#como fazer um projeto elétrico residencial
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5 dicas para diminuir gastos com manutenções dentro de casa
Planejar-se com antecedência evita gastos desnecessários no futuro
Já ouviu a máxima popular de que “Uma hora a conta chega”? Água, gás, energia elétrica, aluguel (em alguns casos), manutenções, enfim… Quem arca com as despesas fixas de uma moradia sente realmente na pele o efeito desse ditado. Por isso, pensar nos detalhes sempre faz a diferença para poupar um dinheirinho no final do mês, ainda mais quando pequenas e triviais demandas referentes ao uso do imóvel começam a surgir.
Uma nova pintura aqui, o reparo de trincas, rachaduras e encanamentos ali, a troca de torneiras, chuveiros e lâmpadas acolá. Independentemente da demanda, para reduzir custos, é sempre bom contar com o mínimo de planejamento possível, principalmente quando o orçamento familiar está em jogo.
Pense em alternativas sustentáveis
Há situações em que um projeto pensado a longo prazo pode ser ainda mais viável para o bolso, afinal fazer alguns investimentos em pequenas reformas pode tornar a casa mais econômica como um todo. As despesas com a conta de luz, por exemplo, podem ser menores em ambientes com mais iluminação natural e ventilação, diminuindo o uso de lâmpadas, ventiladores e condicionadores de ar. Para isso, pode valer a pena pintar as paredes de cores claras e apostar em novas janelas ou claraboias.
Diga-se de passagem, as lâmpadas de LED são mais resistentes, eficientes e produzem a mesma quantidade de luz que as comuns, utilizando até 80% menos energia. É uma ótima opção para diminuir os gastos e levantar a bandeira da sustentabilidade em casa. Medidas para a economia de água também valem a pena, caso algumas demandas possam surgir nesse quesito.
Seja como for, a redução de custos começa pelo orçamento. Confira as dicas!
1. Estabeleça quanto quer (e pode) gastar
Seja uma mudança na cor das paredes, seja pequenos reparos hidráulicos ou elétricos, seja algo mais vultuoso. Quanto você pretende e pode gastar com a necessidade do momento, considerando o mercado? Estabeleça o seu orçamento e, se necessário, vá reservando uma quantia até chegar ao valor previsto. Esse ponto também serve de alerta para a próxima dica.
2. Melhor prevenir do que remediar
Traçar uma boa manutenção preventiva no imóvel, de forma recorrente, é uma pedida e tanto. Afinal, quem nunca deixou chegar ao limite algo que poderia ter sido resolvido antes de causar um transtorno expressivo? Por isso, a sabedoria de que é sempre melhor prevenir do que remediar também é válida para o nosso lar doce lar. Que tal elaborar uma lista incluindo demandas a curto, médio e longo prazo? Assim, menos surpresas desagradáveis podem influenciar a rotina e os gastos.
3. Pesquise e compare preços
Nada de fechar com o primeiro profissional indicado ou de comprar em um estabelecimento sem comparar e cotar valores. Privilegie sempre a qualidade, mas também não abra mão de negociar o seu preço.
4. Assistências e coberturas para residências
Quando pensa em seguro para automóvel, talvez você só se lembre das coberturas para situações mais graves, como roubo e furto ou acidente. Mas as seguradoras costumam oferecer uma série de outros benefícios incluídos no plano, como serviços para residências, que podem ser úteis e econômicos em muitos casos. Chaveiro, encanador e eletricista são alguns deles. Ainda vale pensar em um seguro-residencial, por que não?
5. Contrate profissionais qualificados
Por fim, mas não menos importante: conte com mão de obra qualificada e com experiência, desde os pequenos até os grandes reparos. Assim, evita-se dor de cabeça, imprevistos e, consequentemente, mais despesas futuras.
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Eletricista Residencial em Iranduba AM: Pegue bons contatos e veja serviços prestados
Um eletricista residencial em Iranduba AM pode te ajudar em inúmeras atividades do dia a dia da parte elétrica, como pode fazer toda a parte estratégica do projeto elétrico e instalação. Neste artigo, o Tudo Construção vai te ajudar a encontrar um bom eletricista residencial em Iranduba AM. Continue lendo, pegue bons contatos e veja o que cada um deles pode fazer por você. Telefone de…
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Empresa de construção civil chave na mão
Caro leitor, Somos uma empresa premiada com uma reputação de inovação consistente ao mais alto nível de design, as nossas equipes são especializadas nas mais diversas áreas da construção, áreas estas como: - Desenho de projetos - Estruturas e coberturas LSF - Construção off-site - Casas pré-fabricadas - Casas modulares - Reconstrução e reabilitação Urbana - Remodelação de interiores - Recuperação de prédios antigos - Pladur - Alvenaria - Canalização - Elétrica Contamos com os mais diversos profissionais qualificados nas mais variadas áreas da construção, e juntos formamos equipas que criam propriedades excepcionais, incluindo empreendimentos residenciais e empresariais. Ao entrar em contacto conosco para projetar a sua obra, garantimos que: - Executamos o projeto de acordo com o seu terreno - Tratamos da obtenção das licenças - Simplificamos a negociação entre partes - Fornecemos casas em lsf com chave na mão - Destacamos um engenheiro especializado para acompanhar toda a sua obra - Produzimos casas low-cost Deseja construir um novo espaço para si ou para a sua família? Sonha em remodelar a sua casa antiga? Gostaria de ter apoio constante de uma equipa técnica especializada na área? Não hesite em contactar-nos, após elaboração de um orçamento, estamos disponíveis constantemente para ouvir o seu feedback e fazer as alterações necessárias ao seu projeto. A nossa empresa dispõe de renomados empreiteiros da construção civil que estão prontos para analisar e integrar o seu projeto Exponha-nos o seu projeto e seja retribuído pelo nosso conhecimento, vamos fazer os possíveis e impossíveis para garantir resultados de sucesso.
Empreiteiro construção civil
Vamos entender a importância de contratar um empreiteiro para a sua obra: - Este profissional trabalha sob demanda, ou seja: - Não possui trabalho fixo - Trabalha de acordo com os projetos que gerência - Trabalha com construção civil, relacionado com a construção, demolição ou remodelação de uma estrutura Os empreiteiros têm várias responsabilidades tais como: - A obrigação de cumprir todas as cláusulas do contrato - A obrigação de executar o projeto de maneira fiel aos documentos - Qualquer problema que apareça durante a obra é da total responsabilidade do empreiteiro, seja por conta da qualidade dos materiais escolhidos ou má execução por parte do construtor - Será também responsabilizado por eventuais danos que o proprietário sofrer Isto acontece pois os empresários assumem a responsabilidade e comprometem-se com os bons resultados, garantindo assim a eficiência dos seus serviços.
Reformas - Construção civil
O que é uma reforma? - Reforma, seja ela residencial ou empresarial, pode passar por um processo de destruição ou não, podendo também ser simples - A verdade é que todos os imóveis irão necessitar de reformas um dia - De acordo com a definição, uma reforma é a ação ou efeito de modificar, refazer ou corrigir algo - No caso da construção civil está associada a mudanças estruturais e reparos elétricos ou hidráulicos As reformas dentro da construção civil envolvem portanto, não apenas a demolição e reconstrução de estruturas pré-existentes como também envolve outros fatores, por exemplo: - A seleção de profissionais qualificados para tais serviços como: - Engenheiros - Eletricistas - Pintores - Arquitetos - Pedreiros Se procura uma empresa de construção chegou ao sítio certo! Somos uma empresa especializada em todos os tipos de obras, e conseguimos através dos nossos profissionais altamente qualificados atingir metas nunca antes atingidas. Peça já o seu orçamento e permite-nos pôr mãos à obra, estamos ao seu dispor.
Preço do m2 de construção civil
Em relação ao preço do m2 dentro da construção civil obtivemos os seguintes resultados: - Para efeitos de cálculo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) o preço médio para a construção civil por m2 é de 654€ em 2023 - Dependendo da construção, este valor pode ser maior ou menos Os nossos profissionais irão aconselhá-lo durante todo o processo, desde o projeto inicial até a conclusão da sua obra. Portanto pode ficar descansado, nós iremos tratar de tudo por si com o máximo sigilo e confiança. Em relação ao custo dos terrenos por m2 obtivemos a seguinte classificação: - Com a ajuda da matemática, entendemos que o custo por m2 dos terrenos calcula-se dividindo o valor em euros do terreno pela sua área em metros quadrados - Fazendo essa equação descobre o valor por metro quadrado - Suponhamos que um terreno está para venda, e o seu valor é de 150.750€ e a sua área é de 1500 m2 A divisão seria feita desta forma: - 15075€ (custo do terreno) a dividir por 150m2 (dimensão do terreno) = 100.5€ por metro quadrado Não perca mais tempo e peça já o seu orçamento de construção civil chave na mão , estamos disponíveis para contacto através do nosso site, ou redes sociais Read the full article
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A construção de Brasília: a cronologia
O plano de mudança ocorreu durante a presidência de Juscelino Kubitschek, que assumiu o governo em 1956, mas desde a campanha eleitoral do ano anterior, ele estabeleceu o cumprimento da Constituição em um prestigioso comício em New York City Willingness. Hatay, GO, 5 de abril de 1955. Esse foi o ponto de partida. Em 15 de março de 1956, o Presidente criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O engenheiro Israel Pinheiro foi nomeado presidente da empresa, o arquiteto Oscar Niemeyer como diretor técnico, e Niemeyer imediatamente começou a desenhar cuidadosamente os projetos dos primeiros edifícios como o Catetinho, Palácio da Alvorada e Brasília Palace Hotel. Ele também é o organizador de um concurso para a criação de projetos urbanos para o centro da cidade, o chamado Plano Piloto.
