. Uma solução é usar iscas de madeira tratada com produtos naturais que atraem os cupins, mas que os eliminam.
Como usar: Coloque iscas em áreas estratégicas e monitore regularmente. Isso ajuda a capturar os cupins e reduzir a população.
Prevenção Natural de Cupins
Prevenir a infestação de cupins é tão importante quanto combatê-los. Aqui estão algumas dicas práticas para a prevenção natural de cupins:
1. Manter a Madeira Seco
Os cupins são atraídos por madeira úmida. Portanto, é vital garantir que a madeira de sua casa esteja seca e bem ventilada. Verifique regularmente por vazamentos ou áreas de umidade.
2. Armazenar Materiais de Forma Adequada
Armazene a madeira e outros materiais ricos em celulose longe do solo e em locais secos. Evite empilhar madeira próxima à sua casa, pois isso pode facilitar o acesso dos cupins.
3. Inspeções Regulares
Realizar inspeções regulares em sua casa pode ajudar a detectar sinais de infestação precocemente. Procure por buracos na madeira, excrementos de cupins e qualquer outro sinal de danos.
4. Jardinagem Apropriada
Mantenha os arbustos e as plantas longe das fundações da casa. A vegetação densa pode proporcionar abrigo para os cupins.
5. Uso de Materiais Tratados
Quando for construir ou reformar, opte por materiais de construção tratados que sejam resistentes a cupins. Isso pode incluir madeira tratada e produtos específicos para proteção contra insetos.
Dica do Especialista
Evaristo, especialista da Dedetizadora Fim do Cupim, destaca a importância da proatividade: "Utilizar métodos naturais para combater cupins não só protege sua casa, mas também preserva o meio ambiente. A prevenção é sempre o melhor remédio!"
Considerações Finais
Os métodos naturais de combate a cupins oferecem soluções eficazes e ecológicas para lidar com infestações. Ao optar por métodos como óleo de laranja, terra de diatomáceas e vinagre, você pode combater cupins naturalmente, evitando o uso excessivo de produtos químicos. Além disso, a implementação de práticas de prevenção natural de cupins é essencial para manter sua casa livre desses insetos.
O controle de cupins requer atenção e vigilância, mas com as estratégias corretas, é possível proteger sua casa de forma segura e eficaz. Se a infestação persistir, consulte um profissional em controle de pragas para uma abordagem mais abrangente.
Lembre-se, a chave para evitar danos estruturais é a combinação de métodos de combate e estratégias de prevenção. Cuide da sua casa e mantenha-a livre dos danos que os cupins podem causar!
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CRIT & COFFEE: DAWN OF A NEW BREW
Prelúdio
Ano 120 A.C.C. – A Era do Café.
Era o último ano de uma era de ouro para a humanidade, ou assim acreditávamos. O ano 2034 D.C, agora conhecido como 120 A.C.C. (Antes da Cúpula de Café), foi marcado por uma insegurança crescente e um frenesi mundial. O planeta abrigava mais de 11 bilhões de almas, e todos compartilhavam um vício primordial: o café. A produção agrícola havia atingido seu limite, e os primeiros sinais de escassez abalaram civilizações. Os líderes do mundo, em pânico, decidiram enfrentar o que consideravam o maior desafio da era moderna: a ameaça à produção de café.
Medidas draconianas foram tomadas. Em um esforço desesperado para salvar as plantações, toneladas de pesticidas e inseticidas foram despejadas sobre as lavouras como se fosse a última linha de defesa de uma fortaleza em ruínas. Os cientistas, vozes solitárias na tempestade de decisões políticas, advertiram sobre o desastre iminente. Eles profetizaram um desequilíbrio ecológico colossal, uma catástrofe sem precedentes. Foram ignorados.
Nos primeiros meses, a vitória parecia certa. As pragas recuaram, as colheitas cresceram, e o café voltou a fluir... brevemente. Mas logo, o preço dessa vitória ilusória foi revelado. Os polinizadores, os delicados arquitetos das plantações, morreram em massa. O ciclo natural foi quebrado, e a terra respondeu com silêncio. No ano seguinte, a produção caiu 10%, e a hiperinflação devastou o mercado.
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O caos se espalhou como fogo em palha seca. Revoltas tomaram as ruas, governos caíram, e o café, outrora uma bebida comum, tornou-se uma mercadoria mais valiosa que ouro. Mas a verdadeira destruição estava ainda por vir.
Uma nova ameaça emergiu das sombras: A PRAGA. Aqueles insetos que haviam resistido aos pesticidas agora eram monstros mutantes, insaciáveis, vorazes. Eles não apenas sobreviveram, mas prosperaram, crescendo em número e tamanho, devorando 80% das plantações restantes. A civilização, como a conhecíamos, foi varrida pelo desespero, e o mundo mergulhou em 60 anos de escuridão.
