#coisas que eu escrevi um dia
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𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐
W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.
★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#felipe otano#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño fanfic#pipe otaño x reader#pipe otano#lsdln#lsdln cast#one shot#lsdln x reader
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui está a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que não estiverem aqui estarão na próxima parte 🫶
se vocês não lerem a parte do diego eu mato vocês, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
༶•┈┈୨♡୧┈┈•༶
╰┈➤ ESTEBAN KUKURICZKA:
esteban adorava o seu corpo, e isso já não era uma surpresa pra você. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios… quando você está fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrás, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, você consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela décima vez no dia ele apenas diz “¿qué pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mãos indo aos seus seios, especialmente aos botões durinhos.
mas ele gosta mesmo é de ter você em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lábios inchados e melados de tantos estímulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se não quisesse solta-los. ele vê como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o português quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1722006655431278990?s=46
╰┈➤ DIEGO VEGEZZI:
sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum você criar um vínculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego… tão curioso sobre você e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhá-lo.
com as filmagens terminando o vínculo entre vocês dois ficou mais forte, não querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade você estava em dúvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba você.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, você ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questão de te levar até a casa dele em segurança. dentro do carro você o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que não seja essa a forma de se cumprimentar no país de origem dele, diego já parecia acostumado e parecia confortável toda vez que você fazia isso.
ao caminho do destino você não pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mão dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele não podia mais ser ignorada, então você decidiu acabar com isso com as próprias mãos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que você iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocês dois. mas foi totalmente o contrário, você subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mãos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgência, você parou os beijos e foi tirando a calcinha que já grudava em sua boceta molhada. você podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. você volta mas dessa vez beijando-o nos lábios com fome, numa bagunça de línguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mão com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau já vermelho, a ponta rosada furiosa vazando pré-gozo. sentando vocês dois suspiram de alívio, e você não perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de você.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759148238764937539?s=46
link 2: https://x.com/daddyyrough/status/1759759054262378789?s=46
╰┈➤ FELIPE OTAÑO:
com o aniversário do seu namorado chegando você sabia exatamente qual surpresa fazer, e você também sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, você se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocês dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, você tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha além de ser pequena não deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, você nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela já está dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lágrimas e suor… nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando você se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por você pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caírem em você, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vários doces.
você prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pérola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clítoris já rosado e inchado.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759152832970678528?s=46
link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1714910150018871753?s=46
╰┈➤ AGUSTIN PARDELLA:
ele é viciado na diferença de tamanho entre vocês dois, você sempre o pega comparando o tamanho da mão de vocês, sua mãozinha pequena segurando a mão áspera dele…
e agustin não esconde o tesão dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mãozinha tentando segurar o pau dele quando você ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocês dois transam e acima de seu monte, ele vê a protuberância da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de você. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele… de acordo com agustin, essa é a melhor sensação do mundo.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759839670089773337?s=46
╰┈➤ FRANCISCO ROMERO:
esse homem adora quando você quica nele, vendo você cavalgar o pau dele enquanto as mãos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lábios rosados e inchados só faz o pau dele se contrair dentro de você, duro como pedra as veias ficam proeminentes… ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vê um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que você se abaixa.
francisco não é um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que você, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pênis.
link ୨♡୧: https://x.com/pusiamokra69/status/1725219903823560932?s=46
link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
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parabéns você chegou ao final!! 🫶🤭
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bônus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, então eu deixo um gostinho a mais pra vocês 💋
mil perdões pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#diego vegezzi#francisco romero#francisco romero x reader#felipe otaño#la sociedad de la nieve#lsdln cast#lsdln#matias recalt x reader#matias recalt#agustin pardella#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic
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Hoje eu apago todas as coisas que um dia escrevi sobre o amor e te dediquei.
// Ryan Lucas
#meconte#insta: tumblr meconte#carteldapoesia#mentesexpostas#poecitas#lardepoetas#pequenosescritores#arquivopoetico#lardepoesias
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Pilantra. (Simón Hempe)
Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque é uma das coisas mais eróticas que eu já escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (já sabem que não pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo 🫸🏻, manipulação, creampie, Simón!traficante (uh lala🤓) Manipulação, drogas lícitas e ilícitas, possessividade, ciúmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprópria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. Créditos totais de minha inspiração para ela, além de Nahír.
Notas²: apreciem com moderação e tenham consciência de que é +18, então se você for de menor e insistir a ler, a consequência é sua.
Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, você dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cê me odeia e aqui todo mundo sabe
Você nem bebeu tanto assim
Eu já tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vê, vira de costas, vai até o chão e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cê 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que não conta
Desse nosso jeito, mas não é porque eu te odeio
Que eu não posso mais beijar tua boca
12 chamadas perdidas
Número desconhecido - provável spam
Desliga o celular assim que o tal número para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausível, você já teria bloqueado mais esse, mas Simón sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se não era por ligações, mensagens ou sms, era através dos seus pais, das suas amigas, e até mesmo do seu irmão mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, você já sabia da índole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mãos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. Ninguém nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais próximos de ti. Seus pais chegaram até a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— Você nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mãe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os óculos na mão. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamãe, se você soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, não o defenderia tanto assim. Mas não poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e você não queria parar com aquele jogo.
Não podia negar, seu ego inflava quando via Simón te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor não existisse. Havia algo atraente naquela obsessão silenciosa, um poder que você sentia em controlar as emoções dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde você estivesse, como se ele não fosse capaz de te deixar ir.
Simón era obcecado, necessitado de ti. Não aceitava que vocês tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, não tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam não facilitava. Os amigos em comuns não facilitavam. Seus pais e os pais dele não facilitavam. A obsessão de um pelo outro não facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrônicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A música alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, não podia deixar de sentir os olhos dele queimando em você, quase como um toque invisível. Era aquilo que te deixava confiante de estar tão exposta, porque mesmo fingindo que não tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais próxima, dançava colada com você. Ria no seu ouvido toda vez que você a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da música era contagiante, você tenta se concentrar nisso, fingindo que não tinha percebido o olhar insistente de Simón vindo de sabe-se lá onde.
— Amiga, olha só quem não tira o olho de você... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com você.
Você tentou ignorar, mas não conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mão e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual é... – Você murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, né? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – Não sei por que vocês não assumem logo de uma vez. Todo mundo já sabe como vocês são um com o outro.
— Porque ele é impossível, só por isso. – Você respondeu tentando manter a expressão neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — Não sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou você.
— Não é uma perseguição, Nanda. Ele só é maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponíveis. - E eu não quero alguém desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tá com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lábios. - Vocês vão ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! Só vão parar quando um de vocês dois vazarem daqui.
Você bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrás do balcão, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcástico, passando o dedo pelos lábios recém-retocados. — Claro, amor. Não tô aqui pra julgar, só tô dizendo que todo mundo vê o que tá rolando.
Você mordeu o lábio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar Simón e fingir que ele não mexia tanto assim com você. Olha para a direção do camarote de novo e o vê conversando com um amigo de vocês, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele não vai parar, Nanda. — Você admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o óbvio.
— E você também não. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cúmplice. — Não tem como escapar desse jogo se vocês dois estão no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para você, especialmente com a presença incômoda de Simón pairando no ar. Nanda estava lá fora, ajudando um amigo de vocês com o uber e na espera do garoto que iria buscá-la.
Você aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, já sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mãos e tentar se recompor no espelho, decidiu que já era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um táxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salão principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando você com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
Você tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela música distante.
Você suspirou, já esperando por isso, mas não pôde evitar a tensão que subiu pelo seu corpo. — Simón, já é tarde. Eu só quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu só quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia você hesitar, como sempre.
— Não tem o que conversar — você respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso já tá decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por você? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, não de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatória. — Porque eu não concordei com nada disso.