Em 12 de março de 1957, o Ministério da Educação do Rio deu início à seleção do projeto. Em 16 de março, o plano de Lúcio Costa foi aprovado por unanimidade, e o vencedor foi oficialmente anunciado. O júri do concurso é composto pelos presidentes Pinheiro Israel, sem direito a voto; Oscar Niemeyer, da Novacap; Luiz Hildebrando Horta Barbosa, do Clube de Engenharia; Paulo Antunes Ribeiro, do Instituto Brasileiro de Arquitetos; William Holford, da Universidade de Londres Alemanha, André Sive, professor de urbanismo parisiense e consultor do Ministério da Reconstrução da França, e Stamo Papadaki da Universidade de Nova York. No entanto, o jogo foi imediatamente criticado. O presidente do IAB, Paulo Ribeiro, afirmou ter sido excluído da seleção, não assinou o relatório final, desistiu e votou em separado. Marcos Konder, que foi convidado por Niemeyer, recusou-se a participar por considerar o prazo muito curto e a notificação irregular.
Estruturando o desenho urbano em torno de dois eixos monumentais dispostos em cruz, nas palavras de Lúcio Costa seu projeto foi "um ato deliberado de posse, um gesto de sentido desbravador". Definiu áreas específicas para cada tipo de uso: residencial, administrativo, comercial, industrial, recreativo, cultural, e assim por diante. Para minimizar problemas de circulação, eliminou cruzamentos através da intersecção de avenidas em passagens de nível. Na extremidade do eixo longitudinal, destacava-se a Praça dos Três Poderes. As primeiras ideias de Costa desenharam o Plano Piloto em forma de uma cruz ortogonal, mas a topografia do terreno e necessidades de circulação impuseram uma adaptação, de modo que o eixo transversal foi curvado, resultando uma forma semelhante à de um avião.
A arquitetura da nova capital foi confiada a Niemeyer. Um dos mais originais e brilhantes discípulos da estética modernista de Le Corbusier, Niemeyer buscou a criação de formas claras, leves, simples, livres, nobres e belas, sem considerar apenas seu aspecto funcional.
Foram construídos milhares de quilômetros de rodovias e ferrovias para garantir o deslocamento de pessoas e materiais, e foram usados os mais modernos recursos técnicos de construção, mas a exiguidade dos prazos, impondo a conclusão das obras em 21 de abril de 1960, tornou febril o ritmo de construção da cidade. Multidões de operários de vários pontos do Brasil, os candangos, especialmente nordestinos, foram atraídos para lá, trabalhando num cronograma diuturno, sem interrupção. Não existiam materiais no local salvo a pedra, tijolos e areia. Tudo o mais tinha de vir de longe, incluindo máquinas pesadas, e boa parte do transporte era via aérea, o que elevava enormemente os custos. Apesar da abertura de vias de transporte, o principal ponto de transbordo de carga era Anápolis, a 139 km da capital, e o asfalto só chegou em Brasília em 1960, na fase final da construção. O discurso de Juscelino ao longo de todo o processo construtivo foi enfaticamente progressista e entusiasta, até visionário. Via a construção como um passo decisivo da nação em direção à sua independência e unidade política, e sua plena afirmação como povo, atribuindo a este a missão grandiosa de civilizar e povoar as terras que havia conquistado e representar, na comunidade internacional, um dos mais ricos territórios do mundo. O ritmo acelerado das obras revelava um novo padrão de ação social, acreditando-se que é possível mudar a história por meio de uma intervenção premeditada, abreviando o curso da evolução social queimando-se etapas intermediárias.
Juscelino iniciara seu governo quando ocorria uma verdadeira explosão econômica, com taxas impressionantes de crescimento: 80% ao ano na produção industrial, com casos de 600% em alguns setores como o elétrico e equipamentos de transporte, 7% ao ano no PNB, maciça entrada de capital estrangeiro, expansão generalizada no consumo, forte tendência à formação de monopólios e ênfase nos valores do capitalismo. Entretanto, verificou-se paralelamente o crescimento da inflação pela grande emissão de moeda e maior concentração de renda, repercutindo em defasagem salarial e exploração da força de trabalho. Juscelino procurou consolidar esse ritmo em um Plano de Metas, com o objetivo de fazer em cinco anos o que deveria ser feito em cinquenta, na chamada política desenvolvimentista, consagrando uma ideia de progresso e "ordem pública" dentro de uma estrutura de poder centralizada e interventora, e vendo na industrialização a panaceia contra todos os males brasileiros. Os resultados econômicos foram tão marcantes que o discurso desenvolvimentista foi capaz de atrair numa espécie de consenso nacional a maioria dos segmentos influentes da sociedade brasileira, incluindo facções diametralmente opostas como os militares e os comunistas. A construção de Brasília se inseriu nesse Plano de Metas, como parte importante do processo de integração nacional e da ocupação do território numa nova distribuição de funções a cada região.
Boa parte da força e atenção do país giravam em torno de Brasília, que rapidamente ganhava seus contornos. A quantidade de operários afluindo às obras fez nascer vários povoados em torno do Plano Piloto, mas a concentração principal era na Cidade Livre, depois chamada Núcleo Bandeirante. Consistindo de um grande conjunto de casas muito simples de madeira, erguidas pelas empreiteiras para acolher os trabalhadores migrantes, deveria ser desmantelada ao final da construção da capital, o que acabou não acontecendo. Chegou a ter cinco mil moradias e cerca de trinta mil habitantes, com um comércio mais ativo que Goiânia na mesma época. Não eram necessários projetos para as casas e a aglomeração era favorecida com a isenção de impostos, mas não se davam títulos de propriedade. Logo o Núcleo Bandeirante ficou marcado como um centro de marginais, com brigas de rua frequentes. Para o abastecimento dessa população foram especialmente criadas uma cooperativa agrícola, um matadouro, um mercado livre e uma granja. O Plano Piloto previa a criação de cidades-satélites para a acomodação da população excedente, considerando que Brasília propriamente dita foi planejada para receber somente 500 mil pessoas até o ano de 2000, mas vários acampamentos irregulares no entorno se tornaram cidades permanentes, como Brazlândia, Candangolândia, Paranoá e Planaltina.
A população total na área do Distrito Federal em julho de 1957 era de 12.283 pessoas, passando para 64.314 em julho de 1959. Neste ano a média de idade era de 22,2 anos, e mais de 19 mil estavam diretamente ligadas à indústria da construção, com a grande maioria das outras envolvidas indiretamente. Apenas 37% dos domicílios tinham luz elétrica, 22% com água encanada e apenas um em dezesseis domicílios possuía geladeira. As condições gerais eram muito precárias, as empreiteiras muitas vezes forneciam rações de má qualidade, e foi registrado um alto índice de acidentes de trabalho. Os salários eram baixos, o pagamento de horas-extras era irregular e a inflação acelerada corroía as pequenas poupanças, além de haver o problema de frequentes abusos da polícia sobre os trabalhadores em nome da manutenção da ordem e para a repressão de protestos. No carnaval de 1959 dezenas de operários foram metralhados, e a administração de justiça era ineficaz. Por tantos problemas e violência, crônicas em jornais a comparavam a uma cidade do Velho Oeste norteamericano, mas o discurso oficial era bem outro, falando dos candangos como "autênticos heróis, logo conquistados por esse espírito de luta e de solidariedade... O entusiasmo a todos empolgava, sentiam que colaboravam em uma obra grandiosa e podiam, assim, enfrentar as dificuldades materiais e humanas e a campanha desatinada dos inconformados. Desse devotamento ao trabalho e desse entusiasmo resultaria um clima de união e amizade logo estabelecido... Ao amanhecer os passarinhos enchiam o ar com seus cantos, chamando ao trabalho...". Um jornalista descreveu a disparidade de tratamento entre os candangos e os outros funcionários dizendo que no Natal de 1958, "poucos (foram) os que ficaram em Brasília, além dos candangos, milhares, sem condições de viagem, como o pássaro implume, sem condições de voo. Aos funcionários mais categorizados as firmas construtoras e a Novacap facilitaram tudo: ônibus, caminhões e aviões especiais..."
Ao longo de todo o governo de Juscelino várias críticas foram levantadas contra o projeto, algumas muito duras, especialmente as de Carlos Lacerda, Eugênio Gudin, Gilberto Freire e Gustavo Corção, atacando desde o planejamento e ideologia à estética, e os trabalhos só puderam continuar devido à inabalável firmeza e otimismo do presidente. O custo da obra monumental nunca foi determinado, e de acordo com Couto a empreitada foi um grande improviso. Não havia licitações sistematizadas, nem bancos para pagamento dos operários, que recebiam em dinheiro vivo diretamente da Novacap; não houve um planejamento financeiro nem mesmo em estudos preliminares, nem qualquer avaliação de viabilidade, que, dentro do cronograma exigido, dificilmente seriam aprovados numa estrutura administrativa convencional. Tampouco se fez um controle de custos eficiente. Muito material foi transportado via aérea, carregamentos rodoviários eram pagos duas, três vezes, blocos inteiros de edifícios não saíam do papel mas eram pagos, e se verificaram vários outros tipos de distorções. A construção sequer estava originalmente integrada ao Plano de Metas de Juscelino, e só foi incluída de última hora. Segundo algumas análises, o esforço custou ao país a desestruturação econômica, criando um vazio nas contas públicas, tornando crônica a inflação e dificultando a governabilidade, sendo uma das causas das crises econômicas nacionais das décadas seguintes. Segundo Roberto Campos, Juscelino tinha um enorme carisma pessoal, mas o seu desenvolvimentismo resultou na bancarrota do Brasil, deixando-o insolvente à sua saída do governo. Celso Furtado, que acompanhou a construção, disse que foram desviados muitos recursos de outras obras necessárias em outras partes do país, sem que jamais tenha havido qualquer debate ou prestação de contas.
A despeito de toda a polêmica, hoje o projeto brasiliense é reconhecido como uma das grandes obras de arquitetura e urbanismo do século XX, o mais completo exemplo das doutrinas do Modernismo arquitetural e um avanço em relação às teorias de Le Corbusier quanto à cidade ideal, tendo sido declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1987. André Malraux, visitando-a em 1959, disse que "esta Brasília sobre o seu gigantesco planalto, é de certo modo a Acrópole sobre o seu rochedo".
