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#como fazer fichamento de um livro
descobertadoseculo · 10 months
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Como Fazer Fichamento de um Livro do Jeito Certo
No universo do conhecimento, estudantes e pesquisadores se deparam com a necessidade constante de absorver informações de maneira eficaz, mas tem dúvida de como fazer fichamento de um livro. O fichamento de um livro surge como uma ferramenta indispensável nesse processo, proporcionando não apenas a organização de ideias, mas também a revisão criteriosa de conteúdo e o aprofundamento necessário…
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #2 - Visualizando as cenas
Olá, como vai? Hoje continuaremos nosso projeto com a próxima etapa: como a estrutura de nossas histórias surge?
Acho que seria interessante definir: o que é uma estrutura? A maioria pensa que precisamos de cinquenta etapas e mil conceitos, quando, na verdade, tudo o que necessitamos é um guia para não nos perdermos. A mais básica é a teoria clássica: personagem, lugar, tempo, narrador e enredo. Se tivermos uma ideia mínima disso, já temos uma estrutura completa, ainda que não seja complexa. Entretanto, para começarmos a escrever precisamos de bem menos. Assim, para simplificar, uma estrutura pode ser uma ideia geral do que sua história vai tratar, pode ser as cenas mais importantes ou um planejamento mais completo utilizando técnicas narrativas.
O que eu não tinha percebido até há pouco tempo é que demoro para montar um planejamento completo. A parte criativa ocupa grande parte da minha escrita e raramente preciso fazer pesquisa, porque geralmente minhas ideias vem daquilo que estudo, e para estudar, é preciso de muita pesquisa. Percebi também que se eu souber de tudo da minha própria história o meu interesse por ela desaparece, o que se torna mais uma história sem fim. Em contrapartida, quando chego perto das 30 ou 40 mil palavras começo a esquecer as coisas, sabe? É quando o planejamento da forma mais convencional aparece. Esse é o momento que me forço a parar tudo e fazer meu planejamento, quanto mais detalhes tiver, melhor. Gosto de fazer um fichamento do que acontece em cada capítulo, lugares e de personagens. Mas agora que aprendi melhor, deixo uma parte no meu documento para anotar o que acontece enquanto vou escrevendo. É muito útil quando preciso voltar em algum lugar ou relembrar o que escrevi.
Então, se eu não faço um planejamento logo no início, o que vem depois de ter a ideia inicial? Imaginação.
Entretanto, não é apenas imaginar, é visualizar a história. Na minha cabeça, um filme e um livro não tem diferença, já que eu vejo, literalmente, dentro da minha cabeça cada cena se desenrolando. Sei que parece obvio, mas às vezes leio uns textos que... tudo parece meio descolado, sabe? Como um fluxo de consciência de um bêbado? Não sei explicar direito, é só que a própria cena não parece ter continuidade dentro dela mesma? Por isso que ver sua cena como um filme é um exercício que vale a pena tentar. Imaginar o lugar onde o personagem está, o que ele consegue ver e sentir é grande parte de desenvolver uma cena interessante. Gosto de pensar que nada é obvio, já que o que eu sei será diferente para outra pessoa. Na escrita é a mesma coisa, é melhor errar pelo excesso do que pela falta, e qualquer coisa sempre é possível corrigir na revisão. 
Agora, voltando a visualização, no mundo da escrita as pessoas deram o nome disso de amadurecer a ideia. Sim, costumo escrever uma cena ou outra e depois fecho o documento por um tempo. É onde o inconsciente entra. 
Você sabia que sua mente tenta resolver seus problemas de forma imperceptível quando não estamos prestando atenção? Podemos nem fazer ideia disso, mas acontece. Sabe quando de repente a solução vem a você? É exatamente o que acontece comigo com histórias. 
Também gosto de dar uma forcinha para meu cérebro. Em momentos de calma e tranquilidade, gosto de pensar na história. É quando a visualização acontece. Seja no ônibus, assistindo tv ou na hora de dormir, também funciona quando estou lendo algo. O cérebro relaxa e enfim posso raciocinar. Fecho os olhos e apenas me pergunto, o que poderia vir em seguida. Geralmente chego a algumas possibilidades. 
Você já se pegou imaginando uma cena como se fosse um mini filme e apenas deixou a cena rolar para ver onde ela te leva? É exatamente o que eu faço. As melhores partes do enrendo aparecem nessas horas. Porque, sinceramente? Quando planejo tudo de acordo com uma estrutura, como a teoria clássica ou com a jornada do herói, sai muito engessado e parece que já escrevi aquilo. Então, antes de colocar as cenas que você tem dentro de uma estrutura, é importante sonhar com sua história. Isso permite que você desenvolva partes que faltam, expanda os acontecimentos e construção de mundo e também ajuda com o ritmo da sua história, dando o tempo que sua história precisa para maturar. 
OBS: Tenho que admitir que consigo escrever sem uma estrutura durante a maior parte do tempo porque já conheço essas técnicas, assim, fica fácil consertar qualquer coisa se der errado. Por isso que sempre aconselho a estudar bastante.
Esse é o desafio de hoje. Escreva todas as ideias e cenas que você tiver pensado e as visualize, anotando os detalhes que conseguir reunir. Deixe sua história descansar por alguns dias e veja se houve alguma diferença. Assim, conforme você for sonhando e visualizando sua história, vá pensando em suas cenas base, assunto que veremos amanha! E claro, compartilhe suas experiências! O que você faz após as primeiras ideias?
Até logo.
