#coisas que só quem é mulher sabe
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só pra ficar claro...
só esclarecendo aqui, porquê aparentemente o fato de eu ser simpática e meio extrovertida as pessoas ficam confundindo as coisas, se eu te chamo de amigo, se eu te considero meu amigo, é tudo que você é, não existem segundas intenções, não eu não estou flertando com você eu simplesmente estou sendo amigável e irônica, é só ironia, se você interpreta de outro jeito, não é problema meu
#baseado em fatos reais#baseado na minha vida#coisas que escrevo#coisas que só quem é mulher sabe#ou já passou#e sim meu tratamento pra amigos e amigas é muito parecido#não vá achando que estou te dando liberdade#esse é o meu jeito
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a paixão é cega, mas o amor é lúcido
vivemos tempos nebulosos em termos amorosos e afetivos. o que mais ouço por aí são mulheres reclamando da falta de compromisso dos homens, enquanto homens dizem que as mulheres vivem reclamando deles. parece que demonstrar que está apaixonado se tornou coisa de gente otária, ingênua ou pouco perspicaz. maduro mesmo é aparentar estar imune às emoções naturais da vida (o ser humano teme tanto as máquinas, mas está querendo ser como elas).
as redes sociais exercem uma forma sutil de opressão e muitas pessoas não identificam que foram afetadas. todo mundo tem que parecer maduro demais, esperto demais, totalmente desapegado e sem crises existenciais. no fundo a galera tá depressiva, carente, sem rumo e com dificuldade de lidar com tanta falta de empatia. eu entendo que ninguém vai viver postando coisa ruim, mas cadê aquela turma que se orgulhava em ter um diário onde escrevia suas emoções? cadê o grupo que ficava feliz quando se percebia apaixonado e adorava escrever coisas bonitas para os(as) namorados(as)? quem está fazendo essa lavagem cerebral alegando que ter maturidade é ser frio, calculista e apático?
uma das coisas que mais converso com minha namorada é o quanto gosto de postar o que escrevo sobre ela ou sobre nossa relação, porque acredito que o mundo precisa de depoimentos autênticos de felicidade, sabe? cada um à sua maneira, no intuito de encorajar as pessoas e lembrá-las do quanto ser feliz não é utopia nem coisa de gente besta. a paixão pode até ser cega, mas o amor é lúcido e faz a gente evoluir em aspectos que nem de longe podíamos imaginar.
passei a vida inteira achando que não queria ser pai e hoje é uma coisa que desejo, desde que seja com ela; sempre disse que um casamento só funcionaria pra mim se tivesse dois quartos de casal, pra cada um ter seu espaço, e hoje eu não consigo dormir desgrudado dela. estes são apenas dois exemplos de como ser feliz é gostoso.
não se deixe convencer só porque muitas pessoas estão concordando. analise, avalie e siga sua própria intuição a respeito de qualquer assunto. sua felicidade e seu jeito de ser feliz são únicos e irrestritamente pessoais. deixe sua autenticidade transbordar.
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𝐜𝐡𝐚𝐫𝐥𝐞𝐬 𝐥𝐞𝐜𝐥𝐞𝐫𝐜 — 𝐡𝐦𝐦... 𝐜𝐡𝐚𝐫𝐥𝐢𝐞?
onde se torna impossível não dar uns pegas no amigo do teu ex.
notas x avisos. agora uma com o monegato. e depois? sainz? russell? max? | exibicionismo, traição, handjob, sexo.
“Cê tá louca, né? Kika, o Carlos vai quicar de ódio.” — você faz o trocadilho afim de suavizar a situação. Mas era impossível.
Kika, namorada de Pierre, um amigo em comum do grupo de vocês, insistia naquela ideia maluca.
Você namorou por cerca de três anos com o Smooth Operator, piloto até então ferrarista, Carlos Sainz, que mexia com os pobres corações de jovens indefesas. Inclusive o seu. Até você pegar mensagens dele com uma loira sem sal, e descobrir a traição. Ou as traições.
Mesmo assim você entendia que fazer o que estava prestes a fazer, implicaria em milhares de problemas futuros dentro da garagem da gigante vermelha italiana. Não existia uma ordem secreta que proibia homens de ficarem com ex namoradas de amigos, ou algo assim?
Mas isso não impedia Charles Leclerc, o monegato, de estar encostado na parede da boate, ao lado de Pierre, com um drink em sua mão, secando todo seu corpo.
Não se leve a mal, Charles era gato demais, e você tinha essa noção. Além da beleza, ele tinha aquele jeitinho cafajeste de molhar a calcinha até da mulher mais séria do mundo. Com você não era diferente.
“Vai, cara!” — Kika incentivava. Ele ainda olhava para você fixamente, um sorrisinho nos lábios como quem soubesse exatamente o que estava acontecendo. Óbvio que ele sabia.
“Olha, você tá querendo armar um caos na Ferra…”
“Você vai contar? Por que eu não vou.”
“Hum.”
É só o que você responde.
A insegurança pesando em cada passo dado. Você deveria mesmo ter tanta consideração assim por Carlos, quando ele traia você inúmeras vezes? Mesmo você estando sozinha, chorando de saudades dele, enquanto ele estava em temporada de corrida.
Não. Não deveria. É por isso que quando chega perto do monegasco, sabendo de suas intenções, se deixa levar. Ele sorri quando você se encaixa no corpo dele, recostando-se no peitoral do mais velho, e voltando a conversar com os amigos como se fosse a namorada dele. A coisa mais natural do mundo.
A música eletrônica soava alto demais, por isso, para continuar sua conversa com Gasly e Albon, ele tinha que praticamente gritar. E aquela voz em seu ouvido… O sotaque francês carregado naquele inglês gostoso, o hálito da bebida de menta que ele tomava, o perfume forte e amadeirado.
Ou você já estava muito bêbada, ou em algum tipo de transe, porque estava adorando tê-lo colado em seu corpo.
Pierre e Alexander sabiam do interesse de Charles por você, e não se importavam em ajudar no rolo. Eles eram amigos de longa data, no que não dependia da fórmula 1. Sempre saiam juntos, cresceram juntos.
Por mais que Charles e Carlos fossem companheiros de equipe, não eram os melhores amigos. E bem… Charles sempre te achou muito bonita. Por mais que não pudesse dizer. Mas agora podia.
Você já sabia onde aquilo iria chegar. Todos estavam rindo, conversando, enquanto Charles estava apoiado na mureta da boate, e você basicamente sentada em seu colo. O braço dele envolvendo seu quadril, fazendo um carinho gostoso em sua coxa desnuda, fazendo seu pescoço arrepiar.
“Tá cheirosa.” — é o que o cafajeste diz pra você, no seu ouvido, aproveitando pra inalar um pouco mais do seu perfume doce.
“Hmm… Charlie.” — geme baixinho, pela sensação que tem com a barba por fazer roçando em seu pescoço.
“Você não sabe o quanto eu sempre quis pegar você assim.” — a força que ele fazia com a mão em sua cintura aumenta, e o calor que você sentia também. Era gostoso imaginar que enquanto você estava sendo traída e feita de idiota, tinha alguém desejando realmente você.
Você não se contém em rebolar em seu colo, ainda de costas. Percebe os amigos se distanciando, a medida em que você e Charles se envolviam. Todos pareciam bêbados demais para prestarem atenção em vocês dois. Você gira seu corpo, fica de frente para Charles, e passa a encarar seu rostinho bonito e bastante jovial: o bigodinho estilo Chico moedas, as covinhas, os olhos intensos e claros. Não era chamado de monegato atoa. Charles era gato pra caralho.
“Eu vou te beijar agora.” — ele diz se aproximando de você.
Era o mais perto que você tinha chegado do céu até então. Ele sentado na mureta, com você entre suas pernas, agarrando sua bunda com vontade, enquanto metia a língua na sua boca com um ritmo gostoso, macio. O gostinho da bebida estava ali, dançando entre a bagunça que era vocês dois naquele momento. Suas mãos bagunçavam os cabelos macios do monegasco, enquanto ele pressionava a boquinha em formato de coração com força na sua.
É aí que ele se levanta, e te pressiona contra a mureta desta vez. Percebe o quão mais alto que você ele é, quando ele praticamente te cobre com seu próprio corpo, te escondendo de possíveis olhares curiosos.
Charles é forte. E você percebe isso no momento em que esgueira a destra por dentro da blusa dele, arranhando a barriga durinha e definida. E se… Escorregar um pouco mais pra baixo? Seus dedos correm por finas penugens que descem até o caminho do céu: o cos de sua cueca. Mais alguns centímetros por dentro da calça jeans dele, e sua mão captura a dureza do monegasco, enquanto ele suspira agoniado contra sua boca. Passa a mão por todo o comprimento em uma massagem firme. Ele era grande. A cabecinha parecia inchada, e havia feito uma pequena poça molhadinha na cueca fina. Ele estava babadinho. Assim como você.
“Pega nele. Por dentro… Da cueca.” — diz palavras desconexas em um francês que graças aos Deuses você entende com facilidade. Você ri, gosta de como ele parece tão entregue naquele momento. As bochechas vermelhas, o olhar tão chapado quanto o seu, a boquinha inchada.
Você o obedece. Coloca a mão por dentro da cueca, e vê o quão quente ele está. Se alguém dissesse meses atrás que você estaria em uma festa de comemoração, batendo uma pro companheiro de equipe do seu namorado, em um cantinho escuro, você iria rir até se engasgar, e dizer que aquela era a coisa mais absurda que você já havia escutado.
Perto de vocês, Pierre e Kika observavam curiosamente o amasso de vocês dois.
“Eles ‘tão se pegando firme, né.” — Kika diz com uma risadinha.
Enquanto na cabeça de Pierre, só se passava alívio: Charles iria dar um tempo de falar sobre você. “Caralho, olha como ela tá gostosa com aquela sainha.”, “Alá Pierre, alá! Hoje ela tá muito gata, tá maluco.”
Charles, por sua vez, se controlava ao máximo pra não gozar ali mesmo na sua mão. Imagina a vergonha. Mas estava tão bêbado, que não consegue controlar os próprios impulsos. Queria te levar pro carro dele, pra qualquer lugar mais reservado, mas infelizmente estava a pé, para poder beber.
O beijo já estava descompassado, você sentia os pulsares dele em sua palma, e os gemidos manhosos entre os selares atrapalhados.
“Quero você. Quero agora, tá maluco.” — ele murmura, segurando com as duas mãos em seu pescoço, te beijando com mais força, e empurrando o próprio quadril pra frente, forçando mais em sua mão.
“Quer chamar um uber?” — pergunta tão entregue quanto ele, que confirma em um sussurro.
Quando se despedem dos amigos, recebem olhares maliciosos, mas nada dizem. Sabem que já era estranho por si só a situação de pegar a ex de um companheiro de trabalho, então optaram por não pilhar nenhum dos dois.
Durante o trajeto até o hotel no uber, vocês eram uma bagunça de corpos. Charles se sentia orgulhoso, uma gostosa com as pernas entrelaçadas nas suas, o beijando até não aguentar mais, enquanto um desconhecido mandava-lhes olhares curiosos pelo retrovisor.
Cambalearam do carro até o quarto de hotel, parando para se beijarem em qualquer parede possível. Elevador, corredor, até chegarem no quarto onde Charles estava hospedado.
Ele não hesitou momento algum em já tirar sua própria blusa, e voltar a te beijar com pressa. Provavelmente já tinha deixado marcas roxas em sua bunda, de tanto apertar com força. E não, isso não era uma reclamação.
Nem viu quando ele tirou o próprio tênis com os pés, junto com a meia, te arrastando para a cama.
Quando ele te deita na cama, você absorve o máximo que consegue do peitoral malhado, com algumas pintinhas na barriga durinha. A barra da cueca aparecendo com as calças meio caídas, e o botão aberto.
Ele torna a te beijar, subindo com pressa seu vestido apertado. Não demora muito a vocês estarem completamente nus.
Charles está sentado na beira da cama, com você em seu colo, com uma perna de cada lado. Vocês se beijam, enquanto se esfregam o máximo possível. Você já não aguentava mais.
“Charlie.” — separa o beijo murmurando. Ele se quer abre os olhos. Está totalmente entregue ao momento. “Me fode.”
Não precisou pedir duas vezes. Charles te fez dele por três vezes naquela madrugada. A primeira na cama. A segunda no chuveiro. E a terceira novamente na cama, desta vez de conchinha, com a voz rouca gemendo em seu ouvido, devagarinho, naquele calor surreal, a sensação de que poderia morrer ali mesmo.
Quando você acorda, na manhã seguinte, não se lembra muito bem de tudo que aconteceu. Só consegue sentir uma dor de cabeça insuportável, e entende que aquele peso em sua cintura, é o braço de Charles. Ainda estavam de conchinha. O bigodinho em seu pescoço te arrepia, mas mesmo assim você consegue se esgueirar para pegar seu celular na mesa de cabeceira.
Milhares de mensagens. Milhares de notificações. Uma foto sua com seus amigos, abraçadinha com o Leclerc como se fossem namorados.
Bom, mas isso era um problema pra você do futuro. Enquanto isso, permaneceria deitadinha nos braços do monegato.
Forza Ferrari!
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Álbum de fotografias | HC
III – First time
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Continuação dessa aqui!! Acho que vai ter mais uns 3 capítulos, mas eu não sei KKKKKK Tô só escrevendo sem muito planejamento, só por diversãooo, beijinhos e espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Você definitivamente não era uma romântica incurável, mas desde o dia anterior não parava de pensar na foto. Foi só um acaso? Ou podia chamar aquilo de destino? Por que vocês tinham uma foto juntos e se reencontraram depois de mais de uma década? Você não fazia ideia, mas aquilo estava te incomodando, assim como a presença de Donghyuck.