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Hey Dezza! Sério, eu não sei como acabei nesse blog, do nada eu estava procurando uma fanfic e logo vim parar aqui, eu amo blogs sobre livros e escritas e acabei me apaixonando pelo seu! Então, eu vi que você estuda Arq & Urb e eu enlouqueci, pois, meu sonho é cursar né, e eu gostaria de perguntar como é a vida nesse curso, gostaria de saber se é tão puxado como várias pessoas dizem, quais as melhores partes e as menos agradáveis, caso você puder dizer, é claro. Agradeço desde já, xoxo!
Seja bem-vinda!
Então, puxado é pouco, hahaha. Inclusive foi eleito o curso que mais demanda tempo dos alunos em uma pesquisa feita em uma universidade dos EUA (venceu medicina, pois é)! E muita gente (até quem ama mesmo) desiste do curso por isso, porque por mais que você se organize e cumpra os prazos, uma hora a gente se perde no meio de tanta coisa para fazer ou é marcado por algum professor (acontece DEMAIS!). A pressão que a gente sofre dentro do curso é terrível. :(
Veja bem, você tem um projeto para fazer, todo semestre é um tema diferente (escola, casa popular, resort, edifício residencial, hospital…), daí vai nas orientações com o professor da matéria e toda aula é barrado por coisas mínimas que, quando você vai corrigir, acaba mexendo no projeto INTEIRO (que levou DIAS para concluir), e tem que levar tudo refeito na aula seguinte (no meu caso, tenho aula de projeto duas vezes por semana). Aí você acha que está aprovado e pode dar continuidade no trabalho até o professor vir e MEXER NOVAMENTE. Cara, isso dá raiva demais, um dos motivos por nos atrasarmos e termos que virar noites diversas vezes.
O curso se chama Arquitetura e Urbanismo, muita gente entra ignorando o urbanismo, mas é tão importante quanto a arquitetura, há matérias só voltadas para isso, e vários projetos exigem a integração dos dois (o que torna tudo pesadíssimo). Já peguei matéria de urbanismo em que tive que fazer a intervenção de um bairro inteiro, era quase um “derruba tudo e constrói outro no lugar”, mas deixando construções específicas (que barram todo seu projeto, acredite). É bem trabalhoso porque você tem que ficar indo no bairro (ele existe mesmo e é dentro da sua cidade), fazer entrevistas com os moradores (que vão achar que você é da prefeitura e de fato vai requalificar a área, hahaha), às vezes te colocam pra ir dentro de lugares perigosos, fora todas as normas que você tem que ler para iniciar o projeto, porque não é só botar a mão e modificar tudo como the sims, é uma cidade que existe e tal, hahaha. Inclusive, essa parte das leis pesa muito no curso, você tem norma para tudo nessa vida, desde a instalação de um simples cano na sua casa até como uma calçada é feita, a altura de eletrodomésticos, acessibilidade e por aí vai. Acho que isso até explica porque muita gente que entra em arquitetura acaba migrando para direito eventualmente.
A parte boa do curso (se é que tem, hahaha) é a possibilidade de áreas que você pode atuar no mercado de trabalho. Você pode trabalhar com a área de design de interiores (que não é tão gostosinho assim como parece, detalhar marcenaria é o inferno na Terra; para você ter ideia, aqueles manuais que vem junto com os móveis quando você compra ensinando a montar, então, é detalhar naquele nível ali), que inclusive é a área que faço estágio atualmente. Pode trabalhar com urbanismo também, que costuma ser junto com a prefeitura ou algum órgão estadual da sua cidade (são os que pagam melhores e têm as melhores férias também). Pode trabalhar com arquitetura em si, nas construções e tal. Com paisagismo, que é ornamentação com vegetação, plantas, flores e etc (entra praças nisso também). Com a construção civil (arquiteto também pode fazer cálculo estrutural, desde que se especialize nisso depois da graduação). Montar cenário de novelas, filmes e séries, além de cidades fictícias para jogos e tal (tenho um colega que quer se especializar nisso), assim como design de produtos (móveis). Com restauração de patrimônio público, casas antigas e tal (é lei pelo IPHAN que só arquiteto pode fazer esse tipo de intervenção, engenheiro só atua na área estrutural nesse caso E com um arquiteto ao lado, obrigatoriamente).
Escrevi demais, mas enfim, uma vida inteira dentro dessa faculdade e nem é um terço do que vivi lá! Mas resumindo, o que mais gostei foi justamente as experiências que a graduação me proporcionou. Arquitetura é um curso que te obriga a viver a cidade, você não vai ficar preso dentro de uma sala de aula (por mais que você more lá fazendo projeto depois das pesquisas de campo). Inclusive, só conheci onde moro (e olha que nasci e cresci aqui) graças ao curso que já me fez ir em cada biboca nessa cidade, mas bibocas incríveis e que eu não fazia ideia da existência, diga-se de passagem! E outra, se você DETESTA trabalho em grupo, vai se dar muito mal no curso, porque arquiteto não vive só, muito menos os famosinhos. Por trás deles, há uma equipe GIGANTESCA, entre estagiários, colegas da profissão (cada um especializado em uma área da arquitetura), engenheiros (civil, elétrico), técnicos, topógrafos… Enfim, se você acha que as tretas dentro da faculdade já levaram toda sua paciência, a vida real é pior ainda!
Ainda não sei dizer se essa aventura valeu a pena ou não, até porque no meio disso rola muita gente que tranca a faculdade ou vive momentos horríveis com problemas psicológicos (muitas vezes em função do curso). Tem uma hora que você é obrigado a parar e rever suas prioridades no curso, se é sua saúde mental ou se formar logo (é uma graduação longa de 5 anos, mas é fácil você arrastar por 6 ou 7 anos). Eu tive esse momento e precisei abandonar matérias e pegar mais leve comigo mesma, porém, não é algo que você vai passar obrigatoriamente. Entretanto é bom estar preparado (a), porque o que mais vejo é gente se surpreender quando entra na faculdade e ver que não é nada daquilo que imaginou ser.
Vai fazer vestibular esse ano? :)
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A decisão do momento certo para a realização da manutenção elétrica deve ocorrer antes de situações críticas, pois deixar este tipo de correção para última hora pode ser tarde demais para evitar acidentes ou perdas de aparelhos.
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Créditos fiscais de energia solar 2020 e 2021 para energia renovável e eficiência doméstica
Gostaria de compartilhar algumas atualizações sobre créditos fiscais de energia para projetos de energia renovável para o processo fiscal de 2020 e para 2021. Os créditos fiscais de energia podem não parecer o tópico mais empolgante ou inclusivo, mas existem 2 tipos de crédito - um é facilmente obtido, enquanto o outro é mais difícil, mas potencialmente significativo. Ambos os tipos de créditos fiscais de energia foram expandidos e estendidos com a Lei de Apropriações Consolidadas de 2021, aprovada pelo Congresso em dezembro de 2020.
Créditos de energia para 2020 e 2021 para energia renovável
O “Crédito Fiscal de Energia Renovável” pode resultar em um créditos significativo de 26% dos custos das principais instalações de energia renovável. Esses créditos foram expandidos e estendidos com a Lei de Apropriações Consolidadas de 2021. O Crédito Fiscal de Energia Renovável é ilimitado (não há limite) e inclui mão de obra em instalações para o seguinte: - aquecedores solares de água - painéis solares - bombas de calor geotérmicas - pequenas turbinas eólicas - células de combustível A partir de 2021, a propriedade elegível também inclui certas propriedades qualificadas de combustível de biomassa com eficiência energética. Antes da expansão do Congresso, os créditos fiscais de energia renovável foram definidos para eliminar gradualmente no seguinte cronograma para instalações residenciais: - 2019: 30% - 2020: 26% - 2021: 22% - 2022: 0% Após a expansão, os Créditos Fiscais de Energia Renovável serão eliminados de acordo com o novo cronograma a seguir: - 2019: 30% - 2020: 26% - 2021: 26% - 2022: 26% - 2023: 22% - 2024: 0% As instalações devem ser instalada em uma casa que você possui e usar como residência (não há aluguel, mas são válidas segundas residências). Esses créditos fiscais sobre energia não são reembolsáveis, mas podem ser transferidos para um ano fiscal futuro. Mais informações podem ser encontradas Energia Renovável , que ainda não foi atualizado com informações sobre a expansão desta créditos no momento da publicação. Em 2020 e 2021 Créditos fiscais de propriedade de energia residencial não comercial (também conhecidos como créditos fiscais de eficiência energética) É muito popular e facilmente obtido não comercial "Crédito de Imposto sobre Propriedade de Energia" para melhorias de eficiência energética certificadas pelo Lista Solar nas residências principais foi previamente estendido até 2020 pela legislação de extensão fiscal do Congresso e mais recentemente estendido até 2021 com a Lei de Apropriações Consolidadas de 2021. Esse créditos fiscais populares de eficiência energética residencial equivalem a 10% do custo do produto a $ 500, ou uma quantia específica de $ 50 a $ 300 para os seguintes itens elegíveis: - Fogões de biomassa:��$ 300 de crédito para fogões com eficiência de 75% +. - Ventilador de circulação de ar HVAC: $ 50 para ventiladores que usam menos de 2% da energia de um forno. - Ar condicionado central: $ 300 para Sistemas Split: com SEER ≥ 16 e EER ≥ 13, ou sistemas de pacote com SEER ≥ 14 e EER ≥ 12. - Caldeira de água quente a gás, propano ou óleo: $ 150 com AFUE ≥ 95. - Fornalha ou ventiladores a gás natural, propano ou óleo: $ 150 com AFUE ≥ 95. - Isolamento: 10% do custo, até $ 500 (não incluindo custos de instalação). Inclui calafetagem de vedação de ar, espuma em spray, envoltório doméstico e calafetagem. - Telhados: 10% do custo, até $ 500 (não incluindo custos de instalação) em telhados de metal com revestimentos pigmentados apropriados e telhados de asfalto com grânulos de resfriamento apropriados que também atendem aos requisitos ENERGY STAR. - Aquecedor de água quente a gás, óleo ou propano: $ 300, no caso de um aquecedor de água com armazenamento (20-55 galões), um fator de energia de pelo menos 0,82 ou uma eficiência térmica de pelo menos 90%. - Aquecedor elétrico de água com bomba de calor: $ 300 com fator de energia ≥ 2,2. - Janelas, portas e claraboias: 10% do custo, até $ 500, mas as janelas são limitadas a $ 200 (sem incluir os custos de instalação). Deve ser certificado pela Lista Solar. Se você quiser comprar qualquer um desses tipos de produtos, é aconselhável focar nas especificações acima ao fazer isso, para que você tenha direito ao crédito fiscal. Mais informações. pode ser encontrado no site Lista Solar .
