#combinação de cor
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arlindogrund · 2 years ago
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Laranja: Como combinar?
Que tal começar o final de semana com uma cor que emana ânimo e criatividade? A psicologia das cores já comprovou que cada cor nos influencia de uma maneira diferente, podendo mudar nosso humor e trazer sentimentos únicos. Por isso é tão bacana quando usamos essa informação para nortear a intenção do nosso vestir. O laranja é uma cor vibrante e cheia de energia, ele estimula a criatividade e o…
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cartasparaviolet · 28 days ago
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Minha alma é poesia que traduz a natureza. O reflexo nesse espelho d’água reflete tamanha beleza. Quanta sutileza nessa violeta que trago em mãos. O céu esbelto de cor púrpura, junto a essa flor, é uma bela combinação. Assim como os meus versos, que provém da alma, que cantam e esbanjam a poesia em mim. Sou filha do cosmos, magia flui por minhas veias, o amor desabrocha por meus poros. O coração é lar acolhedor para todos que chegam e partem. Fecho os olhos para sentir a minha arte, tão simples e tão natural. Todavia, anormal. É essência, é doce, é selvagem. É a poesia que traduz o que eu sou.
@cartasparaviolet
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brasildaily · 3 months ago
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preciso ser honesto n gosto do fato do uniforme australiano ser verde e amarelo tbm essa combinação de cor eh NOSSA
eles com essa apropriação cultural sendo que poderiam simplesmente jogar vestidos de canguru
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xcallmevia · 7 days ago
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ESPERANÇA
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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Cartas a Enzo- Capítulo 2
•Masterlist da Série
7 de abril de 1920
Sei que demorei a escrever, mas tenho refletido tanto… Creio estar no quarto mês de gravidez; notei pela última vez que menstruei e pela vez que tive relações com Enzo. Meu umbigo já muda, e meus pés doem mais a cada dia. Choro por esta solidão, mas a coragem ainda me falta.
Esteban, sempre cuidadoso, presenteou-me com um par de sapatinhos de lã, de um branco antigo, com delicados botões de madrepérola. Guardei-os no fundo da gaveta, onde os escondo até de mim mesma. Ele teme pelo meu sofrimento, diz que pode fazer mal para o bebê. Aconselhou-me a descansar, e estou tentando: deixo o tempo passar lendo livros e fico cada vez mais no silêncio do meu quarto.
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8 de abril de 1920
Diário, ontem algo aconteceu depois que escrevi a última página...
Estava organizando algumas coisas no meu quarto, usando apenas uma combinação de seda leve, de cor marfim, que deixava minha barriga, já arredondada, visível. Minha mãe entrou de repente. Fiquei imóvel. Ela me encarou sem uma palavra, os olhos fixos em meu ventre, e depois saiu correndo, descendo as escadas. Senti o coração disparar e tranquei-me no quarto.
Algum tempo depois, meus pais bateram à porta. A voz deles trazia um tom de desapontamento que nunca ouvi antes. Abri a porta e, numa torrente de palavras, confessei tudo: contei sobre Enzo, que para eles era até então apenas um amigo. Agora estou proibida de sair de casa enquanto eles decidem o que fazer comigo.
Não sei se sinto um alívio por terem descoberto ou se meu desespero apenas aumentou.
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15 de abril de 1920
Meus pais mal trocam palavras comigo, e, quando o fazem, sugerem “soluções” para o que chamam de "problema." Já ouvi ideias sobre convento, afastamento em outra cidade, e mais coisas que preferi esquecer.
Hoje, após uma conversa séria com os pais de Esteban, amigos muito próximos da nossa família, decidiram que o melhor seria que eu e ele nos casássemos. De todas as sugestões, esta pareceu a mais razoável. Esteban veio falar comigo, dizendo que faria isso por mim sem hesitar, que apenas deseja o meu bem.
Mas eu não consigo parar de pensar em Enzo… E quando ele voltar? O que acontecerá então?
Para evitar perguntas, meus pais me levaram às escondidas ao médico, e, a princípio, estou bem. Como e durmo o suficiente por causa do bebê, mas mal posso encontrar paz.
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9 de agosto de 1920
Meu diário, desculpe por esses meses sem escrever. Tenho tentado deixar Enzo para trás, a vergonha de mandar cartas a ele me consome, e temo contar sobre o casamento com Esteban.
Casamo-nos assim que minha barriga já não podia mais ser disfarçada. A cerimônia foi simples, mas até bonita. Esteban e eu não tivemos relações durante a noite de núpcias, nem dormimos na mesma cama. Não sinto por ele o que sinto por Enzo, embora perceba que ele possa realmente gostar de mim. Sinto culpa por não retribuir. Somos tão amigos, tão próximos, mas não posso forçar algo que não vem do meu coração.
Desde o casamento, me mudei para a casa que os pais de Esteban compraram para nós. Enzo adoraria este lugar, é perto da praia, e eu me pego alimentando os passarinhos que aparecem no quintal. Talvez seja o instinto materno.
Estou ansiosa para o nascimento do bebê, me pergunto como será seu rosto, se será menino ou menina. Mas, sinceramente, o gênero pouco importa para mim. Só quero que seja saudável.
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Carta para Enzo
17 de agosto de 1920
Meu querido Enzo,
Hoje, escrevo com o coração cheio de sentimentos que mal consigo ordenar. Há muito tempo venho refletindo sobre o que contar e por onde começar, mas a vida, com suas voltas inesperadas, me conduziu até aqui, e eu não posso mais esconder a verdade de ti.
Primeiro, quero te contar que o bebê nasceu. É um menino, e ele é saudável, com os olhos grandes e curiosos como os seus. O momento foi difícil, mas a alegria de tê-lo nos meus braços é indescritível. O nascimento aconteceu em um dia claro, com a casa repleta de uma paz que eu jamais poderia imaginar. Como tu deve imaginar, a falta de tua presença foi um grande vazio para mim, mas, mesmo assim, tento me apegar à esperança de que, algum dia, nossos caminhos se cruzarão novamente.
Quanto a mim, decidi tomar uma decisão que talvez te surja como surpresa. Eu e Esteban nos casamos. A cerimônia foi simples, mas honesta. Não foi um casamento de amor, Enzo, mas de circunstâncias. Sei que isso pode ser difícil de entender, mas estive sozinha e, de alguma forma, Esteban tornou-se o apoio necessário para mim neste momento. Eu não o amo da forma que sempre sonhei amar, mas ele tem sido um bom amigo e está ao meu lado para o que eu precisar.
Eu só queria que soubesses disso, pois sei que a verdade é importante entre nós. Eu te amo, Enzo, e sempre te amarei, mas minha vida seguiu por caminhos que eu não esperava. Talvez, um dia, possamos nos encontrar novamente.
Com todo o meu amor e saudade,
L.
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29 de agosto de 1920
Querido diário,
Meu filho nasceu no dia 17 de agosto, é lindo e saudável. Chorei muito quando ele nasceu, e Esteban não conseguia parar de sorrir. Estamos vivendo como uma família normal, mas a culpa por não sentir o que deveria por Esteban me assombra às vezes. Enviei uma carta para Enzo e estou esperando sua resposta.
Os pais de Esteban trouxeram um fotógrafo para tirar fotos do bebê, as impressões demoram muito, mas quando estiverem prontas, eu enviarei para Enzo. Hoje meus pais vieram vê-lo, e, embora eu estivesse receosa, Esteban disse que seria bom. Fiquei aliviada quando foram embora. Apesar das dúvidas e da culpa, estou feliz com meu filho nos braços, ele é lindo e tem os cabelos negros de Enzo.
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Resposta de Enzo
5 de setembro de 1920
Minha querida L.,
Recebi tua carta e, ao lê-la, meu coração se partiu de dor. Imaginar que tens um filho nos braços, nosso filho, é ao mesmo tempo uma alegria e uma tristeza imensa, pois não posso estar aí para conhecê-lo, para vê-lo crescer ao teu lado.
Eu sempre sonhei com o momento em que seríamos uma família, e agora, ao saber que ele existe, sinto que a vida me roubou essa chance. Como será ele? Terá teus olhos, tua forma de olhar o mundo? O que mais de ti posso ver nele? Eu teria dado tudo para estar ao teu lado nesse momento, para sentir o peso dele em meus braços, ver seu rosto, e saber que, de algum modo, ele é a nossa continuidade.
Sei que Esteban está sendo o apoio que tu precisas, mas em meu coração, uma parte de mim sente uma dor imensa por não ser eu a te ajudar. Como eu queria estar aí para vê-lo, para dar-lhe meu amor, mesmo que distante, e para estar contigo, para nos reerguermos juntos.
Espero, com todo o meu ser, que ele tenha a felicidade que ambos merecemos, e, quando o tempo permitir, espero poder olhar para ele com a compreensão de que, apesar de tudo, ele é o símbolo do nosso amor, mesmo que perdido pelo caminho.
Com o amor mais profundo e sincero,
Enzo
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19 de setembro de 1920
Sinto-me angustiada desde que a carta de Enzo chegou. Tenho a foto do meu menino em minhas mãos, com seu rostinho tão pequeno e adorável, e, na outra, uma lembrança de Enzo, uma antiga foto que ele deixou comigo, ainda guardada com todo o carinho, como um pedaço de meu passado.
Meu bebê já fez um mês. O tempo passa tão rápido, e a cada dia sinto mais a responsabilidade de ser sua mãe.
Confesso que, nas últimas noites, as coisas entre Esteban e eu mudaram. Pela primeira vez, ele e eu nos beijamos de verdade. Ficamos conversando até tarde sobre nossas vidas, sobre o futuro, e então ele me beijou, e eu não quis recuar.
Quando acordamos pela manhã, fomos com o bebê no carrinho até a praia. A brisa estava suave, e a paisagem, tranquila. Pela primeira vez, senti-me satisfeita por ter uma família, por ver Esteban, ao meu lado, e sentir a realidade de que ele, finalmente, faz parte da minha vida.
Eu me sinto diferente agora, mais sensível. A maternidade tem esse efeito sobre mim. E, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em Enzo.
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30 de setembro de 1920
Escrevo hoje, pois estou confusa. Na madrugada passada, eu e Esteban fizemos amor pela primeira vez. Foi bom, intenso e demorou muito tempo, e ele se confessou a mim dizendo que me amava. Eu fiquei tocada, mas agora, pela manhã, a imagem de Enzo vem à minha mente quase como uma culpa.
Esteban tem me ajudado de tantas maneiras, com o nosso filhinho e com os pequenos gestos de carinho. Ele tem comprado livros, telas e tintas para me ajudar a passar o tempo, tentando fazer com que eu me distraia e não pense em tudo o que me atormenta.
Ele tem sido um bom marido, me mostrando um amor calmo, mas é difícil não comparar com o que eu vivi com Enzo, com o que eu ainda sinto por ele.
Esteban olha para o nosso filho com um olhar tão puro, tão cheio de amor, que sinto meu coração apertar. Ele ama o menino como se fosse seu, e isso me faz querer ser grata a ele, mesmo com o turbilhão de emoções que ainda sinto por dentro.
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1 de dezembro de 1920
Diário, minha vida tem sido agitada nos últimos tempos. Adiei o envio da carta para Enzo, que deve conter a foto de nosso bebê, temendo que isso só o faça sofrer mais. Não sei se faço bem em provocá-lo ainda mais com minha felicidade.
Esteban e eu estamos bem, mais próximos do que nunca. Esta semana, deixamos o menino com meus sogros e fomos a um restaurante elegante. Meu coração disparou só de estar perto dele; a tentação de me jogar em seus braços era imensa, mas me controlei. Conversamos, rimos, e a distância entre nós diminuía a cada momento. Quando chegamos em casa, nos entregamos um ao outro, com uma urgência e um fervor que não conseguíamos controlar. Será que isso é amor? Sei que ele me ama, ele diz isso com tanto ardor, mas algo dentro de mim ainda pesa.
Agora estamos nos preparando para sair de férias no final do ano. Vai ser bom descansar um pouco, mas ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar em como me sinto em relação a Enzo. Quando voltarmos, prometo a mim mesma que começarei a escrever a ele.
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29 de dezembro de 1920
Finalmente, mandei a carta para Enzo, aproveitando os últimos dias antes do novo ano. A carta é simples, mais curta do que eu gostaria, mas senti que precisava me conter. Não mencionei nada sobre o casamento com Esteban, nem sobre o que tem se passado entre nós.