— Simón… — Você tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, não de forma física, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — Não dá mais. Eu tô cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quê? De mim? Porque pelo jeito que você dançava ali, não parecia tão cansada assim. — As palavras saíram provocativas, mas não agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — você rebateu, sem recuar. — Você me cerca, me observa, mas não faz nada de verdade, Simón. Eu não aguento mais isso.
Simón soltou os braços, erguendo as mãos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — Não é um jogo pra mim. Nunca foi.
Você o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensão elétrica pairando no ar. Ele deu um passo para trás, te dando espaço, mas você ainda sentia o peso da proximidade.
— Só quero cinco minutos, neña — ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se não gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. Só cinco minutos.
Simón não precisou insistir. Quando você olhou de volta para ele, o silêncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que você ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que você pudesse dizer qualquer coisa, Simón já estava ali, próximo demais. Seus lábios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez você fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mãos dele tocaram sua cintura, desceram até a sua mão e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta você resmungar, mas te cala com um selar nos lábios.
— Eu sinto falta de você - ele
sussurrou contra sua pele, os lábios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
Você mordeu o lábio, tentando segurar a resposta física que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossível ignorar o quanto sua pele queimava onde os lábios
dele passavam.
- Não faz isso, Simón..- você tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - Você disse que ia falar e não me beijar...
— Não vou parar - ele respondeu - Não vou, porque sei que você também sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo até o canto dos seus lábios, deixando você à beira do que sabia que viria. Sua mão, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. Você podia sentir a força contida nele, mas também o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora próximos o suficiente dos seus lábios para que você sentisse o hálito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
Você sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mãos já estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
Simón aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus lábios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que você pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas você não recuou. Não dessa vez.
Deu alguns passos para trás e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mãos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, você não vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocá-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas úmido, provoca com um sorriso nos lábios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro só por me ver dançar? Ah, você já foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mãos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - Simón, tá cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguém tá prestando atenção na gente — Simón murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mãos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
Você tentou empurrá-lo levemente, rindo nervosa. — Simón, sério, aqui não... — Falou tentando afastar as mãos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— Você tá linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — Só um pouquinho, vai.
— Simón, para. — você pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mão pelos próprios cabelos, tentando se controlar.
— Ninguém ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trás e sussurra no seu ouvido. - Ninguém pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tô vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— Não brinca comigo, garota. É isso que você quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste você conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e você ser meu, não vejo problema. - Da de ombros, se sente retraída por ter confessado.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, analisando sua expressão com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— Você é mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - Simón passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandíbula, enquanto você sentia as mãos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
Simón removeu o anel de prata do próprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mão e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trás dele não deixou dúvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocês.
— Agora você sabe que é minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhã cedo, tá?
Você olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mão e a puxou suavemente, conduzindo você para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trás enquanto vocês cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensão crescente que pairava entre vocês. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para você entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando você se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. Vocês dois se encararam por um momento, o silêncio preenchido pela promessa não dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que você ficaria confortável.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. Até então, vocês sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rápido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— Simón... — Você começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... você nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rápido para você, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lábios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje é diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pés em seu colo. — Não quero mais ser rápido. Nem quero esconder.
O silêncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortável, do anel em seu dedo, este que você não parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando até sua porta e a abrindo para você, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pés no chão, após voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de Simón estão fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de já conhecê-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde Simón te apresentou como uma amiga.
Não tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. Distraída com as luzes baixas da residência, Simón circula sua cintura com as mãos e te pega no colo, carrega até o próprio quarto. Escuta você rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cômodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chão. Abre a própria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa é jogada no chão, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavícula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vê-lo abrir somente a braguilha e não tirar a peça.
Morde o lábio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas não o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchão, mostrando suas entradas para lá de necessitadas. Abaixa o próprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o músculo babado sobre seu clitóris sensível. Simón, você geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que põe a mão no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchão. Lambe mais uma vez e cospe seu líquido junto de mais saliva contra seu íntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mão livre. Estapeia a região, mas não dá tempo de você ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o próprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o pré gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste você pulsar contra o nada. Se Simón estava excitado desde a festa que estavam, só por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar só com aquela visão de você rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes até que tu se acowtume. É tão bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez é algo indescritível. O sente pulsar, seu íntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mão até seu baixo ventre, te faz sentir a pressão que causa ali e o suficiente para que você empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trás, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, não se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge não escutar os seus gritos e até mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas é prazeroso, gostoso.
— Não importa o quanto eu te coma, você continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respirações pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os lábios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando está quase lá, sente o baixo ventre contorcer e está pronta para gozar, Simón trocou de posição novamente. Encaixou você no colo dele, grunhiu quando você passou a cavalgar contra ele.
Suas mãos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pareça, quem comandava o namoro não era ele. Simón era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar você pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar só com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os próprios dedos enquanto assiste Simón se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vê-lo sensível, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdômen e por fim deixa um selar sobre os lábios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ânimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o número de sua mãe aparece na tela. É rápida em atender e se lembra de que não avisou onde está.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde você tá, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu já sei de tudo tá?
— "De tudo" o que?
— Ué, dá ideia deles. De ele conseguir falar com você hoje naquela festinha de vocês. Ai! Tô tão empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordá-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mãe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara você com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#fernando contigiani#felipe otaño#books & libraries#art#history#illustration#fashion#simon×reader#simon hempe#Nahír
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Uma vez escrevi que algumas coisas precisam acabar antes que acabem com a gente. Acabamos escolhendo onde queremos nos segurar quando os momentos difíceis chegam, e eu acho que você decidiu que deveria segurar sua própria mão. Os fins são naturalmente tristes, mas, se olharmos por outro ângulo, eles são o momento perfeito para respirar, recalcular a rota e ressignificar tudo o que está dentro de nós. Toda canção um dia cansa, e você foi até onde aguentou... Não foi um “felizes para sempre”, mas foram felizes até onde deu. Que seu coração esteja em paz, ciente de que fez tudo o que podia, e de que a vida é assim mesmo. É claro que nada será apagado; guardamos no baú da memória cada momento bom e usamos os momentos difíceis como aprendizado. Um belo dia, a gente acorda e vê que é preciso recomeçar. Talvez uma quarta-feira de junho seja um belo dia para recomeçar, né?
#lardepoetas#projetoflorejo#projetonovosautores#carteldapoesia#liberdadeliteraria#projetocartel#novospoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#recomeço#recomeçar#amor#projetovelhopoema#poecitas#lardospoetas#mardeescritos#arquivopoetico#eglogas#espalhepoesias
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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
#nctdream#nct dream fanfic#nct au#nct imagines#nct smut#nct 127#nct u#nct#nct dream imagines#nct dream smau#kpop fanfic#kpop blog#kpop#haechan#haechan x you#haechan x reader#haechan x y/n#lee donghyuck#donghyuck x reader#donghyuck smut#jaemin#renjun#chenle#park jisung#mark lee#lee jeno#nct dream x reader#nct dream x you#nct x reader#nct x y/n
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Sooliee! Você anda escrevendo? Aceitando pedidos?
1) saudades de ler suas escritas;
2) se estiver aceitando pedidos, eu gostaria de solicitar a senhora como os meninos reagiriam à uma namorada virgem, mas que não aparente sabe? (Faz sentido?)
pedidos de fic não, amor! mas essas coisinhas assim eu sempre faço como alucinasolie mesmo, então:
✦ — "não é sobre astrologia". ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: isso aqui tá mais pra headcannon... eu também não sei se escrevi o que você queria, espero ter entendido certo, anonnie [♡].
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
→ O cheol é do tipo que curte conversar e estabelecer limites e acordos meio cedo no relacionamento, então provavelmente a noção de que você é virgem foi dada a ele desde o início.