Mas mesmo na mais densa treva, houve aqueles que mantiveram a chama da esperança. Entre os cientistas, mentes brilhantes haviam previsto o apocalipse do café. Em segredo, eles trabalharam em um projeto ambicioso: a criação de cúpulas agrícolas autossustentáveis, onde o café poderia ser cultivado, protegido e venerado. Eles armazenaram sementes como relíquias sagradas, esperando pelo dia em que o mundo pudesse renascer.
E então, no ano de 2134 D.C. ou agora 0 D.C.C. (Depois da Cúpula de Café), a primeira cúpula funcional foi ativada, trazendo de volta o que restava das cidades humanas. A história da humanidade foi dividida em um novo marco temporal, e o café, mais do que nunca, tornou-se o alicerce da reconstrução de um novo mundo.
Agora, as Cúpulas do Café são o coração pulsante da civilização. Quem controla o café, controla o futuro. E quem ousará desafiar este novo império?
Apoie o projeto por favor!
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Monitoramento conta com armadilhas em 60 lavouras pelo Estado – Foto: Aires Mariga / Epagri A segunda semana do monitoramento da cigarrinha-do-milho durante a safra 2024/25 em Santa Catarina encontrou uma média de quatro insetos por armadilha. Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, pesquisadora da Epagri, explica que essa é uma média baixa, considerando que as armadilhas ficam expostas por sete dias nos locais onde será semeada a lavoura de milho no ciclo agrícola que inicia em setembro. O milho ainda está na entressafra no Estado, contudo o monitoramento da cigarrinha já teve início e está sem seu segundo boletim. O monitoramento se estende por 40 semanas, alcançando os períodos da safra e da safrinha em Santa Catarina. Serão 60 lavouras monitoradas ao longo do período, em diferentes regiões produtoras do território catarinense. A cigarrinha-do-milho é o inseto vetor das doenças do complexo do enfezamento, capazes de comprometer substancialmente a produção do grão. Para monitorar a incidência do inseto nas lavouras catarinenses, bem como sua infectividade, foi criado o programa Monitora Milho SC. O programa é uma iniciativa do Comitê de Ação contra Cigarrinha-do-milho e Patógenos Associados, criado no começo de 2021 e composto pela Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária. Baixa infectividade A média de insetos encontrados na segunda semana de monitoramento é igual a da primeira semana. “O que se vê é que ainda existe o inseto na entressafra, mas em incidências baixas”, analisa Maria Cristina. Ela ressalta também que as análises não têm detectado muita infectividade natural nos insetos. A segunda semana de monitoramento identificou baixa infectividade nas cigarrinhas capturadas. Foram localizados insetos infectados com o fitoplasma do enfezamento vermelho nos municípios de Guaraciaba e Tunápolis. O vírus do raiado fino foi encontrado apenas em Tunápolis. Não foram encontrados animais infectados com o espiroplasma do enfezamento pálido, nem como o vírus do mosaico estriado. Maria Cristina comemora a baixa infectividade das cigarrinhas. “Entretanto, segue o alerta para eliminar plantas de milho voluntário, ou seja, aquelas que surgem de forma espontânea”, destaca a pesquisadora. Isso porque elas servem como abrigo para as cigarrinhas, que vão migrar para lavouras comerciais durante a safra. “Nesse momento temos que manejar as plantas voluntárias e tomar cuidado durante o período inicial das lavouras”, recomenda Maria Cristina. Ela destaca que os produtores rurais podem ainda adotar variedades de milhos que sejam tolerantes às doenças, com sementes tratadas com inseticidas, e investir no manejo inicial com inseticidas, já no primeiro momento das lavouras. Informações e entrevistasMaria Cristina Canale Rappussi da Silva, pesquisadora da Epagri(49) 20497525 / [email protected] Informações para a imprensaIsabela Schwengber, Assessora de comunicação da Epagri(48) 3665-5407/99161-9596 Fonte: Governo SC
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Óleo de Neem na Agricultura: Uma Alternativa Natural para o Controle de Pragas e Doenças
Na incessante procura por soluções naturais e sustentáveis, o óleo de neem emerge como um protagonista notável. Extraído das sementes da árvore de nim (Azadirachta indica), nativa de regiões subtropicais, este óleo carrega consigo uma história rica e uma gama impressionante de benefícios. Desde o controlo de pragas agrícolas até ao uso terapêutico na medicina tradicional, o óleo de neem conquistou a sua reputação como um elixir da natureza. O óleo de neem é amplamente utilizado na agricultura como uma alternativa natural aos pesticidas químicos. Ele possui propriedades inseticidas, antifúngicas e repelentes, tornando-se uma opção eficaz no controle de pragas e doenças em plantas.