Na noite anterior, depois de um jantar sob as estrelas com os padrinhos e madrinhas, vocês riram à beça. Você bebeu além da conta, tentando acompanhá-lo, já que ele era um consumidor nato de álcool. Donghyuck te acompanhou até a porta do quarto. Ficaram uns bons segundos se encarando, talvez por estarem meio alterados ou quem sabe por outro motivo qualquer. Ele te beijou na bochecha, um beijo gentil que demorou mais do que a etiqueta permitia, mas que fez você se sentir quentinha por dentro. Depois, ele se despediu e fechou a porta para você.
Obviamente, você não dormiu muito. Não sabia que era possível pensar tanto em alguém que mal conhecia, mas era exatamente isso que estava acontecendo. Você estava meio encantada, mesmo ele sendo completamente o oposto dos caras por quem normalmente se interessava. Até se esquecia de que seu ex estava ali, no mesmo casamento que você, observando em silêncio sua interação com o amigo do noivo. Você sabia que ele analisava tudo, mas, inesperadamente, não dava muita bola.
Achava que seria um inferno ter que dividir o mesmo espaço que ele, mas Donghyuck tornava tudo tão fácil, tão leve, que você nem tinha tempo de perceber.
— Tá pensativa, aconteceu alguma coisa? — Sua irmã ajeitava seu cabelo com a chapinha. Só ela sabia como alisá-lo, pelo menos minimamente. Você sabia que ele ficaria ondulado em menos de uma hora. Arrancou um fiapinho da calça jeans boca de sino que estava vestindo. Todo mundo estava à la ABBA dos anos 70, e você não era exceção. Era a despedida de solteira da sua irmã. As mulheres ficariam em uma área da ilha, enquanto os homens em outra. — Percebi sua interação com o Haechan. O que tá rolando, hein?
Ela te olhou pelo espelho da penteadeira antiga e branca, e você sorriu, desviando o olhar. Não queria admitir nada ainda, mas achava, talvez tivesse certeza, de que estava atraída por ele. Talvez fosse o fato de vocês serem tão diferentes. Afinal, uma carga positiva sempre se atrai por uma negativa, não é?
— Para, não tá rolando nada — Você disse, mexendo nas pulseiras, meio inquieta. Sua irmã era como sua alma gêmea e sabia que você estava mentindo. Por isso, parou de arrumar o cabelo e te olhou, arqueando as sobrancelhas em descrença.
— Tá, a gente meio que se beijou quando eu cheguei aqui.
— Vocês o quê?! — Ela exclamou, e você se virou no banquinho para olhar para ela diretamente, sem o reflexo do espelho.
— É, pra valer. A gente tava na escada. O Jeno apareceu, achou que era você e o Jaemin… Então, eu tive que encenar.
— Ele retribuiu? — Ela perguntou, sentando-se na beira da cama, curiosa com o desenrolar da história. Você deixou ela curiosa de propósito, parando a explicação para deslizar o aplicador do gloss preferido nos lábios. Sua irmã imediatamente te atacou com um travesseiro.
— Ai, calma! — Você disse, rindo. — Sim, ele retribuiu… Na segunda vez.
— Vocês se beijaram duas vezes e só agora você me conta?
— Não foram exatamente duas vezes… — Você explicou, dando de ombros. — A questão é que foi bom, só que eu quase nem conheço ele. Teve esse negócio da foto, e a gente se deu tão bem ontem…
— Tá pensando demais. Por que você simplesmente não beija ele pela terceira vez? — Sua irmã sugeriu, e você revirou os olhos enquanto olhava para o espelho novamente. Gostava de apostas seguras, de ter as coisas sob controle, mas com Haechan… Com ele, tudo parecia imediato, incalculável, e você detestava isso. Não era à toa que vivia criando planilhas de planners diários e anuais. Talvez fosse por isso que seu relacionamento com Jeno chegou ao fim. Era tudo tão previsível, comum, e rotineiro.
— Acha que eu deveria? — Você perguntou, olhando para sua irmã pelo reflexo do espelho. Ela assentiu enquanto brincava com um chapéu de cowgirl rosa, que não fazia o menor sentido no conceito ABBA.
— Acho. E acho que você devia ser rápida. Umas duas madrinhas estão de olho nele desde que chegou.
— Onde os amigos do noivo estão?
Sua irmã riu com a sua pergunta imediata e te orientou sobre onde eles estariam, próximos à praia. Você desceu metade da escadaria com os saltos enormes que sua extravagante irmã te emprestara. Depois, desamarrou as tiras para descer descalça, nas pontas dos pés. A calça jeans provavelmente ficaria cheia de areia, mas quem ligava? Aquela era sua primeira escolha emocional em muito tempo.
Haechan sorriu quando te viu. Você também sorriu, observando o visual all jeans que ele escolhera. Correu pela areia até ele, ofegante, tocando os joelhos enquanto esperava a euforia passar.
— Desceu tudo aquilo correndo assim, burguesinha? — Você o olhou nos olhos, aproximando-se um pouco mais depois de recuperar o fôlego. Haechan te encarou enquanto os demais garotos riam em conjunto com suas cervejas ao redor da fogueira no lual masculino. Vocês estavam um pouco afastados, mas o fogo da fogueira refletia no olhar tenro de Haechan. Você tocou suavemente o rosto dele, acariciando a bochecha. Ele quase suspirou, mas você percebeu que ele prendia o fôlego, meio desacreditado.
— Você não me provoca quando me chama de burguesinha, sabia? Pelo contrário, é fofo.
— Ah, é? — Ele questionou, tirando sua mão de seu rosto apenas para acariciá-la. Levou o dorso aos lábios, sentindo o perfume único que você exalava. Ele estava viciado em você, nas suas respostas afiadas, no olhar que sempre direcionava a ele quando estavam sozinhos.
— Aham. Você tenta manter a pose de que é pura provocação, mas eu sei que é por carinho.
Haechan beijou sua bochecha, puxando-a para mais perto com o braço que envolveu sua cintura. Os olhos dele alternavam entre o seu olhar e sua boca.
— Quem colocou isso nessa sua cabecinha linda, burguesinha? — Ele perguntou, com o rosto tão próximo do seu que você deixou um beijo casto em seus lábios, pegando-o de surpresa.
— Essa é a hora que você me diz para te beijar direito? — Haechan sorriu com a sua pergunta, segurou seu rosto com as mãos e te envolveu em um beijo cadenciado, calmo, que te fez ficar nas pontas dos pés. Você sorriu entre os lábios dele. Era doce demais. Ele era doce demais.
— Essa é a hora que você me deixa entrar no seu quarto? — Ele sussurrou rente aos seus lábios, e seu coração disparou. Com certeza, Haechan já tinha tido momentos assim com outras garotas, mas com você era diferente. Você nunca tinha feito isso antes e não sabia se aquele era o momento certo. Pensava demais, como sempre, então apenas assentiu com a cabeça, e ele beijou sua testa com carinho.
Diferente do dia em que você chegou, Haechan não só te beijou, como te fez sentar na escada. Todo mundo estava lá fora: as madrinhas, os padrinhos, o noivo e a noiva. Nenhum de vocês dois parecia se importar. Vocês se beijavam como se o mundo dependesse disso. Na escada mesmo, os beijos de Lee se alastravam preguiçosos pelo seu pescoço.
Haechan te olhou quando você começou a desfazer os botões da jaqueta jeans. Vocês se olharam como no primeiro dia, mas, dessa vez, você não desviou. Encarou-o de volta e o beijou devagar. Levantou-se aos poucos, receosa por ter que soltá-lo para continuar. Ele riu contra sua boca, segurando sua cintura. Você procurou a mão dele, tateando pelo corpo masculino até alcançar a palma. Entrelaçou seus dedos aos dele e o conduziu ao seu quarto.
Donghyuck parecia tão ansioso quanto você. Ele te observava com os olhos atentos, e suas mãos não conseguiam ficar longe de você. Ele se sentou na cama, encostando as costas na cabeceira de madeira, enquanto te acompanhava com o olhar ao se posicionar acima dele. As mãos dele delinearam sua cintura antes de te beijar de novo, de um jeito doce e meigo.
“Dancing Queen” tocava ao longe. Provavelmente sua irmã estava reproduzindo a dancinha icônica que vocês inventaram quando mais jovens. Você sorriu, o que fez Haechan sorrir também.
— Acho que nunca fiquei de amasso com alguém ao som de Dancing Queen. — Você sussurrou, um tanto desconcertada, enquanto ele terminava de desfazer os botões da sua jaqueta jeans e a tirava, revelando sua pele dourada, que brilhava de um jeito que você nunca tinha visto antes. Ele percebeu seu acanhamento e te beijou mais uma vez, te fazendo esquecer até do seu sobrenome. O único sobrenome que piscava como um letreiro de neon era o dele: Lee, brilhante e ofuscante.
Com aquele sorrisinho insolente pintando os lábios rosados, ele sibilou para você, enquanto a mão apertava sua cintura um pouco mais forte:
— Para tudo tem uma primeira vez, burguesinha.
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Tudo começa com um Drink
Felipe e você se conhecem em uma festa em que você entrou de penetra.
Essa história é baseada em um trecho do filme "A pior pessoa do mundo"
Avisos: infidelidade (ou não?), sexo explícito, namorado babaca e dilemas emocionais.
Você caminhava, voltando do almoço de formatura do seu namorado, uma ocasião organizada pelos seus sogros com a clara intenção de se gabar — afinal, o filho deles estava se formando com honras em uma prestigiada faculdade de direito. Mas você não se deslumbrava com aquilo; os pais do seu namorado nem ao menos fingiam gostar de você, seu namorado começou a te tratar mal e isso foi o suficiente para você pegar sua bolsa e fugir do almoço sem ser notada.
— Você tem um cigarro? — perguntou a uma mulher loira aleatória, parada na entrada de um lugar onde parecia estar acontecendo uma festa.
— Tenho sim — ela procurou na bolsa por alguns segundos e te entregou.
Você agradeceu. Não costumava fumar; era só um pretexto para se aproximar da festa e observar, a música alta havia chamado sua atenção e você decidiu esquecer os acontecimentos de mais cedo.
Entrou no lugar. Era uma casa com paredes brancas a festa ocorria no interior, você se pegou pensando que quem morava ali provavelmente tinha muito dinheiro. Sentiu uma mistura de curiosidade e inquietação.
Ao fundo, uma música animada tocava, e você percebeu que era um casamento. Tentando disfarçar, mas ao mesmo tempo querendo descontrair, foi até a mesa de bebidas, pronta para pegar um copo de sabe-se-lá-o-quê.
— Se eu fosse você, pegaria esse — um homem alto, de cabelo castanho escuro, disse, apontando para uma taça com uma bebida avermelhada.
— Ah, é? E por que a indicação? — você respondeu, entrando na onda do rapaz.
— É o meu drink preferido — ele riu. — Já devo ter tomado uns cinco hoje. E também acho que combina com pessoas mais ousadas.
— Você não me conhece. O que te faz pensar que eu sou ousada? — você disse, com um sorriso quase provocativo.
— O Cosmopolitan tem esse sabor marcante e, ao mesmo tempo, um visual chamativo. Parece um drink feito pra quem quer se destacar, talvez seja esse decote nas costas que me chamou atenção — ele explicou, tentando relacionar o drink com o seu vestido, algo que pra você nem fez sentido, mas você interpretou aquilo como um flerte casual.
— Tudo bem, eu fico com o Cosmopolitan — disse, pegando a taça. — Obrigada pela sugestão.
Virando-se para ele, você riu, acompanhando o clima descontraído do momento.
— Eu aceito o agradecimento se você me disser seu nome — ele respondeu, com um sorriso brincalhão.
Você desviou o olhar, tentando se fazer de difícil, e respondeu com seu nome.
— Prazer, então. Eu me chamo Felipe — ele estendeu a mão, e você apertou a dele. — Então, quem você conhece? O noivo ou a noiva?
Você olhou para ele, tapando a risada com as mãos.
— O quê? — Felipe ficou intrigado com a sua reação.
— E se eu disser que não conheço ninguém? Apenas estava andando na rua e decidi entrar aqui.
O homem abriu a boca, fazendo uma expressão de surpresa.
— Eu disse que a bebida combinava com você — ele comentou, ainda sem acreditar. — Mas fica calma, eu não vou te dedurar.
— E você? — perguntou, curiosa.
— Eu conheço a noiva.
Vocês foram para a varanda da casa, já que onde estavam a música dificultava um pouco a comunicação. O céu começava a escurecer, e a conversa fluiu, com Felipe sempre fazendo você se perguntar se ele realmente estava flertando ou não.
Então, você decidiu ser sincera com ele.
— Você é muito legal, Felipe, mas eu tenho namorado, alguém que amo muito. E acho que, se estivermos tentando ter alguma coisa um com o outro, isso precisa terminar aqui.
Você mentiu na parte em que disse que amava muito o namorado. Ultimamente, o relacionamento de vocês estava em declínio; ele demonstrou ser um idiota egoísta, e você lhe disse há alguns dias que não o amava mais. Porém, decidiram esperar ele se formar para se separarem de vez. E finalmente, hoje ele se formou.
— Tudo bem, só estamos nos conhecendo como amigos — ele enfatizou a última palavra. — E, aliás, onde começa a traição? No sentimento, na intenção ou no contato físico?
Você pensou por um instante e disse:
— Acho que no físico, como beijo na boca ou sexo, já que os sentimentos não são fáceis de controlar, e as intenções podem ser disfarçadas.
— Então, se eu fizer isso, não é traição?
Ele se inclinou e beijou a sua bochecha, quase no limite de seus lábios, de uma forma que te fez sentir calor.
Você ri enquanto o homem se afasta.
— Não, e nem isso! — você brinca.
Então, num impulso, você lambe o pescoço do homem. Por um instante, ambos esquecem que ali estava acontecendo uma festa, e qualquer um que decidisse aparecer na varanda poderia presenciar a estranha cena.