→ E ele tendo consciência de que você é uma alma pura, imaculada e intocada (na cabeça dele pelo menos), vai fazer de tudo para não te deixar desconfortável. Sendo assim, acho que o coitado evita qualquer coisinha meramente sexual contigo.
→ Então, quando VOCÊ é a primeira a tocar, falar ou agir de um jeitinho todo desinibido ele simplesmente quebra. Qualquer beijinho mais lascivo ou quando você decide montar nesse homem absolutamente do nada deixa ele em estado de pânico.
→ O seungcheol ainda não sabe o quê todos os seus toques querem dizer e se isso significa que você quer avançar os passos com ele. Ele até cogita perguntar, mas tem receio de parecer meio estúpido. Porque o jeitinho que você consegue deixar ele mole só com a sua língua no pescoço dele com certeza quer dizer alguma coisa.
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ Antes de ser seu namorado, o hannie provavelmente foi amigo seu, então saber que você é virgem ele até já sabia. E entre uma piada com conotação sexual e outra ele também sabia que você não era uma santa ou mesmo puritana. Mas isso era o que o jeonghan tinha noção enquanto amigo.
→ Como namorado é totalmente diferente. Ele é outro que ficaria um tantinho assombrado no início. Estava prontinho 'pra te tratar igual bebêzinho (assim como fazia quando era só amizade entre vocês dois), mas foi rápido em entender qual era sua vibe e passou a tirar "proveito" da situação.
→ Apesar de você ter arruinado as esperanças que o hannie tinha de te corromper, ele curte muito que não precisa se segurar contigo. Gosta que pode ser safado com você sem peso algum na consciência.
→ Mas isso está longe de significar que ele vai perder a oportunidade de te encher o saco por isso. O hannie nunca deixou de agir como um amigo muito próximo, só que agora ele tem o privilégio de te zoar por ser uma virgenzinha mesmo com os dedos dele socados na sua boca.
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼𝗻𝗴 ᝰ .
→ Ele estava TÃO pronto 'pra ser seu príncipe encantado (o corruption kink explodindo no fundo da cabecinha dele), mas aí a intimidade veio e destruiu todos os planos do shua [😔].
→ Duas semaninhas de namoro e ele já tinha a habilidade de identificar a carinha de tesão que você fazia sempre que rolava um beijo mais longo. Daí para frente foi só desarranjo na vida desse homem. O Joshua passa a crer que você 'tá invertendo os papéis involuntariamente, porque o jeitinho que vocês se tocam faz ELE se sentir corrompido.
→ Rola até uma fase de negação com ele questionando 'pra si mesmo se você só não tá tirando uma com a cara dele — mas quem mentiria sobre algo assim?
→ Essa fase passou de uma maneira meio embaraçosa, mas passou. Bastou ele te pegar de jeito num dia qualquer que você simplesmente travou. O shua jura que nunca vai esquecer o prazer que foi te ver toda encolhidinha, suada, ofegante 'pra caralho e olhando 'pra ele como se o homem estivesse prestes a te comer viva. Na sua carinha de desespero ele teve a confirmação que queria.
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
→ A situação com jun é um tantinho mais engraçada. Porque você não aparenta ser virgem e ele, no início, aparentava ser (o mínimo esperado do maior "come quieto" do seventeen). Então vocês acidentalmente enganaram um ao outro antes de começar a namorar.
→ Por um tempo as coisas ficaram meio embaraçosas. Porque tava você com medo de ser muito aberta com ele (por receio dele julgar errado e achar que você já estava acostumada a fazer essas coisas) e ele temendo ser mais atrevido e acabar que você não queria fazer isso com ele ainda (mesmo aparentando).
→ Então quando a conversa sobre sexo finalmente chega (e, acredite, ela demora até demais), é a coisa mais hilária vista no planeta terra. Os olhos desse homem triplicam de tamanho em saber que você nunca havia feito nada e você definitivamente não esperava que ele tivesse experiência.
→ A partir daqui é um pouquinho mais fácil ditar como que vocês querem que as coisas se desenrolem. Mas nenhum dos dois se esquece do quão cômica foi toda essa confusão entre vocês.
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ De início, você fritou o cérebro dele um tiquinho. Seu namoro com o soonyoung evoluiu de um lance casual e meio quente. Vocês dois marcavam de se encontrar só 'pra se pegar escondidinhos.
→ Obviamente ele nunca fodeu contigo e também não insistia quando você subitamente pedia para interromper a pegação sempre que a coisa esquentava demais. O hoshi também nunca se importou muito, só de poder ter você em cima dele quase todo fim de semana, ele tava feliz.
→ Então quando o status entre vocês dois mudou de nome e ele finalmente soube o porquê de nunca ter atravessado aquela barreira contigo, foi como uma luz acendendo na cabecinha dele... ele até se achou meio estúpido por nunca ter sacado.
→ Ele deixa claro que não vê motivos 'pra apressar a dinâmica entre vocês e é ótimo em retribuir sua energia. É meio confuso (pra quem vê de fora) assistir o jeitinho que vocês se pegam como se estivessem prestes a foder gostosinho só 'pra parar bem quando a coisa começa a ficar interessante... mas funciona 'pra vocês dois! De um jeito muito esquisito, só que funciona.
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
→ Começa como uma grande brincadeira, até não ser mais brincadeira. O wonwoo consegue ver através de você desde o início do relacionamento. Ele não vai te falar isso em voz alta, mas já tem experiência em lidar com virgenzinha depravada e você age exatamente como uma.
→ No início, leva tudo na mansidão, do jeitinho dele mesmo. Deixa você brincar à vontade — vocês ainda são uma coisa recente, ele tem receio de fazer qualquer coisa que te deixe desconfortável. Por isso usa esse tempinho 'pra te ler, 'pra ver até onde você consegue ir.
→ Só que ele fica de saco cheio mais rápido do que havia calculado. Sua brincadeirinha favorita e constante de deixar ele duro 'pra cacete e subitamente sair de cima por "lembrar" que você ainda é virgem começa a esgotar a paciência do wonnie.
→ E ele só precisou de uma chance 'pra te fazer sossegar de vez. Uma só. Wonwoo brincou com seu corpinho e a sua cabecinha até te deixar burra. De verdade, você jurou que ele ia te comer ali mesmo e ele quase te comeu. Quase. Parou aí. Te deixou escorrendo. E a brincadeirinha nunca mais se repetiu.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
→ Ele simplesmente não se importa. Só quer ter você por perto e isso é mais do que suficiente. O Ji não é do tipo que força (ou mesmo estimula) essas coisas no início do relacionamento, acho que ele prefere deixar isso nas suas mãos. Ele vai até onde você quiser e quando for hora de parar, ele só para.
→ Honestamente, sequer vejo ele perguntando sobre isso. Se for para ele ter essa informação, vai ter que partir de você — ele não vai forçar a barra nem 'pra isso.
→ Inclusive, acho que quando ele descobre é bem espontâneo, assim como tudo no relacionamento de vocês. Você no colo do Ji, quase derretendo só de ter ele te apertando tão gostosinho. As línguas se tocando, a respiração ofegante... mas o que te tira o foco mesmo é sentir o quão excitado ele ficou — 'tá literalmente embaixo de você, não é difícil de sentir.
→ E quando, num impulso, você decide que quer contar, a única reação dele é cessar os toques e te perguntar o que você quer que ele faça. A partir daqui, é com você.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ De início, essa questão seria o menor dos problemas. Acredito que o minnie não ligaria muito para o que você aparenta ou não ser. Ele só te ama demais e interpreta tudo o que acontece entre vocês dois como expressão de amor, mesmo que sejam coisinhas mais pervertidas.
