#como fazer ele sentir saudades
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Lançamento E-book Como dar Gelo - Guia 100% prático de aplicação
Entenda porque o seu “gelo” não funciona e aprenda o jeito certo e infalível
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voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo
✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀��𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).
Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."
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𝐒𝐇𝐇, 𝐄𝐋𝐋𝐄 𝐒'𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑𝐌𝐈𝐄 太陽. Ele vai precisar fazer valer a pena a saudade. [...] cillian!namoradinho, somnophilia, dacryphilia, size kink, overstimulation (?), masturbação + humping. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝐄le vai precisar fazer valer a pena a saudade. Não foi nada fácil se manter ocupada — ou sequer contente! — enquanto seu namorado estava fora viajando a trabalho. Somente ouvir a voz ou vê-lo pela vídeo chamada não era suficiente. Queria tocá-lo, sentir o cheiro do perfume amadeirado dele. Se afogar na imensidão do oceano nos olhos claros e ser aquecida pelo calor dos braços te envolvendo. Quando Cillian retorna, então, é quase impossível deixá-lo sair da cama.
Ficaria aqui por toda eternidade, sob os lençóis macios. O clima do lado de fora da janela é propício: uma garoa fria, céu nublado. Você se emaranha sobre o peitoral largo, serena, a respiração equilibrada junto a do outro. Com o joelho sobre a cintura do homem, oferece um ângulo perfeito para que ele possa esgueirar a mão grande para o meio das suas pernas. Porque traja somente uma blusa larga para que as mantinhas façam todo o trabalho de te esquentar, os dedos longos não têm obstáculos nenhum para percorrer de cima a baixo por cima dos lábios íntimos. Se afundam entre a fenda aos poucos mais umedecida, brincam de contornar o buraquinho e retornam para acarinhar o clitóris inchado.
É reconfortante, é casual. Embora estimulante, a atitude dota de uma intimidade profunda, muito além do simples promíscuo, por isso soa tão leve. É como um cafune. Feito fosse pouco, nada demais. Os minutos vão passando, passando e passando, e quando vê as pálpebras estão mais pesadas, o peso do corpo aumenta. Com a mente nublada pelo soninho bom, a excitação, vindo de longe, de outro plano, parece mais um sonho erótico.
Os lábios se separam, um filetezinho de saliva ameaça escorrer pelo canto da boca de tão absorta. Até ressona baixinho. Que paz, não? Jornada nas nuvens.
Mas apesar da quietude, sempre acorda de repente, grogue.
Cillian sorri diante do seu rosto amassado, confuso. “Tudo bem, meu amor?”, questiona com a voz suave. Você resmunga sem nem saber muito bem o que quer dizer. Está babadinha entre as pernas; o clitóris queima, ultrassensível. “Cansada, não é?”, e você faz que sim para a pergunta. O sorriso dele aumenta, de canto, “Vem cá, te ajudo a dormir melhor, pequena.”
Ele te puxa para mais perto, te beija. Os estalinhos são úmidos, um fiozinho ligando um lábio ao outro. Ia finalizar o que começou em ti, porém nem foi necessário o esforço. Os seus quadris procuram pelo êxtase por si próprios. Não têm um ritmo, muito menos noção de velocidade, apenas remexem e remexem contra a barra da camisa dele.
Se considera minúscula sobre ele. Cillian está sob ti, servindo de conforto, e mesmo assim ainda possui total controle. Deita a cabeça no peito dele, o abraça. Quanto mais você pulsa, quanto mais dolorido, mais se esfrega, mais se aproxima do ápice.
Aí, desmancha. As perninhas tremem, os olhos reviram. A sensação é tão avassaladora que te destrói o ventre e os olhos. As vistas são tomadas por aridez, inundam marejando e uma lagrimazinha escorrega bochecha abaixo. Ah, meu bem... Ele acaricia o seu rosto, doce. Está acostumado à sua sensibilidade, sabe que fez um bom trabalho se sua face termina molhadinha da mesma maneira que a buceta.
Deixa um beijinho na sua testa, “Melhor agora, não?”. Você acena positivamente, permanece na mesma posição, vencida pela fatiga. Sente os dedos se apossando da sua nuca, a carícia te amansando ao sono mais uma vez. Boceja, caindo nos domínios de Morfeu novamente. Bons sonhos, princesa.
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AFTER MIDNIGHT (blurb)
+18!!! avisinhos: relacionamento proibido, penetração vaginal, fingering, masturbação, size kink, nao revisado pq tenho sono, raso ne, meus erros de digitação.
notinha: o povo clamou e eu atendi☝️ logo aqui está uma antologia do blurb Enzo namorado pobrete com a reader rica. Amo que só conseguia pensar na musica uptown girl escrevendo isso☠️
"Para, Enzo! A gente não pode fazer barulho." Responde rindo quando Enzo pula em cima de você deitada na cama.
Depois de uma semana separados, hoje você tinha chegado de uma viagem ao exterior e ambos não aguentaram a saudade, então impulsivamente chamou Enzo para vir até sua casa no meio da madrugada.
Apesar do casarão ser grande e seu quarto ficar no fim do corredor pararelo ao dos seus pais, tinha muito medo de qualquer pessoa escutar a voz do homem que seus pais desprezavam.
Enzo nunca havia sequer pisado em um lugar tão luxuoso, não conseguia parar de admirar o jardim enorme quando ele entrou pela porta dos fundos ou os lustres no teto da sala. E claro, seu quarto parecia ter saído de um castelo, grande e espaçoso, com tudo exalando extravagância. Mas ele amava como tinha um canto onde ficava umas pinturas e poesias que ele tinha te presenteado. Como seus pais não sabiam que vocês namoravam, Enzo sempre te dava as coisas que fazia pensando em você, já que não podia ter uma foto ou qualquer objeto relacionado a ele.
Entretanto, no momento ele só conseguia focar na maior preciosidade do mundo, que era a namorada lindinha dele com os olhos murchos de cansaço, mas com um soriso apaixonado. Ele segura seu rosto com as duas mãos gigantes e você passa os dedos pelos cabelos sedosos.
"Eres tan hermosa, mi amor." diz te encarando profundamente que suas bochechas esquentam com a intensidade do olhar e elogio.
Selando a distância entre vocês, Enzo roça o nariz grande no seu, logo em seguida inclina a cabeça e deixa um selinho demorado nos seus lábios. Insatisfeita, você encurta a distância novamente e agarra os fios lisos para beija-lo, passando a língua pelos lábios carnudos e massageando a boca dele com a sua, geme dengosa quando o moreno pressiona a ereção no short do seu pijama.
Os beijos começam a ficar mais desesperados assim como as mãos, você puxou a camisa dele até tirar e revelar o corpo malhado, enquanto Enzo acaricia sua cintura e barriga por baixo da sua blusa. O mais velho desce uma mão para dentro do seu shortinho de dormir, acariciando sua calcinha umedecida, fazendo círculos na região sabendo que os dedos grandes dele conseguiam massagear toda a sua intimidade.
Extasiada, você joga a cabeça para trás, por finalmente sentir os dedos dele te tocando onde mais necessitava. Cansado de te provocar, Enzo enfia a mão na sua roupa íntima passando dois dedos pela sua buceta molhada. Ele fazia círculos precisos no seu clitóris, admirando de perto cada expressão no seu rosto. O tempo separados parece ter te deixado mais afetada por ele, você apertava os biceps torneados e remexia os quadris contra a mão habilidosa.
"Que saudade que eu 'tava dessa bucetinha, chiquita." Enzo fala enquanto recolhe a umidade e volta a massagear seu pontinho inchado.
Seu namorado continua brincando com a sua bucetinha que piscava ansiosa por um orgasmo, você gemia baixinho e se contorcia empurrando seu grelinho inchado nos dedos do uruguaio, que tinha um sorriso malicioso no rosto ao te ver tão desesperada quanto a primeira vez que ele fez isso.
Enzo sentia muito prazer em te dar prazer pelo fato de você ser totalmente desinibida, não tinha vergonha de se esfregar nele ou pedir por mais, toda transa de vocês sempre acabava com ele te dizendo que você é uma gatinha no cio.
"Brinca com seus peitinhos pra mim, vai." Diz dando um tapa na sua coxa com a outra mão e depois levanta sua camisa acima dos seus seios.
Seu rosto esquenta com o pedido do moreno, mas obedece porque adora fazer um showzinho para ele. Segura os dois peitos e pressiona um contra o outro, amassando-os e beliscando os biquinhos levemente, gemia baixinho enquanto massageava a carne macia e remexia a pele de vez em quando. Sua performance parece agradá-lo, pois Enzo fica hipnotizado com a boca entreaberta fitando os movimentos das suas mãos.
Repentinamente, Enzo se curva um pouco e cospe nos seus peitinhos. Grunhe quando você pega a saliva dele e espalha pelos mamilos com toques suaves. A mão dele acelera os círculos na sua bucetinha, tudo estava sendo demais para você, sentia sua calcinha e os dedos de Enzo totalmente melados com os seus líquidos.
"Me fode logo, Enzo." Fala com uma voz ofegante, implorando pra ter aqueles dedos grossos dentro do seu buraquinho.
Enzo cessa os movimentos, para te dar um tapa nos seios babados e te fazendo soltar um choramingo alto pela mudança súbita de comportamento.
"Uma semana e você já perdeu toda a educação?" Questiona tombando a cabeça para o lado como se zombasse de ti. "Se quer ser fodida igual uma puta safada vai ter que pedir direitinho."
"Quero seus dedos dentro da minha bucetinha carente, papi." Pede com uma voz manhosa enquanto pressionava seus seios um no outro tentando atiçar mais ele.
Enzo tira os dedos do seu clitóris abusado e enfia tudo de uma vez na sua entradinha pulsante.
"Tá vendo? Se pedir do jeito que o papi ensinou vai ter tudo o que você quer, princesa." Enzo diz com um olhar satisfeito ao te ver abrir mais as pernas e franzir o cenho com a sensação de ter a buceta cheininha pelos dedos grossos.
O moreno prontamente curva os dedos buscando te fazer gozar rápido, porque ele também estava desperado para meter o pau inchado em você.
Mordia os lábios para conter os sons que teimavam em escapar ao sentir os dedos do Enzo socando a parte mais sensível da sua intimidade. O pulso do mais velho já tinha cãibras de tanta força que ele aplicava ao te dedar, sentia sua buceta se contraindo mais e mais, até um que um jato de líquidos manchou a sua calcinha e sujou a dele.
"Pelo visto ela sentia muita saudade de mim, gatinha." Enzo diz com um sorriso arrogante, enfim deitando sobre você, te esmaga com os músculos e te sufoca com o cheiro do perfume amadeirado.
Ele remove seu short e calcinha estragados e tira o pau babado de dentro da cueca. Ele pincela a ponta por toda a extensão molhada das suas dobrinhas até chegar no seu outro buraco mais apertado.
"Enzo!!! Aí não!" Fala aflita em uma voz meio alta que Enzo logo tapa sua boca com medo de alguém ter te escutado. Ele pressiona o rosto no seu pescoço rindo baixinho com seu desespero, mas o uruguaio sabia que era só uma questão de tempo até você pedir para ele foder seu cuzinho.
"Era brincadeira, amorcito." Diz quando retira a mão da sua boca, em seguida escuta você resmungar e te vê fazer um biquinho emburrado.
Tentando te amolecer, Ele enfia a cabecinha do membro grosso na sua buceta e deixa beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto. Ele mete devagarinho saboreando como você o aperta, o pau tremia só ter suas paredes espremendo-o com a penetração. Quando Enzo começa a estocar lentinho para te alargar mais ainda, suas mãos vão para as costas dele, arranhando a pele bronzeada.
Enzo passa a ondular os quadris, gemendo contra os seus mamilos com a maneira que sua buceta engolia o pau dele, melando toda a circunferência avantajada com o seu melzinho. Para ele, era sempre um encontro de almas estar dentro de você, não só pelo prazer, mas sim porque realmente parecia que eram feitos um para o outro.
"Que buceta gostosa, amor." Diz em meio aos grunhidos, acelerando os movimentos e passando a criar um som estalado toda vez que ele socava tudo dentro de ti.
"O que foi, bebita?" Pergunta no seu ouvido quando você murmura algo contra o cabelo dele.
"Me ensina a sentar em você, por favor?" Pergunta com uma vozinha tímida com medo de ter estragado o momento.
Enzo solta um gemido grave impulsionando o pau contra a sua entradinha arrombada só de imaginar como seria te ter sentando nele.
"Claro, mi amor." Diz ao dar um beijinho na pele entre seus seios. Inverte saus posições sem sair de dentro da você.
Rapidamente, vocês se encontram grudados, com o seu corpo por cima e seus cabelos caindo ao redor do rosto dele. Enzo afasta suas madeixas e segurando os fios em um rabo de cavalo improvisado. Procura alguma dúvida nos seus olhos, mas quando não encontra nada, te puxa para um beijo longo e amoroso.
Te instrui a sentar totalmente no colo dele, sua buceta ardia um pouco pelo ângulo profundo, então remexia os quadris agoniada por algum alívio.
A visão do seu corpo em cima dele era paradisíaca, o seu rostinho, os seus peitos, as suas curvas e o modo como tudo no seu quarto parecia inocente em comparação com o momento ilícito. Além disso, a região que vocês estavam unidos era uma imagem que com certeza estaria em todos os sonhos selvagens dele, a sua bucetinha parecia engolir o membro grosso, a pele corada ao redor totalmente esticada.
Você apoia as mãos no peitoral suado e as mãos grandes seguram sua cintura, te ensinando como subir e descer. Vocês dois respiravam pesadamente com a forma que o pau dele preenchia tudo dentro do seu canal estreito. Logo você pega o ritmo certo, começando a se esfregar na virilha coberta por alguns pelos toda vez que descia. Alternava entre rebolar no colo dele e quicar rapidamente.
A cama rangia por conta da movimentação intensa adicionando um ar mais erótico ao se juntar com os sons dos suspiros pesados. Você sentava mais rápido e desengonçada, precisando da ajuda do uruguaio que impulsionava os quadris, te fodendo por baixo.
Tudo parecia te estimular nessa posição, por isso contorceu o rosto ao suprimir um gritinho ao gozar, criando uma bagunça ainda maior no meio das suas pernas. Com o aperto da sua buceta, Enzo solta uma série de palavrões junto com o jato de porra pintando seu interior. O líquido viscoso te deixava com uma sensação mais cheia ainda e vazava na virilha do seu namorado.
Você cai sobre o corpo dele enterrando sua cara no pescoço grosso e Enzo retira o membro melecado da sua buceta que já ardia por conta da intensa atividade.
amo q sou meio paty💅 e ter um cara assim na mimha cama é meio que um desejo obscuro
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more than a piece of happiness
yoon jeonghan x leitora
mais um ano contigo significava mais alegria fluindo por jeonghan, que não poupava esforços em te fazer se sentir tão feliz quanto ele se sentia, principalmente enquanto comemoravam.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, jeonghan é uma namorado muito dedicado, comemoração de aniversário (2 anos de namoro)
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (lingerie+praise kink, eu acho? breast play, dedilhado, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam isso, cuidem-se}, um pouco de edging), palavrões, uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, jeonghannie).
contagem: ± 3100 palavras
notas: me sentindo triste por ter sumido e não conseguido postar isso semana passada. enfim, n probleminhas se acumulara, mas finalmente consegui escrever essa ask. sigo sofrendo de saudade do jeonghan, isso aqui foi a cereja do bolo, tá? acho que não fiquei tão satisfeita com essa, mas espero que possam gostar e, por favor, perdoem os possíveis erros (caso seja algo absurdo, fiquem a vontade para me avisar). de todo jeito, boa leitura <3
jeonghan levar datas comemorativas muito a sério não era uma novidade. você o conhecia há tempo o suficiente para conhecer o lado dele que se dedicava a fazer as pessoas importantes se sentirem queridas durante dias especiais. o que, é claro, não seria diferente com você. muito menos numa ocasião especial para ambos, como quando comemoravam mais um ano juntos.
mesmo durante os primeiros meses, jeonghan e você tiravam um tempinho descobrindo um novo lugar para irem ou fazendo algo especial em casa. cada mês foi marcado com alguma memória que tirava um sorriso bobinho de ti sempre que se lembrava.
sendo absolutamente atencioso, hannie não falhava em te surpreender com coisas que você amava. um livro que você comentou por alto que queria ler ou algo que ele simplesmente viu em alguma vitrine e decidiu que compraria. embora o objetivo dele não fosse receber coisas em troca, você sabia o quanto jeonghan amava ganhar presentes. então, a mesma dedicação que ele tinha para escolher algo para ti, você retribui.
vê-lo todo adorável abrindo uma caixa enfeitada te fazia ansiar pela próxima vez que o presentearia, antecipando as reações de jeonghan.
seu namorado amava ver como você ficava encantada quando ele preparava algo pra ti. quer fosse uma noite de filmes com seus lanchinhos favoritos, ou esvaziando toda a agenda num dia qualquer para ter todo o tempo com você. jeonghan se atentava a cada folga, feriado e recesso, pronto pra te encher com todo afeto e atenção, além dos muitos planos para que pudessem aproveitar muito bem.
jeonghan poderia te surpreender repentinamente mandando uma mensagem dizendo que te buscaria depois do trabalho simplesmente porque queria te ver, bem como poderia elaborar antecipadamente cada pequeno detalhe para garantir que uma noite contigo seria perfeita.
e, no segundo aniversário de vocês, como foi no primeiro, hannie se esforçou para que fosse um dia inteiramente memorável.
diferente do seu namorado, que conseguiu facilmente uma folga, o máximo que você pôde, considerando como os novos contratos estavam tomando seu tempo, foi um dia em home office. e já bastou para jeonghan, que apareceu na sua porta no começo de manhã, empenhado em não desperdiçar um minuto daquele dia.
a manhã e a tarde passaram com ele te dando toda atenção do mundo, te cuidando e amando com uma maestria que só yoon jeonghan poderia ter. e a dedicação dele se estendeu até à noite, com um jantar no restaurante favorito de vocês. considerando o quão difícil era conseguir uma mesa no lugar de uma hora pra outra, você teve certeza que jeonghan havia feito a reserva semanas antes.
ele soube que valeu à pena mesmo antes de entrarem no local, quando você se empolgou só ao ver a fachada. jeonghan te olhava com tanto carinho a todo momento, arranjando mais e mais motivos pra te fazer rir, sentindo aquele conforto ao ouvir o som da sua risada e admirar seu sorriso.
até enquanto caminhavam juntos até o estacionamento, depois de você pegar sua segunda dose do gelato que serviram de sobremesa, jeonghan agiu todo apaixonado.
com um braço ao redor do seu ombro e o cabelo esvoaçante fazendo cócegas em você, ele dava um beijinho em qualquer parte que encontrasse quando virasse o rosto pra ti. no cabelo, falando sobre o quão cheirosa estava, na bochecha, dando uma mordida "porque você é fofa", um selinho quando, coincidentemente, você também se virou pra falar com ele. no segundo que os lábios de jeonghan tocaram os seus, as palavras fugiram da sua mente, se esquecendo por um momento o que pretendia dizer.