— Preciso ir ao banheiro — você sorri, entendendo o que ele quer dizer.
Felipe te puxa e te conduz enquanto vocês retornam ao foco da festa, levando você para o andar de cima, que estava menos movimentado e mais silencioso. Ao entrarem em um cômodo, Felipe liga a luz, e você percebe que é o banheiro.
Felipe anda até a pia, enquanto você se restringe a fechar a porta e encostar as costas nela. Em nenhum momento os dois tiram o sorriso do rosto.
— Ai, meu vestido está me pinicando — você finge se incomodar com a peça de roupa.
— Se você tirar e coçar, tenho certeza de que vai passar — ele responde, com um sorriso travesso.
Você joga sua bolsa de lado e segura a barra do vestido colado que usa e então começa a subir, fingindo que Felipe não está ali.
Aos poucos sua calcinha minúscula de renda fica a amostra e você vê de canto de olho o homem segurar seu membro por cima da calça.
— Aí, acho que a coceira é mais aqui — você diz, subindo o vestido por completo.
Felipe a observa, com um sorriso em seu rosto.
Por não estar usando sutiã, fica apenas de calcinha, e então olha diretamente para o homem, e ele imediatamente encara seus seios.
Felipe sabia que não podia tocar em você; os limites foram estritamente impostos, mesmo sem nenhuma conversa sobre isso.
O Tesão reprimido do momento atingiu em cheio, e, em um gesto impulsivo, Felipe começou a desabotoar as calças.
Em um instante sua cueca foi jogada de lado e seu volume liberto, você andou até o lado do homem, se sentando na pia, Felipe começou a bombear o membro, enquanto você puxou sua calcinha de lado, seus dedos encontraram a sua entradinha mais do que escorregadia, enquanto a sua outra mão fazia movimentos circulares em seu clitóris.
Felipe ficava com o rosto vermelho a cada movimento de vai e vem que a própria mão fazia, ele lutava para manter os olhos abertos, tentando olhar pra você ao lado dele se tocando. Nenhum dos dois se preocuparam em conter os gemidos.
Você abria cada vez mais as pernas, não controlava mais suas ações.
Felipe gemeu o seu nome em um sinal de que já iria atingir o seu ápice. E então os músculos do homem se contraíram e o jato de esperma saiu de seu membro, escorrendo pela propía intimidade e pernas, se ele não tivesse apoiado no mármore, você teve certeza de que o moreno perderia a força da perna e cairia no chão.
Você não demorou muito pra gozar, enfiou 3 dedinhos e encostou a cabeça no espelho nas suas costas, fazia muito tempo que não sentia algo tão bom e intenso assim.
Ofegantes, vocês dois se olharam em sinergia.
— Vamos nos limpar antes que alguém perceba alguma coisa — ele disse, enrolando o papel higiênico na mão.
Você andou até o seu vestido, vestindo-o. Então, lembrou do seu celular, que até então estava esquecido em sua bolsa desde que decidiu sair do almoço.
Você pegou o aparelho, várias notificações de mensagens e chamadas perdidas de seu namorado pularam na tela.
📍Parte dois
#lsdln cast#lsdln#lsdln x reader#a sociedade da neve#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño imagine
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (n��o!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#nct x reader#nct smut#nct dream x reader#nct dream smut#chenle smut#chenle x reader#zhong chenle x reader
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non sai da minha cabeça ha mt tempo como o pipe tem uma energia de talarico
Porque pensem comigo! ele tem esse jeitinho tão querido e gentil que não seria difícil fazer amizade durante o namoro, até te mimando mais que seu namorado e tomando seu lado durante as brigas. old que ele tbm fica bobo por mulher mt rápido
da série pensando aqui💭
O pipe geralmente não se atentava muito a namorada dos amigos, porqueou não participavam tanto quando eles saiam ou não intergiam mt com ele. Só que quando te conhece já fica fascinado pela sua beleza e como vc tem um sotaque mt charmoso, primeiramente vc acha q ele te odeia porque só fica te encarando e não fala nada quando vc diz algo, mas isso é só pela timidez do argentino e ele tinha medo de soar como um idiota caso falasse. Com o tempo se aproxima de ti, ainda mais quando foi no cinema um dia assistir a reprise de um filme conhecido por um total de 30 pessoas e vc estava lá, assim começando um amizade tanto pelos seus interesses em comum como pelo fato dele ser mt engraçado quando se sentia à vontade.
O pipe amava o amigo, mas não podia mentir em pensar como ele era um péssimo namorado, as vezes te ignorava ou não se importava com seus gostos, o que deixava Felipe muito irritado porque se vc fosse dele nunca sairia do seu lado e sempre estaria lá para escutar vc. No entanto, Pipe não podia reclamar também, pois quando seu namorado te tratava mal, vc era cada vez mais empurrada para os braços do Otaño que se aproveitava de qualquer migalha. Te abraçava por mais tempo do que devia, sempre te tocava ao falar, te servia mesmo com vc insistindo que ele não deveria se incomodar, te fotografava em todo tipo de situação para ficar admirando e o mais absurdo foi quando ele te deu um presente mais caro e mais significativo que seu namorado no dia do seu aniversário.
Felipe morria de vergonha das próprias ações, mas quem poderia julgar ele quando vc era tão gostosa e apaixonante. Ao mesmo tempo que odiava escutar sobre a sua vida sexual, guardava cada detalhezinho falado e ficava fantasiando depois em como te foderia bem melhor. A cada dia te amava mais e não aguentava ficar te vendo com outro, mesmo que fosse o amigo. Até que o relacionamento começou a desandar culminando no término, fazendo com q vc não fosse a reuniões do grupo de amigos e o Pipe ficou louco com a sua distância repentina, então foi atrás de ti saber o motivo (off ele sabe exatamente o que é).
Agora imaginem: o pipe com aqueles brações e olhos lindos é a pessoa perfeita pra te consolar! Portanto, ele vai a sua casa, todo bonitinho e com uns mimos pra te alegrar e distrair do fracasso do relacionamento (ele ta feliz ne😛 contagiante). Tudo começa com uma sessao de filmes que vc adora e ele fazendo massagem nos seus pés, a voz suave te contando piadas e histórias engraçadas, mas vc só conseguia focar em como ele estava lindo com o boné virado pra trás e camisa de time que realçava o peitoral musculoso. Com o anoitecer, era notável que rescia uma tensão, ainda mais quando vc ofereceu que ele passasse a noite na sua casa. Dentro da sua mente estava um debate, porque mesmo que não tivesse esperanças em reatar, era o amigo do seu namorado e um garoto que vc gostava mais do que deveria, por isso não conseguia conter a inquietude. Atento como era, Felipe nota como vc ficou meio pensativa e quieta, então faz um carinho suave no seu cabelo e pergunta o que tem de errado, mas vc só consegue focar nos lábios carnudos que eram uma tentação desde que o conheceu. Depois de um tempo se encarando, vc pergunta se pode pedir algo pra ele e na hora o argentino responde que "sim, qualquer coisa", em seguida, vc pede em um sussurro um beijo já colocando as mãos nos ombros dele e se aproximando até suas respirações misturarem. Felipe nem podia acreditar no que ouviu e com medo de quebrar o clima só balança a cabeça entrelaçando os braços ao redor da sua cintura e se inclinando para selar seus lábios em um selinho demorado. Mas ambos sabiam o que queriam, logo o beijo casto se transforma em algo animalesco. Ele grunhindo e passando as mãos por todo seu corpo enquanto enrosca a língua na sua, se deliciando nos seus miadinhos dengosos e como seus dedos agarravam os biceps musculosos.
Insaciáveis, se movem em meio as carícias ardentes até chegarem no sofá onde o maior te coloca no colo dele ao passo que se deita (off matando a coluna do pipe). Um tempo depois ambos estão nus com o Pipe te fodendo com os dedos dele, alcançando lugares que nunca tinham sido tocados movendo os dígitos com uma maestria inigualável, além de serem compridos eram grossos e preenchiam quase todo seu buraquinho. Pipe te elogiava a todo momento, dizendo como vc era gostosa e tinha a bucetinha mais apertada e linda, além de falar como era melhor do que nas fantasias dele🙄☝🏻romance ne🙄☝🏻 Suas mãos punhetavam o pau rosinha e avantajado com uma ao redor do comprimento e a outra acariciando a glande, já que ele era tão grande que nem dava conta de fazer só com uma mão. Ele te faz gozar umas duas vezes, completamente avermelhado e bobinho com o jeito que vc gemia o nome dele extasiada.
Felipe segura sua cintura com as duas mãos na medida que você posiciona o pau babado na sua entradinha, pincelando ele no seu melzinho só pra ver como o argentino ficava mais ruborizado ainda. Por fim, decide acabar com a agonia de ambos e senta no membro calmamente, tentando se acostumar com a ardência e o prazer que te acometiam, era tão gostoso se sentir preenchida e esticada ao redor do pau que era meio curvado para o ponto certo, socando seu ponto g sem mt esforço. Felipe gemia descontroladamente conforme admirava sua buceta se esticando para recebê-lo, ainda mais com os seus choramingos manhosos sobre como ele era o pau mais gostoso que já tinha te fodido.
Você inicia um ritmo devagar de subir e descer, se apoiando no peitoral gigante enquanto seus quadris aceleravam mais a cada sentada. Felipe só conseguia massagear e apertar seus seios com força para tentar se controlar e não gozar tão cedo. Ele te deixa comandar por um tempo até um som estalado das suas peles se chocando preencher o ambiente junto com as vozes de vcs gemendo e chamando pelo outro. Pipe não podia acreditar na imagem a sua frente, como nem nos sonhos mais selvagens imaginaria que te foderia no seu sofá e como sua buceta era tão apertadinha. Logo, ele perde o controle, parando os seus movimentos e te imobilizando com os braços firmes te puxando para se deitar sobre ele até que os próprios quadris começam a impulsionar para cima, metendo em ti profundamente e de uma forma eletrizante. Seus lábios se ocupavam em beijar o que alcançava da pele pálida enquanto pipe estapeava sua bunda inúmeras vezes e xingava muito conforme os testículos tensionavam prontos para se despejar dentro de ti (ele não pretendia mas pensou como seria uma mistura de vcs dois😇).
off depois dessa primeira vez que ele te deixa com as pernas bambas e cheia de porra😇😇😇pede desculpas por ter sido bruto e que quer fazer amor lentinho (para nossa vitoria ele falha miseravelmente)
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gente kkkkkk não achei que um dia eu escreveria isso. enfim, já peço perdão se tá ruim, to enferrujada nisso, mas eu estava devendo esse imagine há muito tempo 🙃☺️
smut contagem de palavras: 2,3 mil
✦۟ ࣭ ⊹
— Richard, alguns torcedores estão te criticando nas redes sociais por causa do rendimento em campo, você acha que as festas e as mulheres estão te atrapalhando na hora de ajudar o Palmeiras nos jogos? — você pergunta propositalmente na coletiva após o jogo, e é quase possível ver fumaça saindo das orelhas de Richard, que apenas te encara com raiva.
— Y/n, eu te adoro, mas acho que o foco aqui é o time e não a vida pessoal do Ríos — Abel interrompe, não deixando Richard responder a pergunta. — Se tiver alguma sobre o time você pode perguntar.
— Claro — você olha para o papel em mãos, e a primeira pergunta nem era para ser feita, mas Richard Ríos foi o maior babaca na primeira entrevista que você fez com ele e você não media esforços para ser um pouco estúpida com ele também. — Abel, o esquema do jogo de hoje foi novo e mostrou um bom rendimento de alguns jogadores, você pensa em repetir isso no próximo jogo contra o Galo?
Abel começou a responder a pergunta enquanto Richard estava apenas ouvindo ao lado, você tentou segurar um sorriso ao perceber que tinha deixado ele irritado. Você fez mais algumas perguntas até outro jornalista começar a fazer perguntas para Abel e para Richard, que estava sério e respondendo as perguntas de maneira curta e grossa.
Não é segredo para ninguém que você e Richard Rios trocam farpas sempre que se encontram, e o motivo de tudo isso é por ele ter sido grosseiro na primeira entrevista que você fez com ele. Você tinha perguntado sobre o rendimento dele em campo após a convocação para a Seleção Colombiana, assim como o teu chefe tinha orientado, e Richard mandou você cuidar da sua vida e fazer perguntas sobre o jogo e não sobre a vida dele.
— Eu acho que você precisa pegar leve com ele, as pessoas já estão comentando sobre isso — Hugo, o câmera, é quem fala. Você revira os olhos. — É sério, S/n, você sabe que ele tem um monte de fãs doidas por aí e elas já estão comentando sobre você.
— Que comentem, eu não tenho culpa se o idolozinho delas é um otário — você dá de ombros. — Vou falar com a equipe do Palmeiras sobre as imagens do jogo, te encontro depois.
Você saiu antes que Hugo falasse alguma coisa e foi atrás de alguém da equipe de mídia do Palmeiras para verificar se as fotos que foram tiradas por ele podem ser publicadas no jornal no dia seguinte. Não demorou muito para você caminhar pelos corredores do Allianz com os papeis e o pendrive em mãos, e por sorte, a maioria dos corredores estavam vazios já que o jogo acabou há quase duas horas atrás.
Mas é claro que nem sempre as coisas acontecem como esperamos, porque Richard Rios aparece no corredor logo em seguida e caminha em sua direção com raiva.
— Qual a porra do teu problema comigo, S/n? — ele fala alto, erguendo os braços e parando na sua frente. — O que eu te fiz, ein?
— Com licença, preciso falar com a equipe de mídia — você fala e tenta passar por ele, mas Richard te impede e segura o seu braço, fazendo você encarar ele com raiva. — Me solta.
— Não, a gente vai resolver isso — ele fala e você revira os olhos, puxando o braço que ele ainda segurava.
— Eu não tenho nada pra resolver com você, Rios.
