#como controlar os ciúmes
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Por que sentimos ciúmes?
Ciúmes são uma resposta emocional comum que pode ser desencadeada em qualquer pessoa, independentemente de idade, gênero ou cultura. Psicologicamente falando, o ciúme é um sentimento de insegurança, medo ou ansiedade que surge quando alguém acredita que um relacionamento importante está ameaçado por outra pessoa ou por uma situação. O ciúme pode ser causado por uma série de fatores, incluindo…
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Pilantra. (Simón Hempe)
Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque é uma das coisas mais eróticas que eu já escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (já sabem que não pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo 🫸🏻, manipulação, creampie, Simón!traficante (uh lala🤓) Manipulação, drogas lícitas e ilícitas, possessividade, ciúmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprópria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. Créditos totais de minha inspiração para ela, além de Nahír.
Notas²: apreciem com moderação e tenham consciência de que é +18, então se você for de menor e insistir a ler, a consequência é sua.
Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, você dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cê me odeia e aqui todo mundo sabe
Você nem bebeu tanto assim
Eu já tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vê, vira de costas, vai até o chão e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cê 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que não conta
Desse nosso jeito, mas não é porque eu te odeio
Que eu não posso mais beijar tua boca
12 chamadas perdidas
Número desconhecido - provável spam
Desliga o celular assim que o tal número para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausível, você já teria bloqueado mais esse, mas Simón sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se não era por ligações, mensagens ou sms, era através dos seus pais, das suas amigas, e até mesmo do seu irmão mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, você já sabia da índole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mãos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. Ninguém nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais próximos de ti. Seus pais chegaram até a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— Você nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mãe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os óculos na mão. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamãe, se você soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, não o defenderia tanto assim. Mas não poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e você não queria parar com aquele jogo.
Não podia negar, seu ego inflava quando via Simón te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor não existisse. Havia algo atraente naquela obsessão silenciosa, um poder que você sentia em controlar as emoções dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde você estivesse, como se ele não fosse capaz de te deixar ir.
Simón era obcecado, necessitado de ti. Não aceitava que vocês tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, não tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam não facilitava. Os amigos em comuns não facilitavam. Seus pais e os pais dele não facilitavam. A obsessão de um pelo outro não facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrônicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A música alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, não podia deixar de sentir os olhos dele queimando em você, quase como um toque invisível. Era aquilo que te deixava confiante de estar tão exposta, porque mesmo fingindo que não tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais próxima, dançava colada com você. Ria no seu ouvido toda vez que você a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da música era contagiante, você tenta se concentrar nisso, fingindo que não tinha percebido o olhar insistente de Simón vindo de sabe-se lá onde.
— Amiga, olha só quem não tira o olho de você... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com você.
Você tentou ignorar, mas não conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mão e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual é... – Você murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, né? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – Não sei por que vocês não assumem logo de uma vez. Todo mundo já sabe como vocês são um com o outro.
— Porque ele é impossível, só por isso. – Você respondeu tentando manter a expressão neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — Não sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou você.
— Não é uma perseguição, Nanda. Ele só é maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponíveis. - E eu não quero alguém desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tá com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lábios. - Vocês vão ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! Só vão parar quando um de vocês dois vazarem daqui.
Você bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrás do balcão, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcástico, passando o dedo pelos lábios recém-retocados. — Claro, amor. Não tô aqui pra julgar, só tô dizendo que todo mundo vê o que tá rolando.
Você mordeu o lábio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar Simón e fingir que ele não mexia tanto assim com você. Olha para a direção do camarote de novo e o vê conversando com um amigo de vocês, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele não vai parar, Nanda. — Você admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o óbvio.
— E você também não. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cúmplice. — Não tem como escapar desse jogo se vocês dois estão no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para você, especialmente com a presença incômoda de Simón pairando no ar. Nanda estava lá fora, ajudando um amigo de vocês com o uber e na espera do garoto que iria buscá-la.
Você aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, já sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mãos e tentar se recompor no espelho, decidiu que já era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um táxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salão principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando você com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
Você tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela música distante.
Você suspirou, já esperando por isso, mas não pôde evitar a tensão que subiu pelo seu corpo. — Simón, já é tarde. Eu só quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu só quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia você hesitar, como sempre.
— Não tem o que conversar — você respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso já tá decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por você? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, não de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatória. — Porque eu não concordei com nada disso.
— Simón… — Você tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, não de forma física, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — Não dá mais. Eu tô cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quê? De mim? Porque pelo jeito que você dançava ali, não parecia tão cansada assim. — As palavras saíram provocativas, mas não agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — você rebateu, sem recuar. — Você me cerca, me observa, mas não faz nada de verdade, Simón. Eu não aguento mais isso.
Simón soltou os braços, erguendo as mãos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — Não é um jogo pra mim. Nunca foi.
Você o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensão elétrica pairando no ar. Ele deu um passo para trás, te dando espaço, mas você ainda sentia o peso da proximidade.
— Só quero cinco minutos, neña — ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se não gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. Só cinco minutos.
Simón não precisou insistir. Quando você olhou de volta para ele, o silêncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que você ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que você pudesse dizer qualquer coisa, Simón já estava ali, próximo demais. Seus lábios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez você fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mãos dele tocaram sua cintura, desceram até a sua mão e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta você resmungar, mas te cala com um selar nos lábios.
— Eu sinto falta de você - ele
sussurrou contra sua pele, os lábios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
Você mordeu o lábio, tentando segurar a resposta física que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossível ignorar o quanto sua pele queimava onde os lábios
dele passavam.
- Não faz isso, Simón..- você tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - Você disse que ia falar e não me beijar...
— Não vou parar - ele respondeu - Não vou, porque sei que você também sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo até o canto dos seus lábios, deixando você à beira do que sabia que viria. Sua mão, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. Você podia sentir a força contida nele, mas também o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora próximos o suficiente dos seus lábios para que você sentisse o hálito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
Você sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mãos já estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
Simón aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus lábios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que você pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas você não recuou. Não dessa vez.
Deu alguns passos para trás e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mãos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, você não vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocá-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas úmido, provoca com um sorriso nos lábios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro só por me ver dançar? Ah, você já foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mãos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - Simón, tá cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguém tá prestando atenção na gente — Simón murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mãos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
Você tentou empurrá-lo levemente, rindo nervosa. — Simón, sério, aqui não... — Falou tentando afastar as mãos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— Você tá linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — Só um pouquinho, vai.
— Simón, para. — você pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mão pelos próprios cabelos, tentando se controlar.
— Ninguém ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trás e sussurra no seu ouvido. - Ninguém pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tô vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— Não brinca comigo, garota. É isso que você quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste você conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e você ser meu, não vejo problema. - Da de ombros, se sente retraída por ter confessado.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, analisando sua expressão com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— Você é mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - Simón passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandíbula, enquanto você sentia as mãos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
Simón removeu o anel de prata do próprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mão e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trás dele não deixou dúvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocês.
— Agora você sabe que é minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhã cedo, tá?
Você olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mão e a puxou suavemente, conduzindo você para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trás enquanto vocês cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensão crescente que pairava entre vocês. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para você entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando você se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. Vocês dois se encararam por um momento, o silêncio preenchido pela promessa não dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que você ficaria confortável.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. Até então, vocês sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rápido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— Simón... — Você começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... você nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rápido para você, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lábios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje é diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pés em seu colo. — Não quero mais ser rápido. Nem quero esconder.
O silêncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortável, do anel em seu dedo, este que você não parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando até sua porta e a abrindo para você, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pés no chão, após voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de Simón estão fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de já conhecê-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde Simón te apresentou como uma amiga.
Não tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. Distraída com as luzes baixas da residência, Simón circula sua cintura com as mãos e te pega no colo, carrega até o próprio quarto. Escuta você rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cômodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chão. Abre a própria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa é jogada no chão, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavícula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vê-lo abrir somente a braguilha e não tirar a peça.
Morde o lábio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas não o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchão, mostrando suas entradas para lá de necessitadas. Abaixa o próprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o músculo babado sobre seu clitóris sensível. Simón, você geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que põe a mão no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchão. Lambe mais uma vez e cospe seu líquido junto de mais saliva contra seu íntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mão livre. Estapeia a região, mas não dá tempo de você ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o próprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o pré gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste você pulsar contra o nada. Se Simón estava excitado desde a festa que estavam, só por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar só com aquela visão de você rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes até que tu se acowtume. É tão bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez é algo indescritível. O sente pulsar, seu íntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mão até seu baixo ventre, te faz sentir a pressão que causa ali e o suficiente para que você empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trás, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, não se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge não escutar os seus gritos e até mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas é prazeroso, gostoso.
— Não importa o quanto eu te coma, você continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respirações pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os lábios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando está quase lá, sente o baixo ventre contorcer e está pronta para gozar, Simón trocou de posição novamente. Encaixou você no colo dele, grunhiu quando você passou a cavalgar contra ele.
Suas mãos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pareça, quem comandava o namoro não era ele. Simón era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar você pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar só com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os próprios dedos enquanto assiste Simón se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vê-lo sensível, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdômen e por fim deixa um selar sobre os lábios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ânimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o número de sua mãe aparece na tela. É rápida em atender e se lembra de que não avisou onde está.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde você tá, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu já sei de tudo tá?
— "De tudo" o que?
— Ué, dá ideia deles. De ele conseguir falar com você hoje naquela festinha de vocês. Ai! Tô tão empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordá-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mãe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara você com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#fernando contigiani#felipe otaño#books & libraries#art#history#illustration#fashion#simon×reader#simon hempe#Nahír
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como eles iriam reagir com a namoradinha tendo um squirt? ☝🏻
Pipe
Com aquela mão gigante é praticamente impossível não melar a calcinha só de ser tocada por aqueles dedos (meu size kink nas alturas sorry😔) e obvio que ele se aproveita disso😛 pq ele só tem cara de bocó, mas quando está no humor certo, ou seja, com mt tesão, é capaz de te torturar com hiperstimulation por horassss. Então venham comigo🫦em um dia que ele ficou com ciúmes simplesmente não falou nada, decidiu se controlar, mas quando chegaram em casa e enquanto se preparavam pra dormir, ele simplesmente te puxa pro colo dele, te pondo sentada de costas pra ele e logo te dando um abraço de urso, te apertando contra o tronco musculoso e colocando suas pernas ao redor das coxas dele. Mesmo confusa deixou ele te manusear desse jeito, afinal, adorava quando Pipe perdia o controle e pegava um pouquinho pesado, por isso nem reclamou msm querendo virar de frente pra beijar a boca que estava como sempre em um bico, mas logo sua mente esvaziou quando ele sobe a camisa de time que usava de pijama e rasga sua calcinha rapidamente. Nem te dá tempo pra se preparar e vai brincar com seu pontinho na medida que outros dedos se direcionam a sua entradinha melada. Ele espera vc ficar um pouquinho mais molhada e já vai te esticando com dois dedos, pressionando aquele pontinho sensível no seu interior ao curva-los. Não sabia o que tinha dado nele, mas não podia mentir que isso era diferente de tudo que ja fizeram, parecia que ele acertava todos os pontos que te faziam gritar e espernear. Não sabia oq era mas crescia no seu ventre um aperto que se assemelhava a um orgasmo, no entanto parecia que ia literalmente te explodir. Logo eram 3 dedos socando dentro de ti com uma velocidade inigualável, o polegar no seu clitóris fazendo sua intimidade arder dw uma forma deliciosa. E quando menos ambos esperam um grito agudo com o nome dele escapa da sua garganta acompanhado um jato de liquidos transparente suja as pernas dele e o lençol embaixo de ambos. Felipe fica tão desacreditado quanto vc, os olhos azuis arregalados em curiosidade e uma felicidade substituindo o sentimento amargo do ciúme. Mas mimado do jeito que é, não se dá por satisfeito e 1 minuto depois já faz um bico perguntando se vc conseguia fazer de novo só que na boca dele agr😁
matias
Concordo com mts aqui que falam sobre como este demonio aki é o rei do oral☝🏻Ele não sente vergonha nenhuma e é super desinibido quando está te chupando, esfrega o rosto inteiro, cospe na sua bct, desliza a língua de um buraco pro outro e faz coisas que até então era inimaginável pra vc. Com isso, em um dia que vcs estão meio chapadinhos ou só naquela preguiça de domingo, o Matias ja tá igual um cachorro no cio se esfregando em ti e abaixando sua calcinha desesperado, vai descendo beijos pelo seu corpo até chegar na sua virilha onde ele começa beijando tudo menos na área mais sensível e conforme vai se aproximando da sua fendinha, começa a te lamber e deixar toda a região melecada com a mistura de saliva e sua umidade. A esse ponto vc já tá só o pó, segurando os cabelos marrons e implorando pra ele te chupar, o que ele cede depois de te ouvir dizer as palavras sujas que queria ouvir, então, lambe toda a sua fendinha, balançando a cabeça de um lado para o outro totalmente absorto na sua essência. No entanto nem ele resiste quando circula a língua pelo seu clitóris, começando a sugar o pontinho inchado e soltar com um estalo molhado depois de um tempo, continua nessa brincadeira até vc dizer que está perto e fica meio ??? quando sente uma umidade mais esguichar no queixo dele. Aí fica todo convencido e arrogante tirando graça com a sua cara meio que pra esconder como isso deu um tesão absurdo nele❤️
enzo
dedudo tbm☝🏻 aprende a te fazer esguichar meio que sem querer. Ele só ia fazer uma gracinha no elevador, mas como naquele dia vc estava tão fogosa e excitada (periodo fértil☠️) ficou toda afetadinha só com um dedo dele entrando na sua calcinha e brincando com seu grelinho, penetrando um dedo ate a metade no seu buraquinho guloso. Te provocando na voz grave como era uma menina suja de tão molhada que estava em publico, praticamente implorando pro dedo dele te foder pela forma que suas paredes se agarravam ao dígitos de forma tão apertada. Quando os outros dedos dele afastam sua roupa intima pra entrar tbm, vc ja está completamente mole e se apoiando nos ombros fortes enquanto implora pra ele te fazer gozar. Ele obedece ate pq estão em público e a parte favorita dele é te ver toda dengosa depois do orgasmo. O que ambos não esperam é o jato de liquidos que sai da sua bucetinha, sujando o chão do elevador e uma parte da calça jeans do uruguaio. Ele fica todo orgulhoso e incrédulo, ainda remexendo os dedos dentro de ti em reflexo sem acreditar no que acabou de acontecer🗣 mas old que vai te provocar mt e te degradar até vc estar toda sedenta no colo dele🙈
esteban
Esteban pauzudo Kukuriczka é um cavalheiro e como tal hesita em pegar mais pesado contigo na cama, por isso, fica no lado mais vanilla até que em uma noite de bebedeira vc confessa suas fantasias ousadas e obscuras, o que coincide com as dele mas nunca na vida ele sequer tinha coragem de dizer em voz alta qm dirá pôr em prática. Entao🫦 começa te chupando com o nariz grande deslizando na sua fendinha, os lábios rosados chupando seu clitóris e entradinha até ficar tão molhadinha que os dedos dele mergulham no seu interior com facilidade (oq nunca conseguiram antes) e ele se aproveita disso pra linguar seu pontinho inchado na medida que te fode em dois dos dedos gigantes dele que só entram pq estão curvados. Ele fica surpreso quando vc goza e sente o esguicho atingir a barbinha dele, honestamente ele achava que isso era coisa falsa de pornô e quando vê o seu estado toda acabadinha e dengosa pelo oq ele te proporcionou fica meio tímido, mas sente uma arrogância desconhecida subir a cabeça dele. Te coloca pra sentar nele e tenta repetir oq aconteceu😛😛😛 fica hipnotizado mirando fixamente pra sua bucetinha chorando
fran
habilidoso com oral e dedada☝🏻 não é difícil de arrancar um esguicho seu. Aliás, ele quem dá a ideia de tentarem. Então, te leva pro apartamento dele e coloca em prática tudo o que ele já sabia fazer, ainda mais oq sabia que te deixava burrinha de prazer. Te pede pra sentar na cara dele e usar como quiser, o que vc não hesita em fazer, se esfregando no nariz pontudo e praticamente quicando na língua que te fodia melhor do que todos. Não demora em te fazer gozar pelo menos uma vez pra te estimular mais e mais, querendo que fique bem sensível para conseguir arrancar pelo menos um pequeno squirt de ti. Depois do terceiro orgasmo, os lábios finos se fecham ao redor do clitóris que ja se encontrava dormente e os dedos longos se movem pra te penetrar, socando o ponto molhinho que ele sabia ser algo que te deixava louca, nem consegue segurar o riso quando o primeiro jato cai diretamente no queixo dele e vê seu corpo quase tombar pra trás, mas precavido não tarda em te apoiar com um braço ao redor da sua cintura.