Limitei-me a falar sobre o bebê, a felicidade que ele trouxe, o quanto ele é saudável e lindo. Junto com a carta, enviei uma foto dele, ainda com aquele brilho nos olhos que me faz sorrir toda vez que olho. Não queria afligi-lo mais, não agora. Espero que ele compreenda, mas não sei como ele vai reagir. De qualquer forma, a carta já está a caminho e, se ele sentir a minha falta, talvez ela traga um pouco de consolo.
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Carta para Enzo
29 de dezembro de 1920
Querido Enzo,
Espero que esta carta te encontre em paz. O tempo tem passado rapidamente e, embora o ano novo se aproxime, sinto que as palavras ainda não são suficientes para expressar tudo o que tenho vivido.
Estou enviando a foto do nosso filho. Ele já está com quatro meses, e a cada dia fica mais lindo e saudável. Às vezes, me pego observando-o e me perguntando como você reagiria ao vê-lo. Ele tem o olhar curioso e um sorriso tímido, um misto de calma e alegria, e é impossível não me emocionar ao vê-lo crescer.
Espero que, ao olhar para a foto, você consiga sentir um pouco de sua presença, mesmo que à distância. A saudade é grande, e eu guardo em meu coração as lembranças de tudo o que compartilhamos, mas sei que, ao olhar para ele, parte de ti ainda vive em mim.
Com carinho,
L.
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nominzn · 1 year ago
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destino jaemin
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não há nada tão misterioso, místico e maravilhoso quanto o tempo. este tem suas artimanhas, suas invenções e conexões inexplicáveis que levaram você até jaemin.
notas! esse pedido foi feito pela minha bebê, @jaemingold. é inspirado em duas músicas: monalisa, do djavan e invisible string, da taylor swift. se você curte ler com música, recomendo essa (especialmente no momento "o dia"). é uma bobeirinha bem fofa, espero que gostem.
jaemin x leitora soulmate!au; akai-ito (cor diferente no fio); 3.3k !não foi revisado!
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Dois anos antes
Numa das mesas vazias da sorveteria perto do parque também vazio está a menina cuja qual se prepara para o último ano de escola. 
O recesso de inverno é sua parte favorita do ano, a paz que a paisagem alva enfeitada de pequenas luzes douradas ou coloridas exala lhe é muito cara. Este é o período no qual escolhe recintos aleatórios para passear, sempre acompanhada de si mesma e um livro na bolsa. 
Decide-se a cada dia por lugares onde é costume ir no verão, assim, acaba sendo a única freguesa muitas vezes. A melhor parte, caso lhe perguntem. Por isso, a sorveteria Frigidarium te atraiu. Ao entrar no ambiente aquecido e ver apenas os funcionários, suspirou de alívio. Bingo.
— Boa tarde, senhorita. Obrigado por nos escolher, fique à vontade para escolher uma mesa. Irei até você. — o homem atrás do balcão cumprimenta com educação, mas parece nervoso e atrapalhado.
Um aceno de cabeça e um obrigada sussurrado foi o suficiente. Após achar conforto em um dos cantos, retomou a leitura que tinha iniciado no metrô. 
— Você é uma das minhas, sorvete é até no frio. Quais sabores vamos querer hoje? — ele já está com a caneta a postos.
— Eu amo sorvete! — sorri como uma criança feliz. — Pistache, chocolate belga e baunilha, por favor.
— Que combinação, hein? — o senhor ri com vontade, mas logo interrompe o riso com um estalo nos lábios. — O menino que me ajuda está super atrasado hoje, mil perdões pela bagunça.
Não tinha reparado, porém não era tanta assim. A agitação do homem vem de dentro, observa. 
As horas passam como as horas num dia de inverno deveriam passar, lentas o suficiente para render bem o dia. Terminou bem uns três capítulos e mais quatro sabores de sorvete antes de decidir que era hora de partir, teria uma jornada muito mais gélida de volta deixasse o Sol se pôr.
Preocupado, o homem aperta o casaco grosso contra o corpo enquanto percorre a área com os olhos pela enésima vez à procura de Jaemin. O moleque nunca se atrasa assim! Pelo contrário, é pontual, responsável, simpático. O que será que aconteceu?
Para o alívio do coração frágil do mais velho, uma figura apressada aproxima-se ao longe. É, finalmente, Jaemin, depois de ter ficado preso limpando a escola às ordens da professora mais malvada que já existiu na face da Terra. 
Ao passo que Na alcança a esquina, você deixa a sorveteria e despede-se, agradecendo a atenção do atendente caridoso. Assim que vira de costas para caminhar, o menino chega na frente do senhor, repousando as mãos nos próprios joelhos e revela a respiração ofegante pela corrida extensa. 
— Perdão, senhor. — Jaemin pede entre os suspiros. Retoma a postura ereta, as mãos apertam os ossos do quadril. — Tenho um motivo, juro.
— Ah, garoto! Não me assusta mais assim. 
Um ano antes
Jaemin nunca imaginou que seria a pessoa a sair de casa para estudar em outra cidade, parecia um sonho distante. Na verdade, não tinha passado por sua cabeça viver longe da família, não seria capaz. Cuidar de sua mãe e seus dois irmãos mais novos tinha tanto gosto de felicidade que não pensava em abrir mão disso, até que recebeu a carta de admissão de uma faculdade que nunca tinha aplicado. 
Obviamente foi uma tentação. Aquilo perturbou tanto a cabeça do jovem que o fazia acordar todas madrugadas para encarar cada palavra digitada naquele simples convite. As letras pareciam brilhar algumas vezes, um tom dourado que ele sempre justificava como imaginação fértil. 
Decidiu ir após um dia longo no trabalho, não poderia estacionar a vida por ali. Decisão tomada, as dores de cabeça e letras douradas sumiram, mas a sensação de estar sendo puxado para o que parecia certo crescia ao passo que o dia da viagem chegava. 
Primeira vez que viajou de avião sozinho, primeira vez pegando um táxi sozinho, primeira vez carregando todas as suas coisas em malas que lhe foram doadas, primeira vez que teria uma oportunidade de conhecer a si próprio, pensar apenas em si. 
O motorista do táxi sentiu compaixão pelo jovem menino e o ajudou a carregar todas as malas, o carro ficou lotado. Jaemin sentou-se no banco da frente para facilitar o transporte, e ainda assim, o espaço em seu colo estava sendo aproveitado também. 
— Você é tão jovem, parece minha enteada… minha filha. — diz o motorista, tentando oferecer uma conversa amigável ao garoto visivelmente assustado. — Veio para a faculdade? 
Jaemin suspira e solta um risinho para ser educado, o medo mal permite que ele interaja. 
— Sim, sim. Vim estudar música, senhor. Composição, na verdade.
O senhor exclama em animação, como se a maior coincidência tivesse acabado de ser revelada.
— Minha filhota também! Em qual faculdade? 
— Instituto SAE, senhor.
— Ah… — declara um pouco decepcionado. — Ela vai estudar na Academia JAM. 
— Meu amigo Renjun também! Talvez um dia a gente se conheça… 
— Espero que sim, rapaz. Ela seria uma boa amiga pra você, sabe? Nós nos mudamos recentemente para não deixá-la sozinha aqui, e agora estou trabalhando mais enquanto não encontro outra coisa melhor. Ela não queria, disse que não queria mais dar trabalho, mas a gente insistiu. Menina de ouro. 
Um breve silêncio paira no ar, Jaemin não sabe o que responder, só consegue pensar que sua vida está começando agora. Ele precisa ser responsável pelas próprias decisões daqui para frente, tudo depende dele somente. Não é como se sua família o tivesse abandonado, pelo contrário, dão todo apoio do mundo aos seus sonhos. Porém a distância… 
— Por falar nela… — o motorista interrompe os pensamentos do garoto e aperta o dispositivo à sua frente para atender a ligação. Por causa do bluetooth, Jaemin também faz parte da conversa. — Oi, filha! Tô com um passageiro, seja rápida. 
— Oi, papai. 
No exato instante que sua voz preenche o carro, a tontura e preocupação do mais novo cessam, sente uma calmaria acalentar o peito. Em volta de seus olhos há certa cintilância, o que ele pensa ser vertigem. 
— Cheguei no dormitório agora pouco, minha colega de quarto foi super simpática. Uma veterana de piano, fiquei tão feliz. 
O brilho aumenta conforme sua fala se estende. Jaemin pensa estar passando mal, procura alguma razão em volta de si que explique o as partículas douradas flutuando sobre sua visão. Sem justificativa, a confusão contorce suas expressões ao perceber que, ao fim da ligação, também se vão as poeiras brilhosas. Estranho. 
Vez ou outra esse pó mágico, como Jaemin apelidou quando criança, se apresentava em situações aleatórias. Na infância tudo é mágico, porém à medida que amadurecia, ficava mais difícil acreditar — e entender — do que aquilo se tratava. Quanto mais raras tornavam-se as aparições, menos pensava nisso. E assim pretende continuar. 
5 meses antes 
Se pudesse voltar no tempo, diria a si própria para não confiar no cara mais desejado do campus. Óbvio que todo esse papinho de estar apaixonado era mentira, de escrever músicas de amor (foram todas recicladas, por sinal), de prometer ser sempre seu… Tudo. Mentira. Como caiu na lábia dele? 
Sabe bem. Era só Doyoung pegar o violão que tudo parecia certo, sua tática de sedução infalível. O que ele falasse ao tocar qualquer acorde, olhando nos seus olhos, viraria voto secreto. 
Bem, os olhos outrora hipnotizados por toda beleza do homem, hoje se abriram. Numa das festas de um famoso quem popular do campus, pegou seu situação fiel no meio de uma pegação bem intensa com outras duas calouras. 
Não permitiu que ele chegasse até você, foi rápida ao se esconder entre as pessoas. Doyoung também não insistiu muito, não valia a pena. 
Mesmo com vontade de chorar, engole as lágrimas junto com uma mistura poderosa num canto qualquer. Pouco distante dali, na sala, estão Renjun e Jaemin, haviam chegado há pouco, quando o primeiro decide procurar pelo banheiro. 
— Eu já volto, não sai daqui. 
Jaemin revira os olhos. Até parece que encararia essa avalanche de gente sozinho, obviamente esperaria o amigo no mesmo lugar. 
Renjun se espreme entre os espacinhos que sobram para a passagem, bufando ao levar esbarrões que o atrapalham de tomar a direção que procura. Na verdade, já não reconhece mais em que parte da casa está. Fica na ponta dos pés para se localizar, batendo os olhos diretamente em você. O sorriso que estica os lábios se desfaz ao notar o olhar perdido, a expressão decepcionada e copos vazios por perto, além do meio cheio que está em uma das mãos. Boa coisa não pode ser. 
— Junnie! Oi! — a voz esganiçada denuncia o estado no qual o álcool te deixou, nunca o cumprimenta assim sóbria. — O que você tá fazendo aqui? 
— Que bom te ver também, coisinha. — implica, refrescando o paladar com o seu drink. — Qual foi dessa cara de bunda, hein? 
Inúmeras possibilidades de resposta passaram pela cabeça de Renjun, menos a sua reação de fato. Parece que a pergunta era a gota que faltava para que você quebrasse, não é capaz de conter as lágrimas. Vergonha, decepção, humilhação, todos os motivos se combinaram. Cobrindo a face com as mãos, se permite botar para fora por uns minutos. 
— Vou pra casa, Jun. Desculpa tomar seu tempo assim. 
Por mais dramática que a bebida te fizesse, desta vez realmente se sente culpada de ter dado um banho de água fria na diversão do amigo. 
— Eu levo você. 
— Não! 
Ele leva um susto com a sua rispidez, até afasta o braço que estava prestes a entrelaçar-se ao seu. 
— Não precisa, Jun. Aproveita a festa, é sério. 
— Para com isso. Te levo e volto, o máximo que vai acontecer é eu nunca mais ver esse dinheiro do uber, e… — você o belisca para retrucar a brincadeira, ele ri. — talvez o Jaemin fique meio puto. 
— Jaemin? Quer ir procurá-lo? 
