#baseado em fatos reais
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#maconheiros#maconha#marihuana#canabis#canabbis#baseado em fatos reais#marihuána#plants#plantas#flores pensamentos e frases#nature#naturist#naturalist#photography#my photos#film photography#fotos tumblr#fotografía original#fotography#fotografia
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Meu Amigo Pinguim: História do Pinguim que virou amigo de pescador ganha trailer
Sempre ouvimos histórias de pescadores que parecem tão extraordinárias que soam como alucinações. Mas em 2011, um pescador brasileiro recebeu uma visita inusitada. João Pereira de Souza, na praia de Provetá, na Ilha Grande, em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, avistou um pinguim-de-magalhães coberto de óleo e prostrado sobre uma pedra. Imediatamente, seu ‘João’, permita-me essa…
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só pra ficar claro...
só esclarecendo aqui, porquê aparentemente o fato de eu ser simpática e meio extrovertida as pessoas ficam confundindo as coisas, se eu te chamo de amigo, se eu te considero meu amigo, é tudo que você é, não existem segundas intenções, não eu não estou flertando com você eu simplesmente estou sendo amigável e irônica, é só ironia, se você interpreta de outro jeito, não é problema meu
#baseado em fatos reais#baseado na minha vida#coisas que escrevo#coisas que só quem é mulher sabe#ou já passou#e sim meu tratamento pra amigos e amigas é muito parecido#não vá achando que estou te dando liberdade#esse é o meu jeito
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Crítica | O Último Animal
Confira a crítica do novo filme de Leonel Vieira, O Último Animal. Baseado em fatos reais, o longa traz uma história ousada e corajosa, além de uma narrativa criativa. #oultimoanimal #filme #critica #review #cinema
Sem medo e com ousadia, O Último Animal é um filme que usa do drama, para denunciar a corrupção do sistema brasileiro em relação ao Jogo do Bicho. Com a direção de Leonel Vieira, o elenco ainda conta com Junior Vieira, Joaquim de Almeida, Duran Fulton Brown, Gabriela Loran, Marcello Gonçalves e Larissa Rodrigues. O longa estreia dia 07 de março nos cinemas brasileiros. A história No filme O…
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#baseado em fatos reais#duran fulton brown#estreia no cinema#gabriela loran#joaquim de almeida#jogo do bicho#junior vieira#leonel vieira#tropa de elite#Wagner Moura
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Isso mesmo se joguem nos braços de alguem do nada sem avisar
Jay: Eu fui levado pelo momento, inteiramente minha culpa e não de Carter, fui estúpido.
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Filme | baseado em fatos reais...
Novo filme de Polasnki — diretor dos filmes: Bebê de Rosemary e O Pianista — apresenta Delphine Dayrieux, uma escritora que acaba de lançar seu livro, se vê as voltas com o sucesso, incontáveis compromissos de lugares-pessoas-cenários e a maldita pergunta feita a todo o momento: ‘onde você buscou inspiração para escrever esse livro?‘ E a resposta está no título do filme porque é dentro de si…
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#Deste quando o filme começou...#Eu já fiquei sufocado pelo o que viria a seguir...#Pelo o que seria a real história assistida...#Tudo é tão assustador e sombrio...#O quando o ser humano é perverso em suas atitudes...#Quando um filme é baseado em fatos reais...#Saber que uma pessoa viveu tudo aquilo...#O coração aperta...#Mesmo com toda a dor que a protagonista passa durante todo este tempo...#A mesma foi forte em seguir até o fim...#E então na sua fuga...#Uma história com muitas reflexões ao viver#a liberdade e principalmente as pessoas a sua volta...#Gostei muito.😉#Filme: 3096 Dias de Cativeiro (2013)👍🎬👍
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DESVENDANDO O PHOTOSHOP: OBJETO INTELIGENTE (EXPLICAÇÃO + TUTORIAL)
Boa tarde, amigos! Motivada pelo chá da tarde do mundo capista do spirit, vim trazer uma explicação + tutorial sobre o aliado mais poderoso que o capista pode ter no photoshop: o Objeto Inteligente.
Então, se você, capistinha de plantão, está cansado de dar CTRL Z cinco vezes para recuperar um ajuste, de aplicar 10 finalizações e depois chorar no banho porque pediram alteração e você não lembra 50% dos efeitos que colocou ou de precisar refazer essas 10 finalizações porque esqueceu a frase numa capa (isso não é baseado em fatos reais), fica por aqui que os dias de glória chegaram!