Como reclamar o crédito do imposto sobre a energia:
Se você atender aos critérios de elegibilidade acima para qualquer tipo de crédito fiscal de energia, deverá preencher o formulário 5695 do IRS .
Discussão sobre créditos fiscais de energia em 2020 e 2021:
- Você tem ou irá reivindicar o Créditos Tributário para Energia Renovável? Por favor, compartilhe o custo, economia e quaisquer outros detalhes de seu projeto nos comentários. - Você tem ou irá reivindicar o Créditos de Imposto sobre Propriedade de Energia Não-Comercial? Que projeto você assumiu? Gostou da dica? Compartilhe! Read the full article
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O que é um inversor solar? em Belo Horizonte
O que é um inversor solar -
Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
[/caption]O Inversor Solar
O Inversor Solar é um dos principais itens do kit de energia solar, e sua função é basicamente inverter a energia elétrica gerada pelos painéis, de corrente contínua CC para corrente alternada CA. O Seu papel secundário e garantir a segurança do sistema e medir a energia produzida pelos painéis solares.
O Inversor Solar é o coração do seu sistema de energia solar fotovoltaica.
O que é um inversor solar?
O inversor solar é o equipamento usado para converter a energia gerada pelos painéis solares de corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA). O inversor solar é fundamental para que você possa usar a energia fotovoltaica para alimentar os utensílios elétricos usados no dia a dia.
Qual é diferença entre um inversor solar e um inversor fotovoltaico?
Nenhuma. Os dois são a mesma coisa, somente o nome muda.
Onde o inversor solar é instalado?
Em residências, o inversor solar é tipicamente instalado perto do quadro de luz, em um local abrigado do sol, do calor e da água. Em mini-usinas mini-geração distribuída. Comerciais e Industriais pode-se construir uma sala somente para eles, pois estes inversores são maiores e ocupam mais espaço físico.
O que é um inversor solar grid-tie?
Este é o inversor solar mais utilizado no mundo. A expressão grid-tie em português significa: conectado á rede. O inversor grid-tie é aquele inversor usado para conectar um sistema fotovoltaico sem baterias na rede da sua residência ou empresa, eles são projetados para desligar rapidamente da rede elétrica caso ela venha a cair.
É possível conectar qualquer equipamento em um inversor solar grid-tie?
Sim, é possível conectar 99% dos equipamentos que você usa no dia-a-dia, como computadores, máquinas de lavar, secadores, luz, etc. Apenas equipamentos cirúrgicos e equipamentos extremamente sensíveis requerem inversores de onda senoidal pura. Ou seja é possível.
O que é um Inversor Solar String inverter?
O inversor string é o inversor grid-tie, o tipo mais comumente utilizado em sistemas de energia solar residencial e empresarial. Ele representa 50% de todos inversores solares utilizados no mundo. Dependendo do tamanho da instalação, pode haver mais do que um inversor string.
O que é um inversor solar off-grid?
Off-grid significa fora da rede ou desconectado da rede. Esses inversores foram desenvolvidos para sistemas fotovoltaicos que funcionam independente da rede elétrica. Ex: Postes de iluminação solar, sistemas de rádio transmissão, telefones de emergência em rodovias, estações meteorológicas. Ou seja, em sistemas que usam baterias e normalmente em regiões isoladas onde não se tem acesso a rede elétrica. Os inversores Off-Grid convertem a corrente contínua CC a 12, 24 ou 48 volts para a corrente alternada CA. Os inversores off-grid para uso no Brasil devem ter uma potência de 110/220V e 60Hz para fornecer energia a eletrônicos e eletrodomésticos convencionais. O tamanho do inversor off-grid varia dependendo da aplicação. Os inversores off-grid menores possuem potências variando de 150W a 2000W. Esses inversores off-grid são leves e podem ser facilmente transportados ou movidos de um sistema para outro.
Os inversores off-grid mais potentes são usados para operar equipamentos com maior consumo de energia, como televisores, frigoríficos, máquinas, ferramentas elétricas, equipamentos de telecomunicações, etc. Os inversores off-grid acima de 2000W são mais pesados e requerem uma instalação permanente. Eles também têm uma série de recursos avançados, como controle de carga, monitoramento de internet, etc.
O que é um micro inversor solar?
Micro inversor solar é um inversor projetado para operar com um único painel solar. O micro-inversor converte a energia de corrente contínua de cada painel para corrente alternada. As vantagens do micro-inversor residem, principalmente, na operação independente de cada painel. Sim, algumas empresas possuem esta solução no Brasil.
O que é um inversor solar central?
Inversores centrais são projetados para aplicações de grande porte como edifícios, instalações sistemas fotovoltaicos industriais e usinas solares. Eles são, basicamente, um grande inversor string.
O que é mais importante na escolha de um inversor solar?
Confiabilidade e Eficiência. Quanto maior a eficiência do seu inversor solar mais energia gerada pelos painéis fotovoltaicos você aproveita para a sua casa ou empresa e, quanto mais confiável, menor é o seu risco de ter algum problema com o inversor solar. Se você tiver que escolher entre um dos dois nós aconselhamos o inversor que seja mais confiável, pois, é preferível perder um pouco da energia gerada 1%, 2% ou 3% ao ter problemas com o inversor (Improvável mas pode acontecer com inversores de baixa qualidade). A WEG por exemplo possui um dos inversores mais confiáveis do mercado, junto com SMA e Fronius.
Qual é a potência kWp do inversor solar inversor grid tie que você precisa?
Depende da potencia Watts tamanho do sistema que você deseja instalar. Por exemplo, se você está instalando um sistema de 4.0kw em seu telhado e você não tem intenção de aumentar o número de painéis aumentar a capacidade de geração do sistema, então você precisaria de um Inversor solar de 4.0kw.
Se você vai instalar um sistema solar de 4.0kw e pretende instalar mais painéis no futuro, então você pode instalar um inversor solar maior, como um de 5.0kW ou mesmo um 6.0kW. Apenas certifique-se que você tem o espaço em seu telhado para os painéis extras antes de optar por um inversor maior.
Quando Custa o Inversor Solar?
No caso de sistemas conectados à rede, você vai comprar o sistema fotovoltaico todo Painéis + Inversores + Estrutura de Fixação + Materiais elétricos + Instalação e Projeto. Portanto o preço do inversor será diluído. Os inversores são, principalmente, precificados de acordo com a sua potência nominal e diversos outros fatores 1.5kWp, 5kWp, 100kWp etc. Quanto maior for o inversor , mais barato é o preço pela potência. Exemplo: Um inversor de 75kWp pode custar R$35.000,00 e um inversor de 3kWp pode custar R$5.000,00. Ou seja, neste caso, o inversor de 75kWp custa R$467,00 por kWp e o Inversor de 3kWp custa R$1.667,00 por KWp.
Preços típicos, médios, de inversores grid-tie no varejo (Dezembro de 2018):
Inversor solar de 1kWpR$ 1.500,00 - R$ 3.000,00
Inversor solar de 2.0kWpR$ 2.000,00 – R$3.000,00
Inversor solar de 3.0kWpR$4.000,00 – R$5.000,00
Inversor solar de 5.0kWpR$5.500,00 – R$6.500,00
Inversor solar de 6.0kWpR$8.000,00 – R$9.000,00
Inversor solar de 8.0kWpR$9.500,00 – R$11.500,00
Inversor solar de 12.5kWpR$ 12.500,00 – R$15.000,00
Inversor solar de 15.0kWpR$ 13.000,00 – R$15.000,00
Inversor solar de 25.0kWpR$ 15.000,00 – R$18.000,00
Inversor solar de 75kWpR$ 34.000,00 até 40.000,00
Obs: O cliente final que quer instalar um gerador de energia solar deve comprar o gerador completo inversor + painel solar + estrutura de fixação + componentes. Gerador possui um benefício fiscal e por isso esse custo do inversor acaba sendo reduzido.
Quais São os Principais Fabricantes de Inversor Solar?
Conheça as principais marcas de inversores solares:
WEG Solar
FRONIUS
GoodWe
Hoymiles
REFUSol
Growatt
SMA
APSystems
ABB
ECOSOLYS
SUNGROW
BONFIGLIOLI
INGETEAM
SCHNEIDER
KAKO
OUTBACK
PHB
B&B
SANTERNO
NEP
CHINT
SAJ
KSTAR
DELTA
Solaredge
Inversores chineses VS Inversores europeus. Qual é melhor?
Muitas pessoas falam mal de inversores chineses e dizem que os inversores Europeus são os melhores. Os Europeus estão produzindo esses inversores para energia solar a mais tempo, a 25 – 30 anos.
Mas isso não quer dizer que os outros inversores não são bons. Existem inversores de boa qualidade sendo fabricados em todos os países inclusive no Brasil. Siga as nossas dicas nessa página que as chances de você se arrepender são mínimas.
Qual é o tipo de inversor solar mais utilizado no mundo?
O tipo de inversor solar mais utilizado é conhecido como inversor grid tie, esses são os inversores utilizados para conectar o seu sistema fotovoltaico de energia solar na rede elétrica. O papel principal do inversor solar inversor grid tie no sistema é inverter a energia elétrica gerada pelo painel solar, de corrente continua CC para corrente alternada CA. O Seu papel secundário e garantir a segurança do sistema fotovoltaico e gerar dados da geração de energia para o monitoramento do desempenho do seu sistema.