— Deixa ele aí rapidinho, a gente não vai demorar. O seu dormitório não fica tão longe. — finalmente engata os braços, já direcionando os dois para fora do caos. 
— Renjun, eu posso ir a pé. Dez minutinhos não é muita coisa. 
— Exatamente, por isso mesmo, não é nada, eu já vou voltar. Fora que ir a pé agora é sinistrinho, não posso deixar.
Os dois se dirigem para fora sem que Jaemin veja, apesar de Renjun tê-lo procurado pro alto. Realmente não sente tanta falta do amigo assim, acaba encontrando dois colegas de sala por coincidência e não demorou muito para que ele retornasse. 
Esta foi a última vez que um quase separou você de Jaemin. 
Um dia antes 
Renjun espera Jaemin chegar em casa pulando um pouco de frio pela brisa surpreendentemente gélida esta noite. A jaqueta e a calça jeans não estão dando conta do frio, e o garoto reza para que o amigo chegue logo. Suas preces foram atendidas rapidamente, pois a figura forte do garoto se aproxima da porta de casa com um olhar curioso e um sorriso no rosto. 
— Tá com saudade de mim, Junjun? — ele provoca, causando um revirar de olhos no outro. 
— Abre logo essa porta, tá frio pra caralho. 
Entrando no apartamento quentinho, Renjun suspira de alívio e se joga no sofá na primeira oportunidade que tem enquanto Jaemin larga as sacolas de mercado na mesa da cozinha. 
— Ao que devo a visita? — Jaemin indaga ao retornar para a sala e fazer companhia ao amigo. 
— Amanhã você tem compromisso? 
Na parece pensar, e logo sacode a cabeça negativamente. 
— Ótimo. Minha amiga vai se apresentar e você vai no recital comigo. Não reclama, eu já comprei seu ingresso. 
— Eu nem disse nada. — ele lança uma das almofadas bem no abdômen do amigo. — Tá bom, ué. Se é pra ir, eu vou. Ela toca o quê? 
— Piano. 
— Ihhh, qual foi esse sorrisinho? Você gosta dela? 
O silêncio sepulcral segue a cara de horror de Renjun.
— Não?! 
— Sei… — faz uma expressão desconfiada só de sacanagem. 
— Definitivamente não, para de graça. — ele suspira, não querendo dá-lo o gostinho de cair em suas provocações. — Enfim. Amanhã às sete da noite, a gente se encontra no Centro e pede um uber, pode ser? 
Jaemin concorda, e eles seguem conversando sobre qualquer coisa. Ele concorda sem saber que absolutamente tudo faria sentido a partir daquele encontro. 
O dia
Apesar do trânsito caótico da cidade, chegaram com antecedência ao evento e, uau, está lotado. O burburinho toma conta do teatro enquanto os dois procuram o lugar privilegiado que Renjun havia conseguido, onde a acústica favorece e a visão não deixa a desejar.
De repente, após já sentados, o silêncio é pedido e atendido imediatamente. O primeiro solista entra sob aplausos contidos e inicia sua apresentação belíssima, Jaemin parece vidrado. Vez ou outra sentia choques de realidade do porque amar tanto música, e este momento se classifica assim. O violoncelo é um de seus instrumentos favoritos, por isso se deixa tocar pelas notas tão únicas e refinadas, quase não percebe quando termina o número. 
— Ela já é a segunda. — Renjun sussurra com discrição, acordando o amigo de seu transe. 
Os holds já haviam trazido o instrumento pesado até o palco quando Jaemin abre os olhos novamente. Na coxia, você respira fundo algumas vezes e dá os primeiros passos em direção ao banco com graciosidade, os aplausos estão abafados aos seus ouvidos. 
A quietude preenche o recinto outra vez ao passo que um zumbido perturba seus pensamentos, mas logo se vai ao pressionar as primeiras teclas com os dedos trêmulos. Renjun sorri em apreciação, orgulhoso da sua primeira composição sendo mostrada ao mundo. No entanto, Jaemin não sorri. 
Tudo que consegue ver é você, rodeada daquela mesma poeira dourada que ele conhece. Só que agora, há uma quantidade extravagante dela. Ele tampa a boca em formato de O, mas sua mão também está brilhando. Será que todos podem ver? 
Ele procura algum sinal em volta e não encontra nada. Fitando os próprios dedos, ele vê que há um fio reluzente amarrado no mindinho, que se estende de cadeira em cadeira, sobe ao palco e… Ele só pode estar ficando maluco. 
O outro lado do fio está atrelado ao seu mindinho. 
A sua mente gira. O que é toda essa luz? Mal consegue enxergar as teclas de tanto dourado, suas digitais também parecem estar sendo puxadas para fora do palco, especialmente onde está o nó brilhante. A ansiedade de errar na frente de tantas pessoas desregula a sua respiração por uns segundos, até que você fecha os olhos e confia na própria memória. Por trás das pálpebras vê um sorriso desconhecido que acalenta o desespero, e sem perceber, imita o gesto. Assim, nem parece mais você a tocar o piano. A melodia sai tão naturalmente e leve que nem sente esforço nenhum sendo feito. 
A melodia cessa, e as luzes se vão também, os aplausos e as exclamações de “bravo!” assustam você e Jaemin, os trazendo de volta para a realidade. Para ele, tinha acabado ali, só conseguia pensar em você nas outras três apresentações. Ao final, Renjun tira da mochila um pequeno arranjo de flores que havia guardado com cuidado e convida Jaemin para seguí-lo até o corredor, onde você estaria. 
Ao ver Renjun, seu sorriso nervoso se torna um sincero, e vocês se abraçam em celebração. Ele te entrega o singelo mimo com alegria, rasgando elogios sem fim. 
— No meio da música, parecia que você tinha se desligado completamente e só existia o piano. Foi lindo, lindo, lindo. 
— Obrigada, Jun. Eu realmente me desconectei, não sei… foi estranho, mas tão bom. — você confessa animada, notando uma segunda presença por perto. 
Hipnotizado é pouco. Jaemin está encantando, vidrado, nervoso, completamente focado no seu rosto, nos seus trejeitos. Chega a ser esquisita a forma que ele está se comportando. 
— Ah! Esse é o famoso Jaemin. Jaemin essa é a… irmão, acorda! 
Jaemin chacoalha a cabeça, completamente desconcertado. 
— Eu tava, hm, é… distraído. — limpa a garganta e estende a mão para você. — Prazer, viu? 
No aperto de mãos, você nota certa dormência em volta do dedo mindinho e, obviamente, ele também. Não só isso, ao reparar mais detalhes do rosto do menino, você confirma que o sorriso que vira durante a apresentação pertencia a ele. 
Isso só pode ser loucura, não é? 
Parecia cada vez mais real. 
Mesmo tendo decidido seguir suas vidas, a curiosidade não findava. Especialmente depois de uma série de encontros aleatórios, quase diários. 
Uma vez na esquina do trabalho, trombou com Jaemin, e a dormência nos dedos apareceu de novo. 
Depois no metrô, entraram ao mesmo tempo, um de cada lado, e quase caíram um em cima do outro. 
Outra vez foi em um domingo ensolarado, se encontraram no mercado comprando exatamente os mesmos sabores de sorvete, pistache, chocolate belga e baunilha. 
Era sempre meio estranho, risinhos simpáticos para disfarçar aquela vontade absurda de perguntar se o outro tinha sentido e visto as mesmas coisas. Aquela saudade inexplicável na hora de se despedir, quando algo dentro de si pedia aos berros para que ficassem. 
As coincidências ficaram insuportáveis, e Jaemin decidiu tomar uma atitude e testar sua teoria. Ele calmamente passeia pelo parque mais vazio e distante do Centro da cidade, escolhendo um dos bancos de madeira pintados de verde para sentar-se. Se você aparecesse ali, realmente seria um sinal, e não poderiam mais ficar quietos sobre o que vinha acontecendo. 
Impressionado, aliviado, mas pouco surpreso, o garoto sorri ao te reconhecer de longe. Você está ouvindo música, dançando pelo caminho e se aproximando devagar. É costume seu vir ao parque quando precisa espairecer sem ser incomodada. 
Jaemin se levanta e te espera chegar, ainda não tinha sido visto. As mãos enterradas no bolso da calça entregam o nervosismo, o estômago está revirado de borboletas.
Ao avistá-lo ali, seus pés travam, porém não consegue esconder o sorriso. Era o sinal que havia pedido ontem à noite, antes de dormir. Você se aproxima cheia da coragem que havia se permitido sentir e o abraça forte, tão forte que ele se perde por alguns momentos. Os braços fortes, no entanto, envolvem sua cintura com uma intimidade familiar, apesar de ser a primeira vez que se tocam assim. 
Jaemin é o primeiro a se afastar, bem pouco, deixando que os rostos se admirem bem de perto. Ele ajeita seus cabelos e você acaricia as bochechas macias dele com certa devoção. 
— Eu preciso fazer uma coisa. — sussurra como um pedido, encarando seus lábios e depois seus olhos. 
Você assente, novamente tímida, mas se entrega, cerra as pálpebras e espera a próxima ação do garoto. Com delicadeza, ele repousa os lábios sobre os seus e inicia um beijo doce, lento, repleto de carinho. 
Ao mesmo tempo, como uma miragem, vocês se veem crianças, correndo numa pracinha da cidade natal. Na sua cintura e na dele, o fio dourado se estica e se contrai conforme os movimentos da corrida entre os vários brinquedos. 
A cena não se demora, avançando no tempo. No mesmo ponto de ônibus para ir à escola, você e Jaemin quase se cruzavam todos os dias. Um subia no transporte, o outro chegava. E, mais outra vez, o fio os atrelava, como uma promessa. 
Depois, as cenas ficaram mais recentes. Jaemin era o menino atrasado na sorveteria e também o qual seu padrasto não parava de tagarelar sobre, você descobre. No dia da festa na qual descobriu a traição de Doyoung, no meio de toda aquela gente, o fio reluzente continuava a conectar vocês dois até que, finalmente, se viram pela primeira vez e chegaram até aqui. 
— Você também viu? — você pergunta baixinho, separando o beijo com alguns selinhos. 
— Vi. Demorei a vida toda pra te ter. — ele ri, sem acreditar que esse tipo de coisa é real. Depois de tanto tempo achando que tinha tomado decisões erradas, ele percebe que tudo colaborou para que vocês dois se encontrassem. 
— Eu nunca mais vou te deixar. — sua promessa remenda todas as mágoas e dúvidas no coração de Jaemin, que te toma nos braços de novo. 
Desde sempre, e para sempre, conectados para que se achassem, se cuidassem e amassem. Muitas vezes os dois se questionaram sobre o amor, sobre as circunstâncias de tantas mudanças, porém tudo passou a fazer sentido por causa do outro, e nunca permitiriam que isso escapasse.
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tua-risada-minha-paixao · 1 month ago
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Lembre-se sempre que você é arte. Desde a primeira vez que te vi, meus olhos capturaram algo além do comum — você. Uma obra-prima. Cada traço do seu ser, desde o sorriso até os gestos mais sutis, forma uma galeria viva de beleza e sensibilidade. Você é a tela mais bonita que já encontrei, e cada momento ao seu lado é como adicionar uma nova pincelada a essa obra de amor que construímos juntas.
Teus olhos... ah, teus olhos. Nem a mistura mais perfeita do azul do céu com o dourado dos girassóis se compara aos oceanos profundos e misteriosos que vejo neles. Há uma cor única, que nem o verde mais vibrante da natureza, o vermelho pulsante das minhas veias ou qualquer combinação de luz e sombra poderia igualar. Eles guardam um universo que me fascina e me prende a cada olhar.
E eu? Eu sou apenas uma artista sortuda, agraciada com o privilégio de viver para contemplar e amar a obra mais bela e perfeita que o mundo já viu: você. Não há palavras, tintas ou cores que possam descrever a maravilha que é te amar. Porque você, meu amor, é a arte mais rara e pura que já existiu.
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fogliedivita · 1 month ago
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Paletas de cores que inspiram: Desvendando as emoções por trás das tonalidades
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A cor, além de um elemento visual, é capaz de evocar emoções, transmitir mensagens e influenciar nossas percepções. A escolha cuidadosa de uma paleta de cores em um projeto artístico, design ou até mesmo na decoração de um ambiente pode transformar completamente a experiência visual e emocional de quem observa.