simon
old que esse homem consegue fazer isso na primeira transa de vcs. Nem se esforça mt pq já é algo natural colocar em prática o talento dele. Vocês estão no segundo encontro quando ele começa a te dedar no carro na esquina da sua casa, passou a noite te provocando e cheio de mãos bobas pra enfim saciar sua vontade. Sua buceta pulsava desesperada por qualquer estímulo e sentir aqueles dedos experientes te tocarem foi capaz de quase te fazer gozar instantaneamente. Ele manda vc ficar com as pernas bem abertinha se queria ser fodida igual uma puta no meio da rua deserta. Enquanto vc segurava as partes de trás do seu joelho na posição, gemendo burrinha com a cabeça leve conforme os dígitos te alargavam de uma forma que ngm nunca tinha feito antes. Ele sabe exatamente onde tocar, como tocar e quando tocar, por isso quando sente as contrações da sua bucetinha apertada, curva os dedos e afaga levemente seu clitóris, te fazendo grita e jogar a cabeça pra trás enquanto goza de repente com uma intensidade até então desconhecida por ti. Nem se recupera direito quando escuta a risada do argentino e o barulho molhado dele ainda te penetrando lentamente, pisca os olhos adoráveis pra ti e faz a maior carinha de santo, mas ambos sabem como ficaram afetados por aquilo. então passam a noite inteira na sua cama com ele te fazendo esguichar nas posições mais inusitadas possíveis👍
della corte
pauzudo on🗣🗣🗣 esse diabo é capaz de te fazer esguicar só de te foder no pau dele. Tudo começa na primeira vez que vcs vão ter sexo com penetração, já que antes só ficavam no oral ou na dedada msm pq ele queria te preparar pra recebê-lo, sabia que te machucaria facilmente se te fodesse sem antes ter algum preparo. Então, com a perna melecada de lubrificante, seus próprios líquidos e pré-gozo (opsss), tudo parecia demais no sentido bom da palavra, a sua bucetinha esticada ao máximo e estimulada de todos os cantos com os dedos dele massageando seu clitóris rapidamente. Além disso, Agustin sabia oq fazia e colocou um travesseiro embaixo dos seus quadris pra manter o ângulo certo na hora de te penetrar, socando todos os seus pontos doces com o pau grosso e comprido. Na hora que o orgasmo te atingiu, sua visão apagou e sentiu uma sensação diferente no meio das suas pernas, quase como se tivesse feito xixi🤫😔☠️ e quando notou que agustin tinha parado os movimentos, fez um esforço pra abrir os olhos e ver os pelos pubianos cacheadinhos absurdamente molhados, arregalou os olhos em vergonha, mas logo se acalmou quando viu o rostinho angelical te olhando com todo desejo e admiração do mundo. A voz grave te elogiando ao dizer como queria ver sua bucetinha chorando pra ele de novo ❤️😛 ficaria todo assanhado e arrogante msm que envergonhado sabe-se la o porquê
nem sei se respondi direito e desculpa pela demora mor👍
#ask 🍒#enzo vogrincic#pipe otaño#felipe otaño#esteban kukuriczka#lsdln cast#fernando contigiani#fran romero#simon hempe#agustin della corte#matias recalt
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (2/3)
Link: Parte 1
Avisos: relacionamento tóxico, palavrões, briga, discussão, violência, descrição de sangue e ferida.
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Foi ano passado que Rafe enfiou um canudinho no meu peito e começou a sugar os fragmentos de bom senso que compunham o meu caráter, deixando apenas o melhor do pior de mim, extraindo uma versão de mim mesmo que se harmonizava com a dele, ao mesmo tempo em que era tão reativa e corrosiva.
Somos parecidos, temos o combo do psicológico trincado, com problemas similares que espelham nossas personas. Encontrei nele, alguém que sabe bem como é ter uma cabeça fodida e entende o peso infernal disso.
Mas, no fim das contas, somos um caso perdido; juntos, só fazemos mal um ao outro. Ser parecido nem sempre é um bom sinal, às vezes, a equação de um mais um é igual a 'ele me machuca e eu machuco ele'.
Conheci o lado insano de Rafe após o nosso primeiro beijo. Ele era minha carona para uma festa na praia dos Pogues. Foi um período especial, pois estávamos no último ano do colégio, faltava pouco para a formatura e festejar nunca foi tão gostoso. Após virarmos copos e mais copos de álcool garganta abaixo, foi necessário apenas um olhar mútuo para concretizar o que já estava evidente. A encarada cruzada nos levou até o carro estacionado. A intenção de dar fim ao desejo que assolava a pele, estava fixada em nossas mentes embriagadas.
No banco traseiro, fizemos o carro balançar, transamos como se aquele tempo acalorado fosse o nosso último lapso de luxúria.
O toque intenso de Rafe deixou marcas, infelizmente nem todas foram literais. Olhar para os vergões nas minhas coxas e os roxos no pescoço era o de menos quando minha mente insistia em relembrar das sensações que me assolaram enquanto Rafe coloria minha carne.
Muito antes desse dia, um sentimento avassalador apunhalava meu peito. Minha paixão estúpida foi confirmada naquele domingo de verão festeiro, mas para Rafe, ele estava apenas bêbado.
Na segunda ficada ele estava chapado, na terceira foi por ele não ter achado ninguém, na quarta foi por eu ser o buraco mais próximo e a partir da quinta foda, ele já não tinha mais desculpas para disfarçar seu interesse vicioso em mim.
[• • •]
— É, tô sim. Sua irmã é boa organizando festas e JJ é uma ótima companhia. – meu tom apático maqueia a mágoa raivosa que faz meu interior borbulhar. Encaro Rafe com indiferença, enfrentando seu olhar determinado que batalha contra meu disfarce de quem não quer nada. — Agora, se me der licença, vou voltar a me divertir. – elevo a voz no "voltar", insinuando que com Rafe, qualquer bom sentimento é substituído pelo oposto extremo.
Ao invés de seguir meu caminho, passo os próximos segundos imóvel, querendo saber o que Rafe faria ou diria. Ele morde os lábios e desvia o olhar, seu corpo está tenso e suas mãos inquietas. Deixo escapar um riso soprado ao sentir familiaridade com a imagem de Rafe tentando se controlar, internalizando sua instabilidade. Ele fica assim quando as coisas não ocorrem como planejado. É intrigante presenciar sua tentativa desesperada de não surtar, mas qualquer coisa longe desse cara me soa mais convidativa, então passo por ele, esbarrando em seu ombro propositalmente.
— Espera aí! – a voz de Rafe vem acompanhada do seu toque firme. Ele segura meu pulso, me parando. Eu me viro em sua direção novamente e puxo meu braço com certa força, cortando o contato. Nossa interação captura a atenção de algumas pessoas próximas. — Precisamos conversar. – Rafe levanta as mãos na altura dos ombros e recua alguns passos. Sua voz, agora mansa e mais baixa, se assemelha a um sussurro.
Armadilha.
— Não temos nada pra conversar, Cameron. – Rafe franze as sobrancelhas quando o chamo pelo sobrenome. — Você deixou as coisas bem claras enquanto engolia aquela garota na minha frente. – minha frustração me guia até Rafe. Com a ponta do dedo indicador, pressiono seu peitoral repetidas vezes, uma mais intensa que a outra até fazê-lo tombar o torso. — Ela foi só um caso de um dia ou você também a fez de trouxa? Disse coisas bonitas, a elogiou, fez promessas...? – meu sorriso forçado contrasta com a raiva nos meus olhos marejados. Tudo em Rafe me irrita, tenho que me segurar para não levar meu punho fechado até seu belo rosto.
Ele olha ao redor, parecendo perceber o ambiente cheio e as pessoas que nos observam. — Porra, para de fazer cena! Vamos pra um lugar privado. – Rafe, meramente acuado, me encara com convicção, como se o caminho sugerido por ele fosse o único viável.
Solto uma risada incrédula, cobrindo minha boca antes que eu me contagie e comece a rir escandalosamente. — Tomar no cu você não quer, né? Vai se foder, Rafe. Pega um facão e usa de consolo.
Antes de me afastar, sinto uma necessidade ardente de deixar clara a nossa situação.
— Acabou. Nem por mil fodas eu toparia ter qualquer vínculo com você. Por favor, não me procure mais. Só some, caralho!
Mentira.
Enquanto adentro a floresta de corpos animados, a música alta dilacera qualquer pensamento pé no chão que possa aflorar ao passo que nutre uma sensação equivocada de poder e falsa noção de controle. No fundo, eu sei que se Rafe não me procurar, eu irei atrás dele. Ser dependente de uma pessoa é uma droga, ainda mais se o indivíduo for um filha da puta do caralho.
Assim que Rafe sumiu de vista e passou a ser somente memória, eu o ouço ao fundo, suas palavras próximas e seus passos ligeiros complementando o som que vem das várias caixas eletrônicas espalhadas pela casa. Foi tudo tão rápido que eu sequer soube como reagir.
— Você é tão teimoso, puta merda! – a mão de Rafe envolve meu antebraço. A força investida provavelmente deixará marcas, isso se já não deixou após o puxão que Rafe impulsiona, me arrastando consigo, guiando o caminho enquanto eu, inicialmente, apenas o sigo. Tenho um vislumbre avulso do semblante fechado de Rafe, sua irritação mais que evidente, esboçada em seu rosto e praticamente desenhada com suas ações.
Me encontro no início da escadaria, com Rafe me levando até o segundo andar. Tomo atitude quando sinto os músculos da região pressionada doerem. A dor leve, porém incômoda, me desperta do choque inicial e eu passo a puxar meu braço ao mesmo tempo que, com a mão livre, tento afastar os dedos Rafe, que rodeiam meu braço firmemente.
— Mas que merda, Rafe! Caralho! – eu xingo bravamente após Rafe responder meus protestos com um puxão potente, me fazendo tropeçar nos degraus da escada. Minha cara quase marca um date com o chão. — Seu pensador tá funcionando? Qual a porra do seu problema?!
Minha voz murcha a cada palavra e eu desisto de investir em uma discussão quando olho em volta e percebo uma boa parcela da festa parando de curtir a música para dar palco ao nosso showzinho. Muitos cochicham entre si. Eu me pergunto qual boato irá se espalhar para já inventar uma explicação para dar aos meus pais. Me contenho e apenas acompanho Rafe, não querendo dar conteúdo aos curiosos.
Encaro as costas do loiro mortalmente durante todo o percurso, desejando que as leis universais mudem as regras e aceitem o olhar feio como uma forma de assassinato.
A regata branca por baixo da camisa xadrez de tecido quase transparente ressalta os músculos das costas de Rafe, e ao caminhar, sua ossada flexionando destaca cada pedacinho da sua musculatura forte.
Me amaldiçoo por reparar nessas coisas em um momento feito esse, mas não tiro os olhos. Os bíceps de Rafe contraindo capturam minha atenção. Eu culpo o tesão acumulado.
Que inferno! Por que tão gostoso?
— Já pode soltar, eu tô indo! – à medida que trilhamos o corredor até o quarto de Rafe, a música cai alguns tons, ficando abafada conforme nos distanciamos do movimento. O Cameron me ignora, não me soltando nem para destrancar a maldita porta. O máximo que recebi até o momento foi seu olhar fechado, a expressão neutra e séria de sempre, a marra à qual costumo me render.
Ao entrarmos no belo cômodo, cantinho esse tão familiar para o meu eu nostálgico, Rafe tranca a porta com nós dois ali dentro. O barulho da fechadura é o ponto de largada que me faz mandar o autocontrole pra casa do caralho. Sem uma platéia para presenciar, não há muito que me impeça de deixar o meu rancor fluir.
Influenciado pela amargura aglomerada no peito, agarro o pulso de Rafe, afundando minhas unhas em sua carne. Eu retiro sua mão do meu braço, acariciando o local avermelhado e me distanciando alguns passos. Ao ver a marca de seus dedos no meu corpo, sinto a revolta palpitar dos pés a cabeça. Rafe alisar o pulso após meu contato ríspido com sua pele me deixa minimamente satisfeito.
— O que você quer? Diz logo, aí eu saio daqui e faço questão de nunca mais olhar na tua cara. – concentro meus péssimos sentimentos na ponta da língua e dos dedos. Estou a um passo de mostrar a Rafe o quão parecidos somos, o quão igualmente imperfeitos e instáveis podemos ser.
Dois desequilibrados em uma sala... O que poderia dar errado?
— Por que cê tá me evitando? Te mandei um monte de mensagens e você ignorou todas! Tentei ir na sua casa, seus pais não estavam e os empregados não me deixaram entrar. Porra... Até o seu aniversário eu perdi! – Rafe gesticula, movimentando as mãos freneticamente. — Eu não vejo aquilo que rolou na fogueira como um motivo, porquê eu e você não estamos em um relacionamento, ficar sentido por aquilo é ridículo!
Rafe se aproxima, segurando meus ombros com ambas as mãos. Vejo a confusão em suas orbes brilhosas. Ele não tenta apenas me convencer, mas também tenta provar a si mesmo que tudo não passa de uma intriga banal.
— Cê tá zoando, né? – meus lábios se curvam em um sorriso incrédulo. Assimilar as palavras de Rafe me faz franzir as sobrancelhas e pensar se ele realmente quis dizer aquilo. — Não estamos namorando, mas a única coisa que faltava era oficializar essa merda! O que tínhamos não era apenas carnal e você sabe disso, você mesmo disse, várias vezes! – as palavras saem com dificuldade da minha boca. Sinto minha garganta fazer nó ao lembrar das declarações de Rafe, do futuro que ele prometia e de todas as vezes que ele falou e demostrou que eu era especial, que a gente era algo único.
As normas não diziam que éramos exclusivos um para o outro, mas tudo caminhava para que algum dia, fossemos, e quebrar a cara, tendo a confirmação do contrário bem na sua frente, era doloroso.
Mas ao mesmo tempo eu me pergunto o porquê, já que Rafe parecia me querer na mesma intensidade que eu o queria. Acabo vendo essa situação como uma oportunidade para calar meus questionamentos e talvez dar fim ao desalento que me assola, então sufoco Rafe com perguntas, decidido a tirar dele as explicações que eu mereço.