— o que você ia dizer, amor?
— não tenho ideia mais.
— te distraí? — o sorriso dele foi seguido por uma risada quando você concordou. — até a gente chegar no apartamento, você lembra.
— ah, era sobre isso mesmo. vai dormir lá em casa, né?
jeonghan verdadeiramente não entendeu a lógica da sua pergunta. em que lugar ele ousaria dormir, que não fosse ao seu lado, no dia do aniversário de vocês?
tendo finalmente alcançado o carro, ele destrancou a porta, abrindo-a pra você antes de te responder.
— meu bem, por que eu dormiria em outro lugar justo hoje?
— não sei. mas, nesse caso, vou te usar de travesseiro! — ele não negou enquanto fechava a porta, nem quando ocupou o lugar no banco do motorista.
— se concentra em colocar o cinto antes que tenha mais pensamentos sem sentido, por favor.
você achou graça da indignação dele, mas fez o que foi dito. em todo momento do percurso que a mão de jeonghan não esteve no câmbio, estava em você. aquela carícia sutil na sua coxa, apertando de levinho quando se empolgava ao falar. além do afago gentil, que só foi interrompido para que seu namorado manobrasse ou estendesse o braço na frente do seu corpo instintivamente — ainda que o cinto cumprisse seu papel para te proteger dos solavancos.
talvez não fossem exatamente os pequenos gestos, mas sim a noite inteira — o dia, na verdade — sendo uma justificativa para que você estivesse hiperconsciente de cada toque de jeonghan. era como se, mais uma vez, estivesse sentindo a paixão se expandir em si, como um borboletário inteiro dentro de você. entre pequenos suspiros encantados e respostas meio aéreas às conversas casuais, sua distração foi bem perceptível.
você prestava atenção em cada palavra que ele dizia, porém jeonghan ouvia o soprar suave deixar seus lábios de vez em quando. ele poderia ter deduzido há quilômetros o porquê, mal tendo terminado de estacionar para trazer isso à tona.
— você fica suspirando enquanto pensa em mim mesmo quando eu to do seu lado, te dando toda a atenção que eu posso?
— não fale como se não soubesse a namorada que tem, né.
touché. talvez fosse um pouco culpa dele. te mimando incessantemente. jeonghan não contaria com aquele dia em específico, já que tudo foi feito por um motivo bem justo. porém era verdade que, embora brincasse um pouco com a sua paciência, sempre acabava fazendo tudo por você.
foi no que ele pensou ao caminharem juntos até a entrada, listando em sua própria mente todas as vezes que havia, mais do que orgulhosamente, feito algo unicamente por alguma vontade sua. o que acabava contigo fazendo o mesmo por ele, a curta reflexão tirou de jeonghan uma risada repentina, te fazendo virar pra ele, encostada na porta atrás de si.
— tudo bem. eu conheço muito bem minha namorada e sei que ela vai me atacar assim que a gente entrar — você revirou os olhos. não negando, no entanto.
— na verdade, a primeira coisa que eu vou fazer é me livrar do salto.
e a segunda, foi como jeonghan disse. segurando os lábios dele entre os seus e puxando-o pra mais perto, o aperto ansioso das suas mãos partindo dos ombros até se enredarem nos fios escuros.
embora quisesse rir, jeonghan não ousaria se afastar de ti pra isso, encontrando o caminho para o quarto com urgência. porém você o castigou, o impedindo de ficar absorto no teu beijo, provavelmente muito apressada pra chegar ao quarto.
quando se virou pra ele na porta, inverteu as posições. jeonghan foi guiado até a cama focado em seu sorrisinho e olhar, o conjunto que precedia sua ruína. ele estava acabado, porém ficaria feliz com seu destino, embora estivesse incerto se seria arruinado com você embaixo ou em cima dele. de qualquer forma, não importava.
com hannie sentado na beirada da cama, você quase desistiu do seu pequeno plano. porém ele a olhava tão convidativo, preso em cada movimento seu, o que só te incentivava a continuar, deslizando o vestido numa lentidão que sabia ser torturante pra ele.
— foi por isso que você se trancou no banheiro e não me deixou te ver quando tava se arrumando? porra, a gente não teria saído de casa se eu tivesse visto antes.
jeonghan estendeu a mão, as pontas dos dedos causando arrepios ao traçar o tecido quase transparente da lingerie, demorando-se nas rendas delicadas a adornavam.
— eu sei que não, mas é que eu também queria fazer uma surpresinha.
— amo suas surpresas, sabia? — ele disse te induzindo a se aproximar, distribuindo selares suaves em qualquer milímetro de pele que encontrava.
— você diz que ama tudo o que eu faço, jeonghannie — a única opção do homem foi rir, ciente de que era verdade. — que tal você deitar e me deixar cuidar de você um pouco também?
suas mãos o livraram das primeira camadas de roupa com um hannie quase ofegante, mas sem desfazer do sorriso. era um pouco contagiante, principalmente com ele levantando com pressa pra tirar as peças restantes, acomodando-se nos travesseiros e esperando o que viria a seguir.
— vai ficar aí só me olhando? — ele reclamou, mas você não deu tempo para que o beicinho se formasse nos lábios dele, rastejando na cama até prender jeonghan entre suas pernas.
talvez o fim de jeonghan fosse com você em cima dele. ou melhor, com certeza seria. ele ficou hipnotizado, seus sentidos aguçados captando tudo o que podiam. desde o perfume que sentiu enquanto sua boca deixava mordidas e chupões no pescoço dele ao atrito que você causou ao se sentar, sentindo seu núcleo quente e úmido contra o próprio membro através da calcinha.
— eu nunca te deixo só olhando, hannie. você que faz isso comigo o tempo todo — ele temeu que você pretendesse se vingar justamente agora, mas a maneira que você moveu os quadris contra ele afastaram esses pensamentos.
e sua boca junto a dele os extinguiram. vocês estavam em situações similares, a ponta avermelhada e vazando entre as suas dobras encharcadas cobertas pelo pano delicado. porém, quase se fundir a jeonghan enquanto o beijava não bastava, e ele notou o tanto que você parecia precisar dele. sem parar o beijo nem dar fim a fricção, hannie te colocou embaixo dele.
você não protestou por muito pouco, a pequena disputa por controle habitual sendo totalmente esquecida à medida que os dedos de jeonghan circulavam o clitóris através do tecido. mesmo quando a boca dele deixou a sua, não havia nenhuma reclamação a ser feita, pois logo estava dividindo a atenção entre seus seios, sugando-os e beijando.
— você tá tão linda com isso, to com pena de tirar.
— jeonghannie, para de enrolar — ele sorriu, seus movimentos se tornando mais lentos, abandonando o pontinho sensível pra empurrar sua calcinha pro lado.
— meu amor, você continua sendo carente até quando eu to quase te fodendo? — seu gemido satisfeito foi engolido pelos lábios de jeonghan quando o primeiro dedo deslizou dentro de você.
os poucos pensamentos em sua cabeça eram incoerentes demais para responder seu namorado a sensação de um, depois dois dedos, curvados do jeito certo, te extasiando em prazer. jeonghan sempre sentia que podia desmoronar junto de você, mesmo quase intocado, simplesmente com a sensação da sua buceta apertando seus dedos, com a visão quase etérea de você arfando com os lábios inchados e semiabertos, suada e um pouco descabelada, as pernas trêmulas o prendendo ainda mais próximo ao seu corpo. jeonghan gemeu com a boca grudada à sua quando o ápice te atingiu, os beijos acalmando seu corpo e mente, mas não diminuindo nem um pouco sua necessidade por ele.
— você não disse que tava com pena de tirar? — você questionou quando o viu apressado pra se desfazer da sua calcinha.
— e eu to, a parte de cima fica. mas isso aqui vai me atrapalhar — jeonghan jogou a peça de lado, pairando sobre seu corpo com o sorriso mais canalha do mundo antes de se aproximar bem devagarzinho.
apesar de ter rido quando você o agarrou com as pernas de novo, o puxando pra perto, brincado sobre o quão ansiosa parecia pra tê-lo em você, jeonghan foi quem choramingou quando te sentiu sem qualquer barreira entre vocês.
o menor contato já o fez ficar tonto, mesmo só o breve deslizar da ponta inchada em suas dobras. afundando centímetro por centímetro, jeonghan focou apenas no seu calor contraindo ao redor dele. apesar da sensação ser uma das mais deliciosas, você com as sobrancelhas franzidas, a picada familiar das suas unhas contra a pele dele, tudo era tão convidativo. com uma estocada lenta e forte, jeonghan apreciou suas reações, sugando seu lábio inferior antes de te beijar quase sedento, tomando cada suspiro e gemido seu para si.
jeonghan saber exatamente como se mover, onde tocar, era ao mesmo tempo reconfortante e perigoso. ele parecia ter mapeado cada parte do seu corpo, hannie sabia que continuar lento e fundo te deixaria com os lábios entreabertos, balbuciando o nome dele enquanto os olhos reviravam. que usar a boca nas áreas mais sensíveis te deixaria com os sentidos prestes a colapsar. e ele usava de cada conhecimento pra te empurrar cada vez mais pra borda, só pra te puxar de volta. o membro deslizando para fora de ti, dando fim ao formigamento que lambia cada nervo seu sempre que estivesse perto de gozar, só pra voltar ao mesmo ritmo segundos depois.
os movimentos dele se tornariam erráticos quando nenhum dos dois aguentasse mais. sua buceta o levando cada vez mais perto do limite, e seu corpo respondia na mesma intensidade. com a cabeça na curva do seu pescoço, jeonghan queria te ouvir e ser ouvido, não deixar passar nenhuma súplica sua e garantir que você teria uma certeza extra do quão bem ele se sentia. o gemido lânguido dele, a respiração arquejante, os fios emaranhados entre seus dedos e elogios suspirados contra o seu ouvido te fizeram apertá-lo ainda mais, seu orgasmo levando jeonghan ao próprio êxtase.
hannie dizia que tinha seus motivos, embora não fosse muito direto sobre eles, mas sempre ficava ali, te enchendo de beijos e carícias sem falar nada depois de te arruinar completamente. com o tempo, você adquiriu o mesmo hábito. um dos momentos mais pacíficos que encontrava era afagando o cabelo macio dele, enquanto jeonghan distribuía selares suaves em seu colo, pescoço, rosto. o homem jamais falhava em te fazer se sentir a mulher mais adorada, sendo completamente coberta pela paixão silenciosa dele.
— ganho um banho de aniversário com você? — han quebrou o a quietude confortável, te encarando com os grandes olhos castanhos brilhando naquele misto de divertimento e ternura.
— já não fizemos isso hoje?
— mais cedo, sim. mas antes do jantar, a senhorita cheia de suspense não me deixou aproveitar nem um pouquinho.
— vai fazer aquela massagem bem aqui no ombro?
— nunca negaria isso, bebê.
jeonghan e você perdiam muito tempo útil quando dividiam o box, porém o cansaço os forçou a não usar tanto daquele tempo ali. de qualquer forma, você ganhou a dita massagem e jeonghan ficou mais do que satisfeito, sorrindo para o seu reflexo no espelho enquanto se ajeitavam.
— você é meu admirador nada secreto, meu bem.
— eu nunca aguentaria ser admirador secreto, muito menos se fosse com você.
ah, você sabia bem. sempre que falavam sobre como ou quando se apaixonaram, jeonghan narrava sobre não ter gastado um único segundo em vão, entregando-se ao romantismo da coisa assim que notou os sentimentos crescentes por você. que, por outro lado, já vinha alimentando aquela coisinha agradável dentro do peito, ansiando dizer a ele, mas nunca criando coragem o bastante.
— já entendi, só não joga na minha cara que eu podia ter tentado te chamar pra sair antes.
— ai, amor. nunca fiz isso.
— ah, sim. imaginei todas as piadinhas dos últimos dos anos.
— se você pegar aquela caixa de remédios na gaveta lá do lado da cama eu esqueço isso completamente.
a leve preocupação em seu rosto foi dissipada por um selinho de jeonghan, que garantiu só precisar de um bandaid. você estranhou, mas foi pegar o mini kit de primeiros socorros. contudo, a primeira coisa que você encontrou não foi o kit, sim um envelope azul escuro bem em cima dele. poderia jurar que aquilo não estava ali de manhã e só uma pessoa havia estado no seu apartamento.
— jeonghannie? — quando se virou, o viu já encostado no batente da porta, sorrindo todo fofo pra ti.
— achou?
— você já me deu uns três presentes hoje, quer que eu desidrate de tanto chorar? — jeonghan gargalhou, se aproximando da cama e te puxando pra sentar ao lado dele.
— jamais. você fica meio fofa chorando, fazendo aquela careta amassada e tudo mais. mas isso é algo pra nós dois, então, eu nos dei um presente.
seu esforço pra não rasgar o envelope só não foi tão adorável quanto seus olhos surpresos e alegres.
— paris?
— bom, você não parou de falar por um segundo sobre-
você o interrompeu com beijos antes que ele implicasse mais uma vez sobre como havia ficado encantada com as fotos, vídeos e ligações de jeonghan durante a viagem a trabalho que ele fez no continente europeu. hannie teria te arrastado com ele, até teria sugerido que você simplesmente deixasse de lado todas as suas tarefas se não soubesse que a oportunidade de um cargo melhor também era importante. e que preferiam mil vezes mais ter uma viagem só por lazer do que misturar junto de compromissos chatos e entediantes.
um único pensamento ao olhar a galeria de fotos fez jeonghan dar todos os jeitinhos possíveis para que tivesse sua agenda livre por alguns bons dias. o que foi feito em segredo com seu chefe, minghao. seu namorado notou a mudança nas suas feições depois que você passou longos segundos admirando os pedaços de papel que tinha em mãos.
— ah, antes que você fale daquela viagem e blá blá blá que o meu querido amigo minghao enfiou no seu planejamento, que curiosamente cai na mesma data... surpresa!
— como? é só isso que eu tenho pra te perguntar — você até poderia ligar uma coisa a outra e tentar deduzir por si só, porém jeonghan parecia mais do que disposto a explicar.
— bom, algo sobre você ter fechado a melhor parceria pra empresa. além de nós termos uma linda história romântica que combina perfeitamente com o clima parisiense.
— eu te amo, sabia? te amo tanto que quero chorar toda vez que eu penso demais sobre isso.
— e eu te amo tanto que vou chorar cada lágrima com você e secar todas depois — e ele fez, pois seus olhos já lacrimejantes finalmente transbordaram. — e espero que comece a decidir o que pôr na mala pra viagem, mon chérie. foi impossível fechar os olhos sem antes gastar as últimos momentos daquele dia especial para vocês pensando em pequenos detalhes da futura viagem. hannie garantiu que teriam a experiência turística completa, porém que ele seria o único guia que precisariam.
você sabia que passaria aquela noite nos braços da pessoa que te faz sentir num universo particular em que o essencial era estarem juntos. certa de que, por mais um ano, sentiria aquela felicidade que fazia seu corpo formigar na mesma medida que te confortava. porém, para além disso, recebeu mais dos gestos inesperadamente passionais de jeonghan. que, mais uma vez, pôde contemplar a expressão de euforia doce e pura em seu rosto, se sentindo ainda mais inclinado a fazer o que pudesse para ver mais daquilo em você.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#seventeen smut#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#yoon jeonghan smut#yoon jeonghan x reader#jeonghan smut#jeonghan x reader#yoon jeonghan fluff
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Note
você pode escrever um headcanon sobre os meninos quando estão carentes? 🥰🥹
feito amg, espero que goste ��🥹
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ლ lsdln cast x carência ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como os meninos agem quando estão carentes
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Enzo
Genuinamente acredito que ficaria boa parte do dia te olhando com uma cara de cachorrinho que caiu da mudança, implorando por sua atenção (igualzinho essa foto aqui);
Sabe que você não resiste a cara de sofrido que ele faz e vai conseguir sua atenção rapidinho;
Vai te implorar por beijos e abraços, reclamando que você não deu um beijo descente nele durante todo o dia (mesmo que esse seja o 603874 beijo do dia);
Vai querer fazer uma maratona de filmes em casa, para verem agarradinhos;
Apesar de normalmente ser você a pessoa que deita no colo dele, quando ele está carente vai te pedir colo sim e ama quando você acaricia o cabelo dele;
Vai querer 100% da sua atenção para ele, mesmo que isso soe um pouco egoísta. Vai sentir ciúmes se você der mais atenção para algum amigo e vai ficar mais reservado;
Kuku
Por algum motivo aleatório vai insistir em te perguntar se ele é bom o suficiente para você e se é um bom namorado. Quando ele está assim, você entende que vai ser um daqueles dias em que ele vai estar mais carente;
Vai pedir sua opinião para algumas coisas mais que o normal;
Ele já costuma pedir sua opinião para muitas coisas, pois acredita que você tem o poder de analisar as coisas por uma outra perspectiva. Porém, quando está carente vai te chamar para ajudar com coisas que normalmente não pede, como a escolha da roupa dele, decidir qual prato ele deve pedir, entre outras coisas, qualquer coisa que tenha sua aprovação;
Se não estiverem juntos, vai mandar mensagens o dia inteiro. E quando te ver, vai querer saber como foi seu dia, ouvindo atentamente cada palavra;
Quando forem dormir, vai querer ficar agarradinho enquanto sussurra as coisas que ele ama em você, até os dois caírem no sono.
