#como dar gelo
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Lançamento E-book Como dar Gelo - Guia 100% prático de aplicação
Entenda porque o seu “gelo” não funciona e aprenda o jeito certo e infalível
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eres mía, felipe otaño
pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada.
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta.
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna.
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
#𓄹新🚚©ꓽluvielie𓈒♡#felipe otaño#felipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln smut#felipe otaño smut#la sociedad de la nieve#society of the snow#a sociedade da neve
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avisos: esteban!cunhado, smut curtinho, sexo desprotegido, penetração vaginal, traição, plot twist no final hehe não me odeiem.
notas: a ideia disso aq surgiu muito aleatoriamente na minha cabeça então resolvi escrever logo antes que eu esqueça. to com muita dificuldade de escrever alguma coisa longa que ódio. espero que gostem!
você abanava o seu rosto com as próprias mãos na esperança de conseguir um pouquinho de frescor. o calor que fazia era extremo, sentia cada um de seus poros suando. a pele estava melecada e nem a roupa curta e justa que usava ajudavam em alguma coisa.
olhou para o ar condicionado ligado que você podia jurar que não estava funcionando, seu quarto parecia um verdadeiro microondas de tão quente. resolveu que iria até a piscina na esperança de finalmente se sentir refrescada, provavelmente a água estaria quente devido ao sol intenso que brilhava do lado de fora, mas isso não iria te impedir de tentar.
fez um coque e vestiu seu menor biquíni, afinal sabia que estaria sozinha em casa e queria se molhar o máximo que conseguisse. só não entrava na água pelada porque sabia que tinha vizinhos. pegou uma toalha e desceu até a cozinha para beber um copo d’água bem gelado antes de entrar na piscina. pegou um copo e o encheu, ao dar o primeiro gole sentiu que a temperatura da água estava quente então abriu o congelador para pegar algumas pedras de gelo.
suspirou aliviada enquanto bebia a água — agora geladinha. aproveitou para pegar mais uma pedra de gelo e a passou na sua nuca, sentiu um arrepio pela diferença de temperatura mas ao mesmo tempo sentiu um alivio instantâneo. jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aliviada demais sentindo o geladinho em contato com a sua pele quente.
“vai nadar?” abriu os olhos assustada, não tinha visto que esteban, o noivo de sua irmã havia aparecido ali. concordou com a cabeça envergonhada, a presença dele sempre te intimidava. “posso te acompanhar? ta tao quente.” ele perguntou educado, como sempre. “pode, claro.”
esteban e sua irmã mais velha namoravam ha cerca de 3 anos e haviam noivado ha 6 meses. ele era um cara legal, todo certinho e meio metódico mas tinha um coração gigante, sempre tratando você e toda a sua família com muito carinho. quando sua irmã apresentou esteban a família você achou que o veria como um irmão mais velho ou algo assim, mas com o passar do tempo essa imagem nunca aparecia em sua mente, muito pelo contrário. você começou a alimentar uma especie de paixão platônica e sem fundamento por ele.
ficava nervosa quando esteban se aproximava, sentia a pele se arrepiar quando ele te tocava, se perdia nas palavras dele toda vez que o ouvia falando, sentia ciúmes quando via ele sua irmã se beijando e chegava até a fantasiar sobre uma realidade em que vocês dois namoravam. sempre se achou patética por manter esse sentimento dentro de si mas simplesmente não conseguia pensar diferente, e o próprio esteban não ajudava. a sua simpatia e gentileza o deixavam cada dia mais charmoso, fora que ele era tão lindo com aquele nariz grande e as sardinhas que adornavam aquele rosto bonito.
esteban nunca havia dado nenhum sinal, até porque era apaixonado demais pela sua irmã para isso, até agora. o mais velho de repente parou atrás de você para pegar um copo no armário acima da sua cabeça. ele ergueu a mão para cima e se inclinou pra frente, te prensando contra a bancada. você gemeu baixinho, assustada com aquele comportamento repentino. “o que você ta fazendo?” perguntou com a voz fraquinha “pegando um copo, ou não posso?” respondeu ja com o copo na mão, mas ele não se moveu, continuou atrás de você.
“e p-precisa ficar perto de mim desse jeito?” você perguntou querendo se certificar de que aquilo estava realmente acontecendo, era irreal demais para a sua cabeça. “só falta me dizer que não gosta. ou acha que não percebo que você fica igual uma cachorra sem dono quando eu me aproximo?” esteban respondeu rente ao seu ouvido, mandando arrepios por todo o seu corpo. largou o copo vazio no bancada e levou os lábios macios até o seu pescoço.
ele te beijava deliciosamente, você conseguia sentir a calcinha do biquíni cada vez mais molhada. gemia baixinho cada vez que sentia ele sugar a pele sensível. o mais velho levou a mão grande até a parte de trás da sua cabeça, movendo seu pescoço até conseguir alcançar a sua boca e finalmente beija-la.
fechou os olhos devagar quando sentiu a língua macia entrando em sua boca lentamente. sentiu choques percorrerem todo o seu corpo conforme o beijava de volta, perdida demais naquele momento. soltou um gemido involuntário quando os dedos de esteban tocaram seu clitóris por cima do biquíni, logo o sentiu sorrir enquanto te beijava. o mais velho nao perdeu tempo e desamarrou sua calcinha, finalmente te tocando sem nenhum tecido o impedindo.
levou os dedos até sua entrada apertada, recolhendo todo seu melzinho e espalhando por sua buceta. revirou os olhos quando seu clitóris começou a ser deliciosamente massageado. apertou pulso dele, o incentivando a continuar. levou um susto quando sentiu de repente esteban empurrando seu pau até sua entradinha, mas não o impediu, nem se quisesse conseguiria. deixou que ele empurrasse todo o membro para dentro de você, te esticando todinha.
ele nao parou de massagear seu clitóris enquanto metia, te deixando completamente burra de tanto prazer. você era uma mistura de gemidos e suor, fechava os olhos com força cada vez que esteban metia em você com força, sentindo seu interior queimando. sem mesmo se dar conta você pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte. sentia que não tinha controle das próprias ações.
“sempre quis te comer desse jeito.” esteban confessou, colocando a mão no seu pescoço e o apertando de levinho “você não sabe como eu fico quando te vejo toda tímida perto de mim. fico tão duro, princesa. ce não tem noção.” revirou os olhos novamente, sentindo um orgasmo forte se aproximar. seus gemidos aumentaram quando esteban começou a massagear seu clitóris mais rápido e não parando de meter, acertando sempre o lugar certo. sentia que ia gozar logo.
de repente abriu os olhos, não estava mais na cozinha, estava deitada em sua cama. ouviu batidas na sua porta, “pode entrar” você disse confusa. como aquilo poderia ter sido apenas um sonho idiota? se sentia tão envergonhada. o corpo ainda suava e você conseguia sentir a umidade excessiva no meio de suas pernas. “ta tudo bem?” era esteban quem estava batendo na porta. merda. “você estava gritando ai dentro. fiquei preocupado.” ele disse com aquela voz educada. não conseguia nem olhar para ele sem lembrar da maneira que aquele idiota havia acabado de te comer no seu sonho.
“t-ta tudo bem sim… só tive um pesadelo.” você respondeu limpando o suor da sua testa, ainda desacreditada que tudo foi um sonho. “então que bom que eu te acordei, né?” sorriu simpático “o café ta pronto, vem.” e assim ele saiu.
você demorou mais algum tempo para conseguir se levantar, estava atônita demais com o que havia acabado de sonhar. esperava um dia esquecer tudo o que havia acontecido em sua mente mas duvidaria que esse dia algum dia chegaria.
mas até então tudo o que você conseguia pensar era em como olharia para o seu cunhado sem lembrar do jeito delicioso que ele te comeu na cozinha da sua casa.
#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#x reader#the society of the snow#a sociedade da neve#smut
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*me fazendo de burra* nossa camis acabei de ver essa foto e I thought ���� em esteban e reader indo pra uma festa fantasia de homem e mulher aranha mas depois de dois copos de um drink suspicious o esteban parece tá mais gostoso que o normal e como we are just girls 🎀 a reader chega toda xoxinha tipo amor cof cof to meio dodói vamo pra casa 🥺 {olhinho implorando por meia hora de pica} ai quando eles chegam em casa ela já tá se esfregando tipo gata no cio opa a dor passou 🤭 vamo fude? 😈 corta pra ela rebolando em cima dele com os dois ainda fantasiados e si tirar aquela máscara ele tá com os olhinho lacrimejando aff para a gravação 😖✊🏽
and I say more ☝🏽☝🏽 indo pra minha skin de nerd 🤓 tem um quadrinho do homem aranha que ele conhece a silk (mulher aranha) e eles não podem ficar perto um do outro pq as aranhas que picaram eles são da mesma espécie então os hormônios ficam a flor e eles querem toda hora fazer sapecagens 🍑🍆💦
mas assim amiga sabe isso foi uma coisa que eu pensei agora sabe não é como se eu já tivesse surtado no seu chat sabe essa ask não foi planejada sabe sabe sabe 🕴️🕴️🕴️
nossa !!!! que ask super inesperada 😯😯😯😯inclusive PUTA 💥que💥💥PARIU🖕🏻🖕🏻🖕🏻 gente o dia que ele postou essa porra dessa foto vocês não tem noção eu quase entrei em combustão instantânea xerecal de vdd vey olha esse pescocinho branquelo perfeito pra encher de chupão e meter a unha e enforcar OI quem disse isso……
enfim. *limpando a garganta cof cof* esteban amigo do irmão. SIM. ele voltou. o mais temido de todas as edições. (não revisado ok e dedicado a @lacharapita 🖕🏻 e todas as kukulovers e todas as amantes de homens patéticos 😛)
ok voltando ESTEBAN AMIGO DO IRMÃO que é nerdolinha estudante de ti, e por mais que seja uns aninhos mais velho que você sempre fica nervoso contigo por perto. esteban amigo do irmão que aceitou que a festa do seu irmão fosse na casa dele, mas com a condição de que fosse festa a fantasia já que o aniversário do seu irmão é justamente no mês de outubro.
a festa realmente estava divertida, a casa de esteban era grande o suficiente para deixar todos convidados a vontade, a maioria das pessoas no jardim perto da caixa de som e raramente algumas na cozinha pra buscar mais gelo. a maioria das fantasias eram criativas, outras pessoas optaram por algo mais simples, como você, que ficou sabendo da festa de última hora (pq seu irmão não gosta como o esteban fica calado quando você tá perto então te contou em cima da hora 🙄) então vestiu um vestidinho preto e colocou umas orelhinhas de gato pretas do último carnaval. mas acontece que… a bebida estava descendo fácil demais e batendo no nível certo só pra te deixar alegrinha, soltinha. e o ambiente da festa tava tão gostosinho… que nem o anfitrião (😛), que em sua defesa, sempre achou ele tão gatinho… as sardinhas espalhadas pelas bochechas que coravam quando você chegava por perto, e principalmente os ombros largos que ficavam ainda mais evidentes com ele usando essa bendita fantasia de nerd do homem aranha. mas, sabe… o jeitinho que ele ficava totalmente idiota perto de você te instigava tanto, te deixava com tanta vontade de tê-lo sozinho por mais de alguns minutos…
por isso que, quando viu kukuriczka entrar na cozinha para buscar mais gelo, rapidamente abandonou o seu grupinho de amigas e foi atrás dele. chegou de fininho na cozinha, com a voz mansinha ao chamá-lo, “kuku… eu tô com tanta dor de cabeça, cê tem algum remédio pra me dar?”, sorrindo quando ele virou rápido demais na sua direção, tropeçando pro lado pq tava alegrinho também e usando aquela porra daquela máscara (em defesa dele, era pq lá fora tava frio e o nariz dele tava ficando gelado já, ah e também pra não ficar inalando a fumaça que os amigos estavam fazendo) e respondendo “claro..”. você acha que nunca esteve tão feliz quando subiu pelas escadas até o quarto de esteban, logo atrás dele.