→ Mas ele ainda é um ser humano com muitos desejos. Então o seu jeitinho de agir não demora muito 'pra confundir a cabecinha dele. A cada sessão de pegação bem manhosa entre vocês dois é claro que cresce uma vontadezinha ferrada de te dar prazer.
→ Ainda estando meio acanhado, ele opta por julgar ao invés de perguntar. E, por isso, falta se enterrar de vergonha por ter lido a situação de maneira errada quando as coisas esquentam entre vocês pela milésima vez seguida.
→ Quando você interrompe as coisas toda encolhidinha 'pra falar que nunca tinha transado com ninguém leva um tempo 'pra cabeça do seokmin processar. Mas ele é rápido em pedir mil desculpas e dizer que tinha pensando que... bom, não importa o que ele pensou.
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
→ Ele vai querer queimar a linha da largada tão rápido... é deprimente. Considerando uma situação em que você queira esperar um pouquinho para ir para os finalmentes com o gyu, ele vai te respeitar sem sombra de dúvidas. Só que você não tá ajudando...
→ Vão ser tempos meio sombrios 'pra libido desse homem, porque, por falta de melhor jeito de explicar isso, ele vai enlouquecer de tanto bater punheta. Veja bem, ele 'tá fazendo de tudo 'pra ser seu namoradinho doce, grandão e protetor, mas não dá pra evitar o tesão com o jeitinho que você se comporta.
→ Quando você vem 'pra cima dele, o mingyu já começa a pedir perdão mentalmente por todos os pecados que ele cometeu, porque ele sabe que vai sair dolorido quando tudo acabar e vai precisar, no mínimo, de uns vinte minutos sozinho.
→ E ele jura que já tentou se questionar se ele só não tá sendo muito desesperado, mas não tem como... tem que ser você! Absolutamente tudo que você faz parece ser previamente calculado 'pra deixar ele maluco.
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ Outro do clubinho do corruption kink, mas esse daqui não fica tão mexido assim. Não é porque você já tem a cabecinha meio arruinada que ele não vai te corromper mais ainda — você não viu nada, ele 'tá guardando muita coisa 'pra ti.
→ Mas, assim, ele vai te julgar um tiquinho, sabe? Só um pouquinho mesmo. Poxa, é que não tem como ficar minimamente intrigado com a sua maneira de se portar com ele. Por algum motivo (o motivo sendo pura competição, porque ele detesta ser constantemente provocado) ele sente a necessidade de te lembrar constantemente que o seu jeitinho fogoso é só pose.
→ Então sim, ele vai te olhar com uma puta cara de julgamento quando você vier toda sedentinha pra cima dele e, se isso não funcionar, ele é quem parte pra cima. Mostra que não precisa de muito 'pra te lembrar quem realmente sabe o quê tá fazendo dentro daquela relação.
→ É um jeitinho meio inusitado de colocar você no seu lugar. O hao não precisa te dizer uma palavra sequer, só o modo calculado dele te tocar e os dedinhos que ameaçam levantar sua saia (só 'pra te ver meio acanhadinha) são suficientes 'pra te deixar mansa de novo.
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
→ Assim como o hannie, o boo também evoluiu de amigo próximo 'pra namorado. Vocês sempre tiveram plena consciência de que eram ambos virgens, mas foi só virar seu namorado que o kwannie começou a duvidar da veracidade disso.
→ O boo é um docinho, tão docinho que você mesma é a primeira se sentir mal pelo tanto que você FERRA com a cabeça dele. Vocês se conhecem faz tanto tempo, mas ele definitivamente não esperava que essa era a experiência de te ter como namorada.
→ Mesmo antes do relacionamento era tudo amor e denguinho entre vocês dois (não dava nem 'pra esconder que vocês queriam ficar juntos) e ele esperava que essa fosse a energia perpétua do namoro de vocês. Ele tava tão enganado...
→ É uma gracinha ver a expressão tontinha do kwannie toda vez que vocês têm a chance de ficar sozinhos. E não é culpa sua, okay? Agora que ele finalmente é seu namorado, você só aproveita a chance de mostrar o tesão que você tem pelo seu namorado — nada de errado nisso, poxa...
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
→ Eu imagino a maior parte das relações do nonie sendo derivadas de uns situationships bem fodidos. Ele tem uma carinha de ficante que te dá dor de cabeça até te assumir de verdade, sabe? Então a intimidade de vocês não é a novidade aqui, o namoro que é.
→ Mona, esse homem JURAVA ser mais virgem que você (e ele não é!!!). De tanto ficar contigo, o hansol já estava crente que você ia arruinar a vida dele se fosse 'pra cama contigo. Só de beijinho "inocente" que virava vocês dois jogados no cantinho de qualquer festa se esfregando igual dois pervertidos ele já havia perdido as contas.
→ Eis que junto com o privilégio de ser seu namorado vem a informação de que você nunca havia cruzado o vale da morte e isso quebra o hansol na hora. Ele não sabe o que fazer agora que sabe disso e, pior, involuntariamente volta umas cinco casas da intimidade de vocês e começa a ser esquisitíssimo contigo.
→ O nonie se esquece (?) de todas às vezes que ele teve que ir 'pra casa completamente arruinado (porque ele não aguentou cinco minutinhos de você rebolando no colo dele e fez uma bagunça na própria calça) e começa a te tratar como se nunca tivesse implorado 'pra gozar bem baixinho na sua orelha. Você basicamente tem que dar um choque nesse homem 'pra esclarecer que você só não transou com ninguém, não precisa agir como se você tivesse virado santa de uma hora 'pra outra.
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Não aguenta o fato de que é ELE quem começa a agir como virgem quando 'tá contigo. De verdade, desmontar esse homem é uma das coisas mais fáceis que você faz no seu dia. E não dá 'pra segurar, o chan é muito gostoso [😔] — virgem ou não, é fisicamente impossível não tirar uma casquinha dele.
→ E você até tenta esconder, mas acha hilário o rostinho dele todo abismado depois de qualquer toquezinho quente ou quando você faz algum comentário cheio de segundas intenções, o channie fica todo sem ação.
→ Falta se babar inteirinho de tesão por você, mas fica todo dividido sem saber se se esforça 'pra retribuir a energia ou se deve "dar uma segurada" — além de ter medo de retribuir errado e acabar passando de algum limite.
→ Ele é um gostoso todo cheio de complexos e você vai precisar conversar muito com o seu channie 'pra explicar que 'tá tudo bem ele te tocar do jeitinho que ele sentir vontade e que isso de virgindade é só uma baboseira na qual as pessoas colocam muita pressão — não quer dizer nada.
#ꫝ ' alucinasolie.#♡ ' anonnies da soso.#a tag oficial do seventeen vai virar “13 pessoas é muita gente”#pq toda vez que faço um hc#pqp#13 pessoas REALMENTE é muita gente
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𝐭𝐢𝐝𝐚𝐥 𝐰𝐚𝐯𝐞 | 𝐏𝐚𝐫𝐤 𝐉𝐢𝐬𝐮𝐧𝐠
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notinha da Sun - aqui em São Paulo tá um climinha triste, nublado, eu tô me sentindo triste e solitária com algumas coisas que têm acontecido na minha vida, então tava escutando Chase Atlantic e tive essa ideia!!
Eu li “Sussurro” da Becca Fitzpatrick há um tempãoo, só que por algum motivo lembrei de uma cena muito boa que envolvia uma montanha russa e coloquei aqui também!! Como o nome sugere, escrevi com “Tidal Wave” do Chase Atlantic de trilha sonora!! A voz do Christian me faz pensar no Jisung, é automático KKKK
Você detestava esperar. Odiava procurar algo com os olhos que não existia, e não suportava de jeito nenhum a sensação de solidão. Definitivamente, não gostava da sensação de ter o coração pequenininho dentro do peito, como se tudo pudesse se desmoronar a qualquer momento. Era exatamente assim que se sentia enquanto aguardava Jaemin em frente à barraca de algodão doce do parque de diversões local, onde Jisung havia marcado um encontro entre vocês.