PS: Desculpe se o texto pareceu fugir do assunto em alguns momentos, estou morrendo de sono (porque promessa é promessa) e também já que esse projeto tem um objetivo mais pessoal, porque não compartilhar um pouco mais sobre mim. De qualquer forma, espero vê-los por aqui e até amanhã, nem que seja às onze da noite.
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fragmentosdeginevra · 2 years
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Atualizações de leitura #1
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Eu estou lendo dois livros atualmente. O primeiro é A sociedade do anel, o qual pretendo terminar esse mês ou no início de março, e o segundo é Como ler livros, um guia de estratégias de leitura escrito pelo filósofo americano Mortimer Adler.
Desde o ano passado, vim passando por um processo de amadurecimento e delineando um novo caminho para minhas leituras. Como disse no meu post sobre a TBR, acredito que meu período de intensa experimentação de lançamentos e famosinhos do mercado editorial passou. Eu quero priorizar qualidade ao invés de quantidade e ler com mais profundidade, por isso peguei esse guia clássico: para aprimorar a arte de ler.
Paralelamente à leitura, estou anotando as dicas do autor e alguns de seus conceitos num documento do Google Docs. Eu já li um pouco desse livro no ano passado; comecei da parte que mais me interessava - quando o autor dá dicas referentes a gêneros literários específicos - e estou lendo do início agora. A organização do livro permite que eu faça isso tranquilamente.
Não pretendo aplicar tudo o que Adler diz, pelo menos não com livros de ficção. É difícil visualizar o uso de algumas perguntas-chave que ele sugere em qualquer leitura, porque elas parecem se encaixar como uma luva na literatura de não-ficção. Quero começar a ler isto também, tenho até uma lista com alguns títulos. Vou tentar seguir o que ele diz mais à risca num desses livros e testar.
Quero começar a ler livros de História e Filosofia. Estou mais animada a respeito do primeiro assunto, porque sempre gostei de estudar História. Acho Filosofia interessante, mas não diria que minha experiência escolar foi o que me fez querer estudar isso por conta própria — é mais curiosidade, me pergunto se irei encontrar as reflexões que procuro na mente de pessoas que viveram muito antes de mim.
De qualquer modo, é provável que eu comece por História. Aí terei de consultar o que estou escrevendo no momento.
Adler diz que existem 4 níveis de leitura: elementar, inspecional, analítico e sintópico. O quarto nível abrange os outros três, o terceiro abrange o segundo e o primeiro níveis, e por aí vai. Estou estudando o terceiro nível agora, a leitura analítica.
Dois aspectos importantes da leitura analítica de Adler consistem em:
Estar relendo o livro que se quer analisar;
Redigir anotações (no livro e num espaço separado, se quiser).
A releitura é a chave da leitura analítica, uma vez que você terá um conhecimento prévio do livro e poderá focar na busca por seus pontos principais; e as anotações são uma forma de tomar posse do livro, conversar com o autor, propor e responder perguntas. Através da leitura ativa, você será capaz de destrinçar o livro.
Embora eu esteja animada para aplicar essas técnicas na releitura de meus livros favoritos, acredito que eventualmente irei adaptá-las e utilizar o que funciona melhor para mim. Por exemplo, posso pular a 3ª regra do primeiro estágio da leitura analítica se não quiser fazer o fichamento de um livro etc.
Tenho apreciado essa experiência de aprendizado e sonhado com novos horizontes. E vocês? O que andam fazendo?
P.S.: Avancei um pouco mais no livro e vi que o segundo estágio da leitura analítica não pode ser aplicado em livros de ficção. Espero que o autor volte a abordá-los depois.
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bengbeng-potter · 1 year
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Então quer dizer que você está com dificuldades em como fazer o TCC?
Este é um e-book completo e exclusivo, como você nunca viu!
Ele traz dicas importantíssimas que vão ajudá-lo a tirar nota máxima em sua monografia recomendado para estudantes de qualquer curso de graduação.
Nele, falo sobre todas as etapas do processo de produção de uma monografia, desde a escolha do orientador até a criação dos slides e a defesa da monografia. Funcionando como um livro-guia, que o acompanhará em todo o processo de planejamento e criação do seu TCC.
Tudo isto sem enrolação, objetivo e direto ao ponto. Nós sabemos que você não tem tempo a perder!
O QUE VOU ENCONTRAR NO E-BOOK?
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Tudo o que você precisa saber ao elaborar os elementos pré-textuais. Como elaborar capa,contra capa, folha de apresentação, dedicatória, agradecimentos e muito mais.
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Como criar o delineamento da pesquisa, natureza dos dados, definição da área do sujeito de estudo, coleta de dados, análise e apresentação.
EXEMPLOS
O e-book conta com 96 exemplos que irão te auxiliar na elaboração do seu trabalho de conclusão.
TIPOS DE PESQUISAS
Tudo o que você precisa saber ao elaborar e escolher qual o tipo de pesquisa do seu trabalho de conclusão.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Como criar a introdução, desenvolvimento, fundamentação teórica e os aspectos metodológicos.
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Dicas de como criar a conclusão e referências. Através do e-book você irá aprender dicas de como estruturar seu TCC do início ao fim.
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Meu objetivo é te ajudar a fazer o seu TCC mesmo se estiver partindo do ZERO ou totalmente PERDIDO, nem sabendo por onde começar.
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Você vai receber 96 exemplos de
TCC’s prontos. Os modelos servirão
como inspiração para você dar o primeiro passo.
Vou deixar o link para maiores informações pessoal sobre o e-book é outros curso do vosso agrado..