Matías
Se estiverem em uma roda de amigos, vai falar mais alto e vai fazer piadas para chamar sua atenção;
Vai querer sempre estar te servindo. Viu que seu copo está ficando vazio? Já vai te trazer um outro drink;
Vai aparecer do nada para te pedir um abraço, falando que está com saudades de você (mesmo que tenham dormido juntos);
Com certeza se você passar o dia fora, vai chegar em casa e vai encontrar ele dormindo agarrado ao seu travesseiro, já que segundo ele tem o seu cheiro e ajuda ele a relaxar;
Por falar em cheiro, ele tem um pequeno frasco do seu perfume. Justamente para borrifar no travesseiro dele quando estiver viajando ou quando o seu perfume tiver saído do lençol;
Se estiver viajando, vai te mandar inúmeras fotos de coisas que ele viu e que lembraram você.
Pipe
Vai reclamar que você não deu atenção pra ele o dia inteiro, que não ama ele mais, que o amor acabou. Vai ficar xoxo, capenga mas você não fica brava, sabe que tudo isso não passa de charminho dele, que está carente;
Depois vai pedir desculpas por ter sido dramático mais cedo, com os olhos brilhando e talvez lacrimejando;
É impossível não achar graça de quando ele está assim, todo fofo;
Certeza que ele faria uma playlist com músicas que lembram você, para ouvir quando estiver com saudades e longe;
Vai querer fazer um jantar com sua comida favorita, para jantarem sob uma luz baixa e enquanto aproveitam a companhia um do outro;
Assim como Enzo, ama quando você faz carinho no cabelo dele;
Ver ele todo empenhado aquece seu coração e não poderia deixar de mimar ele de volta
Simón
Você é uma das pessoas favoritas dele. Ama poder conversar com você sobre todo tipo de assunto pois você consegue entender ele como ninguém;
Quando ele está sozinho no apartamento dele, em algum momento vai achar estranho e vai precisar da namorada e melhor amiga para conversar;
Quer ter sua voz preenchendo cada cômodo e por isso resolve te mandar uma mensagem, mesmo sabendo que provavelmente você não iria conseguir ir para a casa dele, ja que seu trabalho estava exigindo muito de você esses dias;
"Nossa, tô morrendo de fome e tô me sentindo sozinho..."
"Pede uma pizza então, boludo"
"Pizza? Eu quero é você aqui e não pizza"
No fim, você acaba indo para o apartamento dele e levando uma pizza, para comer depois que matasse um pouco da carência dele
#lsdln cast#lsdln#esteban kukuriczka#matias recalt#felipe otaño#enzo vogrincic#simon hempe#esteban kukuriczka x reader#matias recalt x reader#simon hempe x reader#felipe otaño x reader#enzo vogrincic x reader#headcanon#🌠
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o anseio pela mudança e o receio de que algo realmente mude.
Talvez você pense que está "apegado" a sua realidade atual e por isso não consegue manifestar sua realidade desejada. Talvez você pense que ainda há muitas obrigações para serem feitas no 3D e por isso, terá que adiar sua manifestação. Seja qual for o caso, eles não passam de suposições que você continua aceitando e são totalmente possíveis de serem "superados".
Mudanças podem ser maravilhosas e excitantes ou podem causar receio e ansiedade, como seu primeiro dia de aula em uma escola onde não conhece ninguém. Mudanças podem já ter sido feitas há dias, meses e anos, mas você pode nunca se acostumar com o que foi mudado. Você pode nunca se acostumar com a cidade grande se cresceu em uma cidade pequena onde sequer ocorria trânsito enquanto atualmente você leva horas apenas para ir ou chegar do trabalho. Mudanças também podem ser feitas sem sua vontade, onde de uma hora pra outra você é transferido de escola, ou de emprego, ou de cidade ou no caso de vínculos, uma amizade se acaba, um relacionamento termina e um divórcio é feito quando se imaginava passar o resto de sua vida ao lado da pessoa que amava.
Mudanças de crenças também ocorrem. Você pode crescer na igreja mas não se sentir mais representado por ela. Você pode crescer ouvindo os maiores absurdos da sua família, mas então encontra alguém que diz absolutamente o contrário e te faz enxergar que você nunca foi burro/a, imprestável, estúpido/a, estranho/a ou um desperdício de oxigênio. Você pode crescer acreditando que precisa se esforçar ao máximo para conseguir o mínimo necessário para sua sobrevivência, mas nesse caminho, você descobre a Lei da Suposição e o que uma vez parecia tão impossível de ser feito, se torna uma esperança de uma vida melhor para você e para todos aqueles que amam. Mas, e se você não conseguir aceitar isso? E se você continuar pensando em tudo o que tem agora e que será mudado? Ainda que seja para o melhor, como se desapegar e entender que o fato da mudança ocorrer, não altera a existência dela em sua memória a menos que assim deseje?
A vida é feita de mudanças, mas talvez você ainda tenha saudades da comida que seus pais faziam e que agora se tornaram comidas de fast food já que você mora sozinho/a e não tem tempo para cozinhar. Talvez você sinta falta das suas amizades da infância que agora se separaram e sequer sabe aonde estão. Talvez você sinta saudades daquela loja ou restaurante que gostava tanto, mas que fechou pela falta de clientes. Por mais que sua situação atual esteja totalmente desagradável, você ainda sente "saudades" ou "apego" a esta pois é nela que você está há tempos e não sabe como viverá uma vez que tudo melhorar. Além disso, você ainda tem provas para fazer; metas para bater; contas para pagar... como deixar de pensar nessas coisas e focar apenas naquelas que você quer e não que precisam ser feitas? Como "deixar" as obrigações de lado e se deleitar na paz que seus desejos transmitem?
As obrigações do hoje ou do amanhã sempre estarão presentes na sua vida. Os pais sempre serão responsáveis por seus filhos e seus filhos, uma vez que crescerem, serão responsáveis por suas próprias escolhas e suas próprias vidas. E, por mais que a responsabilidade seja assustadora, entenda-a como seu direito e liberdade para escolher como deseja viver sua jornada por este planeta. Então, se as responsabilidades sempre existirão, por que não escolher as responsabilidades que você deseja ter? Por que, ao invés de se preocupar com quais contas pagar, escolher se preocupar em quais lugares visitará pois em todos os finais de meses sempre há dinheiro disponível para você? Por que, ao invés de se sentir triste pois está mais um final de semana em casa assistindo a filmes sozinho/a, escolher ter amigos que possam te acompanhar aonde quer que vá? Por que, ao invés de se preocupar com qualquer motivo que seja, escolher finais felizes para qualquer acontecimento ou momento que venha a acontecer na sua vida? Se você precisa ir para a escola mesmo quando está chovendo ou doente; ou ir para o trabalho mesmo quando teve uma crise de ansiedade no dia anterior pois precisa do dinheiro para pagar as contas, então, o que te impede de continuar afirmando pelo melhor mesmo que o pior esteja bem na sua frente? Se as responsabilidades sempre existirão, então por que não escolher quais tipos você terá? Serão as mais difíceis? As mais desagradáveis e desgastantes? Ou serão aquelas que farão seus filhos felizes? Seus pais felizes? VOCÊ feliz? Eu sei que grande parte das pessoas enxerga a LDS como uma forma de oferecer a família uma nova história, um novo começo. Isso está errado? Absolutamente não. Do mesmo modo que você trabalha para ajudar seus pais ou estuda para um futuro melhor, veja a LDS como uma motivação que pode te ajudar a dar a volta por cima com apenas o uso das suas palavras. É claro que nem sempre estamos motivados, mas como já foi citado, você continua cumprindo com suas obrigações mesmo quando não deseja por isso, certo? Então, continue e não pare ou desista pois ainda há coisas para serem feitas no físico. Elas sempre existirão, mas agora, você sabe que pode escolher o que quer ou não fazer.
Assim como as responsabilidades, a "saudade" e a "nostalgia" sempre estarão presentes na sua vida. Seja a saudade de pessoas, de viagens, de amores, de lugares... a saudade e a nostalgia são a prova de que você viveu algo, mas não precisam ser o ponto final de qualquer acontecimento que seja. Você mudar de casa não te impede de ainda passar por ela quando desejar. Você mudar de escola não te impede de ainda reencontrar com seus antigos amigos. Você mudar de emprego não te impede de se encontrar com seus antigos colegas de trabalho. Você mudar de país não te impede de voltar a seu país de origem e visitar seus familiares. Se você observar por outro lado, essas mudanças apenas significam que você tem mais histórias para contar, mais fotos para mostrar e mais curiosidades para compartilhar seja com seus amigos ou família.
O quão divertido é viajar o mundo e presenciar e apreciar suas mais diversas culturas e paisagens? O quão reconfortante é saber que você é seu próprio chefe e não precisa mais sofrer descaso no trabalho e "engolir" todas as coisas desagradáveis que dizem para você pois sua família depende desse emprego? O quão gratificante é saber que você nunca mais precisará dizer "na volta a gente compra" para seus filhos pois você sempre tem mais dinheiro do que consegue contar no banco? O quão agradável é receber elogios o tempo todo pois você é o ser mais belo que já andou nesse planeta ao invés de ouvir insultos por conta da sua aparência?
O fato de se sentir apegado a sua vida atual ou responsabilidades, jamais significará que esse é um fato concreto e que jamais será mudado. Você não veio ao mundo para sofrer, descobrir a Lei e continuar sofrendo. Ninguém veio ao mundo para sofrer, mas nem todos têm a sorte de descobrir e praticar conscientemente a Lei da Suposição. Esta sempre existirá, então por que não fazer com que ela trabalhe a seu favor? Por que não assumir que nada te impede de viver sua vida desejada? Independentemente das circunstâncias, dos inúmeros "não" que você já recebeu, dos inúmeros insultos que você já sofreu, das inúmeras responsabilidades que você tem "para ontem", NADA te impede e nada JAMAIS te impedirá de ser o criador da sua realidade e de viver a vida mais bela que você possa imaginar. Seus sonhos são apenas lembranças daquilo o que sempre foi seu e sempre será.
Tenha saudades, tenha apego, mas lembre-se que seus desejos estão com saudades de você também e mal podem esperar para que se reencontrem no físico, pois seu primeiro encontro aconteceu no exato momento em que você os desejou. Seus desejos sempre foram seus. Eles apenas existem por você e para você, então, se você já teve a mínima vontade de mudança, você já está pronto pra ela. Você sempre esteve e sempre estará pronto pra ela. Jamais ouse pensar o contrário.
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Carta aberta
Amar você tem sido a coisa mais simples que tenho feito em segredo, e a mais intensa. Cada parte do meu corpo deseja você, cada pequena célula ama tua existência e o que ela causa em mim. Não sei se todas as pessoas sentem tudo da mesma forma: felicidade, tristeza, raiva, saudade, medo. Mas só eu sei como meu corpo estremece quando tudo que sinto é você. E como todas essas emoções coincidem, colidem entre elas tratando-se de você.
Como quando tento negar a mim mesma que nada disso existe, mas mal consigo disfarçar a eletricidade que percorre meu corpo ao te ouvir falar, uma felicidade genuína, incontrolável. A tristeza que invade minha alma quando você se vai. E quando a saudade chega, parece esmagar meu peito. A raiva de me sentir insuficiente, não de uma forma banal, mas impotente ao ponto de querer apagar todas as suas feridas e não conseguir. E o medo de me ver desejar que, se não eu, alguém possa te amar ao ponto de fazer com que você se sinta tão confortável recebendo o amor de alguém, que o ame de volta.
Deus sabe como tento tirar esse sentimento de egoísmo do meu peito, pois também só ele sabe como rezei para que você pudesse ter todos os momentos mais felizes desta vida. Imaginar não viver isso ao seu lado é como sentir uma mão esmagando meu coração e roubando todo o ar dos meus pulmões, e ainda assim te amar tanto que suportaria isso mil vezes, se necessário. Seja lá o que seremos, te escolheria todas as vezes em que me dessem uma chance, mesmo que fosse apenas para quebrar meu coração em todas elas.
Gabrielle B, sobre tudo que é
m
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Eu tinha tantas escolhas quando te encontrei. a escolha de fugir. a escolha de ignorar. A escolha de ignorar os meus pensamentos quando você passava por eles. a escolha de não sentir saudades suas e principalmente a escolha de não amar você, mas amei, ainda amo. o erro de amar alguém que tem um coração quebrado por outro alguém é como pular de um penhasco sem se preocupar com a altura e o que nos aguarda após a queda e foi exatamente isso que aconteceu quando me permitir amar você, pulei sem pensar nas consequências e os danos que iram ficam depois que você partir. meu coração não pensa, quem deveria fazer esse papel era ‘’eu’’, mas não pensei, não quis saber e simplesmente fechei os olhos e decidi viver algo que iria me destruir quando tudo acabasse de vez. existirão outras depois de mim. outros gostos. outros beijos. outros olhares. outros tons de pele e outros cheiros. provavelmente serei aquela que ficará apenas observando você sendo o que foi comigo com outra pessoa e não há mais doloroso no amor que ver alguém que ama seguindo um caminho sem você.
Quando permitir deixar você me despir não se tratava apenas de tirar a roupa e ver o meu corpo, você estava despindo a minha alma que um dia estava quebrada, mas com a sua chegada ela resolveu renascer das cinzas e deixou ser queimada por outro alguém, por você. é de praxe saber que irei te amar silenciosamente até quando existir uma linha tênue que faz ligação entre nós dois. existem lacunas que jamais pensei que poderiam ser preenchidas, mas você e o seu dom acabaram com o vazio que carregava dentro do meu peito. era tão certo estar em seus braços mesmo sem ter nada pra dizer. era tão certo sentir vontade de segurar a sua mão mesmo sabendo que ela não é feita pra segurar a minha. era tão certo querer vestir a sua camisa e dormir com o seu cheiro onde não deixava ter pesadelos. era tão certo ver você adormecer ao meu lado e pedir para o destino que congelasse aquele momento porque não queria me despedir. não teve jeito, a despedida aconteceu.
Tenho um grande defeito em sofrer por antecedência, mas isso só acontece quando tenho certeza de que irá acontecer o que tanto temia. eu sei que um dia os nossos caminhos irão se separar e você também sabe que existem coisas na vida que infelizmente não podemos resolver a não ser esperar ou desistir. eu não quero desistir de você, de nós. eu não quero ir. não quero desistir da ideia de te ver entrando pela porta e vir diretamente pra mim com o sorriso mais doce e um olhar de menino que quer ganhar o mundo, mal sabe você que ganhou o meu coração. quero apenas idealizar os dias que finalmente irei acordar ao seu lado sem ter hora pra ir embora. quero idealizar uma vida onde conversaremos sobre bobagens e rir de coisas triviais que só a gente entende. quero apenas continuar te amando desesperadamente mesmo que isso acabe comigo por saber que tudo isso terá um fim, o nosso fim. enquanto esse dia não chega, me permito amar você como se nunca houvesse alguém que te amasse tanto assim. me permito viver essa história com você mesmo sabendo que em um futuro próximo você terá que partir e infelizmente dessa vez não poderei impedir.
Elle Alber
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[01:20am] Richard Ríos.
espanhol duvidoso pq nunca estudei somente escutei pq tenho uma amiga venezuelana, thigh riding?, oral (m), size kink?, pet names e muito dengo.
Você estava sentada em uma das coxas do colombiano. Os braços agarrados ao pescoço tatuado enquanto sentia as mãos pesadas de Richard em sua cintura.
“ Está muy bela con esse vestido... ” sussurra em seu ouvido, sequer notando que havia falado no idioma nativo.
“ Richard... ” fala manhosinha, o dengo falando mais alto que você.
“ Fala, princesa. ”
“ Eu senti tanta saudade de você. ” escondeu o rosto no pescoço do Ríos, dando um cheirinho alí.
“ Eu também senti saudade de você, meu bem. ” te puxou para perto.
Amava ficar encolhida em cima de Richard, sentir os braços definidos em volta do seu corpo te deixa molinha, toda relaxada, sem preocupação alguma. Mas era difícil conter o desejo que percorria pelas suas veias quando escutava o colombiano falando espanhol, mesmo que por poucos segundos.
“ Qué sucedió? De repente se quedó en silencio... ” te fez olhar para ele.
“ Não é nada. ” sorriu enquanto movia os quadris devagar.
Richard sorriu. O corpo começando a esquentar.
“ Danada. ” começou a beijar seu pescoço.
O ritmo de seus quadris aumentava gradativamente, te fazendo soltar chorinhos e murmúrios no ouvido de Richard, esse que apenas sorria e te dizia elogios baixinhos enquanto segurava seu corpo.
“ Deixa eu mamar você? ” perguntou enquanto o encarava com olhos pidões.
“ Deixo, minha linda. ” ajeitou seu cabelo.
E você se levantou do colo do mais alto, fazendo um rabo de cavalo desleixado, ficando de joelhos no meio das pernas tatuadas do homem, fazendo carinho nas panturrilhas bonitas.
“ No me provoques, princesa. ” escutou, o sotaque te deixando ainda mais molhada.
Então abaixou a bermuda do uniforme que Richard usava, descendo a boxer em seguida, vendo o pau do colombiano bater logo abaixo do umbigo do mesmo.
“ Você é tão lindo. ” falou apaixonada, beijando a cabecinha do pau do Ríos.
“ Amor... ” te chamou como se estivesse fazendo uma das rezas dele.
“ Hm? ” o encarou.
“ Me mama logo, por favor. ” pediu.
E como você é muito boazinhas, colocou todo o comprimento de Richard em sua boca, usando uma de suas mãos para acariciar as bolas do mesmo.
“ Dios mio... Mierda! ” jogou a cabeça para trás, segurando o colchão fortemente.
Mamava toda bonitinha. Os olhos cheios de lágrimas porque era tão gostoso mamar Richard! A cabecinha do pau batendo bem no fundo da sua garganta, te tirando o fôlego te deixava molhada, sentia sua buceta pingando, então levou sua mão até sua intimidade vestida, brincando com seu clitóris por cima do tecido fino da calcinha.
Seus gemidos enviavam vibrações para o pau do colombiano, esse que tinha a mão direita apoiada em sua cabeça enquanto a mão esquerda buscava apoio. Os gemidos e grunhidos que Richard soltava eram como música para seus ouvidos, te deixavam cada vez mais zonza, procurando pelo seu próprio prazer.