(O texto tá longo porque a explicação tá detalhada, se quiser pular pro tutorial direto tá lá embaixo)
Primeiro, o que é Objeto Inteligente?
Basicamente, em termos fáceis de entender, o Objeto Inteligente do Photoshop é como se fosse uma camada que tem suas próprias camadas, e é uma maneira rastreável e não destrutiva de aplicar ajustes e efeitos sem precisar memorizar ou salvar vários presets para reaplicar em outro momento. Além disso, ele permite que você redimensione pra qualquer tamanho (que não ultrapasse a resolução original dela) quantas vezes quiser sem pixelá-la. Parece confuso? Mas juro que é mamão com açúcar!
Em uma camada normal do photoshop, tudo o que você dentro dela, seja aplicar efeitos, ajustes ou simplesmente passar o pincel ou a borracha, é interpretado como uma mudança definitiva nessa camada. Ou seja, o que você fizer ali, pode ser visto no histórico da camada e revertido através dele ou através do famoso ctrl z. O problema disso é que, além de consumir muito tempo revertendo essas mudanças manualmente até o ponto que se deseja, isso reverte tudo o que foi feito a partir do ponto para qual você quer voltar.
Além de isso mandar tudo o que você fez na camada depois para o ralo, às vezes pode acontecer de o histórico não armazenar tudo, seja por um bug do PS ou porque você fechou e abriu o arquivo em outro momento, e aplicações como ajustes (matriz e saturação, curvas, cor seletiva etc) e efeitos (da galeria de efeitos, topaz, câmera raw), embora sejam reversíveis pelo histórico e pelo ctrl z, não têm as configurações rastreáveis numa camada normal. Ou seja, mesmo que você consiga desfazer e refazer o que fez naquela camada, o PS não vai te mostrar os valores das configurações que você aplicou.
No Objeto Inteligente, tudo o que você aplica, além de ir para o histórico normal do PS, vira uma camada dentro da camada, e isso se traduz simplesmente como uma lista de efeitos, ajustes e Jorge e Kleber logo abaixo da camada.
Simples, né? Mas, pra simplificar ainda mais, vamos ver como isso funciona na prática. Abaixo, vou aplicar os mesmos ajustes e efeitos em uma camada normal e em uma camada com Objeto Inteligente:
Vamos usar essa imagem do querido menino Bakugo, ex-camiseta de saudades eternas, e aplicar algumas configurações. Nos ajustes simples do PS, vou colocar Brilho e Saturação e Balanço de Cores em valores aleatórios:
E, como efeitos adicionais, vou adicionar o anti-ruído do Camera Raw e um efeito aleatório da Galeria de Efeitos nativa do PS:
DICA SECRETA DA GABO: O anti-ruido do Camera Raw é como se fosse um Topaz Clean nativo do Photoshop. Ele permite suavizar as imagens de maneira bem mais controlável e personalizável, e fica com um efeito bem mais natural também.
E, como eu sou palhaça, vou adicionar um ruído tenebroso na galeria de efeitos pra ir contra a suavização que eu acabei de aplicar:
Percebam que, apesar da quantidade de efeitos que acabei de colocar, a camada permanece a mesma, plena e intocada pela perturbação do capista, e eu só consigo saber exatamente tudo que apliquei através do histórico:
Agora, pergunta do show do milhão: se eu não tiver gostado só do Brilho e Saturação, e quiser reaplicar só esse efeito sem refazer todos os outros passos, o que eu faço? A resposta é simples: chora, boy, porque você vai ter que reaplicar tudo de novo depois sim.
É agora que o Objeto Inteligente entra, sendo capistas, mulheres, amigas, irmãs. Vou refazer os mesmos ajustes (com valores diferentes porque eu não memorizei nada), mas agora com a camada como OI. Primeiro, precisamos transformar uma camada normal em um Objeto Inteligente, e pra fazer isso é só clicar com o botão direito do seu mouse sobre a camada que você quer transformar e selecionar "Converter para Objeto Inteligente":
A primeira diferença notável é o ícone que a camada adquire quando você converte para um OI, e isso acontece porque, como disse antes, essa é uma camada com várias camadas dentro, e isso significa que ela funciona como se fosse um arquivo comprimido dentro de outro. Tanto que, se você der dois cliques nessa camada, ele será aberto em outra aba do seu Photoshop, mas podemos falar mais sobre isso mais pra frente.
Eu vou aplicar todos os ajustes que apliquei anteriormente, e, no final, o resultado vai ficar assim:
Opa! Quem é essa ai, papai?