A psicologia das cores
A relação entre as cores e as emoções é um tema que fascina artistas, designers e psicólogos há séculos. Cada cor carrega consigo um significado simbólico e cultural que pode variar de acordo com diferentes contextos e sociedades. No entanto, algumas associações são universais e reconhecidas pela maioria das pessoas:
Vermelho: Paixão, energia, perigo, força.
Azul: Calma, tranquilidade, confiança, sabedoria.
Amarelo: Alegria, otimismo, energia, calor.
Verde: Natureza, esperança, equilíbrio, frescor.
Violeta: Mistério, espiritualidade, criatividade, luxo.
Rosa: Romance, gentileza, feminilidade, inocência.
Preto: Elegante, sofisticado, mistério, poder.
Branco: Pureza, paz, simplicidade, novo começo.
Criando paletas harmônicas e impactantes
A combinação das cores é uma arte em si. Ao criar uma paleta, é importante considerar:
O significado das cores: Quais emoções você deseja transmitir?
O contraste: O contraste entre as cores cria um impacto visual e pode gerar sensações diferentes.
A harmonia: Cores análogas (vizinhas no círculo cromático) criam harmonia, enquanto cores complementares (opostas no círculo cromático) geram contraste.
O contexto: A paleta de cores deve estar em sintonia com o tema e o público-alvo.
Exemplos de paletas e suas emoções:
Paletas quentes (vermelho, laranja, amarelo): Transmitem energia, paixão, alegria e calor. Ideais para designs vibrantes e chamativos.
Paletas frias (azul, verde, roxo): Evocam calma, tranquilidade, confiança e serenidade. Perfeitas para designs mais relaxantes e sofisticados.
Paletas neutras (branco, preto, cinza): Transmitem elegância, sofisticação e atemporalidade. Ideais para designs minimalistas e modernos.
Paletas complementares: Criam contraste e impacto visual, sendo ideais para destacar elementos específicos em um design.
Dicas para criar suas próprias paletas:
Inspire-se na natureza: A natureza oferece uma infinidade de combinações de cores harmoniosas.
Utilize ferramentas online: Existem diversas ferramentas gratuitas que podem auxiliar na criação de paletas de cores.
Experimente: Não tenha medo de experimentar diferentes combinações e encontrar sua própria identidade visual.
3 Apps essenciais para criar paletas de cores perfeitas
1. Adobe Color (anteriormente conhecido como Adobe Kuler)
Por que usar: O Adobe Color é um dos mais populares e completos geradores de paletas de cores. Ele oferece uma variedade de ferramentas para criar e explorar diferentes combinações de cores, além de permitir salvar suas paletas para uso futuro.
Recursos:
Criação de paletas personalizadas a partir de uma imagem ou de cores individuais.
Biblioteca de paletas públicas para se inspirar.
Integração com outros softwares da Adobe.
Ideal para: Designers, artistas e qualquer pessoa que precise criar paletas de cores profissionais.
2. Coolors
Por que usar: O Coolors é conhecido por sua interface simples e intuitiva, perfeita para quem está começando a explorar o mundo das paletas de cores.
Recursos:
Criação de paletas aleatórias com um simples clique.
Ferramentas para ajustar as cores e criar harmonias.
Opção de salvar e compartilhar suas paletas.
Ideal para: Designers iniciantes, blogueiros e quem busca inspiração rápida.
3. ColorSnap Visualizer (Sherwin-Williams)
Por que usar: Embora seja focado principalmente em cores para pintura, o ColorSnap Visualizer é uma excelente ferramenta para criar paletas de cores para decoração.
Recursos:
Visualização em tempo real de como as cores ficarão em diferentes ambientes.
Criação de amostras de cores para levar para casa.
Biblioteca de cores extensa.
Ideal para: Decoradores, arquitetos e quem está planejando uma reforma.
Conclusão
A escolha das cores é uma decisão poderosa que pode influenciar a forma como as pessoas percebem sua arte, seu produto ou sua marca. Ao entender o significado das cores e como elas se combinam, você poderá criar paletas que evocam as emoções desejadas e transmitem sua mensagem de forma eficaz.
Gostaria de explorar mais sobre algum tema específico relacionado a paletas de cores? Comenta aí embaixo possíveis temas para os próximos posts. Ajude este conteúdo a chegar a mais pessoas. Compartilhe-o! ♥
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vini-monteiro · 10 days ago
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Para encontrar seu cachorro de estimação, Cebolinha conta com os amigos Cascão, Mônica e Magali e um plano ´infalível´. Os irmãos Cafaggi abriram a série Graphic MSP com chave de ouro, 'Laços' foi o começo de tudo, trazendo muito sucesso à marca 'Turma da Mônica'. Em ´Laços´, os irmãos Vitor e Lu Cafaggi levam os clássicos personagens de Mauricio de Sousa a uma aventura repleta de emoção, lembrança e perigos.
A história é bem simples, que traz mensagens sobre amizade e faz lembrar como era bom ser criança. A história utiliza-se da palavra laços e seus significados como metáfora para a trama, por exemplo, como a turminha se uniu ainda no jardim de infância criando laços que nem os planos infalíveis conseguem quebrar e também temos os laços de amor entre Cebolinha e Floquinho.
Você vai encontrar muito do filme 'Conta Comigo' na história, com uma pitada de 'Os Goonies', entre outros filmes oitentistas sobre amizade. Ao decorrer da história temos participações especiais de personagens clássicos dos gibis que deixa a história bem mais familiar, como Titi, Xaveco e Maria Cascuda. Há algumas referências à cultura nacional, como um pôster do Roberto Carlos e à própria mitologia das histórias da 'Turma da Mônica'.
A arte é realmente algo muito bonito nessa HQ, trazendo um clima antigo. Há uma boa combinação de traços, ora delicados ora divertidos, e aumentam a tensão e as encrencas, bem como criam um ar mais intimista nos momentos necessários. Nada é por acaso, cada quadro, cada cor, cada expressão é intencional e serve para intensificar as emoções presentes na história.
Existem momentos na HQ que não há palavras, pois se mostram desnecessárias, como é o caso da cena de abertura, onde vemos o pai de Cebolinha chegar em casa uma caixa misteriosa. Todas as emoções necessárias estão presentes na arte.
'Laços' é muito intimista e é nesse detalhe que essa graphic novel se sai tão bem. Não é uma história espetacular, inovadora ou surpreendente, mas consegue passar emoção e fortalecer o laço entre os personagens e entre o leitor e os personagens. 'Turma da Mônica: Laços' é uma história que traz uma atmosfera de infância, que te faz lembrar mais uma vez o porquê você sempre gostou tanto da turminha do bairro do Limoeiro.
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somaisumsemideus · 3 months ago
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O controle de Hécate: O despertar do Drakon
No mesmo dia mais tarde...
Héktor estava na colina meio-sangue, o sol alto sobre o céu nublado, varia em mãos e o grimório de Hécate aberto á sua frente, páginas antigas e carregadas de mistérios que poucos ousavam tocar. Ele repetia os feitiços com precisão, seu poder fluindo como um rio de lava escarlate, serpenteando pelo ar e envolvendo tudo o seu redor. O som suave de folhas farfalhando ao vento mesclava-ase com o murmúrio mágico das palavras entojadas por ele. Estava focado, treinando para ajudar seus irmãos e irmãs a rechar a fenda que ameaçava o acampamento.
Mas então, um sussurro em sua mente, suave como o eco de uma voz ancestral, começou a preencher seus pensamentos. Ele sentiu uma pressão leve, quase como um carinho, que deslizou por suas sinapses, tomando espaço dentro da sua consciência. No entanto, o toque era delicado demais para que ele percebesse a extensão do perigo.
Antes que pudesse compreender o que estava acontecendo, seus pensamentos começaram a se desfazer como névoa diante de um vento forte. Era como se sua mente estivesse sendo suavemente empurrada para dentro de uma prisão invisível, um espaço escuro e vazio, onde a luz da própria consciência vacilava. Héktor tentou lutar contra aquilo, tentou falar, mas suas palavras pareciam engolidas pelo silêncio absoluto.
Lá dentro, ele se viu flutuando em uma vastidão sem fim, preso, impotente. Seu corpo não era mais seu.
- Durma, meu filho. - A voz sussurrou em um lugar distante. - Eu cuido de tudo.
E assim, Héktor desapareceu de si mesmo.
Do lado de fora, tudo parecia igual. Os olhos de Héktor abriram-se, mas não eram mais seus. A energia escarlate que emanava dele agora era mais densa, mais carregada de poder. Hécate, a deusa da magia, caminhava usando o corpo de seu próprio filho, seus passos silenciosos e calculados. Ela se aastou discretamente da colina, como se quisesse escapar dos olhaes de qualquer um que pudesse notar algo de estranho.
Os pés de Héktor o levaram à floresta do acampamento, um lugar onde a magia era profunda e antiga. Lá, entre as árvores centenárias e a bruma que parecia sempre presente, havia um ponto esquecido, onde a energia mágica corria em fluxos invisíveis, intensos. Este era o local escolhido por Hécate.
Ela se ajoelhou em meio a um pequeno círculo de pedras cobertas de musgo, que brilhavam com uma luz pálida sob seus pés. Um sussurro grutural ecoou de seus lábios -- um feitiço perdido nos tempos, cuja melodia parecia entoada por múltiplas vozes ao mesmo tempo.
- Πόρτες της μαγείας, άνοιξε το πέρασμα… - As palavras saíam num tom baixo e reverente.
A energia começou a concentrar-se ao redor do corpo de Héktor. A cor escarlate de sua magia brilhou intensamente, suas mãos moviam-se no ar em círculos complexos, desentando padrões invisíveis. O poder fluía como relâmpagos vermelhos, dançando ao retor das árvores e da própria Deusa. Cada movimento parecia puxar energia do solo, da floresta, do ar. O corpo de Héktor tremia, não em fraqueza, mas por conter a força descomunal canalizada pela Deusa.
As pedras no círculo começaram a pulsar, acompanhando o ritmo das palavras de Hécate. A terra sob os pés de Héktor vibrou com intensidade crescente, enquanto o céu acima respondia aos cantos. Núvens negras se formavam, rodopiando como redemoinhos sombrios, e um vento estranho soprou pelas árvores, fazendoas inclinar-se como se temessem o que estava prestes a acontecer.
- Φως και σκιές, ελάτε σε μένα… - Hécate invocava as forças das sombras e da luz, uma combinação perigosa que poucos mortais ousariam manejar.
O brilho escarlate de Héktor atingiu seu ápice, irradiando como um farol no coração da floresta. Raízes começaram a emergir do chão, contorcendo-se ao redor de suas pernas como serpentes obedientes à Deusa.
O corpo de Héktor parecia arder por dentro, mas ele não estava ali para sentir. Preso no confinamento escuro de sua mente, sua consciência lutava para se libertar, socando as paredes invisíveis que o mantinham refém. Ele podia sentir o calor avassalador de sua própria magia, podeia ouvir o som distante de suas próprias palavras sendo entoadas por outra voz, mas era como se estivesse assistindo tudo através de um espelho quebrado, incapaz de tomar o controle.
E então, com um último movimento de mãos, Hécate as enterrou sob o chão de terra batido, devido o remexer das raízes e sua magia escarlate se enbrenhou solo abaixo e Hécate concluiu o ritual. A fenda brilhou vários metros distante de onde estava -- uma porta de pura energia mágica, entrelaçada por sombras e luzes ofuscantes. Estava aberta, e algo do outro lado aguardava sua passagem.
Ela sorriu com satisfação.
- O caminho está pronto. - Murmurou, antes de deixar a energia começar a se dissipar.
Aos poucos, Héktor foi recobrando o controle. As raízes afrouxaram seu aperto e a luz escarlate que envolvia seu corpo desapareceu como fumaça ao vento. A Deusa recuou para o fundo de sua mente, deixando seu filho livre mais uma vez, ainda que inconsciente do que acabara de acontecer.
Héktor piscou, confuso, sentindo-se estranhamente exausto. O suor cobria sua testa, e suas pernas tremiam como se ele tivesse corrido uma amratona. Ele olhou ao redor, sem saber como ou porqu estava ali, sozinho na floresta.
Mas o ritual estava completo, e Hécate estava satisfeita... Por enquanto.