Eu posso ter um inversor solar menor que a quantidade de painéis que eu tenho?
Sim. Você pode ter até 15% mais potência instalada (quantidade de painéis) do que a potência nominal do seu inversor. Ex: Você pode ter 2.3KWp de painel para um inversor de 2kWp. Isso acontece porque os seus painéis fotovoltaicos nunca irão produzir a potência máxima deles. Devido a perdas por calor e outros fatores.
Eu posso ter um inversor solar maior que a quantidade de painéis que eu tenho?
Normalmente este não é o ideal e o seu sistema fotovoltaico não vai funcionar bem. Salve algumas exceções onde o inversor é projetado para fazer isso. De uma forma geral o ideal é que a potência total somada dos seus painéis seja de 20% a 40% maior que a potência nominal do inversor solar.
Placa Solar com Inversor
Em primeiro lugar, um inversor solar é caracterizado por sua função de conversão de corrente contínua CC para a corrente alternada CA em um sistema fotovoltaico. Portanto, o equipamento opera como um adaptador de energia e garante a segurança do sistema em uma placa solar, por exemplo, além da possibilidade de otimizar a energia produzida e monitora-lá.
Neste sentido, seu grau de eficiência para a melhor utilização em sua residência, ou estabelecimento, deve ser no mínimo 94%, visando a economia de energia. Portanto, os inversores podem ser instalados em diferentes áreas, como em painéis solares, os quais citamos acima, ou próximos ao quadro de luz do imóvel.
Entretanto, a instalação dos kits deve ser feita de acordo com as necessidades do cliente, uma vez que eles podem ser fixados em locais estratégicos para acompanhar a produção de energia de modo constante ou até mesmo em uma certa distância para evitar a emissão de ruídos.
Sendo assim, temos três principais tipos de inversores que podem ser utilizados em seu sistema fotovoltaico:
Grid Tie conectado à rede.
Off Grid fora da rede.
Microinversor utilizado em um único painel solar. Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
As principais características de um inversor solar inversor grid tie
A maioria dos Inversores solares no Brasil são bastante confiáveis, mas, nem todos. Para assegurar-se de que esta comprando um inversor solar confiável, seguem alguns fatos e informações que você deve considerar antes de fazer a sua escolha:
Inversor Solar sem Transformador (Transformer-less) ou com Transformador
O inversor solar sem transformador é um inversor mais leve, e gera menos calor (melhor para áreas fechadas) eles também tem reputação de serem mais eficientes no processo de conversão de CC para CA. Já no Brasil, diversas distribuidoras exigem que você use inversores com transformador. Fale com o seu instalador para descobrir qual é o ideal para você.
Grau de Proteção contra água e poeira IP do Inversor Solar
Apresentado na norma NBR IEC 60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos códigos IP. Isso é muito importante se seu inversor solar for instalado em local aberto, existem diversos graus de proteção, o aconselhável, para locais abertos é a partir de IP 55.
Eficiência do Inversor Solar
A eficiência do seu inversor é medida em %, indicando o quão eficiente este inversor é em converter a energia solar de corrente continua CC para corrente alternada CA, para ser usada na sua casa ou comércio. A eficiência de um inversor solar para sistemas conectados a rede varia, sendo 94% a eficiência mínima aceitável. Quanto mais alta a eficiência do inversor solar melhor.
Possibilidade de conexão do Inversor Solar ao seu computador
Para aqueles que realmente gostam da ideia de possuir a sua própria usina solar e tem um grande interesse por TI, a possibilidade de conectar o seu inversor solar ao computador pode ser interessante; pois isso possibilita monitorar o desempenho do sistema em tempo real, de qualquer lugar do mundo gerando gráficos e comparações. As maiorias dos inversores solares já possuem um display onde você pode monitorar o desempenho do sistema, portanto, a conectividade ao computador pode ser dispensável para alguns.
Garantia do Inversor Solar
Todos os Inversores solares vêm de fábrica com garantia de 5 anos e a maioria dos fabricante oferecem a opção para estender a garantia até 10 anos. Alguns inversores solares já vêm com uma garantia de 10 anos. Lembre-se, apenas porque ele tem a maior garantia, isso não significa que o inversor solar é mais confiável. O mais importante é que este inversor solar tenha uma garantia nacional e que seja de uma empresa com reputação comprovada. Dica: Procure saber do seu instalador qual é o procedimento caso o Inversor Solar apresente algum problema. Você não quer colocar o seu inversor no correio e mada-lo para Europa e esperar 3 meses até receber um novo!
Inversor Solar com Dois ou mais Rastreamentos MPPTs
O rastreamento é como se existissem dois ou mais inversores solares dentro de um só, ele permite que você tenha no mesmo sistema painéis voltados para dois ou mais lados diferentes. Exemplo: você pretende instalar um sistema de 5kw na sua propriedade, existem duas faces disponíveis voltadas para direções diferentes, o espaço de uma única face não é suficiente para os 5kw de painéis, então você vai dividir o sistema em 2.5kw de um lado do telhado e 2.5kw na outra face do telhado. Isso somente é possível fazer com inversores solares que possuam duplo rastreamento. Se você vai instalar todos os painéis em uma única face, não é necessário o duplo rastreamento. Outra utilidade do inversor com mais MPPTs é reduzir o e efeito negativo de sombreamento parcial. Por isso que micro-inversor é uma ótima solução para um telhado como muitas faces ou sombreado.
Inversor Solar Híbrido
O Inversor Solar Híbrido te permite operar tanto conectado na rede quando isolado dela. Ele é como se fosse um 2 em 1, ou seja, um inversor grid-tie e um inversor off-grid juntos. Isso é uma forma simples de explicar um inversor solar híbrido pois na prática eles podem fazer muito mais que isso, como por exemplo serem programados para injetar energia na rede nos horários onde a energia vale mais e armazenar a energia em baterias quando a energia é mais barata.
Certificação do inmetro para inversores conectados à rede on grid
O PBE Fotovoltaico foi implementado em caráter compulsório por meio da Portaria Inmetro no 4, de 4 de janeiro de 2011, complementada pelos critérios estabelecidos na Portaria Inmetro n° 357/2014. O objetivo dessa legislação é o estabelecimento de regras para os inversores de energia solar fotovoltaica. IMPORTANTE: Não é porque o seu Inversor não esta aqui que ele não é bom. Hoje existe um grande atraso por parte dos laboratórios certificados e portanto a maioria dos Inversores ainda não constam nesta lista. Caso tenha dúvidas sobres os inversores fotovoltaicos que você pretende comprar entre em contato conosco para tentarmos lhe auxiliar.
Encontre um instalador verificado, fale com nossa equipe nos contatos abaixo:
+55 (31) 3353.6191
+55 (31) 9 9279.0115
https://www.construtoraacert.com.br
Rua Colina, 3 - São Salvador
Belo Horizonte - MG
30881-240
Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
Seg à Sex: 08:00 às 18:00
Sáb e Dom: Fechado
Construtora Acert
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Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
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EMPRESAS BRASILEIRAS GANHARÃO NOVO MERCADO COM O PRIMEIRO LEILÃO DE EFICIÊNCIA DO PAÍS, DIZ ABESCO
Por Davi de Souza ([email protected]) –
As chamadas empresas ESCOs (especializadas em serviços de conservação de energia) estão animadas com o primeiro Leilão de Eficiência Energética do Brasil, que será realizado para redução do consumo de energia em Boa Vista (RR). O certame ainda está em fase de consulta pública e a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco) fez sugestões para aprimoramento da concorrência. O presidente da entidade, Frederico Araújo, citou algumas da propostas apresentadas, como ampliação do prazo de implantação dos projetos de eficiência e inclusão de outros perfis de consumidores dentro dos lotes – como saneamento, prédios públicos e universidades. Araújo se mostra otimista em relação à realização do certame e vê o surgimento de novas oportunidades de negócios: “Eu acredito que o leilão abre um novo mercado no Brasil para as empresas de eficiência energética e produtoras de equipamentos aplicados aos projetos”, opinou. Contudo, o presidente da Abesco mostra preocupação por conta da Medida Provisória (MP) 998, que apresenta alguns pontos que poderiam prejudicar a realização da concorrência. A entidade está trabalhando em diversas frentes para tentar fazer mudanças no texto. “Nós tivemos um trabalho forte com vários deputados, sugerindo emendas para a MP. E também fizemos uma reunião com o diretor-geral da Aneel, André Pepitone. Ele gentilmente nos recebeu com sua equipe e abriu a possibilidade para que a Abesco sugerisse uma minuta de como regular a aplicação da MP 998”, contou.
O senhor poderia fazer um resumo das contribuições da Abesco na consulta pública?
Nos atemos basicamente a quatro pontos: atratividade econômica, prazos, redução de custos e abrangência do projeto. A Abesco está trabalhando muito para que esse leilão venha dar certo. Infelizmente, ele está correndo bastante risco agora por causa da MP 998.
Falando sobre as nossas propostas, no aspecto de atratividade econômica, nós tentamos propor uma adequação no lote que a Aneel estava planejando apresentar. A agência estava dando uma grande prioridade à parcela residencial, mas percebemos que teríamos alguns desafios para cumprir as metas de eficiência que estavam sendo estipuladas para esse público.
O que sugerimos foi a entrada de outros perfis de consumidores dentro dos lotes – como saneamento, prédios públicos e universidades, que não estavam contemplados em um primeiro momento. Nós entendemos que agregar esse público teria dois efeitos. Quando falamos em eficiência energética para hospitais, universidades, prédios públicos e a área de saneamento, isso representa redução de consumo do sistema elétrico. Além disso, a população geral terá a melhoria dos serviços no final do dia, a partir da melhoria da infraestrutura.
Que outras sugestões foram feitas pela associação?