Explorando as Origens do Óleo de Neem
As origens da utilização do nim remontam a milénios atrás, quando culturas antigas descobriram as suas propriedades notáveis. Nas tradições ayurvédicas da Índia, o nim era procurado pelas suas propriedades curativas e o seu papel na promoção do equilíbrio holístico. Ao longo dos anos, a ciência moderna também lançou luz sobre esta substância, validando muitos dos usos tradicionais.
Aqui estão algumas das principais aplicações do óleo de neem na agricultura: - Controle de pragas: O óleo de neem é eficaz contra uma ampla gama de insetos, incluindo pulgões, tripes, moscas brancas, ácaros, besouros, lagartas e nematoides. Ele interfere no crescimento e desenvolvimento dos insetos, afetando seu ciclo reprodutivo e prejudicando sua alimentação. O óleo também atua como um repelente, mantendo os insetos afastados das plantas. - Controle de doenças fúngicas: O óleo de neem possui propriedades antifúngicas que ajudam a prevenir e controlar doenças fúngicas, como oídio, míldio, ferrugem e manchas foliares. Ele inibe o crescimento dos fungos e impede a propagação das infecções nas plantas. - Proteção das plantas: O óleo de neem pode fortalecer as defesas naturais das plantas, tornando-as mais resistentes a pragas e doenças. Ele estimula o sistema imunológico das plantas, aumentando a produção de compostos que combatem os patógenos. - Melhoria do solo: Este óleo pode ser utilizado para melhorar a saúde do solo. Ele ajuda a controlar a população de nematoides, vermes microscópicos que podem causar danos às raízes das plantas. Além disso, o óleo de neem tem propriedades antifúngicas que auxiliam no combate a fungos prejudiciais ao solo. Cuidados da Pele à Medicina Natural Além do seu papel na agricultura, o óleo de neem encontra aplicação em cuidados pessoais. As suas propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias tornam-no um aliado na luta contra problemas de pele, como acne, eczema e psoríase. É também valorizado pela sua eficácia no tratamento de infeções fúngicas e como repelente de insetos de origem natural. Ao utilizar o óleo de neem na agricultura, é importante seguir as instruções do fabricante quanto à dosagem e aplicação. Geralmente, ele é diluído em água e pulverizado nas plantas, cobrindo todas as partes, como folhas, caules e flores. É importante aplicá-lo regularmente, especialmente em momentos de maior incidência de pragas ou doenças. É essencial respeitar um período de carência antes da colheita para garantir a segurança alimentar. Além disso, é recomendado fazer testes de sensibilidade em plantas mais sensíveis antes de aplicar o óleo de neem em toda a cultura.
Uma Janela para o Potencial Sustentável O óleo de nim personifica a intrincada relação entre a natureza e o bem-estar humano. Com raízes em antigas tradições e uma crescente validação científica, este óleo oferece uma alternativa viável a produtos químicos agressivos. No entanto, é crucial lembrar que a exploração deste recurso natural deve ser pautada pela responsabilidade ecológica e pelo respeito às culturas que o cultivaram por gerações. Num mundo em busca de formas mais harmoniosas de coexistir com a natureza, o óleo de nim destaca-se como um exemplo inspirador de como podemos aproveitar os presentes da terra de maneira inteligente e sustentável. Read the full article
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Inovação no Combate à Dengue em Londrina e Foz do Iguaçu O estado do Paraná, no Brasil, está dando passos significativos no combate à dengue com a implementação de novas tecnologias pela Biofábrica Wolbachia. As cidades de Londrina e Foz do Iguaçu estão na vanguarda dessa inovação, utilizando a bactéria Wolbachia para controlar a população do mosquito Aedes aegypti, principal transmissor da dengue. O Contexto da Dengue no Paraná A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e representa um grave problema de saúde pública no Brasil. Com a chegada do verão, a proliferação do mosquito aumenta, elevando os casos de dengue. Em resposta a isso, diversas iniciativas têm sido desenvolvidas para combater a doença de maneira eficaz e sustentável. A Tecnologia Wolbachia A Wolbachia é uma bactéria natural presente em cerca de 60% dos insetos, mas não no Aedes aegypti. Quando introduzida no mosquito, a Wolbachia reduz a capacidade do mosquito de transmitir a dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O método consiste em liberar mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia no ambiente. Ao se reproduzirem, os mosquitos passam a bactéria para as futuras gerações, diminuindo a propagação do vírus. Implementação em Londrina e Foz do Iguaçu Londrina e Foz do Iguaçu foram escolhidas para a implementação dessa tecnologia inovadora devido à alta incidência de dengue nessas regiões. As biofábricas instaladas nessas cidades têm a capacidade de produzir grandes quantidades de