— Foi realmente especial como você tanto dizia, ou tudo não passou de mentira? – agora é Rafe quem regride passos enquanto eu me aproximo do seu corpo vacilante. — Tudo que você já declarou a mim não valeu de nada? Algo que você já disse, alguma daquelas palavras bonitas, as coisas que você dizia sentir por mim... Alguma coisa foi sincera?
— Foi sincero! Cada palavra! – os lábios de Rafe se movem trêmulos, sua ansiedade evidente a cada gesto nervoso. Seu discurso é ligeiro, sua necessidade aflituosa de se explicar o faz transitar a fala, empurrando as palavras para fora sem pausa, ignorando a própria necessidade de respirar. — Eu me sinto a pessoa mais sortuda do mundo por ter te encontrado no meio de tanta gente. Você é meu porto seguro, ao seu lado, consigo passar o tempo sem pensar nas porcarias que tenho que lidar todos os dias. Consigo ser alguém diferente nos nossos momentos bons, chego a pensar que tenho salvação. A vida é tão menos vida longe de você... então por favor, acredite em mim quando digo que tudo que eu já declarei a você, sem excluir nenhuma palavra, veio do sentimento mais sincero que guardo no peito!
— Eu não acredito em você. – desvio o olhar, fraco demais para suportar o vislumbre da minha perdição. Sinto-me incapaz de permanecer com os olhos em Rafe, vendo nele a mesma fragilidade que possuiu minha alma quando senti nossa união danosa vazar entre meus dedos.
A constatação, mesmo que inserta de que algo bizarramente bom está morrendo, faz o peito arder. Rafe, tão quebrável, parece entender como eu me senti ao vê-lo se desprender do nosso elo especial.
— Queria acreditar, meu Deus do céu, como eu queria! Mas se fosse mesmo verdade, você não trataria algo que diz ter tanto apreço, como algo descartável, como um nada sem valor! – a porta de correr que divide o quarto da sacada está escancarada, dando passagem para a brisa gélida. Abraço meu corpo, esquentando os braços com o esfregar das mãos, pelo frio e por meu almejo de saciar minha necessidade de um abraço. — Você agarra essa coisa com todas as suas forças, cultiva e faz de tudo para que dure... Você simplesmente não joga tudo no lixo do dia pra noite!
O ar enche os pulmões do Cameron em descompasso, seu peito sobe e desce desregulado, cronometrando uma erupção de hora não marcada que a qualquer momento virá à tona.
[• • •]
Com Rafe, as coisas simplesmente aconteceram, tão naturais e graduais que eu não sei apontar o ponto de partida de nenhum avanço. Começamos a empatar quando não víamos necessidade e tampouco tínhamos vontade de buscar outros corpos além dos nossos. Me sentia grato por isso, pois quando o ciúme impregnou nossa redoma, o último cara que beijei além do Cameron, acabou sem os dois dentes da frente e Rafe ficou com a marca da arcada dentária do coitado no punho.
Estávamos tão imersos em nós, que esconder não era mais prioridade. Evitávamos expor a Deus e o mundo, mas se Deus e o mundo descobrissem... que se dane.
Mas para Rafe, seu pai era uma excessão que não fazia parte dessa exclusão.
O loiro, que tanto já se afundou, permaneceu na busca do orgulho ou mínima satisfação paterna, abdicando, muitas vezes, das próprias vontades para conseguir míseras migalhas do pai. Rafe já ultrapassou muitos limites para agradar Ward, agindo cegamente, concretizando coisas absurdas e as escondendo debaixo do tapete. Não estou situado sobre a maioria dessas merdas e não sei se gostaria de estar.
Mas os sinais estavam aí, eu que preferi ignorar.
[• • •]
— Não é simples como você faz parecer! – o marejar nos olhos de Rafe não traz apenas frustração, ele parece triste. — Nunca é simples... É tudo sempre tão complicado! – ele anda sem mudar de lugar, circulando no mesmo pedaço de chão enquanto gesticula sem propósito, sem apoio. — Você tem que entender que não é só sobre o que eu quero... Porque sem sombra de dúvidas, é você que eu quero!
— Então é sobre o querer de quem, Rafe? – eu questiono, com o chute certeiro da resposta piscando na minha cabeça.
Ward.
— Meu pai acha que isso é coisa de momento, ele não acredita no que temos... Ele disse que eu sou um jovem curioso, que estou aproveitando os prazeres da vida e que quando for hora de virar homem... – Rafe engole o embargo na garganta e eu tento não me influenciar por suas lágrimas presas. — Vou perceber que isso não passou de desejo, que todo homem tem dessas... Ele falou que vou deixar isso de lado e focar no que interessa.
Nada tira da minha cabeça que o senhor Cameron já deu o rabo e gostou. Certeza que ele se casou e teve filhos para evitar o vício na queimação de rosca.
— E você concorda com isso? O que interessa pra você? De verdade... – diminuo nossa distância. Face a face, me perco naqueles olhos, um mar azul de marejo. — Você não precisa disso, não tem que ser assim! Rafe... O que você quer? O que é importante pra você? Pra você! Não para o seu pai. Me diz...
Minhas palavras são passíveis para qualquer resposta, mas no fundo, estou implorando para que Rafe diga que nós dois somos o que importa.
E lá estava eu, rendido novamente.
— O que eu quero não importa... Enfim, se era um porquê que você queria, aí está ele. Beijei aquela garota por não ver um futuro com você. Eu sou um kook, um herdeiro, meu destino é assumir o sobrenome da família e expandir o nosso sangue. – não sinto veracidade nas palavras vacilantes de Rafe, vejo apenas um cara carente pelo afeto do pai replicando o querer do tal para preencher um buraco vazio.
Estou farto.
— Então você não se importa se eu descer lá pra baixo e dar de língua na boca gostosa do JJ? – meu sorriso é instantâneo quando vejo Rafe me encarar de imediato, seus olhos cerrados e a expressão se tornando irritadiça.
Cansado de me frustrar com as questões pertinentes do loiro e magoado demais para insistir, apenas jogo tudo para os ares, fingindo aceitar a situação e encarnando num falso foda-se.
A máscara de Rafe cai com ele demonstrando incômodo de prontidão.
O Cameron prende o olhar no presente de JJ no meu pescoço. Notei sua curiosidade quanto ao colar minutos atrás, mas agora, mencionando o Maybank, ele foca totalmente no objeto, encucado e nervoso, provavelmente por nutrir suspeitas, já que antes de me ver conversando com o Pogue, eu não usava nada naquela parte do corpo.
— Que merda é essa no seu pescoço?
— Eu fiz uma pergunta antes de você, gracinha. Você tem que me responder primeiro.
— Foda-se a porra da sua pergunta! De onde você tirou isso? – Rafe inclina o corpo sobre a minha figura imóvel, usando a ponta do indicador como gancho para agarrar o cordão preto que envolve meu pescoço.
— Você é ridículo! – um sorriso de escárnio enfeita meus lábios e um riso quase me escapa. A situação é tão inacreditável que não posso evitar. — Eu não tirei de lugar nenhum, JJ me deu. – me emputece ver Rafe expressar sua raiva quando esse direito devia ser somente meu. — Foi presente. Lindo, né? – mas agora, não dou a mínima, quero apenas que Rafe sinta mais do gostinho que ele me fez sentir.
— Você não se valoriza ou seu critério que é baixo? Se pelo menos fosse um Kook, mas não, você resolve logo dar bola pra um Pogue. Sinceramente M/n, esperava mais de você... – reviro os olhos quando Rafe exibe aquele maldito sorriso de canto. Talvez minhas pernas estejam moles. – Cadê aqueles que eu te dei? Os de marca? Garanto que valem mais que essa... coisa.
— De fato, eu não sou criterioso, mas nem você consegue discordar que JJ é uma puta beldade, tanto é que tu só conseguiu usar a bosta do seu elitismo contra ele, já que não tem o que criticar... – na maior sonsidade, enrolo uma mecha do cabelo de Rafe no dedo, brincando com seus fios. — E sobre as jóias que você me deu, bem... Devo ter esquecido uma ou outra no meu quarto, mas a maioria está vagando em outros corpos. Doei todas. – ver o rosto de Rafe contorcido em choque e revolta fez minha noite. A respiração dele chicoteia minha bochecha e eu finjo não arrepiar. — Independente do preço delas, vejo muito mais valor no presente de JJ.
Essa foi a gota que fez transbordar.
Rafe aperta minha mandíbula com força, obrigando meus lábios a moldarem um biquinho. Seguro o pulso do Cameron quando sinto dor nos músculos do rosto.
Mas percebo, tarde demais, que minha atenção devia estar na outra mão do loiro, a que ele usa para segurar o cordão no meu pescoço.
Foi muito rápido, eu não consegui impedir Rafe de enrolar o colar entre os dedos e puxar. A pele da minha nuca esquenta com o friccionar momentâneo da linha fina, que arrebenta após o puxão. Todas as peças que decoravam o cordão voam pelo quarto, aterrissando no piso de madeira. O som da conchinha branca se partindo faz eco nos meus ouvidos.
Como toda ação tem uma reação, no mesmo instante em que o colar deixa de enfeitar meu pescoço, eu desço a pulseira de prata do meu pulso para minha mão.
Eu sei o que estou fazendo e faço para machucar.
Com a palma aberta, acerto o rosto de Rafe, sem poupar força. O estalo é alto, o impacto o faz soltar minha mandíbula e ele cambaleia para trás. Vendo a fina camada de sangue na pulseira que rodeia minha palma, posso fantasiar com o arranhão que desenhei na bochecha de Rafe, ferida que ele cobre com a mão.
O remorso que sinto é direcionado a mim mesmo, já que a culpa não me afligiu em momento algum.
Eu estava prestes a abrir a boca, mas sou interrompido pelos dedos de Rafe cercando minha garganta, substituindo minha fala por um gemido desgostoso. A expressão do Cameron é indecifrável enquanto ele aperta meu pescoço, andando a passos pesados para frente enquanto me faz dar passos incertos para trás, me obrigando a caminhar de costas, ou melhor, me arrastar, já que mal consigo firmar os pés.
Não é como se já não tivéssemos chegado a esse ponto.
Sempre acaba da mesma maneira...
Até a próxima (e última) parte do imagine! Vai ter hot hein... 👀
#fanboy#imagine#imagines#leitor masculino#male reader#male!reader#x male reader#outer banks#obx#obx x male reader#outerbanks x male reader#obx fic#rafe outer banks#rafe obx#rafe x you#rafe cameron x reader#rafe cameron x male reader#dark rafe cameron#rafe cameron#toxic relationship#toxic love
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78. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 695.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n sorri, deitada no peito do mais velho e começa a fazer alguns desenhos imaginários no abdômen desnudo dele.
O casal estava deitado no sofá há alguns minutos e a brasileira sugeriu a Enzo de começar a assistir uma novela brasileira. Ele gostou, quer dizer, amou a ideia e prontamente sua mulher fez o login de sua conta no Globoplay na televisão e sem muita enrolação, acabou escolhendo Bom Sucesso, uma novela das sete que foi ao ar há cinco anos atrás.
Enquanto assistiam ─ já o sétimo capítulo ─ Vogrincic notou que, toda vez que o personagem Marcos, interpretado pelo Romulo Estrela aparecia na tela, a sua mulher abria um sorrisão e ficou meio acanhado com a reação de sua amada, se remexendo um pouco no sofá.
─ Que foi amor? ─ A garota perguntou erguendo sua cabeça e observando os olhos do uruguaio encarando a TV sem expressão alguma.
─ Nada. ─ Responde o homem e respira fundo, apertando sua namorada para mais perto de si. ─ Só não fui com a cara desse Mário aí. ─ Enzo fala colocando suas madeixas de cabelo atrás da orelha e abraça sua garota, a puxando para cima de seu corpo.
─ Mário? Que Mario, Enzo? ─ Ela indaga ficando sentada no colo do uruguaio com uma perna para cada lado. Enzo tenta reprimir um riso mas acaba falhando miseravelmente. ─ Garoto… ─ S/n o chama em tom prolongado e o olha de lado antes de deitar em seu peito novamente.
Enzo por sua vez a abraça e beija o topo de sua cabeça antes de olhar para a televisão outra vez.
─ Nossa, mas essa Grazi Massafera hein? Muy hermosa… ─ Vogrincic comenta com um sorriso no rosto e sua garota ri baixinho, notando que o uruguaio estava tentando fazer ciúmes nela.
─ Concordo, vida. Não é atoa que ela é uma das melhores atrizes brasileiras e ainda por cima tem uma filha com o Cauã Reymond, juro! Ele em Terra e Paixão estava uma deli-, digo… Ele atuou muito bem em todas as cenas, mas quando chegou aquela parte em que o Caio, personagem dele, confessou pra Família La Selva que o Daniel era filho do Seu Ademir. Essa cena é memorável.
Podemos dizer que S/n se empolga um pouco quando o assunto é novela e Enzo sabe muito bem disso…
Enzo respira fundo algumas vezes e faz um biquinho fofo, tentando focar sua atenção no capítulo da novela. Sua mulher estranhando sua quietude, mas sabendo o porquê o mais velho estava agindo assim, se deitou em cima dele e o encarou, indo direto ao ponto.
─ Tá com ciúmes? ─ Pergunta ela tentando não sorrir. Não negava que Vogrincic quando ficava puto de ciúmes se tornava mais belo do que já é…
Ele não respondeu e nem sequer desgrudou os olhos da tela a média distância. Porém S/n sabia que a resposta dele começava com “S” e terminava com “M”.
─ Prometo que vou me controlar quando for elogiar alguns dos meus atores favoritos, amor. ─ A garota fala segurando o rosto de Enzo com delicadeza e só agora ele a olha nos olhos, ainda com o biquinho.
S/n sorri, deposita um selinho rápido nos lábios macios de Vogrincic e em segundos ─ o que era pra ser somente um selinho ─ se tornou um beijo lento com direito a duas mãos firmes acariciando a coluna e descendo para a cintura da brasileira.
─ Você às vezes me faz agir como um adolescente de quinze anos com ciúmes da namoradinha, sabia? ─ O tom da voz do mais velho sai baixo e um pouco descompassado, fazendo ambos sorrirem.
─ A-há! Eu sabia que você estava com ciúmes! ─ A brasileira diz convencida e nota o homem revirar os olhos. ─ Mas relaxa, meu lindo e pequeno gafanhoto uruguaio, você é o único que eu amo!
Enzo sorri com a fala de sua garota e a puxa para um beijo calmo, sem muitas segundas intenções e extremamente gostoso, ignorando o fato de ainda estar sentindo algumas pontadas de ciúmes e pensando em como iria descontar esse sentimento em sua namorada…
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abaixo do read more algumas ideias que eu gostaria de desenvolver. comente no post ou me chame no chat se quiser alguma dessas <3
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀abertos.
*os que estão classificados como "qualquer espécie", pode ser humanos também.
. ⊹ MUSE 01 é a vampira que o transformou. os dois tinham uma relação complicada e tóxica, e ela não aceitou bem quando ele terminou o namoro. o nome da personagem está sendo úrsula por enquanto mas é possível mudar. (a inspiração seria tóquio e rio de la casa de papel)
. ⊹ MUSE 02 é um (qualquer espécie, menos vampiro, preferência lobisomem) e é o novo melhor amigo de sebastian. apesar de espécies rivais, os dois são super parecidos e se dão muito bem.