“ Caralho, amor! ” engasgou nos próprios gemidos “ Con-continua... Ah! ” revirou os olhos quando você o chupou mais forte.
Estava motivada a fazer Richard gozar na sua boca, ou até mesmo na sua cara. Você queria a porra de Richard em você, independente de onde fosse.
“ Goza p'ra mim, amor. ” começou a masturbar Richard com sua mão direita.
Usou sua mão esquerda para abaixar as alças do seu vestido, deixando seus peitinhos de fora para Richard poder ver.
“ Amor! ” gemeu enquanto gozava por todo seu rosto e seios.
A respiração de Richard estava acelerada, a cabeça jogada para trás com os olhos fechados, apenas aproveitando o orgasmo recém atingido. Quando abriu os olhos e viu seu rosto e seios cobertos com a porra dele, ele ficou louco.
“ Mi vida, 'cê fica tão linda com a minha porra em você. ” falou, o sotaque te deixando zonza.
Richard te puxou para um beijo carinhoso, segurando seu rosto enquanto te levantava apenas para te puxar pela cintura para mais perto.
“ Quieres bañarte conmigo? ” perguntou com os olhos cheios de expectativa.
“ É claro, amor. ” beijou a bochecha do homem.
De malandro, Richard só tem a cara, por que só você sabe o quanto o mesmo gosta de ser tratado com dengo e chamego.
#richard rios#richard rios smut#richard rios hours#nene e seus surtos#smut#soccer smut#๑ pensamentos da madrugada#nene skin palmeirense#Spotify
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Álbum de fotografias | HC
I – Sytle
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Estava eu, vivendo minha vida monótona tranquilamente quando eu lembrei que minha irmã casou com “Love Story” da Taylor, como uma das músicas de entrada e acabei criando um plot muito bom que eu não conseguiria escrever em um capítulo único. Então, provavelmente essa fic vai contar com 4 ou 5 capítulos!! Espero que eu consiga desenvolvê-la da mesma forma que imaginei na minha cabecinha e principalmente espero que vocês gostem disso!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Você aterrissou no pequeno aeroporto da Grécia com o coração apertado de tristeza. Feliz porque sua irmã iria se casar com um partidão, mas triste, preocupada e ansiosa para reencontrar seu ex, Jeno. Vocês não tinham tido um término ruim ou hostil, mas, mesmo assim, estava com medo de revê-lo e sentir saudades. Não que fosse saudade especificamente dele. Jeno sempre fora incrível com você, o perfeito cavalheiro, mas nunca houve faíscas entre vocês. Achou que estava tudo bem com isso — afinal, nem todos os casais são fervorosos —, mas no instante em que sua irmã apresentou seu namorado, Jaemin, para o restante da família, com empolgação, sorrisos enfeitando os rostos e olhares prolongados um com o outro, percebeu que talvez houvesse algo de errado no relacionamento entre você e Jeno.
Afinal, você se contentava em vê-lo um dia na semana e não se importava em adiar o encontro para a semana seguinte se ele ou você tivessem coisas mais importantes para fazer. Nunca priorizavam um ao outro. Mas você não podia negar que ficou chocada quando ele decidiu terminar. Sempre teve medo do abandono, então gostava de abandonar primeiro, mas Lee foi mais rápido.
Infelizmente, Jeno era um dos amigos mais próximos de Jaemin e, portanto, um dos padrinhos. Obviamente, vocês não iriam entrar juntos graças à intervenção do seu cunhado e da sua irmã, mas, mesmo assim, teria que vê-lo todos os dias nas próximas duas semanas, e não suportava a ideia de agir como se estivesse pisando em ovos.
Sua irmã te avisara que não conseguiria te buscar, afinal, era quase madrugada e ela estava colocando o sono em dia para o grande dia. Não queria aparecer com olheiras de panda no casamento, embora você soubesse que ela demorava, e muito, para dormir, principalmente em um país completamente diferente do de vocês. Aparentemente, quem te buscaria seria o padrinho com quem você entraria no casamento. Vocês não se conheciam ou, se se conheciam, tinha sido em alguma das vezes em que você buscou sua irmã bêbada em algum barzinho, depois de uma reunião com os amigos de Jaemin. Seus olhos sempre quase se enchiam de lágrimas com o carinho que Na tinha com ela, entregando-lhe inúmeras garrafinhas de água, fazendo carinho nos seus cabelos e impedindo-a de colocar para fora todo o líquido ingerido e os petiscos de bar que você evitava tocar a todo custo.
Você olhou em volta. O aeroporto era estupidamente pequeno, não tinha como perder o cara ali. Depois de analisar, seus olhos pararam em um homem, cabelo escuro, bermuda branca e camiseta listrada, os fios ligeiramente bagunçados, como se tivesse acabado de acordar — e, considerando o horário, ele realmente deveria ter tirado uma soneca antes de vir te buscar.
Você caminhou até ele com sua mala rosa ridiculamente pesada. Felizmente, não se arrependera da escolha da meia fina e da saia curta. Achou que, pelo horário, passaria frio, mas estava ligeiramente abafado. Você conferiu seu hálito sem saber exatamente por quê, já que não estava acostumada com homens tão bonitos. Quer dizer, namorara Lee Jeno, mas isso foi há muito tempo. O celibato agora era seu fiel escudeiro, celibato de beijo e amasso, porque, felizmente ou não, ainda era intacta no quesito sexo.
— Oi, eu sou... — você começou.
— Donghyuck, mas pode me chamar de Hyuck. Sei quem você é, você é a cara da sua irmã mais velha — ele disse, te dando as costas e mal se importando com sua dificuldade de locomover a mala grande e pesada. Talvez você realmente tivesse exagerado na quantidade de looks montados, mas será que ele não poderia ser gentil o bastante para abrigar a mala no porta-malas do jipe alugado?
— Você não vai mover um dedo para me ajudar, Hyuck? — você questionou quando ele abriu o porta-malas e se escorou no carro, te olhando. Ele cruzou os braços, seus olhos pareciam sonolentos, mas não inteiramente. Ele bufou, revirou os olhos, mas não se mexeu.
— Vocês, mulheres, lutaram pelo direito ao voto por décadas. Acho que você consegue muito bem colocar essa mala no carro — Hyuck adentrou o carro, te deixando ali, pensativa, sobre como ele dissera algo tão sem sentido. Com algum esforço, você conseguiu colocar a mala no carro, contornou-o, abriu a porta e sentou-se no banco do passageiro com a cara amarrada.
— Quem você pensa que é, hein?
— Tive que acordar de um sono muito gostoso para vir te buscar, burguesinha. Então pode ficar quietinha nessa meia hora até o nosso destino, por obséquio? — Seu sangue ferveu nas veias e artérias. Odiava homens assim, que se achavam a última cervejinha do deserto. Mas, surpresa! Cerveja não mata a sede, só te deixa com ressaca e mais necessidade ainda de água nos rins.
— Claro, Donghyuck, vou ficar quietinha, como uma mulher tem que ser, né? — Foi a primeira coisa que você disse que o fez sorrir genuinamente, o que provocou algo incômodo dentro de você. Talvez por ele ser lindo, completamente seu tipo, com exceção da personalidade. Você já estava começando a pensar em como seria difícil atravessar o corredor com o braço encaixado no dele, ao mesmo tempo controlando a vontade de pisar no pé dele.
— Isso aí foi você quem disse — Você focalizou o olhar na janela, na paisagem linda que se desenrolava enquanto Hyuck conduzia o carro. O mar, as montanhas, tudo era indescritivelmente lindo. Graças a Deus, sua irmã era tão obcecada por Mamma Mia! quanto você e resolvera se casar em um cenário parecido na Grécia. E mesmo você tendo certeza de que as próximas duas semanas seriam cheias de implicâncias da parte de Donghyuck e de vergonha toda vez que topasse com Jeno, não podia negar que se sentia num conto de fadas, mesmo que não tivesse príncipe algum ao seu lado. Talvez Jaemin tivesse outro amigo atraente que não fosse um ogro igual a Hyuck.
Como você esperava, Donghyuck apenas deixou as portas do carro abertas para que você pegasse a mala e adentrou a residência que sua irmã havia alugado no Airbnb. De fato, parecia a casa/hotel da Donna de Mamma Mia! e você estava tão encantada com os detalhes que nem se importava mais com o peso da mala... Bom, até perceber que teria que subir um lance de escadas até o seu quarto no andar superior.
— Vai demorar muito aí, burguesinha?
— Você tá literalmente com um relógio da Cartier, Hyuck. Para de me chamar de burguesinha — você disse, enquanto tentava, em vão, erguer a mala um degrau acima. Donghyuck finalmente reagiu, pegou a mala pela alça e esbarrou em você para subir os degraus.
— Tá levando o quê aqui? Toda sua coleção de Barbie? — ele questionou. Você olhou para o braço que carregava a bagagem. As veias saltadas te deixaram com uma sensação estranha na barriga, a boca produzindo saliva mais do que o necessário.
— Vocês ainda estão acordados? — seu coração acelerou. Você conhecia aquela voz, conhecia aquele tom sonolento. Encontrara Lee Jeno, e não eram nem 6 horas da manhã. Você subiu um degrau, mais um, até alcançar Donghyuck quase no topo da escada, rezando para que ele não desse uma de Nazaré Tedesco e te empurrasse escada abaixo com o que você estava prestes a fazer. Num ato de completo desespero, você segurou as bochechas macias de Donghyuck e o beijou, meio descoordenada. Só não foi o pior beijo da sua vida porque esse prêmio estava reservado para seu primeiro beijo no ensino médio: muita língua, olhos meio abertos, o completo desastre.
Mas o fato de que Hyuck estava estático, sem movimentar os lábios, te deixou bem constrangida. Ainda assim, era melhor ser constrangida por um estranho do que por uma pessoa que você conhecia há anos. Quer dizer, na sua cabeça, aquela afirmação fazia sentido no presente momento.
— Jaemin, eu não aguento mais você de pegação com a sua noiva. É de dia e de noite, meu Deus — Jeno disse. Quando ele não falou mais nada, você se afastou de Donghyuck, que ainda mantinha os olhos fechados, estático, sem entender o que acontecia. Você engoliu em seco. Do jeito que ele parecia ser, podia explodir a qualquer momento, mas a luz da lua que entrava pelas janelas abertas te acalmava.
— Se vai me beijar, me beija direito, burguesinha — Você quase exclamou de susto quando Donghyuck desceu um degrau, te encurralou entre o próprio corpo e a parede, e te beijou. Beijou mesmo, tocando sua cintura e te envolvendo com uma intensidade que você não tinha experimentado com ninguém. Graças a Deus, você tinha colocado uma bala na boca no caminho até ali, parecia até que tudo tinha sido premeditado.
Seu corpo queimava por toda parte, suas mãos tímidas envolviam os cabelos da nuca dele, mas ambos deram um sobressalto quando a mala rolou escada abaixo, fazendo com que se separassem com o susto repentino.
Você olhou para Hyuck, os olhos cobertos por uma chama que te deixou meio apavorada, e se sentia apavorada também com as borboletas que ocupavam sua barriga, voando livremente.
Sem saber muito o que dizer, você fugiu, subiu os últimos degraus que faltavam para o segundo andar e se trancou em um quarto que tinha o seu nome numa plaquinha de madeira pendurada na maçaneta da porta. Tocou os lábios, meio desacreditada com o que tinha acontecido. Talvez fosse um sonho, um sonho maluco do qual você acordaria daqui a pouco, quando o despertador tocasse e revelasse que aquele era o momento de embarcar para a Grécia.
Mas quando você adormeceu na cama, cansada, sem a sua mala para trocar de roupa, e acordou na manhã seguinte com o sol batendo na sua cara devido à porta da varanda aberta, percebeu que nada daquilo tinha sido um sonho.
Donghyuck, Hyuck, mal sabia o nome dele, tinha te beijado como um príncipe de um conto de fadas.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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rafinhaaaaaa faz um hc do cast onde eles tem que cuidar do bebê deles enquanto a header tá viajando
quem vc acha q iria ficar super tranquilo e se dar super bem e quem ficaria meio desesperado?
SIMPLESMENTE AMEI MUITO A IDEIA DESSE HEADCANON AQUI VOU TER QUE HABLAR 🤓☝️
o Enzo simplesmente pra mim é MUITO dad material, então pra ele ia ser bem natural. sinto que se vocês tivessem uma filha ela ia ser totalmente apaixonadinha pelo pai (como todas as mulheres do mundo). sua filha nem ia sentir falta quando você viajasse, só quando quisesse peito. você ia encher o Enzo de mensagens pedindo atualizações e ele sempre mandaria uma foto da nenê deitada no peito dele ou quietinha se entretendo com o móbile do berço. sempre arrumadinha, claro. o Enzo adora tomar banho com ela, carregando ela pertinho do peito dele deixando a água morninha do chuveiro lavar as costinhas. e ama vestir ela igual uma bonequinha, cheia de tiarinhas e luvinhas. passar você ia ficar PUTA querendo saber porque ela nunca chorava com ele e abria o berreiro contigo. mas no fundo, ia ficar mais satisfeita de ter um marido tão cuidadoso.
você ia morrer de medo de deixar o Matías sozinho com o bebê. não que ele não seja o bom pai, pelo contrário. ele cuida muito bem do bebê e sempre acorda durante a noite contigo, seja para ficar te fazendo massagem enquanto você amamenta ou fazer ela arrotar depois. MAS O MATÍAS SIMPLESMENTE É DOIDO. no primeiro mês de vida da criança ele já chegou em casa com um carrinho de brinquedo pro nenê dirigir, esquecendo do fato que o pobi não tem condição nem de ficar sentado sozinho. ele ia te encher de fotos do bebê de óculos de sol numa cadeirinha acoplada a bicicleta dele ou o bebê pelado brincando na terra. o pai + desnaturado da LATAM.
o Esteban apesar de ser dad material também, parece bem cuidadoso. ele ia ficar cheio de medo de cuidar dela sozinha. medo da bebê chorar de saudades, de passar fome, de ficar achando que você abandonou ela. não ia nem dormir direito, só corujando a coitada. ia levar um colchão pro quartinho dela e botar bem ao pé do berço caso ela acordasse chorando de madrugada. ia dar muito carinho, beijando o rostinho, dizendo que a ama. e ia te ligar todos os dias e botar a ligação no viva-voz para ela ouvir sua voz e saber que você não tinha abandonado ela coisa nenhuma.
o Agustín é pai de carteirinha, mesmo sendo o primeiro bebê de vocês. ia montar todo um itinerante pro bebê não ficar triste. ia levar ele pra passear, levar em algum parquinho para interagir com outros nenês, convidar os amigos pra ele ver rostos novos, tudo em prol da saúde da criança. ia fazer questão de alimentar ele muito bem, comprando inúmeras papinhas e a melhor fórmula da farmácia. no entanto, acho que todo mundo concorda que ele é o tipo de homem que não vive sem a mulher, então cuidar do filho de vocês SOZINHO ia deixar ele bem sensível. afinal, ele ama quando vê você amamentando ou conversando com o bebê.
o Pipe ia ficar maluco cuidando de um bebê sozinho. ia te mandar mensagem o dia INTEIRO. "amor, ela espirrou 3 vezes. é normal?" "AMOR ELA SOLUÇOU", "amor eu troquei a fralda dela hj 3 vezes ta mt suspeito". o bichão não ia fazer nada sem te consultar antes. mas, depois que você voltasse ele ia ficar todo orgulhoso do seu desempenho, falando que a nenê nem tinha sentido saudades de você (ele chorou a primeira vez que ela chorou, falando que queria você em casa).
o Simón ia logo pegar as malas do bebê e baixar na casa da mãe dele pedindo ajuda nos primeiros dias. depois ele ia ganhar mais confiança e cuidar dele sozinho. ia te mandar vários vídeos do nenê tomando banho ou dele cantando canções de ninar pro filho de vocês cair no sono. ia dar a louca e comprar um monte de brinquedo e parafernalha pra compensar a sua falta e ia te ligar todo manhoso falando que sentia sua falta e que urgia a necessidade de dormir vocês três juntos na cama.
o Blas ia rezar toda noite pra que você voltasse rápido. ele é incrivelmente talentoso com crianças, embora seja meio sem jeito. o bebê ama ele. não chora nem dá piti, mas mesmo assim ele sente que não está fazendo o suficiente. não é muito confiante nele mesmo, mas sempre está com o bebê no colo e se nega a dormir em outro quarto que o dele. gosta de ficar de pai coruja até você voltar. se você perguntar, ele não teve dificuldade alguma (ele se tremendo por dentro).
#lsdln cast#lsdln#enzo vogrincic#matias recalt#agustin pardella#pipe otaño#simon hempe#esteban kuku#esteban kukuriczka#blas polidori
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✦ — "dois é demais". ᯓ j. wonwoo.
— wonwoo × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5948. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: antecede "cinco é par", mingyu × leitora, gyu escravoceta, hatefuck, MUITA degradação, sexo sem proteção (coito interrompido), wonwoo malvado, falas problemáticas, fingering (f) & tapas. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um pix de dois reais pra quem acertar qual que é o motivo da raiva do wonu (this can only go two ways)
A pressão do ar quente que envolvia o cômodo era responsável pelo suor que decorava as peles de vocês dois. Porém não importa o quanto você suasse e ofegasse, Mingyu parecia nunca perder o fôlego. A stanmina estupidamente abundante que, na maioria das noites, era suficiente para te levar as lágrimas de tanta estimulação, nesse momento parecia muito indesejada — dessa vez, corpo não estava favorável a sentir tanta coisa.
Mingyu usava a própria força para te mover em seu colo, as mãos firmes te agarravam pelo quadril e fodiam o corpinho sensível contra o pau dele. O homem encolhia-se de um jeito desconfortável, o rosto no meio dos seus seios alternava entre os biquinhos — Gyu sempre dava muito e queria demais. Você sentia o interior das suas coxas tremendo, nunca se acostumava com o quanto precisava se abrir para aguentar um homem desse tamanho entre as suas pernas. A bagunça molhada que pintava as peles de vocês produzia um ruído grudento.