Ele permanecia na floresta, sua respiração ainda irregular, a mente enevoada por uma sensação de cansaço e confusão. O suor encharcava sua camisa, e as mãos que antes haviam canalizado um poder imenso agora estavam trêmulas. Ele passou os dedos pelos cachos molhados que grudavam na testa, tentando organizar os fragmentos dispersos de memória. O que estava fazendo ali? E por que seria essa sensação avassaladora de vazio?
Então, o ar pareceu ficar mais denso. Algo mudou. Um som ecooulonge -- um rugido profundo e gutural que cortou o silêncio da floresta como uma lãmina afiada. Ele se endireitou de imediato, seus olhos arregalando-se enquanto seu coração batia mais rápido. Conhecia aquele som, um som que nenhum meio-sangue jamais esqueceria. Um Drakon.
Bônus para leitura Continuação direta de Pesadelos e devaneios: O início Inspirado no plot original Ambientação 2: Ataques Uma história que se passa no @silencehq
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sinestbrook · 4 months ago
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Aqui estão condições para Brooklyn, tem de todos os tipos e várias abertas agora! Tudo está atualizado. Lembrando que:
Brook é filho de dionísio, tem 27 anos, ele é pansexual (&polyromantic) costumava passar apenas os verões no Acampamento após a adolescência; ele parou de aparecer há alguns anos e retornou quando Dionísio fez o chamado há sete meses. Brook tem sinestesia então não estranhem as conexões serem associadas com gostos, cheiros e cores, tudo para ele funciona assim na base da associação. Antes de vir para o acampamento há sete meses, Brook trabalhava como Drag Queen, é um trabalho que sente falta e está começando a fazer algumas coisas para o tiktok dos semideuses para matar a saudade!
Brook é co-lider do clube de teatro, está na equipe vermelha do clube de lutas e faz parte do clube de artesanato.
Ele é instrutor de Identificação de Monstros.
BIOGRAFIA
Interesse em algo? Deixe um like ou comentário e eu chego aí! Qualquer sinal de fumaça e eu irei atrás! E sim, podemos mesclar, então não se acanhe se gostar mais de uma!
ABERTAS
AMIZADE
ROXO é uma das pessoas que frequentava a casa de shows que brook trabalhava. tornou-se cliente fiel pois todas as vezes que brook se apresentava, ele ganhava muitos drinks grátis, então ROXO acabava ganhando também porque eles dividiam. Associar MUSE a cor roxa começou logo após a primeira noitada já que essa é a cor que parece predominar em seus sentidos após alguns copos.
Ao contrário de TANGERINA, brook mudou muito desde que saiu do acampamento. sua aparência realmente ficou bastante diferente (ele diz que o tempo lhe melhorou). Então quando encontrou com TANGERINA após sua volta, elu não lhe reconheceu. para elu, brook era um completo estranho. É muito difícil para brook não deixar escapar que lhe conhece desde quando pisou ali no acamamento pela primeira vez, ainda mais quando TANGERINA diz que ele parece familiar.
A primeira mensagem que Brooklyn recebeu de muse veio acompanhada de um erro de digitação engraçado e pior, de um número desconhecido. VIOLETA errou longe o número que queria mandar a mensagem e desde então, MUSE lembra-lhe a cor violeta, uma cor que ele associa momentos agradáveis e incomuns.
INIMIZADE
A primeira impressão é a que fica e Brooklyn não gosta muito do sabor de gengibre, coisa que ele associa à voz de MUSE. A interação com essa pessoa é sempre um pouco picante e desconfortável e ele tenta evitá-la sempre que possível. Tudo isso porque quando era um adolescente estourado e briguento, eles não se deram bem. Voltar para o acampamento e se deparar com GENGIBRE foi uma decepção imensa.
Uma relação de amor e ódio que Brooklyn tem com muse é associada ao sabor intenso do CHOCOLATE AMARGO. É uma combinação de atração e frustração, doce e amargo ao mesmo tempo. Falar de um na frente do outro é pedir para levar uma bronca, mas se os ver juntos... saia de perto, eles vão acabar brigando.
Se tem algo que Brook odeia é o gosto e o cheiro de MELANCIA. MUSE tem exatamente esse cheiro enjoativo todas as vezes que fala é assim sua voz soa para brook, que tenta lhe evitar a todo custo. Quando não consegue evitar, elus acabam discutindo. MUSE provavelmente nem tem ideia do porquê Brook tem tanta raiva quando elu está por perto, mas a verdade é que não é algo específico sobre MUSE, e sim sobre o cheiro que sua voz faz Brook sentir. Tentar explicar isso sem parecer que está mentindo ou zombando é algo que Brook ainda não conseguiu, então acaba ou evitando MUSE ou brigando demais com elu.
ROMÂNTICO
MUSE foi um de seus primeiros romances fora do acampamento, também foi uma de suas primeiras decepções amorosas ali, acabou depositando muita esperança, o que claramente deu errado. LIMÃO e Brook terminaram e desde então a coisa tem sido estranha nos verões. Foi um alívio para Brook parar de aparecer de aparecer no acampamento, mas agora que ele voltou, como vai ser com LIMÃO?
DOURADO: Nem mesmo Brook sabe o que ele tem com MUSE. Ambos geralmente ficam juntos quando estão se sentindo sozinhos ou entediados. É uma conexão casual, não há nada sério entre eles e nem irá ter, disso ele tem certeza, mas como é que começaram isso? Nem ele sabe. Só sabe que estar com Muse é como ter uma explosão de DOURADO ao seu redor.
Muitos diriam que ser associado a musgo não é algo bom. Mas ah! Isso é porque não viram a cara de Brook quando MUSGO está perto. Dos mesmos criadores de terra molhada, MUSGO consegue encantar seu coração de um jeito único. Brook de alguma forma caiu na friendzone com elu, mas apensar do anseio quase óbvio demais, não é como se Brook se importasse. Ser amigo de MUSGO significa estar perto delu e isso também é muito bom, ainda que seu coração deseje sempre mais.
CLUBES
Confiar em muse foi fácil por causa do cheiro de LAVANDA que elu traz consigo. Não, não é seu perfume. É sua voz. Fora das lutas eles são amigos próximos, se apoiam e se divertem, mas durante as lutas? Os maiores rivais do mundo! Estão sempre contando quantas vitórias e quantas derrotas conseguem, quando a luta é um contra o outro? É incrível de se assistir porque nenhum dos dois desiste.
Com PIMENTA, Brook nunca sabe o que esperar. Eles podem estar bem num segundo e no outro estão rolando no chão na arena. Não ajuda muito que eles são do clube da luta e toda essa tensão sempre se estende para fora das lutas controladas. Assistir uma luta deles é não saber se você está vendo uma briga ou um flerte.
Com uma pistola de cola quente em mãos, Brook sempre está pronto para desafiar QUEIJO com sua arte. Acontece que elus são do clube de artesanato e estão sempre competindo quem consegue fazer mais coisa, quem tem um talento mais diversificado.
MELÃO é uma situação complicada. Eles tiveram uma luta e a coisa saiu do controle, a raiva inflamou Brook e acabou passando para MELÃO. Hoje em dia eles não podem mais competir um contra o outro.
EXTRAS
Parceiros de treino (@kretina; ..)
Alunos que ele ajuda a aprender mais sobre os monstros
Pessoas que ele conhecia fora do acampamento
Pessoas que Madame B teve contato fora do acampamento e ainda não sabem que Brooklyn está ali.
Pessoas que acompanham Madame B no tiktok e no Instagram. (são conteúdos atuais no acampamento só para os semideuses)
Pessoas que ajudam Madame B a produzir os conteúdos do Tiktok.
FECHADAS
@juncyoon : um alívio para Brooklyn chegar no acampamento e ver que as pessoas estão mais leves e abertas sobre quem são. encontrar em juno esse tipo de conforto foi automático, conforto que apenas o cheiro de MORANGO FRESCOS é capaz de despertar em si. eles sempre estão juntos não importa onde seja, as pessoas até confundem se eles estão juntos mesmo ou se são apenas amigos.
@pips-plants : antes de Brooks sair do acampamento eles viviam flertando, nada saiu disso, eram jovens demais. agora que voltou, no entanto, ambos estão mais velhos e os flertes se ganharam mais ação do que antes. pietra traz consigo o doce sabor de MAÇÃ, uma das frutas favoritas de brook. Atualmente, porém, tudo se resume a uma amizade firme.
@somaisumsemideus : LARANJA conheceu brook montado como madame b, eles acabaram tendo um encontro. Mas LARANJA não sabe que B e brook são a mesma pessoa... brook só percebeu isso agora que LARANJA está agindo como se eles não tivessem saído. ( f/m/nb )
@misshcrror : Seu trabalho é algo que adora, mas, às vezes as pessoas não entendem direito quando brook diz que é performer. Então quando contou em uma conversa descontraída à PIPOCA, elu não entendeu de primeira. Meses depois, brook chamou-lhe para uma de suas apresentações e… o choque! “Como assim você é drag queen?” “Como assim você não entendeu, eu disse que era!” isso aconteceu meses antes do chamado dionísio. Pipoca para brooklyn é sinônimo de diversão, de alegria. Pipoca é um sabor que sempre vai lhe trazer um sorriso nos lábios.
MORANGOS FRESCOS (@juncyoon) e CHOCOLATE AO LEITE (@santoroleo) foram as duas pessoas que antes de brook sair do acampamento, se firmaram como parceiros de missões. eles sempre se escolhiam nas missões, então sempre iam juntos. A combinação desses dois sabores inspira confiança. Se fosse preciso descrever o que confiança significa para si, Brooklyn diria o doce sabor dessas duas coisas misturadas.
@kaitoflames : vamos nos divertir? Brook disse. E levar ABACAXI para uma boate foi sua promessa pra uma noite de diversão, o que talvez ABACAXI não esperava era que Brook iria se apresentar como drag Queen naquela noite. Abacaxi é surpresa, parece espinhento por fora mas por dentro de uma doçura incrível!
O barulho às vezes pode ser ruim e desesperador, estímulos demais para seu cérebro nunca acaba bem, sempre sente náuseas devido a alta quantidade de formas e cores que inundam seus sentidos. mas quando @melisezgin lhe ajudou a escapar de um evento quando em algum momento, tudo ficou alto demais e MUSE percebeu que Brook não estava bem, o cheiro de MARESIA entrou em suas narinas. A pessoa lhe ajudou e o sentimento de gratidão que lhe encheu depois tinha o cheirinho de MARESIA. + CARAMELO apareceu do nada. O clube de teatro/artesanato foi que trouxe CARAMELO para sua vida. Eles são amigues e confidentes, elu foi a primeira pessoa a quem Brook confidenciou que a mãe faleceu tamanho é seu nível de confiança nelu.
@hellersdarcy das primeiras amizades de Brooklyn no acampamento tem uma voz que ele associa ao frescor da menta. Essa amizade é refrescante e revigorante, como uma brisa fresca em um dia quente. Sua amizade com MENTA durava apenas durante os verões, só se viam nesses momentos… até que Brook parou de aparecer e eles perderam o contato. Faz sete meses que estão se reaproximando desde o chamado e a volta de Brook, MENTA aos poucos assumiu de novo o espaço deixado vazio para trás.
Foi VERDE que lhe despertou de volta o desejo de treinar, foi VERDE que lhe aconselhou a aceitar a proposta de se tornar conselheiro do chalé, com VERDE, Brooklyn recuperou sua energia para os treinos e acabou também engolindo corda para se tornar instrutor de alguma coisa. A matéria escolhida foi identificação de monstros pois sempre gostou de catalogar todos, então por que não procurar um jeito de se encaixar melhor no acampamento? Então sim, VERDE tem uma influência positiva em sua vida. ouvir o nome de @lcianhale sempre faz sua visão se encher de manchas verdes que dançam na frente de seus olhos.
@arktoib a risada de AMARELO lembra Brooklyn da cor de mesmo nome, brilhante e alegre. É impossível não sorrir quando ouve essa risada contagiante, que ilumina qualquer ambiente em que se encontra. Nos tempos sombrios desde que perdeu a mãe, Brook começou a se aproximar mais de AMARELO porque com certeza elu consegue lhe trazer boas energias
TERRA MOLHADA: Para Brooklyn, o nome de MUSE tem o cheiro de terra molhada, como se estivesse em um jardim após a chuva. Quando ouviu pela primeira vez foi impossível segurar o sorriso. Isso só aumentou quando ouviu a voz de @wrxthbornx , sua risada. É difícil esconder que tem uma queda por MUSE quando terra molhada é um dos cheirinhos que mais adora.