Todas as configurações, aquelas que estão mostradas no histórico, agora estão numa lista dentro da própria camada. Desossando rapidamente a estrutura, nós temos, primeiro, a máscara de camada, que, resumidamente, é uma maneira mais rápida e reversível de apagar coisas na camada sem precisar borracha definitiva (se quiserem tutorial disso também, manda que a mãe faz). Em segundo, ao lado de cada efeito, nós temos o ícone de visibilidade e o controle de opacidade. Significa que: não sabe se quer manter um dos efeitos, mas não quer apagar e precisar refazer depois? Só clicar no olhinho e deixar invisível! Esse efeito não ficará aplicado na imagem, mas continuará disponível na camada pra quando você precisar:
E, dando dois cliques no controle de opacidade, você consegue controlar a porcentagem de opacidade de cada efeito e o tipo de mesclagem:
Legal, né? Mas, a parte legal de verdade vem agora!
Não gostou de um efeito e queria trocar os valores? Você pode só dar dois cliques sobre o nome dele e:
Isso mesmo, todos os ajustes que você aplicar ficarão disponíveis para você alterar como e quando quiser, tudo listadinho e disponível na própria camada. Isso vale tanto pros ajustes do PS quanto pro Camera Raw, Topaz Clean, Nik Collection etc. Sempre que você der dois cliques no ajuste, o PS vai abrir a tela de configuração na sua configuração atual e te permitir alterar os valores como você quiser.
Mas, poxa, tá precisando desses ajustes e tá com preguiça de ficar replicando todos, mesmo que você tenha acesso a eles com facilidade? OI got your back, babe! Se você quiser transferir um ou mais efeitos pra outra camada (outra camada que seja um Objeto Inteligente pra você não perder tudo, mocorongo), basta clicar no efeito uma vez e arrastar pra outra camada:
DICA DA GABO: Perceba que, quando você fizer isso, o efeito vai ser transferido da camada inicial pra outra, significando que ele não estará mais na camada anterior. Se você quiser manter nas duas camadas, duplique a camada original e arraste os efeitos a partir dessa cópia, pra você não perder nada da primeira.
Pra finalizar o tutorial, vamos a algumas "ressalvas" sobre o Objeto Inteligente, e quando precisamos de cuidado ao usar.
Quando não usar o objeto inteligente?
Como vimos em toda essa encheção de linguiça que eu fiz porque gosto de detalhar muito bem (e procrastinar), o OI permite que você mantenha configurações e efeitos alteráveis na sua camada porque ele é como se fosse um arquivo com várias camadas, certo? Isso significa que, quando você manipular um OI, é como se você estivesse manipulando um arquivo dentro de outro, e existem algumas coisas que não podem ser feitas diretamente nele:
Usar o pincel e borracha: Pra apagar partes um arquivo OI, você precisar usar a máscara de camadas, porque ele funciona de forma diferente de uma camada normal. E, se quiser riscar, fazer rabisco, doddle, jorge dentro dele, você terá que adicionar uma nova camada só pra isso e colocar nele como um clipping mask, que é quando você deixar uma camada limitada a área da camada que tá embaixo e que não sei a tradução correta em PT-BR porque não sou o duolingo:
Lembrando que o pincel inclui todas as opções de pincéis do PS, incluindo aquelas que quase ninguém lembra (mas o último é ótimo pra fazer iluminação de pele, BTW):
Outros ajustes que não podem ser aplicados diretamente num objeto inteligente incluem o Borrar, desfoque e nitidez da barra de ferramentas (o dos ajustes e dos efeitos como nitidez inteligente, nitidez etc podem normalmente) e esses outros três que mexem nas sombras e luzes:
E também as ferramentas de corte do PS. Se você quiser remover uma área específica, você até pode selecionar utilizando o laço, a seleção da caneta etc, mas não conseguirá removê-la com o delete ou com a borracha. Você terá que criar a seleção e apagar através da máscara de camada. Se isso ficar confuso de entender assim, peçam tutorial que eu faço!
E quando não usar o OI?
A resposta é nunca, sempre usem o OI. Brincadeira, mas, pra texto, existe um cuidado a mais, que é bem simples: quando você converter um texto para Objeto Inteligente, ele ficará disponível em outro arquivo, então pra editar, você terá que dar dois cliques, editar na outra aba e salvar para as configurações serem aplicadas:
Depois que você alterar o texto, é só clicar no "Salvar" normal ou dar ctrl s e a mudança será refletida no seu primeiro arquivo. Porém, como exige você ficar alterando em um arquivo separado e salvando e você não consegue ver 100% do que tá fazendo, recomendo usar só quando você precisar aplicar Perspectiva ou Inclinação no seu texto, porque, como OI, o PS te deixa mover a camada com mais liberdade do que no formato texto.