mosquitos com Wolbachia, que são então liberados de maneira controlada para garantir a efetividade da estratégia. Resultados Promissores Estudos preliminares e experiências em outras regiões do Brasil e do mundo mostraram que a introdução da Wolbachia pode reduzir significativamente os casos de dengue. Em locais como o Rio de Janeiro e a Austrália, onde a tecnologia já foi implementada, observou-se uma redução de até 70% nos casos de dengue. Benefícios da Tecnologia A principal vantagem da tecnologia Wolbachia é que ela oferece uma solução sustentável e de longo prazo. Diferente dos métodos tradicionais, como o uso de inseticidas, que podem causar danos ambientais e à saúde humana, a Wolbachia é uma alternativa natural e segura. Além disso, não há risco de os mosquitos desenvolverem resistência à bactéria, o que garante a eficácia contínua da tecnologia. O Papel das Biofábricas As biofábricas desempenham um papel crucial nesse processo, pois são responsáveis pela criação e liberação dos mosquitos com Wolbachia. Em Londrina e Foz do Iguaçu, as biofábricas estão equipadas com tecnologia de ponta para garantir a produção em larga escala e a qualidade dos mosquitos liberados. Essas instalações também funcionam como centros de pesquisa, onde cientistas podem monitorar e ajustar a estratégia conforme necessário. Perspectivas Futuras Com a implementação bem-sucedida da Wolbachia em Londrina e Foz do Iguaçu, espera-se que outras cidades do Paraná e do Brasil adotem essa tecnologia. A expansão do projeto pode levar a uma redução significativa nos casos de dengue em todo o país, contribuindo para a melhoria da saúde pública e a qualidade de vida da população. Conclusão A iniciativa da Biofábrica Wolbachia em Londrina e Foz do Iguaçu representa um marco importante no combate à dengue no Brasil. Com resultados promissores e uma abordagem sustentável, essa tecnologia tem o potencial de transformar a luta contra a dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. À medida que o projeto avança, a expectativa é de que mais regiões se beneficiem dessa inovação, trazendo esperança de um futuro com menos doenças transmitidas por mosquitos.
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5 plantas para afastar baratas da sua casa
Algumas espécies podem ser aliadas para manter essas visitas indesejadas longe do seu lar; conheça
Existe surpresa mais desagradável do que encontrar uma barata dentro de casa? Mesmo que você não tenha medo desses insetos, você, certamente, não quer receber uma visita dessas criaturinhas horrendas. Além de evitar o acúmulo de materiais, não deixar resíduos de alimentos expostos, manter a limpeza em dia e a vedação de possíveis pontos de entrada, você ainda pode contar com a ajuda de plantas para manter as baratas longe do seu lar!
Conheça algumas delas a seguir:
Apesar de a lavanda ter um aroma relaxante para os seres humanos, esse mesmo odor é responsável por afastar moscas e baratas dos ambientes. As propriedades repelentes da planta se dão devido à presença de substâncias como o linalol e o acetato de linalila em sua composição, que emitem um cheiro desagradável para os insetos.
Louro Bastante utilizado em receitas culinárias, o louro pode ser um aliado para espantar as baratas de casa de forma natural. A dica é espalhar folhas de louro frescas em gavetas e nos cantos dos armários para evitar a presença desses insetos indesejados.
Arruda Famosa por espantar energias ruins e mau-olhado, a arruda é outro repelente natural, graças ao seu cheiro forte e desagradável para muitos insetos, incluindo as baratas. Mas, atenção: a planta é considerada tóxica para os pets. Por isso, muito cuidado se você optar por ter essa espécie em casa!
Alecrim Assim como a lavanda, o alecrim é conhecido por seu aroma característico, sendo bastante utilizado na gastronomia. No entanto, as baratas são naturalmente afetadas por odores fortes e penetrantes. Por isso, ao espalhar o cheiro de alecrim pela casa, seja através de folhas ou de óleo essencial, você pode ajudar a manter esses insetos longe. Crisântemo O crisântemo também é uma ótima planta para se cultivar em casa, se você deseja afastar baratas. Isso porque essa espécie contém substâncias químicas naturais chamadas piretrinas, conhecidas por suas propriedades inseticidas e por serem comumente utilizadas em produtos para controle de pragas.
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5 Curiosidades Fascinantes Sobre o Óleo de Neem na Agricultura
Olá, leitores! Hoje, vamos explorar algumas curiosidades incríveis sobre o óleo de neem na agricultura. Este produto natural tem ganhado destaque por seus múltiplos benefícios. Vamos lá?
1. Controle de Pragas 🐛
Você sabia que o óleo de neem é capaz de controlar mais de 400 tipos de pragas, insetos e parasitas, como pulgões, mosca branca, ácaros e cochonilhas? Ele pode ser usado com muita eficiencia na agricultura.