Você não fazia ideia de quem era Jaemin, mas esperava que ele fosse diferente de Jisung. Queria que ele fosse alguém completamente distinto, para que não precisasse se preocupar em pensar em Park enquanto estivesse com Jaemin. Passava tempo demais pensando em Jisung, desperdiçando suas horas imaginando que um dia ele perceberia você. Imaginava que ele gostaria dos seus vestidos floridos, dos laços que constantemente enfeitavam suas madeixas escuras. Mas ele sempre fora seu completo oposto desde o ensino médio. Bebia mais café do que você achava possível e fumava como um personagem de Peaky Blinders. Ainda assim, você desejava desesperadamente que ele te chamasse de sua. Mas não mudaria quem você era para satisfazer os caprichos dele, apesar de seu coração se encher de carinho e amor genuíno toda vez que o via, mesmo quando ele sorria para outra garota, que não tinha nada em comum com você.
Você não gostava de admitir, mas sentia pena de si mesma. Talvez tenha sido por isso que Jisung armou esse encontro com Jaemin. Ele sabia, ele conhecia seu olhar desde o ensino médio. Então, por que ele nunca avançava? Mesmo que fosse para te descartar como um de seus cigarros, você não se importaria. Ele poderia te destruir, e você encontraria uma forma de se reconstruir depois. Era simples.
Você colocou o último pedaço do algodão doce na boca, deixou o doce com textura de nuvem derreter na língua e começou a caminhar sem rumo. Provavelmente Jaemin não viria. Estava ali plantada havia mais de uma hora, e nada. Você nadou contra a maré de pessoas que caminhavam sempre em grupo—fossem famílias ou casais—enquanto você só tinha a si mesma. Sentiu uma vontade repentina de abraçar os próprios braços, já que não havia ninguém para te consolar. Você teria que fazer isso por conta própria.
Parou de andar quando reconheceu uma silhueta que jamais passaria despercebida aos seus olhos. Jisung era a personificação de um anjo caído, vestido de preto, mas com um olhar tão belo e doce que parecia contradizer toda a cafeína e nicotina. Você o observou, estática, enquanto ele praticamente devorava outra garota, tomando seus lábios como se fosse um desesperado. E você... você sentiu ciúmes, inveja, desejo e tristeza. Queria estar no lugar dela, queria que Jisung te desse seu primeiro beijo. De um jeito meio mórbido, até gostaria que ele fosse o último. Você morreria facilmente após um beijo dele. E então, ele se afastou da garota e, quando seus olhos encontraram os seus em surpresa, uma lágrima vergonhosamente escapou. Você limpou rápido, não permitiria que ele te visse assim. Mas era tarde demais. Quando se deu conta, estava chorando tanto que soluçava.
Sabia que ele te seguia em meio à multidão, então entrou na fila de um brinquedo qualquer. Quase voltou a chorar ao perceber que havia escolhido a montanha-russa. Você odiava a velocidade, os trancos dos carrinhos, odiava tudo aquilo. E odiava ainda mais o fato de Jisung ser o último a entrar no brinquedo, sentando-se ao seu lado sem perguntar se podia ou não.
— Não olha pra mim — você disse, mas Jisung fez exatamente o contrário. Ele segurou seu rosto com as mãos, os dedos longos contornando sua face.
— Por que você tá chorando? O Jaemin te fez chorar? — Você negou com a cabeça, e Jisung fez uma expressão confusa. Ele não sabia o que tinha acontecido. Você queria socá-lo, beijá-lo, deixar aqueles lábios bonitos ainda mais avermelhados e inchados. Odiava o fato de amá-lo.
— Você fez isso, Jisung. É sempre sua culpa — você afirmou, sentindo um frio na barriga quando o carrinho começou a subir. Você afastou as mãos dele com um gesto firme. — Por que você não pode me beijar como fez com aquela garota?
— O quê? — Ele perguntou, confuso. Você se surpreendeu. Achava que só tinha pensado, mas as palavras haviam saído da sua boca em voz alta.
— Eu sou só uma garotinha dois anos mais nova, né? Sou sua irmãzinha.
— O que você tá falando? — Jisung parecia não acreditar, ou talvez não quisesse acreditar. Seu coração batia acelerado, doendo de um jeito que fazia você achar que teria uma taquicardia antes que o carrinho chegasse ao topo da montanha-russa.
— Se não é isso, me prova o contrário — você desafiou. Segurou a mão dele, instintivamente, quando o carrinho deu um tranco forte. Jisung te olhou por exatos três segundos antes de o brinquedo despencar, e, junto com a queda, você caiu também nos lábios dele.
Jisung te beijou de um jeito que te dava vontade de pedir calma, mas era exatamente aquilo que você queria. Era contraditório, mas você queria toda aquela fome só para você. Queria que ele te devorasse, que decorasse cada detalhe seu. Você nem sabia ao certo o que estava fazendo, mas pelos gemidos suaves que escapavam de Jisung, parecia estar indo bem. Talvez fosse a adrenalina correndo em suas veias, te fazendo sentir mais viva e menos sozinha.
— Você é tão doce... Eu, eu não consigo — ele murmurou contra seus lábios, a mão dele apertando levemente seu pescoço, acariciando a região com o polegar. Ele estava vidrado, enlouquecido.
— Não consegue o quê? — Você mal acreditava que conseguia falar, mas as palavras saíram da sua boca, ofegantes.
— Não consigo parar de pensar em te corromper, em te devastar devagar.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln fanfic#felipe otaño#pipe otaño#felipe otano#felipe otaño x reader#sociedade da neve#one shot#matias recalt#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño fanfic
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ (STEP) DADDY
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas: I THINK I NEED SOMEONE OLDER, JUST A LITTLE BIT COLDER- honestamente, isso é resultado da minha reassistida de TWD em união com o meu período fértil e o meu tesão por ter me divertido um pouquinho hoje na faculdade. Eu escrevi essa "fanfic" (se é que podemos chamar assim) no ônibus enquanto ouvia Lana del Rey, e vocês que me perdoem pela vergonha alheia porque tá complicado. Nem criei sinopse de tão surtada que eu tô. Primeira vez escrevendo um smut, então é... serei corajosa e orgulhosa das loucuras do meu período fértil e não apagarei esse post se eu sentir vergonha da existência dele.
Aliás, a história não tem um personagem definitivo para o padrasto, eu imaginei o Shane e o Negan, principalmente, mas o Rick e o Daryl também estavam na minha cabeça enquanto eu escrevia porque eu sou uma cadela safada... Então você decide quem vai ser. Enfim, benzinhos, aproveitem <3
— AVISOS: AFAB!reader virgem, stepcest (padrasto x enteada), diferença de idade grande (leitora tem 19 anos, quase 20 porque eu tenho 19 quase 20, enquanto o padrasto tem em torno de 45-50 anos), pornô curto com um pseudo-plot, escrita podre de história feita na pressa e provavelmente muitos erros ortográficos. POR FAVOR NÃO BRIGUEM COMIGO, LEIAM APENAS SE QUISEREM E SE SENTIREM CONFORTÁVEIS!!!!!
— PALAVRAS: 1551
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
O casamento da sua mãe com seu pai ruiu aos poucos. Primeiro, os comentários maldosos que faziam um ao outro com o único objetivo de se magoarem, aí então vieram as ofensas de verdade e logo, a simples menção do outro ou a possibilidade de passar um tempo juntos era o suficiente para arruinar o clima bom da casa. E então vieram as brigas, os gritos e as discussões que eram intermináveis e machucavam os seus ouvidos, que era a única que ainda morava com eles.