o quarto era bonitinho, arrumado e cheiroso, mas você não conseguia prestar atenção em outra coisa além do homem alto procurando um remédio em uma das gavetas da mesinha ao lado da cama. o observava em pé, um ângulo inédito já que ele sempre estava acima de ti, muito mais alto. “tem… dipirona, pode ser?”, ele ofereceu, simpático. “poxa, nem dá, eu sou alérgica…”, você contou a mentira na voz mais meiga que conseguia, se sentando ao lado do loiro, que logo voltou a procurar na gaveta, ele estava tão nervoso que não percebeu que era a máscara que atrapalhava a visão dele, não se deu conta antes de você o impedir de voltar a procurar. “quer saber, kuku? eu acho que eu só preciso ficar sentadinha aqui um pouco… só até passar, sabe?”, ele se endireitou ao ouvir, até falou algo do tipo “fica a vontade, se precisar de alguma coisa me chama”, mas você logo colocou a mão na coxa dele, dizendo doce: “não, fica aqui comigo… por favor”
e claro que ele não negou, ainda mais com você chegando mais pra perto dele, agora encostando a sua coxa no lado da dele. você até deu uma risadinha sopradinha ao levar a mão até a nuca do garoto, brincando “tira essa máscara, kuku… ce vai ficar sufocado”, tirando a máscara devagarinho, até mordendo o lábio discretamente quando viu o rostinho vermelhinho e os olhinhos caídos por conta da bebida, o cabelinho loiro bagunçado nem se fala. você sorriu, dizendo “prontinho..” enquanto passava as mãos pelos fios desalinhados, arrumando eles. você é esperta, po, tem o mínimo conhecimento de cultura pop e nerd, masss…. enquanto continua com a mão pertinho da nuca dele, pergunta, como quem não quer nada, “kuku, tem algum universo em que a mulher gato e o homem aranha ficam juntos?” e meus amores … só falta ele cair durinho pra trás, ele até engasga antes de te responder - tentando fingir costume - que “o universo da mulher gato e do homem aranha são diferentes, então é muito provavel que eles nunca nem se conheceram”. você faz a linha bundudinha burrinha neaaaahhh 😛 (dont mind me im projecting) e fica toda “poxa! não sabia…”, enquanto as mãos não saem de perto dele, acariciando o ombro, descendo pelo braço… ele começa a explicar, nervoso “pelo fato de a mulher gato ser da dc e o homem aranha da marvel, é improvável, mas assim! nada é impossível com tantas teorias…”, e ele até ia falar mais, mas você se ajeita na cama, colocando as pernas pra cima do colchão e ajeitando elas em posição de borboleta, permitindo que ele veja direitinho a parte interna da sua coxa, pode até jurar que consegue enxergar o tecido branquinho da sua calcinha.
“que foi, kuku?”, você pergunta, e os olhos dele finalmente voltam pro seu rosto, que está com um sorrisinho de lado e a cabeça também tombada para o ladinho enquanto o olha, meiga, como se você nem estivesse fazendo um inferno na cabeça do pobre coitado agora. “não, nada, é… só isso mesmo”, ele diz, baixinho. “hmm, entendi..”, acha tão adorável o jeitinho tímido dele que não resiste, se ajeita para chegar mais pertinho, e dessa vez se senta devagarinho no colo dele, sem quebrar o contato visual, as pernas do lado dos quadris do homem, que te observa com o cenho franzido e os lábios entreabertos, sem nem acreditar que isso finalmente tá acontecendo. “e nesse universo, que que ‘cê acha, hm?”, pergunta com as duas mãos na nuca do garoto, observando o ‘sim’ tímido que ele acenou com a cabeça ao te olhar, fechando os olhinhos e jogando a cabeça para frente até encostar nos seus seios quando você movimentou os quadris para frente.
você chegou com a boca pertinho do ouvido dele, mas antes de falar alguma coisa, de novo chegou os quadris para trás e para frente, gemendo baixinho com a sensação e não contendo um sorriso quando ouviu ele fazer o mesmo. “deixa eu te ouvir, kuku… fala pra mim o que você quer, hm?”, mordeu de levinho o lóbulo dele, roçando mais uma vez sua calcinha já molhada contra a ereção que marcava na fantasia, e ainda por cima, descobriu o exato lugarzinho que marcava a glande já inchada e melada de pré gozo ao chegar um pouco para o lado, e ao se mexer mais uma vez, percebeu que a sensação dos tecidos meladinhos contra o outro era tão boa quanto para você e para ele. esteban ainda tinha o rosto encostado nos seus peitos, e você levou seus dedos até o queixo dele, fazendo ele erguer o rosto e encontrar o seu olhar, ele parecia querer te pedir algo, mas as palavras agarravam na garganta ao te sentir rebolar nele, abria a boca para tentar dizer alguma coisa mas só saiam gemidos baixinhos e falhados, as mãos grandes agarravam os lençóis com tanta força que uma das pontas até se desprendeu de uma das extremidades. quando você percebeu que o que estava faltando eram as mãos dele em você, tomou elas na sua carinhosamente- algo que ficava mais sujo tendo em mente a forma como você esfregava a sua bucetinha coberta pelo tecido fino contra a ereção de esteban que você conseguia até sentir latejando - e guiou elas até a sua bunda, agora exposta já que o vestido já tinha se enrolado acima dos seus quadris.
“pode me tocar, kuku… não precisa ficar tímido…”, seus quadris se moviam para frente e para trás, o fato de que esteban conseguia sentir tão bem você pulsar ao redor de nada enquanto você praticamente o masturbava com a sua intimidade o deixava louco, então quando você apertou em cima das dele, fazendo ele agarrar sua bunda, ele não tinha nem condições de medir a força que te apertava, nem quando você puxou um arzinho entre os dentes cerrados, logo sorrindo com a sensação nova, canalha. suas mãos foram até o queixo dele, alinhando o rostinho dele com o seu, olhando nos olhos dele enquanto disse “sabe, na verdade… eu ficava sonhando em ter você me tocando desse jeito”.
ele acenava um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, os lábios dele se moviam, como se ele fosse falar “eu” alguma coisa, mas porra… tava tão gostoso, que você não deu nem importância para o que ele tinha a falar nesse momento. “mas isso aqui tá tão melhor do que qualquer coisa que eu já pensei… da até pra sentir, é tão grande…”, a sua mão que antes estava sobre a dele na sua bunda foi até a alcinha do seu vestido, ele acompanhava a forma como ela deslizava ela contra o seu ombro, e antes mesmo que você pudesse tomar a iniciativa, esteban retirou uma das mãos que estava na sua bunda e levou ela até o seu peito, agora quase exposto, enfiando a mao grande por baixo do seu tecido e agarrando a carne com mais força do que gostaria. você gemeu com a sensação, já sensível demais devido ao álcool no sistema e por finalmente fazer o que queria há tanto tempo com o amigo gatinho do seu irmão. os quadris involuntariamente começaram a se mover com mais intensidade, um barulhinho molhado vindo da sua buceta que se esfregava contra a ereção pesada e quente perfeitamente delineada no tecido fez esteban arfar, apertando seu corpo mais forte ainda no reflexo, arrancando um sorrisinho safado de ti. “t- ta… caralho… tá muito bom”, finalmente esteban conseguiu falar alguma coisa, mas coitadinho, a forma que a voz saiu tão frágil da boca dele foi diretamente para o seu pontinho sensível e inchado, que era estimulado perfeitamente pelo comprimento do loiro, te deixando mais desesperada ainda para se desfazer ali mesmo.
“é, lindo? vai ser melhor ainda quando você me fuder, me deixar bem cheinha com esse pau gostoso… me lotar de porra”, você não ligava de falar essas baixarias pro menino que corava quando você dizia “oi”, não nesse momento. principalmente quando ele colou os lábios entreabertos nos teus, mas ainda sim não te beijou, apenas fechou os olhos e gemeu, e sem nenhum aviso prévio, se desfez ali mesmo, te fazendo arrepiar ao sentir a mancha melada se formando no tecido contra a sua buceta. se não fosse pela reação dele, não teria nem decifrado que ele gozou, afinal, a mancha molhada que se formou ali poderia ter sido sua, já que sentia que estava escorrendo de tão excitada com o loiro burrinho de tesao bem na sua frente, e ainda por cima por sua causa, e, claro, principalmente com a sensação gostosa que roçar contra ele te trazia. reduziu o ritmo que se movimentava contra ele, mesmo com os olhinhos fechados, esteban mostrava preocupação, ele encostou o rosto na curva do seu pescoço, respirando pesado antes de dizer “desculpa”. pela reação do garoto por ter gozado nas próprias calças, ele definitivamente nem sonhava que essa tenha sido a coisa mais excitante que você já presenciou.
a fim de assegurá-lo que você estava tão satisfeita quanto ele, encostou a mão na bochecha vermelhinha, abaixando o próprio rosto para finalmente beijá-lo. ambos arfavam contra o beijo, você gemia baixinho contra os lábios fininhos ao sem querer chegar os quadris para frente, só espalhando mais a bagunça que tinham feito ali, já esteban ergueu os próprios quadris em um espasmo, sensibilizado com o que tinha acabado de acontecer. precisava de mais dele, dos dedos compridos, da língua contra cada centímetro do seu corpo, o pau grande te fudendo até ficar dolorida no dia seguinte, então por isso, quebrou o beijo, se afastou e ficou de pé.
quando caminhou até a porta, esteban genuinamente sentiu uma pontada no peito, com medo de ter fudido com a chance perfeita de te ter como ele tanto sonhou, mas quando te viu girar a chavezinha na fechadura, agradeceu mentalmente a todos os deuses que existiam nesse mundo. você caminhou de volta até ele, disse doce “não tem problema kuku…” ajoelhando entre as pernas dele, passando a palma sobre a mancha molhada da fantasia. “deixa eu te ajudar a limpar essa bagunça”
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CAMINHE ATÉ A PORTA COMIGO
⊹ 1ª história no universo "I wish U walk with me"
Jaehyun x Reader
Gênero: Fluff, Exes to lovers (?)
W.C: 1.8K
ᏪNotas: E aqui começa a primeira oneshot no universo deste meu projetinho (Podem clicar no link lá em cima para saber mais), eu estava muito ansiosa e nervosa para escrever essa aqui, então espero que gostem desse ex casal, e seu segundo-primeiro (?) encontro no aquário 🙏 Boa leitura meus amores ❤️
Ok, você precisava se recompor, tipo, urgentemente, afinal, iria apenas sair com o YoonOh, certo? Não era como se fosse a primeira vez. Era apenas um encontro com o seu... Ex-namorado? Meu Deus, quem estava tentando enganar? Isso é muito estranho.
Você deu algumas batidinhas em seu rosto, encarando-se no espelho arredondado que havia no hall de entrada de sua residência, ajeitou uma última vez o seu vestido azul feito as nuvens, respirou fundo e caminhou até a porta, recebendo um Jaehyun de sorriso tímido com uma afeição semelhante, disfarçando completamente o seu surto de segundos atrás.
— Oi — Ele sussurrou, como se estivesse esperando que a qualquer momento o seu pai aparecesse para lhe examinar e dizer que não deveria trazer sua filha tarde do baile de inverno, por mais que esse evento já tenha se passado há um bom tempo, e além de você, a única coisa que ele encontraria em casa seria seu peixe beta, chamado... "Peixinho".