— Tem sim — ele retruca. — Você não pode falar essas palhaçadas pra todo mundo ouvir só porque tem raiva de mim. É a minha carreira porra, e a sua também.
— Eu apenas falei o que os torcedores acham sobre você — você fala rindo e ele bufa. — Se você tivesse sido menos babaca comigo isso não aconteceria.
— Você nunca pegou leve comigo — ele fala e você bufa, revirando os olhos. — Eu quero que você tire todas aquelas notícias que falou de mim nas últimas semanas.
— Não.
— Então eu vou te processar — ele fala e você dá uma risada debochada, deixando Rios mais irritado com você.
— Nem nos seus sonhos, Richard Rios — você fala encarando ele com bastante proximidade, mas tudo o que Richard faz é encarar os seus lábios com batom vermelho.
Você passa a língua pelos lábios quando encara os lábios dele também, e assim que o teu olhar e o de Richard se encontram, tudo muda. Ele olha ao redor do corredor e abre a porta atrás de você, te empurrando para dentro.
— O que você tá fazendo? — você pergunta brava, querendo sair. — Isso aqui tem cheiro de poeira.
— Fica quieta, S/n — ele pede e você bufa, cruzando os braços. Richard se aproxima e encara a sua boca mais uma vez. — Você tem que aprender a deixar essa boca bonita fechada.
— O que? — você pergunta, mas sente a respiração acelerar quando Richard se aproxima. — Eu não acho que isso é uma boa-
Quando você menos esperava, Richard grudou os lábios dele nos seus, te fazendo suspirar enquanto jogava os braços ao redor do pescoço dele.
As bocas se chocaram sedentas, e nem nos seus sonhos mais eróticos você imaginou que estaria se agarrando com Richard Rios em um dos depósitos do Allianz Parque. Ele te segurou pela cintura e te puxou contra ele, colocando você contra a parede e pressionando você contra ela. A língua dele na sua era uma das coisas mais quentes que você já experimentou, sentir os lábios grossos e macios dele no seu era melhor ainda. Richard segurou o seu lábio inferior entre os dentes e puxou, te fazendo suspirar.
Os seus dedos foram rapidamente de encontro ao cabelo macio dele e você não hesitou em puxar enquanto Richard colocava as duas mãos na sua bunda e tirava você do chão, te fazendo ficar entre a parede com apenas o corpo dele te segurando. Você enrolou as pernas ao redor da cintura dele enquanto ainda se entregavam a um beijo quente e desesperado.
Só naquele momento você se deu conta do quanto queria aquilo, algo que você nem imaginava. Poder sentir os lábios dele tão macios e que sabiam exatamente o que fazer, sentir o corpo dele malhado e quente contra o seu, que era muito menor que o dele. Talvez você encontrou os motivos pelos quais as mulheres ficam loucas por ele.
Ele pressionou a própria virilha contra você e você quase gemeu ao sentir o volume ali, rebolando contra ele para buscar mais alívio, e quase xingou sozinha por causa das roupas que ainda estavam entre vocês.
Vocês já estavam ofegantes e você sentia as próprias bochechas queimarem de calor. Você tirou as mãos dos cabelos de Richard e levou as unhas pelo peito dele até alcançar a barra da camisa, puxando para cima para tirar.
— Tira essa merda — Richard resmungou entre o beijo, levando as mãos até os botões da camisa social que você estava usando, e ele teve que se afastar para abrir os botões um a um. Não demorou muito para a camisa parar no chão, assim como a dele.
Era ridículo a maneira que você estava desesperada se esfregando contra ele, que sorria contra o beijo algumas vezes quando você se mostrava excitada por causa dele. Você afastou a boca da dele e seus lábios foram em direção ao pescoço dele em seguida, levando a sua língua em direção a tatuagem no pescoço e deixando uma lambida e sugando a pele, o que com certeza deixaria uma marca no dia seguinte.
Richard ainda te segurava contra a parede e você sentia cada vez mais o pau dele contra você, duro e grande. Ele segurou o seu pescoço com uma mão e pressionou o quadril dele contra você, te fazendo revirar os olhos enquanto encostava a cabeça contra a parede. Richard levou a língua até o seu pescoço deixando lambidas em direção ao seu ouvido.
— Se você não fosse tão babaca comigo eu já teria feito isso muito antes — ele sussurrou e você poderia ficar com raiva se fosse em outro momento, mas agora tudo o que você tinha na cabeça era Richard Richard Richard… — Me fala o que você quer.
— Porra nenhuma — você resmunga e puxa os lábios dele contra os seus novamente, fazendo ele ficar quieto.
Um homem em silêncio é sempre uma obra de arte.
Você se afastou do corpo dele e ele te colocou no chão novamente, e você rapidamente abriu o zíper da calça jeans e tirou, assim como os tênis que você estava usando. Richard não conseguia tirar o sorriso presunçoso do rosto e isso era o que mais te irritava ou te dava tesão. Você ainda não decidiu.
Ele sorriu quando levou apenas uma mão até o seu sutiã e abriu o fecho da frente, te empurrando contra a parede novamente quando te beijou e levou uma das mãos até o seu peito, segurando o mamilo entre as pontas do dedo e te provocando. Você levou uma das suas mãos até a bermuda dele, esfregando a palma da mão contra o volume ali, que era notável por causa do tecido mole da bermuda do time. Richard suspirou e levou a mão dele até a sua, guiando os movimentos mais rápidos conforme ele queria, ou então apertando os seus dedos contra o pau dele.
Richard puxou o shorts e a cueca boxer para baixo e você quase salivou ao observar toda a extensão rosada e com veias marcando. O tiktok e as teorias realmente nunca mentiram sobre o tamanho.
Richard se aproximou e te beijou e mais uma vez te colocou contra a parede, mas dessa vez ele levou dois dedos até o clitóris por cima do tecido da calcinha de renda, o gemido que saiu da sua boca não foi nada fofo, mas Richard pareceu ter gostado já que ele afastou o tecido da calcinha para o lado e te penetrou rapidamente os dois dedos.
Richard não poderia fechar os olhos em momento algum, pois queria observar cada reação no seu rosto, ou prestar atenção nos suspiros e gemidos que saiam da sua boca quando ele tocava em você.
— Chega… — você murmurou, levando uma mão até a mão dele e fazendo ele tirar os dedos de você, Richard não pensou duas vezes antes de levar os dedos até a sua boca, te fazendo chupar e sentir o teu próprio gosto.
Richard colocou as mãos na sua bunda e te puxou para cima mais uma vez, você levou a mão até o pau dele, masturbando algumas vezes antes de direcionar até a sua entrada.
Se tivesse alguém passando no corredor provavelmente teriam ouvido o gemido que vocês dois soltaram quando Richard penetrou tudo e grudou os lábios dele nos seus mais uma vez. Era tudo bagunçado, tudo muito quente, suado e gostoso.
Os movimentos de Richard eram rápidos e desesperados, as suas pernas ao redor da cintura dele deixavam ele mais próximo de você enquanto você puxava os cabelos dele ou arranhava as costas dele com a ponta das unhas.
Cada movimento de Richard fazia o quadril dele bater contra você e o barulho preencher toda a sala. Uma mão dele estava na sua bunda, a outra no seu pescoço te apertando enquanto te beijava e tudo era demais, tudo gritava por Richard enquanto ele invadia todos os seus sentidos. O ritmo dele estava te deixando enlouquecida. Cada vez que ele te penetrava fundo você quase via estrelas, e Richard estava igualmente em transe, desesperado com os movimentos, e maravilhado com a jornalista arrogante que estava totalmente entregue a ele.
Richard levou a mão que estava no seu pescoço até o seu clitóris, pressionando e te fazendo gemer alto quando sentiu a sensação quente do orgasmo se aproximando.
— Ah, isso — você suspirou, tentando se agarrar a ele no desespero. — Pode gozar.
— Mesmo? — ele perguntou, fechando os olhos enquanto você tentava rebolar o quadril de encontro ao dele.
Você concordou e largou a cabeça contra a parede, sentindo Richard acelerar os movimentos quando você gozou e se contraiu ao redor dele, gemendo alto e segurando os cabelos dele com força. Richard levou os lábios até o seu pescoço e gemeu, e você sentiu o pau dele pulsar dentro de você enquanto sentia todo o gozo dele escorrer.
Ele te segurou forte contra ele, te deixando imóvel e agarrada no corpo dele. Você fez carinhos leves no cabelo dele enquanto tentava controlar a respiração da mesma maneira que ele fazia, também ofegante. Richard deixou alguns beijos no seu pescoço antes de te colocar no chão, e você teve que se agarrar a ele com medo de cair por causa das pernas trêmulas.
— Tá tudo bem? — ele perguntou e você concordou, ainda com os braços ao redor do pescoço dele.
Aos poucos você foi se dando conta do que aconteceu e sentiu as bochechas esquentarem de vergonha. Meu Deus. Você não é uma mulher que transa com jogadores em salas que o acesso é proibido, muito menos com jogadores que você não gosta.
Você se afasta de Richard e sente ele te encarando enquanto você procura as suas roupas que estão por todos os lados. Vocês não falam nada e Richard também procura o uniforme que estava usando, e assim que vocês dois estão devidamente vestidos, ele se aproxima.
Richard coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e você desvia o olhar dele, sem querer se sentir abalada com esse gesto.
— Preciso ir embora — ele concorda e você anda até a porta, sem falar mais nada.
— S/n, espera… — você não deixa tempo para ele falar e fecha a porta do depósito, feliz por não ter ninguém no corredor naquele momento. Você corre para o primeiro banheiro que encontra e vê o seu estado, descabelada e suada.
Você ajeita o cabelo e tenta parecer o mais apresentável possível, mas tem a sensação de que todos sabem o que você fez.
— Finalmente, onde você estava? — Hugo pergunta assim que você encontra ele perto da saída.
— Passei um pouco mal, desculpa.
— Tá tudo bem agora?
— Vai ficar.
#one shot#palmeiras#richard rios#richard rios imagine#richard rios x você#richard rios x imagines#piquerez smut#smut#brasileirao#jogadores
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"Profissionalismo em primeiro lugar"
Você sempre foi muito profissional. Ser uma atriz tinha suas fortunas mas também exigências.
Um dos cuidados que tomava era de não sair transando com qualquer pessoa. Devia respeitar sua privacidade e corpo.
Quando foi chamada para fazer parte do elenco de A Sociedade da Neve botou na cabeça e assim fez. Sem transar com ninguém.
Óbvio, se for tirar a vez que Matías apareceu no seu AP para falarem sobre o filme, e você acabou a noite com você quicando nele no sofá da sua sala, enquanto ele gemia e implorava pra gozar em você.
"Deixa vai, deixa eu fazer você sentir a minha porra escorrendo da sua buceta" Ele gemeu apertando sua cintura. E tudo que você fez foi responder com um tapa na cara do rapaz, e continuar com oque seria a melhor sentada que ele ja recebeu.
Depois disso parou! Acabou!
Ta, teve a vez que durante a troca de figurinos o Pipe te viu sem camisa, so com um sutiã rendado, e tudo que você sabia era que duas horas depois tava no carro que ele alugou sentando nele enquanto ele gemia seu nome.
"Isso, continua vai bem...assim..." Ele apertou sua cintura e fechou bem os olhos
Você gemia o nome dele com prazer, sentia o pau dele dentro de você, sentia o desespero dele em gozar e te sentir gozando.
"Felipe...eu vou gozar" Avisou ele enquanto aumentava a velocidade das quicadas
Se alguém passasse na rua naquela hora, certamente viria o carro vermelho com os vidros embaçados, e a vaga imagem sua no colo dele.
"Goza vai nena, geme meu nome..." Foi com ele falando aquelas palavras no seu ouvido que você gozou. Gemeu alto enquanto apertava ele, e (demorando até) Pipe gozou também, segurando bem você e dando milhões de beijos no seu pescoço.
...
Após isso só teve aquela vez com o Fran. Que na real foram duas, porque uma foi quando você chupou ele no quarto do hotel que você tinha ficado, e a outra ele voltando no dia seguinte para retribuir o favor.
"Fran, não precisa sério" Disse enquanto o loiro descia pelo seu corpo, deixando beijos molhados na pele exposta
"Claro que precisa (seu apelido). Precisa muito... eu preciso..."
Lentamente ele tirou sua calcinha e começou a chupar você. Sentia a língua dele passar lentamente pelo seu botaozinho, usando o dedo para provocar sua entrada.
"Você é deliciosa mulher" Foi a última coisa que ele disse antes de enterrar o rosto de vez na sua buceta, e te fazer gozar forte naquela cama de hotel.
E foi... sua vida sexual com o elenco do filme da Netflix acabou ali.
Óbvio, você as vezes se lembra que quando termiram de gravar Pardella chamou você para um jantar na casa dele, para aproveitar que os filhos não estavam.
O jantar foi delicioso, e ele e a esposa dele também...
Até hoje não sabe como foi de estar na cozinha conversando com a mulher dele, para estar deitada na cama do casal do Agustín metendo o pau dele em sua boca, enquanto a esposa do mesmo chupava você e metia os dedos dela na sua buceta.
"Isso vai, assim mesmo" Você gemeu apertando um pouco os cabelos da mulher dele, e logo soltando um "me desculpa"
Pardella riu e deu um tapinha na sua cara.
"Se você soubesse nena" Tirou o pau da sua boca e fez um carinho na bochecha esquerda "A quanto tempo estávamos planejando fazer isso com você" Escutou a risada fraca da mulher dele e sorriu
Quem disse que ser marmita de casal é ruim, é um grande mentiroso.
Seguido dessas vezes foram duas pra finalizar.
Quando depois de terminar o filme o Esteban te convidou para ver a peça dele. É claro que você aceitou, tanto por gostar de teatro, e porque também é claro, é o Esteban.