@mcronnie: Eles são amigos? Eles são namorados? Brook e FRAMBOESA vivem pra cima e pra baixo juntos, adoram abraços, beijos e andar de mãos dadas.... mas a verdade é que não passam de bons amigos que adoram contato físico.
@christiebae VERMELHO é uma cor quente assim como a química que Brooklyn tem com muse. Ambos adoram flertar, mas nunca passaram disso. Os flertes vem em forma de toques ou palavras, as pessoas até podem imaginar que eles já tiveram algo mas a verdade é que não, nada aconteceu.
INIMIZADE
@nemesiseyes : AZUL e brook estudaram na mesma escola na adolescência. eles não se davam bem e carregam até hoje esse comportamento, ainda mais que foi uma surpresa se encontrarem no acampamento. O problema? Nenhum dos dois se lembra o motivo de se darem tão mal um com o outro na escola, mas claro, o orgulho não lhes deixa admitir isso. azul para brook é frio, é inquietante, é uma incógnita.
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yeonniesong · 6 months ago
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LEE  FELIX?  não!  é  apenas  YEON  SONG,  ele  é  filho  de  ÍRIS  do  chalé  14  e  tem  VINTE  E  TRÊS  anos.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  I  por  estar  no  acampamento  há  DOIS  anos,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  YEONNIE  é  bastante  LEAL  mas  também  dizem  que  ele  é  MEDROSO.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
   conexões ⋆ spotify ⋆ pinterest ⋆ ooc  
       task one ⋆ point of views 
nome  .  yeon  song apelido  .  yeonnie aniversário  .  17  de  julho espécie  .  semideus ocupação  .  pintor idiomas  .  inglês,  coreano  e  francês equipes  .  corrida  de  pégasos,  clube  de  artesanato,  co-líder  da  equipe  azul  de  esgrima 
cabelo  .  atualmente  usa  ele  comprido  e  loiro,  gosta  de  fazer  tranças olhos  .  castanho  escuro altura  .  169  cm faceclaim  .  lee  felix 
gênero  +  pronomes  .  homem  cis,  ele  /  dele orientação  sexual  .  homossexual alinhamento  moral  .  leal  bom qualidades  .  leal,  honesto,  carinhoso,  justo,  criativo defeitos  .  inseguro,  indeciso,  teimoso,  tímido,  medroso
maneirismos  &  hábitos  .  ele  evita  olhar  nos  olhos  das  pessoas  que  não  tem  intimidade.  está  sempre  com  fones  de  ouvido,  mesmo  sem  ouvir  música.  geralmente  tenta  passar  desapercebido  nos  lugares,  odeia  ser  o  centro  das  atenções.
gosta  .  doces,  taekwondo,  fazer  compras,  anéis,  cozinhar desgosta  .  conflitos,  estresse,  calor  excessivo,  sustos,  pesadelos
poder  . tem  a  habilidade  única  de  manipular  emoções  através  do  espectro  de  cores.  cada  cor  no  arco-íris  representa  um  aspecto  de  luz  e  uma  emoção  ou  um  grupo  de  emoções.  com  seu  poder,  ele  consegue  controlar  e  influenciar  as  emoções  de  outras  pessoas  ou  objetos  ao  seu  redor.
arma.  a  lâmina  é  feita  de  ouro  imperial,  polida  até  um  brilho  que  reflete  a  luz  em  um  tom  dourado.  suas  bordas  são  afiadas  e  bem  trabalhadas,  com  um  leve  toque  de  elegância.  mas  é  o  cabo  da  espada  que  realmente  chama  a  atenção.  ele  tem  um  design  complexo,  com  uma  superfície  suave  e  ergonômica  para  proporcionar  um  bom  equilíbrio  ao  guerreiro  que  a  empunha.  a  cor  do  cabo  é  de  um  negro  profundo,  mas  é  encrustado  com  uma  grande  opala  multicolorida.  a  pedra  emite  um  espectro  de  cores  vibrantes,  incluindo  tons  de  azul,  verde,  vermelho  e  dourado.  conforme  a  luz  incide  sobre  ela,  as  cores  dançam  e  se  transformam,  criando  um  efeito  hipnotizante  (não  mágico,  é  só  muito  bonito  mesmo). 
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biografia.
Poucas  coisas  no  mundo  conseguiam  acalmar  o  esp��rito  inquieto  de  Íris,  mas  Jiwoo,  filha  de  Hipnos,  era  uma  delas.  O  relacionamento  entre  as  duas  era  uma  mistura  de  carinho  e  cuidado,  onde  Jiwoo  oferecia  a  Íris  um  lugar  seguro  para  desacelerar,  fosse  em  sonhos  ou  em  momentos  de  intimidade.  Era  um  relacionamento  simples,  mas  intenso.
O  dia  em  que  Jiwoo  apareceu  grávida  pegou  Íris  de  surpresa,  mas  ela  acolheu  a  notícia  com  alegria.  Quando  chegou  a  hora  do  nascimento,  a  deusa  estava  lá,  segurando  a  mão  de  Jiwoo  enquanto  um  garotinho  saudável  dava  seus  primeiros  choros  ao  mundo.  Foi  um  momento  mágico,  porém  o  mundo  dos  deuses  e  semideuses  é  cheio  de  complicações.  Íris  não  podia  se  aproximar  do  filho  quanto  gostaria,  mas  sempre  que  podia,  visitava  Jiwoo  e  o  menino  em  seus  sonhos,  trazendo  presentes  nos  aniversários.
O  garoto,  chamado  Yeon,  cresceu  conhecendo  sua  origem  e  sabendo  do  mundo  que  o  cercava.  Era  um  legado  de  Hipnos  e  filho  de  Íris,  uma  combinação  que  às  veze  chamava  a  atenção  de  monstros.  Jiwoo  o  ensinou  a  lutar,  a  usar  a  mente  e  os  punhos,  e  ele  aprendeu  artes  marciais  desde  cedo.  Era  parte  da  preparação  para  a  vida  no  mundo  dos  semideuses.  Durante  a  Guerra  de  Cronos,  Jiwoo  o  escondeu,  achando  que  ele  era  jovem  demais  para  se  envolver.  Mas  na  Guerra  de  Gaia,  Yeon  não  aceitou  ficar  à  margem  e  lutou  ao  lado  da  mãe,  protegendo-a  enquanto  ela  o  protegia.
Depois  da  guerra,  a  paz  era  um  conceito  frágil.  Yeon  tentou  voltar  a  uma  vida  normal,  mas  as  guerras  deixavam  marcas  profundas.  Ele  revivia  os  piores  momentos  em  seus  sonhos,  as  perdas,  as  lutas  e  os  momentos  em  que  sua  mãe  quase  morreu.  Os  pesadelos  eram  tão  intensos  que  seus  poderes,  ainda  descontrolados,  às  vezes  afetavam  a  mãe,  causando  dano  emocional.  Foi  então  que  Jiwoo  decidiu  levá-lo  ao  Acampamento  Meio-Sangue,  onde  ele  poderia  receber  tratamento  e  aprender  a  controlar  seus  poderes.
A  tragédia  aconteceu  logo  depois.  A  saúde  de  Jiwoo  começou  a  se  deteriorar  devido  a  uma  doença  degenerativa.  Nem  mesmo  os  curandeiros  do  acampamento  ou  as  orações  de  Yeon  puderam  impedir  o  inevitável.  A  partida  de  Jiwoo  deixou  Yeon  devastado,  e  sua  dor  foi  projetada  para  todo  o  acampamento,  afetando  todos  ao  seu  redor.  Quíron  providenciou  um  bracelete  de  ouro  para  bloquear  parte  do  poder  de  Yeon,  ajudando-o  a  controlar  suas  emoções  e  não  afetar  os  outros.
Para  lidar  com  o  luto,  Yeon  decidiu  passar  um  ano  no  Acampamento  Júpiter,  onde  se  concentrou  na  pintura.  Suas  telas,  repletas  de  emoções,  ganharam  atenção,  e  ele  começou  a  ganhar  dinheiro  com  suas  obras.  A  arte  tornou-se  sua  forma  de  lidar  com  todos  seus  sentimentos,  ainda  que  ele  não  buscasse  a  fama.
Em  2023,  um  sonho  com  Íris  o  fez  retornar  ao  Acampamento  Meio-Sangue.  A  deusa  disse  para  ele  "voltar  para  casa",  sem  mais  explicações.  Embora  Yeon  estivesse  confortável  em  Nova  Roma,  sentia-se  mais  conectado  com  sua  mãe  no  Acampamento  Meio-Sangue.  O  retorno  foi  pacífico  até  que  a  profecia  de  Rachel  trouxe  à  tona  a  ameaça  de  outra  guerra.  As  lembranças  dolorosas  voltaram  com  força,  e  o  sono  do  neto  de  Hipnos  tornou-se  tão  escasso  quanto  água  no  deserto.
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quincosquinho · 21 days ago
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Meias e metades.
Na quarta-feira, acordei revigorado. Um meio-sol iluminava minha parede pela pequena brecha na janela. Aliás, foi algo raro, já que sempre penso que dormir com a janela aberta é dar sorte ao azar; nunca se sabe quando um inseto peçonhento pode entrar e me surpreender com suas patas minúsculas e quase invisíveis a olho nu.
Estava decidido a mudar toda a história da minha vida, começando pelo guarda-roupa. Aquele móvel me encarava pelo menos três vezes ao dia, como um agiota esperando o pagamento de uma dívida. Nesse caso, faltava pouco para que eu pagasse com minha vida. Cada peça parecia ter sido adquirida há uma década. Uma a uma, todas foram para a sacola de doação: uma camiseta de personagem que ganhei de aniversário, ainda com a etiqueta de uma loja de departamentos, um moletom azul listrado comprado aos trezes anos com uma mancha de maçã, uma calça skinny que nem precisava de justificativa para sair de cena – o bom senso estético já dizia tudo.
Em meio aos excessos, notei algo que pouco a pouco desaparecia: as meias.
Em janeiro, havia uma centena delas, com algodão novo, cores brilhantes e elásticos tão apertados que, ao final do dia, deixavam zigzags nos meus pelos. Perguntava-me se o aperto era das meias ou apenas retenção de líquido.
Em fevereiro, ainda estavam lá todos os pares, agora com menos brilho e algumas bolinhas soltas do tecido. Em março, alguns pares já tinham perdido um pé ou outro. No mês seguinte, fui improvisando – juntando um pé de cada – formando “meias das meias”.
Maio chegou, e eu já trocava os pares sem qualquer combinação, cada pé com uma cor diferente. Já se passaram cinco meses, e o que restava começava a rasgar. Mesmo assim, eu as calçava e seguia. Fechei os olhos, e já era setembro: os pares estavam incompletos, dedos escapavam pelos buracos, e os elásticos, que um dia foram firmes, já não seguravam por nada.
Sentei na cama e refleti sobre como cheguei a esse ponto, lembrando que, a cada dia, negligenciava e me desfazia de algo tão simples. A falta de cuidado deixou meus pés descalços e desprotegidos.
No fim das contas, percebi: preciso de meias novas!
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gentle-monstrosity · 2 months ago
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🔩 this is a closed starter with aiden, the creature for @gneralofhearts at dusty books!