. ⊹ MUSE 03 é uma (vampira/híbrida) bem mais velha que soube de sua história e, vendo que ele não tem clã, o "adotou". trata ele como irmão caçula ou filho. fechado com vladislav dracul @armecdertristen
. ⊹ MUSE 04 é um (vampiro/híbrido/lobisomem) briguento e que ao invés de ajudar sebastian a controlar a sede de sangue e o instinto agressivo, só o incentiva a ser sua pior versão.
. ⊹ MUSE 05 é uma (qualquer espécie) que apesar de ser impaciente, briguenta e mau humorada, é a pessoa que tenta colocar juízo na cabeça avoada de sebastian e o ajuda a controlar seus instintos agressivos. em compensação, ele tenta sempre arrancar um risinho dela. são partners in crime, uma relação meio "grumpy x sunshine".
. ⊹ MUSE 06 conheceu sebastian antes de arcanum, e logo notou a toxicidade entre úrsula e ele. tentou alertá-lo, mas cegamente apaixonado, sebastian brigou com ele e os dois nunca mais se falaram. até se reencontrarem em arcanum. os dois começam a se reconectar, e muse acaba descobrindo sobre as torturas, a transformação, e tenta ajudá-lo a lidar com seus traumas, incentivando-o a enfrentar suas emoções em vez de ignorá-las. (qualquer espécie, mas uma pessoa de índole duvidosa, já que conhecia úrsula, e pode até ter ajudado em algum dos roubos) fechado com nate hawthorne @wolfrcge
. ⊹ MUSE 07 (vampirx) também foi aliadx de úrsula em algum momento no passado, possivelmente amante da vampira também, e morria de ciúmes da relação dela com sebastian (já que ela claramente preferia ele). muse chegou a tentar matá-lo uma vez. elx e sebas tem uma relação de desconfiança mútua e ressentimento, com acusações de traição do passado e umas alfinetadas, mas sem realmente se enfrentar fisicamente.
. ⊹ MUSE 08 é umx (caçadorx de vampiros/lobisomem) que odeia vampiros e quer destruir todos. até conhecer sebastian e amolecer um pouco com sua doçura, sua história e a forma como ele sofre e odeia ser vampiro.
. ⊹ MUSE 09 é umx (qualquer espécie) e é muito inteligente, madurx e sério demais. o jeito brincalhão, bobo e meio irresponsável de sebastian irrita muse, especialmente porque apesar da imaturidade, sebas é inegavelmente tão inteligente quando muse. ao mesmo tempo que se aborrece, muse se sente atraído e não está sabendo lidar com essa relação de amor e ranço.
. ⊹ MUSE 10 é uma (qualquer espécie) que precisa de tutoria em alguma coisa que sebastian seja muito boa e ele topa ajudá-la. começa a rolar um clima entre os dois, mas ele está traumatizado demais e mal aceito toques em sua pele.
. ⊹ MUSE 11 é um (qualquer espécie) que teve uma treta no passado com sebastian, e os dois vivem brigando, caindo na porrada, tudo para esconder que muse está caidinho por sebas, que não faz ideia dos sentimentos dele por si.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀outros.
aceito também mais plots de inimizade.
amo plots de amizades / amores de infância e adolescência, mas aqui é meio complicado né rsrs então se alguém tiver alguma ideia, eu aceito.
mais ideias podem ser adicionadas aqui em breve.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀fechados.
em breve.
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Eu, deveria ter escutado a voz da minha cabeça me dizendo que você iria me destruir, enquanto você me fazia juras de amor, você levou tanto tempo me convencendo que era a pessoa certa, que eu silenciei todos os avisos de perigo que apareciam quando você jurava amor.
Eu me afastei de todas as pessoas que me alertavam sobre você, enquanto elas te criticavam, você as entendia e jurava que iria provar ao contrário, até me defendia, protegia daqueles que você dizia querer me fazer mal.
Então meu corpo adoeceu como nunca, vivia doente, com crises, que só você conseguia me fazer sair, era a luz, era cura, eu me tornava cada vez mais dependente, cada vez mais insegura, precisava de você, precisava estar com você para que tudo ficasse bem.
Minha insegurança me fez me sentir feia, insuficiente, doente, não mais merecedora do seu amor, então eu me empenhava mais, cuidava mais, te sufocava mais, queria ser perfeita, mas no seu padrão eu parecia sempre opção.
Então você começou a se afastar, e eu senti de imediato, fui chamada de louca, neurótica, ciumenta, doente, e eu vestia cada rótulo com medo de te perder. Eu vestia cada Sentença que você preferia.
De prioridade a opção, depois virei motivo de pena, eu já estava destruída mesmo antes de você partir, era tão fácil me trocar, era tão fácil me deixar no canto, e dizia q eu era prioridade, eu mal sabia da sua vida, enquanto você controlava a minha totalmente.
Um dia me deixou sem dizer adeus, nem brigamos, não houve nada que justifica-se você me deixasse sem dizer adeus, na verdade você disse tantas vezes, eu não ouvi, não entendi, porque foi no silêncio das atitudes. Eu não desmoronei com a ciência da sua partida, eu já estava destruída antes mesmo disso... eu errei sim! Fiz de você meu mundo, te coloquei como prioridade, te fiz casa própria, mas eu era locatário na sua, te sufoque de ciúmes, de tentar te controlar com medo de perder, meus traumas, meus medos, minha saúde também contribuíram, mas eu contei, eu expliquei você não achava ruim no começo, mas foram essas justificativas que deu a conhecidos quando me abandonou, doente, depressiva, sozinha...
Aprendi a lição, me refiz, cresci, amadureci. Eu sempre soube que nada iria me matar, nada, eu passei pela morte da biscoita, pela morte de meus pais, se isso não me fez morrer, não seria um desamor que iria me matar, trago tantas cicatrizes que você se tornou a que gosto de lembrar, fechou mais rápido que as outras, porque curei com amor próprio.
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Todos nós já vivemos um grande amor na adolescência,as vezes um proibido,o que torna ainda mais saborosa a relação,o meu foi com a prima Ju,ela vivia nas plantações de flores, cuidando daquela imensidão de cores e perfumes,e eu em meio a tanta beleza eu só conseguia fixar meus olhos nela,aqueles cabelos encaracolados,onde meus dedos teimavam em ficar enroscados, provocando nela os mais lindos sorrisos,já que achava engraçado, aquele meu jeito desastrado,eu nem fazia questão de me controlar,ela ficava ainda mais linda quando sorria, quando a tarde caia nós corríamos para debaixo da figueira da olaria,onde o som dos beijos proibidos era tudo que se ouvia,aquela boca que ela tinha,os lábios já carnudos,eram ainda mais ressaltados toda vez que eu mordia,olhos grandes e brilhantes,que muitas vezes até a lua envergonhada,de ciúmes se escondia,me considero um homem de muitas vidas,pois a cada beijo naquela boca eu morria, renascendo quando os lábios se desgrudavam, querendo morrer de novo e de novo a cada instante nos finais de tarde na olaria,muitos casais namoraram naquele lugar depois de nós,mas se aquela figueira pudesse falar,diria que aqueles primos foram o casal mais apaixonado que se abrigaram entre seus troncos ,tanto nas noites quentes como nas noites frias,que no tempo que estavam alí com ela, não teve espaço para sentimentos ruins,nem brigas ou choro, e também nenhuma lágrima se quer,foi só amor e alegria entre um homem e uma mulher, éramos muito jovens naquela época,mas ainda sinto o gosto daqueles beijos, mesmo tendo passado tanto tempo,pode parecer impossível se querem dizer,mas é mais que o gosto de um beijo aqui dentro, é o gosto daquela paixão, daquele amor, é um gosto do sentimento,hoje já experimentei tantos sabores,mas o único que ainda sinto depois de anos, é o gosto dos lábios exuberantes da menina que andava entre milhões de flores.
Jonas r Cezar
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Imagine com Niall Horan
Good Boy?
n/a: Eu adoreeeeeeeeeei fazer esse imagine! Espero que gostem tanto quanto eu! <3 Para a linda que fez esse pedido (Não estou conseguindo marcar, mas vou responder a ask logo logo) me perdoa pela demora do seu pedido! Espero que goste mesmo assim!
Avisos: Palavrões, conteúdo sexual explicito, ingestão de bebida alcoólica, +18
Diálogos: Você está beijável pra cacete agora / Espera aí, você está com ciúmes? / É claro que estou com ciúmes! / Toque-se enquanto olha para mim / Eu nem te toquei ainda e você já está molhada desse jeito / Não goza, porra, porque se você gozar eu irei também e eu mal comecei com você / Esta noite quero que você assuma o controle
Masterlist Lista de diálogos
Engoli em seco a resposta atravessada que se formou em minha boca. Com os olhos grudados naquele que há apenas alguns minutos estava sussurrando palavras de carinho em meu ouvido e agora ria abertamente para uma garota que eu nunca havia visto.
Parecia que eu sequer existia naquele lugar. Niall sorria para a garota enquanto ela enrolava uma mecha fina de cabelo entre os dedos, truque barato para chamar a atenção para os seus peitos. Como se o decote escandaloso não fosse o suficiente.
Tomei um gole longo da minha cerveja, tentando controlar toda a vontade de acabar com aquela palhaçada.
— Está tudo bem? — Uma voz soou em meu ouvido. Virei para Zayn, forçando um sorriso enquanto acenava que sim com a cabeça. — Tem certeza? Porque você está parecendo uma maluca encarando esses dois. — Estreitou os olhos e tentou esconder o sorriso debochado que se abria em seus lábios.
— Está tão na cara assim? — Perguntei assustada, olhando para os lados para ver se mais alguém notara.
— Naaaaah. — Negou com a cabeça. — Eu que conheço você demais. — Dei um tapa em seu ombro, o que fez o moreno rir alto. — E então, o que aconteceu?
— O que acha? — Voltei a erguer o copo, que foi interceptado no meio do caminho. Bebendo da minha cerveja, Zayn suspirou.
— Vocês dois estão há meses nessa. — Resmungou e eu apenas dei de ombros.
Zayn estava certo. Faziam meses desde que eu e Niall começamos a nos envolver em um tipo de amizade colorida depois de tantos anos que nos conhecíamos. Meu melhor amigo conhecia muito bem os meus sentimentos pelo irlandês, e foi o primeiro a me aconselhar a não me envolver demais, já que Niall não queria um relacionamento sério no momento. Eu sabia dos riscos que estava correndo, e agora, pagava por eles.
Recuperando meu copo, forcei mais um sorriso antes de virar o restante do líquido.
— Vamos nos divertir! — Declarei.
— Qual a sua ideia? — Me encarou de lado, mostrando que realmente me conhecia bem demais. Olhei para os lados, procurando algo que pudesse me distrair.
— Beer Pong. — Apontei para onde algumas pessoas montavam o jogo.
— Você é péssima nisso.
— Melhor ainda, posso ficar bêbada sem dar na cara o motivo. — Cantarolei indo em direção e avisando que também queria jogar.
Minha competência para beber nunca foi muito boa, depois de seis ou sete jogadas mal sucedidas já estava rindo alto como uma doida e sem muito equilíbrio.
— Ei. — Zayn me chamou quando o líquido do que eu julgava ser a oitava cerveja escorreu pelo meu queixo. — Eu preciso ir, amanhã tenho que pegar a Khai cedo. Quer que eu te deixe em casa?
— Eu quero ficar mais um pouco, estou me divertindo. — Fiz um beicinho, o que fez o meu amigo suspirar.
— S/A…
— Deixa, Z, cuidamos dela para você. — O garoto loiro do outro lado da mesa se meteu, piscando um olho pra mim em seguida.
— Viu? Ele cuida de mim. — Praticamente pulei de entusiasmo. — Você pode ir e amanhã dê um beijãããão na Khai por mim. — Zayn abriu a boca para refutar meu argumento, mas se calou quando o anfitrião da festa parou ao meu lado.
— Quem vai cuidar de quem? — Niall perguntou, alheio ao assunto.
— Ele ali. — Apontei para o loiro. — Vai cuidar de mim hoje.
— Como é? — Franziu as sobrancelhas grossas.
— Acho melhor você voltar comigo. — Zayn disse novamente.
— Não. — Bati o pé e neguei com a cabeça. — Vou ficar e ponto final.
Zayn resmungou alguma coisa e cumprimentou o resto da mesa com a cabeça antes de sair.
— Mais uma rodada! — Falei.
— Não mesmo, chega de bebida para você. — Niall disse alto, tirando o copo vazio da minha mão e me puxando pelo pulso.
— O que está fazendo? — Resmunguei tentando me soltar, sem sucesso algum.
— Você perdeu a noção? Enchendo a cara com gente desconhecida?
— Jason disse que vai cuidar de mim. — Debochei quando terminamos de subir as escadas e Niall finalmente me soltou.
— O nome dele é Mason. — Corrigiu sem paciência.
— Tem certeza?
— S\N.
— Tanto faz o nome dele. — Revirei os olhos. — O que importa é que ele vai cuidar de mim e você pode voltar para a sua festa e a sua garota.
Niall abriu um sorriso incrédulo, segurando meu pulso com força e me arrastando até seu quarto. Ignorando os meus protestos ele prensou meu corpo contra a porta recém fechada, começando a distribuir beijos molhados pela pele do meu pescoço.
— Niall. — Chamei baixinho.
— Você está beijável pra cacete agora. — Sussurrou contra a minha pele.
Ignorando cada uma das paredes que havia erguido nas últimas horas, deixei que sua boca tomasse a minha em um beijo longo. Niall apertou minha cintura com as mãos grandes e eu segurei em seus ombros. Respirei fundo, sentindo meu estômago revirar ao sentir um cheiro diferente misturado ao seu. Empurrei seu corpo para longe do meu.
— O que foi? — Perguntou confuso.
— Você está com o cheiro dela. — Falei enojada.
— De quem?
— Eu não sei o nome da biscate que você estava pegando, Niall Horan, mas não vou ficar com você depois disso! — Falei furiosa, me sentindo ainda pior quando ele soltou uma gargalhada.
— Espera aí, você está com ciúmes? — O tom de divertimento em sua voz demonstrava o quão ridícula estava sendo aquela cena.
— É claro que eu estou com ciúmes! — Gritei. — Você estava agora mesmo com aquela garota e agora está aqui, tentando me agarrar!
— Tentando agarrar você?
— Quer saber? Eu vou embora. — Virei, abrindo a porta, mas Niall pressionou o corpo contra o meu, fechando-a novamente.
— Você não vai a lugar nenhum. — Sussurrou em meu ouvido, arrepiando os cabelos da minha nuca e os pelinhos dos meus braços. Puxei o ar com força, tentando manter o auto controle.
— Niall. — Tentei soar convincente, mas meus joelhos fraquejaram quando senti seus dedos afastarem meus cabelos para dar espaço para sua boca. Fazendo um caminho de beijos pelo meu ombro até a minha orelha, Niall segurou minha cintura e apertou o corpo contra o meu, mostrando o tamanho da ereção que se formava em sua calça. Tentei chamar seu nome novamente, o que soou como um gemido quando ele deixou uma lambida no ponto sensível atrás da minha orelha.
— Você fica tão linda quando está com ciúmes. — Sussurrou rouco pela excitação. Senti uma de suas mãos descerem até a barra do vestido curto, se infiltrando entre o tecido até chegar á calcinha já arruinada. Niall riu pelo nariz, orgulhoso. — Eu nem te toquei ainda e você já está molhada desse jeito. — Provocou. Tombei a cabeça para a frente, derrotada, sentindo a ponta do indicador separar a carne molhada para tocar o clitóris inchado.
— Niall. — Resmunguei, abrindo um pouco mais as pernas para facilitar o seu acesso.