Depois que a peça terminou ele te chamou pra ir pra casa dele, e com a desculpa que tava muito tarde, uber era perigoso e Deus te livre pegar ônibus naquela hora, acabou dormindo na casa dele.
Resultado: Esteban brincou como sabia que você já tinha dado pra 2 integrantes do elenco (coitado), você fingiu estar ofendida e ele ficou todo:
"Ai desculpa, nao sei porque disse isso" Colocou as mãos no rosto e fechou os olhos "Me desculpa..."
"Kuku tá tudo bem" Disse tirando as mãos do rosto do rapaz "Você não mentiu dizendo isso" Riu e ele riu também
"E você faria de novo?"
"Faria" Ele te olhou sério. Bem no fundo dos olhos "Mas acho que prefiro dar preferência pra quem não foi ainda"
Os dois sorriram e logo você sentiu a mão dele em seu pescoço te puxando para um beijo.
Minutos depois você estava na cama de Kukuriczka, nua com ele em cima de você metendo o pau dele dentro de ti.
"Vai mais rápido Esteban, por favor" Pediu para ele que sorriu por conta do quão manhosa sua voz saiu
"Calma, calma..." Beijou seu pescoço e deu algumas mordidinhas "Temos a noite inteira minha querida, deixa eu matar essa vontade de você vai"
Esteban penetrava você lentamente mas com força. Sentia cada centímetro do pau dele entrando e saindo de ti. Gemia o nome dele e arranhava as costas do ator, deixando ele inteiramente marcado.
"Eu queria fazer isso desde a primeira vez que te vi" Começou a acelerar as estocadas e levantou um pouco suas coxas para ir um pouco mais fundo "E quando soube que os outros tinham conseguido..." Antes dele finalizar a frase acertou seu ponto G te fazendo gemer e segurar ele ainda mais forte
"Continua vai, bem assim Esteban"
O tempo se passou e os dois gozaram juntos.
Na manhã seguinte, antes de você ir embora Esteban te comeu com todo o carinho do mundo, na mesa da cozinha dele, te deixando totalmente satisfeita.
Depois disso foi o Enzo.
Ironicamente foram contratados para o mesmo ensaio fotográfico. (Aquele que o Enzo postou as fotos recentemente no Instagram).
Ele ficou brincando como a roupa que você usava te deixava "gostosa pra caralho, uma pena que não rolaria nada entre a gente não é?"
Infelizmente, esse papo de rei da coitadolandia do Enzo deu certo.
Você chamou ele pro pequeno apartamento que havia alugado, e quando deu conta já estava no banho com ele, num sexo pós sexo.
A água cai e molhava os corpos dos dois. Você estava com a bunda empinada enquanto Enzo te penetrava com força enquanto gemia de prazer.
"Ah nena" Segurou seu pescoço fazendo suas costas grudarem no peito dele "Nem parece que eu tava fodendo essa bucetinha a uns 20 minutos atrás não é?"
Você sorriu e gemeu em resposta.
Vogrincic era tão bom. Sabia usar os dedos sem tirar todo o mérito to pau dele que entrava e saía se você com maestria.
Enquanto você gemia alto, pedindo pra ele continuar metendo em você, ele dava tapas estralados em sua bunda.
Quando estava prester a gozar, tirou o pau para fora e te fez ficar de joelho.
Com rapidez você colocou o pau dele em sua boca, e chupou ele tão bem, que viu o uruguaio revirar os olhos enquanto soltava um "porra mulher" sentindo o pau dele ir no fundo da sua garganta.
...
...
"Gatinha?" Ouviu Símon te chamar
Ergueu o rosto e viu o rapaz parado na porta do banheiro apenas com uma toalha na cintura
"Oi" Sorriu e tentou disfarçar a cabeça perdida em pensamentos
"Pensando no que em?" Hempe foi se aproximando de você e deitando por cima de ti na cama "Ja ta com vontade de outra?"
A menos de uma hora atrás, você e Símon estavam comemorando a nova série dele, e seu contrato com a netflix para estrelar um spin-off de Stranger Things.
A comemoração foi com vocês transando na cama dele, enquanto você gemia com ele metendo em você. Com suas pernas nos ombros dele, fazendo o pau do mesmo ir mais fundo ainda, te causando mais prazer ainda.
"A vontade ainda ta surgindo" Respondeu a pergunta dele, brincando com a toalha presa na cintura do mesmo "Logo logo eu beijo esse pescocinho pra ter você metendo em mim"
"Vou ficar no aguardo minha princesa" Deu um selinho em seus lábios e um tapao em sua coxa te fazendo estremecer.
Sabe, talvez a sua pequena falta de profissionalismo não seja algo tão ruim assim...
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*me fazendo de burra* nossa camis acabei de ver essa foto e I thought 🧠 em esteban e reader indo pra uma festa fantasia de homem e mulher aranha mas depois de dois copos de um drink suspicious o esteban parece tá mais gostoso que o normal e como we are just girls 🎀 a reader chega toda xoxinha tipo amor cof cof to meio dodói vamo pra casa 🥺 {olhinho implorando por meia hora de pica} ai quando eles chegam em casa ela já tá se esfregando tipo gata no cio opa a dor passou 🤭 vamo fude? 😈 corta pra ela rebolando em cima dele com os dois ainda fantasiados e si tirar aquela máscara ele tá com os olhinho lacrimejando aff para a gravação 😖✊🏽
and I say more ☝🏽☝🏽 indo pra minha skin de nerd 🤓 tem um quadrinho do homem aranha que ele conhece a silk (mulher aranha) e eles não podem ficar perto um do outro pq as aranhas que picaram eles são da mesma espécie então os hormônios ficam a flor e eles querem toda hora fazer sapecagens 🍑🍆💦
mas assim amiga sabe isso foi uma coisa que eu pensei agora sabe não é como se eu já tivesse surtado no seu chat sabe essa ask não foi planejada sabe sabe sabe 🕴️🕴️🕴️
nossa !!!! que ask super inesperada 😯😯😯😯inclusive PUTA 💥que💥💥PARIU🖕🏻🖕🏻🖕🏻 gente o dia que ele postou essa porra dessa foto vocês não tem noção eu quase entrei em combustão instantânea xerecal de vdd vey olha esse pescocinho branquelo perfeito pra encher de chupão e meter a unha e enforcar OI quem disse isso……
enfim. *limpando a garganta cof cof* esteban amigo do irmão. SIM. ele voltou. o mais temido de todas as edições. (não revisado ok e dedicado a @lacharapita 🖕🏻 e todas as kukulovers e todas as amantes de homens patéticos 😛)
ok voltando ESTEBAN AMIGO DO IRMÃO que é nerdolinha estudante de ti, e por mais que seja uns aninhos mais velho que você sempre fica nervoso contigo por perto. esteban amigo do irmão que aceitou que a festa do seu irmão fosse na casa dele, mas com a condição de que fosse festa a fantasia já que o aniversário do seu irmão é justamente no mês de outubro.
a festa realmente estava divertida, a casa de esteban era grande o suficiente para deixar todos convidados a vontade, a maioria das pessoas no jardim perto da caixa de som e raramente algumas na cozinha pra buscar mais gelo. a maioria das fantasias eram criativas, outras pessoas optaram por algo mais simples, como você, que ficou sabendo da festa de última hora (pq seu irmão não gosta como o esteban fica calado quando você tá perto então te contou em cima da hora 🙄) então vestiu um vestidinho preto e colocou umas orelhinhas de gato pretas do último carnaval. mas acontece que… a bebida estava descendo fácil demais e batendo no nível certo só pra te deixar alegrinha, soltinha. e o ambiente da festa tava tão gostosinho… que nem o anfitrião (😛), que em sua defesa, sempre achou ele tão gatinho… as sardinhas espalhadas pelas bochechas que coravam quando você chegava por perto, e principalmente os ombros largos que ficavam ainda mais evidentes com ele usando essa bendita fantasia de nerd do homem aranha. mas, sabe… o jeitinho que ele ficava totalmente idiota perto de você te instigava tanto, te deixava com tanta vontade de tê-lo sozinho por mais de alguns minutos…
por isso que, quando viu kukuriczka entrar na cozinha para buscar mais gelo, rapidamente abandonou o seu grupinho de amigas e foi atrás dele. chegou de fininho na cozinha, com a voz mansinha ao chamá-lo, “kuku… eu tô com tanta dor de cabeça, cê tem algum remédio pra me dar?”, sorrindo quando ele virou rápido demais na sua direção, tropeçando pro lado pq tava alegrinho também e usando aquela porra daquela máscara (em defesa dele, era pq lá fora tava frio e o nariz dele tava ficando gelado já, ah e também pra não ficar inalando a fumaça que os amigos estavam fazendo) e respondendo “claro..”. você acha que nunca esteve tão feliz quando subiu pelas escadas até o quarto de esteban, logo atrás dele.
o quarto era bonitinho, arrumado e cheiroso, mas você não conseguia prestar atenção em outra coisa além do homem alto procurando um remédio em uma das gavetas da mesinha ao lado da cama. o observava em pé, um ângulo inédito já que ele sempre estava acima de ti, muito mais alto. “tem… dipirona, pode ser?”, ele ofereceu, simpático. “poxa, nem dá, eu sou alérgica…”, você contou a mentira na voz mais meiga que conseguia, se sentando ao lado do loiro, que logo voltou a procurar na gaveta, ele estava tão nervoso que não percebeu que era a máscara que atrapalhava a visão dele, não se deu conta antes de você o impedir de voltar a procurar. “quer saber, kuku? eu acho que eu só preciso ficar sentadinha aqui um pouco… só até passar, sabe?”, ele se endireitou ao ouvir, até falou algo do tipo “fica a vontade, se precisar de alguma coisa me chama”, mas você logo colocou a mão na coxa dele, dizendo doce: “não, fica aqui comigo… por favor”
e claro que ele não negou, ainda mais com você chegando mais pra perto dele, agora encostando a sua coxa no lado da dele. você até deu uma risadinha sopradinha ao levar a mão até a nuca do garoto, brincando “tira essa máscara, kuku… ce vai ficar sufocado”, tirando a máscara devagarinho, até mordendo o lábio discretamente quando viu o rostinho vermelhinho e os olhinhos caídos por conta da bebida, o cabelinho loiro bagunçado nem se fala. você sorriu, dizendo “prontinho..” enquanto passava as mãos pelos fios desalinhados, arrumando eles. você é esperta, po, tem o mínimo conhecimento de cultura pop e nerd, masss…. enquanto continua com a mão pertinho da nuca dele, pergunta, como quem não quer nada, “kuku, tem algum universo em que a mulher gato e o homem aranha ficam juntos?” e meus amores … só falta ele cair durinho pra trás, ele até engasga antes de te responder - tentando fingir costume - que “o universo da mulher gato e do homem aranha são diferentes, então é muito provavel que eles nunca nem se conheceram”. você faz a linha bundudinha burrinha neaaaahhh 😛 (dont mind me im projecting) e fica toda “poxa! não sabia…”, enquanto as mãos não saem de perto dele, acariciando o ombro, descendo pelo braço… ele começa a explicar, nervoso “pelo fato de a mulher gato ser da dc e o homem aranha da marvel, é improvável, mas assim! nada é impossível com tantas teorias…”, e ele até ia falar mais, mas você se ajeita na cama, colocando as pernas pra cima do colchão e ajeitando elas em posição de borboleta, permitindo que ele veja direitinho a parte interna da sua coxa, pode até jurar que consegue enxergar o tecido branquinho da sua calcinha.
“que foi, kuku?”, você pergunta, e os olhos dele finalmente voltam pro seu rosto, que está com um sorrisinho de lado e a cabeça também tombada para o ladinho enquanto o olha, meiga, como se você nem estivesse fazendo um inferno na cabeça do pobre coitado agora. “não, nada, é… só isso mesmo”, ele diz, baixinho. “hmm, entendi..”, acha tão adorável o jeitinho tímido dele que não resiste, se ajeita para chegar mais pertinho, e dessa vez se senta devagarinho no colo dele, sem quebrar o contato visual, as pernas do lado dos quadris do homem, que te observa com o cenho franzido e os lábios entreabertos, sem nem acreditar que isso finalmente tá acontecendo. “e nesse universo, que que ‘cê acha, hm?”, pergunta com as duas mãos na nuca do garoto, observando o ‘sim’ tímido que ele acenou com a cabeça ao te olhar, fechando os olhinhos e jogando a cabeça para frente até encostar nos seus seios quando você movimentou os quadris para frente.
você chegou com a boca pertinho do ouvido dele, mas antes de falar alguma coisa, de novo chegou os quadris para trás e para frente, gemendo baixinho com a sensação e não contendo um sorriso quando ouviu ele fazer o mesmo. “deixa eu te ouvir, kuku… fala pra mim o que você quer, hm?”, mordeu de levinho o lóbulo dele, roçando mais uma vez sua calcinha já molhada contra a ereção que marcava na fantasia, e ainda por cima, descobriu o exato lugarzinho que marcava a glande já inchada e melada de pré gozo ao chegar um pouco para o lado, e ao se mexer mais uma vez, percebeu que a sensação dos tecidos meladinhos contra o outro era tão boa quanto para você e para ele. esteban ainda tinha o rosto encostado nos seus peitos, e você levou seus dedos até o queixo dele, fazendo ele erguer o rosto e encontrar o seu olhar, ele parecia querer te pedir algo, mas as palavras agarravam na garganta ao te sentir rebolar nele, abria a boca para tentar dizer alguma coisa mas só saiam gemidos baixinhos e falhados, as mãos grandes agarravam os lençóis com tanta força que uma das pontas até se desprendeu de uma das extremidades. quando você percebeu que o que estava faltando eram as mãos dele em você, tomou elas na sua carinhosamente- algo que ficava mais sujo tendo em mente a forma como você esfregava a sua bucetinha coberta pelo tecido fino contra a ereção de esteban que você conseguia até sentir latejando - e guiou elas até a sua bunda, agora exposta já que o vestido já tinha se enrolado acima dos seus quadris.