Teve a maldição de ser a filha mais nova da família, a caçula princesinha que nasceu 11 anos depois do primogênito e 9 anos depois do segundo filho, que ficou na fazenda com os pais enquanto não decidia o que fazer da vida e qual faculdade e curso seguir. Os seus pais não te julgaram, na verdade, eles apoiaram essa decisão. O seu irmão mais velho, William, saiu de casa rapidinho, e o irmão do meio, Seann, xispou assim que arrumou uma namorada. Você achava que era maldade deles quererem se afastar dos seus pais e irem para longe das responsabilidades da fazenda e tudo mais, mas conforme você crescia e começava a ver os seus pais como eles eram de verdade, você meio que entendeu (e muito) que espertos mesmos eram eles por quererem se afastar daquele inferno. As vezes, acordava de madrugada com os gritos da sua mãe e do seu pai, o barulho de coisas quebrando e, no fim, o choro da sua mãe enquanto o seu pai a consolava. As vezes até ouvia eles fazendo sexo de reconciliação e não tinha som mais infernal do que aquele. Você gostava da fazenda, de verdade, e não queria ir para longe dela, mas naquele ritmo, você estava prestes a escolher um curso qualquer só para se mandar de casa.
Mas então, a traição do seu pai foi a gota d'água, o último prego do caixão que selou de vez o relacionamento desgastado deles. O divórcio foi conturbado, sua mãe te mandou para morar com William até que tudo estivesse pronto e, após longos 4 meses, você logo voltou para casa. Sem o seu pai por perto.
A paz chegava a ser incômoda. Não ouvia mais comentários maldosos, discussões, gritos e nem o barulho deles fazendo sexo de reconciliação. Sua mãe chegou até mesmo a se aproximar de você nesse período de um ano que vocês moraram juntas. Viraram praticamente melhores amigas, cuidando da fazenda juntas e passando os dias grudadas, assistindo séries, ouvindo música e dançando, cozinhando juntas e até mesmo tendo as conversas sensíveis da madrugada acerca das situações delicadas que envolviam as duas. Geralmente, falavam mais dela do que de você. Foi você quem incentivou ela a tentar de novo encontrar amor, que seu pai não era e nem tinha que ser o único homem da vida dela, que ela era ainda bonita e jovial, que podia arrumar qualquer homem que quisesse. Foi você quem incentivou ela. Foi você! Então não adiantava de nada ficar choramingando quando ela arrumou aquele cara e, em menos de 6 meses de relacionamento, já foram morar juntos.
A casa já não era mais a mesma, não tinha mais aquele conforto e familiaridade que você tinha construído com a sua mãe há alguns meses. Agora, tinha aquele cheiro de perfume masculino e as cuecas dele penduradas no varal. Tinha que ouvir a risada grossa e rouca dele sempre que ele achava algo engraçado na TV, sentado no seu sofá nos pijamas toscos dele enquanto segurava uma garrafa de cerveja, abraçado com sua mãe. Estava ficando frustrada, queria terminar de assistir as séries que assistia com sua mãe e não conseguia nunca tempo com ela por causa da droga do namorado dela, que vivia grudado nela. Estava feliz por ela, de verdade. Você jurava a Deus que estava extremamente feliz que sua mãe tinha superado o bosta do seu pai e encontrado alguém quase da idade dela para ficar com ela e que gostava dela de verdade. Você jurava! Mas meu Deus, tinha que ser ele?!
Talvez fosse a imaturidade de garota de 19 anos falando mais alto, mas você esperava muito que aquele sentimento desaparecesse. De verdade. Queria muito que as borboletas que faziam a festa na sua barriga sempre que você fazia contato visual com o seu padrasto fossem apenas resultado de uma paixãozinha idiota de adolescente. Você logo teria 20 anos, faltava menos de um mês para o seu aniversário, e não podia mais ficar envergonhada de ver o seu padrasto só de samba canção pela manhã na cozinha, enquanto bebericava um café fresco. Tampouco deveria sorrir quando pegava ele te encarando fazendo os trabalhos da fazenda ou tomando sol na grama. Pior ainda, se sentia orgulhosa quando via as reações dele quando você usava uma roupa mais curta e ousada, expondo mais do seu corpo. Ou quando se inclinaca na frente dele e deixava os seios maduros a mostra. Ou ainda quando empinava a bunda e provocava, a popa da bunda marcando presença, quem sabe até a calcinha (ou a falta dela) sendo exposta para ele. Ele sempre limpava a garganta e você podia jurar que, apesar da mexida desconfortável na cadeira, provavelmente por causa do aperto nas calças, ele tinha um sorriso sacana no rosto.
O mesmo sorriso sacana que ele mantinha na cara quando te prensava por trás no balcão da cozinha, agarrando e explorando seu corpo com as mãos grandes e calejadas, não deixando nenhum pedacinho dele intocado. E então aquela barba vinha por trás, raspando na sua bochecha e no seu pescoço e você lutava contra a necessidade de rir por causas das cócegas ao mesmo tempo em que tinha que se segurar para não deixar os arfares ficarem muito altos. Ele te beijava fervoroso, as mãos segurando os seios, apertando a carne, enquanto te tirava o fôlego do corpo. Nem lembrava como tinham acabado naquela posição, uma discussão boba sobre o jantar que levou a você dizendo que ele não era seu pai e nunca seria. Sua mãe estava com dor de cabeça e tinha ido se deitar mais cedo, e devido aos remédios, apagou na cama e só acordaria no dia seguinte. Foi perfeito para ele dar o bote em você, que há tantos meses testava ele e ficava por aí que nem uma putinha provocando ele. A mão direita agarrou o pescoço para facilitar os beijos e a mão esquerda se ocupou de segurar o seu quadril, empurrando para trás, de encontro a pélvis dele. Ele estava duro, dava para sentir facilmente pelo tecido fino da calça de pijama dele.
— Viu só o que você faz comigo? Eu fiquei assim por sua causa, me provocando, usando aquelas roupinhas curtas e empinando essa bunda gostosa para mim que nem uma putinha. Até esses peitos você fez questão de ficar mostrando por aí. — A mão saiu do pescoço e apertou os peitos de novo. Dessa vez, se ocupou de beliscar um dos mamilos por cima do tecido do seu pijama curto. Você gemeu e pode sentir o sorriso sacana na sua bochecha de novo, e ele aproveitou para deixar um beijo estalado nela. — Tá gostoso, princesa? Quer mais, hm? Quer que o papai foda essa bucetinha virgem?
Você já nem pensava direito no que ele falava quando ele estava se enterrando fundo na sua bucetinha apertadinha e melada, só sabia gemer e arfar que nem uma putinha. Ele ficava só repetindo o apelido e, nesse ponto, você estava começando a acreditar nele. As suas pernas já estavam bambas, e só não desabava no chão por causa do aperto dele no seu quadril. O impacto dos quadris ecoava em um som pornográfico, os gemidos e choramingos que saiam da sua boca e os grunhidos e gemidos abafados pelos lábios mordidos dele, presos na garganta, formavam uma sinfonia deliciosa. De vez em quando, o pensamento da sua mãe acordando e pegando os dois invadia a sua cabeça e você se sentia mal por estar com a buceta apertando o pau do namorado dela, mas ao mesmo tempo, o pensamento te excitava demais. O seu padrasto grunhia e sorria sempre que sentia você apertando ele.
— Tá pensando no que, meu bem? Tá pensando na sua mamãe descendo aqui e pegando nós dois juntos? — Você gemeu e ele riu. — Espero que ela pegue, só para ela descobrir a vadia safada que é a filha dela. — E deu um tapão na sua bunda, fazendo você arquear as costas e empurrar o quadril para trás com mais forças, apertando ainda mais a bucetinha. — Isso, amorzinho, desse jeito. Continua. — Ele abraçou seus corpos, suas unhas arranhando o balcão de madeira enquanto o corpo era violentamente fudido pelo homem. — O lado bom de bucetinha virgem é esse: você pode moldar ela pro seu pau. — Ele sorriu. — Você vai deixar o papai te fuder toda noite, né, meu bem? Toda noite o papai vai ir no seu quarto e te comer bem gostosinho, sem a sua mãe saber, pode ser?