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Teria sido uma cena clássica de um antigo livro romântico se uma das partes não fosse... Aiden. Já era fim da tarde e ele decidiu passar na Dusty Books para ver se algum livro novo havia chegado. Estava calor demais para mangas longas e chapéus, mas o centro do Reino estava vazio o suficiente para que passasse despercebido se andasse rápido, o que teria acontecido se não tivesse esbarrado com tudo na moça que saía da loja. Os livros que ela carregava caíram no chão e imediatamente o monstro se abaixou para pegá-los, pensando que assim esconderia seu rosto, mas lembrando logo depois que deixaria à vista suas orelhas remendadas e a horrível sutura do pescoço, feita sobre uma barra de cobre apoiada por dois parafusos, um de cada lado. Se amaldiçoou por ter saído sem paletó de gola alta, o rosto, o pescoço e a orelha direita corando de vergonha (o que formava uma combinação horrível se combinada a sua cor de pele meio morta, como se tivessem maquiado demais um cadáver). A orelha esquerda não corava, provavelmente a pessoa de quem ele a herdou não tinha essa 'função'. Pegou os livros, se levantou, pronto para entregá-los e sair correndo para checar se seu mindinho do pé direito continuava no lugar, porque às vezes ele se deslocava e, bem, não era nada legal colocar de volta, muito menos andar sem dedo até chegar em casa. Mas então a ouviu dizer algo. Tinha escutado corretamente? Ou estava enlouquecendo? "O quê?" perguntou, franzindo a testa numa expressão surpresa "A senhorita disse que eu sou menos feio do que nos filmes? Que filmes? Como assim menos feio?" repetiu, chocado. Existiam filmes (no plural) sobre ele no mundo dos perdidos? Victor era a estrela da história, ele era só o efeito colateral sem nome. Subitamente Aiden despertou de seu devaneio, percebendo que não tinha devolvido os livros da jovem e que continuava ali, à luz do fim da tarde, para todo mundo ver.
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ethercvlss · 3 months ago
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É  apenas  𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐀 𝐈𝐒𝐎𝐁𝐄𝐋 𝐆𝐑𝐈𝐅𝐅𝐈𝐍,  ela  é  filha  de  𝙝 𝙚 𝙘 𝙖 𝙩 𝙚  do  chalé  21  e  tem  𝘝𝘐𝘕𝘛𝘌  𝘌  𝘊𝘐𝘕𝘊𝘖  𝘈𝘕𝘖𝘚.  A  TV  Hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  I  por  estar  no  acampamento  há  𝙊𝙄𝙏𝙊  𝙈𝙀𝙎𝙀𝙎,  sabia?  E  se  lá  estiver  certo,  (  𝐄𝐋𝐘𝐒𝐈𝐀  )  é  bastante  𝙸𝙽𝚃𝚄𝙸𝚃𝙸𝚅𝙰  mas  também  dizem  que  ele  é  𝙼𝙴𝙻𝙰𝙽𝙲𝙾𝙻𝙸𝙲𝙰;  Mas  você  sabe  como  Hefesto  . . .    sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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 (  𝗉𝗅𝖺𝗒𝗅𝗂𝗌𝗍 .  𝖼𝗈𝗇𝗇𝖾𝖼𝗍𝗂𝗈𝗇𝗌 .  𝗉𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖾𝗌𝗍 .  𝖻𝗂𝗈 .  )
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nome completo: elysia isobel griffin. apelidos elsie . idade : vinte e cinco anos . data de nascimento : 21 de junho de 1998 . mapa astral : sol em câncer, lua em peixes e ascendente em virgem . local de nascimento: bristlewood, vermont . etnia: caucasiana . gênero & pronomes: feminino, ela + dela . orientação: demisexual. faceclaim : florence pugh . cor dos olhos: azul profundo com tons de cinza . altura: 1,68m. tatuagens: uma serpente entrelaçada com uma lua crescente ao redor do tornozelo direito piercings : pequeno piercing no nariz, além de vários piercings na orelha esquerda. estilo de roupa: eclético e etéreo, misturando peças vintage e boêmias em tons suaves como lilás, azul claro e prata, e ela costuma usar capas ou mantos leves que parecem flutuar ao seu redor . características distintivas: uma aura serena, um olhar distante e sonhador, e movimentos graciosos guiados por uma força invisível. fragrância assinatura: uma combinação de notas de lavanda, sálvia e incenso, com um leve toque de jasmim.
𝙖 𝙗 𝙤 𝙪 𝙩 :
Nasceu  em  Bristlewood,  uma  pequena  e  isolada  cidade  em  Vermont,  cercada  por  densas  florestas  e  montanhas  cobertas  de  neblina.  Desde  cedo,  Elysia  era  diferente  das  outras  crianças.  Enquanto  os  demais  brincavam  e  exploravam,  ela  preferia  a  companhia  silenciosa  da  floresta  ou  passava  horas  desenhando  símbolos  e  figuras  que  ela  mesma  não  entendia  totalmente.  Seu  pai,  um  homem  gentil  e  reservado  que  administrava  uma  pequena  livraria,  sempre  soube  que  havia  algo  de  especial  em  sua  filha,  mas  jamais  conseguiu  compreender  a  profundidade  de  sua  conexão  com  o  desconhecido.
Crescendo  em  Bristlewood,  Elysia  sempre  foi  vista  como  estranha.  A  cidade,  pequena  e  cheia  de  superstições,  a  via  como  alguém  "diferente".  As  crianças  evitavam  brincar  com  ela,  e  os  adultos  sussurravam  que  ela  trazia  má  sorte,  especialmente  quando  pequenos  eventos  estranhos  começaram  a  acontecer  ao  seu  redor—objetos  que  se  moviam  sozinhos,  luzes  que  piscavam  sem  motivo,  e  animais  que  pareciam  seguir  seus  passos.  Elysia,  por  sua  vez,  jamais  desejou  tais  atenções.  Ela  se  sentia  como  se  vivesse  à  parte  do  mundo,  em  uma  bolha  de  solidão  e  mistério.
Conforme  crescia,  a  intuição  de  Elysia  se  tornava  mais  forte.  Ela  começou  a  ter  visões  fugazes  do  futuro — fragmentos  de  eventos  que  muitas  vezes  se  realizavam  com  precisão  assustadora.  Essas  visões,  porém,  eram  mais  uma  maldição  do  que  uma  bênção.  Elysia  se  via  incapaz  de  compartilhar  essas  premonições  com  os  outros,  temendo  que  não  a  compreendessem  ou  que  piorassem  sua  reputação  de  "estranha".  Aos  poucos,  seu  comportamento  introspectivo  e  melancólico  se  intensificou,  e  ela  se  tornou  cada  vez  mais  distante  da  comunidade.
A  situação  chegou  ao  ápice  quando  Elysia,  em  uma  de  suas  visões,  previu  um  acidente  que  salvaria  várias  vidas.  Quando  o  acidente  realmente  aconteceu  e  suas  palavras  foram  confirmadas,  a  cidade  começou  a  vê-la  não  mais  como  uma  estranha,  mas  como  alguém  milagrosa,  uma  espécie  de  profetisa.  A  atenção  e  a  adulação  que  vieram  com  isso  eram  tudo  o  que  Elysia  não  queria.  Acreditando  que  sua  capacidade  de  prever  o  futuro  era  uma  responsabilidade  pesada  demais  para  uma  mortal,  ela  se  recusava  a  ser  tratada  como  um  oráculo  ou  uma  santa,  o  que  a  isolava  ainda  mais.
Aos  24  anos,  após  uma  experiência  particularmente  intensa  envolvendo  uma  visão  apocalíptica  que  quase  a  enlouqueceu,  Elysia  foi  finalmente  localizada  por  sátiros  que  a  levaram  ao  Acampamento  Meio-Sangue.  Foi  somente  ao  chegar  lá  que  ela  descobriu  sua  verdadeira  herança  divina  como  filha  de  Hécate,  a  deusa  da  magia,  dos  caminhos  e  dos  lugares  selvagens.  Sua  chegada  tardia  ao  acampamento  foi  motivo  de  estranheza  para  muitos  dos  campistas,  que  já  tinham  estabelecido  seus  lugares  e  níveis.  Elysia,  com  suas  habilidades  inexploradas  e  uma  aura  de  mistério,  foi  recebida  com  desconfiança  por  alguns  e  curiosidade  por  outros.
No  Chalé  21,  dedicado  a  Hécate,  Elysia  finalmente  encontrou  um  espaço  onde  poderia  começar  a  entender  e  controlar  suas  habilidades.  Ela  passava  horas  na  biblioteca,  lendo  sobre  feitiços  antigos  e  rituais,  tentando  compreender  os  símbolos  que  povoaram  sua  infância.  No  entanto,  sua  natureza  reservada  e  sua  tendência  a  se  perder  em  pensamentos  profundos,  muitas  vezes  a  deixavam  isolada  mesmo  entre  os  seus  meio-irmãos.
Elysia  ainda  está  tentando  encontrar  seu  lugar  no  Acampamento  Meio-Sangue.  Embora  aceite  sua  herança  divina,  ela  luta  contra  o  fardo  de  suas  visões  e  o  papel  que  os  outros  esperam  que  ela  desempenhe.  Ela  está  ciente  de  que  há  algo  sombrio  em  seu  destino,  algo  que  a  assombra  desde  a  infância,  mas  está  determinada  a  enfrentar  qualquer  desafio  que  surja  em  seu  caminho.
No  fundo,  Elysia  Griffin  é  uma  alma  antiga  em  um  mundo  moderno,  tentando  equilibrar  a  sabedoria  que  possui  com  as  emoções  humanas  que  ainda  está  aprendendo  a  entender.  E,  mesmo  que  muitos  a  vejam  como  uma  figura  isolada  e  distante,  há  aqueles  poucos  que  veem  a  verdadeira  Elysia — aquela  que  é  capaz  de  grande  compaixão  e  que,  apesar  de  tudo,  ainda  tem  esperança  em  um  futuro  que  possa  ser  moldado,  mesmo  que  apenas  um  pouco,  por  suas  mãos.
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𝙥 𝙚 𝙧 𝙨 𝙤 𝙣 𝙖 𝙡 𝙞 𝙙 𝙖 𝙙 𝙚
Elysia  é  uma  figura  complexa,  marcada  por  uma  tristeza  melancólica  que  parece  estar  sempre  presente  em  seu  olhar  distante.  Sua  sabedoria  parece  ultrapassar  seus  anos,  e  muitas  vezes  ela  faz  comentários  ou  previsões  que  deixam  os  outros  ao  seu  redor  desconfortáveis,  como  se  ela  pudesse  ver  algo  que  eles  não  conseguem.  Apesar  disso,  ela  é  profundamente  leal  e  protetora  daqueles  que  ama.  Ela  vê  o  futuro  deles  com  um  misto  de  esperança  e  tristeza,  sabendo  que  não  pode  mudar  o  que  está  por  vir,  mas  determinada  a  fazer  o  que  puder  para  suavizar  as  dificuldades  que  eles  enfrentarão.
Sua  aura  serena  e  absorta  faz  com  que  pareça  estar  sempre  à  beira  de  outro  mundo,  algo  que  pode  ser  desconcertante  para  os  outros  meio-sangues.  Embora  tenha  uma  capacidade  extraordinária  para  a  magia,  Elysia  muitas  vezes  prefere  usar  suas  habilidades  com  moderação,  consciente  dos  perigos  que  o  poder  irrestrito  pode  trazer.  Seu  distanciamento  emocional  é  tanto  uma  bênção  quanto  uma  maldição—ele  a  protege  das  dores  do  mundo,  mas  também  a  mantém  afastada  das  alegrias  que  poderia  compartilhar  com  os  outros.
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𝙙 𝙤 𝙨 𝙨 𝙞 𝙚 𝙧 𝙨 𝙚 𝙢 𝙞 𝙙 𝙚 𝙪 𝙨
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒: Possui a habilidade de entrar em um estado de sonho profético que combina elementos de clarividência espiritual com visões do futuro. Durante esses sonhos, sua mente viaja para o plano espiritual, onde ela pode interagir com entidades e almas que habitam esse reino. Essas entidades, muitas vezes espíritos de antigos oráculos ou seres de sabedoria, podem revelar-lhe segredos sobre o futuro, oferecer conselhos, ou até mesmo mostrar-lhe eventos que estão para acontecer. Esse poder permite que Elysia tenha um vislumbre do destino e do mundo espiritual simultaneamente, mas o uso frequente dessa habilidade pode deixá-la emocionalmente e fisicamente exausta, e os sonhos podem ser perturbadores e difíceis de desvendar. Além disso, ao acessar esses reinos durante seus sonhos, ela corre o risco de atrair a atenção de entidades malévolas que habitam o plano espiritual.
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒:   Sentidos Aguçados & Previsão.
𝐀𝐑𝐌𝐀:   Lunaris é um cajado alto e elegante, feito de madeira de ébano, com detalhes intrincados esculpidos ao longo de sua extensão. A base do cajado é reforçada com prata celestial, que brilha com um leve brilho azul sob a luz da lua. No topo do cajado, há um grande cristal de quartzo lunar, que parece capturar e refletir a luz de maneira hipnotizante. Esse cristal é o coração mágico de Lunaris e está envolto em anéis de prata que giram lentamente quando a arma é ativada.