2. Ação Antifúngica 🍄
O óleo de neem possui propriedades antifúngicas que ajudam a prevenir e controlar doenças fúngicas, como oídio, míldio, ferrugem e manchas foliares. Ele inibe o crescimento dos fungos e impede a propagaç��o das infecções nas plantas.
3. Produto 100% Natural 🌱
O óleo de neem é um produto biodegradável e natural, obtido através da prensagem das amêndoas encontradas nas sementes de Azadirachta Indica (neem), uma árvore de grande porte com origem na Índia. Dessa forma, ao contrário dos agrotóxicos, ele não causa danos à saúde das plantas, mas sim protege e preserva as plantações contra o ataque de insetos, fungos e bactérias.
4. Benefícios para os Produtores Agrícolas 🚜
A utilização de um inseticida natural, como o óleo de neem, é muito vantajosa para os produtores agrícolas. Isso é possível porque o produto possibilita o desenvolvimento das culturas sem que elas compartilhem nutrientes com as pragas e, principalmente, sem causar quaisquer danos para o produtor agrícola e consumidor final.
5. Aplicação e Armazenamento 🧪
Para a aplicação do inseticida, recomenda-se seguir as orientações do fabricante do óleo para alcançar o resultado desejado. Em formato concentrado, por exemplo, o inseticida natural precisa ser diluído em água limpa com pH neutro antes da aplicação nas culturas. O produto deve ser aplicado ao final da tarde quando não há mais raios solares, evitando a queima das plantas ou surgimento de manchas devido ao contato com o sol.
E aí, gostou de conhecer essas curiosidades sobre o óleo de neem na agricultura? Compartilhe este post com seus amigos e continue acompanhando nosso blog para mais conteúdos interessantes como este!
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Anvisa alerta sobre repelentes adequados contra o mosquito da dengue
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou orientações à população sobre os tipos de repelentes adequados para evitar o Aedes aegypti, que transmite a dengue, zika e chikungunya. De acordo com as instruções, apenas os produtos de aplicação na pele e os de uso no ambiente possuem eficiência comprovada. “Não existem produtos de uso oral, como comprimidos e vitaminas, com indicação aprovada para repelir o mosquito”, alerta nota divulgada pela agência. No caso dos produtos para pele, a orientação é que o repelente seja aplicado diretamente nas áreas expostas do corpo, com exceção dos casos em que o rótulo traga instruções para o uso diretamente na roupa. De acordo com a Anvisa, as orientações descritas no produto também tratam sobre o uso em crianças, já que os cosméticos repelentes com o ingrediente DEET não devem ser aplicado em menores de dois anos e a presença dele não poderá ser maior que 10%, em produtos adequados para crianças de dois a 12 anos. Assim como os cosméticos repelentes, os sanitizadores, que são inseticidas para matar o mosquito adulto ou repelentes para afastar o inseto do ambiente, precisam ter a aprovação da Anvisa tanto para a substância ativa, quanto para os componentes complementares, como solubilizantes e conservantes. De acordo com a instituição, não há comprovação de eficácia para produtos de princípio ativo natural, como citronela, andiroba e cravo da índia, por exemplo. “As velas, os odorizantes de ambientes e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados” destaca a agência. O registro junto ao órgão garante a eficiência do produto para enfrentar o mosquito da dengue e, para facilitar a consulta se determinado repelente está ou não regular, a Anvisa mantém no seu site duas listas: uma de cosméticos para aplicação na pele e outra de saneantes para uso no ambiente. Fonte: EBC SAÚDE Read the full article
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Como fazer inseticida natural com Folhas de Coentro
As folhas de coentro não são apenas ótimas para temperar pratos, mas também possuem propriedades repelentes que ajudam a combater pragas no jardim e na horta. Esse inseticida caseiro é uma solução prática, sustentável e econômica para proteger suas plantas sem o uso de produtos químicos agressivos. Neste post, você aprenderá o passo a passo para preparar e aplicar o inseticida de coentro de forma…
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Matosinhos destrói 536 ninhos de vespas asiáticas em 2023
A Câmara Municipal de Matosinhos destruiu 536 ninhos de vespas asiáticas em 2023, mais 20% comparativamente a 2022, e decidiu para este ano apostar num novo método de combate mais eficaz a esta praga.
Estas 536 destruições foram resultado de 876 pedidos de intervenção por parte da população, segundo informações remetidas à Lusa por esta autarquia, do distrito do Porto.
Setembro foi o mês em que se registaram mais pedidos por se tratar de uma época ainda quente e em que os ninhos se tornam mais visíveis e de maior dimensão. Em contrapartida, março foi o mês em que se verificaram menos alertas.
As freguesias de Leça do Balio, Senhora da Hora e São Mamede Infesta foram as mais afetadas porque são aquelas onde se concentraram cerca de 50% dos pedidos de intervenção, sublinhou o município.