Você concordava com a cabeça desesperada, lágrimas descendo dos olhos enquanto gemia desesperada, procurando por mais contato. — Sim! Sim! Sim!
Ele deu outro tapão na sua bunda. — "Sim" o quê?
— Sim, papai! Sim!
Ele sorriu, te beijando de novo. — Boa menina. — Agarrou os quadris e murmurou. — Agora goza gostoso pro papai.
#The Walking Dead#TWD#TWD fanfic#Daryl Dixon x reader#Rick Grimes x reader#Shane Walsh x reader#Negan Smith x reader#Daryl Dixon#Rick Grimes#Shane Walsh#Negan Smith#minha falta de vergonha na cara e uma pitadinha de daddy issues#mine#@cliodevotus
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você não imagina o impacto que causa na vida das pessoas. eu te achei incrível, senti como se conhecer você foi sorte. você transformou um dia péssimo em um dia surpreendente. vi em você a pessoa que pedi ao universo. conversar com você era libertador, eu podia falar sobre tudo. senti que podia ser eu mesma pela primeira vez em muitos anos. sentia como se, finalmente, pudesse tirar todas as minhas armaduras e amar verdadeiramente alguém que se parecia tanto comigo. me empolguei com seu gosto musical ser idêntico ao meu, me emocionei com a forma linda que você enxerga a vida. mas aos poucos, percebi que você também tinha seus defeitos, seus traumas e isso te fazia ser cético a tudo. não consegui fazer você acreditar que realmente gostei de você. mas, eu gostei tanto, meu bem, eu gosto ainda. queria que você soubesse disso. um mês depois, escrevi que você seria a pior pessoa que eu teria que superar. isso segue sendo verdade. vai ser difícil superar a pessoa que finalmente tive uma conexão boa. e isso só me ocorreu uma outra vez, que também deu errado. queria que você soubesse de tantas coisas, queria que você tivesse me conhecido de verdade. mas não tivemos tempo, eu não tive tempo.
cartas não enviadas para você — saciada.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#projetoversografando#pequenosescritores#escritos#não leia na tpm#poemas para não ler na tpm#saciada#espalhepoesias#carteldapoesias#mentesexpostas#desamor#escrita#mardeescritos#clubepoetico#projetoflorejo#autorias#projetoalmaflorida#julietario#reflexão#poetaslivres#projetovelhopoema#cartasnaoenviadasparavoce
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒎𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒂𝒏 𝒔𝒂𝒏𝒕𝒂𝒏𝒂 🎤🎹
(pardella, simón, matías, pipe, enzo) 𝅃 f.reader
obs.: não sei explicar o que foi isso aqui vidocas, sei que assisti um tiktok republicado de "você gosta de luan santana e eu vou te provar" e eu me peguei gostando de quase tudo mesmo! é o que dizem cada país tem o harry styles que merece🎉🥳 enfimmm!!! tenho alguns avisos antes de lerem: não foi dessa vez que eu escrevi o simón decente😁👌, e o enzo nessa birutice tá novinho, casa dos 20 (engual na foto)! no mais, espero que vocês gostem, é bem fofinho e funsies nada demais pois meu cérebro capenga tem sido capaz de produzir só isso mesmo!
tw.: fluff/smut, menção implícita e explícita de atividades sexuais🤓☝️ (o do matías é o mais pesadinho ok), linguagem chula (um tiquito só), homens doidinhos de amor, manipulação (adivinhem no de quem), beach sex, e não lembro de mais nada. mdni
𝒂𝒈𝒖𝒔𝒕𝒊𝒏 𝒑𝒂𝒓𝒅𝒆𝒍𝒍𝒂 - 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒓𝒓𝒐𝒛
vai ser nossa cidade, nosso telefone / nosso endereço, nosso apartamento / sabe aquela igreja? tô aqui na frente / imaginando chuvas de arroz na gente
o rapaz nunca escondeu o interesse por você. o colegial inteiro tinha sido recebendo declarações escrachadas, no meio do pátio, nos intervalos e nas festinhas juninas quando agustin pedia licença pra usar o microfone do bingo e te pedir em namoro mais uma vez, o qual você negava com a mesma expressão envergonhada. e não porquê não gostava do argentino, e sim porque precisava focar em passar no vestibular e dar conta de todas as outras coisas. os comentários nas suas fotos no instagram elogiando horrores e as mensagens que as vezes trocavam quando se sentia pra baixo e incapaz e só ele conseguia te reafirmar sem dizer que era frescura, mexiam contigo. entretanto, depois do terceirão, você mudava de estado pra cursar sua faculdade dos sonhos e pardella ficava, se mantendo a fiel promessa de que um dia você veria sim que era ele; sempre tinha sido. "agustin? esquece, ele tem dona faz tempo", é o que os amigos falavam quando alguma cocotinha pedia mais informações sobre o garoto, "mas ele não namora ué", "é, mas ele é apaixonado numa ai". e ele até ficava com algumas gurias insistentes, o difícil era conseguir contato depois; já que as necessidades dele como homem eram mais difíceis de suprir seria injusto ele só se privar de fodas casuais, mas não fossem os hormônios, teria sido celibato total. até que você voltasse, e quando acontece... por deus, esse homem recebe a notícia saindo de um botequim com os colegas - que ainda são os mesmos do ensino médio - e sai voado, pega a moto e vai pro endereço que ele tem cravado na memória; por vezes tinha ido visitar sua mãe, e a mesma ficava bobinha de ouvir ele falar sobre ti, super apoia o relacionamento. quando chega, descabelado, com o coração na boca, toca a campainha e quase cai de joelhos quando você abre o portão. e você sorri, porque, era a visita que tava esperando, era o rosto que te faltava ver pra se sentir em casa mesmo. agustin tinha te mostrado um amor que ultrapassava muitas barreiras e te fizera ser mais confiante com o tempo. "te fiz esperar muito?", perguntava com um sorrisinho bobo e ele espelhava o gesto de forma sopradinha, "se for você, nenhuma espera é espera demais". e a partir daqui é coisa de cinema, começam a namorar, ele te leva nos dates que sempre sonhou em ter, inclusive os mais bobinhos - cinema, piquenique, arcade -, vão se conhecendo e ficando perdidamente apaixonados um no outro. a primeira vez de vocês é no quarto dele, e o after care é cheio de beijinhos, com ele selando seu rostinho e te deixando deitar no braço dele, olhando o teto. "vou casar contigo", ele sopra simples. "vai, é?", "vou, vai ser lá na igrejinha que você fez crisma". e de fato todas essas coisas acontecem. não só isso como, pardella é um homem com H, comprou casa, carro, te dá todo o conforto possível e diz que só te larga morrendo ou se o mundo acabar.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆 - 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒆 𝒂𝒊́
talvez você tenha deixado eu ir / pra ter o gosto de me ver aqui / fraco demais pra continuar / juntando forças pra poder falar / que eu volto