Escorria, sujava, fazia queimar.
Você forçou as unhas contra a carne dos braços dele, um aviso claro de que era incapaz de gozar mais uma vez. Mingyu pareceu não se deixar afetar, gemendo contra os seus peitinhos ao que acelerava o movimento da sua cintura. Previsível, sempre estúpido demais por prazer ao ponto de ignorar qualquer coisa.
"Gyu... ah! Porra, espera...", a vozinha esganiçada pedia por clemência.
"Aguenta só um pouquinho...", arfou contra sua pele. O rostinho inebriado ainda se forçava contra os seus seios de um jeito manhoso, mantinha a língua fora da boca, deixando a saliva escorrer contra os mamilos sensíveis. Roçou os dentes ali e foi o suficiente para fazer sua entradinha se apertar em sensibilidade. Mingyu precisou levantar seu corpo as pressas, mal conseguindo conter quando esporrou bem em cima da sua bunda. O líquido já ralo escorrendo e juntando-se à bagunça entre os corpos de vocês.
Você se sentia drenada, ofegava como se não fosse exatamente por aquilo que estava procurando quando resolveu ir atrás de Mingyu mais uma vez. Não demorou para que sentisse os braços fortes te apertando num chamego gostoso, o homem suspirava pertinho da sua orelha — era o suficiente para te fazer arrepiar inteirinha. Ganhou um cafuné lentinho até conseguir ser capaz de respirar normalmente outra vez.
Era habitual se abrigar no carinho dele logo depois de deixá-lo te quebrar — funcionava como uma espécie de troca entre vocês dois, só benefícios. Sua boca buscou pela dele, perdendo-se numa série de selinhos calorosos. Mingyu era sempre aconchegante demais para ser considerado só uma foda casual.
"Saudades de mim?", os caninos brilharam sob o questionamento, era provocação. Você revirou os olhos numa chateação teatral conquistando um risinho baixo do homem.
"Foi acaso, Kim Mingyu.", levantou o torso, consertando a postura. "Vim só buscar meu fichário.", o tom dissimulado escorria como se fosse líquido. Incapaz de olhá-lo e sustentar a mentira ao mesmo tempo, você optou por focar a atenção em colocar as alças do sutiã no lugar.
"Ah...", ele fingiu entender. "De lingerie combinando?", findou a farsa, ganhando um tapa no peito. O estalo alto, na verdade, foi inofensivo, Mingyu sequer se moveu. "Da próxima vez que quiser foder comigo não precisa enrolar tanto.", justificou a descoberta, vocês dois já riam ao fim da frase.
"Precisava de uma desculpa pro Wonu.", explicou-se, fazendo uma espécie de bico.
"Fala sério... ele sabe muito bem o que você vem fazer aqui.", Gyu acariciava suas coxas e te assistia atentamente. Você olhava em volta, provavelmente procurando o restante das suas roupas.
"Okay. Mas ainda é estranho.", o rostinho continuava a produzir expressões nada características e Mingyu era inteligente demais para deixar passar. "Não quero deixar ele desconfortável.", murmurou. Não havia sentido aqui, você nunca havia se preocupado com isso. Chegou até mesmo a deixar o Kim te chupar no meio da cozinha certa vez — a adrenalina existente no fato de que Wonwoo apareceria a qualquer momento deixou tudo muito mais gostoso.
"E por quê ele ficaria desconfortável? Já vi ele fazendo a mesma coisa.", a pergunta veio para te sondar, Mingyu já tinha alguns palpites.
"Só não gosto que ele saiba...", evitou olhá-lo novamente e ele cessou o carinho na sua pele. "Também sou amiga dele, sabe?", disse num fio de voz. Você não era de hesitar, Mingyu te conhecia muito bem. Precisou de pouco para chegar numa conclusão.
"_____."
"Hum?"
"Tá interessada nele?", o homem franziu as sobrancelhas. Seu corpo gelou de dentro para fora. Era tão nítido assim?
"Não.", mentiu sem pensar duas vezes. Mas o sorrisinho descarado no canto dos lábios respondeu por você.
"Mentirosa...", beliscou sua perna te fazendo dar um pulinho. "Eu não vejo problema, se é isso que você quer saber."
"Não 'tô pedindo sua permissão.", empinou o nariz e cruzou os braços, olhando-o zombeteira.
"Eu sei muito bem quando você quer algo de mim.", era esperto. Precisou de um puxão para te fazer cair em cima do torso dele novamente. "Não consegue chegar nele sozinha?", questionou, roçando a ponta do nariz contra a sua bochecha.
"Não é isso.", você se rendeu ao carinho, brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. "É só que...", hesitou. "Vocês homens não tem uma regra estranha?", inclinou o rosto, nem você mesma sabia como explicar a tal regra. "De não pegar a mesma mina... sei lá como funciona."
"Papo de maluco.", ele franziu o nariz. "Nessa casa só entram talaricos.", brincou meio emboladinho, fazendo um biquinho estranho. Você sorriu, não sabe se pela brincadeira ou se por achá-lo fofo. "Mas, falando sério, isso só conta com futuras namoradas e 'cê já falou que namorar não é sua praia.", explicou, largando um selo molhado no canto da sua boca.
"E é a sua?", você tinha noção da resposta, perguntou apenas por provocação. Mingyu revirou os olhos.
"Você sabe muito bem que eu quase te pedi em namoro uma vez.", relembrou o acontecido — que, aliás, você fazia questão de nunca deixá-lo esquecer.
"Dia engraçado...", murmurou entre risos. "Então você não quer mais me namorar?", a pergunta venho acompanhada de um desapontamento extremamente teatral — o exagero era de propósito, queria encher o saco do Kim.
"Desencanei. Você só quer meu corpo.", ele suspirou em desdém, fazendo uso de uma tristeza quase tão falsa quanto a sua.
"Ah, e você não?"
"Claro que não.", as mãos do homem desceram até sua bunda, mas você resolveu ignorar. "Quero sua amizade...", apertou a carne com gula, forçando o peso do seu corpo contra a ereção que não havia adormecido totalmente "Seu apoio...", enfiou o rosto no seu pescoço, o beijinho casto que ele deu acompanhou uma lambida nada discreta. "Seu...", mordeu a pele. "Seu companheirismo e..."
"A gente não vai transar de novo.", interrompeu, não se impressionava mais com o descaramento do homem.
"Pois é mentira. Quero porra nenhuma não.", retrocedeu todos os toques, o corpo caindo no colchão como se fizesse birra — Mingyu era um crianção as vezes.
"Idiota.", soltou um riso nasal, puxando o cabelo dele de leve. "Mas, de verdade... não seria estranho?", realmente, queria se certificar. Não tinha medo de ser rejeitada por Wonwoo, mas também não gostaria de deixar as coisas estranhas entre ele e Mingyu.
"Claro que não. O Wonwoo sabe que você não 'tá fora da jogada, eu já disse que a gente não tem nada sério.", explicou e dessa vez falava sério.
"Tá se explicando demais...", estreitou os olhos. "Cê parece mais empolgado com isso do que eu.", arriscou e a expressão satisfeita que tomou o rosto dele te confirmou a teoria.
"Lembra quando você quis me obrigar a pegar uma amiga tua? Considere como se fosse a mesma coisa."
"Não te obriguei coisa nenhuma!", refutou, ele também fazia questão de voltar nessa memória de vez em quando. "Só achei que vocês combinavam ué."
"E como você pode ter tanta certeza?"
"Tenho meus métodos...", mordeu o lábio inferior e foi o suficiente para Mingyu entender. "Nunca entendi porquê você não ficou com ela.", tirou o foco de si própria, dedilhando a boca do homem. Gyu selou seus dedos, mordendo um sorriso dentro da boca.
"Tenho minha favorita..."
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Sua relação com Mingyu gerava um ponto de interrogação na cabeça de seja lá quem tentasse produzir sentido dentro dela. Entretanto, não era incomum, vocês foram um ponto de interrogação um para outro no início também. O que evoluiu de uma transa casual, transicionou para vocês sendo exclusivos um do outro por um bom tempo. Nada foi acordado entre vocês dois, mas inconscientemente tornaram-se dependentes da química que produziam quando estavam juntos e demorou para que transar com outras pessoas voltasse a ter graça.
O pacto da exclusividade não durou muito e foi complicado entender o que acontecia entre vocês. "Ir para a coleira" (lê-se "namorar") sempre esteve fora de cogitação e um relacionamento aberto soava como maluquice. Cessar os encontros de vocês dois sequer apareceu na discussão — ainda se curtiam demais para serem capazes de largar.
Mingyu era o mais apegado, mas não demonstrou nenhuma relutância em deixar as coisas do jeito que estavam: vocês eram livres 'pra pegar todo mundo, desde que não abrissem mão um do outro. E você mesma precisou de um tempo para assimilar que Mingyu era o seu favorito, mas continuava sendo só mais um na lista. Sob essas circunstâncias tudo passou a fazer sentido. Não havia ressentimento nem estranheza entre vocês dois, ainda que arrancassem um cochicho aqui e ali sempre que eram vistos juntos em algum lugar.
Chegou ao ponto de até mesmo fingirem não se conhecerem em certos eventos nos quais estavam ambos acompanhados de algum outro rolinho — você sempre sumia do meio da festa 'pra pegar Mingyu no banheiro, mas o seu date definitivamente não precisava saber disso. Além disso, pegar amigos um do outro também não ficou fora do tabuleiro. Admitiam que o planeta era muito pequeno.
Sendo assim, você não era sonsa ao ponto de não assumir para si mesma (e para Mingyu) que já havia cogitado Wonwoo. Ele era gostoso demais para ser ignorado. O jeitinho recluso te fazia fantasiar se ele também era assim em todos os momentos. Já havia tentado se aproximar dele por vias casuais — quando a sua relação com Mingyu ainda era uma grande incógnita. Vocês tinham alguns interesses comuns, não foi difícil surgir com uma amizade meio desajeitada e ela era mais do que suficiente para te deixar concluir que ele era, inevitavelmente, um homem.
Os olhares nada discretos pro seu corpo e o rosto vermelhinho sempre que você resolvia falar de um jeitinho mais dengoso, explicitavam que você conseguiria Wonwoo se quisesse tê-lo. Era só uma hipótese da qual você não tinha interesse de buscar comprovação. Mas deixou de ser só isso a cerca de duas semanas.
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Saiu do quarto nas pontinhas dos pés ouvindo os ronquinhos de Mingyu te acompanhando até a saída — quis rir, eram adoráveis. Preocupou-se em dar passos leves pelo corredor, a frieza da madrugada te acompanhava adentrando por baixo da camiseta enorme que havia pegado emprestada do homem. Era meio desconfortável, especialmente pelo fato de você não ter sido capaz de achar sua calcinha antes de deixar o cômodo. Porém não havia muito a ser feito, precisava beber algo ou morreria desidratada.
Luzes de LED coloridas escapavam pelas frestas da porta de Wonwoo. Não foi surpresa alguma, sabia que o homem tinha a mania de trocar o dia pela noite. Entretanto, esperava muito que ele estivesse preso demais aos fones de ouvido ruidosos parar ser capaz de notar todos os sons obscenos que soaram pelo quarto vizinho minutos atrás.
Apressou-se até a cozinha optando por não acender nenhuma lâmpada, seu conhecimento sobre aquela casa era suficiente para te deixar transitar sem esbarrar em nada. Na cozinha, contentou-se com a luz que saía da geladeira agarrando a primeira garrafinha que viu pela frente. Bebeu o líquido como de estivesse sem fazê-lo a dias — facilmente classificaria Mingyu como uma espécie de íncubo, ele tinha a habilidade admirável de drenar tudo do seu corpo.
Estava prestes a fechar o refrigerador quando a luz se acendeu. Travou no lugar. Pelas suas contas Mingyu não acordaria pelas próximas cinco horas e não era comum que assaltantes acendessem lâmpadas. Sobrava uma terceira opção. Virou-se cuidadosa dando de cara com uma silhueta muito conhecida na entrada do cômodo. Conhecida... mas não esperada. Vislumbrar Wonwoo foi suficiente para fazer com que a água tomasse o caminho errado dentro da sua garganta. Seu corpo te envergonhou ao te jogar para uma tosse ruidosa e meio desesperada. Demorou para recuperar o ar, ainda sentindo um incômodo esquisito no fundo da boca.
"Wonwoo.", constatou meio tímida. Não havia recobrado a dignidade perdida nos segundos anteriores. O homem expulsou um sorrisinho forçado nos cantos dos lábios, acenando com a cabeça como se concordasse.
"Veio dormir aqui?", atravessou a cozinha na sua direção, indo à geladeira. Você cruzou as pernas por reflexo, se a camiseta de Mingyu subisse por acidente seria desastroso.
"Vim só ver um filme com o Gyu, mas acabei ficando...", tentou soar casual, vocês dois sabiam muito bem que não havia filme algum. "Tem problema?", entortou os lábios.
"Você sabe que não. Só não tava esperando.", tirou uma garrafinha de suco de dentro do refrigerador já virando-se para sair.
"Achei que ele tivesse te avisado..."
"Não precisou avisar...", encaminhou-se até o corredor, a voz se tornando distante "... deu 'pra te ouvir muito bem.", a partir daqui você não soube comprovar se era só paranoia da sua parte, mas jura ter ouvido certo desdém na voz dele.
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Não era comum que você o fizesse, mas o tom de quase desprezo somado ao olharzinho moralista do homem te tornaram ainda mais apegada a ideia de quebrar Wonwoo. Já havia conversado com Mingyu o suficiente para saber que a conduta de cara certinho que ele carregava era puramente teatral, não admitia que ele agisse como se suas ações fossem fora do comum, ou pior, dignas de aversão. Não admitia porque sabia que Wonwoo poderia ser tão promíscuo quanto você.
E se ele não admitia isso por conta própria, você faria questão de tomar a atitude por ele, só precisava de uma chance. Entretanto, a oportunidade de desmontar o homem não veio com tanta facilidade, ela precisou ser criada.
[...]
Assim que ouviu a porta se abrindo você não ficou tão nervosa quanto previu que ficaria. Sabia exatamente o que fazer e tinha anos de experiência sendo ardilosa ao seu favor — nessa situação, era Wonwoo quem estava pisando em território desconhecido.
"_____?"
"Wonnie.", ofereceu um sorrisinho caloroso, mal se movendo no sofá.
"O Mingyu já chegou?", olhou em volta, jogando um molho de chaves na mesinha de centro.
"Ah não...", respirou fundo, ensaiando a mentira na própria mente uma última vez. "Ele me pediu 'pra vir aqui esperar uma encomenda dele. Disse que não sabia quando você chegava...", esforçou-se para soar o mais casual que podia.
"Sabia sim. Eu falei quando chegava.", o homem franziu o cenho em confusão. Você não demonstrou estar afetada com a afirmação, dando de ombros.
"Acho que ele deve ter esquecido então.", arrematou enfim. Wonwoo concordou com a cabeça, dirigindo-se ao próprio quarto em completo silêncio. Porém, você não podia deixar ele esgotar suas chances assim.
"Wonnie, não me deixa sozinha...", apelou para uma voz açucarada, forçando um biquinho que sabia que ele era incapaz de ver. "Faz tempo que você não joga comigo, sabia?"
"Tô cansado hoje, _____.", suspirou, coçando a nuca meio embaraçado.
"Por favor, Nonu.", arrastou o apelidinho de propósito, virando-se para vê-lo parado no meio do corredor. "Cê "tá tão esquisito esses tempos...", inclinou o rostinho, vendo-o engolir seco — claramente nervoso. "Então...? Vai jogar comigo?", um suspiro rendido acompanhado de um acenar de cabeça foram suficientes para te lançar quase que correndo para o quarto do homem, mas não sem antes oferecer um sorrisinho doce.
Do início até o fim aquela não foi uma partida normal, suas investidas eram claras como a água e dava para notar o quão afetado Wonwoo parecia com cada uma delas. Desde a sua insistência em jogar em cima da cama dele, entre as mãos nada sutis que se apoiavam nas coxas do homem, até os beijinhos cada vez mais molhados no canto da boca de Wonwoo sempre que ele te ajudava em alguma conquista do jogo. Você estava fazendo um inferno e adorando assistir cada uma das reações acanhadas do homem. No entanto, teve que esperar tempo demais por alguma atitude da parte dele e ela sequer veio do jeito que você queria:
"O que tem de errado contigo?", questionou cuidadoso. Sério? Você esperava que ele fosse pular nos seus peitos ou algo assim — achava ter deixado bem claras quais eram suas intenções ali.
"Nada. Só gosto de ficar perto de você", deu de ombros — se ele ia se fingir de sonso, você iria também.
"E o Mingyu?", arqueou uma das sobrancelhas — ah não...
"O que tem ele?"
"Vocês não...?", inclinou o rosto, aqui você teve que suspirar. Era impaciente demais para toda essa enrolação, daria seu próprio jeitinho.
"A gente não tem nada sério...", levantou-se e se ajoelhou na cama ajustando o vestidinho — propositalmente curto. "E ele nem precisa saber.", colocou as pernas do homem entre as suas, sentando-se no colo dele sem pestanejar.
"_____. Não acho uma boa ideia.", o homem engoliu seco, tentou se ajustar na cama — incerto se te tocava ou não.
"Por que não?", mais um questionamento e, dessa vez, deu para assistir o exato momento em que a paciência de Wonwoo se foi pela janela. O semblante masculino assumindo um tom cristalino de julgamento.
"Porque você tá agindo igual uma...", precisou impedir a si mesmo, respirando fundo ao que coçava os olhos por baixo dos óculos. Você quis rir, não era sua primeira experiência com alguém assim. " ____.", alertou. "Tô falando sério. Me deixa quieto."
"Agindo igual o quê, Wonwoo? Termina.", ajeitou-se no colo dele, aproximando-se para brincar com uma das alças do óculos. "Hm?", baixou o olhar, propositalmente encarando-o por baixo dos olhos. "Tô agindo igual puta?", sussurrou. "É?"
"É. É isso.", afundou a língua contra a bochecha, parecia irritado.