Tmj galerinha ☺️
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ESTRUTURA FORMATADA ABNT
Você vai receber um arquivo em Word, que já possui a estrutura completa para dar início ao seu
TCC, além de já estar formatado nas normas ABNT.
FICHAMENTO
Você vai receber um arquivo em Excel. Essa ferramenta tem o objetivo de te ajudar no registro de informações, elaboração de citações e fonte para estudos posteriores
Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta!
Se você seguir as dicas, ler e analisar os exemplos em 7 dias e achar que não teve nenhuma evolução ou que o e-book não é para você, é só mandar um e-mail e devolvemos todo o seu investimento.
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oawtor · 1 year
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Workshop — Arco 2.
I. Metodologia Científica — Parte I.
1. As fontes devem ter bom fator de impacto, estar no Qualis e serem indexadas, atualizadas. Os autores devem ser conhecidos na área, com muitas publicações individuais e em coautoria. As fontes devem ser recentes, dos últimos 5 anos. Deve-se anotar e resumir trechos das obras pesquisadas. 2. Deve-se pensar na audiência para elaborar a linguagem adequada, mas não sei se seguirei isso. 3. Os artigos podem ser experimentais [Divulgar, discutir ou apresentar dados sobre um projeto de pesquisa a respeito de um problema.] ou revisionais [Revisão de livros e artigos sobre o assunto.]. 4. O resumo é limitado pelo periódico e deve apresentar justificativa, perspectiva, metodologia, resultado e conclusão. 5. Fichamento: Bibliográfico; Temático; Conteúdo/Citações. 6. Conhecimento científico; Letramento acadêmico; Produção escrita; Estrutura da linguagem. Leituras; Referência; Ampliação do repertório de saberes/Conceitos científicos. Comunicar; Gêneros acadêmicos; Escritos; Orais [Debates, seminários, defesas.]; Temáticas; Público para quem se fala ou para quem se lê. Aprendizagem: Acerto vs. Erro; Experiências/Formas pela Metodologia Científica [Revisão da literatura pertinente; Quadro referencial teórico, quais são os autores usados.]; Correções de português; Ciclo: Escrever, ler e revisar. Ato de ler/Ato de compreender/Ato de sistematizar. 7. Desafios. Abordagens da temática. Repertório. Associar; Aprendizado/Aprofundamento. 8. SP pode abreviar como cidade nas referências. 9. Volume é a divisão do número de uma revista, mas a diferença entre eles varia de acordo com a publicação. 10. "Guias de Normalização da UFC". 11. Resumo informativo. Tipo de documento. Conciso [Não precisa detalhar.]. Verbo na 3ª pessoa. Expressões conhecidas. Parágrafo único. 12. Gênero textual: Resenha. Função: Descrever uma obra, criticar ou elogiar [Apresentar, descrever, avaliar, recomendar ou não recomendar.]. Resenhador/Leitor. Canção/Música, coletânea, livro, filme, artigo [Científico.], exposição de arte, TCC, dissertação, tese. 13. A metodologia do artigo científico deve apresentar todos os procedimentos na ordem em que ocorreram. 14. A explicação dada pelo artigo científico terá futuras refutações. É assim que se constrói o conhecimento. Os pontos que não puderam ser totalmente explicados são sugestões para novas pesquisas. 15. Estrutura textual: Resenha: 1. Apresentar [Tópico geral, público-alvo, referências do autor, generalizações, contribuição/disciplina; 2. Descrever [Organização/partes, material extratextual.]; 3. Avaliar a obra [Realçar pontos especiais.]; 4. Recomendar ou não. 16. Artigo de opinião: Introduzir: Apresentar o tema, contextualizar o tema [Antecedentes], tese [Opinião.], fundamentar a tese, fundamentar: apresentar os tópicos a serem discutidos. 17. Normalização: 5 manuais: 1. Organizar os trabalhos acadêmicos [Resumo, resenha, artigo acadêmico, projeto de pesquisa, trabalhos acadêmicos: TCC, monografia, dissertação, tese.]; 2. Fazer referências; 3. Fazer citações diretas, indiretas; 4. Artigo; 5. Projeto de pesquisa.
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nas-trevas-a-luz · 2 years
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Ufes 4º Filo
Estou na conclusão do quarto semestre na universidade.
E cheguei aqui com grande dificuldade e pouco desenvolvimento, fiz atividades sem nem saber como eu fiz. Notei que a universidade não liga muito para o fato de que a galera da rede publica saiu do ensino médio sem nunca ter lido um livro, sem saber ler um livro acadêmico, sem saber interpretar um texto acadêmico, fazer fichamento, escrita cientifica. Tive que recorrer as redes, e a cada dia que passa faz mais sentido aquela fala " a universidade não e feita para todos. " Esta falta de inclusão faz com que muitos alunos acabem adotando praticas moralmente questionáveis para concluir o curso, por não conseguir acompanhar os outros alunos que em grande maioria são pessoas que ja cursaram alguma faculdade, saíram de escolas particulares, ja tem amplo desenvolvimento em leitura. Enfim.
Ao meu Eu do futuro, espero que tenha tido forca pra continuar, vou tentar fazer o possível daqui e com oq tenho em mãos, o universo de alguma forma me ajuda, mesmo que eu o decepcione na maior parte das vezes.
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ninaelhino · 3 years
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Morgaine 19 - ESTUDANDO JUNTOS
Hisagi voltou à sala em poucos minutos e se juntou à Morgaine no sofá.
Ela estava concentrada terminando a leitura de um capítulo do livro que precisavam fazer um fichamento.
Hisagi se pôs a fazer o mesmo. Ele já estava tão acostumado à presença dela que já nem se incomodava mais com a proximidade.