— O-oi — Você respondeu de forma travada e acabou rindo de si mesma, levando uma das mãos para o rosto.
Apesar de estar em completo desespero, você gostou da forma como aquilo desenterrou um sorriso divertido nos lábios do rapaz de madeixas escuras.
— Você está muito bonita — o Jeong elogiou após a quebra de gelo e estendeu a mão, você pode perceber que ela estava levemente trêmula, mas a segurou, aceitando a ajuda para descer o degrau de sua varandinha devido ao pequeno salto que utilizava.
— Obrigada, você também está — Retribuiu, permitindo-se vagar pelo visual de seu par, que estranhamente era tão azulado quanto o seu — Será que agora o cavalheiro pode me dizer onde está me levando?
A curiosidade de onde seria o encontro de vocês estava lhe matando, mas ao invés da resposta concreta que desejava, tudo que o moreno fez foi coçar a nuca e dar um passo para frente, em direção ao carro.
— É segredo — Ele disse com um sorriso enquanto passava por você e cessou seus passos novamente, esperando que o acompanhasse.
Jaehyun — como seus amigos costumavam chamar, apesar de você preferir o YoonOh — e você haviam se conhecido no primeiro ano do ensino médio e, apesar de você não acreditar nessas coisas, olhando para trás agora, poderia facilmente dizer que o amou desde o primeiro instante que havia dirigido curtas palavras a ele. A interação que começou graças à sua amiga e ao namorado da mesma — que fazia parte do grupo de Jaehyun — Yuta, gerou um frio na barriga que ninguém havia lhe causado antes, e que, pouco tempo depois, terminou no mais confiante e sincero sim para um pedido de namoro que você poderia ter dado em sua vida. Tudo era incrível naquela época, cercados sempre por seu grupo de amigos e amigas que haviam formado, unindo a todos como em um filme clichê colegial americano — o que ironicamente também não era do seu gosto.
Entretanto a vida adulta sempre chega com uma carga muito pesada para todos, e as coisas entre você e o Jeong não haviam adentrado nessa fase com muita facilidade. A maioria das pessoas do grupo havia se mudado para lugares diferentes para ir atrás de seus sonhos — não havia tanta coisa para se fazer naquela cidade pequena que cresceram –, inclusive vocês, e devido à distância de suas faculdades e vida corriqueira, o término de seu romance no começo do segundo ano da faculdade chegou ao perceberem que os poucos momentos que tinham para se encontrar, eram muitas vezes mais rodeados por brigas e inseguranças do que aconchego e afeto. Você se lembra de quando decidiram, em conjunto, com aquilo, e principalmente da forma como aquele alívio de tantas desavenças, no fundo ainda doía. Por que, apesar das brigas, o seu coração ainda continuava a bater forte cada vez que via aquele rosto em alguma reunião do grupo de amigos que haviam feito?
Alguém lhe disse uma vez que isso poderia ter sido pelo fato de que ambos ainda continuavam se vendo com certa frequência por conta do ciclo social, e por isso, além de perder o seu namorado, também se afastou de seus amigos, se isolando para tentar lidar com o turbilhão de acontecimentos que sua vida estava tendo, principalmente com a pressão da faculdade de medicina.
Quando, depois de três anos, você decidiu ir ao encontro anual dos seus amigos no ano passado novamente, você se sentiu aliviada por perceber que mesmo com a distância, jamais poderia perdê-los, e notou como fora uma péssima escolha ter feito isso, afinal, seus amigos sempre estiveram ali para lhe apoiar, por que então, ao invés de deitar em seus colos, você foi embora?
Mas ao mesmo tempo, ao hipnotizar-se novamente com aqueles olhos brilhantes e sofisticados de Jaehyun, percebeu que não fora apenas suas amizades que não haviam mudado, e desejou no ano que vem — ou seja, neste — poder ir para aquela reunião ao lado dele, segurando sua mão.
Agora que ambos estavam formados, mais estabilizados em suas vidas e carreiras, aquela paixão ardente havia retornado mais forte do que nunca, e no início deste ano, após uma troca de mensagens incessantes, Jaehyun lhe chamou para um novo encontro, ou como ele mesmo havia dito:
"Você aceita ter um segundo-primeiro encontro comigo?"
— Meu Deus! — Você exclamou, não conseguindo se conter ao perceber onde ele havia lhe levado.
Seu corpo instintivamente se inclinou para frente, colando-se na janela do carro, e seus olhos observaram maravilhada o aquário da cidade.
— Um aquário? — Você questionou, virando-se novamente para o moreno, agitada feito uma criança.
— E onde mais poderia ser o nosso segundo-primeiro encontro? — Jaehyun indagou com um sorriso vitorioso, e desceu agilmente do carro, apressando-se para abrir a porta para você.
O primeiro encontro de vocês havia sido em um aquário consideravelmente perto da escola, em sua cidade natal, e agora, lá estavam vocês, repetindo aquilo, todavia na cidade em que ambos estavam morando atualmente. Era engraçado até mesmo o fato de que além do local semelhante, também era fevereiro, o mesmo mês!
Você sentiu suas bochechas esquentarem quando a porta foi aberta por Jaehyun, e se deu conta de que talvez tivesse se exaltado demais com aquele pequeno detalhe. Segurou em sua mão uma segunda vez naquele dia, e saiu do carro, sentindo a eletricidade do toque percorrer o seu corpo, como se fosse a primeira vez que o tocava em sua vida.
O resto da tarde foi melhor do que você imaginou, apesar de continuar boa parte embargada pela timidez e nervosismo, assim como seu parceiro, vez ou outra alguma explosão de sentimentos acontecia em seus peitos, causando gargalhadas e alguns puxões pela mão por você, para que Jaehyun observasse algum peixinho que estava passando extremamente perto do vidro. Quando isso acontecia, era como se vocês não tivessem passado um dia sequer afastados, como se nunca tivessem derramado nenhuma lágrima, e a chama de sua paixão jamais tivesse sido reduzida a cinzas, o que na verdade, de fato, nunca aconteceu; o amor que nutriam um pelo outro apenas repousou como brasas ainda quentes, que, com algumas sopradelas, renasceram em chamas, como uma fênix.
Quando retornaram para o carro, o céu já estava tomado pelo crepúsculo da chegada da noite, e uma conversa mais íntima havia se estabelecido, tendo sido dissipada a vergonha com o passar da tarde. Você gostava muito da companhia de Jaehyun, e os sorrisos ladinos que ele vez ou outra dava para si mesmo nos momentos de silêncio lhe faziam sentir que sua presença também era extremamente animadora.
— Chegamos — O Jeong murmurou ao estacionarem próxima a sua casa.
— Oh — Você exclamou, um pouco perdida e sem jeito.
Como deveria se despedir? Deveria convidá-lo para entrar? Deveria beijá-lo? Apertar sua mão? Você sentiu sua cabeça girar um pouco, assustada com tantas opções, ansiosa com o futuro, como normalmente ficava. Pensar no que fazer em um segundo-primeiro encontro era mais difícil do que na primeira vez, pois você já o conhecia, e conhecia a dor de perdê-lo.
E não gostaria de estragar tudo e perdê-lo novamente.
Mas todos os seus anseios e indagações logo sumiram quando um selar delicado foi depositado em sua bochecha por Jaehyun. Seu olhar lentamente buscou as gentis íris do rapaz, quase que em câmera lenta.
— Eu fiquei muito feliz por você ter aceitado o meu convite — Ele confessou, ainda inclinado para o lado, mais próximo de seu corpo.
— E eu fiquei feliz por você ter me convidado — Você respondeu com a mesma sinceridade.
Uma risada gostosa se evadiu de ambos, e quando o silêncio reinou novamente, um silêncio bom, confortante, foi impossível impedir que seu corpo também se inclinasse para frente, e selasse seus lábios nos de Jaehyun. Ali estava a mais simples resposta do que fazer; era apenas deixar o seu coração guiá-la.
Você observou Jaehyun retirar o cinto do carro que o prendia quando seus lábios se afastaram, e logo depois a mesma palma deslizar suavemente pela sua bochecha até sua nuca, brincando com suas madeixas ao mergulhar novamente em um beijo, dessa vez mais profundo. Você vagou pelo interior de sua boca, brincando com a língua do moreno, como um fogo recém-feito que possuía suas chamas fracas e a cada jato de ar crescia mais e mais. Você podia sentir seu corpo se incendiar por completo, e a temperatura do corpo de Jaehyun subir a cada toque que suas mãos davam em seu pescoço, ombros, peitoral...
E então, gentilmente, você finalizou aquele beijo, dando pequenos selinhos em seus lábios em meio aos arfares. Você encostou sua testa na de Jaehyun, e fechou seus olhos, apreciando o momento.
— Acho melhor irmos com calma — Você sussurrou para ele.
— Eu concordo — Você podia sentir o sorriso em seus lábios, apesar de não estar olhando — Nós temos todo o tempo do mundo.
Você abriu seus olhos, afastando-se do rapaz, guardando aquelas palavras em seu coração.
— Me acompanha até a porta?
O rapaz novamente saiu do veículo após concordar com a cabeça, indo até o seu lado para abrir a porta do carro. Você achava um pouco exagerada essa mania cavalheira dele às vezes, mas ao mesmo tempo, sempre se derretia quando o via do outro lado, estendendo a mão para ajudá-la.
Você segurou sua palma mais uma vez naquele dia, e porém agora demorou um pouco mais para soltá-la.
— Boa noite — Jaehyun verbalizou quando vocês pararam em frente a sua porta.
— Boa noite, YoonOh, obrigada por ter me trazido para casa — Você agradeceu, gostando de pronunciar aquele nome novamente, e depositou um beijo meigo em sua bochecha, entregando-se a aquela nostalgia de encontro de dois adolescentes.
Você observou Jaehyun se distanciar, caminhando da sua porta até o carro, e escorou-se no batente amadeirado da entrada, apesar de, segundos depois, se afastar quando o moreno virou-se para sua direção novamente, indicando com a mão para que você entrasse. Você riu com aquela ação preocupada e cafona, e fez o mesmo gesto para ele antes de finalmente entrar em sua casa.
Diferentemente do que esperava, seu coração, apesar de alegre, encontrava-se tranquilo, calmo, afinal, havia finalmente percebido:
Vocês possuíam todo o tempo do mundo.
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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Headcanon: NSFW Alphabet Matías
a= Aftercare
Acaba sendo um cuidado do outro. Enquanto o Matías vai pegar água você da uma arrumada na cama, se precisa troca os lençóis. Se em algum momento do sexo rolou alguns tapas ou mordidas, se certificam de ver se alguém saiu machucado de verdade.
b= Body part
Matías ama sua cintura. Com toda a paixão e devoção do mundo. As vezes estão apenas deitados e ele fica fazendo carinho. Em algumas transas ele dá beijinhos nela.
Apenas um homem apaixonado pela cintura da mulher.
c= Cum (onde ele gosta de gozar)
AMA. Com todas as letras ele AMA gozar nos seus peitos. No começo você não gostava muito, principalmente por conta da bagunça, mas agora que ele deixou um pacote de lenço umedecido (colocar isso no after care), sempre que faz logo limpa você e dá beijos na região.
d= Dirty Secret (algo que ele gosta, deseja muito, mas guarda pra ele mesmo)
É difícil imaginar o Matías "reprimindo" alguma vontade MAS acho que talvez dizer que gostaria de uma menage entre vocês e outra garota. Ele sente medo que você o veja como um hetero babaca, que fica sexualizando mulher. Então guarda pra ele. Quem sabe um dia ele te fale, quem sabe não.
e= Experience
Indo pela idade dele não vejo ele tendo tanta experiência assim, mas sejamos sinceras e sinceros: Recalt sabe oque fazer. Se não sabe vai aprender rapidinho.