Para um combate mais eficaz à vespa asiática, a Câmara de Matosinhos decidiu adotar uma nova técnica de eliminação dos ninhos baseada no envenenamento.
Com recurso a uma cana extensível em fibra de carbono, os técnicos da Proteção Civil, que tiveram formação para manobrar o equipamento, injetam produtos inseticidas no ninho, fazendo com que as vespas morram.
Para tal, a autarquia, liderada pela socialista Luísa Salgueiro comprou no final do ano passado 12 canas extensíveis de carbono e respetivos químicos, sublinhou.
Com esta nova metodologia, o município pretende aumentar a capacidade de resposta, diminuindo o tempo de espera e aumentando a satisfação da população.
O objetivo da câmara passa por, a partir de maio, estender a formação às uniões de freguesias através das Unidades Locais de Proteção Civil.
O primeiro ninho de vespa asiática detetado em Matosinhos foi a 25 de julho de 2013.
A vespa velutina é uma espécie asiática que exerce uma ação destrutiva sobre as colmeias de abelhas melíferas e pode constituir perigo para a saúde pública.
Natural das regiões tropicais e subtropicais do norte da Índia ao leste da China, Indochina e ao arquipélago da Indonésia, a espécie entrou na Europa através do porto de Bordéus, em França, em 2004.
Os primeiros indícios da sua presença em Portugal surgiram em 2011, mas a situação só se agravou a partir do final do ano seguinte.
A vespa velutina distingue-se da espécie europeia pela coloração do abdómen, que é predominantemente de cor preta.
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Cosmopolitas, esses insetos habitam os mais diversos ambientes e são vetores de uma variedade de doenças, muitas delas associadas a bactérias Consideradas pragas pelos seres humanos, as baratas são os insetos que mais causam rejeição à população. Essa repulsa é proveniente de hábitos que algumas espécies possuem de viver em ambientes como esgotos, bueiros, lixeiras e fossas sanitárias. O professor de Ciências Biológicas do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Fabrício Escarlate, cita curiosidades sobre as baratas. Adotar práticas de higiene, gerenciar resíduos e desinsetizações periódicas são medidas eficazes para reduzir a presença de baratas e mitigar seus impactos na saúde. Sinantrópicas por excelência A maioria das baratas é verdadeiramente sinantrópica, aproveita-se das alterações ambientais provocadas pelos humanos para prosperar. Essa adaptação única permite que elas se beneficiem dos ambientes urbanos e rurais criados pelas atividades humanas. Quando convertemos um ambiente natural em um ambiente urbano, proporcionamos condições que melhoram a sobrevivência desses animais. Navegações que cruzaram continentes Durante as grandes navegações, várias espécies de baratas foram transportadas de um continente para outro, escondidas nos porões dos navios. Os ambientes portuários, ricos em matéria orgânica e esconderijos, favoreceram a proliferação desses insetos em diferentes regiões do mundo. Existem cerca de 20 espécies de baratas que se tornaram domésticas. A espécie Periplaneta americana, por exemplo, está em todos os lugares. Ainda hoje, as baratas são transportadas pelo mundo inteiro via rotas comerciais. Engenharia urbana e adaptação Apesar das tentativas de vedar espaços, as baratas, devido ao seu tamanho reduzido, conseguem penetrar por frestas. Elas prosperam em meio a tubulações e esgotos, encontrando condições ideais para sobreviver. Resíduos descartados em lixeiras, caixas de gordura ou de esgoto criam locais interessantes para esses animais: ambientes escuros, ricos em matéria orgânica e alimentos. Proliferação acelerada A capacidade de reprodução rápida das baratas resulta em proles numerosas em curtos intervalos. Mesmo diante de predadores e da mortalidade juvenil, a grande quantidade de descendentes aumenta as chances de sobrevivência, especialmente em ambientes urbanos ricos em recursos alimentares e abrigo. Vetores de doenças As baratas desempenham um papel significativo como vetores de diversas doenças, muitas das quais estão associadas a bactérias. Ao entrar em contato com matéria orgânica em decomposição, esses insetos entram em contato com uma variedade de microrganismos, tornando-se portadores dessas bactérias. Quando entram em contato com o corpo humano, as baratas têm o potencial de transmitir doenças sérias, como furúnculos, tuberculose, hanseníase, poliomielite, febre e diarreia, representando assim uma ameaça significativa à saúde humana. Adaptação genética à pressão A rápida reprodução das baratas, aliada à sua elevada variabilidade genética, favorece o surgimento de indivíduos resistentes a inseticidas. Esse processo de adaptação genética é uma resposta natural à pressão exercida por agentes externos, tornando o controle desses insetos mais desafiador ao longo do tempo. Controle e prevenção A realização periódica de desinsetizações com produtos seguros é fundamental para mitigar a proliferação de baratas. Com o tempo, a resistência a um determinado inseticida tende a aumentar, tornando cada vez mais desafiador combatê-las. Esse processo ilustra a dinâmica da seleção natural em populações com alta taxa de reprodução e variabilidade genética. Preservação ambiental Ao adotar práticas de controle de pragas de maneira responsável, é possível reduzir a presença de baratas sem causar desequilíbrios ambientais, garantindo o uso de produtos seguros para o ecossistema. Adotar práticas de higiene, gerenciamento adequado de resíduos e desinsetizações periódicas com produtos seguros são medidas importantes para diminuir a presença de baratas e mitigar seus impactos.