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Os dois estavam tão concentrados que não sentiam o tempo passar.
De repente, Morgaine solta um suspiro de surpresa ao ler uma passagem do livro, tirando a concentração de Hisagi.
"O que foi?" - ele pergunta um pouco assustado.
"Ah desculpa, foi algo que aconteceu na história..."
"Então não me conte... não gosto de spoilers."
E voltaram à leitura.
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Depois de um tempo, Morgaine recebe uma notificação no smartphone. Ela interrompe a leitura, colocando o livro ao seu lado, para checar o que era. Era uma mensagem de seu irmão, Mordred, contando sobre o passeio que fez com a sobrinha Melian e a namorada Chahrazad.
“Uau! Que legal!" - Morgaine exclamou, atiçando a curiosidade de Hisagi, que larga o livro e se vira para ela.
Ela começa a contar sobre o passeio que o seu irmão Mordred fez e mostra a Hisagi as fotos que ele tinha mandado.
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De repente, Hisagi percebe a proximidade entre eles e passa a admirá-la, deixando de lado as fotos que ela lhe mostrava.
Ele parecia hipnotizado. Nada existia ao seu redor, somente ela ao seu lado.
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Sem pensar, Hisagi a beija na bochecha…
Morgaine, ainda distraída, não percebe imediatamente o que está acontecendo.
De repente, ela sente os lábios dele em sua bochecha e se surpreende!
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No mesmo momento, Hisagi também percebe o que fez e ambos se afastam, envergonhados.
Eles não conseguem se olhar e ambos sentem como se o chão fosse abrir e engolir eles.
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Morgaine é a primeira a se recompor e começa a se virar na direção dele…
Hisagi, de olhos fechados, não percebe que ela se vira para ele…
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“Hisagi…” - ela diz suavemente, sorrindo para ele.
“Desculpa! Eu não…” - ele começa a falar mas as palavras ficam presas na garganta.
“Tá tudo bem…” - ela diz com carinho, colocando sua mão sobre a dele.
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ReShade preset Dove 2.0 @kindlespice
Poses @moonshinersims, @katverse, @atashi77
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ENGLISH VERSION AFTER THE CUT
STUDYING TOGETHER
Hisagi returned to the living room within minutes and joined Morgaine on the couch.
She was focused on reading a book's chapter they needed to write a paper about.
Hisagi started reading as well. He was already so used to her presence that he didn't even bother with her proximity anymore.
They were so focused that they didn't feel the time pass.
Suddenly, Morgaine lets out a surprised gasp as she reads a passage from the book, taking Hisagi's concentration away.
"What's it?" - He asks a little concerned.
"Oh sorry, it was something that happened in the story..."
"So don't tell me…I don't like spoilers."
And they went back to the reading.
After a while, Morgaine receives a notification on her smartphone. She stops reading, placing the book next to her, to check what it is. It was a message from her brother Mordred, telling him about the outing with their niece Melian and his girlfriend Chahrazad.
"Wow! That's cool!" - Morgaine exclaimed, picking Hisagi's curiosity, who dropped the book and turned to her.
She starts to tell him about the trip her brother Mordred made and shows Hisagi the photos he had sent.
Suddenly, Hisagi notices the closeness between them and starts to admire her, forgeting about the photos she was showing him.
He looked mesmerized. Nothing existed around him, only her beside him.
Without thinking, Hisagi kisses her on the cheek…
Morgaine, still distracted, doesn't immediately realize what's going on.
Suddenly, she feels his lips on her cheek, getting her by surprise!
At the same moment, Hisagi also realizes what he's done and they both turn away from each other, embarrassed.
They can't look at each other and they both feel like the ground is going to open up and swallow them.
Morgaine is the first to get back to normal and starts to turn towards him...
Hisagi, with his eyes closed, doesn't notice that she turns towards him...
"Hisagi..." - she says softly, smiling at him.
"I'm sorry! I didn't..."-he starts to speak but the words get stuck in his throat.
"It's okay..." - she says affectionately, placing her hand on his.
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golaralis · 2 years
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Queria ter uma vida um pouco comum, queria dormi 8 hrs por dia, ou as vezes mais, as vezes menos porque tinha algo pra fazer ou porque precisava descansar depois de tanto fazer algo. Queria reclamar de como a faculdade tá me consumindo, que são tantos trabalhos pra entregar, peças pra confeccionar, e que o estágio tá me cobrando demais, falar que tô com medo de não passar na segunda fase da OAB mesmo sem nem ter feito a primeira, tá pensando "como vou ler esses três livros pra fazer resumo e fichamento em 15 dias?". Queria tá acordando pra trampar e falando mal do meu chefe, pense que ser humano chato, quer tudo do jeito dele e eu finjo que vou fazer mas no fundo faço do meu jeito, falando "amigaaa isso né vida não véi, final do mês e quando paguei as contas num sobrou dinheiro de tomar uma caixa de Schin". Queria tá reclamando do preço do gás, falando que o açúcar subiu "você viu o absurdo que tá o preço da cenoura?", Que quando paguei o aluguel notei que preciso de um trampo no fds pra ter uma renda extra. Cara, e falando sobre minha nova alimentação regrada igual minha cara e que agora eu tomo água por segundo, o peso que tô pegando na academia achei que nunca pegaria, que aprendi finalmente a fazer flexão, a mãe tá forte mas segue enchendo o cu de álcool as vezes, que a medicação fez efeito. E é aí que me pega, eu vivo num ciclo de 8 ou 80 que eu não aguento mais, ou eu durmo demais e mal consigo ficar acordada ou eu não durmo, ou eu tô no maior foco nos estudos ou eu simplesmente não sei nem mais como escreve algumas palavras, ou tô comendo demais ou quase nada, perdendo peso a rodo e sem a menor vontade de ir atrás de conquistar o mundo, eu não sei o que é ter problemas reais porque minha mente tá tão fudida, que os problemas que me aparecem parecem adereços na desgraça que é minha vida de acordo com minha cabeça. O que é não ter um emprego perto de não ter disposição pra viver ?