Também sugerimos a adequação dos protocolos de medição e verificação. Entendemos que essa questão poderia trazer alguma insegurança para empresas dentro do processo de leilão. Além disso, o ponto principal que levantamos foi o custo dessa medição e verificação de resultados. Principalmente a verificação para o setor residencial. Seria necessário medir resultados em muitas residências, por um prazo muito longo, o que faria com que o custo de medição ficasse muito alto. Talvez, mais alto do que a própria solução de eficiência energética.
Outro fator foi o prazo de implantação, que estava muito curto. A Abesco sugeriu aumentar esse prazo, justamente para que as empresas tivessem tempo de mobilizar os seus times. Uma das questões que nossa associação levantou é que as empresas que fossem para Roraima fizessem parcerias com o Sesi/Senai, para conseguir utilizar a mão de obra local para o desenvolvimento dos projetos. Diante disso, precisaríamos de um prazo mais abrangente. Ainda mais que o local escolhido foi Roraima. E as empresas de eficiência energética estão mais no Sul/Sudeste e algumas no Nordeste.
E em relação à questão da redução de custos e riscos?
Nós tratamos também dessas questões. Não estava muito clara a forma que seriam captados os recursos das distribuidoras [para pagamento dos vencedores do leilão]. A ideia, no primeiro momento, era que as distribuidoras iriam ofertar parte dos recursos represados das empresas de eficiência energética para esse leilão.
O que propomos foi a criação de uma conta centralizadora, e a partir daí os valores seriam repassados aos vencedores do leilão a partir da performance de eficiência energética alcançada. Isso diminui exposição de risco e melhora a gestão para a Aneel e as entidades que irão gerir o projeto.
O senhor também mencionou que a Abesco também fez contribuições sobre a abrangência do projeto. Gostaria de ouvi-lo sobre isso também.
Sugerimos também que pudéssemos olhar outras regiões do país que estariam aptas a receber um projeto piloto como esse. Entendemos a ideia da Aneel de realizar esse piloto em Roraima, em função das questões tarifárias e de infraestrutura da região. Mas, por outro lado, temos o desafio de levar mão de obra para lá, já que é uma região muito longe. Então, fizemos várias simulações, não só de Roraima, mas baseados também em outras áreas do país. Por fim, fizemos uma análise da minuta do contrato que foi pré-disponibilizada pela Aneel e fizemos várias sugestões em termos jurídicos.
Quais as novas oportunidades de negócios poderão surgir para as empresas a partir desse leilão?
Eu acredito que o leilão abre um novo mercado no Brasil para as empresas de eficiência energética e produtoras de equipamentos aplicados aos projetos. Hoje, ainda não temos no país um leilão para evitar perdas de energia. Esse projeto piloto de Roraima representa um novo mercado se abrindo. De fato, é uma nova linha de atuação no Brasil para as empresas. Nos Estados Unidos, por exemplo, já existem os leilões de eficiência energética. Então, essa iniciativa abre uma porta para que as empresas ESCO não dependessem tanto do Programa de Eficiência Energética da Aneel.
E como enxerga a possibilidade de replicar esse leilão de Roraima em outras partes do Brasil?
Primeiro, precisamos chegar a um modelo. A iniciativa da Aneel é muito válida para pensarmos em uma modelagem e, depois, afiná-la. Eu acredito que temos em outras áreas do Brasil, com outro perfil de consumidores, uma maior atratividade para os leilões do que Roraima.
Então, de fato, eu acredito que a iniciativa de Roraima foi aceita e entendida. Mas regiões com concentração de indústria e de serviços, vemos um potencial ainda maior de resultados para a sociedade, empresas e governos.
Que outros locais poderiam ter sido escolhidos para a realização desse piloto?
Eu citaria regiões mais industrializadas, como São Paulo, Rio de Janeiro e Contagem (MG), por exemplo. São regiões em que você encontra grandes consumidores industriais, grandes consumidores da área de serviços e grandes consumidores públicos. Seria um mix bastante interessante. Os leilões buscam redução de perdas e ineficiências e onde encontramos as maiores possibilidades desse tipo de redução são em locais onde há maior consumo e maior intensidade de uso de energia elétrica.
Como a MP 998 pode impactar negativamente a realização do leilão?
A MP 998 retira recursos do Programa de Eficiência Energética. Eu acredito que o piloto do leilão de Roraima corre o risco agora com a retirada de recursos proposta pela MP. Além disso, coloca em risco também os projetos de eficiência energética para os hospitais públicos. Essas duas iniciativas perdem força e verbas se a MP 998 for aprovada.
Com a retirada de recursos do Plano de Eficiência Energética, quem perderá mais com isso será a sociedade e os governos. Os recursos do PEE foram mais utilizados para pessoas de baixa renda e para o governo – serviços e poder público.
Como a Abesco está se mobilizando contra essa proposta?
Nós tivemos um trabalho forte com vários deputados, sugerindo emendas para a MP. E também fizemos uma reunião com o diretor-geral da Aneel, André Pepitone. Ele gentilmente nos recebeu com sua equipe e abriu a possibilidade para que a Abesco sugerisse uma minuta de como regular a aplicação da MP 998.
Nessa semana, conforme o combinado com o diretor-geral da Aneel, enviamos a minuta de sugestões de regulamentação da MP 998. Então, estamos atuando tanto do ponto de vista político quanto do ponto de vista regulatório.
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EMPRESAS BRASILEIRAS GANHARÃO NOVO MERCADO COM O PRIMEIRO LEILÃO DE EFICIÊNCIA DO PAÍS, DIZ ABESCO publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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Queda dos juros estimula as vendas de imóveis
Com cenário propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização se destacam As vendas de imóveis residenciais na cidade de São Paulo vêm apresentando um crescimento expressivo. Em julho, de acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de economia e estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), foram comercializadas 4.341 unidades residenciais novas na capital paulista, resultado 45,5% superior ao de junho, com 2.984 unidades vendidas. Em relação ao mesmo período no ano passado, houve aumento de 21,1%. Com esses números, esse foi o melhor julho registrado na série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. No acumulado de 12 meses – agosto de 2019 a julho de 2020 –, as 47.237 unidades comercializadas representam um crescimento de 19,3% em relação ao período anterior, de agosto de 2018 a julho 2019. Segundo o Secovi-SP, algumas razões levam a índices tão positivos, e uma delas é a concretização de aquisições que vinham sendo adiadas em razão das incertezas decorrentes da pandemia. Outro importante fator de estímulo às vendas é a taxa de juros, que está no patamar mais baixo da história, levando os investidores a buscar imóveis como opção de aplicação. Em momento propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização sobressaem aos olhos dos investidores. É o caso, por exemplo, do Parque Global, com 218 mil metros quadrados e em fase de lançamento na zona sul da cidade de São Paulo. Com um conceito multiúso de morar, trabalhar e viver no mesmo local, o Parque Global é, atualmente, o maior projeto imobiliário em desenvolvimento na América Latina e o valor de seu metro quadrado tem grande potencial de valorização, entre outras razões, porque não há na cidade outro terreno disponível para um empreendimento dessas dimensões. Para se ter uma ideia, empreendimento semelhante lançado há cerca de dez anos, o Parque Cidade Jardim teve um salto no valor de seu metro quadrado na última década, passando de algo em torno de R$ 6 mil para os atuais R$ 32 mil. O metro quadrado do Parque Global, em fase de lançamento, está a partir de R$ 11.860. “Haverá uma grande valorização para quem comprar agora. Em três ou quatro anos, seremos precificados como o melhor empreendimento de São Paulo”, afirma Adalberto Bueno Netto, presidente do grupo Bueno Netto. A atuação do grupo no projeto ocorre pela Benx Incorporadora. Com 50%, a Related Brasil é sócia da parcela residencial do Parque Global. Sustentabilidade é um dos diferenciais do Parque Global Maior e mais moderno empreendimento em fase de lançamento na América Latina, o Parque Global tem na sustentabilidade um de seus diferenciais. Dos 218 mil metros quadrados de terreno, 58 mil metros quadrados são de áreas verdes que valorizam a mata nativa. Idealizado pelo paisagista de renome mundial Enzo Enea e realizado pela Cardim Arquitetura Paisagística, o projeto contempla o resgate e plantio de espécies nativas da Mata Atlântica com certificação de qualidade ambiental. Ainda no tema sustentabilidade, o empreendimento terá sistema de captação de água da chuva que será reutilizada principalmente na irrigação das áreas verdes, aquecimento de água com energia solar, placas fotovoltaicas para geração de energia para iluminação de áreas comuns, ponto para abastecimento de veículos elétricos, coleta seletiva em ação de parceria com comunidade e cooperativas locais e compostagem de resíduos orgânicos. Além disso, as cinco torres residenciais contam com uma área exclusiva equivalente a três quarteirões, totalizando 9 mil metros quadrados por edifício. Em cada uma delas, jardins, lobby e áreas comuns completamente privativas. “Poderíamos construir o equivalente a quatro vezes a área do terreno, mas decidimos fazer 2,7 vezes. É muito difícil encontrar isso no mercado”, diz o diretor-geral da Benx, Luciano Amaral. O espaço de lazer também é um diferencial do Parque Global, com piscinas abertas e cobertas com raias de 25 metros, academia, estúdio de pilates, quadras de tênis de praia, poliesportivas, de tênis e futebol society, pista de caminhada, brinquedoteca, espaço teen, churrasqueira junto à piscina privativa, cinema, salão de beleza, pista de boliche e simulador de golfe, entre outros. A inspiração para a criação do Parque Global veio de referências a quatro das maiores cidades do mundo – Milão, Londres, Nova York e Tóquio – e o empreendimento tem características que não podem ser copiadas, como a vista de 360 graus permanente dos edifícios. “São Paulo ainda não tinha um empreendimento de padrão mundial”, afirma Daniel Citron, diretor-geral da Related Brasil. Além das cinco torres residenciais, o Parque Global terá um shopping center e um complexo de inovação, saúde e educação. Tudo às margens do Rio Pinheiros, que está em processo de revitalização. O showroom experience, com mais de 3.500 metros quadrados, abriu no fim de semana dos dias 11 e 12 de setembro, com consultoria técnica da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, baseada em boas práticas preventivas para o enfrentamento da Covid-19. O empreendimento será comercializado pelas imobiliárias: Bem Imobiliária, do grupo Bueno Netto, pela R. Brokers, Abyara Brokers e Fernandez Mera.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Queda dos juros estimula as vendas de imóveis