“pode me tocar, kuku… não precisa ficar tímido…”, seus quadris se moviam para frente e para trás, o fato de que esteban conseguia sentir tão bem você pulsar ao redor de nada enquanto você praticamente o masturbava com a sua intimidade o deixava louco, então quando você apertou em cima das dele, fazendo ele agarrar sua bunda, ele não tinha nem condições de medir a força que te apertava, nem quando você puxou um arzinho entre os dentes cerrados, logo sorrindo com a sensação nova, canalha. suas mãos foram até o queixo dele, alinhando o rostinho dele com o seu, olhando nos olhos dele enquanto disse “sabe, na verdade… eu ficava sonhando em ter você me tocando desse jeito”.
ele acenava um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, os lábios dele se moviam, como se ele fosse falar “eu” alguma coisa, mas porra… tava tão gostoso, que você não deu nem importância para o que ele tinha a falar nesse momento. “mas isso aqui tá tão melhor do que qualquer coisa que eu já pensei… da até pra sentir, é tão grande…”, a sua mão que antes estava sobre a dele na sua bunda foi até a alcinha do seu vestido, ele acompanhava a forma como ela deslizava ela contra o seu ombro, e antes mesmo que você pudesse tomar a iniciativa, esteban retirou uma das mãos que estava na sua bunda e levou ela até o seu peito, agora quase exposto, enfiando a mao grande por baixo do seu tecido e agarrando a carne com mais força do que gostaria. você gemeu com a sensação, já sensível demais devido ao álcool no sistema e por finalmente fazer o que queria há tanto tempo com o amigo gatinho do seu irmão. os quadris involuntariamente começaram a se mover com mais intensidade, um barulhinho molhado vindo da sua buceta que se esfregava contra a ereção pesada e quente perfeitamente delineada no tecido fez esteban arfar, apertando seu corpo mais forte ainda no reflexo, arrancando um sorrisinho safado de ti. “t- ta… caralho… tá muito bom”, finalmente esteban conseguiu falar alguma coisa, mas coitadinho, a forma que a voz saiu tão frágil da boca dele foi diretamente para o seu pontinho sensível e inchado, que era estimulado perfeitamente pelo comprimento do loiro, te deixando mais desesperada ainda para se desfazer ali mesmo.
“é, lindo? vai ser melhor ainda quando você me fuder, me deixar bem cheinha com esse pau gostoso… me lotar de porra”, você não ligava de falar essas baixarias pro menino que corava quando você dizia “oi”, não nesse momento. principalmente quando ele colou os lábios entreabertos nos teus, mas ainda sim não te beijou, apenas fechou os olhos e gemeu, e sem nenhum aviso prévio, se desfez ali mesmo, te fazendo arrepiar ao sentir a mancha melada se formando no tecido contra a sua buceta. se não fosse pela reação dele, não teria nem decifrado que ele gozou, afinal, a mancha molhada que se formou ali poderia ter sido sua, já que sentia que estava escorrendo de tão excitada com o loiro burrinho de tesao bem na sua frente, e ainda por cima por sua causa, e, claro, principalmente com a sensação gostosa que roçar contra ele te trazia. reduziu o ritmo que se movimentava contra ele, mesmo com os olhinhos fechados, esteban mostrava preocupação, ele encostou o rosto na curva do seu pescoço, respirando pesado antes de dizer “desculpa”. pela reação do garoto por ter gozado nas próprias calças, ele definitivamente nem sonhava que essa tenha sido a coisa mais excitante que você já presenciou.
a fim de assegurá-lo que você estava tão satisfeita quanto ele, encostou a mão na bochecha vermelhinha, abaixando o próprio rosto para finalmente beijá-lo. ambos arfavam contra o beijo, você gemia baixinho contra os lábios fininhos ao sem querer chegar os quadris para frente, só espalhando mais a bagunça que tinham feito ali, já esteban ergueu os próprios quadris em um espasmo, sensibilizado com o que tinha acabado de acontecer. precisava de mais dele, dos dedos compridos, da língua contra cada centímetro do seu corpo, o pau grande te fudendo até ficar dolorida no dia seguinte, então por isso, quebrou o beijo, se afastou e ficou de pé.
quando caminhou até a porta, esteban genuinamente sentiu uma pontada no peito, com medo de ter fudido com a chance perfeita de te ter como ele tanto sonhou, mas quando te viu girar a chavezinha na fechadura, agradeceu mentalmente a todos os deuses que existiam nesse mundo. você caminhou de volta até ele, disse doce “não tem problema kuku…” ajoelhando entre as pernas dele, passando a palma sobre a mancha molhada da fantasia. “deixa eu te ajudar a limpar essa bagunça”
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absolutamente apaixonada nos seus headcanonssss, dou muita risada com alguns e fico "meu deus seria assim mesmo"
faz unzinho dos meninos conhecendo os pais da leitora?? 🥺 fico imaginando muito como seria a dinâmica deles c a família brasileira
wn: ain muito obrigada mesmo <3 fico super feliz!!! e espero que você goste :)
meninos do cast x conhecendo seus pais
fem!reader headcanon
tw: nenhum!!
enzo:
como é acostumado, pelo trabalho de ator, a lidar com conversas sérias e gente importante, ele surpreendentemente não fica nem um pouco nervoso e vai bem tranquilo conhecer seus pais.
é de uma simpatia que só dele - conquista sua mãe quase que de imediato só por ser extremamente educado.
vai se oferecer pra lavar a louça, não aceitar não como resposta, pedir receita do bolinho da tarde e dizer que é o melhor cafézinho que já tomou na vida.
aprendeu algumas palavras-chave em português pra impressionar.
tem uma conversa séria sobre as intenções do relacionamento com seu pai, só eles dois, no escritório da família. terminam com um sorriso no rosto e apertando as mãos.
agustín:
vai ficar mega nervoso! super apreensivo! antes do "grande encontro" como ele tem chamado.
apesar de ser bem seguro de si, sabe que é a primeira impressão que fica e tem medo de não ser "aprovado" por seus pais.
no entanto, relaxa assim que chega. você e seus pais são bem parecidos, então ele já sabe como lidar.
tenta conversar em português com as frases que aprendeu no duolingo. falha miseravelmente, mas só a tentativa arrancou um senhor sorriso da sua mãe.
depois que se solta suas gargalhadas se soltam junto. tem uma tarde maravilhosa e é convidado pro próximo almoço familiar só por ser "um querido".
fran:
apesar de tenso, é fran quem te acalma antes de vocês se encontrarem com seus pais. ele sabe o quanto é importante pra você que saia tudo perfeito.
fica calado e atento no primeiro momento, apenas escutando e vendo a forma como vocês se relacionam. quando se sente a vontade, vai se soltando - conversando um pouquinho, escolhendo as palavras.
é tão quietinho, fofinho e tímido que ganha todas as mulheres no recinto. que, inclusive, viram melhores amigas dele (e todas soltam aquele "aí sim!" quando ele começa a se soltar de verdade e demonstrar a personalidade feliz e açucarada).
vai cumprimentar primeiro seu bichinho de estimação de infância, se tiver um.
se dá super bem com seus priminhos/irmãos mais novos.
matí:
fica muito tranquilo e de boas antes de conhecer seus pais. o que te desespera completamente.
apesar do jeito bocudo e marrento, se mostra agradável, educado e muito bom moço na frente da sua família. até ajudar sua avó a levantar e se locomover ele ajuda. um anjo!
inclusive olha pra você com a cara mais lisa do mundo "não te avisei que não precisava se preocupar?".
depois que conquista todo mundo com a falsa educação vai aos poucos mostrando sua verdadeira forma - que, apesar de encrenqueira, diverte muito a todos. seu pai principalmente.
vira xodó da sua mãe e formam uma dupla contra você.
kuku:
o encontro acontece na casa dele: chama seus pais para um jantar feito por ele mesmo. algum prato argentino típico com um delicioso vinho.
conquista pelo estômago (que nem fez com você) e pelo fato de que é um absoluto gentleman.
apesar da pose educada, tem um riso frouxo e uma conversa tranquila. puxa assunto sobre o brasil, sobre como tem vontade de visitar o país, comenta alguma coisa que sabe sobre o estado que você mora y sobre o time de futebol que seu pai torce.
(ele esteve aprendendo conversação em português com um amigo em segredo e surpreende todo mundo - o jantar é todinho em português, tá?)
vai pedir pra ver fotos suas quando era bebê.
pipe:
você quase desmarcou tudo tamanho o nervosismo de pipe. é como se o coitadinho estivesse a beira de um ataque de nervos.
todo mundo percebe que ele está super nervoso e acabam sendo mais agradáveis pra não assustar mais.
é um típico caso de genro favorito da sogra - pelo jeitinho tímido e gentil, conquista pela falta de jeito e pela carinha de desespero.
leva um vinho que sem querer derruba e espatifa no chão. limpa tudinho desesperado, recusando ajuda da sua mãe, corta o dedo sem querer e só não vai parar no hospital porque sua priminha/irmã mais nova cola um adesivo da hello kitty em cima.
apesar do desastre, consegue conversar bastante sobre futebol com seu pai e tios. o segundo encontro é melhor - ele não quebra vinho nenhum e consegue conversar com mais calma.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#francisco romero#fran romero x reader#francisco romero x reader#matías recalt#matías recalt x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
#louis and harry#harry styles#larry stylinson#louis tomilson#one direction#hinter#intersex#smut#oneshot#lrryswtca#larrysmut#hbottom#harrybottom#ltops#louistops
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nossa diva eu vi a ask da anon refletindo sobre como seria o enzo apaixonado e agora fiquei pensando nisso só que com o matías e o pipe.....
o matías apaixonado entra mto naquela outra ask dele sendo totalmente mansinho com a leitora porque ela é o ponto fraco dele, chamando ela pra sair nos lugares que ele sabe que ela adora, gostando de contato físico mas >só< com ela, inclusive ficando muito mais manhosinho com a lobinha, pedindo carinho quando ninguém tá olhando... 💭
o pípe eu tenho alguns pensamentos mas não consigo elaborar muito, imagino ele completamente bestinha sem saber como agir perto da leitora, não querendo dar na cara que gosta dela mas falhando miseravelmente porque até o atendente da padaria que viu vocês juntos uma vez só já percebeu o penhasco do pipe por ela. ele provavelmente chama ela pra assistir alguns jogos, até se oferece pra levar ela no estádio e ENSINA!!!!! tudo sobre futebol pra ela, (eu como uma leiga nesse assunto me apaixonaria na hora com alguém que me explicasse) com muita paciência e calma
passo o microfone pra vc diva pode dissertar a vontade sobre 🎤🎤
nossa, mas o matías apaixonadinho eu gosto muito de imaginar ele num cenário grumpy x sunshine, porque eu SEI que esse garoto vira gado de mulher quando tá apaixonado. primeiro que já é uma luta só pra ele admitir pra si mesmo que tá com os quatro pneus arriados por ti, né? mas depois que ele finalmente internaliza isso, o homem muda da cabeça aos pés >contigo<. penso que ele é do tipo que se atenta aos mínimos detalhes, então, se num dia você disse que tava morrendo de vontade de conhecer uma confeitaria nova que abriu no centro, no dia seguinte ele tá aparecendo na porta da sua casa te convidando pra comer bolinho com ele. em público, ele não consegue tirar as mãos de ti e, se vocês não estão juntos ainda, fica o tempo inteiro te procurando, ao ponto dos amigos zoarem demais a cara dele, porque quem é você tem o que você fez com o matías porra louca que não liga pra nada?! e você super seria amiga dos amigos dele, eles te adorariam pelo simples motivo do humor do matías ter melhorado em 500% desde que vocês começaram a se ver. imagino vocês dois em uma mesinha de bar, você super interagindo com todo mundo e ele te segurando com uma mão na cintura e a outra segurando uma cerveja (😵💫😵💫😵💫😵💫), só ouvindo vocês conversando e vez ou outra dando um palpite. quando geral vai embora e ele finalmente consegue um tempo contigo, a pose cai por terra, porque ele vai logo te pedir um chamego e beijos com a desculpa de que você não deu atenção pra ele e que é simpática demais com os filhos da puta dos amigos dele. E DIGO MAIS ☝🏻 a personalidade dele se torna ser o seu namorado, é como todo mundo no curso conhece o matías, porque você anda em todas as festinhas, conversa com todo mundo, é famosinha no campus e ele tá sempre do seu lado, parecendo um guarda-costas bem pokas ideias na maioria das vezes, mas ele tá. matías apaixonadinho que te chama inesperadamente pra pegar a estrada num final de semana, dizendo que "vou te roubar só pra mim pelos próximos dias, bebita". matías apaixonadinho que te acompanha até mesmo no shopping quando você vai comprar maquiagem, embora ele viva resmungando e dizendo que você tá experimentando a mesma coisa. matías apaixonadinho que adora te levar pra passear no opala preto dele de madrugada. matías apaixonadinho que te faz juras de amor no meio da madrugada quando vocês ainda estão bebinhos pós-sexo. matías apaixonadinho que te compra bombons todos os dias depois do almoço. matías apaixonadinho que é muito protetor e cuidadoso contigo. matías apaixonadinho que vive com os braços ao redor da sua cintura em todo canto. matías apaixonadinho que adora ir pra shows contigo e fica te encarando bobinho e paradão enquanto você grita e dança. matías apaixonadinho que no dia que foi conhecer seus pais, ficou longe de todos os cigarros do mundo porque não queria causar má impressão. matías apaixonadinho que pediu ao seu pai autorização pra te namorar. matías apaixonadinho que te diz que você vai ser a mãe dos filhos dele.