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odragaozumbi · 4 years
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Adaptando D&D 5e para cenários de fantasia moderna: Antecedentes
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Essa é a primeira publicação de uma série com a qual pretendo construir uma adaptação para o sistema de D&D 5e para cenários modernos de fantasia. Algumas postagens serão mais gerais, buscando facilitar a criação de conteúdo do gênero, outras (como essa) serão mais específicas, apresentando elementos que possam ser inseridos diretamente na sua mesa.
A seguir quatro Antecedentes (backgrounds) modernos para D&D 5e. Eu sugiro que eles sejam adicionados aos Antecedentes existentes no livro base (ou seja, não tem por que reescrever ou ignorar antecedentes como Charlatão e Soltado, que funcionam bem em cenários modernos com o mínimo de ajuste).
Observe que para os Antecedentes que são variações, recorra aos Antecedentes originais para verificar o que se mantém e o que foi adaptado.
1.   Atleta
Você treina desde jovem para alguma atividade física esportiva, tornando-se competitivo nela. Escolha seu esporte e sua preferência nele. Pense como foi crescer nesse ramo, adquirir recursos, patrocinadores, fãs e seus primeiros prêmios.
Proficiência em Perícias: Acrobacia e Atletismo.
Equipamento: Produto de um patrocinador pequeno, conjunto de medalhas, um traje comum, $15.
Característica: Espírito competitivo: Você pratica seu esporte para ser o melhor que você pode ser, mas também para se destacar entre as outras pessoas. Sempre que estiver competindo em uma atividade física com outra pessoa você ganha Vantagem em testes relacionados.
Esporte: Cada atleta tem a área em que pratica com afinco suas habilidades, mente e corpo. Escolha seu esporte ou role na tabela abaixo. Você recebe seu bônus de proficiência quando realizando testes referidos a seu esporte.
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  2.   Cientista (variação de Sábio)
Em vez de estudar os mistérios do multiverso de forma primariamente empírica, você optou por uma abordagem acadêmica, através de metodologias científicas. Sua pesquisa é tanto seu norte quanto emprego pão, então você provavelmente está inserido em uma instituição ou indústria.
Proficiência em Perícias: Ao invés de proficiência em Arcanismo e História, como Cientista moderno você deveria ter proficiência em Investigação, Natureza e mais um a sua escolha.
Idioma: Ao invés de dois idiomas, você ganha apenas um idioma a sua escolha.
Equipamento: Um livro de sua área, pastas com fichamentos acadêmicos, um pendrive de 15gb, uma garrafa de café, um conjunto de roupas comuns e $10.
Especialidade: Outras sugestões de especialidade podem ser roladas com um d8 na tabela abaixo:
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    3.   Político (variação de Nobre)
No mundo moderno, os governantes não necessariamente vêm de uma linhagem específica, ao invés disso, eles destacam-se por meio de publicidades provocantes, propostas transformadoras ou trocas estratégicas de favores. Pense em que lado do espectro político você se encontra, de que forma arrecadou votos para sua campanha e que tipo de ações promoveu em sua carreira pública.
Proficiência em Perícias: Ao invés de proficiência em História e Persuasão, como Político você deveria ter proficiência em duas das perícias a sua escolha dentre Enganação, Intuição, Persuasão e Religião.
Proficiência em Ferramentas: Ao invés de proficiência com um kit de jogos, você não recebe nenhuma proficiência com ferramentas.
Equipamento: Um smartphone, um terno e $35.
  4.   Médico
Um Médico é acima de um estudioso, um técnico. Sua perícia em identificar e tratar patologias e ferimentos é útil em qualquer esfera da sociedade e por isso são geralmente bem respeitados. Pense em qual sua área especialidade, como foi seu primeiro atendimento frustrado ou algum paciente que te marcou, e em quais hospitais ou clínicas trabalhou.
Proficiência em Perícias: Medicina e Percepção.
Proficiência em Ferramentas: Kit de medicina.
Equipamento: Um caderno com anotações anatômicas, uma máscara cirúrgica, um jaleco, um traje comum, $20.
Característica: Hora de Ouro: Sua perícia médica é capaz de reverter os efeitos de traumas que seriam letais, contanto que exercidos imediatamente. Você consegue estabilizar qualquer alvo que tenha ficado com 0 HP na última hora sem precisar fazer testes. O Mestre detém a palavra final se o alvo estaria dentro dos seus conhecimentos médicos (normalmente humanoides ou animais no caso de Veterinários. Criaturas não orgânicas não podem ser estabilizadas com essa característica)
Variação: Veterinário: Ao invés de proficiência em Medicina, como Veterinário você deveria ter proficiência em Adestrar Animais.
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megadicasdeestudo · 4 years
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A importância da Pesquisa Bibliográfica para o Projeto de Pesquisa e TCC
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Você sabe da importância de uma pesquisa bibliográfica para um projeto de pesquisa ou até mesmo um TCC / monografia?
Neste post iremos abordar sobre a relevância que tem uma pesquisa bibliográfica para fundamentar todas as etapas de um projeto de pesquisa e monografia.   