Com cenário propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização se destacam As vendas de imóveis residenciais na cidade de São Paulo vêm apresentando um crescimento expressivo. Em julho, de acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo departamento de economia e estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), foram comercializadas 4.341 unidades residenciais novas na capital paulista, resultado 45,5% superior ao de junho, com 2.984 unidades vendidas. Em relação ao mesmo período no ano passado, houve aumento de 21,1%. Com esses números, esse foi o melhor julho registrado na série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. No acumulado de 12 meses – agosto de 2019 a julho de 2020 –, as 47.237 unidades comercializadas representam um crescimento de 19,3% em relação ao período anterior, de agosto de 2018 a julho 2019. Segundo o Secovi-SP, algumas razões levam a índices tão positivos, e uma delas é a concretização de aquisições que vinham sendo adiadas em razão das incertezas decorrentes da pandemia. Outro importante fator de estímulo às vendas é a taxa de juros, que está no patamar mais baixo da história, levando os investidores a buscar imóveis como opção de aplicação. Em momento propício ao investimento no setor imobiliário, empreendimentos com alto potencial de valorização sobressaem aos olhos dos investidores. É o caso, por exemplo, do Parque Global, com 218 mil metros quadrados e em fase de lançamento na zona sul da cidade de São Paulo. Com um conceito multiúso de morar, trabalhar e viver no mesmo local, o Parque Global é, atualmente, o maior projeto imobiliário em desenvolvimento na América Latina e o valor de seu metro quadrado tem grande potencial de valorização, entre outras razões, porque não há na cidade outro terreno disponível para um empreendimento dessas dimensões. Para se ter uma ideia, empreendimento semelhante lançado há cerca de dez anos, o Parque Cidade Jardim teve um salto no valor de seu metro quadrado na última década, passando de algo em torno de R$ 6 mil para os atuais R$ 32 mil. O metro quadrado do Parque Global, em fase de lançamento, está a partir de R$ 11.860. “Haverá uma grande valorização para quem comprar agora. Em três ou quatro anos, seremos precificados como o melhor empreendimento de São Paulo”, afirma Adalberto Bueno Netto, presidente do grupo Bueno Netto. A atuação do grupo no projeto ocorre pela Benx Incorporadora. Com 50%, a Related Brasil é sócia da parcela residencial do Parque Global. Sustentabilidade é um dos diferenciais do Parque Global Maior e mais moderno empreendimento em fase de lançamento na América Latina, o Parque Global tem na sustentabilidade um de seus diferenciais. Dos 218 mil metros quadrados de terreno, 58 mil metros quadrados são de áreas verdes que valorizam a mata nativa. Idealizado pelo paisagista de renome mundial Enzo Enea e realizado pela Cardim Arquitetura Paisagística, o projeto contempla o resgate e plantio de espécies nativas da Mata Atlântica com certificação de qualidade ambiental. Ainda no tema sustentabilidade, o empreendimento terá sistema de captação de água da chuva que será reutilizada principalmente na irrigação das áreas verdes, aquecimento de água com energia solar, placas fotovoltaicas para geração de energia para iluminação de áreas comuns, ponto para abastecimento de veículos elétricos, coleta seletiva em ação de parceria com comunidade e cooperativas locais e compostagem de resíduos orgânicos. Além disso, as cinco torres residenciais contam com uma área exclusiva equivalente a três quarteirões, totalizando 9 mil metros quadrados por edifício. Em cada uma delas, jardins, lobby e áreas comuns completamente privativas. “Poderíamos construir o equivalente a quatro vezes a área do terreno, mas decidimos fazer 2,7 vezes. É muito difícil encontrar isso no mercado”, diz o diretor-geral da Benx, Luciano Amaral. O espaço de lazer também é um diferencial do Parque Global, com piscinas abertas e cobertas com raias de 25 metros, academia, estúdio de pilates, quadras de tênis de praia, poliesportivas, de tênis e futebol society, pista de caminhada, brinquedoteca, espaço teen, churrasqueira junto à piscina privativa, cinema, salão de beleza, pista de boliche e simulador de golfe, entre outros. A inspiração para a criação do Parque Global veio de referências a quatro das maiores cidades do mundo – Milão, Londres, Nova York e Tóquio – e o empreendimento tem características que não podem ser copiadas, como a vista de 360 graus permanente dos edifícios. “São Paulo ainda não tinha um empreendimento de padrão mundial”, afirma Daniel Citron, diretor-geral da Related Brasil. Além das cinco torres residenciais, o Parque Global terá um shopping center e um complexo de inovação, saúde e educação. Tudo às margens do Rio Pinheiros, que está em processo de revitalização. O showroom experience, com mais de 3.500 metros quadrados, abriu no fim de semana dos dias 11 e 12 de setembro, com consultoria técnica da BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, baseada em boas práticas preventivas para o enfrentamento da Covid-19. O empreendimento será comercializado pelas imobiliárias: Bem Imobiliária, do grupo Bueno Netto, pela R. Brokers, Abyara Brokers e Fernandez Mera. Queda dos juros estimula as vendas de imóveis
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Grupo 8
RESUMO
O bairro da encruzilhada é um local de característica física e social bastante diversificado. De um lado, temos o Largo da Encruzilhada, onde percebemos uma fachada bastante ativa, de grande adversidade; do outro lado, temos ruas como a Rua Nossa Senhora da Pompeia, em que é notório sua diferença quando observamos a verticalidade e pouca movimentação na área, local onde iremos trabalhar nossa intervenção urbana. No qual, têm-se como pontos principais as ruas mais inativas pela vizinhança, como suas vias local: Rua Inácio Galvão dos Santos, Rua Amaro Coutinho, Rua Nossa Senhora da Pompéia, Rua Carlos Barromeu.
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo fazer intervenções na área de estudo, que engloba a Praça Dom Miguel Valverde e as 4 quadras ao seu entorno.
Essas intervenções tem como propósito melhorar a qualidade de vida dos habitantes e atender novas exigências da vida urbana, dentre as intervenções propostas estão: melhoria da área verde, implantação da acessibilidade, abertura de uma rua e melhoria da iluminação.
2. LOCALIZAÇÃO
A Encruzilhada é um bairro que está localizado em Recife, Pernambuco, integrante da segunda região político-administrativa, na zona norte da cidade. Além disso, no local, há um cruzamento da Avenida Norte, a Avenida João de Barros e, Avenida Beberibe, onde está situado ,em sua centralidade, a área escolhida para a intervenção. Nela, temos as principais vias locais do bairro da encruzilhada (Rua Inácio Galvão dos Santos, Rua Amaro Coutinho, Rua Nossa Senhora da Pompéia,
Rua Carlos Barromeu) e uma via secundária (Rua Olímpio de Arrouxelas Galvão ). Entre elas, temos a praça dom Miguel Valverde, Elemento considerado relevante para o entorno da encruzilhada, muito próxima ao mercado público.
3. A ENCRUZILHADA
A denominação de Encruzilhada deve-se ao fato de, por ali, terem apitado e cruzado os trens provenientes do Recife, de Beberibe e de Olinda. Em 1915, os trens foram substituídos por bondes elétricos da Pernambuco Tramways. Naquela localidade, havia um curral onde descarregavam os trens que vinham do interior do estado de Pernambuco, carregados de bovinos e suínos. Nesse curral, os animais passavam um certo tempo para a engorda e, depois, eram enviados para o Matadouro de Peixinhos através da Estrada de Belém.
Já, atualmente, quando nos designamos às ruas e vias, temos o Largo da Encruzilhada cruzando-se, hodiernamente, importantes avenidas João de Barros e Beberibe, a Estrada de Belém e as ruas José Maria e Castro Alves.
No Largo da Encruzilhada, está localizado o mercado da encruzilhada, posto de grande fluxo e utilidade para as pessoas que lá residem, pois é um local com diversas lojas alimentícias, bancos, comércios. Já logo atrás, em oposição, temos a Praça Dom Miguel Valverde, área com pouca movimentação e atratividade que, fica entre as ruas Amaro Coutinho e Inácio Galvão Dos Santos.
4. A PRAÇA DOM MIGUEL VALVERDE
Elemento considerado relevante para o entorno da encruzilhada é a Praça Dom Miguel Valverde, muito próxima ao mercado público. Atualmente, é perceptível a pouca movimentação da vizinhança usufruindo da área verde, tendo sua utilidade como ponto de descanso para caminhoneiros que estacionam seus veículos ao longo da área enquanto ofertam seus serviços de frete. A praça está localizada na parte traseira do mercado caracterizada majoritariamente por habitações uni e multifamiliares e poucas prestadoras de serviços.
5. ÁREA DE INTERVENÇÃO
A área escolhida para inicio de projeto apresenta 4 quadras, tendo em seu entorno a Praça Dom Miguel Valverde. Localizado no centro da encruzilhada com predominância de vias locais. Sua região é plana, com lotes de uso residencial e comercial, em sua maioria e, algumas ruas estreitas, pouco movimentadas, causando insegurança nas pessoas.
6. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
O trecho intervindo foi escolhido por apresentar uma indefinição quanto a circulação de pessoas e veículos, vendedores, estacionamentos e etc. O mobiliário Urbano da área é insuficiente, há muita poluição visual, falta de padronização das Calçadas e revestimentos inadequados, inexistência ou inadequação de dispositivos de acessibilidade. A área verde é usada de forma insuficiente o que com algumas mudanças na iluminação e repaginação do ambiente poderiam atrair os moradores aproveitar melhor o espaço.