E tá pronto o sorvetinho! De mais importante pra começar a brincar com o OI e parar de sofrer com o ctrl z, é isso ai. Tem alguns detalhes a mais, como, por exemplo, transformar todos aqueles ajustes em camadas separadas, que ficam "clippadas" na camada do OI ao invés de listadas abaixo (isso é útil pra quando você quer apagar uma pequena área de um ajuste só, tipo apagar o brilho de um canto só da imagem, por exemplo), mas, se vocês quiserem saber mais sobre isso, eu falo no tutorial de máscara de camada!
A quem leu essa bíblia, espero que ela tenha sido útil e ajudado em alguma coisa! E pra quem acha que eu morri como capista, tô mais ativa que nunca, mas tô com portfólio só no Weebly, então quem quiser acompanhar meu trabalho e me mimar, pode acessar pelos links abaixo i pedir com preferência no WonderfulDesigns!
PORTFOLIO | PERFIL NO SPIRIT
Beijo da Gabo!
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido. contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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omg hiiii arte from capistas brasileiros tumblr !!!!! 🦋✨️
(Sempre uma grande felicidade reencontrar o seu blog, hehe 💝)
Eu me fiz a mesma pergunta, esses tempos, e achei um exercício de pensamento bem interessante, então: nos próximos cinco anos, quais seriam as dez metas que você tem pro seu hobbie de escrever fanfics? ☝️🧐
Não precisa ser dez metas que você realmente tenha pros próximos cinco anos, mas se você tivesse que listar dez metas (talvez hipotéticas), quais seriam?
omg hiiiiii mira!!! sempre um prazer te ver por aqui, volte mais vezes
interessantíssimo você me perguntar isso, Mira, pq eu parei de escrevinhar por enquanto 🙃 massss como a sua proposta é muito boa e me fez refletir, aqui vão:
Voltar a escrever, obviamente 🫠
Concluir as minhas fics já iniciadas, pois 1) sou muito sem vergonha e 2) alguém aí que não direi o nome já mandou caçar minha cabeça por causa do OAN e ver as pessoas favorita do TKD dói meu kokoro, então é, eu preciso terminar
Escrever com o Hoshina. Amigos, o Chaos todo está rendido por ele (e por Kaiju inteiro né, mas deixa baixo), mas minha obsessão está tão tão---que eu tive que mudar meu user por um tempo (e agora ele tá salvo lá na secundária) por causa desse rapaz. Ele é um dos meus irmões entp preferidos de todos os tempos, então preciso dar um jeito de sair com uma fanfic dele.
Fazer e TERMINAR uma long-fic com mais de 30 capítulos. Meu sonho de consumo ter uma long-fic grande assim terminada, pra mim perfil que tem é elite viu?
Tentar novos fandoms. A maior parte das coisas que eu gosto tem só 3 pessoas que lêem/conhecem? Sim! Masss morro de vontade de explorar e escrever histórias com outros fandons de que gosto.
Postar uma fanfic que eu tenha feito tudo. Sim, pois ando muito preguiçosa e só não terceirizo o corpo do capítulo, de resto é eu enchendo o saco da Raiy, da Juh e da Harae até pra saber qual título eu vou botar sem nem ter uma sinopse (baseado em fatos reais).
Escrever uma crackfic. Todo mundo sabe que eu sou uma tiozona do pavê, então eu realmente queria tentar escrever uma fic só besteirol bem duvidosa pra ver o que vai sair. Só ladeira a baixo, provavelmente.
Tentar gêneros novos. Nas fics, eu fiquei até agora no romance, comédia e, no máximo do máximo, uma pitadinha de ação e aventura. Então queria tentar algum gênero diferente em algum momento no futuro.
Ler e comentar em mais fanfics. Faz tempo que eu não faço uma maratona digna de leitura e surtos nos comentários, e não é por falta de história boa, pq minha biblioteca tá cheissima! Preciso só de tempo e vergonha na cara pra, quando ele surgir, não procrastinar, mas essa definitivamente é uma meta.
Fazer uma collab. Já enchi muito o saco das pessoas, mas depois eu dou pra trás ✊😔 tô no erro, tô no erro. Mas realmente quero fazer uma fic com alguém.