Projeto de Pesquisa: definição e estrutura
Projeto de Pesquisa (projeto científico, projeto de monografia ou projeto de TCC) é o instrumento que contém as principais ideias de um estudo que se pretende realizar.
Ele é fundamental para se alcançar bolsas de estudo, financiamento de pesquisas, para admissão em cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) ou para comunicar o orientador da monografia sobre o que se deseja pesquisar.
O projeto de pesquisa é composto por:
Tema;
Revisão de Literatura;
Formulação do problema, hipótese e justificativa;
Objetivo geral;
Objetivos específicos;
Metodologia;
Cronograma;
Referências bibliográficas.
 Se você quiser uma dica de como fazer seu projeto de pesquisa e TCC com mais eficiência, então te convido a conhecer o que é e como o monografis funciona.
Pesquisa Bibliográfica: etapa fundamental do projeto de pesquisa e TCC
Uma das etapas fundamentais do projeto de pesquisa e elaboração do TCC é a pesquisa bibliográfica.
Durante esta etapa, deve-se separar todo a literatura disponível sobre o tema que se pretende abordar (livros, textos legais, mapas, fotos, periódicos, manuscritos etc.).
Em seguida, todo o material separado deve ser submetido a uma seleção, a partir da qual será possível determinar um esquema de leitura, análise e interpretação.
Deve-se realizar uma leitura atenta e sistemática, realizando anotações e fichamentos que poderão ser utilizados na fundamentação teórica da pesquisa.
Pode-se inferir que a pesquisa bibliográfica deve fazer parte da rotina de um pesquisador ou até mesmo estudante. Isto porque ela tem por objetivo descobrir as variadas colaborações científicas disponíveis com relação a um assunto.
A pesquisa bibliográfica fornece o apoio à todas as etapas de qualquer tipo de pesquisa, pois ela ajuda na definição do problema, escolha dos objetivos, elaboração de hipóteses, na fundamentação da justificativa e na construção do relatório final (TCC, monografia, dissertação, tese etc.).
Espero que você tenha gostado deste post.
Obrigada e até o próximo!
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meumuseublog · 6 years
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Semana 2 - Como estudar, como fazer um fichamento? Hoje a nossa professora em sala, me relembrou sobre fichamento de um livro. Eu como já havia dito, fiz ciências sociais na Unisinos São Leopoldo, tive aulas de história e já tive uma noção boa de se fazer um fichamento. Nos mostrou que podemos estudar de diversas maneiras, fazendo um mapa conceitual ( que no caso já tinha feito, mas não desta maneira, fiz em relação ao processo dentro de uma empresa em ADM). Mas no meu caso, eu estudo escutando música celta, no meu quarto.
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Fichamento 5 - Dominique Wolton - A internet, e depois?
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Conclusão
Dez propostas para pensar as novas mídias de comunicação.
“O essencial é a forma como as pessoas se comunicam e a forma como uma sociedade organiza suas relações coletivas. Se a comunicação é, portanto, sempre definida por três elementos, técnico, cultural e social, e se evidentemente a dimensão tecnológica muda rapidamente, especialmente há um século, as outras duas dimensões são pelo menos de igual importância.” (p. 1)
“A história da comunicação e das teorias da comunicação demonstra, na verdade, três fenômenos. Primeiro, há uma verdadeira revolução quando há um encontro entre a inovação tecnológica e as mudanças culturais e sociais nos padrões de comunicação, um fato que parece estranho. Depois, as três dimensões interagem, obviamente, são as dimensões sociais e culturais, as mais importantes, mesmo que pareçam em geral menos espetaculares que as inovações tecnológicas. Finalmente, e isso se encontra no coração das utopias tecnológicas há meio século, as novas tecnologias não são suficientes para mudar a sociedade, ou seja, para modificar o modelo social e cultural da comunicação.” (p. 1)
“Minha resposta neste livro é simples. As novas tecnologias de comunicação são, de fato, uma inovação tecnológica; de qualquer maneira, como a posição da comunicação numa sociedade não depende apenas da tecnologia mas também das dimensões cultural e social, é necessário fazer uma avaliação, tendo em conta este conjunto de três características.” (p. 1)
“(...) assim como os meios de comunicação, refletem a mesma sociedade, a sociedade individualista de massa, em que ambas apresentam uma vocação particular: as novas tecnologias têm a vantagem de estar no mesmo nível da lógica individualista dominante em nossa sociedade; (...)” (p. 1)
“Trata-se do seguinte estereótipo: “A tecnologia está avançando, é o progresso, indivíduos e sociedades têm medo, é a resistência à mudança, a defesa do corporativismo ou das situações adquiridas. Utilizamos as novas tecnologias nos serviços, no comércio, na administração, na educação, no banco... para que saltem as fechaduras e se modernize a sociedade”.” (p. 2)
“O problema não é o advento de novas tecnologias, mas esse discurso falso segundo o qual as ditas tecnologias são o futuro, como a mídia de massa fosse o passado. Os dois meios de comunicação são, na verdade, complementares; cada um valoriza uma das duas dimensões características da sociedade individualista de massa.” (p. 2)
“Em qualquer caso, duas coisas são certas: o tempo da informação e da comunicação a bom preço terminará no momento em que ambas conheçam uma abundância sem equilíbrio na história.” (p. 2)
Dez pontos rápidos podem resumir as principais conclusões deste livro
“1) O objetivo da comunicação não é tecnológico, mas diz respeito à compreensão das relações entre os indivíduos (modelo cultural) e entre estes e a sociedade (projeto social).” (p. 2)