Sem se importar com a minha necessidade, o moreno tirou as mãos de mim e então me puxou, me jogando sem jeito sobre a cama.
A atmosfera do ambiente havia mudado totalmente. Qualquer resquício de raiva havia dado lugar à expectativa. Levando o dedo melado até a boca, Niall sorriu sacana. Meu vestido se acumulava na cintura, revelando a calcinha preta e minúscula que eu havia escolhido especialmente para ele.
— Toque-se enquanto olha pra mim. — Ordenou, me obrigando a sorrir. Niall sabia muito bem que eu adorava quando ele era autoritário na cama. Levei os polegares até as alças finas, tirando a peça mínima e jogando em direção a ele, que pegou no ar.
Me ajeitei na cama, apoiando os saltos escuros no colchão e abrindo bem as pernas para que ele tivesse a visão que desejava. Molhei o dedo médio e anelar com saliva, descendo vagarosamente. Gemi baixinho, rodeando o clitóris antes de penetrar com vontade. Sem piscar, Niall me olhava com atenção, abrindo o botão da calça social e deixando que caísse pelas pernas. Em passos lentos ele se aproximou, retirando os botões da camisa social de suas casas.
Não conseguia mais conter os gemidos, o som molhado da fricção dos meus dedos parecia preencher o ambiente. Niall parecia estar adorando seu show particular, ajoelhando no chão em frente à cama e tirando minha mão de onde estava.
Sorrindo sacana, ele levou meus dedos até minha própria boca, o que calou o gemido estrangulado que escapou quando sua língua passeou por mim.
— Tão boa, porra. — Ele resmungou, deixando lambidas longas e me enlouquecendo ainda mais. Suas mãos apertavam a pele das minhas coxas enquanto a ponta de sua língua pincelava o meu ponto sensível com rapidez e maestria.
Podia sentir o prazer percorrer cada mínima parte do meu corpo, correndo pelas minhas veias sem controle algum.
Deixando um último beijo em meus lábios baixos, Niall subiu na cama. Não consegui deixar de sorrir ao ver seu queixo completamente úmido com os meus fluídos.
Grudando a boca na minha em um beijo enlouquecedor, ele segurou minha bunda e trocou nossas posições, me colocando sentada em seu colo.
— Esta noite eu quero que você assuma o controle. — Murmurou, investindo a ereção coberta pela cueca branca contra mim.
Puxei meu vestido pela barra, sendo ajudada para me livrar do tecido que agora me incomodava. Virei o pescoço para ver onde havia jogado a peça de roupa, mas desisti ao sentir seus lábios castigando um dos meus seios, sugando o mamilo sensível com força. Niall passou os braços em volta da minha cintura, e gemeu contra a minha pele quando rebolei.
Empurrei seus ombros para trás, obrigando-o a deitar na cama. Libertei a ereção monstruosa, sorrindo ao vê-lo morder o lábio inferior em expectativa.
Apoiando as mãos em seu peito, melei seu pau com minha própria umidade, indo para a frente e para trás muito lentamente, gemendo baixinho quando a glande batia em meu clitóris.
— Não provoca. — Avisou, apertando os olhos com força quando fiz novamente.
— Você não disse que me queria no comando? — Usei minha voz mais sexy, indo e vindo mais uma vez. Niall apertou uma das minhas coxas com a mão, fazendo pressão com os dedos e me encarando com as pupilas azuis dilatadas.
— Senta no meu pau logo. — Mandou. Neguei com a cabeça, molhando os lábios com a língua.
— Quem manda hoje sou seu, amor. — Sussurrei a palavrinha em português que ele não sabia o significado, mas enlouquecia quando escutava.
Empinei o corpo para a frente, deixando um beijo longo em seus lábios enquanto levava a glande gorda até a minha entrada. Estava tão molhada que sua entrada foi fácil, deixando que fosse apenas até a metade, o tirei novamente. Niall praguejou contra a minha boca. Repeti a provocação mais uma vez, recebendo mais um palavrão, mas agora acompanhado de um tapa na bunda.
— Isso é tortura. — Disse entre dentes.
— Quer que eu pare então? — Fingi inocência.
— Quero que sente de uma vez. — Levou a mão entre nós dois, esfregando a cabeça por toda a extensão da minha intimidade. — Eu sei que você quer. — Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Niall impulsionou contra mim, entrando todo de uma vez.
Um gemido alto escapou de mim, e ele soltou mais um palavrão. Endireitei a postura, apoiando as mãos no peito malhado. Não conseguindo mais me segurar, comecei a subir e descer de forma rápida.
Meus seios balançavam com os movimentos, os músculos da barriga de Niall endureciam à medida que ele se empurrava contra mim. O barulho dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto inteiro, o cheiro de sexo nos inbriava ainda mais.
Meu movimento se tornava mais desleixado à medida que minhas pernas cansavam e o orgasmo se aproximava. O suor se acumulava em minha pele, grudando alguns fios de cabelo em meu rosto.
— Não goza, porra! — Niall vociferou, impulsionando ainda mais rápido e forte. — Porque se você gozar eu também irei e mal comecei com você.
— Se continuar assim… não consigo segurar. — Murmurei, jogando a cabeça para trás.
Niall segurou os dois lados da minha cintura, jogando as minhas costas contra o colchão. Sem esperar eu me ajeitar, ele puxou minhas coxas em sua direção, metendo duro de uma vez.
Revirei os olhos com força, cada célula do meu corpo em completo desespero para gozar logo. Niall ergueu o tronco e posicionou minha bunda sobre suas coxas. Apoiando meu corpo com um dos braços ele entrava ainda mais fundo e em ritmo constante.
Afundei as unhas em seus ombros ainda cobertos pela camisa aberta. A posição fazia seu ventre roçar contra o meu clitóris, me deixando ainda mais à mercê do orgasmo enlouquecedor.
— Niall. — Praticamente ronronei, sentindo seus lábios se chocarem contra os meus em um beijo desajeitado.
Sentia seu pau ficando ainda mais duro dentro de mim, e os movimentos se tornavam mais curtos e fundos, indicando que Niall também estava a ponto de gozar. Não consegui mais segurar, gemendo seu nome contra a sua boca e com a boceta convulsionando em volta de sua ereção. Sendo jogada para um orgasmo avassalador e longo. Apertando sua cintura com as pernas de forma involuntária, choramingando coisas desconexas.
— Cacete. — Niall resmungou, metendo mais rápido. — Porra de boceta apertada. — Bufou, chocando a pélvis com força.
Afrouxei o aperto das minhas coxas quando o topôr do orgasmo diminuiu, olhando a expressão de prazer do moreno. Niall franzia as sobrancelhas e mantinha a boca aberta. Suas bochechas e seu pescoço estavam vermelhos pelo esforço físico. Ele arremeter fundo uma última vez antes de se retirar por inteiro e derramar o líquido em jatos quentes sobre a minha barriga.
Com a respiração completamente desregulada, jogou o corpo cansado ao meu lado, tentando se recuperar em respiradas fundas.
— A próxima vez que você me provocar… — Disse ainda com alguma dificuldade. — Não vou ser tão bonzinho. — Sorriu de lado.
— Você foi bonzinho? — Provoquei apoiando a cabeça em uma das mãos para olhá-lo de frente.
— Deixei você gozar, não deixei? — Devolveu.
— E por quê não deixaria? — Passei o indicador pelo seu peito suado, deixando um rastro pelos seus pelos.
— Você não merecia. — Segurou minhas bochechas com uma mão, me obrigando a fazer um bico onde deixou um selinho estalado.
— Por que? — Perguntei ainda em seu aperto.
— Você disse que o Mason cuidaria de você. — Disse em tom de desaprovação e me soltando.
— Ficou com ciúmes? — Provoquei com um sorriso no rosto.
— É óbvio, quem aquele idiota pensa que é dizendo que vai cuidar da minha mulher?
— Sua mulher?
— Achei que fosse óbvio. — Bufou.
— Pois não é. — Sentei, cruzando os braços. — Agora há pouco você estava com outra.
— Era você que eu estava fodendo gostoso, não era? — Sentou também, deixando um beijo em meu ombro nu.
— E daí? — Murmurei, tentando esconder o sorriso.
— Deixa de ser ciumenta, garota, eu só tenho olhos pra você. — Passou um braço em meus ombros, me puxando para deitar de novo. Fechei os olhos, aproveitando o topôr e o cansaço que o sexo proporcionava. — Namora comigo. — Disse baixinho.
— O que você disse? — Ergui o rosto, encarando as íris azuis.
— O que você ouviu.
— Repete.
— Namora comigo, linda. — Não consegui conter a animação, grudando a sua boca em uma dezena de selinhos. — Isso é um sim?
— É claro que é.
Gostou desse imagine ou tem algum pedido? Por favor, me conta aqui na ask! É sempre gratificante saber o que vocês acham <3
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Trai meu marido em casa no carnaval enquanto ele dormir (fev-2023)
By; Penelope
Oi Te Contos me chamo Penelope, sou casada, sou de São Paulo, tenho 29 anos, acompanho já a 2 anos o vocês e sempre quis contar alguma coisa minha para que lessem, e escolhi o que me aconteceu nesse carnaval de 2023.
Na sexta-feira que precedeu o Carnaval, meu cunhado (irmão de meu marido) e mulher vieram à nossa casa, para assistirmos pela TV os primeiros desfiles das escolas de samba de São Paulo.
Chegaram por volta de oito horas da noite, trazendo, como já combinado, bebidas e carne. A gente ia “queimar uma carne” e beber. Assim que chegaram, começou um “esquenta”. E como “esquentou”!
Meu marido, uma hora antes, já tinha providenciado acender a churrasqueira e dispor um balde com gelo. Ele já tinha passado no supermercado, tendo trazido algumas cervejas, refrigerante e algumas vodkas e ia ser um prato cheio, estávamos planejando fazer algumas caipirinhas.
Porém, eu não sabia que minha cunhada tinha convidado: um de seus irmãos e a respectiva esposa. Eles chegaram por volta de dez horas e, para minha surpresa, sem os filhos: era uma noite só de adultos.
Como estava calor, resolvemos ligar uma TV no espaço de fora da casa, próximo à churrasqueira, perto da piscina. Já tínhamos “engatado a segunda” no churrasco e na bebida! Os irmãos, muito “alegres”, fantasiados de mulher, davam o tom da reunião – um carnaval para poucos.
Minha cunhada e eu pusemos biquíni, do estilo cortininha, com shortinho, ambos brancos. Antes de mais nada, preciso falar a respeito do Alberto, ou Bertinho, irmão de minha cunhada, e da Cíntia, sua mulher. Ambos de estatura mediana, morenos de sol, olhos – ele castanhos, ela verdes. Minha cunhada é bonita, mas, ele… lindaço! Gatão mesmo!
Como não bebo, fui testemunha de que meu marido, o irmão, sua mulher e a Cíntia estavam afundando o pé na jaca no que se refere a bebidas… Por volta de meia-noite, já estavam meio embriagados.
Como estavam dançando, a movimentação física estava dando conta de eliminar parte do álcool ingerido. Mesmo assim, eu sabia que, no decorrer da noite, chegariam a um ponto em que, ou perderiam o controle sobre si mesmos, ou “apagariam”.
A Cíntia foi a primeira que perdeu o controle. Me pediu um biquíni – falou-me no ouvido:
- bem cavado! Porque queria despertar ciúme no maridão.
Como é possuidora de um bumbum avantajado, com o biquíni do tipo cavadão, proporcionou a todos nós um vislumbre do que seria nua. Um corpo sensual e provocante demais.
Ele, que bebeu pouco, dançou muito com ela, especialmente depois que a mesma passou a trajar um de meus biquínis; entraram na piscina várias vezes para “acalmar” a bebedeira dela e, provavelmente, seu tesão. Percebia, de longe, que, dentro da piscina, eles se “pegavam”. Numa dessas saídas, ele chegou perto da churrasqueira com o pau duro.
Os homens perceberam e começaram a zoar com ele, dizendo que precisava de cachaça pra levantar o pau, de Viagra. E a esposa? Ela não se fazia de constrangida e ia pra cima dele. Ele, um tanto contido, e nada embriagado, “fugia” da fúria uterina dela.
Mas … como a ingestão de álcool não cessava, ela “apagou” primeiro. Por volta de uma e meia da madrugada, precisaram levá-la amparada para o dormitório em que passariam a noite.
Ele voltou para onde estávamos para continuar com a zoeira. Todos continuavam bebendo e comendo, dançando e cantando músicas de outros carnavais.
Meu marido, que não parava de beber, mas que sabe se controlar, de vez em quando vinha me beijar e falar besteiras no meu ouvido. Queria me ver nua assim que chegássemos ao quarto quando a reunião chegasse ao fim. Essas atitudes dele não me empolgavam porque eu sabia que, ao ir pro dormitório, ele também “apagaria”. Então, nem adiantaria eu ficar com a libido ligada.
O relógio pontuava três horas do sábado quando, exaustos, meu marido e o irmão resolveram encerrar o churrasco e tratar de, após outro banho de piscina, coroar a noite com uma saideira de uísque com gelo.
Deixei as coisas caminharem com naturalidade – todos (os que estavam despertos) passaram a procurar seus aposentos. Meu marido foi o último a deixar o ambiente em que passamos a noite. Percebi que o gás dele estava por um fio.
Assim, sabia que era questão de tempo ele cair na cama e desmaiar. Permaneci na cozinha arrumando os utensílios porque não queria acordar com louça para lavar, né?
Quando fui ao nosso quarto ver como estava meu marido, me deparei com a cena esperada: ele dormindo profundamente e roncando! Não haviam ruídos de outros preparando-se para o sono. Supus que todos já estavam em seus respectivos dormitórios, ou dormindo, ou quietos para pegar no sono.
Voltei para a cozinha para dar conta daquilo a que estava me propondo: lavar tudo e arrumar a mesa de café da próxima manhã. Tive o cuidado de fechar a porta que dava acesso à ala de dormitórios para que possíveis ruídos de panelas, louças e copos não perturbassem quem já havia deitado.
Por volta de três e meia… um susto! E um tremor íntimo: o Bertinho entra na cozinha…
Ai, Jesus! – assustada, disse-lhe: – Ai! Que susto! Achei que você já estivesse dormindo!
Ele, com a maior cara de safado do mundo, respondeu: – Como iria dormir se meu dia ainda não terminou?!
Acho que fiz a maior cara de interrogação!
– Bom! Se está acordado, não terminou mesmo! – disse-lhe, já trêmula porque, imediatamente, conjecturei que ele viria me assediar.
Embora tivesse convicção de que meu marido, a mulher de Bertinho e outros não voltariam à cozinha, o medo de que alguém nos encontrasse a sós, àquela hora, longe de nossas camas era para mim amedrontador.
Ele foi se aproximando e pousou as mãos sobre meus ombros. De frente, firmemente, olhou nos meus olhos e me disse:
– Como ir dormir sem beijar você?! Quase desmaiei!
Tentei me desvencilhar de suas mãos e braços, mas era tarde. Ele juntou-me ao seu tórax e me beijou. Num abraço apertado, quase engole minha boca!
Fazia tempo que não era beijada como naquele instante… Meu marido, nem de longe, saberia me fazer entrar num transe sexual como o que o Bertinho me proporcionou! Fiquei molhada na hora!
Ao mesmo tempo que me segurava pela cintura, apertava vigorosamente minha bunda. Me entreguei quando ele, enlaçado em meu corpo com a mão esquerda, tocou meus seios com a direita (meu ponto fraco são meus seios).
Segurando-me pela cintura, foi me empurrando em direção à porta da cozinha para o corredor e passou a chave … Se alguém aparecesse, não teria acesso ao lugar onde estávamos.