No caderninho mental dele tem lembranças do que as antigas parceiras não gostavam e gostavam e tenta reproduzir com você. Mas é claro, sempre atento se aquilo está dando certo pra você e se precisa mudar algo.
f= Favorito Position
Ama quando você senta nele. Para Matías, a emoção de ter você subindo nele, e aos poucos ir descendo no pau dele, gemendo. Isso é o ceu para ele.
Quando você faz usando alguma lingirie então e ELE tem a emoção de tirar seu sutiã, e ver seus peitos pulando, de frente pra cara dele PORRA isso faz nosso menino perder a cabeça.
g= Goofy (são sérios no momento? gostam de fazer piadas?)
A gente tem o nosso Matías encapetado, que vive por enfernizar a sua namorada. Mas, eu sinto que isso é muito mais no antes e no pós sexo. Antes de transarem ele ta lá, fazendo piada, te chamando de "garotinha desesperada", depois maceta você (ou você da um chá de buceta nele), e só depois as piadinhas acontecem:
"Porra amor, tava querendo sentar em. Esses gemidinhos de 'ai Mati isso vai' " e ri da sua cara de vergonha e raiva
h= Hair
Não liga muito pra isso. Se depila quando lembra ou quando quer. Caso você peça pra ele, numa boa ele se depila. Mas curte mais dar uma aparada só e pronto.
i= Intimacy
Vamos a um ponto sensível: Matías romântico.
Sinto que o sexo com a namorada seja algo bem íntimo pra ele. Mesmo que tenham um relação aberta, você é o sexo confortável dele. Onde se ele falhar ok, caso negue porque está triste não vai ser julgado ou visto como "um desperdício da noite". E também, vocês se conhecem. Sabe oque cada um gosta, oque cada um cusa no outro. Pra Recalt a intimidade de vocês é algo que ele cuida muito, e se sente especial por ter.
j= Jack off (masturbação/punheta)
Se ele faz muito isso?
Bem, quando estão longe por muito tempo, ou ele tá com um puta tesão e você não tá afim: sim!
Ele não vê problema nisso e até gosta. Porém não adianta muito, 99,8% das vezes que ele faz isso, é no sexo de vocês que ele ta pensando.
k= Kink
Esse é o tópico sensível. Mas acho que entre os fetichista do Recalt estão:
Bondage: Ama amarrar as suas mãos, te deitar na cama e ficar te provocando. E acho que nisso até entre um sensorial, onde ele fica passando um cubo de gelo pelo seu corpo, ou algum pano bem gelado.
Degradação: Uma degradação leve. Algumas ofensas, jogar na sua cara que você não vive sem o pau dele.
E também, ele ama ver você marcada e que você marcada ele. Se for marca de arranhado então, meu Deus! Isso faz ele subir pelas paredes.
l= Localização
O sofá da sua casa e da casa dele. Na verdade, qualquer sofá da casa de qualquer pessoa.
Nesse local ele consegue fazer a posição favorita dele, é lá que as provocações começam.
m= Motivação
Você sentada no sofá ou deitadinha, na paz, apenas com uma camiseta e um shortizinho, já o bastante pro Matias encapetado surgir e ele já querer ficar no meio das suas pernas.
n= NO (algo que ele não gosta ou nao faria)
Degradação pesada, que realmente te humilha e deixa mal. Também não gosta de bater com cinta e afins. Mesmo que ele curta marcas, tem medo que usar a cinta realmente te machuque. E te ver sofrer é uma das coisas que ele mais odeia na vida!
Também não quer saber de você enfiando nada nele! Não curte, e já falou para você os motivos. É isso.
o= Oral
Gente, é do Matías Recalt que estamos falando.
Ver você descer e ficar de joelhos na frente dele e começar a chupa-lo, é tudo que ele precisa de manhã. Ama sentir você lambendo a cabeça do pau dele, batendo punheta pra você.
Sobre você, ele ama te dar prazer! As vezes só te chupa, não tem sexo com penetracao depois. Apenas ele te fazendo gozar com ele te lambendo, chupando e usando os dedos de vez em quando.
p= Pace (gostam de sexo lento? rápido)
Depende do humor. Está puto, estressado, faz tempo que não trepam? Então um sexo com ele metendo rápido em você. Batendo na sua bunda, puxando o cabelo.
Agora, se ele ta bêbado, ta com saudade+carência ou acordou de manhazinha do seu lado? Sexo lento. Te beijando, elogiando seu corpo, apertando seus peitos com carinho.
q= Quickie (sobre rapidinhas: ele gosta? onde mais gosta de fazer? e afins)
Matías nunca nega um rapidinha. Seja na porta da casa enquanto vocês tão esperando o uber, ou no banheiro de uma festa onde os dois tão morrendo de tesão e não se aguentam.
Alguns minutos é tudo que nosso menino precisa pra deixar a mulher louca.
r= Risk (vale a pena correr o risco de tenta algo novo?)
Tirando as coisas que ele já sabe que não gosta (e as que você também já sabe), Matías esta aberto a tentar qualquer coisa.
Quer deixar ele vendado? Ok
Colocar grampos nos seus peitos? Por que não?
Oque vale é a intenção. Vocês são jovens, então, vão lá! Vivam! Experimentem!
s= Stamina (quantas rodadas eles aguenta?)
De 2 a 3. Se vocês foram com calma, dando um tempo pra ele se recuperar, quem sabe logo um lanchinho, logo logo ele ta de volta pronto ação.
t= Toys
Só Deus sabe como foi a cara que o Matías fez o dia que viu sua caixa de brinquedos sexuais. Não que ele não tenha gostado, mas alguns ele nem entendia.
Se devia vibrar, ou onde enfiava...
Mas com o tempo ele vai aprendendo a usar, até deixa você usar alguns diferenciados neles. Brinquedos e Matías, são uma boa combinação.
u= Unfair (Como são eles provocando?)
Matías ama te deixar desesperada pelo prazer. As vezes tá lá, tocando você, os dedinhos bem com jeito no seu clitóris. Mas quando percebe que você ta quase gozando para tudo e sorri.
"Depois amor, aguenta um pouco vai"
E sai dali como se nada tivesse acontecido.
v= Volume
Não da pra olhar para este homem e não ver ele como alguém que geme e suspira a cada sentada.
Matías tem um gemido tão gostoso de se ouvir. As vezes no meio solta algumas frases, dizendo o quão bem você tá indo, o quão gostosa é.
Sempre que você faz algo que demonsta ele, escuta ele arfar e gemer jogando a cabeça pra trás e deixando o pomo de Adão totalmente amostra.
w= Wildcard (algum segredo, algum fetiche estranho etc...)
Matías tem um leve fetiche por pés. Não é meme, nem sua maior tara. Mas sempre que você faz as unhas, vai pra algum spa e deixa seus pés bonitinhos, ele ama que você se deite com os pés no colo dele, para que o mesmo possa fazer alguma massagem.
E agora o ponto crucial: ele acharia o máximo se você batasse uma pra ele usando os pés.
Ele sentandinho no sofá, você deitada com os pés no colo dele, passando os dedinhos macios pela cabecinha do pênis dele, já toda melada de pré-semen...
x= X-Ray
Sobre o tamanho? Mediano.
Não é algo que te deixe preocupada se vai caber ou não. Nem pequeno.
É perfeito para o prazer.
Y = Yearning (o quão alto é o desejo sexual dele?)
Alto! As vezes você acha que ele deve ta usando a azulzinha, porque não é possível um cara querer transar tanto!
As batidas na sua bunda, mensagens provocando, as mãos bobas no meio do mercado...
Matías tem um ótimo aptite sexual.
Z = Zzz (goza e dorme ou não?)
Olha, ele tenta viu. Tenta esperar você dormir, sair do banho pra ficar abraçadino com você, mas cansa. Ele as vezes fica tão exausto (não só do sexo, mas dele e tudo que rolou no dia), que o prazer que ele sentiu na transa foi o ponto final pra ele.
Demora alguns minutos, mas logo ele ta deitado na cama com os olhinhos fechados.
Add: Mas se você começa a demorar pra ir deitar ele logo acorda e vai que nem cachorrinho atrás de você:
"Não vai deitar amorzinho? 🥺"
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hello kween! venho aqui encarecidamente perguntar como os meninos reagiriam à nossa leitora pedindo para eles buscarem uma coquinha (zero, claro) sem gelo bem no meio de um momento importante do jogo, fazendo ele voltar lá pq trouxe a coisa errada (pq ela falou errado de propósito), tal qual a cena de como perder um homem em dez dias que virou trend no tiktok. quem tem paciência de santo e quem quase termina com ela lá na hora?
o pipe é uma escolha óbvia pq sabemos que ele é doente pelo river e frequenta o est��dio, mas sinta-se livre para ~imaginar como os outros meninos de sua escolha reagiriam também. bisous! ❤️
gente pq vocês gostam tanto de torturar o coitado do pipe aqui mdss obv hablarei sobre os dois apaixonados por futebol que sonham em morrer em briga de organizada, simón e pipe
com o pipe, eu realmente acho que ele vai, pela primeira vez, cogitar começar uma briga contigo porque ele vai, sim, ficar muito, mas muito, puto. cara, que dó dele, sério, porque o pior é que ele vai continuar tentando de agradar durante todo o jogo, mesmo que isso signifique perder um gol do artilheiro – ele escuta a torcida enquanto tá na fila da lanchonete, e dá um suspiro tão derrotado que ele quase senta e chora ali mesmo. é tortura pro coitado. e aí quando volta, segurando tudo o que você pediu e com muita raiva, mas tentando disfarçar, ele abre um sorrisão amarelo e praticamente empurra a comida na sua mão. mas, aí é que tá: se você pedisse pra ele pegar mais alguma coisa na lanchonete do estádio, ele vai! e aguenta todos os seus caprichos quietinho... até vocês chegarem em casa. assim que você passa pela porta, pipe te chama pra conversar, de braços cruzados e a expressão mais séria que você já viu no rosto dele. e então, começa o discurso sobre o quanto o river é sagrado, e que foi muita injustiça o que você fez com ele, afinal, sempre que você tá assistindo a sua série ou fazendo algo importante, ele jamais te atrapalhou daquela forma. vai ser que nem um pai dando bronca no filho, o tom de voz firme, o rosto exasperado e passando as mãos no cabelo, tirando a mecha que cisma em cair sob os olhos claros.
já o simón não vai ter um terço da paciência que o pipe tem com você. até vai buscar o seu primeiro e segundo pedidos, correndo arquibancada acima, tentando não perder nenhum dos lances do jogo. e quando ele chega, ofegante e te estendendo o saco de pipoca só pra receber outro pedido teu, ele faz uma cara, mas Uma Cara™ que te deixa até sem jeito. "tá de sacanagem?" ele respira fundo, mas em menos de cinco segundos já tá dando as costas pra você e voltando pra lanchonete, indo atrás do que você pediu. mas, todavia, contudo, entretanto... saiba que ele vai devolver na mesma moeda e até pior. e ele guarda a situação beeem no fundo do peito pra poder revidar, tá? quando você senta sua bundinha linda no sofá pra assistir o teu programa favorito no sofá (pensando, óbvio, que seria algo ao vivo e que não estaria disponível em nenhuma outra plataforma depois da apresentação original – sim, ele vai confirmar só pra conseguir te torturar direito), simón, além de parar toda hora na sua frente enquanto finge falar no celular, ou passar de toalha pra te atrapalhar, com certeza vai se fingir de doido e sentar em cima do controle, mudando de canal "sem querer". "ai, amor, tava assistindo, é? foi mal," aí ele te entrega o controle, mas desliga a televisão só pra te dar mais trabalho. enquanto tá sentado ali no seu lado, vai ficar falando alto – e sozinho! –, vai brincar com o cachorro de vocês só pra fazê-lo latir, cutucar o seu ombro pra chamar sua atenção... isso se ele estiver se sentindo particularmente bonzinho no dia, tá? porque é provável até que ele desligue a eletricidade no painel elétrico e finja que a luz acabou.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#gente para de mandar cenários de tortura pro pipe ta me deixando triste#ele fez alguma coisa pra vcs?? ser gostoso ainda nao é crime#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ ghostedbytuesday#lsdln#felipe otaño#simón hempe
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a ultima ask: jaehyun
espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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Eu não achava que seria possível uma pessoa conseguir quebrar a casca de gelo que criei em volta de mim e do meu coração, mas o que eu achava que era impossível aconteceu. Ela chegou tão de repente, como se não quisesse nada e hoje já quer tudo. Seus olhos cor de céu me fazem pensar que dessa vez o céu realmente olhou para mim e resolveu me dar uma chance de ser amado e finalmente poder descobrir qual é essa sensação de ser o amor de alguém.