“Na maior parte das vezes, se dá à tecnologia capacidade para resolver um problema social ou político.” (p. 3)
“2) Precisamos deixar de lado a ideologia tecnológica que reduz a comunicação e a tecnologia e que constrói uma falsa hierarquia entre novas e velhas mídias.” (p. 3)
“O fato de que a comunicação, com todas as suas aspirações contraditórias, toma o lugar dos três outros valores em crise: a ciência, a política e a religião.” (p. 2)
“Não é isso que hoje testemunhamos com a comunicação? Esta é substituída por outras crenças em crise: afeta o conjunto das relações sociais, converte-se num princípio de organização e leva a um discurso sintético que, do indivíduo à sociedade, centra-se na troca de informações. Além disso, a comunicação parece ser menos perigosa que a ciência, mais aberta que a religião e menos decepcionante que a política.” (p. 3)
“3) Desenvolver os conhecimentos para relativizar a ideologia tecnológica. Embora as novas tecnologias constituam uma evidente evolução técnica, isso não é suficiente para criar um progresso na história e nas teorias da comunicação.” (p. 3)
“A importância teórica da comunicação é parte da maioria das questões antropológicas contemporâneas: a relação entre liberdade individual e igualdade social, o laço social em uma sociedade complexa, onde coexistem a individualização, o igualitarismo e o comunitarismo; as relações entre identidade e comunicação em um universo cultural que é enriquecido com o segundo, enquanto desconfia do primeiro; a questão do “outro”, que se tornou onipresente através da mediação das tecnologias, mesmo sem ser mais aceitável.” (p. 4)
“4) Os meios de comunicação em geral e as novas tecnologias são complementares do ponto de vista de uma teoria da comunicação, já que refletem o mesmo modelo, o da sociedade individualista de massa.” (p. 4)
“(...)a força dos meios de comunicação interativos baseia-se em estar em contato com o profundo movimento de individualização, baseado na liberdade individual, que durante séculos foi o horizonte da emancipação.” (p. 4)
“A força da imprensa escrita, do rádio e da televisão é reunir, durante um período de tempo sempre limitado, públicos que não têm elementos em comum. Vemos isso em todos os eventos esportivos ou políticos de envergadura. Essa é a grandeza dos meios de comunicação: manter as duas pontas da cadeia, as dimensões individual e coletiva.”(p. 4)
“5) É preciso recordar sem cessar a importância de una oferta de qualidade por parte dos meios de comunicação. O progresso não é exclusivamente aliado da lógica da demanda que se realiza nas novas tecnologias.” (p. 4)
“O “one-to-one”, apresentado como o ideal de comunicação, é precisamente do que se deve fugir, visto que induz uma segmentação das mensagens em função dos públicos, com um preço final da informação cada vez mais elevado, sendo, portanto, um reforço das desigualdades sociais e culturais. A pura lógica da demanda acarreta uma comunicação de duas velocidades e de dois preços: de baixa qualidade e gratuita para uma boa parta da população; cara e de boa qualidade para os mais favorecidos.” (p. 5)
“6) Não há racionalidade comum às três lógicas do emissor, da mensagem e do receptor. A prova disso é que, apesar de sua considerável força, a mídia, por um século, levou à padronização das opiniões e das ideias: uma vergonha para os trabalhos da Escola de Frankfurt.” (p. 5)
“O público desenvolve um sentido cada vez mais crítico, à medida que é exposto a um número crescente de informações. A lógica do receptor não provém inteiramente da intenção do emissor e da lógica da mensagem.” (p. 5)
“7) A comunicação a distância não substituirá a comunicação humana direta. Quanto mais as pessoas puderem se comunicar através de meios sofisticados, interativos, mais vontade terão de se ver; o desafio da comunicação tecnológica não se substitui pela necessidade de comunicação direta.” (p. 6)
“O progresso tecnológico está continuamente reduzindo o número de intermediários para permitir uma comunicação direta, cada terminal dando acesso à maior quantidade possível de imagens, serviços, informações, contatos.” (p. 6)
“8) É desejável registrar logo as novas técnicas de comunicação na longa história das tecnologias. Ao querer singularizar demais essas tecnologias, esquecemos que pertencem a uma história muito antiga que foi, por sua vez, uma história de emancipação, mas também de burocratização, racionalização, algumas vezes geradora de novas desigualdades.”(p. 7)
“Isto pode ser notado hoje na automação de serviços, bancos, trens... Depois de substituir os homens por máquinas mais eficientes, constatamos uma profunda desumanização e a necessidade urgente de reintroduzir as pessoas no comércio, nos trens, nos serviços.” (p. 7)
“Basta ver a escravidão que representa o telefone celular através do qual nos ligam de qualquer lugar, não importa quem, por qualquer que seja o motivo, para entender o que é a alienação da conexão. Por que será que o homem, livre afinal, aceita deixar-se acorrentar pelos mil cabos invisíveis da comunicação? Como se, livre, não suportasse essa liberdade e quisesse por intermédio da tecnologia ficar subjugado, não fugir de ninguém e perder, assim, a liberdade que sempre almejou.” (p. 7)
“que se deve essa necessidade de estar constantemente conectado? São as máquinas que se conectam, não os homens. O desafio da comunicação não está na conexão, que supõe resolvido o problema das diferenças, mas na convivência, ou seja, na capacidade de gerenciar essas diferenças.” (p. 7)
“10) Se a “comunidade internacional” é uma realidade em constante construção, a globalização da comunicação não saberá ser seu símbolo” (p. 8)
“A globalização reflete a economia e a lógica do interesse; a ideia de comunicação reflete os valores, o ideal do universalismo e a busca por uma intercompreensão autêntica entre estes dois sistemas de valores.” (p. 8)