Daí em diante, virei Eva num paraíso que eu tinha como cozinha… Parti, então, pra cima dele como uma loba no cio… Me ajoelhei sobre o piso e baixei violentamente a bermuda e a sunga dele … caindo de boca naquele mastro enorme e duro! Ele delirou!
Mamei com voluptuosidade, lambi seu saco, sua virilha, suas coxas, voltei a mamar-lhe o cacetão – por volta de 20cm! Grosso, rijo, melado…
Pediu-me que parasse… caso contrário gozaria imediatamente. Ainda que estivesse possuída por um desejo sexual intenso, controlei-me e fiquei em pé, junto dele, colada mesmo, para beijá-lo com todas as minhas forças (que eram muitas desde que me dispus a ceder ao assédio de que era “vítima”).
Ele propôs tirarmos o que havia sobre a mesa e sobre ela deitarmos. Foi tirando o meu shortinho, meu biquíni enquanto eu o despia. Que corpo surgiu aos meus olhos!
Bunda durinha, alguns pelos no peito, pelos pubianos aparados. E um pinto… um pênis… uma jiboia… uma sucuri… uma anaconda que multiplicou por mil meu tesão! Caí de boca novamente naquele mastro! Suguei, lambi, suguei, lambi … ele pedia por favor para que eu parasse.
Cedi e pedi para que ele passasse a ser o ativo da transa. Ele começou pela minha boca, beijando-me intensamente e, com o furor de um bisão, desceu aos meus seios … enlouqueci! Quase arrancou os bicos! Mamava, chupava, mordia, voltava a mamar!
Virou-me de bruços e, a partir da minha nuca, foi lambendo e chupando pescoço, costas, nádegas, coxas, pernas, voltou a percorrer o caminho de volta até minha bunda e nela, deteve-se! Ora lambia, ora mordia, ora dava palmadas, ora sei lá!
Perdi o controle e a noção do que estava acontecendo tais eram as sensações que passei a sentir a partir do momento em que ele passou a linguar meu botão cor de rosa. Em sete anos de casada, nunca meu marido tinha me proporcionado prazer igual, tão intenso!
Com a ponta da língua endurecida, penetrava meu cuzinho virgem… lambia, enfiava a língua, mordia as nádegas, voltava a linguar, lambia … Que loucura!
Virou-me de costas sobre a mesa e atacou minha xana com a voracidade de um leão que tem o domínio sobre sua presa.
Aquela mesma língua – quente! – que penetrou-me por trás, agora sorvia todo o mel que foi produzido por orgasmos múltiplos e contínuos. Meu clitóris estava tão endurecido que doía! Um misto de dor e prazer, muito mais prazer que dor.
Com ele por cima de mim, pude, então, sentir a rigidez de seu cacete que já pincelava minha gruta. Sabia que estava por segundos ser penetrada na minha mais esperada sensação – gozar com o pau dele dentro de meu canal vaginal.
E não deu outra! Aquela piroca deliciosa tocou o fundo do meu útero, o que me proporcionou o mais longo e prazeroso gozo! Desde que seu pênis entrou em mim, não parei mais de ter orgasmos – contínuos, intensos. Estive à beira de desmaiar. Ele, ao mesmo tempo, desabou seu corpo sobre o meu, exausto, mole, exaurido.
Quando voltamos a nos dar conta do que ocorria à nossa volta, nos deparamos com o dia que começava a clarear… eram pouco mais de cinco horas da manhã. Tinha sido uma maratona de sexo intenso.
Pé ante pé, para que ninguém nos percebesse, cada um foi para um dos banheiros a fim de tomar o derradeiro banho da sexta-feira gorda de Carnaval …
Enviado ao Te Contos por Penelope
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Baby, I'm Jealous - Sung Hanbin
Hanbin x fem. reader
N/A: Eu ameii esse cabelinho rosa dele, achei tão lindinho [🥰].
Aviso: Relacionamento estabelecido, fluff;
Era madrugada quando você rolava pelo feed do celular, os olhos já cansados mas sem conseguir dormir.
Em meio às curtidas e comentários do seu namorado, você se pegava analisando as fotos e perfis de outras garotas. Todas pareciam impecáveis, com sorrisos radiantes e olhares encantadores, como se cada uma fosse feita para chamar a atenção.
Uma parte de você sabia que deveria ignorar, mas outra parte… outra parte sentia aquela pontada familiar de ciúmes, o tipo de ciúmes que você sabia que não deveria ter, mas que parecia impossível de controlar.
As mensagens dele chegavam regularmente, carinhosas e atenciosas, mas, mesmo assim, a insegurança parecia uma voz constante em sua mente.
Será que, quando ele olhava para aquelas fotos, te comparava? Será que ele via as outras da mesma forma que você as via — perfeitas aos olhos dele?
Alguns dias depois, ele te convidou para um jantar especial.
"Quero te levar a um lugar que você vai adorar" dizia a mensagem dele. Você aceitou, embora ainda com aquela sensação que não conseguia deixar para trás.
Na hora combinada, Hanbin apareceu com um sorriso largo e um toque no seu rosto que te fez derreter instantaneamente. Mas, ao longo do jantar, enquanto ele falava animado sobre as novidades da semana, você se pegava dividida entre o prazer de estar com ele e as dúvidas que te consumiam.
Até que ele interrompeu a própria fala, seus olhos fixos em você, com uma mistura de curiosidade e preocupação. — O que foi, meu amor? Está tudo bem?
Você respirou fundo, lutando para encontrar coragem e ser sincera.
— Eu... estou bem Han, mas preciso confessar algo. Esses dias, enquanto mexia em algumas coisas suas, me vi tomada pelo ciúme. Não consigo evitar. Vejo as fotos que você curte e começo a me perguntar se, talvez... eu não seja o suficiente.
Ele permaneceu em silêncio por alguns instantes, deixando as palavras repousarem entre vocês. Então, um sorriso tranquilo surgiu em seu rosto, e ele estendeu a mão, segurando a sua com firmeza e carinho sobre a mesa.
— Você acha que estou com você por acaso? — A voz era baixa, o tom suave, quase provocativo. — Eu poderia estar com qualquer pessoa, mas escolho você. Aqueles rostos, aquelas fotos… são só imagens. Mas você é real, é a única que eu quero ao meu lado.
Você sentiu o rosto corar, o calor subindo conforme ele entrelaçava os dedos nos seus.
— Talvez seja hora de parar de olhar para as fotos e… olhar para mim, bem aqui, agora. Quero que você veja que só tenho olhos para você, entendeu?
Você engoliu em seco, o olhar dele prendendo o seu, e um frio gostoso percorreu sua espinha. Ele sorriu de forma ligeiramente provocativa, o polegar acariciando o dorso da sua mão.
— Acho que talvez eu precise te lembrar de tudo o que sinto, da melhor forma que eu puder. Que tal voltarmos para a minha casa? — Hanbin sussurrou, inclinando-se, os lábios quase roçando os seus. — Assim você pode ver, de uma vez por todas, o quanto eu realmente me importo.
Você assentiu, as palavras escapando enquanto ele mantinha os olhos fixos nos seus, carregados de intenção. Sung pagou a conta e te guiou até a saída, onde entrelaçou os dedos aos seus enquanto caminhavam juntos pelas ruas vazias.
Quando chegaram ao apartamento, ele abriu a porta com um sorriso que fez seu coração disparar.
O ambiente era aconchegante, e o perfume suave dele preenchia o espaço, acentuando a sensação de intimidade.
Sem dizer nada, seu namorado te guiou até o sofá, onde vocês se sentaram lado a lado, os corpos próximos, o silêncio denso com tudo que ainda não havia sido dito.
Ele te olhou, o rosto tão próximo que você podia sentir a respiração dele contra sua pele, e então ergueu uma das mãos, acariciando suavemente seu rosto. Seus dedos deslizaram pela sua bochecha, descendo até o queixo, enquanto seus olhos escureciam, carregados de um carinho inquebrável e de algo mais, algo que ele parecia conter com dificuldade.
— Eu quero que você saiba que nenhuma dessas pessoas, nenhuma dessas fotos, importa para mim. Só você é capaz de despertar isso em mim.
Hanbin se inclinou, os lábios pairando a milímetros dos seus.
Era como se o tempo tivesse parado, cada respiração sua misturando-se com a dele, e, finalmente, os lábios encontraram os seus em um beijo suave, profundo, cheio de ternura e desejo. Ele te segurou pela nuca, puxando-a mais para perto, intensificando o beijo com uma paixão que falava mais do que qualquer palavra poderia dizer.
Quando ele se afastou, ainda ofegante, ele sorriu, o olhar provocador.
— Sabe, eu realmente adoro ver você com ciúmes, mas quero que tenha certeza de que é só você. Agora, posso continuar a provar isso pra você?
Você sorriu, ainda com o rosto aquecido pelo beijo.
Finalmente, o ciúme havia se transformado em algo mais doce, algo que você sabia que queria sentir com ele — e só com ele.
#gigi's writes#zerobaseone#zb1#zb1 x reader#sung hanbin#zb1 hanbin#hanbin x reader#zb1 fluff#hanbin fluff#fluff
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JEALOUSY, JEALOUSY | choi san
SINOPSE: Choi San era ciumento, mas Beatriz Wong gosta de o provocar para ver seus limites, pois San não era possessivo... tirando num único e exclusivo momento, ainda mais com um ataque de ciúmes.
AVISOS! — san ! empresário x female oc ! funcionária da empresa ; san e wooyoung são meios irmãos e o san não o suporta + o wooyoung persegue o san (mas é só mencionado) ; san bem ciumento com um ataque de ciúmes ; menção a oc x wooyoung ; sexo sem proteção (se protejam!) ; san!dom ; blowjob ; sextape (do início ao fim) ; bastante humilhation (mesmo mt) ; o san escreve no corpo dela com caneta permanente daquelas de escreve quadro branco ; san possessivo e tóxico sendo que ele não é possessivo e tóxico ent imagina se ele fosse realmente ; “você é minha” repetido várias vezes (san pfvr casa comigo)
CAPÍTULO ÚNICO
— ELA PEDIU PARA SAIR MAIS CEDO, SENHOR. — Uma voz feminina é ouvida no interfone e Choo San rapidamente bate na mesa do seu escritório.
— Com que permissão? — Ele questiona já com raiva, ainda mais pois já sabia obviamente resposta.
— Do chefe Jung.
— Chefe, o quê! Jung Wooyoung não é chefe nenhum aqui! Chame ele imediatamente aqui!
— Ele também saiu. Pelo que ouvi, uma fofoca rolou sobre ele pedir à menina Wong para sair com ele.
— O quê!? — Ele arregalou os olhos e quase bateu de novo na mesa, mas se segurou ao ouvir batidas a porta, mas antes iria terminar a conversa no interfone.
— Por favor, não me puna, eu apenas ouvi e parece ser verdade.
— Pior que é verdade. Obrigado pela informação. Você não será punida. — E assim, desligou o interfone e deixou a pessoa que queria entrar adentrar seu espaço, se levantando rapidamente ao ver que era seu braço direito, Park Seonghwa.
— Parece que já sabe. Vai lá, te dou cobertura como sempre faço.
— Essa garota um dia me mata.
— E todos passam a saber que vocês tem um rolo e o Wooyoung é doido para te roubar ela porque ele sempre quer roubar o que é seu.
— Só não o despeço porque é impossível. Maldita hora que a minha mãe se juntou com o pai dele. Não o aguento.
— Eu sei. Agora vai lá, porque com certeza é mais uma das coisinhas dela. Eu não teria paciência, San. Ela passa muito dos limites e só estou te ajudando porque se vê que você gosta dela.
— O meu problema é amar de mais... e ser ciumento, mas não possessivo.
— Vai lá. — E então San pega seu sobretudo, pegando seus pertences e saindo completamente desamparado para o lado de fora da porta, andando em passos rápidos para o elevador, clicando com pressa no andar do rés de chão. Ao chegar, andou ainda mais rápido e com uma cara bem furiosa para o lado de fora, mandando um áudio para a garota enquanto se dirigia para o carro.
"você de hoje não passa garota, já disse para não me provocar, ainda mais com esse filho da puta"
Entrando no carro, San acedeu ao celular do meio irmão porque ele lhe fazia o mesmo o tempo todo, então, mesmo detestando essa ideia e se sentindo perseguidor, seu meio irmão que era o vilão da história se formos pensar. Além de ser um completo invejoso, ele simplesmente queria controlar San, que não dizia nada, apenas juntando as coisas e querendo ver até onde daria.
Mas isso é para outra história. Agora ele se mexer com quem não deve não é algo bom.
Beatriz Wong está rolando consigo há meses e é bastante ingénua quando o assunto é resumido à vida adulta por ser completamente menininha do papá, porém, perdeu-o completamente e teve que se virar sozinha, então San a ajudou, colocando-a na sua empresa e acabando por se apaixonar, já até tendo se declarado, mas a resposta que teve foi simplesmente um beijo, não tendo palavras, então ele se perguntava se ela gostava dele.
No entanto, sabia que ela amava o provocar, pois poderia ser ingénua numa coisa, mas quando o assunto era provocar Choi San era completamente o contrário de ingénua.
Dificilmente ela estava se virando sozinha na vida adulta por conta de seu pai ter lhe feito tudo durante vinte anos, mas quando era com San, se virava de todos os jeitos possíveis, se é que entenderam.
Esses são os dois lados de Beatriz Wong que só San conhece perfeitamente e odeia que ela seja completamente um anjo em pessoa e aceite tudo e mais algo do seu superior, pois praticamente ela trabalhava mais na área dele, enquanto San era de outra – consequentemente o mais importante na altura – pois nunca adivinharia que ia se apaixonar por ela então ajudou ao máximo a merda que seu irmão fazia com seus funcionários, pois permitiu que ela lhe contasse as coisas ruins que Wooyoung fazia sem engolir tudo, assim para San intervir. E bem, não lhe foi dito que Wooyoung tinha conseguido sair com ela pois não estava no acordo.
Como citado, San não estava planeando se apaixonar por ela e só receber um beijo como resposta quando se declarou. Queria palavras, mesmo que ações fossem mais do que palavras. Porém, sabia que muitas palavras podiam a fazer mudar de ideias por ser ingénua nesse aspeto, o que o preocupa. Wooyoung poderia ser um homem realmente perigoso, e só o facto de perseguir San já era um facto, mas ele preferia resolver isso por ele mesmo.
Quando San chegou no local que o celular de Wooyoung indicava, ele viu a garota do lado de fora. Ok, já tinha ido tarde demais porque simplesmente no momento que precisava dela, ela já tinha saído. Mas pelo menos, eles já estavam saindo.
San chegou mais perto e apitou, recebendo o olhar dos dois quando Wooyoung ia avançar para possivelmente beijar a sua garota.
Se ela o considerava seu homem, estava indicado que ela era a sua garota. Sua garotinha.
Quando ela se aproximou, ela logo se justificou e agradeceu por ele ter aparecido, pois revelou que Wooyoung tinha a tentado beijar.
— Eu aceitei depois de tanta implicância dele. Pedi para sair mais cedo por conta disso, peço desculpa.
— Você está mentindo. — Ele chegou perto dela e segurou-a pela nuca.
— Ok. Mas ele tentou me beijar.
— Você beijou ele. — Disse perto dela. Além de sentir o cheiro enjoativo de Wooyoung, ela tinha o batom borrado. — Quem que você acha que eu sou? Um palhaço? Não estou aqui para sofrer por mulher. Arranjo facilmente uma puta ingrata que nem você.