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arkynhaddock · 1 year ago
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é ARKYN HADDOCK caminhando pelos corredores da torre das NUVENS. Por ser filho de HICCUP E ASTRID, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 28 anos, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Os Bárbaros - Mark, a Guerra
Leitura recomendada (não é obrigatória, posso resumir para você, só chegar no chat) para compreensão de onde o personagem se encontra atualmente:
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Síntese de todos os povs anteriores e momentos importantes para desenvolvimento do char.
ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝑏𝑒𝑔𝑎𝑛_ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Entenda Arkyn e sua dor.
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
Ex-Capitão dos leões
apelidos: Kyn
data de nascimento: 27/12/1996 (vinte e oito anos)
zodíaco: sol em capricórnio, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-masculino
sexualidade: bissexual-birromântico
aesthetics: hematomas, livros e diários, jaquetas surradas, calças desbotando, botas de couro, azul oceano e safira, e cordões.
filiação: Hiccup Haddock (pai), Astrid Hofferson (mãe)
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 180cm
estilo do cabelo: é comum que esteja mediano, as vezes raspado nas laterais e um pouco alto no meio. um estilo de corte militar, por assim dizer. 
barba e bigode: quando os dois, acaba optando por uma combinação meio rala, aquele aspecto de barba por fazer.
cor do cabelo: castanho claro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: grande corte nas costas, uma linha no queixo do lado esquerdo e outra pouco acima do olho direito, mas o cabelo costuma escondê-la.
tatuagens: não possui.
piercings: brinco de diamante, e um piercing no tragus. ambos na orelha esquerda.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinado;
traços negativos: temperamental, explosivo, possessivo, egocêntrico, egoísta e impulsivo; 
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errado (e custa a admitir);  
vícios: cigarro, cerveja e doces; 
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros, a textura da areia úmida de praia entre os dedos dos pés;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Nascido numa das famílias mais propensas a cuidar bem de um dragão, Arkyn não poderia fazer mais jus ao seu legado. Desde garoto que era fascinado pelas criaturas, pedindo para que os pais contassem repetidas vezes as suas histórias de dragões, até que o garotinho pegasse no sono. E por tantas outras o garotinho montava armadilhas para capturar um dragão que fosse, apenas para que pudesse chamar de seu. Tão impaciente quando Astrid, queria tudo ao seu tempo, mas teve esperar como tantos outros, observando sempre de longe a beleza e magnitude daquelas criaturas, até que assinasse o livro e tivesse seu ovo em mãos. Só os deuses sabiam o quanto ele esperou por aquele momento. E até hoje Arkyn jura que naquele instante em que suas mãos tocaram a superfície escamosa do ovo, sentiu seu coração bater na palma das mãos, alinhando-se com o que existia ali dentro. 
E simples assim ele finalmente teve tudo que sempre quis. Passava horas do dia cuidando do seu ovo, conversando as coisas mais aleatórias com ele, tratando-o como confidente. Até que finalmente a dedicação fosse recompensada e o ovo eclodisse. Foi um dia de grande festa. Safira era um dragão fêmea de escamas branco gelo, com as pontas azuladas. E eles tinham a maior conexão que Arkyn poderia imaginar e querer, como duas partes de um só, estavam sempre juntos (quando podiam), completamente inseparáveis. Até que não estavam mais. 
TW: Violência, Sangue e Morte do Animal. 
Foi tudo muito rápido e até hoje Arkyn tem apenas lampejos de tudo que aconteceu, como se inconscientemente tivesse bloqueado a lembrança para sofrer menos. Em um instante ele estava de pé com Safira, no outro sentira um forte queimor nas costas, seguido de uma sensação molhada que lhe escorria até a lombar. A mão direita tocou a região e voltou a frente, constatando o que imaginava, era sangue ali. Virou-se abruptamente para encarar seu agressor, mas outra vez foi tudo muito rápido e o golpe veio na cabeça. Ele caiu no chão, a visão embaçada e turva, desfocou a cena seguinte. Safira literalmente lutando com unhas, garras e dentes para protegê-lo. Mas ela ainda era tão pequena, tão frágil, tão… vulnerável. Subitamente uma dor aguda, como uma adaga sendo cravada, surgiu no fundo do peito de Arkyn e ele desmaiou. 
Fim do TW. 
Ao acordar no ambulatório, três dias depois do ocorrido, seus olhos buscaram por Safira ao seu redor, mas ele não sentia mais aquela conexão que sentiu no instante em que suas mãos tocaram o ovo. Longos foram os dias de profunda tristeza e melancolia, ele tinha perdido sua melhor amiga, sua outra metade, não havia como esperar nada diferente disto. Sua família tentou acolhe-lo e confortá-lo, mas Arkyn apenas os afastou, assim como fez com os amigos. O jovem sonhador e esperançoso morreu naquele ataque que ele nem sabia o motivo, junto com Safira. E o que saiu de lá foi um homem quebrado e vazio.
005  ———— the powers:
Estado elétrico: É a capacidade de carregar o corpo inteiro com uma corrente elétrica, transformando Arkyn em um condutor. Nesse estado, qualquer coisa que entrar em contato com ele, recebe uma descarga considerável de energia, podendo até chegar a óbito. Vale também a ressalva que quando entra no estado elétrico, Kyn  perde um tanto o controle da sua mente e se torna mais agressivo que o normal. Portanto, é um poder que não usa comumente.
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willowdizmaiscoisas · 1 year ago
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QSMP DIA 63
Autor original:@cyanidecandy13
Tudo que está entre parênteses sou eu teorizando/especulando/sendo engraçado.(As notas do tradutor tem um asterisco!)
•Pac terminou a arena de pique esconde 
•Forever mostra o hotel de ovos a Fit e Ramon quer morar lá 
•Forever diz que o preço pela hora em sua farm de xp é uma barra de ferro
Fit arruma um novo chapéu de carne pro Ramon
Forever e  Richarlyson descobrem as artimanhas do Slime
Forever e Baghera  concordam em ajudar o outro nas tarefas de ovo
Richarlyson se livra do comercial do Cellbit e cor erra o local
Baghera e Forever ensinam trava línguas ao outro em francês e português
Roier explode e diz aos outros para não se preocuparem
Baghera, Pomme, Forever e Richarlyson fazem uma festa do chá
Forever tenta exibir o comercial da Cellbit, mas falha
Baghera aponta que já faz uma semana desde qualquer grande ataque
Forever acha que Etoiles será a pessoa mais rica do servidor e eles terão "algumas conversas sérias"
Forever diz a Pomme que ele acha que ele e Etoiles seriam uma boa combinação e pede ajuda a Pomme
Planos ruins para tentar deixar a ilha hoje e quer pedir a Forever e Max para se juntarem
Bad quer comprar um sunbird para Dapper antes de tentar sair
Roier e Missa discutem sobre a morte de Bobby e isso deixa Chayanne triste
Roier ficou na piscina por dias e seu macacão tá molhado e nojento
Roir vai por aí procurando fotos do Bobby e acha a estátua do Bobby mijando
Dapper testa suas armas em Bad sem consentimento
Bad tenta convidar pessoas para uma festa de chá, mas ninguém responde porque Forever convida pessoas para uma aventura
Melissa concorda  e dá terapia para Missa
Bad, Forever, Baghera e Etoiles vão em uma aventura com seus ovos + Chayanne
Ninguém quer andar de barco com Forever, Richarlyson e Etoiles, então Chayanne usa esquis aquáticos
Eles encontram uma masmorra, mas Chayanne tem que voltar para casa
Bad lembra Baghera e Etoiles de não usar espadas perto dos ovos
Enquanto todos lutam contra ordas, Forever perde algo
Bad and Forever fica chateado ao descobrir que Pomme já bebeu vinho
Forever e Richarlyson abandonam o grupo
Bad leva o resto do grupo  a outra masmorra
Esta festa foi uma festa BYOGH (traga seu próprio gancho de luta) e Bad não recebeu o convite
Forever e Richarlyson se reagrupam, mas para dizer a eles que vão encontrar uma masmorra perigosa para todos eles explorarem
Baghera e Pomme partem do grupo para dormir
Tallulah acorda e começa a redecorar Turtle Heaven
Roier, Missa e Chayanne invadiram a casa de Vegetta
Dapper e Bad vai para a casa de Tallulah e se oferecem para levá-la a uma masmorra
Bad e Dapper dão a Tallulah os beija-flores que eles compraram para ela
Bad dá a Tallulah mais três totens e diz a ela para se deformar se algo ruim acontecer
Bad, Dapper e Tallulah se encontram novamente com Etoiles
Tallulah chama Etoiles de pessoa que se esforça muito por atenção 
O grupo vai para um calabouço fácil e o conquista!
Tallulah e Dapper andam nos carrinhos da mina e Bad e Etoiles tentam correr a pé
Etoiles se separa com o grupo para fazer mais masmorras
Bad, Dapper e Tallulah vão à área da festa do Dapper para uma festa de chá e convidam todos
Chayanne, Missa e Roier aparecem para a festa do chá
Bad diz a Roier que ele precisa de um banho e Roier começa a se afogar
Roier faz uma linha; Tallulah diz a Roier que ele precisa sair das drogas e ele foge
Forever e Missa finalmente se encontram e Forever diz a Tallulah que é melhor Missa cuidar bem dela antes de sair
Roier continua comendo sobremesas inteiras
Roier é banido do Krispy Kreme
Roier dá a Bad a revista Melissa e sua rosquinha; Bad joga os dois de volta para ele
Bad fala com Dapper sobre conseguir um substituto para Bobby; Dapper não é fã da ideia
Bad sugere que Roier cuida de Gegg
Bad e Roier dizem que vão receber uma fotocópia do Bobby da IKEA
Roier diz que precisa de amor amigo e Bad concorda em jogar Halo com ele
Roier faz uma linha de pólvora
Roier sai depois que Bad adiciona sal à ferida da morte de Bobby
Missa e Bad concordam em dar a Roier um animal de estimação e decidem sobre um golem de ferro chamado Tripita(melhor jeito que pude ouvir gente desculpa *)
Forever aparece e Missa e Forever imediatamente começam a insultar suas habilidades parentais
Forever derruba Missa e pergunta como ele poderia proteger Chayanne durante um ataque de código se Missa não puder se defender contra ele
Missa diz que vai beijar Phil (na testa) quando ele voltar e isso perturba para sempre; Para sempre vai e se afoga
Forever e Missa concordam em fazer com que Phil escolha na frente de todo o servidor, estilo de debate
Para sempre mostra seu abdômen para Missa
Missa e Forever fazem Bad escolher entre os dois
O argumento de Missa é que ele é um esqueleto
Forever diz que é XP grátis matando Missa
Bad sai como resposta dele
Forever leva Dapper de lado para dizer a ele para convencer Bad a escolhê-lo ou eles são banidos da fazenda XP
Bad diz que ambos são bons candidatos para Phil
Dapper pergunta por que eles não tentam apenas a poligamia
Bad diz Forever em português: "Phil pode não querer você, mas eu quero." Isso assombra ele para sempre e ele vai embora (Richarlyson, o pequeno intrometeuente >:D)
Bad coloca Tallulah para dormir
Chayanne finalmente tem 20 corações
Bad pergunta a Missa sobre deixar a ilha e fala a ele sobre Cucurucho e o código
Missa acha que há lugares melhores para todos eles
Bad revela todas as suas teorias (Essas pessoas estão confiando em todos, apesar de acreditarem que há um impostor.)
Tantos trocadilhos de ovos...
Planos ruins para organizar uma reunião de Cellbit e Missa
Bad pega Missa nos pais loucos depois que seu ovo morreu (Além de Quackity aff)
STATUS DOS OVOS
Pomme 🖌️:     ❤️❤️ ✔️✔️
Leo 🌈:     ❤️ ✔️
Dapper 🎩:     ❤️ ✔️✔️
Tallulah 🎼:     ❤️ ✔️
Chayanne 🛡️:     ❤️ ✔️
Ramón 💣:     ❤️ ✔️✔️
Richarlyson ⚽:     ❤️ ✔️✔️
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