“O primeiro diz respeito ao fascínio do Ocidente pelas tecnologias, um fascínio que não cessa de aumentar à medida que melhoram as ferramentas. Por exemplo, a ideia de um terminal comum para a televisão e os novos serviços, ontem impensável, agora é perfeitamente concebível do ponto de vista técnico.” (p. 8)
“A segunda observação diz respeito aos “ruídos” da comunicação, parte integrante da sociedade. Podemos imaginar a ruptura que causou no campo o barulho da primeira ferrovia quando até então só se conhecia o som do trabalho dos homens e o murmúrio da natureza? Então veio o ruído do motor dos primeiros aviões no céu, tão inimaginável como foi, sem dúvida, a voz daquela pessoa que se escutava, graças ao telefone, mesmo estando tão distante que não se a via.” (p. 9)
“A terceira observação diz respeito à “hierarquia natural” entre las novas tecnologias e os meios de comunicação de massa. Nas tecnologias, a hierarquia segue classicamente esta ordem: o telefone, o rádio, a televisão, o computador, as novas mídias de comunicação.” (p. 9)
“Se há tempos a música é a única comunicação realmente universal a unir os continentes apesar das diferenças linguísticas, é porque através do encadeamento de palavras e ritmos os homens compartilham algo que têm em comum. O telefone e o rádio, estes dois “antigos” meios de comunicação, recordam também que o essencial de seu papel consiste na ajuda modesta, não obstante indispensável, que trazem aos homens para que melhor se entendam. Tentar se escutar quando não se puder se ver.” (p. 9)
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kayodeusa-blog · 6 years
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O planejamento da viagem para Aspen foi finalizado meses antes. Apesar da vaidade, era bastante prática e trouxe apenas duas malas enormes revestidas de couro preto com as iniciais cravejadas de diamantes vermelhos, uma continha roupas e a outra, livros de economia e história. Não deixaria de participar das competições de esqui e snowmobile, obviamente, as oportunidades para ganhar e ressaltar algum dos talentos eram bem aproveitadas, mas priorizava os estudos em qualquer ocasião. Ansiava estar capacitada a ponto de nenhum nobre questioná-la por causa do gênero. Naquela noite, o assunto escolhido foi a Guerra da Biafra e como as consequências dela ainda recaíam sobre a Nigéria. A escrivaninha de madeira ébano era larga o suficiente para manter vários papéis de resumo organizados e longe da xícara de café, era metódica até para fazer o esboço do resumo, quanto mais para tornar o ambiente agradável. Desligou todas as luzes, exceto as luminárias posicionadas nas pontas do móvel, bastava para criar um clima propício para desenvolver concentração nos afazeres. A madrugada estava prestes a começar quando concluiu o fichamento, decidiu adiantar as tarefas do próximo dia porque o café a deixou enérgica, mas a campainha a interrompeu. Revirou os olhos ao pensar nos casos irresolutos que poderiam estar do outro lado, vestiu o sobretudo e espiou através do olho mágico. Abriu um sorriso discreto ao ver @amahlex, gostava da companhia dela por causa das histórias divertidas que contava e a fazia escapar da realidade sufocante, os beijos eram bônus. “Mi casa and shit.” Afastou-se da porta e gesticulou com o braço, indicando que poderia entrar. “Can't get enough of me, uh?” O tom cômico quase não disfarçou a afirmação presunçosa.
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bengbeng-potter · 1 year
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SOBRE O AUTOR
Olá, me chamo Roberto Fleck, sou formado em Administração de Empresas, empreendedor digital e autor do e-book "TCC SEM MISTÉRIOS".
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12.08.2021 (Quinta-feira)
Olá, já estamos na segunda semana de aula, acabei decidindo por juntar as duas primeiras aulas(primeira aula dia 05/08/21) da cadeira em um post só, pois esses dois dias foram de apresentação da professora e dos estudantes assim com também uma explicação de com iria se desenrolar as aulas, e uma introdução ao que se trata a matéria.
Estou muito animada pois essa foi a matéria q mais me chamou a atenção do primeiro semestre quando havia pesquisado a grade escolar do curso pois gosto muito de estudar história.
Na aula de hoje também foi explicado com será nosso primeiro trabalho, um seminário onde grupos terão que fazer uma apresentação falando sobre um dos livros indicados pela nossa professora assim como também um fichamento do mesmo, esse feito individual. Acabei por escolher o livro A Fabricação do Imortal: memória, história e estratégias de consagração no Brasil.
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museumtale · 3 years
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12/08/2021
Estou postando com um atraso, mas em resumo a aula foi uma explicação de como devem ser os seminários apresentados. Temos que escolher numa lista um livro, formar um grupo e dialogar sobre o livro, devemos fazer também um fichamento sobre, temos esses detalhes explicados.
O livro que irei escolher vai ser sobre o começo dos museus naturais no Brasil, “O Brasil descobre a pesquisa científica” de Maria Margaret Lopes. Já entrei em contato com umas colegas, irei pegar o livro que uma delas já possui e digitalizá-lo para que outros colegas também consigam fazer o trabalho.
O texto base da aula foi sobre a história dos museus, de como eles passaram a ser de acervos particulares de pessoas ricas, à acervos de domínio público, foi uma leitura bem interessante e fluida (JULIÃO, Letícia. Apontamentos sobre a história do museu. Caderno de Diretrizes Museológicas ).
Obrigada por ler até aqui, beijinhos.
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