— Minha flor de mandacaru. Quebraram.
#autoraisquebraram#quebraram#Mandacaru#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias#Siga-me no instagra: @velhopoema.#Usem a tag: projetovelhopoema em suas autorias.
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
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enzo:
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você.
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos.
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz.
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo!
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado.
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo).
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências.
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais.
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho.
matías:
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama.
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer.
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa.
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido.
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar.
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada.
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo”
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo.
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#matias recalt x reader#matias recalt#agustin pardella#agustin pardella x reader#fran romero x reader#fran romero#francisco romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#hc
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Yes, Sir! —Capítulo 20
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Desta vez não demorou muito para sair, espero que ainda estejam animado com a história 💗.
Harry
Ambos parecíamos exaustos depois dessa longa noite, mas silêncio na sala foi interrompido por passos leves descendo as escadas. Endireitei-me no sofá, tentando me preparar para o que estava por vir. Eu sabia que precisava me manter firme mesmo que parecesse impossível.
Aurora apareceu na porta da sala, os cabelos despenteados e o rostinho ainda marcado pelo sono. Quando seus olhos encontraram os meus, um sorriso radiante iluminou seu rosto, trazendo um pouco de alívio ao meu peito.
— Papai! — Ela gritou animada, correndo em minha direção com os bracinhos estendidos.
Quase não tive tempo de me preparar antes de sentir o impacto do abraço de Aurora, seus bracinhos envolvendo meu pescoço com força. Segurei-a com ternura, tentando absorver a pureza daquele amor incondicional.
— Oi, minha pequena. — Murmurei, beijando o topo da cabeça dela enquanto ela se aconchegava em meu colo.
— Eu estava com saudade, papai. — Ela disse com uma vozinha sonolenta e cheia de carinho, me derretendo por dentro.
Antes que eu pudesse responder, Isadora apareceu na sala, os passos pesados e o rosto fechado. Ela parou ao lado de Violeta, me observando com uma expressão que me cortou por dentro. A a distância em seu olhar... isso doía mais do que qualquer palavra.
O que aconteceu com aquela garotinha que sempre corria para os meus braços?
— Bom dia, Isa. — Tentei suavizar o clima. — Estava com saudade, será que mereço um abraço?
A resposta dela foi apenas um abraço breve e frio.
— Papai, tô com fome, podemos tomar café da manhã? — Ela perguntou, os olhinhos brilhando de expectativa.
Eu estava cansado, mas não podia dizer não a ela.
— Claro que podemos, meu amor. — Respondi com um sorriso, tentando esconder o desconforto. — Que tal a gente sair e comer panquecas? Sua mãe precisa descansar.
Aurora bateu palmas, empolgada com a ideia, enquanto Isadora permanecia em silêncio, os braços cruzados, me evitando.
Me levantei, ainda com Aurora em meus braços, e olhei para Isadora, esperando algum sinal de aceitação, mas ela apenas deu de ombros e seguiu-nos até a porta.
O caminho até a lanchonete foi tranquilo, mas o clima dentro do carro estava tenso. Aurora tagarelava sobre seus brinquedos e suas novas aventuras em que eu não estive presente, alheia ao que estava acontecendo, enquanto Isadora permanecia em silêncio, encarando a paisagem pela janela. Quando chegamos à lanchonete, ajudei Aurora a sair do carro e olhei para Isadora, que continuava a me evitar.
Sentados à mesa, pedi as panquecas favoritas de Aurora e Isadora.
— E então, Isa, como está a escola? — Disse tentando quebrar o gelo.
— Do que importa saber? Afinal por causa de você vou ter que deixar meus amigos.
— Isa isso não é verdade, eu nunca quis que vocês fossem para Boston.
— Claro, só você pode ir para lá né ? — Revirou os olhos.
— Tem visto o tio Bryan? — Perguntei casualmente, mudando de assunto como quem não quer nada, mas no fundo queria saber se existia alguma possibilidade de que Violeta e eles estivessem se encontrando novamente.
— Por quê? Está com medo que ele tome seu lugar, pai? — A resposta dela foi direta, carregada de sarcasmo.
Fiquei sem palavras por um momento, o peito apertado com o impacto do que ela havia acabado de dizer.
Será que ela sabia? Não! Impossível! Ela só estava ressentida comigo. Sabia que tinha deixado um vazio em sua vida, mas ouvir isso dela foi como um soco no estômago.
— Não, claro que não. — Respondi, tentando manter a calma. — Eu só queria saber como ele está, já que faz um tempo que não o vejo. — Tentei dar um sorriso.
Isadora me olhou por um longo momento antes de responder.
— Faz tempo que não vejo ele também... na verdade, faz tempo que não vejo ninguém. — Ela disse, a mágoa transbordando em cada palavra. — Não é só o tio Bryan que sumiu, pai. Você também sumiu.
O peso das palavras de Isadora caiu sobre mim com uma força esmagadora. Antes que eu pudesse responder, Aurora, puxou a manga da minha camisa.
— Papai, olha as panquecas! — Ela exclamou, apontando o garçom vindo em nossa direção com um prato cheio de panquecas cobertas de calda e frutas.
Sorri para Aurora, tentando manter o humor leve, mas o nó na minha garganta só apertava. Cortei as panquecas para ela, fazendo um esforço enorme para ignorar a dor que crescia em meu peito. Olhei para Isadora, que mexia na comida sem muito interesse.
— Isa, sei que você está chateada comigo. — Disse baixinho, para que Aurora não ouvisse. — Só quero que saiba que estou aqui agora, e que vou tentar ser mais presente, tá bom?
Ela não respondeu de imediato, apenas me encarou com um olhar indiferente.
— Veremos, pai. Veremos. — Finalmente respondeu, sem entusiasmo.
Suspirei, sabendo que tinha um longo caminho pela frente para reconquistar a confiança dela. O passeio continuou de forma mais leve, as levei para o parque, Aurora animada brincava com as outras crianças enquanto eu a observava, Isadora permanecia calada, mexendo em seu celular.
De volta em casa, encontrei Violeta dormindo no sofá, a expressão suavizada pelo sono. Olhei para ela por um momento, tentando ignorar o turbilhão de sentimentos que passavam por minha mente. Isadora também observava a mãe dormindo por um breve instante antes de se aproximar.
— Vou acordar a mamãe para levá-la para a cama.
Dei um passo à frente, querendo ajudar.
— Deixa que eu faço isso, Isa. — Sugeri, tentando me aproximar.
Mas Isadora rapidamente levantou a mão, para me afastar.
— Não precisa, pai. Eu cuido disso. — Ela respondeu em um tom ácido. — Já estou acostumada a fazer isso sozinha... afinal, você nunca está aqui.
As palavras dela me atingiram como uma faca afiada, cortando mais fundo do que qualquer outra coisa que ela poderia ter dito.
Fiquei parado, em silêncio, observando enquanto ela se abaixava ao lado de Violeta, tocando suavemente seu ombro para acordá-la.
— Mamãe, vamos para cama. — Isadora sussurrou, oferecendo ajuda para Violeta se levantar.
Violeta olhou para mim por um instante, eu senti a dor aguda da exclusão, mas engoli em seco, sabendo que, naquele momento, era melhor não insistir.
Aurora, olhou para mim e depois para a mãe, sem entender muito bem o que estava acontecendo.
— Papai, quer brincar comigo? — Perguntou com aquela inocência que fazia tudo parecer mais simples.
— Claro, minha pequena. — Respondi, tentando afastar a tensão. — O que você quer brincar?
— Boneca, vem.
Enquanto Aurora me puxava para o quarto com suas bonecas, vi, de canto de olho, Isadora ajudando Violeta a caminhar para o quarto.
O gesto de Isadora, era um lembrete gritante de que a distância entre nós era maior do que eu havia imaginado.
Aurora
Saindo do hospital, a notícia ainda perturbava minha mente, deixando um eco ensurdecedor, eu segurava o papel do ultrassom como se fosse um fardo insuportável.
Grávida?!
Como poderia ser real? Eu me sentia perdida, afogada em um mar de dúvidas e medos.
Minha mãe andava ao meu lado, silenciosa, mas com o rosto marcado por uma preocupação que ela tentava esconder. Meu pai, por outro lado, estava furioso. Eu podia ver o fogo nos olhos dele, Ele não conseguia disfarçar a raiva, e eu sabia que estava prestes a explodir.
— Entra. — Disse ele assim que abriu a porta do carro.
Eu só obedeci, antes que piorasse mais as coisas.
— Aurora, como você pôde deixar isso acontecer? — A voz rude ecoou, antes que ligasse o carro. — Quem é o desgraçado? Quem é o homem que fez isso com você, Aurora? Diga o nome dele, porque eu vou arrebentar a cara desse miserável!
Engoli em seco, lutando contra a vontade de chorar.
Minha mãe e minha irmã permaneciam caladas no banco de trás.
— Pai, por favor... — Tentei defender-me, mas sabia que nada que dissesse poderia acalma-lo.
Eu sabia que não poderia contar a verdade. Não agora, não desse jeito.
— Não venha com "por favor", Aurora! — Ele gritou. — Você está grávida e não vai me dizer quem é o pai? Como acha que vou lidar com isso? Como acha que vai sobreviver sozinha? Quem vai cuidar de você? Quem vai assumir essa responsabilidade?
Eu senti lágrimas quentes começarem a escorrer pelo meu rosto, mas eu as limpei rapidamente.
Minha mãe finalmente interveio, colocando uma mão suave no braço dele.
— Calma, querido. Isso não vai resolver nada agora, — disse ela, tentando suavizar a situação.
—Como não vai resolver? — Meu pai voltou-se para minha mãe. — Nossa filha está grávida e não sabemos quem é o pai! Isso é inadmissível!
— Pai! — Georgia se meteu. — Por favor, vamos para casa, lá podemos conversar. — Georgia suplicou. — por favor!
Ele bufou, mas concordou com um aceno de cabeça. O caminho de volta para casa foi silencioso, mas cada segundo parecia uma eternidade.
Mas era inevitável, a conversa teria que acontecer, chegando em casa, nos sentamos na sala, o ambiente estava pesado, só meu pai permanecia em pé.
— Como isso pôde acontecer, Aurora? Eu pensei que você fosse mais responsável! — A voz dele cortou o ar como uma lâmina. — Isso vai estragar toda sua vida.
— Não é hora de gritar, por favor. — Minha irmã tentou intervir, lançando-me um olhar preocupado.