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Aumento alarmante de picadas de escorpião no DF
De janeiro a maio deste ano, foram registradas 1.134 ocorrências, representando um aumento de 45%
O Distrito Federal continua a enfrentar um aumento preocupante no número de picadas de escorpião, com um aumento de 45% nas incidências. Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), de janeiro a maio deste ano foram registrados 1.134 casos, em comparação com 780 no mesmo período do ano anterior. Isso significa que aproximadamente sete pessoas são picadas por esses animais todos os dias. Em 2022, a média diária era de cerca de cinco picadas. Essas estatísticas foram levantadas pela Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e Transmissão Hídrica e Alimentar.
De acordo com a SES-DF, as regiões mais afetadas em 2023 são Planaltina, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. O caso mais recente ocorreu no Riacho Fundo I, quando um menino de 12 anos foi picado enquanto calçava suas chuteiras. Ele foi levado ao hospital e está se recuperando bem.
No ano passado, foram registrados 2.187 ataques de escorpião no Distrito Federal, sem nenhum óbito identificado. Em 2021, houve 2.019 incidentes e também não foram registradas mortes. Há oito anos, a média era de uma picada por dia. Há quatro anos, subiu para três casos diários e, desde então, continua a aumentar.
Segundo biólogos, existem vários fatores que contribuem para o aumento desses casos, como o crescimento desordenado da cidade, incluindo invasões e ocupação de áreas de reserva ambiental, além da falta de coleta diária de lixo, uma vez que os escorpiões se alimentam de baratas, moscas, aranhas e besouros.
A picada de escorpião causa dor e calor na área afetada, dormência, formigamento, sudorese e inchaço. Em casos mais graves, pode causar dificuldade respiratória, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, espasmos, visão turva, vômitos e náuseas. Se não tratada, a condição pode ser fatal.
Vale ressaltar que as picadas são mais perigosas para crianças e idosos devido à sua fragilidade natural. Crianças podem apresentar sintomas intensos de vômito, enquanto idosos podem sofrer de arritmia cardíaca. No entanto, pessoas com condições especiais, como sobrepeso, alergias e outras doenças, também correm risco de complicações.
Por esse motivo, Israel Moreira, biólogo da SES, explica que a secretaria realiza visitas regulares a locais onde há pessoas mais vulneráveis, como escolas, unidades de saúde e asilos. O aparecimento de escorpiões deve ser comunicado à Vigilância Ambiental pelos números 160 e 2017-1344 ou pelo e-mail [email protected].
Prevenção
No Distrito Federal, o escorpião amarelo é o mais comum, e caso um cidadão se depare com um deles, a recomendação é capturá-lo usando um pote e um papel por baixo, evitando o contato direto com o animal, e depois soltá-lo em um local distante, longe de residências.
Especialistas em biologia enfatizam a importância de não matar escorpiões, pois eles desempenham um papel importante no controle de outros animais, e o desaparecimento de muitos escorpiões pode levar a um desequilíbrio nas cadeias alimentares.
Todos os escorpiões são venenosos. Eles pertencem à classe dos aracnídeos e são predominantes em zonas tropicais e subtropicais, onde as temperaturas são mais altas e há maior umidade. As espécies mais comuns no Distrito Federal são o Tityus serrulatus, conhecido como escorpião amarelo, o Tityus fasciolatus, com patas listradas, e o Bothriurus araguayae, que é preto.
Eles vivem de dois a seis anos, e não há inseticidas que os matem. Para prevenir a aparição desses animais, a Secretaria de Saúde alerta para evitar o acúmulo de materiais que possam servir de abrigo, como restos de construção, entulho, madeira acumulada ou vegetação alta.
O escorpião injeta o veneno através da cauda, que possui um ferrão na ponta. Assim como aranhas, lacraias e serpentes, eles habitam locais escuros e úmidos, onde há lixo, frestas e rachaduras, esgoto e gordura, além de tubulações de energia e poços de elevador.
Em áreas onde eles são avistados, é recomendada uma visita da equipe de vigilância para inspecionar e identificar as condições propícias à presença desses animais. Vale ressaltar que as cobras devem ser deixadas para a captura da Polícia Ambiental, e as abelhas devem ser removidas pelo Corpo de Bombeiros.