É issooo!! façam vcs tbm que leram pq agora fiquei curiosa pra saber! valeu por lembrar de mim, Mira, responda minha encheção de saco que deixarei na sua ask tbm assim que terminar de escrever isso aqui hehe bjooo
(P. S.: 11. minha última meta é ver a Mira escrevendo com um fandom que eu conheço pra eu poder ler, capar e surtar no pv dela.)
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Hachiko: Para Sempre, baseado em fatos reais, chegará em agosto nos cinemas
Vocês já devem saber que a raça Akita Inu, popularmente conhecida como “Hachiko”, é mundialmente famosa por sua fidelidade ao dono. Devido ao cão Hachiko, um Akita japonês lembrado por sua notável perseverança e esperança no retorno de seu dono, Hidesaburō Ueno, por quem ele continuou esperando por mais de nove anos após a morte deste. Hachiko viveu por dez anos e sempre acompanhava Ueno até a…
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Como construir bons diálogos:
Introduzir diálogos pode ser uma tarefa bem difícil de se fazer em sua história, pois o diálogo é o momento em que você deixa o narrador de lado e entrega tudo nas mãos do seu personagem.
Por isso, neste post vim mostrar para você formas de construir bons diálogos e realistas.
Porém, antes de tudo, gostaria de pontuar o motivo dos diálogos serem muito bem-vindos e importantes na constituição da sua narrativa. Os diálogos mostram a personalidade do seu personagem, como ele de fato se expressa, um diálogo bem construído instiga os leitores a quererem mais daquilo, então, sim, é um ponto que deve estar na sua lista de "importantes".
Agora chega de conversinhas e vamos para o primeiro ponto.
Observe a sua volta e veja como as pessoas conversam, ai você me pergunta, mas por quê?
Esse é um bom exercício para você "estudar" as expressões faciais, corporais e os vícios linguísticos das pessoas, desta forma você consegue construir diálogos reais, baseados em acontecimentos e pessoas reais.
Convenhamos, hoje em dia as conversas entre pessoas e grupo de pessoas são mais dinâmicas, sem redundâncias direto ao ponto.
E isso já nos leva ao nosso segundo ponto.
Retire das conversas entre os seus personagens coisas irrelevantes e que não trarão nada de importante ao seu enredo.
Não leve ao pé da letra "diálogos reais", pois muitas das coisas que falamos não precisam ser escritas, até porque não têm o mesmo significado de quando as falamos.
Por exemplo, quando cumprimentamos as pessoas, há várias redundâncias, veja:
— Eaí, beleza?
— Beleza!
— Tudo tranquilo?
— Tudo de bom, e com você?
— Nem te conto.
— O quê? © corrosiva.com.br
Sinceramente, se esse diálogo continuar eu rasgo esse livro no meio ou desligo o celular. Sendo assim, uma dica leva a outra, use elas juntas e isso trará um ótimo resultado.
Lembra do último post onde disse para se perguntar o motivo daquilo estar em seu texto? Pois bem, esse questionamento se aplica aos diálogos, se pergunte se aquilo de fato trará alguma relevância e se é necessário ter uma conversa ali.
A última coisa que gostaria de pontuar para vocês é usar e abusar (mas não demais) de descrições entre os diálogos, isso enriquece sua escrita e claro, mostra melhor para o leitor o ambiente, o clima e como cada personagem age quando fala.
Logo mais estarei trazendo um post mais detalhado sobre descrições.
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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Uma Vida - A História de Nicholas Winton ganha trailer tocante
Tem novidade por aí! A #DiamondFilms lançou nesta terça-feira (06) o #trailer tocante de "Uma Vida - A história de Nicholas Winton" [One Life], de James Hawes. Veja mais detalhes nesta #matéria:
A Diamond Films lançou nesta terça-feira (06) o trailer de Uma Vida – A história de Nicholas Winton [One Life], de James Hawes (Enid). O humanitário britânico Nicholas Winton, que ajudou a salvar 669 crianças às vesperas da Segunda Guerra Mundial, foi a inspiraçãp para o longa. Ele chega aos cinemas brasileiros em 14 de março, veja o trailer a seguir: Uma Vida – A história de Nicholas Winton é…
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#Filme#Filme baseado em fatos reais#filme sobre nazismo#Segunda Guerra Mundial#Trailer#Uma Vida - A História de Nicholas Winton
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Que essa sua linda história ganhe muitos e muitos capítulos ainda,sem que nenhum personagem tenha que perder, uma história sem vilões,sem guerras e lágrimas,que seja uma baseado em fatos reais que você irá criar a cada dia,onde perdoar o excesso de amor será a coisa mais grave
Jonas R Cezar
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