— Querido, precisamos apoiá-la agora. Não adianta apontar dedos.— Minha mãe me defendeu.
Mas ele estava implacável.
—Apoiar? Como eu posso apoiar isso?— Sua voz subiu de tom, e eu me encolhi.
— Aurora. — Minha mãe começou, sua voz agora mais firme. — Sabemos que isso não é fácil, mas você precisa nos dizer... Como isso aconteceu? Quem é o pai? Nós só queremos ajudar.
— Eu não posso... Eu não posso dizer.— Murmurei, sentindo a vergonha e o medo me dominarem.
—Como assim não pode dizer? Eu juro, Aurora, que se eu descobrir quem é, vou arrebentar a cara dele! — Ele socou a parede em sua frente e meu coração pulou uma batida.
Eu senti as lágrimas escorrerem pelo rosto, o medo e a vergonha se misturando em meu peito. Ela não queria que eles soubessem a verdade; a ideia de revelar que o pai de meu filho era um homem casado, e pior, meu professor, era insuportável.
— Você precisa de um plano, Aurora. — Disse ele com a voz mais controlada. — Você vai ficar aqui ou vai voltar para Boston? Você vai ter esse bebê?
—Eu… eu não sei. — As palavras mal sairam dos meus lábios. —Eu preciso de um tempo para pensar.
Olhei para o papel do ultrassom ainda em minhas mãos, Como poderia contar a verdade? Como poderia enfrentar a vergonha e o escândalo que viriam?
—Tempo?! — Meu pai explodiu novamente. —Você não tem tempo, Aurora. As pessoas vão perceber, vão perguntar, como vai terminar a faculdade assim? Todos vão querer saber. Eu... eu só quero proteger você.
Eu ergui o olhar para o pai, vendo além da raiva pela primeira vez. Ele estava tão perdido quanto eu, todos estavam.
—Eu sei, pai...
— Nós estamos juntos nisso, Aurora. — Minha mãe disse, sua voz um sussurro tranquilizador no meio do caos. — Mas precisamos saber a verdade para ajudá-la, afinal ele também tem parte nisso.
— Ele é... Ele é alguém que não posso expor. — Finalmente disse, a voz tremendo. — Mas eu vou cuidar disso. Eu vou... encontrar uma solução.
— Então é assim?... eu esperava mais de você, Aurora. — Aquelas palavras cravaram fundo do meu peito. — Mas se você diz que vai cuidar disso, então cuide. — Continuou em um tom ríspido. —Mas lembre-se, as escolhas que você fizer agora... você vai carregar para sempre. — Disse antes de sair dali em passos duros.
— Eu vou falar com ele depois, ele só está nervoso. — Minha mãe suspirou, acariciando meus cabelos.— Nós daremos um jeito em tudo isso.
Olhando para o papel do ultrassom em minhas mãos, eu realmente não sei se algum dia poderia realmente superar o que estava por vir.
Harry
Faz dias que estava nessa casa que não parecia mais minha. O ambiente estava carregado, pesado, e a cada dia que passava, Isadora mal olhava para mim,Violeta… Violeta estava diferente, como se estivéssemos vivendo em mundos separados, mesmo dividindo o mesmo espaço, só a pequena Aurora ainda me adora como se eu nunca tivesse partido. Eu tentei manter fingir que nada estava acontecendo, que ainda éramos a mesma família de antes. Fiz o possível para ser um bom marido e pai, ajudando com a data da mudança, cuidando das meninas quando Violeta precisava. Até marquei uma consulta em Boston, onde ela iria continuar seu pré-natal prometendo que iria com ela. Mas, no fundo, eu sabia que era uma tentativa desesperada de segurar o que já estava se desfazendo.
O peso da culpa era esmagador, essa maldita culpa, não me deixava respirar. Entrei no banheiro, tirando minhas roupas. Precisava de um longo banho, para ser eu mesmo por alguns minutos, mas a água quente que escorria sobre mim não trazia o alívio que eu tanto procurava. Cada gota de água parecia carregar o peso das palavras não ditas, dos sentimentos que escondi, e da culpa que me corroía. Fiquei ali, sob o chuveiro, deixando o vapor encher o banheiro enquanto minha mente girava em um ciclo interminável de culpa e confusão.
Por que tudo tem que ser tão complicado?
Esfreguei o rosto com as mãos, tentando afastar os pensamentos que invadiam minha mente, mas quanto mais eu tentava, mais eles voltavam com força.
Aurora! O nome dela ressoava na minha cabeça, me lembrando de tudo o que eu não deveria sentir. Cada vez que fechava os olhos, era o sorriso dela que via, o toque dela que sentia. Ela me fazia sentir vivo de uma forma que não sentia há muito tempo.
Eu amava Violeta, ou pelo menos achava que amava. Mas então, por que Aurora tinha esse efeito sobre mim? Por que me pegava pensando nela, mesmo quando estava com minha esposa? Violeta... Ela estava grávida. Deveria ser o suficiente para eu esquecer Aurora, o suficiente para eu focar na minha família. Mas não é. E isso me consome.
O som da porta do banheiro se abrindo me tirou dos meus pensamentos. Sabia que era Violeta antes mesmo de ouvir sua voz, mas estava tão envolto na minha própria confusão que mal consegui reagir.
De repente, senti uma mão pequena tocar meu corpo. Ela havia entrado silenciosamente no banheiro e agora estava ali, tentando se aproximar de mim; seu toque era inconfundível, uma mistura de ternura e urgência.
— Harry... — a voz dela era suave, quase suplicante. — Sinto sua falta…
Eu não respondi. Não consegui. Então, sem dizer uma palavra, dei um passo à frente, afastando-me de seu toque.
— Vi… não posso.
As palavras que saíram da minha boca pareciam rasgar um pedaço do meu coração. Eu sabia que a estava machucando, mas também sabia que não poderia fingir que estava tudo bem.
— Harry... — a voz de Violeta tremia. — Por que você tem lutado tanto para não me amar? — O desespero começava a aparecer. — Porque eu sei que uma parte de você ainda me ama e está sufocada com toda a dor que te causei. — Ela fez uma pausa; eu ainda não conseguia encará-la. — Eu... eu me arrependo de tudo, Harry. Se eu pudesse voltar atrás, faria tudo diferente. Mas não posso...
— Violeta... — comecei, mas as palavras morreram em minha garganta.
— Eu quero ouvir você dizer que não me ama. Porque se você disser isso, eu não vou ficar na sua vida. — O peso de suas palavras me esmagava.
Como eu poderia dizer isso?
As palavras ficaram presas na minha garganta, sufocando-me.
— Vi... — Comecei novamente, minha voz falhando. — Eu perdi o gosto pelo que tinha de bom em nós... eu sinto muito. — Cada palavra parecia arrancar um pedaço de mim, mas eu precisava ser honesto.
— Não diga isso. — Eu a ouvi começar a chorar.
Eu senti um nó se formando na minha garganta. Era tão difícil. Estávamos, quebrados, incapazes de nos resgatar.
Eu me forcei a me virar para encará-la, mas senti algo dentro de mim vacilar. Ela estava ali, tão próxima de mim. Apesar de toda a confusão e dor que eu carregava, a visão dela me atingiu com uma força inesperada, meu coração errou uma batida.
Ela estava linda, seu corpo nu, sua barriga já um pouco aparente, seu rosto suavemente iluminado pela luz do banheiro. Era um lembrete doloroso do amor que um dia eu senti tão intensamente. Mesmo agora, no meio de todo o caos, eu não podia ignorar o quanto ainda me importava com ela.
Por um instante, fui dominado por um sentimento mais forte que eu. E, por um breve momento, isso foi o suficiente para que sem pensar, dar um passo à frente e a abraça-lá. Foi um movimento automático, uma resposta à necessidade urgente de segurá-la, de me agarrar ao que restava de nós. Quando meus braços a envolveram, senti seu corpo tremer levemente, como se ela também estivesse à beira de um colapso. Seu toque, ainda tão familiar, trouxe um conforto amargo, uma lembrança do que costumávamos ser.
Ela relaxou nos meus braços, segurando-me com força, como se estivesse se agarrando à última esperança que restava. Eu podia sentir seu coração batendo rápido contra o meu peito, e por um instante, tudo pareceu ficar em suspenso, como se o mundo tivesse parado.
— Vi… — sussurrei, minha voz carregada com uma mistura de arrependimento e dor. Segurei-a um pouco mais forte, tentando não pensar em como estávamos quebrados. — Você sabe… se uma coisa dá errado na minha vida, eu não consigo resolver. Eu sempre precisei de você, mas agora nós somos o problema, e isto está me matando.
— Me perdoa por ter feito isso com a gente. — Senti suas lágrimas molharem meu peito, e a culpa rasgou-me por dentro. Ela se afastou levemente, apenas o suficiente para me olhar nos olhos. Seus olhos estavam cheios de dor. — Eu prefiro consertar nossa relação quantas vezes for preciso do que começar outra com alguém que nunca vou amar como amo você. — A intensidade em sua voz, o desespero, fez algo em mim vacilar novamente.
Eu ainda a amava de alguma forma?
Se Violeta continuasse assim tão próxima eu não sei se conseguira continuar tão determinado com minha decisão, porque por um breve instante aqui com ela em meus braços todos os pensamentos sobre o divórcio se dissiparam, soterrados por todos sentimentos que me assombravam.
Eu precisava de distância, de espaço para pensar com clareza, longe dela, longe de tudo o que me prendia ao que fomos um dia, porque se não eu não iria conseguir, eu não iria deixá-la.
Essa era a verdade.
—Eu... eu preciso voltar para Boston, Vi. — As palavras saíram vacilantes.
Dei um passo para trás, saindo do seu abraço.
— Harry, por favor, não vá… — Ela me olhou, seus olhos suplicantes. Senti o peso daquelas palavras me puxando de volta, sua voz fazendo meu coração vacilar.
— Eu vou voltar, Violeta. Só preciso de um tempo… para entender o que está acontecendo comigo.
Aurora
Os dias seguintes foram um borrão de incertezas e pensamentos confusos. Eu me forcei a seguir em frente, mas a cada passo, me sentia mais perdida.A ideia de voltar para Boston, de encarar tudo e todos, me atormentava e o meu estômago revirava a cada pensamento sobre enfrentar a faculdade e, principalmente, Harry.
Finalmente voltei para Boston, no final das férias, minha mente estava um caos. Eu tinha que ir à faculdade, pedir para mudar de sala. Não podia continuar na mesma turma, não com Harry lá. A simples ideia de vê-lo todos os dias me enchia de pavor.
Subi os degraus da faculdade, o peso de tudo parecia pesar sobre meus ombros. Quando entrei na sala do reitor, meu coração disparou. Ele me olhou por cima dos óculos, uma expressão de curiosidade e leve preocupação no rosto.
— Aurora, sente-se. O que posso fazer por você hoje? — Perguntou, enquanto cruzava as mãos sobre a mesa.
Eu respirei fundo, tentando manter a calma.
— Eu... Eu gostaria de pedir para mudar de sala, senhor, — Disse, tentando soar firme.
Ele franziu a testa, inclinando-se ligeiramente para frente.
— Posso saber o motivo? Está tendo algum problema específico?
Minha mente correu em busca de uma resposta.
— Eu... Só acho que seria melhor para mim, academicamente agora ir para a sala do Senhor Brown, afinal quero seguir uma carreira parecida com a que ele teve, se não houver problemas.— respondi, evitando seus olhos.
— Tem certeza ? Se há algum tipo de problema que possamos resolver, não hesite em falar. Quer dizer, uma mudança assim... — Ele fez uma pausa, esperando por uma resposta mais completa.