"E por quê isso te incomoda tanto, Wonnie?", jura que tentou dar alguns segundos para que ele pensasse, aguardando por uma resposta que não viria. "Qual o problema de eu ficar com quem eu quero?", aproximou-se mais, mordiscando o topo da orelha dele. "Fica todo esquentadinho pro meu lado...", largou um beijinho manso contra a carne, descendo aos pouquinhos até o pescoço tenso. "Sabe o pior de tudo?", questionou de forma retórica. A mão atrevida descendo pelo torso dele até a barra da calça, mas ali teve seu pulso agarrado pelo homem. "Tá excitado só de me ver agindo igual putinha...", observou com escárnio, sentindo-o pressionar seu pulso com mais força. "O que isso te torna? Hm?", afastou-se enfim, olhando-o vitoriosa.
Wonwoo estava coberto por um tom rubro do rosto até o pescoço, mas aquilo estava longe de ser vergonha — você sabia bem. Tudo era estranhamente excitante, desde as veias saltadas no pescoço até o modo como ele parecia prestes a te arruinar.
"Você quer tanto assim?", soou mais como ameaça que como proposta.
"Você sabe que sim...", miou as palavras, o jeitinho de sonsa era a chave aqui.
"Pede direito então, sem usar essa voz de vagabunda.", envolveu as mãos no seu cabelo sem que você fosse capaz de notar ou impedir — precisou refrear um sorriso, aqui teve noção que sairia destruída das mãos dele.
"Pedir o quê?", franziu a testa, fingindo pensar. "Pra você me foder agora? Hm?", brincou com a gola da camiseta dele. "Pra usar minha bucetinha de vagabunda?", fez questão de forçar a voz que Wonwoo tanto parecia detestar. Esperou por um puxão de cabelo mais forte ou até um tapinha no rosto, mas ganhou os lábios do homem imediatamente contra os seus.
Wonwoo te tomava com vontade, as mãos escorrendo pelo seu corpinho como se tentassem saciar alguma fome mais profunda. Pressionava seu pescoço, beliscava seus peitinhos por cima do tecido, até mesmo apalpava a bucetinha que já se melava em carência. Por meio de tantas ações, acidentalmente confessava que você era a fantasia mais recorrente na cabecinha depravada dele. Que sempre te tinha em pensamento quando sentia o desejo apertar, que gozava 'pra esse exato jeitinho manhoso que parecia despertar a fúria dele, que tinha raiva de si mesmo por querer tanto alguém.
Afastou-se completamente sem fôlego. A boca agora tomando a pele do seu pescoço, traçando um rastro de fogo por onde passava, chupando, mordendo, sorvendo cada pedacinho que ele conseguia. Quase rasgou as alcinhas do vestido ao tirá-las do caminho, abocanhando seus seios num desespero que te fez gemer. Nunca parecia satisfeito. Perdido demais em tudo que podia fazer com o seu corpo agora que tinha-o para si. Levantou de supetão, o rosto afobado, sustentava um expressão indecifrável.
"Puta-", ele se interrompeu, desferindo um tapa ardido no seu rostinho. A ação fez sua bucetinha escorrer — previsível demais. Precisou se esfregar contra uma das coxas de Wonwoo, mas ganhou um tapa por isso também. "... burra do caralho.", completou. "Não ia conseguir dar só 'pra um por muito tempo, não é? Não pode ver piroca...", cuspiu as palavras, o aperto nos seus fios se fechando. Seus olhos se arregalaram, olhava-o desnorteada com a mudança de comportamento. "Abre a buceta 'pra mim."
"Wonnie...", era dengosa e ele ainda parecia detestar esse fato.
"Anda.", balançou sua cabeça, usando seu cabelo como apoio. Seu corpo queimou, ardia em expectativa, temendo por tudo que ele faria com você. Rendida, arrastou a calcinha de canto, exibindo a buceta babadinha para o homem. Wonwoo sorriu ladino.
"Agora se fode.", ordenou, sequer te olhou nos olhos. Você obedecia tudo cegamente, penetrou dois dedinhos sem dificuldade alguma. A expressão austera te enchia de luxúria mais do que qualquer coisa, te subjugava por trás das lentes, deixando claro que seria irredutível a qualquer capricho seu — mas porque soava tão interessante tentar quebrar essa resistência também? Ainda não sabia. "Coloca mais um."
"Não dá...", choramingou. Dava sim, porém a rejeição valeu o prazer de assistir a desaprovação no rosto masculino.
"Dá. Dá sim. Buceta de puta foi feita 'pra aguentar.", pontuou tudo secamente, colando a testa na sua. Simulava uma paciência infindável, mas a mão que envolveu seu pescoço te dizia tudo que você precisava saber.
Achando-se muito esperta, aproveitou a oportunidade para se estimular, estava claro que Wonwoo queria um showzinho só para os olhos dele. Enfim, adentrou mais um dedo em si própria, chiando um pouquinho com a ardência. A atenção do homem estava toda no seu rostinho, o semblante sério parecia não se comover com sua carinha de prazer. Fazia uso de toda a manha conseguia, choramingava, mordia a boquinha, rebolava nos seus dedos como se insinuasse que era ele te fodendo, retirava os dedinhos só para esfregar o melzinho pegajoso por todas as dobrinhas.
"Tá gostoso, putinha?", grunhiu, a voz mau superando o volume das estocadas ruidosas. "Goza neles, goza.", não te deixou responder, forçando seu pulso para manter seus dedinhos lá no fundo. A outra mão libertou o aperto nos seus cabelos, estimulando o clitóris inchadinho sem pena. Seu corpo retesou, praticamente caindo em cima dele. Os gemidos quebrados eram abafados no pescoço do homem. "Quer meu pau aqui, cadela? É?", te fez estocar a si própria com mais força. "Quer assim?"
"Wonwoo!", agarrou o braço dele como pôde, sentindo sua entradinha apertar seus dedinhos.
"Solta.", pontuou, sequer se moveu. "Mandei soltar.", estapeou sua coxa, irredutível.
"Tá sensível..."
"Cê quer foder comigo, não quer?", o tom repentinamente doce fez sua cabeça girar, concordou sem que pudesse raciocinar antes. "Não como puta malcriada.", justificou. Os dedos vagarosamente voltando a estimular seu pontinho.
Você já se sentia fraca, o corpo molenga prestes a gozar buscava apoio em Wonwoo. Quase trocava os olhinhos, choramingando baixinho a cada estocada funda dos próprios dedos. O homem te olhava hipnotizado, perdendo a marra assim que avançou para te roubar num beijo dengoso. Chupava sua boquinha com gosto, ciente que você não tinha forças para retribuir o gesto.
"Gostosa filha da puta.", murmurou rente aos seus lábios, mordiscando seu queixo em seguida. Olhava-te com uma devoção esquisita, mas estava longe de retrair o jeitinho dominante. O orgasmo que te tomou não se manifestou tão fortemente, mas fez seu corpo inteiro travar num frenesi gostoso. A bucetinha tentava expulsar seus dígitos, mas Wonwoo não deixava — forçando-os até a base. Sentiu o exato momento em que se molhou inteira, sujando a mãozinha com o líquido quente.
O homem fez questão de assistir toda a cena de perto, puxando seus dedinhos para fora sem cuidado algum ao fim dela. Aproveitou o seu estado maleável para te submeter às próprias vontades, obrigando-te a abrigar os dedos encharcados dentro da boca. Murmurava algo como "te fazer provar seu melzinho de puta", mas você honestamente estava tontinha demais para assimilar qualquer coisa. Engoliu deu gozo sem pestanejar, pulsando com o olharzinho depravado que ganhou de Wonwoo. Mas só isso não era o suficiente. Nunca era.
"Wonnie, fode...", suplicou, uma mistura desprezível de porra e saliva ainda escorrendo pelos cantinhos da boca.
"Não.", negou só pelo prazer de negar. Sua carinha chorosa, de quem estava prestes a fazer qualquer coisa por pica só alimentava o teatrinho.
"Por favor, eu preciso...", choramingou mais uma vez. Atrevida, agarrou a ereção por cima dos tecidos. "Por favor.", usou da manha que Wonwoo tanto fingia detestar, era mais do que suficiente para te dar o que você queria.
"Insuportável do caralho.", ele cuspiu entre-dentes, retirando os óculos num gesto impaciente. Você precisou morder o interior das bochechas para não sorrir. "Porra, não sabe ficar quieta.", resmungou te empurrando em direção ao colchão. Um gritinho assustado foi responsável por libertar o risinho que você segurava. Mordeu os lábios ao que era manuseada pelo homem como se fosse uma bonequinha, sendo colocada de quatro se dificuldade alguma. "Você me estressa tanto.", as reclamações não eram capazes de superar o som do cinto se abrindo, você tremeu em excitação.
Agarrou o lençol entre os dedos ao que sentiu Wonwoo colocar tudo de uma vez. Espremeu os olhos, incapaz de usar a cabeça com a bucetinha tão cheia. O ruído molhado e contínuo deixavam explícito o quão vergonhosamente molhada você estava — na verdade, sequer precisava dele, as gotinhas escorrendo entre as suas pernas já eram mais do que suficientes para demonstrar o quanto tudo aquilo te excitava.
"Eu devia usar essa buceta todo dia.", a voz afetada não passou despercebida, você sorriu devassa — já embriagava-se com fato de enfraquecê-lo. "Usar de depósito de porra... só minha, caralho.", estocou com afinco, como se tentasse te punir. "Te deixar cheinha de mim e- Ah... ah...", as estocadas já tinham um ritmo errático. "Caralho...", Wonwoo arfava — soava tão bêbado de desejo quanto você. "Porra de buceta gostosa.", ganhou um tapa ardido por cada palavra proferida. Porém sequer sentiu algo, o corpo adormecido só tinha forças para te dar noção do quão prazeroso era sentir ele te usando assim. Praticamente esperneava abaixo do corpo forte, não conseguia se manter parada de tanto tesão. Tentava espremer as perninhas, choramingava, implorava para te foder mais forte, era patética.
"Mais, mais, mais...", arfava contra o colchão, sequer sabe pelo que pedia, só precisava. "Wonwoo... hm, isso...", rebolou contra a pelve do homem, ganhando mais um tapa ardido. Esse, entretanto, foi suficiente para te fazer ficar quieta. Wonwoo passou a te acertar num lugar gostoso demais para te deixar pensar em outra coisa, precisou abafar o rosto contra o colchão quando começou a gritar como uma putinha burra — porra, porra, porra ia chorar desse jeito.
O enlace firme em volta do seu quadril era a única coisa que te mantinha no lugar, Wonwoo arremetia sem pensar, tão rendido pelo prazer quanto você. N��o sabe como, nem quando, mas sentia o tecido do edredom dentro da sua boca — provavelmente havia mordido em algum momento. Balançava sem forças, deixando-se levar pelo ritmo das estocadas, o tremelique nas suas perninhas denunciava a vontade de gozar outra vez.
Rebolava contra ele de um jeito desajeitado quando sucumbiu de encontro ao colchão, o peso do homem em cima do seu corpo era a razão. Wonwoo agora te segurava pelo cabelo se forçando por completo dentro de você com ajuda do próprio peso. A pressão fez seus olhinhos revirarem, sentia-se um brinquedinho sem vontade própria e, ironicamente, foi tomada pelo ímpeto de implorar para ele gozar dentro de você — precisou de muito autocontrole para não pedir pela porra quentinha te enchendo.
A mordida nada carinhosa na sua nuca foi responsável por desatar o nó no seu ventre. Gozou em meio a um gritinho manhoso — que foi abafado pelo tecido do colchão. Tremeu sob o toque de Wonwoo até que ele se aliviasse, saindo as pressas e fodendo o vão entre as suas coxas até esporrar ali.
Não sabe de quanto tempo precisou até voltar a si e ainda sentia o corpo espasmando quando abriu os olhos para procurar por Wonwoo. Avistou-o sentado contra a cabeceira, a respiração tranquila, os olhos fechados como quem descansa a visão. Tomou impulso, enlaçando a cintura de Wonwoo entre suas pernas. Fez questão de sentar bem em cima da ereção adormecida, esticando-se até a escrivaninha para pegar os óculos. O homem agora te olhava sem demonstrar reação, continuando estático mesmo quando você colocou as lentes sobre os olhos dele. Você sorriu de imediato, ele ficava tão sexy desse jeito...
Porém, a falta de reação ainda te deixava intrigada demais. Resolveu reverter a situação por conta própria, os dedinhos correndo pelo rosto dele num carinho singelo. Sapeca, forçou o polegar entre os lábios do homem, simulando estocadas muito mais leves do que as ele havia simulado com você. Wonwoo seguiu impassível... bom, isso até te dar uma mordida generosa — mas fraca o suficiente para não ser capaz de te machucar. O gritinho assustado seguido de você retraindo o dedo finalmente fizeram a expressão mudar. Ganhou um sorrisinho de canto do homem que beijou sua palma antes de te puxar para um selo caloroso.
Seu corpo amoleceu, o rostinho se inclinando para ser capaz de beijá-lo sem que os óculos atrapalhassem. Era lento, quente e até meio carente. Wonwoo ofegava contra a sua boca, impedindo a si mesmo de se afastar para respirar. As línguas se encontravam do lado de fora e as mordidinhas no seu lábio inferior te mantinham presa à ele também. Os braços te abraçavam num aperto firme, acariciavam-te incapazes de se manterem num lugar só. Você também se rendia à devoção por trás daquele beijo, as mãos brincando com o cabelo de Wonwoo.
De uma perspectiva externa, pareciam amantes, mas esse definitivamente não era o caso de vocês. Era luxúria, enfim. Tesão no seu mais puro estado. E isso ficava mais claro ao que as reboladas tímidas do seu quadril tomavam mais cadência. Os carinhos do homem também não permaneceram tão ternos. Já apertava sua bunda sem pudor algum, os dígitos se afundavam na carne, abrindo-te. Exibia seus buraquinhos para o quarto vazio, como se fosse uma espécie de prêmio.
Seus olhinhos se apertavam com o tesão que aquilo te fazia sentir. Inerte, fez suas mãos tomarem o lugar das de Wonwoo, se exibindo por conta própria. A ação te rendeu um tapa bem no meio do local, quase acertando a bucetinha usada. Tremeu. Sorrindo com a ideia de ter seu pontinho estapeado até gozar.
O homem te soltou ao que sentiu seu rostinho se tornando satisfeito demais — a essa altura já era capaz de ler quando sua cabecinha era tomada por algum pensamento depravado. Experimentou bater outra vez, fazendo questão de acertar as duas entradinhas. Assistiu seu corpo arquear de imediato, buscando por mais assim que o contato cessou. O gemidinho dengoso também não passou despercebido. Wonwoo nunca havia visto nada assim, nunca havia estado com alguém assim.
"Porra, você é doente...", murmurou mais para si mesmo. Você piscou os olhinhos em inocência, tentando mascarar o fato de sua entradinha estar pulsando com a observação — sim, tinha a cabecinha meio perturbada, mas só por coisinhas que te fazem gozar gostoso.
Você pensava em como convenceria ele a te foder outra vez quando seus planos foram por água abaixo. O barulho estridente do interfone interrompeu os devaneios de vocês dois. Entretanto, não se deu ao luxo de ficar desapontada por muito tempo, era óbvio que Mingyu teria que voltar para casa em algum momento. Além disso, você se garantia até demais. Tinha certeza que a chance de ir para cama com Wonwoo outra vez apareceria novamente no futuro — a ereção pulsando embaixo da sua buceta não te deixava mentir.
"A encomenda.", ele suspirou impaciente. Você quis rir. De todos os acontecimentos inacreditáveis daquela tarde, o mais impressionante deles com certeza deveria ser o fato de Wonwoo ter caído nessa história.
"Que encomenda?", se fez de desentendida, um sorriso irônico adornando os lábios. Ainda assim, o homem pareceu não ter ligado os pontos e você se levantou antes que caísse na gargalhada bem em cima dele. "É o Mingyu.", explicou, finalmente de pé ao lado da cama. Os olhos que percorreram seu corpo despido não passaram despercebidos. "Esqueceu que eu tô com a chave dele?"
Você apanhou suas peças de roupa jogadas pelo quarto totalmente despreocupada, agarrou-as contra o peito ao que se dirigiu à saída do cômodo. Fazia tudo com naturalidade, como se já fosse de casa.
"Onde 'cê 'tá indo?", ele ainda parecia incrédulo demais para ser capaz de tomar alguma atitude.
"Tomar banho.", virou-se, dando de ombros. "Abre a porta pro Gyu."
[...]
Wonwoo foi o primeiro que você avistou ao caminhar pelo corredor que levava à sala de estar. O homem parecia desconfortável dentro da própria pele, como se fosse o único a enxergar o elefante no meio da sala. Sentado de um jeito nada confortável na poltrona mais ao canto, fingia não encarar Mingyu pela visão periférica. Sorrateiro, agia como se no sofá a frente dele não estivesse o homem com o qual ele conviveu na mesma casa por mais de cinco anos.
Mingyu, que também entrou no seu campo de visão, passava os canais da TV com desinteresse — parecia não achar nada que o agradasse. O jeito relaxado não fazia nada bem a você, pois contrastava com o homem mais velho, fazendo-o parecer paranoico — era questão de tempo até que você caísse no riso. Em passos mais vagarosos, reuniu toda a dissimulação que conseguia dentro de si antes que alcançasse o cômodo.
Ao chegar, não fez cerimônia: eentou-se preguiçosa ao lado de Mingyu e foi puro reflexo se aninhar ao corpo grande, deitando o rostinho no ombro dele. Fez questão de olhar Wonwoo nos olhos durante todo o percurso — ele parecia ainda mais alarmado com a sua presença. Gyu te abraçou de volta, olhando de canto.
"Conseguiu?" deu um tapinha questionador na sua coxa.
Aqui você não foi capaz de evitar o risinho, concordando com a cabeça ao que continuava a encarar Wonwoo. O mais velho franziu a testa, como se juntasse os pontos, mas foi preciso que você e Mingyu compartilhassem um high-five todo animadinho para que ele fosse capaz de entender o que aconteceu.