— Um sou uma puta ingrata? — Ela perguntou, justamente quando San puxou-a para mais perto, apertando seus cabelos da nuca. Erguendo um pouco seu pescoço, San cuspiu as palavras.
— Você é a puta ingrata que eu estou apaixonado. Eu tenho ciúmes apenas porque gosto de você. Só que você, quando eu me declarei, me deu um beijo. Oras, você faz isso com ele também!? Você diz que sou seu homem, então você também é a minha garota, entendeu?
— San, calma.
— Não me peça para ter calma! Eu te xinguei quando odeio te xingar, então veja o quão furioso eu estou. Esse rostinho está me dando raiva, consigo até ver que tem o rímel bugado. O que você fez com ele, hm? O que você fez com ele? — Ela baixou o olhar então rapidamente San levou sua mão até ao meio das pernas dela quando seguiu o olhar e ela fechou-as mais, colocando as mãos em cima. — Você está brincando comigo, não está? Vou até sair daqui antes que alguém ache que estou te agredindo.
— San...
— Não se atreva a falar uma única palavra até eu chegar em minha casa. Você vai tomar banho no meu box, quero esse cheiro tirado na minha casa, e vou verificar se ele te marcou. Você é uma vagabunda. Não sabia que dava para o primeiro que aparecesse.
— Eu fiz lhe a vontade. Ele realmente insistia.
— Você e alguma puta 'pra fazer a vontade dos outros!? E se estivéssemos namorando?
— São coisas diferentes.
— São coisas diferentes? — San para o carro bruscamente no semáforo, nem se importando com o fcaro de estar verde. Ninguém estava passando naquela rua por sorte, então deu tempo para ele ficar vermelho e ele ter mais tempo para segurar de novo a garota pela nuca e lhe aproximar de si. — Se você namorasse comigo e fizesse uma merda dessas eu garanto que você nunca mais me veria na sua vida! Você tem que ter senso, Beatriz Wong! Não é porque seu pai faleceu que você tem que virar uma puta! Você não é uma puta. Mesmo que eu arranje facilmente putas ingratas que nem você está sendo no momento, apenas estou te xingando, o que odeio, mas você passou dos limites. Você não é uma puta. E eu não permito que vire. Enquanto estiver rolando comigo, você vai entender que eu gosto de você. Se não, saia do meu carro e volte para ele, mas jamais se atreva a cruzar comigo.
— Eu trabalho na mesma empresa que você.
— Não sou eu que te pago. Posso ser chefe, mas quem te paga é o pai do Wooyoung. Espero que esse velho morra logo para eu ser chefe. Sou mais responsável que aquele vagabundo que provou a minha garota. Você vai ver, vou mostrar para ele de quem você é.
— San... desculpa. Eu... eu errei. Eu fiz a vontade dele.
— Cale a boca. Não te mandei calar!? Só fale quando chegarmos a casa e esse cheiro não estiver em você. Quero o meio das pernas lavado, foda-se usou camisinha. Quero essa buceta lavada. Ela que saiba que a dona dela é uma vagabunda, que deixou-a liberta para um qualquer. Você realmente me desapontou ao ponto que nem sei porque ainda quero olhar sua cara. Mas ainda bem que foi com o Wooyoung. Ele mexeu com a pessoa errada. Você é minha. Se eu sou seu, você é minha garota. Entendeu? — Ela apenas assentiu com a cabeça, olhando para baixo, mas San ergueu sua cabeça, olhando para o rosto. Ela estava chorando. — Chorar não resolve problemas. Se resolvessem, já teria resolvido os meus e os seus de tanto que choraria. Idiota. Você é uma idiota ao chorar por algo que deve ter gostado. Não. Você deve ter adorado me provocar assim. Eu estou chateado. Estou puto. Estou puto ao ponto de querer te rebentar toda. Mas não do jeito que você pensa, pois eu não sou possessivo tóxico. Eu vou arrebentar você ao ponto que ele não vai mais usar, porque só vai ceder a mim. Estou chateado com você, mas o que é meu, é meu, e eu não quero devolver. Não irei devolver. Se você não me devolve, porque vou te devolver? Vagabunda de merda.
Ao chegarem a casa, ela solta uma única palavra quando San tira o cinto.
— Desculpa.
— Está se atrevendo a falar? — Ela se aproxima dele, mas ele a afasta, segurando em seu pescoço.
— Quero essa boca bem lavada também. Não quero resíduos dele, sejam quais for. Vou mostrar a você que provocação tem limite e ainda que ele mexeu com a pessoa errada. E após isso, você vai fazer uma coisa. Se é para gostar de mim, eu te conquisto, mas se é para me usar para prazer, tenho outras na fila que estão desesperadas querendo estar lo seu lugar. Eu não quero te partilhar, entende? Então se decida bem depois desta noite. E saiba que ele vai entender que por enquanto, você é minha, garota. Eu tenho ciúmes, muitos ciúmes. Saí da empresa com os cabelos em pé só de saber essa merda, mas não pensei que você fosse tão... oferecida, vagabunda, uma completa puta.
— Desculpa.
— Falamos depois. Quero a porra de um banho tomado. Estou ficando enjoado com o cheiro dele. — E dito isso, ele sai do carro.
[...]
Com o banho tomado, Wong foi puxada brutalmente pelo Choi e foi ajoelhada na frente da cama, em frente ao espelho. A toalha cai, San a joga longe com o pé ainda calçado com os sapatos do trabalho. San nem tinha mudado de roupa, e muito menos planeava mudar no momento.
Apenas abriu os botões da camisa com rapidez, pegando o seu celular e apontando para a cara da garota, pegando no rostinho dela com força, iniciando uma gravação.
— Você é de quem, hein, sua puta desgraçada? Veja o estado que está por causa de ser uma desgraçada vagabunda ao ponto de te xingar. — Ela não olhava San e muito menos a câmara. — Olha para mim, Beatriz Wong. — Puxou o rosto para a frente, assim ela o encarou. — De quem você é, hm? Anda, diz o filho da puta do Wooyoung que você fez a vontade, mas eu estou aqui, estou aqui para mostrar quem manda. Ele não vai me roubar você, porque ao contrário desse filho da puta, eu gosto desta desgraçada com cara de uma puta carente por pau. — Lágrimas escorrem pelo rosto da sino-portuguesa. — Mas que agora está chorando porque está compreendo que errou.
— Desculpa. — Ouviu-se da boca dela, mas San só riu.
— Desculpas não se pedem, evitam-se. Eu vou arrebentar com você. Mostrar a ele que você é minha. Está ouvindo, Wooyoung. Escolha outra. Você é um filho da puta que acha que pode tirar tudo de mim, mas ela não vai me tirar. Você brincou o suficiente porque é um filho da puta, mas todo este corpinho — aponta para o espelho, dando para ver o corpo nu da garota por trás. — é apenas meu. Ela é só minha. E você vai ver como que ela trabalha, porque ela vai ser arrebentada por mim exclusivo para você, pois você mexeu com a errada. Brincou demais, agora vai ver quem manda. — Tirando seu pau para fora, ele logo fez a garota abocanhar. San estava meio ereto por conta do que estava acontecendo. Tinha a visão da garota nua para si no espelho, e como ele gostava de mostrar o que era dele, gravar para mandar para seu meio irmão era excitante. Ele iria lhe mostrar de quem a garota era. — Espera, tenho uma ideia melhor. Vai pegar uma caneta permanente, bebé. — San passa a apontar para o espelho, enquanto aprecia a garota ir pegar uma caneta permanente na sua secretária, logo lhe entregando.
O nome de San é escrito na testa da garota com a frase "Choi San's girl". Brega? Muito. Teria que ajudá-a a tirar com outro banho? Com toda a certeza.
Enfiando o seu membro dentro da boca da garota novamente, ele não foi brando, descarregando tudo na sua boca, fazendo-a chorar, mostrando a Wooyoung no vídeo enquanto ria.
— Veja, seu filho da puta. Ela é minha, caralho. Choi San's girl. Guarde essa porra de frase na sua mente. Ela é minha. Só minha. Sou ciúme to emsmo, mas não sou possessivo ou tóxico. Apenas quando é 'pra acabar com ela. Acabar com a boca e a buceta dela. Na verdade... acabar com todos os buracos dela. Todos onde posso enfiar. Tudo isso é meu. Aceite, seu filho da puta. Olha isso. Ela é minha. A minha garotinha. A minha putinha. Você que procure a sua gatinha putinha desgraçada porque está tem dono. — Não demorando muito, ele goza no rosto dela, mostrando bem pertinho do rosto o sémen dele, rindo da garota, gostando de ver seus olhinhos chorosos, com o corpo completamente ofegante.
— Mete-te de quarto, vai. — Bate no rosto dela, saindo da cadeira e puxando-a pelos cabelos, fazendo-a engatinhar até à cama assim que vê engatinhar até si, pedindo diversas vezes desculpa.
— Eu não peço desculpa pelo que vou fazer. — Escreveu na bunda dela, assim que se meteu de quatro, "Choi San's ass". Enfiando sem nenhum aviso prévio, a garota se segurou rapidamente na cama, tentando não gemer, mas não porque não queria, apenas porque não queria gemer em vídeo. — Ah, agora não geme? Geme meu nome, sua puta desgraçada. — Bateu forte na bunda, deixando-a facilmente marcada. Bateu-lhe mais, ficando bem vermelha, apertando, até mesmo mordendo. Registou tudo, impedindo-a de gozar, virando-a e escrevendo na barriga dela dela "Choi San's Body" e, por último, em seus seios escreveu "Choi San's boobs". Tudo era dele.
Penetrando de novo, batia nas pernas, barriga, seios, buceta, até mesmo no rosto quando ela impedia os gemidos. O vídeo mostrava mais ela levando de San, mas muitas vezes ele gravava apertando as regiões do corpo que eram dele, assim como o rostinho ainda sujo da sua porra, tendo o orgasmo dela o sujando todo, até mesmo esguichando. San sorriu, rindo em seguida, saboreando-se com toda a sujeira em suas pernas, passando sua mão pelo clitóris melado, dizendo que ela estava indo bem. Continuou movimentos, mas logo saiu de dentro dela e a meteu ajoelhada de novo, gozando mais uma vez na cara ela, deixando mais uma vez, terminando o vídeo e jogando o rosto da garota com brutalidade, jogando também o celular, esse para a cama, também com brutalidade, pegando novamente o nome da garota, a obrigando a levantar, por mais pernas bambas.
— Estamos entendidos? — Ela assentiu. San aproximou seus lábios e beijou os lábios sujos da sua porra, pegando a garota no colo. — Eu te amo, caralho, entende isso. Não me faça gravar mais nenhuma vez para ele entender que você é minha. Entenda que não sou possessivo, você sabe que não.
— Desculpa. — Ela coloca a cabeça apoiada no grande trapézio do Choi. — Desculpa. — repetiu.
— Depois da humilhação, você com certeza não vai cometer o erro duas vezes. Mas vou deixar esse aviso no seu corpo e gravar um vídeo para nós, quero você gemendo alto para mim. Acha que não notei que estava evitando? — Pegando o celular de novo, ele se dirige com ela no colo até ao banheiro, a colocando de frente para o grande espelho, se enfiando mais uma vez entre as pernas dela, por mais que estivesse acabadinha, mas ele deixaria pior ainda. Já estava toda vermelha e suada, mas gemeu mais uma vez, mas desta vez alto, loucamente com as estocadas enquanto San gravava mais um vídeo, enviando o primeiro grande ao Jung, sorrindo só ver o segundo quando a garota estava sentada na banheira esperando por si.
— Você é minha, ok? Entendeu? — Ele diz ao entrar na banheira.
— Eu sou sua. Apenas sua. Eu sou apenas do Choi San. Sou do ciumento Choi San. — San sorri, dando um carinho na bochecha, seguido de um beijo totalmente diferente do que ele tinha feito anteriormente com seu corpinho.
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Cherryzinha, hj eu conheci minha prof de filosofia e ela parece uma sereia de tao linda que é, juro. Escreva pra nós sobre o pipao se apaixonando na prof sereia da facul dele pls 😭
engraçado que o conceito de mulher sereia é tão visível na mente ne🧍♂️ e assim o pipe tem cara de ser super deitão pra mulher bonita🧍♂️
Primeiro ia fazer isso sendo os dois professores mas quis descer pra play
aviso: diferença de idade, amor platônico, fui malvada nesse.
vms ao que interessa😛
Ele se sentia como um garoto na puberdade toda vez que te via. Era injusto como você era tão charmosa, carismática e inteligente, além disso era ainda mais injusto que você era a nova professora de ética dele. Chegava a ser irônico te escutar explicar os conceitos filosóficos e continuamente fantasiar sobre a sua pessoa, delirando sobre como seria escutar sua voz eloquente no ouvido dele, falando coisa inapropriadas demais que só de imaginar Felipe já ficava corado. Recorda como quando te viu no corredor ficou paralisado com o impacto da sua presença magnética e beleza estonteante, mas sentiu tudo cair por terras ao descobrir que seria a professora substituta da turma dele. Entretanto, mesmo tentando se controlar, não conseguia deixar de ter devaneios envolvendo a sua pessoa.
Claro que você não era só a mulher mais linda que ele já viu, também era altruísta, dedicada, engraçada e cada frase que saía da sua boca soava como poesia. Conforme o tempo passa, é uma tortura e uma benção ter sua presença constante na vida dele todas as semanas, seu sorriso o fazia se esquecer de qualquer pensamento que o assombrava e sua personalidade cativante não deixava espaço para mais nada no coração fraco dele.
Nunca havia sentido algo tão intenso, poderia ser unilateral, mas se fosse para você ser a eterna musa da existência dele que fosse. A esse ponto, ele já não se importa.
Agora, só conseguia focar nos seus trejeitos graciosos e risada melódica ao explicar um conceito novamente a um dos amigos dele. Não pôde evitar sentir uma onda de ciúmes ao te ver dando atenção a outro homem, mesmo que não tivessem nada e você só fosse dele em sonhos distantes.
"E você, Felipe? Entendeu tudinho?" Ele volta para a realidade quando você para na frente dele com a cabeça inclinada adoravelmente e as unhas curtas pintadas repousando sobre a mesa dele. Sacudiu a própria cabeça levemente, se forçando a despertar para não se perder nos seus olhos hipnotizantes focados nele com um sentimento indescritível que o fazia se sentir o único homem no mundo.
Talvez você retribuisse a atração... Será que tudo era uma projeção do coração apaixonado dele? Mas podia jurar que seu olhar se demorava um pouco mais no dele ou que seus olhos lindos passeavam pela figura dele quando ia assistir aos jogos de futebol da atlética.
"S-sim, entendi bem, você foi ótima como sempre." Assim que as palavras saíram da própria boca, ele sentiu vontade de enterrar o rosto no próximo buraco que encontrasse pela sua expressão afetada e envergonhada pelo elogio repentino.
Limpou a garganta e desviou o olhar do seu, cruzando os braços com um bico formado nos lábios carnudos, constrangido por ter deixado escapar os pensamentos impróprios da mente dele. Mal sabia Felipe que as palavras dele te deixaram com o pulso acelerado e cobrindo seu rosto corado com os próprios cabelos.
Enquanto isso, Pipe admirou pela visão periférica a sua bunda e pernas se movendo novamente para perto do quadro e sua voz voltando a alertar sobre a proximidade das provas finais com aquele carinho que o argentino necessitava escutar todos os dias. As vezes ele te odiava por ser tão perfeita e apaixonante. Bom, pelo menos não se privaria de apreciar seu corpo e talvez um dia iria realizar todas as fantasias que tinha. Ele esperaria o tempo que fosse.