— Não há problema nenhum, eu só pensando melhor no meu futuro e acho que me encaixo melhor com o senhor Brown.
— Tudo bem, vou providenciar isso. Mas, Aurora, se precisar conversar, estou aqui.
Agradeci, saindo rapidamente da sala, com o coração ainda acelerado.
Agora eu precisava dar uma passo ainda mais difícil, precisava falar com Lily, sabia que, acima de tudo, precisava da minha melhor amiga de volta na minha vida. Caminhei lentamente até o dormitório de Lily, o coração batendo forte no peito. Cada passo era um desafio. Quando finalmente cheguei à porta dela, fiquei ali por um momento, a mão suspensa no ar, pronta para bater, mas incapaz de seguir em frente.
E se ela não quisesse me ver? E se ela ainda estivesse com raiva? Será que ela me ouviria? Será que conseguiríamos superar o que aconteceu?
Bati na porta, sentindo o coração na garganta, quando ela abriu, seu olhar foi duro, frio.
Eu sabia que merecia aquilo.
— O que você está fazendo aqui, Aurora? —
— Eu... Eu precisava te ver, precisava falar com você, — respondi, quase num sussurro.
Ela cruzou os braços, claramente ainda magoada.
— Falar o quê? Que você escolheu um cara ao em vez da nossa amizade? — A acidez em sua voz cortava como uma lâmina.
Senti as lágrimas começarem a se formar, mas eu não podia me dar ao luxo de chorar.
— Estou ciente do quanto eu estraguei tudo. Fui egoísta, mas quero me redimir. Eu posso entrar?
Ela hesitou, mas então deu espaço para eu passar.
Sentei-me na beira do sofá dela, sentindo as lágrimas ameaçarem cair.
— Olha, eu sei que te decepcionei... — Comecei, mas ela me interrompeu.
— Você não me ouviu, Aurora. Eu te avisei sobre ele. Eu te disse que isso ia acabar mal, mas você não me ouviu!
— Eu sei! Eu sei disso agora. — Minha voz falhou. — Eu descobri tudo sobre Harry, você estava certa sobre ele, e eu fui uma idiota por não te ouvir.
Lily soltou uma risada amarga, descruzando os braços enquanto me encarava.
— Então agora você percebe? Você não pode simplesmente voltar aqui quando tudo desmorona e esperar que eu te acolha de braços abertos.
Senti um nó se formar na minha garganta.
— Sinto muito, eu não espero isso de você, mas eu... eu só sinto sua falta. — Eu sabia que precisava contar a ela sobre a gravidez. Ela era minha melhor amiga. Podíamos estar afastadas agora, mas ela ainda era minha melhor amiga. — Eu... — comecei, a voz fraca. — Eu fiz uma coisa terrível, algo ainda pior do que você pode imaginar.
— Pior? — Ela balançou a cabeça, incrédula. — O que poderia ser pior do que trair nossa amizade por um homem casado?
— Lily... eu... — engoli em seco, as palavras quase me sufocando. — Eu estou grávida dele.
O rosto de Lily perdeu toda a cor, os olhos arregalados de surpresa. Eu abaixei o olhar, encarando minhas mãos trêmulas. Podia sentir o olhar de Lily queimando minha pele, mas não tive coragem de encará-la.
— Grávida...? — A palavra saiu da boca dela como um sussurro, como se ela não pudesse acreditar. — Aurora, você... você está me dizendo que vai ter um filho daquele... daquele homem?
Eu assenti, as lágrimas já escorrendo livremente pelo meu rosto. Não consegui responder, a vergonha me consumia.
— Como você pôde ser tão irresponsável? — A voz dela era firme. — Você se envolveu com um homem casado, ignorou todos os avisos e agora... agora você está grávida? — Ela se aproximou de mim, o olhar mortal. — Você não pensou em nada? Em ninguém? Ou estava tão cega por ele que decidiu destruir sua vida?
— Eu não planejei isso, Lily! Eu nunca quis que isso acontecesse! — Minha voz se quebrou em soluços involuntários enquanto eu tentava encontrar as palavras certas. — Eu fui cega, Lily. E agora estou aqui, despedaçada, sem saber para onde correr. Eu sei que errei, e esse erro está me consumindo... Eu só preciso de um caminho, de uma chance.
Lily ficou em silêncio por alguns segundos, o olhar distante. Ela parecia estar lutando contra uma tempestade interna, tentando decidir entre me abandonar ou me estender a mão. Quando voltou a me encarar, seus olhos estavam cheios de lágrimas não derramadas.
— Eu não sei se posso perdoar você pelo que fez... — Ela disse, sua voz baixa. — Mas talvez, talvez possamos começar a nos falar novamente. Você vai ter que trabalhar muito para merecer minha confiança de volta, Aurora. Eu não vou facilitar para você.
Eu quase desabei ali mesmo, mas me agarrei a essa mínima esperança. Fui até ela e, hesitante, envolvi-a em um abraço.
Lily não retribuiu de imediato, mas, eventualmente, senti seus braços ao redor de mim, ainda que com certa relutância. Eu sabia que nosso caminho juntas seria longo e difícil, mas o fato de ela estar disposta a me dar outra chance era a coragem de que eu precisava.
— Obrigada, Lily... eu prometo que vou fazer de tudo para consertar isso — sussurrei, sentindo uma pontada de esperança misturada com o medo do que ainda estava por vir.
Soltei-a do abraço, mas continuei segurando sua mão, olhando para o chão, sem coragem de encontrar seus olhos.
— Lily, tem algo mais que eu preciso fazer, e... eu não sei se consigo sozinha. — As palavras saíram hesitantes, com a voz embargada. — Eu preciso ir até a casa do Harry, pegar minhas coisas. Não quero voltar lá sozinha. Eu sei que não mereço pedir isso a você, mas... você viria comigo?
Lily ficou em silêncio por alguns instantes, e pude sentir a tensão no ar. Quando finalmente respondeu, sua voz estava firme, mas não sem um toque de compaixão.
— Aurora... — Ela suspirou, parecendo pesar a situação. — Eu vou com você, mas só porque sei que você precisa. Isso não significa que tudo está resolvido entre nós. Mas, se é isso que você precisa para seguir em frente, eu vou estar ao seu lado.
Eu não consegui conter as lágrimas de alívio que escorreram pelo meu rosto. Era um pequeno gesto, mas para mim significava o mundo.
— Obrigada, Lily.
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❄ ㅤㅤㅤㅤAtenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ELSA DE ARENDELLE, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TORNAR-SE MAIS SOCIÁVEL, LECIONANDO NA ACADEMIA DE MAGIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é INSEGURA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CONTINUANDO A LECIONAR NA ACADEMIA E CUIDANDO DE SEU MAIS NOVO NEGÓCIO, A SORVETERIA FROZEN FLAVORS.
❄ ㅤTRAÇOS RELEVANTES: ㅤㅤㅤㅤprotetora, gentil, inteligente, auto exigente, impulsiva e teimosa.
❄ ㅤESTÉTICA:ㅤㅤㅤㅤneve ao amanhecer, azul e branco, vestidos longos, sapatilhas, tiaras, brincos de diamante, luvas de cetim e veludo, tranças no cabelo, livros antigos de feitiçaria, vista para o mar.
TRIVIA.
32 anos.
Proprietária da sorveteria Frozen Flavors e lecionando Magia Inerente na Academia.
Homossexual (Lésbica).
Elsa também é uma habilidosa cantora. Em seus dias vagos, está sempre a embalar qualquer melodia em sua sorveteria, e de certo, todos devem conhecer os maiores hits cantados por ela (alô, minha gente! livre estou!).
É vegetariana.
Romântica assídua! Sempre poderá ser vista com algum livre de romance nas mãos. Ah, boatos que está escrevendo o seu próprio livro sobre um conto "inventado", mas ainda é segredo.
Detesta altas temperaturas (duh!), mas sempre está abrindo exceções que depende de ocasião e pessoa.
É gigante! Elsa tem seus impressionantes 1,90 de altura.
HEADCANONS.
Ainda que enxergue os perdidos com bons olhos, ela teme que a presença deles afete o curso natural da magia pela a forma atípica que surgiram. De certo, ela estará observando, sempre desconfiada, mas ainda aberta ao benefício da dúvida. Elsa têm em mente que são apenas vítimas, por isso, sempre está a tratar bem a todos. Ainda assim, seu pensamento para o assunto é geral, é neutro e ela evita abordar ou expor opiniões sobre tão abertamente.
Por uma vez na eternidade, Elsa finalmente sente liberdade para ser e expor quem realmente é de verdade. Longe dos domínios reais e os afazeres como rainha de todo um povo, ela dedica-se as lições e ao pequeno negócio divertido que criou com base nos poderes que tem. Ainda que relute um pouco, a então Rainha de Arendelle está em busca de mudanças, de um novo sopro de ar que a leve a novos caminhos inesperados que satisfaçam seus desejos como uma "pessoa comum".
Elsa pode estar aberta a dar oportunidades para os novos personagens nos contos de fadas, mas a velhas inimizades, a mulher não está nem um pouco balançada a abrir-se a uma remodelação destes antigos laços. Com toda a situação confusa, ela se mantém ferrenha aos estudos mágicos e de olhos nos vilões, principalmente, aqueles que ela conhece muito bem e que dariam tudo para se aproveitar da situação.
Sua família e agregados são seu maior tesouro. Elsa acredita que sua paz de espírito é proveniente apenas quando estes estão em paz também. Caso isso aconteça ao contrário, prepare-se então para lidar com a ira da Rainha do Gelo; não é rancorosa, mas não poupará esforços para se livrar de quem machucou ou está disposto a machucar a quem ela mais ama em vida: sua irmã, Anna.
FROZEN FLAVORS.
Cada sorvete, milkshake ou raspadinha da Frozen Flavors é feito com a ajuda da magia de Elsa, que mantém o clima do lugar congelante e o ambiente fresco. Mesmo que ela não esteja lá fisicamente, sua magia se infiltra nas paredes, garantindo que os sorvetes tenham a consistência perfeita e o gelo nunca derreta.
A decoração azul e branca da Frozen Flavors reflete os tons da neve e gelo de Arendelle, mas também é inspirada pelas cores típicas das vestimentas de Elsa. As paredes são decoradas com flocos de neve detalhados que parecem tão reais que às vezes brilham ao toque. Há rumores de que a decoração do lugar se modifica ligeiramente conforme o humor da rainha; flocos de neve maiores aparecem em dias mais introspectivos, e o ambiente fica ainda mais gelado quando Elsa está preocupada. O clima congelante do lugar também é uma extensão dos sentimentos de Elsa. Quando ela está em paz e controlada, a sorveteria tem uma leve brisa refrescante, ideal para um dia relaxante. No entanto, se ela está ansiosa, os clientes notam que o ar pode ficar mais frio do que o normal, com leves tempestades de neve aparecendo magicamente nos cantos da sala. Alguns dizem que o sabor do sorvete também muda sutilmente nesses dias, refletindo suas emoções.
A mobília da Frozen Flavors parece esculpida diretamente de blocos de gelo cristalino, com mesas e cadeiras que brilham suavemente, refletindo a luz ambiente como se fossem feitas de diamantes. O gelo não é frio ao toque, graças à magia de Elsa, proporcionando uma sensação de frescor agradável, mas sem desconforto. As cadeiras têm encostos altos, com curvas elegantes que lembram flocos de neve, proporcionando uma estética refinada e convidativa.
OOC name: ㅤㅤㅤㅤNand!