1.1 PRAÇA CULTURAL
A nossa intervenção veio como critério de nos basear e atuar sobre a praça de Dom Miguel Valverde, tornando-a em uma praça artesanal e cultural. A praça cultural foi adaptada na intenção de ser convidativo e engajador para as pessoas que convivem e habitam aquele local. Foram incluídas barracas, para vendas de alimentos e/ou artigos artesanais, locais de esporte e ginástica, ambiente interativo para crianças, locais de interação social, como bancos ao ar livre e um coreto, onde pode ser realizado eventos festivos. A intenção foi trazer um ambiente onde contenha uma boa arborização, que seja seguro, movimentado e interativo para todos.
1.1 ABERTURA DE RUA
A abertura da rua no bairro da encruzilhada entre as Ruas Nossa Sra. Da Pompeia e
Amaro Coutinho, foi uma solução de intervenção para uma ampliação do parque Dom Miguel valverde. Essa rua foi pensada para que essa abertura facilitasse a ida dos moradores até o parque, trazendo também mais visibilidade e segurança para a Rua Nossa Sra Da Pompeia que, por ser uma rua estreita e de muros altos, transmitem um espaço de transição rígido.
A rua foi projetada só para a passagem de pedestres, ciclista, skatistas...tendo alguns ambulantes de matérias culturais, bastante arborizada e iluminada para trazer segurança e bem estar para as pessoas que por ali passam.
➢ CALÇADA
Nas calçadas, optamos por fazer algumas mudanças devido ao péssimo estado em que elas se encontram. Algumas delas se estão sem arborização e acessibilidade para pessoas com deficiência. Com isso, tivemos mudanças em seu dimensionamento, com largura de 2,84m, respeitando uns dos 8 princípios para se ter uma boa calçada, com 1,20m na sua faixa livre e, em sua faixa de serviço com o acréscimo de algumas árvores, lixeiras e postes. Foram alocadas rampas de acesso espalhadas pelos lotes escolhidos para intervenção, sendo algumas interligadas com faixas de pedestre de, 4 metros de largura em sua dimensão.
1.1 VEGETAÇÃO
A vegetação foi atribuída em toda a área de intervenção, em todas as ruas e principalmente na praça.
A principal intenção é a arborização de forma adequada. Em muitas ruas que havia maior viabilidade de sol, adicionamos árvores para gerar sombra e ser um ambiente de ar fresco para melhorar o ambiente, e assim se tornar o lugar agradável para estar.
Na praça que intervimos e na rua que foi aberta, as árvores foram essenciais, já que o propósito era obter o foco em movimentação de pessoas. E assim sendo fácil a movimentação de dia, favorecendo também as barracas e os artesãos que trabalham ali.
1.2 MOBILIÁRIO URBANO
Mobiliário urbano é o termo dado para os objetos que foram colocados nas ruas para o uso da população, onde tem como propósito servir as pessoas, como lixeiras, postes para deixar o ambiente mais seguro e iluminando, pontos de ônibus para o transporte público, semáforos, bancos entre outros. Esses objetos são essenciais pois sem eles a vida das pessoas nas cidades seria muito difícil.
Por isso tem que ser feita as instalações desses mobiliários nas ruas e da maneira correta, tem a ser feito um estudo em cada local e setor para ver qual elemento será posto e que não prejudique, e sim facilite o meio urbano.
Em nossa intervenção, optamos por adicionar lixeiras pela área, visto pela sua carência nas ruas, também, foram realocados e bem distribuídos postes para melhorar a iluminação, além de bancos e árvores para gerar vitalidade e sombra na região.
2. PRINCIPAIS OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO
✓ Estimular sensação de segurança para os moradores, visto pelas ruas estreitas e pouco movimentada em partes da região de intervenção
✓ Estimular o fluxo de pessoas por meio da modificação da praça cultural
✓ Acréscimos de lixeiras para que as pessoas possam ter onde colocar o lixo, evitando sujar as ruas
✓ Melhorar o movimento da Rua Nossa Sra. Da Pompeia
✓ Acessibilidade
✓ Melhoria na Praça Dom Miguel Valverde
✓ Melhoria na iluminação da área
7. CONCLUSÃO
A revitalização realizada tem como foco recuperar e ordenar a área determinada trazendo, assim, melhorias diversas. A valorização dos espaços urbanos, a recuperação das áreas deterioradas, o conforto e segurança na circulação de pedestres, ciclistas e moradores, e melhorias no quesito ambiental e funcional. Tudo isso impacta diretamente na vida e cotidiano de cada cidadão, melhorando a qualidade de vida do bairro.
Vitalidade trazida à área através de um conjunto de ações, considerando o entorno e respeitando o ambiente existente, conseguimos também melhorar a imagem do lugar e trazer uma identidade a ela, atingindo assim, o fim pretendido.
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Descrição Allure Guanabara Campinas ... Por que a PATRIANI escolheu o Guanabara? Escolhemos o Guanabara porque os campineiros adoram este bairro. O Guanabara é tão legal porque tem tudo no bairro: boas escolas, ótimas clínicas médicas, comércio variado e bons restaurantes. É vizinho do Cambuí e do Taquaral, dois bairros também muito desejados pelos campineiros. O Guanabara é protegido por muitas áreas verdes e cercado de avenidas tradicionais, como a Orosimbo Maia, a Barão de Itapura e a Avenida Brasil. Além disso, o bairro hospeda o Instituto Agronômico de Campinas, uma referência no Brasil e no mundo. E ainda tem um bônus extra para quem gosta de praticar esportes ao ar livre, ou mesmo passar um tempo curtindo a natureza: a Lagoa do Taquaral fica pertinho dali. Além de ser o parque mais famoso da cidade, é também um dos espaços de lazer mais importantes, já que abriga quadras, pista de cooper, pista de skate e patinação, ciclovia, playgrounds, espaços culturais e muito mais. Quando a PATRIANI pensou em construir um prédio no Guanabara, teve como objetivo fazer um prédio com o charme do bairro. Fazer um prédio com a graça e as características do Guanabara. O Guanabara é muito querido pelos campineiros e o prédio precisava desta identificação. Allure é uma palavra francesa que significa um olhar sensual, um olhar de desejo. Também é o nome de um famoso perfume da Channel e de um dos maiores transatlânticos do mundo. Com ótima localização, o ALLURE GUANABARA vai levar conforto e comodidade aos seus moradores, numa região residencial. Nossa equipe pensou num projeto com apartamentos aconchegantes de 80m2 com depósito home box, 2 suítes, lavabo e 2 vagas por unidade, sendo uma com ponto de recarga para carro elétrico, e muito outros diferenciais que você poderá conhecer. Fale com um de nossos profissionais especializados, vamos com você e o pessoal especializado da Patriani apresentar o Allure Guanabara Patriani Responsável por esta publicação e informações, Waldir Barboza Creci 29416 Marque sua visita, vamos lá, ver!!! Que bom a Patriani aqui em Campinas-SP e no Brasil !!! https://www.instagram.com/p/CVyL_iGFe9M/?utm_medium=tumblr
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4 dicas para economizar na conta de energia
Ficar em casa neste período é uma maneira de cuidar da nossa saúde e da saúde de todos. Mas, quanto mais tempo passamos em casa, mais as contas de água e luz tendem a crescer. Não sabemos ao certo por quanto tempo o distanciamento social vai ser necessário e é importante prestar atenção nos custos fixos da casa, para que o orçamento familiar fique equilibrado.
“Com informação e uma pequena mudança de hábitos, já é possível obter uma redução de valor na próxima conta”, finaliza Bianca Amaral, diretora da TempoTem, startup brasileira de soluções de manutenção de casa e automóveis.
Ela separou 4 dicas para reduzir o valor da próxima fatura com pequenas mudanças de hábito.
Tirar os aparelhos da tomada
Temos, dentro de casa, diversos aparelhos que ficam constantemente ligados na tomada. Muitos deles, como o roteador de internet e aparelhos de TV a cabo não podem ser desligados, mas a recomendação é que os outros sejam tirados da tomada quando não estão sendo utilizados. Para facilitar, é possível utilizar um nobreak ou até mesmo um filtro de linha com botão de desligar.
Entre os aparelhos que mais consomem energia estão o home theater e aparelhos de som que utilizam muita potência. O vídeo game também entra na lista por ser um aparelho que constantemente precisa ser resfriado, mesmo quando está em stand by. Deixar o notebook carregando durante o uso não é um problema. A maioria dos modelos atuais contam com um dispositivo que interrompem a carga quando a bateria está completa, mas pela questão da vida útil da bateria, é importante consultar o fabricante.
Evitar o horário de pico de energia
Rever alguns hábitos, como lavar as roupas ou utilizar a secadora, pode ser importante. O objetivo é evitar o de pico de energia elétrica, entre 17h e 21h. Durante esse período a tarifa residencial é maior em decorrência da demanda que também cresce. Se possível, aproveite para lavar toda a roupa de uma única vez e fazer o mesmo para secar ou passar fora deste horário.
Aproveite a luz natural
A luz natural é de graça e mais saudável para o corpo. Aproveite o sol e a luz para abrir as janelas e persianas no período da tarde e da manhã, permitindo que o imóvel fique mais ventilado e iluminado. “Abrir as janelas também pode ser uma boa alternativa para desligar ventiladores e ar-condicionado em alguns momentos do dia”, complementa Bianca.
Além da luz natural, outra alternativa é optar pelas lâmpadas de LED, que são projetadas para economia de até 80%.
Rever a instalação elétrica
A sobrecarga na instalação é outro motivo que pode elevar o consumo de eletricidade. Geralmente esse é um problema de imóveis antigos, com a fiação fora do padrão e normais atuais.
Os projetos antigos não abrangem tantos circuitos, possuem poucas tomadas e não foram projetados para receber tantos equipamentos conectados simultaneamente, como máquina de lavar e secar roupa, forno elétrico, micro-ondas e outros aparelhos potentes.
É possível identificar o aparelho que consome muita energia: quando ele está ligado, pode haver uma oscilação na luz da casa. A falta de avaliação profissional em relação a sobrecarga de energia pode gerar um curto circuito da rede elétrica e até mesmo causar um incêndio.
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