Wonwoo abriu a boca, ensaiando o que dizer. Porém você já estava de olhos fechados prestes a cochilar abraçadinha no homem mais novo. Tudo que ele recebeu foi um sinal de silêncio de Mingyu, acompanhado de um sorrisinho safado.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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tell me about the first time you ever saw me - Matias Recalt x Fem! Vogrincic! Reader
a/n: oii amores!! vagando nessa terra eu ando pensando só no mati ultimamente, então bora!
summary ★: seu irmão está cansado de ter que sempre te carregar como acessório e conforme o casamento dele se aproxima ele decide ser cupido
warnings: palavrões etcc
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2024)
vogrincicenzo
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vogrincicenzo Atenção Atenção! Estou aqui para fazer uma propaganda para a integrante mais nova (e mais bonita) da família Vogrincic! Isso mesmo!
SN é carismática, gosta muito de uma praia e curtir a natureza, ama gatos e sorvete de morango! O melhor jeito de ganhar esse coração é sendo um homem de paz que curte ver um filme em silêncio..
Ela não é uma pessoa com bom humor de manhã mas de resto é tudo perfeito, inclusive tenho certeza que faz qualquer sogra se apaixonar!
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seuuser ???????
seuuser O QUE É ISSO???
seuuser EU VOU TE MATAR
seuuser DESDE QUANDO EU VIREI MERCADORIA PRA SER ANUNCIADA??
➜ vogrincicenzo eu vou casar em breve, preciso ter certeza que você não vai ficar sozinha!
➜ seuuser e tinha que me ANUNCIAR???
lsdlnlover MEU DEUS QUE MALUCO O ENZO DIVULGANDO A IRMÃ DELE COMO SE FOSSE UM CACHORRO KKKKKKKKKKKK
enzosgf o irmão mais velho que se preocupa com o bem estar da irmã! tem meu apoio
user98 pode ser eu?
➜ vogrincicenzo não, muito baixo
user27 essa menina deve sofrer com ele
user028 ME ESCOLHE ENZO
➜ vogrincicenzo muito feio pra ela, não quero
➜ seuuser MENINO PARA DE SER MALUCO
pipegonotano ? o que é isso
➜ vogrincicenzo você ta interessado???????????
➜pipegonotano eu não, estou trabalhando muito e não seria um bom partido... mas obrigado!
➜ vogrincicenzo que pena por que você era minha escolha
➜ seuuser AGORA CHEGA EU JÁ LEVEI UM FORA EM REDE NACIONAL PODE APAGAR
seuuser enzo apagaaaaaaaaaaa eu to sendo perseguida
vogrincicenzo pipegonotano blaspolidori simonhempe matiasrecalt quem vai ser?
➜ simonhempe eu não posso
➜ pipegonotano sem tempo perdão
matiasrclt REPAREM QUE O MATIAS FOI O ÚNICO QUE NÃO DISSE NADA
( MENSAGEM — 31 DE JANEIRO, 2024)
( MENSAGEM — 1 DE FEVEREIRO, 2024)
(INSTAGRAM POST— 1 DE FEVEREIRO, 2024)
matiasupdates
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matiasupdates Aparentemente o plano mirabolante do vogrincicenzo funcionou e o matias foi visto hoje com a SN!! Fé que o nosso menino desencalha...
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recaltdreams depois de tanto pedir ele se livrou do dementador (malena)
recaltsgirl É AGORA QUE ELE VIRA UM VOGRINCIC
pipescrew se o pipe tivesse bom gosto poderia ser eu postando isso
matislove VEM AI UM NAMORO SAUDÁVEL
snmatias deus coloca amor, união, carinho, paz...
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
seuuser
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seuuser ultimos dias do enzo em nosso retiro espiritual (casa da família)
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vogrincicenzo vou sentir muita saudade! (não, não vou)
➜ seuuser você literalmente chorando quando eu te entreguei o coração de presente...
➜ vogrincicenzo você não tinha que estar organizando o casamento????? um namorado te mudou mesmo né.
matiasrecalt nunca pensei que montar um lego seria tão difícil
➜ seuuser você brigando comigo sendo que eu sempre estive certa
➜ matiasrecalt me perdoe vossa majestade..
snmatias vamos ignorar que já tem uns 3 meses que o matias e a sn estão sendo vistos juntos e saindo juntos???
matiasupdates SE ASSUMAM PFV
enzosgf o enzo todo encolhido nhaaammm
user98 sera que nesse casamento eles assumem?
( INSTAGRAM POST — JULHO, 2024)
seuuser
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seuuser depois de um ano, meu irmão boboca se casou com a mulher mais sensacional do mundo!
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vogrincicenzo muito obrigado por me ajudar sempre! o casamento só foi o que foi por que você estava lá!!
➜ snmatias ALERTA MOMENTO IRMÃO SENTIMENTAL
matiasrecalt a gente vai ter um casamento grande assim?
➜ seuuser só se o enzo organizar.. da muito trabalho!
➜ vogrincicenzo VOCÊ VAI DEIXAR EU ORGANIZAR???
recaltdreams A MÃO DO MATIAS NA 2 FOTO
recaltdreams acho tão lindo que mesmo sem rosto sabemos que eles estão firmes e fortes!
matiasupdates A DECLARAÇÃO QUE ELA FEZ EU TO MAL
➜ user827 COMO FOI
➜matiasupdates ela basicamente agradeceu o enzo por ter colocado um cara tão sensacional quanto o matias na vida dela e que ela sempre admirou muito ele como homem e agora tem ele que faz com que ela se sinta como ela sempre sonhou, VÃO CASAR SIM
blaspolidorii POR MAIS FESTAS POR FAVORRR
pipegonotano sn organize TODAS nossas festas e isso é uma ameaça
( INSTAGRAM POST — AGOSTO, 2024)
seuuser
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seuuser sinto que eu devo algumas últimas atualizações de vida pós o evento que eu mais me preparei na minha vida! Minha própria lua de mel 🌞🧿
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matiasrecalt vai descansando tranquila que nosso casamento é o próximo
vogrincicenzo ainda estou esperando o meu ''obriigadaaaa enzo melhor irmão do mundo''
➜ seuuser obrigada irmão por me oferecer tal qual um pet e me arrumar o melhor namorado do mundo!
#lsdln cast#lsdln#sociedad de la nieve#au#smau#social media au#instagram au#matias recalt x you#matias recalt fanfic#matias recalt x reader#matias recalt#matias recalt smau#enzo vogrincic x reader
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amg vc escreve com o rafa tbm?? se sim, seria possível para acalmar a minha pobrezita alma alguma coisa dele com fetiche em sonophilia consensual (seja ele ou a leitora), por favorzito
ai eu amo tanto esse fetiche, fico tesudinha só de pensar🫦 e com o rafa ainda oooh yeahhhh
peço perdão pelos erros e a minha taradice
Segue aqui a realização das minhas fantasias:
Você ri sozinha ao tropeçar quando chega no apartamento compartilhado com seu namorado. Sempre foi meio fraquinha pra bebida e definitivamente tomar quase uma garrafa inteira de vinho no jantar com suas amigas não ajudou muito. Tira seu saltinho e joga sua bolsa em qualquer canto, indo direto para o quarto com saudades do seu argentino favorito.
Faz um biquinho dengoso quando o vê totalmente apagado na cama, até dormindo por cima do lençol sem camisa. Sabia que ele andava muito ocupado com ensaios para peças e outros compromissos, por isso vocês não faziam sexo há um bom tempo. E hoje você só queria terminar a noite cheia do leitinho dele.
Vai direto para o banheiro pegar lenços e demaquilante para remover a maquiagem, mas não conseguia focar em retirar seu rímel com o pulsar persistente no meio das suas pernas. Pressionava as coxas tentando aliviar a tensão que com certeza não iria embora sem ter o pau grande do seu namorado te fodendo.
Não queria perturbar ele, mas estava desesperada por qualquer estímulo. Então lembrou de uma conversa de vocês sobre o que podiam fazer quando estivessem muito ocupados. Arrepios surgiram no seu corpo ao lembrar como acordou um dia com Rafael metendo o pau no seu buraquinho, enquanto te mandava voltar a dormir que ele só queria gozar rapidinho.
Tira toda a sua roupa, se encaminhando até a cama e engatinhando até ficar ao lado do seu namorado. Morde os lábios pensando no que fazer, vê a elevação no short fino e inclina o rosto na direção do membro teso. Como uma gatinha, esfrega seu rosto no membro por cima do tecido e passa seus lábios entreabertos no comprimento marcado. Sua respiração já estava pesada só de sentir o cheiro másculo misturado com sabão.
Quando a ereção cresce mais ainda, não aguenta sustentar a provocação por muito tempo e sobe até ficar no colo dele.
Gruda o corpo no dele, esmagando seus seios contra o peitoral definido, gemendo sozinha e começando a remexer os quadris buscando fricção. Sua bucetinha molhada manchava o pano fino do pijama dele e Rafa soltava sonzinhos no fundo da garganta como se estivesse preso em um sonho distante.
Encantada, sentia seus olhos brilhando ao admirar o seu namorado perfeito. Ele era tão lindo, os cílios longos, o cabelo castanho enroladinho nas pontas, o nariz pontudo e os lábios rosinha. Passou as mãos no rosto pálido arranhando suas unhas na barbinha por fazer. Rafa resmunga algo que você não entende ao sentir os dedos no rosto dele. Você ri sozinha totalmente apaixonada por ele.
"Oi, amorzinho." Sussurra no ouvido dele esfregando sua buceta na ereção coberta pelo short fino de dormir. Rebolava no pau dele, fazendo pequenos círculos para massagear seu clitóris inchadinho do jeito que gostava.
Suas mãos passeavam pelo corpo torneado enquanto você deixava chupões no pescoço branquinho, parou seus movimentos quando os braços do argentino te rodeiam até te prender em um abraço apertado.
"Hola, gatita." Diz com a voz pesada de sono e depois deixa um beijinho na lateral do seu rosto.
Afasta sua cabeça do pescoço dele para encarar os olhinhos azuis sonolentos, não resistindo a tentação, beija os lábios dele de forma desengonçada pela bebida e sono que começava a tomar conta do seu corpo. Rafa corresponde passando a língua mole pelos seus lábios e quando você volta a esfregar sua buceta melada nele, o argentino se distancia e fecha os olhos.
Rafa estava acometido por sensações intensas demais por ter acabado de acordar, gemia baixinho com o prazer de te ter agarradinha enquanto rebola no colo dele. Bocejou em meio aos barulhos fazendo vocês dois soltarem um risinho cúmplice.
Rafa desce uma mão até o próprio short, abaixando a peça de roupa para o pau comprido ser liberado e bater no abdômen dele. Você saliva ao ver o pré-gozo vazando da cabecinha rosa e volta a esfregar sua buceta no comprimento, melando mais ainda o pau do argentino.
"Gatinha, eu não vou durar muito." Diz com a voz entrecortada apertando sua cintura. Você encaminha sua mão para punhetar o pau molhado e começa a enfia-lo na sua bucetinha quente, gemendo no ouvido do mais alto conforme o membro te alargava.
"Só quero te aquecer, papi, deixa vai." Fala com uma voz manhosa e em seguida chupa o lóbulo da orelha dele.
Rafa só assente animado enquanto aperta sua bunda tentando assimilar como parecia um sonho acordar com a namorada gostosa dele pedindo pica.
Assim que ele mete tudo em você, os dois suspiram e fecham os olhos. Rafa sentia o corpo mole pelo sono e orgasmo se aproximando, impulsionou o quadril para dar investidas lentas no seu buraquinho apertado. Segurava sua bunda com mais firmeza, afastando as bandas para te deixar esticadinha ao redor dele. Com a proximidade extrema, conseguia esfregar ainda seu pontinho na virilha com alguns pelos enroladinhos do mais velho. De repente, sua buceta se contrai repetidamente ao redor do pau do seu namorado, soltando mais líquidos nas suas virilhas.
Rafa te agarra para pressionar seu corpo no dele e acelera um pouco o ritmo, de tão melecado que estava o meio das suas pernas, a cada estocada um som estalado saía da sua buceta dormente. O argentino solta um gemido longo e você sente o líquido quente te encher, mas nem um dos dois se move para fazer nada, ele só puxa sua cabeça para deitar no peitoral e cobre vocês dois com um lençol. O sono toma conta de ambos e sabem que ao acordar com certeza teria mais.
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date night
lee seokmin x leitora
estar casada com seokmin te fazia se sentir num absoluto clichê romântico e ele fazia questão de reforçar isso com frequência, principalmente com noites de encontro sempre que tinham algum tempinho pra isso.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, seokmin é um marido exemplar & adorável & um amor, pois eu quis assim.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (dedilhado, meio que um pouco de masturbação mútua, sexo com penetração {e sem proteção, mas não façam igual, cuidem-se sempre}, posso dizer que choking também...) muuuuito afeto e apelidos carinhosos (bebê, mimi, seokminnie, meu amor, meu bem, etc etc).
contagem: ± 4000 palavras
notas: depois de muito sofrer com um tanto de coisas que me desgastaram física e mentalmente, eu apareci. e com o primeiro smut que não foi uma ask......... talvez esteja com medo, porém fiquei bobinha escrevendo pelos motivos óbvios (lee seokmin). enfim, peço que perdoem o sumiço e os possíveis erros gramaticais. boa leitura <3
nada era exatamente comum e simples quando se tratava de seokmin, isso era mais que óbvio pra você. era também uma das coisas que você admirava nele, que sempre conseguiria elevar as coisas num nível além do que você esperava. quer fosse uma festa de aniversário supostamente simplista te proporcionaria memórias incomparáveis. ou um jantar em um lugar legal, até mesmo sem saírem do conforto de casa, seriam transformados em eventos únicos e especiais para vocês.
ainda que vocês jantassem com frequência em restaurantes — sendo parte de uma importante regra que seokmin estabeleceu sobre nunca parar de te levar em encontros, mesmo quando já estivessem completando cinquenta anos de casados, com filhos e netos —, você sempre sentiria aquele friozinho na barriga a cada ideia dele.
ele jamais se prendia àquilo de apenas aproveitar datas comemorativas. não. era uma questão seríssima sempre arranjar motivos pra te levar pra sair, estar com você, cada segundo precioso deveria ser muito bem gasto. e seokmin jamais pecava nisso.
naquele dia o tempo estava limpo e fresco, perfeitamente alinhado com o planejamento do seu marido, que agiu todo ansioso em pelo menos metade daquela semana — possivelmente tendo sido quando ele decidiu o que faria. a indecisão o dominou, não porque não sabia o que fazer com você, mas sim porque seokmin queria fazer um monte de coisas. clássicos como cinema, admirar seus olhinhos brilhando com as luzes ao atravessarem o rio han, até mesmo cogitou tirar um dia de spa. porém, com suas falas aqui e ali sobre como estava com saudade de alguns pratos do seu restaurante preferido, as outras ideias foram deixadas de lado para que tivessem um jantar calmo e romântico.
seokmin queria passar por todo o processo "eu vou te buscar, fazer coisas que você não espera, depois te levar em casa", mesmo que dividissem um lar. de acordo com ele, era justamente o que fazia aquilo ainda mais cativante. seokmin sabia que você estaria ao lado dele na cama ao final daquela noite, porém vivê-la, bem como os demais dias, ao seu lado da melhor maneira era a melhor parte.
foi um pouquinho difícil não tagarelar sem fim sobre o que havia pensado para aquele dia, porém valia a pena quase explodir para manter tudo pra si mesmo se fosse para te ver o encarando com aquele olhar todo bobo e apaixonado. era a sensação mais gostosa do mundo e seokmin fazia tudo o que podia pra sempre ter mais e mais, viciado em te fazer uma mulher feliz.
cumprindo com seus hábitos, que pouco a pouco se transformavam numa pequena tradição, você o esperou quase nervosamente, se questionando o porquê daquela sensação constante.
— é o seu marido, não tem motivo pra ficar assim, não seja idiota — você falou para o seu reflexo, deslizando as mãos pelo material suave da roupa, desfazendo os vincos quase imperceptíveis.
você se perdia facilmente nas coisas que seokmin te proporcionava, as ocasiões e sentimentos que sempre te faziam se sentir tão apreciada. eram adultos, partilhando responsabilidades e frustrações, tinham uma desavença ou outra de vez em quando, porém a vida ficaria monótona se resumida a isso. então, por que não transformar os dias pacatos em memórias doces? era a forma que gostavam de pensar e os fez ter um relacionamento feliz e duradouro.
seu celular tocou com as mensagens de seokmin avisando que havia chegado, te fazendo borbulhar com aquele misto de animação e ansiedade enquanto pegava suas coisas e trancava a porta cuidadosamente.
a figura vestida de blazer escuro, calça social e blusa de gola alta e preta superou suas expectativas do "estarei bem arrumado pra combinar com você" que seokmin disse mais cedo. ele tinha estilo, claro. mas aquela combinação foi muito mais impressionante que camisas sociais — embora você saiba que teria a mesmíssima reação se ele aparecesse numa delas. mas havia algo sobre a maneira com que o blazer aberto te permitia ver o material da camisa ajustado ao tronco definido e a corrente prateada brilhando em seu pescoço.
os poucos segundos de admiração foram mútuos, ao passo que você suspirava, a mente de seokmin ficava desnorteada ao apreciar o material abraçando sua silhueta, a maneira que o azul profundo combinava com os pequenos detalhes brilhantes dos seus acessórios. ele já sabia o que você vestiria essa noite e já tinha te visto com aquela mesma combinação algemas vezes, porém sempre se sentia atordoado. era tarde demais para te convencer a voltar para dentro de casa? a cereja no topo foi quando ele te chegou aos seus olhos, que o encaravam tão intensamente quanto ele fazia, além dos seus lábios entreabertos e destacados pelo gloss. ele soube que havia feito ótimas escolhas para hoje.
finalmente reparando em algo além do homem à sua frente, você avistou o carro atrás dele. sua primeira dedução é que o veículo era alugado, pois até aquela manhã nem você nem seokmin tinham um conversível preto. pelo visto, ele estava ainda mais empenhado hoje.
— ok, você gosta de me surpreender.
— sempre, bebê. e você tá perfeita — ele te deu um selinho antes de tirar um buquê do banco do carro e entregar a você.
o tom de azul não muito escuro do buquê foi um choque também, você brincou sobre ele estar agindo como um típico romântico e ele não negou.