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"Começou com um arrepio, doutor. Um frio na barriga que se prolongou para a espinha, como quando algo pode dar errado e o medo surge percorrendo as sinapses e causando sensações estranhas. Essa também foi estranha, mas não como a do medo. Foi um arrepio gostoso, como se o geladinho que sobe pelo corpo tivesse construindo algo, algo que não era sobre fugir ou ficar alerta. Mas sobre borboletas que viriam a congelar em breve. E construiu. Construiu uma armadura de gelo, um pacote blindado para um órgão que bombeia calor. Acho que no fim, foi sim sobre ficar alerta ou fugir. Ou sobre não gostar muito de borboletas, talvez. É que meu coração começou a gelar ainda com esse frio na barriga, Doutor. E quando vi, já era tarde demais."
(Ópio Plutônico)
#escritos#mentesexpostas#pequenosescritores#poemas#poesia#lardepoetas#opioplutonico#textos#meusescritos#espalhepoesias#carteldapoesia#chovendopalavras#ecospoeticos#projetovelhopoema#gabrielleroveda
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Ela é do tipo de garota que adora colecionar trilhas sonoras de filmes, que enxerga arte na dor e na melancolia, e fecha os olhos para sentir a brisa do dia a dia. A garota que chora assistindo a um romance e torce para que eles sempre tenham um final feliz. Que ouve uma melodia e se encanta, que tira print de frases e posts filosóficos, e que nunca dispensa entrar em uma dança. A garota que adora o clichê e, ao mesmo tempo, não é nada a ver. A garota que sempre tem muito a dizer e fala pelos cotovelos, mas seu silêncio é como um enorme mar de gelo. Ela é aquela da risada alta e exagerada, e que é fã de tudo que é um exagero mesmo; é que, pra ela, o raso não tá com nada. Aquela que adora se apaixonar e que, quando ama, ama até sangrar. Que bebe poesia e que respira a música. O tipo de garota que não corre da chuva, que fotografa o sol e a lua, que vê cores e arte por todos os lugares. A garota que admira a natureza, que vê beleza até em uma simples toalha de mesa. Que ama um vinho doce e flores mais ainda. Ela é dama da noite, ainda que aprecie o dia; ela é tão Cazuza que exagera até nas vírgulas. Aquela garota que fica feliz pelas conquistas das pessoas e que sempre oferece um ombro amigo pra chorar. Que anda vestida de lealdade, transparência, sinceridade e com altas doses de loucura, só para não desacostumar. Que sonha e que grita, se precisar gritar; que vive se perdendo e se achando dentro de si mesma e, por onde ela anda, gosta muito de observar. Aquela garota que é frágil como uma bomba e espeta como uma rosa. Aquela que ama registrar momentos, ouvir histórias e contá-las. Aquela garota que é um mulherão confiante quando precisa, mas que também cai, chora, é imperfeita, adora brincar, cantar, dar risada, e ama o mar... ainda que não saiba nadar. Aquela em que os olhos são as verdadeiras janelas da alma e seu coração, uma casa sem trancas (e ela precisa muito aprender a trancar). Ela é aquela garota que conheceu muito da vida e, ao mesmo tempo, sente que o mundo é uma grande caixa misteriosa e que ela não sabe de nada ainda. Aquela garota que já esbarrou com muita gente por aí, e, com certeza, pode afirmar que, intensa igual a ela, não há. Aquela garota...
Ela é única!
_intensidadeworld
#escrita#escrita criativa#jovens poetas#reflexões#poesia#meu texto#carteldapoesia#naflordapele#liberdadeliteraria#pequenosescritores
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⠀ P・ O・ V #02 ⁝ P U S H I N G M E A W A Y ⠀ T A S K # 03
( gif do episódio de 'bob esponja' usado como referência para a narrativa e que possivelmente me rendeu a primeira crise de ansiedade durante a infância. )
O céu tingia-se de alaranjados suaves e o novo crepúsculo anunciava mais um dia gélido no acampamento. Através da janela de seu dormitório, Aurora encontrava uma paisagem branca do lado de fora. Os galhos das árvores, envergados com o peso de inúmeros cristais de gelo, se curvavam em reverência ao inverno rigoroso que dominava o acampamento. Tão claros quanto a neve que se estendia sobre o cenário como um manto, seus olhos também avistaram figuras conhecidas de outros campistas transitando pelo local. Alguns eram amigos próximos, companheiros de batalhas e confidências, enquanto outros eram apenas conhecidos, unidos a ela pela maldição de uma linhagem divina. Respirando profundamente, sentia a familiar presença de cada um deles e de sua estação favorita, o único abraço constante em sua vida. Sentia-se revigorada e em paz.
A brisa fria tocou seu rosto no instante em que seus pés pisaram na varanda do chalé de Quione, e a determinação para enfrentar mais um dia em sua rotina como parte da comunidade estampava-se em seu semblante. Enquanto marchava em direção ao pavilhão para seu desjejum, observava o silêncio incomum que pairava entre os outros semideuses que cruzavam seu caminho. Cada passo que dava na trilha coberta de gelo deixava um rastro efêmero, enquanto seu olhar percorria os rostos conhecidos que, por algum motivo, não a reconheciam. Eles pareciam alheios à sua presença, seus olhares a evitando como uma antagonista. Uma sutil estranheza tomou conta dela diante daquele detalhe, mas a firmeza de seu propósito não permitiu que se detivesse muito tempo nessa inquietação.
A figura de Yasemin foi a primeira que avistou ao adentrar o refeitório e o ímpeto de cumprimentá-la foi imediato. Um sorriso singelo iluminou seus lábios. ── Bom dia, Yas. Como passou a madrug...? ── Sem a chance de terminar sua sentença, a viu atravessar o salão em direção ao outro lado, sem dar sinais de reconhecer sua presença ou ouvir sua voz, então iniciando uma conversa despreocupada com outro campista, que agora ria do que a ruiva dissera a ele ao se aproximar. Com o cenho franzido, Aurora continuou a observar a interação por mais alguns instantes, então forçando-se a seguir seu caminho e tentar interpretar a indiferença da outra como um simples lapso de atenção. Seus pensamentos rodopiavam em sua mente, confusos, enquanto se dirigia para sua mesa, quase esbarrando em uma garota no caminho. Mesmo o quase encontrão acidental não foi suficiente para que alguém notasse sua presença. A sensação de isolamento se intensificava, como se uma barreira invisível a separasse dos outros campistas.
Então, seus olhos encontraram Kerim parado ali, e seu coração reagiu instantaneamente, dando um salto contra o peito e acelerando suas batidas abruptamente. Ele a via, não via? Precisava que a enxergasse, precisava dissipar aquele medo irracional de ter se tornado invisível como névoa no ar. Determinada a descobrir exatamente o que acontecia, caminhou com passos firmes até o rapaz. Parando à sua frente, se certificou de não deixar brechas para que não a notasse. ── Kerim, você me ouve? ── Sua voz ecoou clara e alta, mas a resposta foi um silêncio desconcertante e uma indiferença que lhe cortou o coração. Aurora arfou, sentindo o ar subitamente se esvair de seus pulmões. Desesperada, estendeu a mão para tocar o ombro alheio, buscando uma conexão, mas seus dedos atravessaram o corpo dele como se tratasse de um holograma. O que estava acontecendo? A visão de Kerim, imóvel e intangível, era como um golpe final, confirmando seus piores temores. Sentiu-se perdida, uma sombra em um mundo que não a reconhecia.
Freneticamente tocando a própria pele, sentindo-a ainda tangível e real, deixou-se guiar de volta para o lado de fora, onde um cenário ainda mais claro a aguardava. A paisagem, quase deserta, exibia apenas algumas silhuetas distorcidas e os contornos esmaecidos de um acampamento quase irreconhecível. Entre esses elementos que desapareciam lentamente diante de seus olhos, surgiu a imagem de um homem de pé em meio ao infinito de vazio. Pestanejou os olhos, tentando ajustar sua visão, até que se arregalaram de repente. Era seu pai, vivo. A brancura da neve parecia engolir o mundo ao seu redor, desfocando a linha entre o real e o irreal. As silhuetas indistintas se moviam como sombras fugidias, e o contorno do acampamento se tornava cada vez mais vago, como se estivesse sendo apagado lentamente. No entanto, a figura de Niko se destacava nitidamente, trazendo uma estranha mistura de consolo e inquietação. Disparou em uma corrida vertiginosa em direção a ele, os pés afundando na neve a cada passo. Mesmo com suas pernas exaustas de tanto correr, a figura de seu pai parecia se afastar cada vez mais, como se estivesse sendo engolida pelo vácuo branco que a cercava. A distância que os separava aumentava, apesar de seus esforços desesperados, e o cenário ao redor se tornava cada vez mais indistinto, como se estivesse se dissolvendo em uma neblina etérea.
Em um piscar de olhos, Aurora se viu completamente sozinha em um infinito branco. O chão sob seus pés não parecia ser feito de nada material, mas também não havia sensação de queda. Ao olhar ao redor, não havia horizonte, nem céu, nem solo discernível, apenas uma vastidão interminável do mais puro branco. O silêncio absoluto era aterrorizante. Não havia o barulho de sua respiração, de seus passos, nem mesmo o som de seu coração batendo. Ela tentou gritar, mas nenhum sonido saiu de sua boca. A ausência de qualquer ruído parecia envolver sua mente em uma lacuna sufocante, cada vez mais apertada. Apenas contava com a voz de sua consciência. A solidão começou a se infiltrar em seus pensamentos, como um nevoeiro gelado. Estendeu a mão à procura de algo, qualquer coisa, que pudesse quebrar a inexistência esmagadora. Mas não havia nada. Seus dedos passaram pelo ar vazio, sem encontrar resistência. Sem tempo, sem espaço, sem companhia, sentiu a sanidade começar a escorregar de suas mãos. Memórias das pessoas que amava, dos lugares que conhecia, começaram a parecer ilusões distantes, quase irreais. O desespero crescia dentro dentro de si, como uma chama solitária tentando sobreviver em um vazio absoluto. Tentou caminhar, esperando que o movimento trouxesse algum alívio, alguma mudança. Mas a caminhada não parecia levá-la a lugar algum. O branco infinito permanecia inalterado, indiferente aos seus esforços.
A sensação de estar presa em uma prisão sem muros e sem portas tomou conta. Sem referência, sem passagem do tempo, não sabia quanto tempo havia passado dentro daquele vazio. Cada segundo parecia uma eternidade, e cada eternidade trazia um novo nível de desespero. A solidão não era apenas uma ausência de companhia; era uma presença esmagadora, uma entidade em si mesma que parecia devorá-la lentamente. Ela se sentou, abraçando os joelhos, tentando encontrar conforto em si mesma. Mas até o próprio toque parecia estranho, como se tornasse uma parte do vácuo ao seu redor. Suas esperanças começaram a se desfazer, deixando apenas uma casca vazia de quem fora um dia fora. Nesse espaço sem fim e sem forma, finalmente entendeu a verdadeira natureza da solidão absoluta. Não era apenas estar sozinha; era ser esquecida, apagada, uma existência desprovida de qualquer impacto ou significado. E naquele momento, a desesperança tornou-se seu único companheiro, no infinito branco que agora era seu mundo.
Com um estalo repentino, o véu de branco foi retirado de seus olhos e Aurora se viu imersa no familiar cenário da floresta que circundava o acampamento. Seus sentidos foram invadidos instantaneamente; o aroma das folhas penetrou suas narinas, enquanto a brisa fresca acariciava sua pele e sons distintos perfuravam seus ouvidos. A maioria deles aterrorizante como a visão a atormentá-la instantes antes. Olhando ao redor, avistou os demais membros da patrulha que a acompanharam durante toda a noite naquela missão repentina, e gradualmente suas lembranças começaram a retornar. A solidão, mais do que nunca, começou a amedrontá-la. @silencehq
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