girls, por aqui não tem outra, pipe otaño fica COMPLETAMENTE sem jeito quando tá apaixonado! ele vai fazer de tudo pra ser o mais casual possível contigo, quer agir como se não fosse nada demais, como se só o fato de você chamá-lo de pipe, toda manhosinha, não fizesse o coração dele errar todas as batidas. antes de confessar que está apaixonado por ti (o que leva muito tempo, btw, porque ele não sabe nem como verbalizar isso), o pipe vai querer gastar cada segundo do tempo dele contigo e ao seu lado, te chama pra todos os rolês que vai e é óbvio que eventualmente te chama pra um jogo do river. não te chama pra nenhum clássico, pra você não correr riscos de passar por brigas e afins e passa longe da torcida organizada, fica no setor família, e mesmo assim é super protetor e preocupadinho de você se machucar. o pipe é o tipo de cara que me parece ODIAR conversar enquanto vê um jogo, a atenção dele só vai pra uma coisa que é a bola rolando, mas contigo ele fala os 90 minutos inteirinhos, explicando cada passa, cada falta, os impedimentos, os cartões e os jogadores de cada time. se rola gol, ele fica todo animadinho e não resiste a te pegar no colo, jogar pra cima e dar um beijão. fica todo envergonhado da explosão de afeto aleatória e até cora um pouquinho. pipe apaixonado é aquele tipo de cara que dá atenção pra gente o tempo inteiro, ele até se preocupa com a possibilidade de estar sendo grudento demais, porém não consegue evitar as mensagens de bom dia e boa noite todos os dias, perguntando se você está bem. ele é muito cuidadoso, do tipo que se vê sabendo até o seu ciclo menstrual e te comprando absorventes quando você diz que está com muita coloca pra sair de casa. pipe apaixonadinho precisa de MUITO incentivo dos amigos pra finalmente se declarar pra ti e mesmo assim, ele vai fazer do jeito mais desengonçado possível, até meio bruto, porque do nada ele solta um "eu gosto de você" no meio de uma conversa nada a ver e se você disser que também gosta dele, ele diz que "eu gosto de você de verdade" e ele fica falando desse jeito tosco até perder a paciência e largar um "eu tô apaixonado por você, sua tonta". no entanto, o pedido de namoro é a coisinha mais linda do mundo, tá? tem ursinho de pelúcia com o perfume dele, rosas, chocolate e aliança de compromisso. pipe apaixonadinho que faz de tudo pra você nunca se sentir insegura com ele. pipe apaixonadinho que cora se você o encarar demais. pipe apaixonadinho que secretamente adora quando você posta foto dos dois. pipe apaixonadinho que ADORA tirar fotos suas e postar com músicas românticas de fundo. pipe apaixonadinho que fica todo sem graça sempre que te chama pra conversar e você tá com suas amigas, porque ele não aguenta o jeito que elas olham pra ele, como se soubessem de tudo. pipe apaixonadinho que te espera todo dia na portaria do prédio do seu curso pra vocês irem pra casa juntos. pipe apaixonadinho que compra camisa do river pra ti combinando com a dele. pipe apaixonadinho que te trata feito princesa desde que vocês ficaram pela primeira vez. pipe apaixonadinho que no off já te chama de namorada pra família dele. pipe apaixonadinho que guarda uma fotinha sua na carteira. pipe apaixonadinho que deixa uma playlist especial com os seus artistas favs sempre que você tá no carro com ele.
#papo de divas 𐙚#escrever isso aqui foi um gatilho gigantesco#vcs não têm noção#EU SO QUERIA VIVER UM AMOR COM ELEEEEEEEEES#lsdln headcanon#matias recalt#felipe otaño#lsdln cast
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laulau apenas VOCÊ 🫵🏼 seria capaz de fazer um plot pipe namoradinho árbitro e leitora lobinha PUTA DA VIDA pq claramente ele tá errado!!!!!!
aaaaaaaiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaaaaaiiiii eu só tenho uma coisa pra dizer felipe namorado pau mandado + hate sex! simples
você estaria jogando uma peladinha - sendo sincera nem gosta tanto assim de futebol, mas a quadra que o felipe joga organizou um "fut das namos💐" e pra não deixar o bixinho na mão ele implorou vc acabou indo - quem ta arbitrando são os próprios, ficam distribuindo água e tinham até dois q faziam téc em enf lá caso precisassem de primeiros socorros. nenhuma das gurias tinha muita noção, mas o jogo até tava dando certo, cheio de risadas e algumas faltas.
EIS QUE você marca um gol, comemora com as outras meninas e então ouve o apito interrompendo. olha bem assim na direção que seu namorado tá e vê ele fazendo um x com os braços "como é que é?"🤨, "impedido, bebita", "aonde?!!", "se eu explicar você não vai entender, mas tá impedido" - ele DÁ DE OMBROS (quazy quazy😵💫) - e ai você encarna sua mãe (lmao shout out to the borderline mommy issues girlies📢📢💥💥💥), não que você seja descontrolada ou agressiva, mas já estava fazendo algo unicamente pra agradá-lo e ele ainda anulava a merda do gol??? não era possível.
você ri de um jeito sarcástico e faz um jóinha pra ele *meme do sonic falando beleza amanhã tu tá fodido*. "que isso, amorr, vai ficar brava comigo?" e não tem resposta. pelo resto do jogo você tá tão furiosa que acaba sendo tirada de campo por marcar duas faltas feias e ai fica no banco, de braço cruzado até dar a hora de ir embora. e nisso, o felipe que te conhece e não é burro chega pisando em ovos "vamo?" com a voz mansa. nem se importa em olhar pra fuça linda dele, entra no carro batendo a porta e vira o corpo todo pro lado da porta (sendo que geralmente fica toda prostradinha pra ele, insinuando que ele pegue na sua coxa e etc). o clima super agradável😁😀
em casa só piora, ele pergunta se você vai tomar banho na intenção de sugerir um banho a dois, mas você n deixa ele terminar, entra no banheiro da suíte do quarto e fecha a porta fazendo o maior barulhão. e nossa amgs o felipe fica em frangalhos, ele prefere levar um tiro de escopeta a brigar com a própria mulher (e sabem uma coisa ai eu si divirto tanti são sempre os filhinhos de mamãe bem tratados a vida toda que ficam com as malucas🫦🥵👆) porém, ele não se aguenta, vai atrás e tá num misto de para de graça e plmdds faz as pazes comigo. entra no banho e te abraça, você continuando a se esfregar fingindo não ligar.
fica tão puta quando ele insiste "vida, é a regra do jogo, eu não podia fazer nada... vira pra mim, vai", "me larga", "noo, não briga comigo, por fi", e você vira pra ele brava - não é um brava tipo bravinha🍒🎀 é um brava tipo eu estou prestes a gastar meu réu primário😐💣 - dá o maior tapão no ombro dele e empurra ele na parede começando a bater enquanto aperta a mandíbula com os dentes trincando. e não existe outra solução que faça te parar que não seja felipe otaño te dando um beijão.
ele segura sua nuca com força e pega sua boca com afinco. quem te faz cambalear pr trás é ele agora, até vc estar prensadinha nos azulejos. "ch-chega", vc tenta dizer, mas ele nega e continua, ainda vai escorregar uma mão até entre suas pernas e apertar sua bctinha te arrancando um gemidinho que só abre mais espaço pra língua dele na sua boca, não vai parar até você estar molinha, corada "quer que eu pare mesmo?", ele questiona porque sabe que não - ele já tá com o indicador estimulando seu grelinho escorregadio - mas tudo que vc faz é desviar o olhar - já com os bracinhos dependurados nele. "vai ser assim, é? tudo bem, se não vai falar, ent eu te faço gemer" agachando na sua frente e te abrindo as pernas com firmeza.
hihihi🤫🤭
#.。.:*✧#o self insert aqui meio absurdo🤕#lsdln smut#lsdln headcanons#geniousbh thoughts#pipe otaño reader#pipe otaño smut
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Trabalho de diarista e puta para o meu patrão
By; Viviane
Oi, meu nome é Viviane, tenho 29 anos, sou morena, tenho olhos castanhos claros e 1,65 de altura.
Eu trabalho como diarista. De uns tempos pra cá eu acabei ficando sem trabalho, ninguém me chamava nem pra fazer faxina, e eu precisava do dinheiro pra poder pagar o aluguel. Até que estava tão desesperada que acabei postando em todas as redes sociais que precisava de um emprego. Surgiu vários comentários dando apoio e indicando lugares, mas as vagas eram preenchidas muito rápido.
Dias se passaram até um homem me chamando no direct, perguntando se estou interessada em trabalhar para ele e pra sua família. Olhei o perfil, e ele parecia ser gente boa. Sabe aqueles homens de classe?! Vi que era casado e sua esposa era muito linda, daquelas que tem um sorriso que invade o peito. Enfim, acabei aceitando esse emprego. Começava na segunda. Fiquei o fim de semana ansiosa pra ir. Muito nervosa e louca pra trabalhar pois, como disse, precisava do dinheiro.
Segunda chegou. Vou logo preparando minha bolsa e tomando meu café, pra não chegar atrasada no meu primeiro dia.
Chegando lá, eu toco a campainha e vem o Carlos abrir a porta para mim
-Oi, você deve ser a Viviane, pode entrar.
-Obrigada.
Entro um pouco envergonhada. Ele era alto, robusto, tinha um olhar como se olhasse no fundo da minha alma e soubesse o que eu queria.
A casa era linda, fui entrando e ele pediu pra eu sentar no sofá pra ele me explicar como seria. Hoje seria um teste pra ver como me sairia. Eu não conseguia prestar muita atenção no que ele falava, os movimentos dos lábios enquanto falava me deixava molhada. A única coisa que consegui responder era acenando a cabeça concordando com o que ele dizia.
Depois de acertarmos tudo, fui pra cozinha e comecei a limpar de lá. Depois fui pra sala, e para os outros cômodos. Quando enfim cheguei em seu quarto, tinha várias fotos de viagem com sua esposa, roupas deles jogadas pelo chão. Fui recolhendo e pensando: que mulher de sorte, ter esse homem só pra ela. Deve ser maravilhoso na cama. Na mesma hora eu contive meus pensamentos e voltei ao trabalho.
O dia passou, acabei meu horário de teste e Carlos chegou até mim dizendo que gostou do meu trabalho. Mandou que voltasse amanhã.
Fiquei ansiosa pelo dia seguinte. Como combinado chego às 9 da manhã. Toco a campainha, mas dessa vez quem atende é a esposa dele.
– Oi, sou a Roberta, Viviane né?! Carlos me disse que viria hoje. Ele está no escritório. Deixei as coisas para o café na mesa. Estou atrasada. Digo que sem problemas e desejo um ótimo dia. Entrei e já fui direto preparar o café.
Após deixar tudo pronto vou ao escritório do Carlos saber se ele precisava de alguma coisa. Como a porta estava semi aberta resolvi entrar sem bater. E pra minha surpresa eu encontro o senhor Carlos se masturbando. Me virei com tudo e fui logo me desculpando. Ele se assustou mas logo deu um sorriso e disse:
-Que bom que é você, e não a Roberta.
Eu fiquei sem reação. Ele veio chegando perto, parou na minha frente e fechou a porta atrás de mim com um sorriso malicioso. Me agarrou pela cintura e disse:
-Pode me ajudar a terminar o que eu comecei aqui?
Eu fiquei molhada na mesma hora. Sem reação. Aquelas mãos firmes me agarrando daquele jeito me deixou fraca. Sua voz no meu ouvido me deixou extasiada, não conseguia dizer uma palavra, mas as expressões no meu rosto já dizia que sim. Ele foi logo tirando minha blusa e minha calça, enquanto beijava cada traço do meu corpo, e dizendo que queria ter feito isso ontem. Que me queria desde a hora que me conheceu. Ele me sentou em cima da mesa dele, e começou a me chupar todinha (que língua maravilhosa). A cada chupada eu gemia mais.
Depois ele me colocou na cadeira, segurou o meu cabelo e me fez chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. E eu chupei com tanta sede.
Quando menos esperava ele me colocou de quatro e começou a meter na minha buceta. Dava tapas fortes na minha bunda, me deixava louca de prazer. Quanto mais ele me socova mais molhada eu ficava. Ele me virou várias vezes. De frente, de lado, me colocou pra sentar, de costas, levantou minhas pernas e enquanto metia em mim, me masturbava, e eu gozava horrores naquele delicioso pau. Eu nunca tinha tremido tanto na minha vida.
Ele me jogou deitada na mesa e continuava a me socar, e quando foi gozar jogou tudo em meus peitos.
Ficamos sem ar por alguns minutos, e depois ele disse
-Vai fazer o meu almoço, estou com fome depois dessa rs.
-Como quiser.
Vesti minha roupa e fui pra cozinha com as pernas tremendo. Bebi muita água. Não me arrependi de ter fudido com um homem casado.
Deu a hora de ir embora. Eu fui como se nada tivesse acontecido. Me despedi do casal e segui meu caminho.
No dia seguinte a mesma coisa se repete, e continuo assim, t tive as melhores experiências, e ainda ganhando dinheiro pra isso.
Enviado ao Te Contos por Viviane
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senhor e senhora mello ii
danton mello x reader
primeira parte aqui
duas semanas desde o seu casamento, e duas semanas desde que tinha recusado danton na sua noite de núpcias, após o acontecido, o mais velho se levantou e foi até o quarto de hóspedes sem dizer uma palavra, sem gritos ou insistências, naquela noite você cogitou a possibilidade de ele ter saído para procurar alívio em uma mulher da rua, mas de manhã foi informada pela empregada que o patrão tinha levantado cedo e a instruído a só lhe despertar quando ele saísse para ir trabalhar, enquanto você dormia, danton tomou café com as crianças e as levou para a escola.
você sentia ansiedade em relação a sua lua de mel, iria para paris, que era um sonho, mas sua relação com danton estava esquisita, você sabia que tinha o direito de não querer sexo mas receava que ele resolvesse anular o casamento, uma mulher solteira até tinha salvação, mas uma mulher com um casamento anulado estaria arruinada, você seria um estorvo eterno para seus pais, mas seus medos sobre a viagem foram aplacados quando isabella caiu doente, o que começou com uma gripe se tornou uma pneumonia e a estrutura frágil da criança demandava toda sua atenção.