Fui picado, e agora?
O Ministério da Saúde (MS) recomenda que, diante de uma picada de escorpião, a pessoa deve limpar o local com água e sabão e procurar atendimento médico de emergência, evitando o uso de medicamentos ou substâncias sem orientação médica. É importante ressaltar que o soro contra o veneno do escorpião está disponível apenas na rede pública de saúde.
No Distrito Federal, os pacientes picados por escorpiões devem procurar os hospitais regionais da Asa Norte, Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Guará, Taguatinga, Gama, Santa Maria, Sobradinho, Planaltina e o Hospital Materno Infantil (HMIB).
Nesses locais, os pacientes recebem o antídoto escorpiônico, que é administrado em casos considerados graves ou moderados, de acordo com a avaliação médica. A rede privada de saúde não dispõe desse soro, mas pode encaminhar os pacientes para unidades públicas.
Conforme explicação do médico emergencista pediatra Luiz Antônio Silva, do HRT, “a função do antídoto é inibir e neutralizar a ação do veneno, evitando os efeitos tóxicos no organismo”.
Se necessário, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) está disponível para auxiliar a população com informações sobre os primeiros socorros por meio dos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001.
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Ter uma horta orgânica em casa é uma ótima ideia para quem quer ter alimentos frescos, saudáveis e baratos. Além disso, cuidar das plantas pode ser uma atividade relaxante e divertida. Quer saber como fazer isso em 5 passos? É só ler até o final e conferir! 1. Escolha o local ideal para sua horta orgânica em casa Primeiramente, escolha o melhor lugar para sua horta. Lembre-se de que ele deve ter boa iluminação, ventilação e acesso à água. Assim, pode ser no quintal, na varanda, na sacada, na janela ou até mesmo dentro de casa. Porém, evite locais muito sombreados ou muito ventosos. 2. Prepare os recipientes e a terra Você pode usar qualquer recipiente que tenha furos no fundo, como: Vasos; Jardineiras;. Caixotes; Garrafas pet; Latas; Baldes, etc. Quanto à terra, ela deve ser rica em matéria orgânica, sem fertilizantes químicos. Dessa forma, você pode comprar terra orgânica pronta ou fazer a sua própria usando compostagem caseira, que é um processo que transforma os resíduos orgânicos da sua cozinha em um adubo natural para as plantas. 3. Escolha as plantas para sua horta orgânica Existem diversas opções de hortaliças, legumes, frutas e temperos que se adaptam bem ao cultivo doméstico, mas é importante levar em conta o clima da sua região, a época do ano e as necessidades de cada espécie. Algumas plantas que são fáceis de cultivar em casa são: Alface; Rúcula; Couve; Espinafre; Cenoura; Beterraba; Tomate; Pimentão; Morango; Manjericão; Salsinha; Cebolinha; Hortelã; Alecrim, entre outras. Sendo assim, você pode comprar as sementes ou as mudas dessas plantas em lojas especializadas, mas prefira as que são certificadas como orgânicas, sem agrotóxicos ou transgênicas. Você também pode aproveitar as sementes que sobram dos alimentos que você consome, como tomate, pimentão, abóbora, melancia, entre outros. Basta lavar, secar e plantar. 4. Plante as sementes ou as mudas Faça um pequeno buraco na terra e coloque a semente ou a muda, cobrindo com uma camada fina de terra. Aliás, não enterre muito fundo, pois isso pode dificultar a germinação ou o crescimento da planta. Então, regue delicadamente, sem encharcar a terra. 5. Cuide da sua horta orgânica Regue as plantas regularmente, mas sem excesso. A saber, a frequência e a quantidade de água dependem do tipo de planta, do clima e da estação do ano, mas uma forma de saber se a terra está úmida é enfiar o dedo e sentir. O melhor horário para regar é pela manhã ou no final da tarde, evitando o sol forte. Além disso, adube as plantas a cada dois ou três meses, usando o húmus da compostagem ou outro adubo orgânico de sua preferência. Também é importante controlar as pragas e as ervas daninhas que podem atrapalhar o desenvolvimento das plantas. Para isso, evite o uso de inseticidas ou herbicidas químicos, que podem contaminar as plantas e a sua saúde. Prefira usar métodos naturais e ecológicos, como: Retirar manualmente as ervas daninhas; Usar uma cobertura morta com folhas secas, palha, serragem ou casca de pinus; Fazer armadilhas ou repelentes caseiros para afastar ou capturar os insetos; Realizar a rotação ou a consorciação de culturas, alternando ou misturando diferentes tipos de plantas no mesmo espaço, etc. Pronto, agora você já sabe como fazer uma horta orgânica em casa e economizar na feira. Portanto, aproveite e colha os frutos do seu trabalho! Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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