— sabe que eu dou meu jeitinho pra que tudo saia tão incrível quanto você merece — o sorriso dele te derreteu de dentro pra fora, como de costume.
o jeitinho dele provavelmente incluía a escolha para que o papel de embrulho e o arranjo de flores em si combinassem com a sua roupa. você não tinha ideia de como ele descobriu aquilo, porém deixou os questionamentos para depois.
levou alguns alguns minutos para deixar as flores bem guardadas, e você também usou aquele tempo para assimilar que o homem mais gentil e atencioso do mundo era todinho seu.
seu eu da infância, que ainda se deslumbrava com fantasias fictícias, teria se encantado com os pequenos gestos que, por vezes, pareciam saídos de contos de fadas. coisa que seu eu do presente também faz. a sua versão adolescente talvez fosse ficar um pouquinho desacreditada que era possível um cara ter todo aquele afeto inesgotável pra te dar. mesmo a versão de si que vivia aquilo ainda dava sorrisos deslumbrados com lee seokmin.
a noite mal havia começado e seokmin tinha em mente um compilado de flertes para usar — muitos inéditos e alguns que você já havia escutado dele em alguma outra vez como aquela. quer fosse na primeira semana de relacionamento, ou após um ou vários anos, seokmin agiria como se o maior objetivo dele fosse te conquistar. e nem seria preciso estarem em um encontro para isso — apesar de ser o tipo de ocasião em que ele mais ficava inspirado, dizendo sempre que isso seria exclusivamente por sua causa —, ele te deixaria com a maior cara de besta do mundo ao se declarar no meio do almoço ou algo do tipo.
e, nessas horas, você fazia questão de mostrar orgulhosamente a ele a joia que enfeitava seu dedo anelar. só para ter sua mão segurada entre os dedos dele e ser carinhosamente beijada por um seokmin muito contente.
os pequenos gestos cavalheirescos eram feitos à maneira dele, o jeito de seokmin abrir a porta do carro, lhe oferecer um braço ou entrelaçar seus dedos para andar por aí, arrastar a cadeira quando você fosse sentar e, finalmente, dar um beijo no topo da sua cabeça antes de ocupar sua próprio assento à sua frente. cada etapa feita com aquele sorriso cintilante, do qual você jamais se cansaria.
— que tal se fizermos assim — você desviou os olhos do cardápio, vendo um seokmin sorridente do outro lado da mesa. — um escolhe pro outro, pode ser? e sem álcool pra mim, tenho que levar minha linda esposa em segurança para casa.
era quase como um pequeno teste de conhecimento, uma vez que estavam num restaurante que haviam frequentado outras vezes (os funcionários ficaram um pouco perplexos pelas roupas pouco casuais, considerando que era um estabelecimento voltado para o conforto e não tanto para o sofisticado). vocês riram juntos do quão irritantemente bem conheciam um ao outro, desde um acompanhamento específico que você sabe que seokmin amaria comer hoje àquela sobremesa que ele tinha certeza que te faria cantarolar de satisfação na primeira mordida.
com o passar do tempo os mínimos detalhes fixaram-se na mente um do outro.
vocês saíram do lugar de mãos dadas, aquela pequena mania que seokmin tem de andar balançando suas mãos entrelaçadas mais uma vez esteve presente, te fazendo sorrir com os maneirismos dele.
seus assuntos ocasionalmente acabavam sendo dispersados por um seokmin falando algo fofo sobre você. talvez variando com algumas cantadas que sequer têm algum sentido além de serem terminadas com um elogio, mas que ele insiste em usar apenas para ver seu rosto variar da confusão, às risadas, até chegar ao mesmo estado de não compreensão inicial.
é claro que havia muitos rumos que seu pequeno passeio após o jantar poderia tomar, contanto que conseguissem pegar o carro no estacionamento. e seokmin também havia cuidado dessa parte, sabendo exatamente o que fazer.
nesta noite, seguiram para a pequena rua comercial, cujos estabelecimentos eram majoritariamente noturnos. algumas lojas de conveniência vinte e quatro horas, docerias e lojinhas de presentes — sobretudo para os turistas indo e vindo na agitação.
apesar das roupas, não ficaram tão deslocados, haviam coisas muito mais… peculiares. "por que tem um sapo entregando flores?", você mal terminou de falar e seokmin te arrastou até lá. logo seu companheiro — que simpatiza com muita facilidade com pessoas, até as mais aleatórias —, havia te arranjado um flor… mais uma, se você fosse levar em consideração o buquê inteiro que enfeitava sua casa.
— por acaso é o dia oficial de me entregar flores? — e o sorriso que ele direcionou a você só não te fez flutuar por aí como um balão de hélio, porque seokmin já estava mais uma vez segurando sua mão.
— talvez eu devesse te presentear com flores mais vezes, você tá parecendo muito chocada.
— mais vezes do que em todos os meses?
— uhum. toda semana, quem sabe?
durante toda a noite, seokmin roubaria dos beijos mais calorosos, quando tiveram algum momento pra isso, aos mais suaves, um breve encostar de lábios quando você menos esperava. o que não cessou mesmo quando chegaram ao carro, quase ultrapassando alguns limites de demonstrações afeto em público enquanto usavam a lataria como apoio, seokmin finalmente pôde deslizar as mãos por cada curva que ele passou a noite toda admirando. com você puxando-o, brincando com o material frio da corrente de prata antes de trazer seu corpo ainda para mais perto, segurando-se nos braços dele — o que não tinha nada a ver com a sua vontade de pôr as mãos nos músculos que ele se esforça tanto pra manter daquela maneira.
em meio aos minutos com grudada à seokmin, foram necessários apenas alguns segundos de lucidez — e sua preocupação em estragarem as roupas que usavam ou serem vistos em uma situação constrangedora — para serem trazidos de volta à realidade.
— não acho que um carro alugado seja um bom lugar pra fazer algo assim — seokmin suspirou numa falsa decepção antes de abrir a porta para ti.
— e o nosso carro seria um bom lugar?
— bom… ele é nosso, né — ele deu de ombros.
o caminho até em casa foi tão agradável como o resto da noite, as ruas movimentadas não te impedindo de tornar aquele um pequeno show particular, com a melhor playlist e risadas de ficar sem fôlego — muito provavelmente por algo relacionado às suas habilidades de canto um pouco precárias ou a alguma dessas coisas que só são engraçadas quando seokmin as fala.
— espero que não tenha nenhum problema em te deixar em casa tão tarde — por que não entrar na pequena brincadeira de seokmin?
— não faz mal perder a noção do tempo às vezes, ainda mais quando se tem uma ótima companhia — ele riu, te puxando para mais beijinhos e carícias.
e como bem como ele fazia há tempos atrás ao final de um encontro, seu marido observou você passar pela porta após um beijo e uma despedida, uma pequena prova extra do paraíso que era estar com lee seokmin, antes de te deixar ir.
minutos mais tarde, após devolver o carro à locadora e pegar o próprio de volta, seokmin estaria te abraçando por trás enquanto você se desfazia da maquiagem e acessórios no banheiro, falando sobre como ele passou toda a noite querendo te abraçar daquela forma e sentir seu cheiro de pertinho.
— era só ter abraçado, seokminnie. você sempre pode.
— eu sei, meu amor, só gostei de fazer as coisas assim… foi bom pra você?
seu coraçãozinho derreteu pela que você achou ser a milésima vez naquele dia, incapaz de suportar o quão amável era o olhar de seokmin através do espelho, ansiando por uma resposta. como se você fosse falar algo diferente de "foi maravilhoso", porque sempre era. você o elogiou e agradeceu por ter tornado, de novo, uma sexta qualquer um dia especial para ambos.
— você tá tão linda, sabia?
— uhum, você disse isso a noite inteirinha — ele deu uma risadinha contra o seu pescoço. — você também tá tão lindo. e gostoso, muito mesmo.
seokmin amava se sentir apreciado por você, e saber todo tipo de efeito que as menores atitudes dele causavam em você. ainda que fossem somente algumas roupas um pouco diferentes do habitual.
— que bom então, me esforcei bastante pra ficar à sua altura, tá?
— desde quando você precisa de esforço pra ficar bonito?
— você tá flertando comigo, é?
— to fazendo isso a noite toda, poxa.
— eu sei, meu bem. quase que fico tímido.
com selares roubados aqui e ali, seokmin deixou de lado apenas o blazer antes de aproveitar o calorzinho agradável do seu corpo junto ao dele mais um pouco, sem querer te soltar enquanto observava a imagem de vocês refletida. absorto com o quão bom era estar ali assim, te vendo concentrada naquele processo já conhecido de se “desarrumar”.
te impedindo de finalizar as últimas etapas antes de um bom banho pra dormir por conta próprio, ele te despiu com cuidado. os toques eram tão cuidadosos, quase castos se você não conhecesse as intenções por trás de cada olhar de seokmin, que não deixava de dar atenção a casa parte favorita dele durante o processo.
— posso te ajudar também? — você pediu se virando pra ele, sendo recebida com o olhar que te enfraquecia por inteiro.
— claro, meu amor. fica à vontade — e ficou.
seokmin gostava tanto daquilo, até dos mais curtos momentos em que se sentia tão… querido? mal podia escolher uma boa palavra pra explicar, apenas imergia em como cada molécula dele se sentia aquecida à medida que você dava a ele a mesma atenção que recebeu antes. a boca traçando o peitoral nu com beijos úmidos e os dedos geladinhos contra a pele quente dele não o deixavam pensar no que faria em seguida.
quando o caminho que você trilhava meticulosamente alcançou os lábios entreabertos de seokmin, capturou o suspiro suave e um tanto aliviado antes de beijá-lo. a serenidade com que minnie recebia cada afago deu lugar à urgência de te sentir, não afastando sua boca da dele por mais segundos que o necessário.
sem saber se devia se apoiar na pia atrás de si ou no homem a sua frente, você optou pelo segundo, encontrando sustento ao segurar nos braços de seokmin, sentindo os músculos rígidos sob a ponta dos dedos até chegar aos ombros dele.
minnie era inegavelmente gentil, um completo doador dedicado a ser aquele que deixa suas pernas molinhas e recorreria a todos artifícios que podia pra isso. foi o que o motivou a descer a mão que segurava seu rosto até o pescoço, apertando fraquinho, esperando a brecha que você daria a ele ao arquejar no meio do beijo.
foi quando tudo ficou ainda mais intenso, com a pressão contra a sua garganta e a língua de seokmin tomando sua boca que você teve a confirmação final de que provavelmente não chegariam à cama e resolveriam tudo no chuveiro.
— a gente ainda precisa de um banho antes de dormir — você o lembrou entre uma das curtas pausas que tiveram pra respirar.
— ok, mas estamos falando do mesmo tipo de banho, né? sem respondê-lo, porém sabendo que ele te seguiria de qualquer maneira, você entrou no box, tentando regular a temperatura da água em uma agradável para os dois antes de ser envolvida mais uma vez por seokmin. o curto tempo que os jatos do líquido morno encharcaram vocês foi para tomarem aquela difícil decisão, pois logo após isso, as mãos de seokmin estavam em você novamente, te induzindo a acolhê-lo entre seus braços também.
não havia tanta pressa como antes, não tinha motivo pra isso quando podiam só sentir um ao outro com toda a calma do mundo.
tudo era um pouco lentinho, desde a boca dele encontrando cada parte sensível que alcançava, aos seus dedos cuidando do resto que não podia sugar ou beijar. foi dessa mesma forma que seokmin rumou à umidade calorosa entre suas pernas. ainda te mantendo grudadinha a ele, te esticou devagar, recebendo cada gemido seu como um estímulo pra pôr um dígito após o outro — mas sem aumentar a velocidade nem um pouquinho.
— mais rápido, mimi, por favor.
— eu mal comecei e você tá manhosa assim? aproveita um pouco, bebê.
por pouco você não fez outra reclamação quando os dedos deslizaram pra fora, porém logo em seguida estava caladinha com as costas contra o peito de seokmin. não foi difícil deduzir o porquê da mudança, era o jeito que seokmin mais gostava de ficar pra atingir seu ponto g como agora. quando suas contestações sumiram e deram lugar somente aos suspiros e gemidos ofegantes, seu marido não conseguiu conter os próprios.
os arfares de seokmin coladinhos ao seu ouvido só te faziam pensar em como ele também merecia se sentir tão bem quanto você. apesar da posição tornar as coisas um tanto complicadas, a menor pressão da sua palma contra o pau dele o fez espasmar e ficar ainda mais vocal, preenchendo sua audição com aqueles sons obscenos que faziam suas paredes se contraírem ainda mais ao redor dele.
— amor, me fode logo — você não esperava que logo hoje seokmin brincasse contigo, principalmente com ele estando num estado igual ou pior que o seu.
— mas eu já não to fazendo isso?
— seokmin… — ele riu da sua tentativa frustrada de soar autoritária, mas não se prolongou.
— achei que fosse querer gozar nos meus dedos.
o leve tom decepcionado de seokmin foi rapidamente trocado pela meia dúzia de palavrões que murmurou ao esfregar a glande inchada na sua entradinha.
— não é como se isso não tivesse acontecido hoje de manhã, seokminnie — sua tentativa de resolver o problema por si só, o pressionando até colocar a pontinha em você.
ele não queria ter se rendido tão fácil ao seu jeitinho de tirá-lo do sério, talvez te dar uma das respostas que pairavam na mente dele teria sido uma boa ideia. porém só de sentir aquele aperto ao redor do pau dele, seokmin jogou tudo pro alto e te preencheu por completo, de uma vez só. sua cabeça pendendo no ombro dele, toda tontinha balbuciando sobre o quão bom era tê-lo assim, era o combo que fez seokminnie se sentir encorajado a te dar mais do que você queria. a menor pressão já teria sido demais pra sua mente já turva pelo prazer, então os dedos apertando firmemente a sua garganta fizeram cada nervo seu formigar. seokmin se empenhou em deixar sugar a aquele lugarzinho sensível no seu pescoço pra que as marcas combinassem com as que suas unhas deixavam no braço que mantinha seu corpo firme enquanto suas pernas fraquejavam. acidentes no banho não estavam no plano de seokmin, portanto, apesar do seu protesto quase indignado, te mudou de posição. de frente pra ele, pôde ver aquela expressão quase faminta mais uma vez enquanto te manejava como queria, levantando uma perna sua para prendê-la ao redor dele e usando a parede pra ajudar a te apoiar. só depois de garantir sua segurança e conforto — o máximo que podia te proporcionar ali — que seokmin voltou àquele ritmo que te deixava sempre à borda, nem rápido nem lento demais, cuidando para dar atenção ao seu pontinho inchado na mesma cadência que te fodia.
todo estímulo nublava os pensamentos de seokmin. os arranhões, como suas palavras se embolavam e se tornavam gemidos, seus lábios convidativos que o atraíam como uma armadilha pra que ele tentasse te beijar mais e mais, os barulhos molhados e deslizantes preenchendo o ambiente a cada impulso dele. porém seokmin só foi verdadeiramente arruinado pela visão e sensação etéreas de você gozando. logo, suas súplicas irresistíveis para que ele fizesse o mesmo, foram atendidas em questão de segundos. a atmosfera mudou no momento seguinte, com a suavidade dos selares que seokmin salpicava em seu rosto antes de ligar o chuveiro para limpar vocês dois. — como você consegue agir todo fofo e carinhoso depois de me enforcar?
— são todas formas de demonstrar como eu te amo, te fazendo gozar no meu pau ou te enchendo de beijinhos. não gosta? — se um dia eu disser que não, pode me internar. você o deixou te ensaboar, enxaguar e te dar todo o carinho que tinha em si durante o processo antes de fazer o mesmo com seokminnie, recebendo dele aquelas expressões sorridentes e bobinhas. por mais que o questionasse e brincasse sobre a maneira que era tratada por ele, eram essas facetas equilibradas que te faziam feliz todos os dias. mesmo enquanto se secavam e vestiam algo confortável para dormir optaram pela distância. não negariam que eram um pouco grudentos e ficavam ainda mais em dias como aquele, coisa que expressavam um ao outro com frequência, como no momento em que você olhou pra seokmin com aqueles olhinhos quase comovidos e ele teve que parar de secar seu cabelo pra se atentar ao que você dizia.
— obrigada pelo jantar, mimi. — e isso lá é motivo pra agradecer, amo fazer essas coisas com você — ele disse rindo antes de retomar sua tarefa. — exatamente por isso que eu fico tão, tão feliz e grata. — fica feliz, mas não perdoa quando eu molho seu cabelo só um tiquinho de nada.
— vai estar perdoado assim que eu estiver devidamente seca, lee seokmin. ele riu, acatando seus termos. não pôde se sentir exatamente arrependido quando sua pequena brincadeira o permitiu ter mais alguns minutinhos ali contigo. às vezes se pegava pensando em como vinte e quatro horas não pareciam bastar que ele fizesse tudo o que queria com você. seokmin gostaria de poder trabalhar pra te mimar, cozinhar pra você, acariciar cada centímetro seu, desenvolver mais meia dúzia de hobbies contigo e ambos se esforçavam para que tivessem um pouco de tudo isso com o máximo de frequência que conseguiam. mas ainda se sentia um tanto injustiçado por não realizar tudo. normalmente ele guardava a maior parte daquelas consternações pra si, porém de vez em quando compartilhava contigo.
apenas depois que se deitassem — entrando num daqueles momentos de divagação quando o sono demora a vir e vocês passam muito tempo falando conversando com suas vozes grogues —, trancados num mundinho compartilhado, é que seokmin te daria o último golpe de romance a nível quase cinematográfico, não tinha a menor necessidade de te tirar mais suspiros quando vocês já estão enrolados um no outro, porém seokmin nunca falhava em conseguir. na frustração sonolenta dele, que até o momento parecia ter surgido de repente, você encheu o bico que se formou nos lábios dele de selinhos intercalados com vários eu te amo, só para ouvi-lo falar logo antes de apagar que "o tempo é muito injusto, eu passo as vinte e quatro horas do meu dia pensando ou estando com você. e ainda assim, como essa noite, não parece ter sido o suficiente". foi um daqueles golpes fatais em seu pobre coração já tomado por todo amor que sentia por seokmin, um que ficaria martelando na sua cabeça mesmo quando acordasse na manhã seguinte e passasse mais dos mil quatrocentos e quarenta minutos que, direta ou indiretamente, usaria pra amar e ser amada por seokminnie.
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