— margareth está doente também, fortemente gripada, pedi que ela ficasse uns dias em casa para que não evoluísse, Deus sabe o que estamos passando com isabella. - danton disse uma noite depois de chegar do trabalho, você tinha acabado de ninar isabella, que estava em um de seus poucos momentos livres de febre, e eduardo tinha ido dormir por não ter nada para fazer, já que a irmã não podia brincar.
a vida de mãedrasta era mais difícil do que você imaginava, isabella e eduardo eram crianças incríveis, inteligentes e divertidas, mas era notável a falta de envolvimento de danton, você sentia que suas previsões pré-casamento estavam certas, ele casou contigo para ter uma babá 24 horas por dia, o que lhe salvava era que os fardos da cozinha e limpeza eram retirados de suas mãos.
— deus sabe o que eu estou passando. - você respondeu sem pensar, enfatizando o ‘eu’, se assustou com sua própria coragem mas não voltou atrás, a boca fala para que o coração não transborde, certo?
— perdão, tem alguma reclamação sobre seu estado atual, esposa? - danton perguntou, os olhos que estavam no jornal de repente te encarando impássiveis.
— só estou dizendo que eu sou quem está passando maus bocados com isabella, não você, o senhor passa o dia no escritório e só volta para saber se a menina ainda está viva, não está nos seus planos financeiros fazer um funeral agora ou quer que ela cresça para jogá-la nos braços de um marido omisso e ingrato? - seu tom era suave e você disse tudo em uma só respiração, a única coisa que lhe impediu de continuar o discurso foi o rosto lívido e vermelho de danton, o homem se levantou e foi até você, ficando centímetros do seu rosto.
— eu deixo você morar na minha casa, comer da minha comida, dormir na minha cama e respirar o mesmo ar que os meus filhos, mas jamais vou deixar você insinuar que sou um mau pai, você não sabe nem a ponta do iceberg e sua pretensão jovem não teria capacidade de entender a gravidade do que eu vivi sozinho com aquelas crianças. - ele dizia, o rosto vermelho e uma veia saltando, ele estava lívido.
— nós nos casamos, essa casa também é minha, eu não tenho nada que não seja meu direito. - você respondeu e viu os olhos do mais velho brilharem com divertimento e uma certa crueldade.
— não se esqueça esposa, que ainda não consumamos nossa união, eu sou advogado, posso entrar com o processo de anulação e você só vai saber que é uma solteirona quando chegar de um passeio e descobrir suas roupas na lata de lixo do lado de fora, digo e repito, nunca, jamais, insinue que sou um mal pai, se o fizer de novo vai descobrir que posso ser um pior marido.
danton se afastou, pegou o blazer e saiu lhe deixando assustada e desnorteada, não sabia o que fazer ou o que pensar, queria fugir para o colo de sua mãe mas tinha uma criança doente no andar de cima e ela não tinha culpa, a realidade de sua situação caiu sobre você como um balde de água fria, não importava o quanto gritasse, a voz ativa do casamento sempre seria a do seu marido.
você se encolheu no sofá e adormeceu lá mesmo, acordou com o som do telefone, o barulho estridente tinha entrado em seus sonhos e lhe despertado de dentro para fora, cambaleando ainda tentando se situar, pegou o aparelho e o atendeu
— olá, querida, é o selton. - você ouviu a voz suave e quase paternal do outro lado da linha.
— sim, oi, tudo bem, cunhado. - você empregou seus maiores esforços para fingir uma voz animada, mas estava rouca por ter acabado de acordar e por estar com tantas palavras e sentimentos engasgados.
— tudo ótimo docinho, só liguei para avisar que o danton está aqui, ele chegou muito agitado mas minha esposa já o deu um calmante e ele está dormindo.
— sim, nós tivemos uma discussão, recém casados sabe. - seguiu a tentativa de manter um tom animado, também queria esconder seus problemas conjugais de selton, não queria que vazasse qualquer suspeita de que seu casamento estava passando por maus lençóis antes mesmo de completar qualquer boda.
— querida, eu sei que a isabella está doente, mas quando puder peço que venha aqui na delegacia, podemos ir tomar um café, estou a muito tempo postergando uma conversa que deveríamos ter tido antes mesmo do seu casório. - ele disse, de repente com uma voz séria.
— não sei quando posso, cunhado, a margareth também caiu doente e eu estou sozinha com as crianças.
— peço que quando tiver pelo menos 30 minutos disponíveis que venha me ver, você é da familia agora, sempre temos tempo para a família não é? não se preocupe com o danton, vou cuidar dele como sempre fiz, em breve ele estará de volta aos seus braços, tenho que ir, até. - o homem disse e desligou o telefone sem mesmo esperar a sua despedida, te deixando em uma nuvem de dúvidas.
danton voltou para casa no dia seguinte, quase à noite depois de um dia no escritório, não falou contigo, mas deixou um bilhete em cima de seu travesseiro
‘minha cara, perdão pelas minhas palavras e minhas ações, descontei fantasmas do passado em ti e isso não é justo, mas quero que saiba que suas palavras também me feriram, dizer que sou um mau pai, para mim, é como dizer a um cardiologista que já salvou mil pessoas que ele é um mau profissional por ter deixado 1 pessoa morrer, quero que deixemos isso para trás, aprecio o que está fazendo por mim e pelos meus filhos, para lhe poupar de qualquer desconforto voltarei a dormir no quarto de hóspedes.
do seu, danton mello.’
margareth também voltou dois dias depois, se declarando já curada e pronta para trabalhar, você aproveitou o retorno para marcar o encontro com selton, almoçariam juntos.
o conteúdo do encontro estava martelando em sua mente fazia muito tempo, seria algum segredo de família, algo obscuro que mudaria para sempre sua impressão de danton? um homem que tinha tantas fases quanto a lua podia ter muitos segredos.
seus devaneios foram interrompidos pela campainha, como estava na sala enquanto margareth cuidava de isabella, você mesma atendeu a porta e ao abri-la se deparou com uma mulher impressionante, lábios bem vermelhos, cabelos loiros ondulados e jogados para o lado, um sorriso cativante e sedutor.
— olá, bonequinha, o danton está? - ela perguntou, sorrindo e olhando para dentro da casa, procurando o homem.
— a senhora é...? - você perguntou tentando ao máximo se colocar na frente da porta para bloquear qualquer visão interna.
— que tolice a minha, obviamente qualquer imagem que refletisse minha figura foi retirada dessa casa, sou lígia bardot, lígia mello para saudosistas, e você é a seguda esposa, a nova senhora da casa. - ela disse não em tom de pergunta, mas como se aquele rótulo decidisse quem voce era e como deveria se comportar, a segunda esposa, o estepe, ela era a primeira e queria que você a respeitasse como tal.
lígia, a primeira esposa de danton, não tinha muita noção de como a mulher era fisicamente, e agora via isso como uma benção, o fantasma da mais velha assombraria seu casamento, ela parecia segura de si, segura de sua feminilidade e posição social, era essencialmente uma divorciada mas se comportava como a mulher mais digna desde a rainha da inglaterra, você sentiu inveja de alguém que parece saber tão bem quem é.
— você não mudou muito da casa, não é? - ela disse já entrando, e trombando levemente no seu ombro enquanto o fazia.
— ainda não tive tempo, é tudo muito recente. - você disse, de repente sentindo vergonha dos seus fracos dotes de dona de casa.
— bom, quando eu era a senhora desse lugar as mobílias estavam compradas desde o noivado, e eu já tinha o enxoval de isabella 2 semanas após dar a luz a eduardo, é bom saber o que quer, facilita tudo. - você sentiu uma pontada de desdém na frase da outra, como se ela quisesse se mostrar como uma dona de casa infinitamente superior a você
lígia se sentou no sofá sem ser convidada, olhava ao redor e fazia caras e bocas, como se reconhecesse algumas coisas que estavam lá.
— como está sendo o casório, danton pode ser um homem dificil. - ela disse enquanto você se sentava a seu lado. — ele já te fez sentir como um pedaço de lixo? como se não pertencesse ao seu lar? lembro que eu me sentia assim na minha vez.
— não ando tendo tempo de focar em meu casamento pois estou cuidando de isabella.- você ignorou o ‘na minha vez’ estava claro que lígia falava como se você fosse ser só mais uma em uma longa lista de esposas — a pobrezinha anda doente e… - antes que você pudesse terminar os olhos da outra aumentaram de tamanho.
— isabella está doente? com o quê? o que ela tem? - ela perguntou se levantando, você se sentiu assistindo uma peça de teatro.
— pneumonia, ela está lá em cima, margareth está cuidando dela.
antes que terminasse, a mulher disparou até o andar de cima como se aquele ainda fosse seu lar, você seguiu, lígia sabia exatamente onde isabella estava e entrou no quarto.
— minha filha, minha boneca - ela se ajoelhou ao lado da cama pegando nas mãos da menina.
a menina apertou os olhos e demorou para responder, como se estivesse escaneando o banco de dados de seu cérebro tentando reconhecer a mulher.
— margareth, eu tenho que sair, volto em 1 hora, por favor deixe a senhorita lígia a vontade. - você não quis se estender, sentia que estava atrapalhando algo, também sentia uma espécie de inferioridade em relação à lígia, confiante, atrevida e bela lígia, enquanto você saía, margareth lhe seguiu e vocês duas pararam na porta do quarto.
— senhora, eu não tenho certeza se o dr. danton gostaria da senhorita bardot aqui. - a moça disse baixinho, seu olhar era levemente assustado como se tivesse visto um fantasma.
— margareth, antes de mim veio ela, é a filha dela que está doente, volto já já. - você deu um beijinho na testa da mais velha e saiu.
você pegou um suéter e sua bolsa e foi até a calçada chamar um táxi até a delegacia, não demorou muito para entrar no carro e se dirigir até o local de trabalho de selton; seu cunhado era delegado, conhecido por sua justiça e honestidade, era comum que delegados tivessem laços estreitos com políticos mas selton se mantinha o mais imparcial possível e se afastava de qualquer questão política. você foi recebida calorosamente e foi com ele até um pequeno bistrô no centro da cidade, ele entrou sem nem precisar de reserva.
entre conversas, o assunto lígia chegou, selton ficou surpreso por você sequer saber o nome da mulher.
— ele fala da lígia com você? estranho, achava que ele queria esquecer da existência dela.
— ela é a mãe dos filhos dele, acho justo eu saber que ela existe além das fofocas da sociedade. - você respondeu, sentindo quase um dever de proteger a imagem de lígia.
— 'mãe' é uma palavra muito forte para se referir à lígia, ela deu à luz aos meus sobrinhos e talvez essa tenha sido a única coisa decente que já fez na vida, quando isabella nasceu ela cobria o rosto da menina enquanto amamentava, não ligava para a possibilidade de sufocá-la, só não queria olhar para ela. - selton disse, seu tom calmo ainda deixava transparecer uma certa raiva, você ficou chocada, cobrir o rosto da criança para não olhar para ela?
— por que o seu irmão se casaria com alguém assim?
— danton… danton sempre foi inseguro, um romântico, lígia vem da família bardot, eles tinham o sobrenome mas nem um tostão furado, mesmo assim conseguiram se inserir na sociedade e debutar lígia, relativamente tarde mas aconteceu, meu irmão ficou louco por ela assim que a viu, ela era carismática e tinha o sorriso fácil, se não fosse pela falta de dote poderia se casar com qualquer um, eu acompanhei o cortejo deles, lígia tinha um frieza, parecia não gostar de ficar muito perto, queria casar-se com menos de 1 mês, eu fui terminantemente contra, o pai e irmãos dela eram abutres falavam de sociedade no escritório de advocacia, bardot e mello, acredita que eles queriam o sobrenome deles antes do nosso? queriam que eu os colocasse em contato com políticos da cidade, queriam, queriam e queriam, e lígia incentivava, dizia que eles eram bons, inteligentes e talentosos, e que a falta de dinheiro era só uma onda de azar.
— eu não acho errado família ajudar família, além disso, seu irmão não foi o mais legal com lígia enquanto eles estavam juntos, ela me disse.
— quando você teve contato com ela? - seu cunhado parou de comer de repente.
— hoje antes de vir para cá, ela apareceu em nossa casa, ainda está lá olhando isabella.
— lígia apareceu na sua casa? e você a deixou entrar?
— bom ela meio que entrou sozinha, eu só abri a porta. - você deu um risinho tentando levantar o astral, selton de repente ficou muito sério.
— um momento, por favor. - disse e se levantou da mesa.
selton foi até um dos garçons, conversou rapidamente, gesticulando mas sem levantar a voz e foi conduzido até a parte interior do lugar, provavelmente um escritório, onde ficou por 5 minutos no máximo, então voltou, se posicionou atrás da sua cadeira e a puxou como se lhe indicasse a se levantar.
— vamos.
vocês entraram no carro de seu cunhado e começaram a se digirir até sua casa, ele estava mudo mas com um semblante sério e decidido, quando chegaram perto, e você já conseguia ver a propriedade, ele parou e se manteve lá.
— não vamos para casa? - você perguntou, confusa sobre as intenções do delegado.
— em breve, calma. - ele respondeu e colocou o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que você ficasse em silêncio.
vocês passaram uns bons 2 minutos sem emitir uma palavra, até que sirenes cortaram o silêncio, a poucos metros de vocês três carros de polícia passavam, antes que você pudesse se desesperar, viu lígia no banco de trás do carro do meio, a mulher também te viu, e acompanhou seu olhar, no que pareceu um rompante de raiva, levantou as mãos e bateu os pulsos no vidro do carro, mas não pôde fazer muito, pois estava algemada.
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