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Depois de meses de tudo que nos aconteceu posso ler isso e ter ciência que tudo foi caro de mais para nossa relação falha.
Des de os carros de estranhos que entrei para ir te ver (Uber) e as comidas que comprei para você e sua família, isso quando falamos de monetário básico. Não comecei a citar o quanto foi caro, o quanto tive que "gastar" de mim para te ter ao meu lado. Para ouvir coisas como por exemplo:
Eu: O que você acha sobre eu ficar esperando você aqui por todo esse tempo (8 horas) Ex: Eu acho maluquice. Eu: Isso me chateia... Ex: O que eu dizer que é maluquice? Eu: Sim...alguma vez você se perguntou o porque de fazer isso? Ex: Não exatamente. Eu: Eu fico aqui por todo esse tempo para poder te ver mais, porque se eu fosse para casa e voltasse dobraria meus gastos e por causa disso eu te veria muito menos. Você sabe bem que gostamos de dormir juntos. De tudo que você me fez, acho que a uma das poucas coisas que eu não consigo entender é esse dialogo, essa ideia sua de não observar a sua parceira. Fico me questionando o que em você faltava ou sobrava para não ver a pessoa que deitava ao seu lado quase todas as noites, aquela que te cuidava sempre que estava triste, doente, com dores por causa do trabalho.
Aprendi a fazer massagens para poder cuidar melhor ainda de você, me submeti a diversos tipos de atos por ti. Como por exemplo a explorar coisas sexuais que eu mesma não me sentia confortável totalmente, isso que meu silêncio e feição sempre mostraram bem.
Afinal não tem como você me dizer "não tinha nada no seu rosto que mostrasse isso", seria uma das maiores mentiras em todo nosso relacionamento. Já que você e todas as pessoas que já conviveram comigo sabem é que não sou adapta a controlar minha feição.
Você me deu o meu primeiro relacionamento que fui 100% entregue e também 100% desrespeitada, seja por suas piadas idiotas ou falar do seu Ex sem parar um minuto.
Um dos maiores exemplos da suas piadas sem sentindo foi quando eu tive que ouvir você dizer que eu era uma serie de animais imensos, sabendo que o meu peso era algo que me incomodava.
E para exemplo das falas sobre seu Ex.
Eu: Me sinto insegura com você falando com seu Ex (Contexto: Eles eram um ex casal de 2 anos de relacionamento, moraram juntos e tinham 2 gatos juntos e eu sentia de longe que o dito Ex ainda queria algo com ela) Ex: Você não precisa ter ciúmes dele, somos apenas amigo amor. Eu: Eu sinto algo estranho dele, ele te quer tenho certeza. Ex: Mas eu não tenho. Eu: Mesmo? Ex: Sim, tipo eu até voltaria com ele, mas não agora sei que ele não se tornou uma pessoa melhor.
Enfim, no final eu também cometi meus erros como por exemplo tentar performa uma mulher sexual sendo que eu não me senti confortável até nossa 12 transa.
Mas sem duvida meu maior erro foi ter acredito nessas seguintes palavras.
"Eu te amo, só estou confuso, mas te quero... eu não sei o que fazer"
Foi depois dessas palavras que você fez uma série de abusos psicológicos com alguém visivelmente perdida apaixonada.
Os Stops no nosso relacionamento porque estava confusa, os retornos por causa da saudade, me pedir em namoro na UPA depois de eu estar cuidando de ti por um mês. Ficar brincando em colocar alianças em meus dedos e não levar significado algum.
Seus jogos para me manter por perto foram as coisas mais crueis que já passei em um relacionamento.
Enfim escrevi isso sem motivo algum, apenas para jogar para fora algo que eu tinha guardado.
Afinal agora estou a 2 mês em um relacionamento 100% estável e que cuida de mim, tanto quanto cuido dele.
Foi isso... Lembre-se você ai que só bate a cara em muros do amor, existe muros com porta ou acessibilidade para você pular eles. A pessoa boa um dia vem, claro que isso vai depender do seu estado mental e esforço pela relação.
Ass: Lilia sua querida escritora fantasma
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𝑷𝒐𝒓 𝑮𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒂𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂́𝒈𝒊𝒄𝒂! Olha só se não é HENRI SONG LEBLANC caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de GASTON, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SEIS ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
30 de dezembro, sol em capricórnio, lua em áries.
demipanssexual, solteiro.
1,80 m, 65 kgs.
toca piano, violão, violino e ukelele.
habilidades: esgrima, cavalgaria, luta corporal e tiro.
tem alergia a pólen e urticária colinérgica.
novo conto. thorf, o príncipe do conto coração do mar.
apanhador titular do time escorpiões.
( mais informações )
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂𝐀𝐋 𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒:
MANIPULAÇÃO DE FEROMÔNIOS — Possui a habilidade de controlar os feromônios, que é um fator químico secretado ou excretado que desencadeia uma resposta social em membros da mesma espécie, seja de si mesmo como dos outros. Henri pode liberar os próprios feromônios para induzir a atração a ele mesmo ou fazer com que as pessoas próximas a si liberem os seus próprios feromônios, controlando o desejo e a atração das pessoas no qual mantém esse controle. Também consegue induzir o sono, mudar ou influenciar as emoções, atrair multidões, entre outros. Porém, ele só consegue fazer uma coisa de cada vez e não tem a capacidade de usar os seus poderes nos outros ao mesmo tempo que usa esse poder em si mesmo. Os feromônios podem induzir o prazer, seja ela como for, colocando o sujeito em estado de alta sugestionabilidade, esses feromônios podem ser usados também para marcar território ou para deixar um caminho de feromônio que outros possam seguir, podem até aumentar a resistência, estimular levemente o processo de cura ou fazer com que os inimigos fiquem desorientados, violentos ou extremamente doentes.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍𝐒:
VALEFOR — dragão de escamas douradas e brilhantes, como ouro batido na luz do sol e asas com membranas rosa-claro. As chamas também são douradas, é grande e pesado, um lutador formidável e feroz. É obediente e temperamental, quase como um husky siberiano de tão dramático, no qual apenas Henri sabe lidar bem com ele.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Foi com uma prostituta qualquer que Gaston teve o seu filho, mas não foi renegado pelo pai biológico por simplesmente ser uma das crianças mais lindas que poderia ter visto na vida. Henri foi batizado por ele, criado e educado por ele, foi colocado sob a sua asa protetora e se tornou uma cópia quase fiel ao Gaston, tirando o fato de ter tido como influência “materna” o seu parceiro fiel LeFou, que conseguiu moldar em meio a tanto ponto negativo que Gaston poderia propor a criança, coisas boas que trouxe ao vilão um tipo de recusa, passando a dar menos atenção a sua prole. E bem, basicamente foi fruto de uma relação homoafetiva, no qual nunca teve qualquer presença feminina na sua vida, nem mesmo de sua mãe biológica, que desapareceu assim que colocou a criança nos braços de Gaston apenas dizendo que era pai e pronto, sem qualquer outra história por trás disso.
Henri é conhecido por ser lindo, carismático, popular e apaixonante, simplesmente isso, é como se fosse preciso apenas ser bonito para viver bem no mundo. Apesar de ser filho de um dos vilões mais estúpidos que possa existir, Henri é um rapaz muito inteligente e extremamente responsável, para a surpresa de todos, ama muito o seu pai, mas o sentimento maior vem por parte de quem realmente o criou, LeFou, a quem ele se parece mais. Adorável e gentil, as pessoas realmente se surpreendem quando descobrem que ele é filho de quem é. Henri aprendeu a ser bom em tudo, como diz a própria música de Gaston, é conhecido por ser um excelente caçador, um exímio guerreiro e atirador, sabe tocar piano, violão e até violino, é bom na dança, cantando e até cozinhando, tudo isso graças a LeFou, é tão bom que o próprio pai tem ciúmes e inveja do filho, mas tem um imenso orgulho de seu legado carregar o seu nome próximo a glória de um filho perfeito.
As imperfeições de Henri vem da bondade, de não querer ser vilão e muito menos de concordar com o pai na posição que escolheu, não sabe se comunicar com ele em nada e prefere gastar seu tempo com os amigos, colegas de turma ou sozinho, se fosse preciso. Estuda muito, trabalha muito, e faz tudo aquilo que o seu pai abomina, mesmo assim, carrega o sangue do vilão com maestria, porque definitivamente tudo o que ele faz, ele faz bem e é simplesmente delicioso vê-lo fazendo.
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fuck marry kill
unpopular opinions
opinions on characters, fandoms or ships
share your favourite things with me
tell me all about your crush(es)
(tópico livre quero ouvir sobre tudo)
━ eu meio que sou um homem comprometido agora sabe... mas também... não tem uma aliança no meu dedo né? ━ deu de ombros ainda que a joia em si não fosse realmente o fato de ele não estar mais flertando com outras pessoas e sim uma escolha e desejo próprio. ━ tá bom então vamos começar com fuck, com quem eu iria pra cama com gosto? bem com... @kohamaru porque ela é bem fofa e toda patricinha, seria legal provocar uma versão diferente dela... @minvji e @haeunhoney porque elas tem cara daqueles tipos de mulher destruidoras de coração e que acabariam comigo fácil sabe... e por incrivel que pareça o @nxkyvm porque seria muito bom ocupar aquela boca com alguma coisa pra ele não falar merda... @jeansui e acho que eu não preciso me justificar porque tipo é o jean... e por ultimo... e que provavelmente eu não deveria dizer... mas não posso negar que foi um dos melhores sexos que já tive então mesmo que tenha terminado como terminou eu preciso colocar o @gaevl na lista. ━ então olhou o segundo tópico, marry e aquela era bem fácil. ━ @fluffybunnyz porque eu imagino a gente facilmente velhinhos fazendo tricô e soa adorável não? diria que a @heavenstarr também porque ela me entende como ninguém e eu adoro conversar horas com ela então acho que a gente se daria muito bem se nós casássemos. ━ assentiu animado como se imaginasse a possibilidade. ━ com todo respeito tá? sei que ela tá namorando e não quero roubar a mulher de ninguém, é só uma suposição, tipo uma fanfic ok? ━ se pôs a se explicar só porque vai que o universo resolvia revirar e roubasse o seus homens, se sentia quase desesperado com a ideia. ━ kill, coloco o @nxkyvm também... quer dizer eu não odeio ele a esse ponto... mas as vezes... sei lá... ele me tira do serio... não sei como ainda não soquei aquele rostinho bonito ainda mas qualquer dia desse eu posso parar na cadeia se ele não controlar aquela língua.
unpopular opinions naseon ficou em silêncio por alguns segundos só pra reunir os pensamentos e decidir qual era o mais interessante de ser falado. ━ triangulo amoroso é extremamente sem graça porque geralmente é formado por um casal e um personagem secundário usado só pra atrapalhar o casal a ficar juntos e causar um drama totalmente desnecessário na historia porque todo mundo sabe com quem a mocinha vai ficar, até porque sempre fica óbvio que ela nem gosta do secundário realmente e ninguém consegue gostar ou shippar a mocinha com o personagem secundário porque ele geralmente só tem uma característica de personalidade... lemony snicket foi genial com desventuras em série e merece mais reconhecimento... olivia rodrigo não é tudo isso e eu podia citar pelo menos duas paginas de nomes de cantores que mereciam mais o grammy que ela... wandinha é uma ofensa a quem gosta de família addams e família addams é uma tremenda critica social em forma de humor ácido mas que aparentemente ninguém entende... café gelado é tão bom quanto café quente... ...
━ favourite things? ━ acabou inconscientemente fazendo aquele biquinho com os labios, uma mania quando ficava muito concentrado em alguma coisa, enquanto pensava sobre porque estava levando bem a serio aquela questionário. ━ fumar olhando as estrelas... gosto de como meus problemas parecem pequenos quando faço isso... qualquer suco com leite ou leite condensado mas não muito, não gosto de coisas muito doces... cozinhar com o @danilcc... mas não conta pra minha mãe, ela pode ficar com ciúmes... ou inveja, anyway, é engraçado porque sou horrível mas é divertido quando cozinho com ele... também escutar ele cantar... ficar assistindo filmes até tarde com o hangyu... até mesmo se for um que já vimos umas quinhentas vezes já... e escutar ele contar algo que aprendeu na escola... ficar conversando até tarde com o @zihcn... só jogar papo fora e perder o horário... e quando ele deita no meu colo pra pedir cafune... conversar sobre moda com @fluffybunnyz... ela fica muito feliz quando tá me contando das criações dela e eu acabo ficando feliz também... quando o @haejeans vem me visitar... quando ele insiste em me abraçar... ou quando ele manda mensagem... quando meus gatos ficam se esfregando no meu pé... eu sei super estranho mas eu acho tão fofo eles rolando sobre só pra sentir a textura da meia, é adorável... beber e entrar em uma conversa filosófica com @heavenstarr... sentir a brisa de manhã cedo enquanto caminho... pilotar minha moto... comer qualquer coisa que minha mãe faça... escutar meu pai falando sobre fatos científicos aleatórios que ele sabe... ━ acabou se dando conta que provavelmente a coisa favorita dele era só escutar quem ele gostava falando sobre qualquer coisa que fosse.
naseon se sentiu quente antes mesmo de falar só com as lembranças que vinha na cabeça daqueles que ele poderia denominar my crushes. ━ eles são pessoas bem diferentes, diferentes de mim também, é engraçado porque de alguma forma eu sinto que combinamos bem... e eu... ━ ele eventualmente acabou suspirando e fazendo um careta em seguida ao constatar aquilo, não em algum tipo de reprovação mas puro divertimento de sua parte por notar o quanto estava cadinho. ━ sabe eu nunca almejei essas coisas... romance e tudo mais... eu tinha certeza que não era pra mim... eu realmente tava convencido em ser o tio dos gatos... ━ era um apelido que recebeu um pouco depois de se mudar pro complexo e não era uma total mentira. ━ e deveria ser assustador como eu não tenho medo dessas mudanças sobre como eu vejo meu futuro agora sabe? mas eles fazem ser tão natural que é como se... como se eu sempre tivesse desejado... como se só fosse pra ser? ━ negou com a cabeça entre um riso porque naseon sempre foi muito cético sobre destino, sorte ou qualquer outra coisa mas não havia outra explicação pra o que tinham. ━ as vezes eu acho que não mereço eles... ou que eles merecem alguém melhor... mas por alguma razão eles me quererem mesmo assim... e eu só quero estar com eles seja como for... e é, acho que nunca quis tanto algo em toda minha vida... então no final eu só posso ser grato, né? tô tentando dar o meu melhor... tentar ser o que eles merecem... fazer eles felizes... eu quero muito poder fazer eles felizes... é... porque... bom... sabe... por um longo tempo foi muito difícil pra mim me sentir feliz... ou só... ━ querer estar vivo. mas naseon não conseguia dizer em voz alta, ele não queria que a relação deles carregasse um peso tão grande que não fossem capazes de suportar. ━ sempre é fácil com eles... tudo é mais fácil com eles... eu gosto mais da minha vida quando estou com eles... i like me better when i'm with you them.
#a bíblia senhor#obrigada quem teve paciência e leu tudo kkkkkkkkkkkkkkk#maruyama kohaku#son minji#kwak haeun#kang nakyum#jean baptiste chung#park gaeul#jeon minji#oh byeol#daniel monteiro#choi jihan#park haejin#ㅤ•ㅤ𝙂𝘼𝙈𝙀ㅤ.
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