o relacionamento de vocês já virou conversa em roda de bar há tempos. parece até que vocês gostam de se machucar, simón e você só combinam debaixo dos lençóis. você é controladora e ele um espírito livre. em outras palavras, você é dependente emocional e ele pensa mais com o pinto do que com o cérebro. "você sabia meu jeito antes e mesmo assim quis", ele te diz pela sabe-se lá qual vez, discutindo contigo na calçada de casa, "sabia o quê? que você não ia me achar suficiente e em qualquer oportunidade ia sair flertando com alguma puta?", questionando brava antes de empurrar ele com força. quer saber? pra mim deu foi a última coisa que o hempe disse, te largando ali antes de entrar no carro e ir embora. nas primeiras semanas você ficava um caco, chorando pelos cantos, tendo que ir no banheiro da faculdade no meio das aulas quando o "fotos" do celular te mandava alguma memória com o moreno ordinário, enquanto ele tava na gandaia, ficando com várias, indo pra praia e o escambau. era só depois de dois meses que você se via superada. em contrapartida, é no segundo mês que a ficha cai pro rapaz, chegando de um bar totalmente transtornado porque uma das meninas que ele ficou tinha seu perfume; recebendo uma onda de memórias indesejáveis. e era incrível como uma coisa puxava a outra, primeiro o perfume, depois ele tropeçando na caixinha de presentinhos feitos a mão que ele tinha recebido de ti no primeiro ano de namoro - puxando pro colo e chorando igual criança quando achava o potinho com frases bonitas que 'cê tinha dado -, o facebook atualizando e perguntando se simón hempe ainda estava num relacionamento sério com (s/n s/s). porra, ele tinha certeza que não ligava mais, mas o que era aquilo? tentava tomar banho frio e nada, enchia a cara e piorava; a mente o atormentava com imagens suas, seu sorriso, sua voz, seus gemidos que deixavam ele sem pose enquanto te comia num papai-mamãe bem gostosinho que ele só sabia fazer contigo. nenhuma daquelas garotas se comparava, nenhuma era inteligente, nenhuma o conhecia, nenhuma entenderia que ele tinha momentos de introversão e de ficar sem conversar, embora gostasse de ficar junto sem fazer nada, nenhuma se daria tão bem com a família dele - que aliás o excomunga desde o dia do término -, nenhuma era você. e no ápice da coragem, ele aparecia na porta da faculdade, ainda sabendo todos os seus horários já que antes era acostumado a te buscar, esperando te ver e caminhando diretamente, sem vacilar. não tem tempo de oi, de abraço, nem nada, o hempe te puxa pra um beijo afastando todas as suas colegas, e o peito que tava acelerado antes se alivia quando você corresponde o carinho, segurando suas bochechas com ambas as mãos e se afastando breve. "eu não consigo mais. é tortura ficar sem você, eu tô ficando maluco", "você foi embora porque quis, simón...", sua voz sai branda embora o beijo tenha sido um baque e esteja com um chorinho entalado na garganta, "mas eu volto, se você quiser, e por favor queira, porque eu tô desesperado, e eu sei que eu fui um merda, mas eu preciso de você". e é óbvio que você aceita, e nesse mesmo dia vocês fazem um amorzinho bem lentinho no banco de trás do carro dele depois de terem parado numa rua sem saída, ambos cheios de saudade, prometendo mil e uma coisas que nunca vão ser cumpridas.
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 - 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒑𝒓𝒆́𝒅𝒊𝒐
já são quatro da manhã / daqui a pouco liga o síndico / será que tem como a moça gritar baixinho? / sei que tá bom, mas as paredes tem ouvido / e era pra ser escondido
o narigudinho atentado sempre foi melhor amigo do seu irmão, desde que você se entende por gente, e era uma regra entre ambos "não pegar nenhum parente" o que matías seguia fielmente, mesmo te comendo com os olhos e trocando dms muito sugestivas contigo. isso é... até a tensão ficar demais e vocês acabarem fodendo numa festa que seu irmão tinha dado quando seus pais foram viajar, se atracando no closet do seu quartinho rosa; ele te prensando na parede e te segurando pela bunda enquanto olhava para baixo assistindo sua buceta o engolir. e o relacionamento de vocês era assim, ficar às escondidas, trocar nudes bem explícitos, se atiçar e ficar imaginando como seria quando tivessem as bolas pra poder enfrentar seu irmão mais velho e enfim poderem sair publicamente. acontece que, desde que o mais velho e matías tinham começado a faculdade estavam morando no mesmo prédio de dormitórios, dividindo um apartamento, tornando sua vida mais complicada ainda para ver o argentino. faziam malabarismos pra que você o visitasse sem que seu irmão soubesse, o que no quinto mês já estava ficando insustentável. "cara, porra, o quê é que cê anda fazendo? outra multa por ultrapassar limite de som?", seu irmão aparecia no quarto do recalt segurando o papel em mãos antes de jogar sobre a mesinha onde o computador do garoto ficava, "fora que mencionaram o nosso apartamento na reunião de condomínio, ent assim...", e o moreno sorria de canto, mordendo o lábio e se perdendo totalmente do que o roommate falava lembrando do exato motivo da mais nova advertência... você estava prensadinha contra a porta de correr da sacada, totalmente nua e com o quadril empinado enquanto matías estava agachado atrás de ti, segurando seus glúteos e afastando as bandinhas te lambendo da buceta até o cuzinho que piscava sem parar, com o rosto enfiado ali. já tinham trepado no sofá e você já tinha deixado ele foder sua boquinha na cozinha, então agora ele chuparia bem seus dois buraquinhos antes de escolher um deles para meter outra vez. já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha te estapeado a bunda pedindo que gemesse baixo e não igual puta, mas você estava sensível e cheia de tesão, "não dá... eu fiquei com saudades... é tão bom, matí", soprando acabadinha contra o vidro e revirando os olhos quando o garoto enfiava o polegar na sua entradinha traseira, tirando e pondo de novos enquanto que com a outra mão dedava seu pontinho teso em círculos. "eu sei, princesinha, mas", e o interfone tocava fazendo ele cortar a frase no meio e te puxar com ele para ir atender. "matías, aqui é o wilson da portaria, olha, já é a quarta reclamação da noite, caso você não diminua o barulho eu vou ser obrigado a reportar pro sínd-", desligava antes de ouvir mais qualquer coisa. "ouviu, perrita? cê tá gemendo tanto que os vizinhos tão incomodados", ele falava te colocando apoiada de quatro na mesa de jantar, puxando seus fios pra trás só pra sussurrar no teu ouvido, "e isso porque eu ainda nem comi esse rabinho gostoso", ele se divertia com suas carinhas, tava tão burra que nem devia ligar. "tá me ouvindo, caralho? porra, recalt! tô falando sério, dá um jeito de pagar isso", o argentino despertava da lembrança e engolia seco soprando um tá, tá.
𝒇𝒆𝒍𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 - 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔
virei um louco. meio obcecado / pra te encontrar em algum lugar do mundo / e mesmo sem nunca ter te tocado / me pertencia, bem lá no fundo
você e pipe mantinham um relacionamento a distância. se conheceram num curso de inglês, durante a pandemia, e acabaram se tornando amigos. no começo eram só chamadas de vídeo e callzinhas pra trocar experiência e ficar falando na língua que tentavam ficar fluentes, mas depois de semanas os dois se viam completamente encantados, querendo conhecer mais e passar mais tempo juntos; apesar de serem completos opostos, um gostava de futebol, a outra gostava de filmes e livros, um preferia salgado, a outra doce, etc. felipe até mesmo tinha te mostrado para a mãe algumas vezes quando esta entrava no quarto para ver se ele estava bem ou pra perguntar algo. apesar disso, a vida continuava, tinham que estudar e trabalhar. quando se falavam sempre ressaltavam que estavam guardando dinheiro para poderem se ver num futuro breve e mesmo com toda a distância ele conseguia te fazer sentir amada e desejada. por vezes trocavam algumas fotos mais comprometedoras, mas ambos não eram tão abusados a ponto de engajar em nada sexual, ficava só nas entrelinhas, apesar de não serem santinhos. não tinham uma previsão de se encontrarem, você era estagiária ainda e ele tinha se formado fazia pouquíssimo tempo, então ver o otaño na porta do seu apartamento - segurando a mala numa mão e um buque de rosas na outra - tinha sido absolutamente chocante. ele era ainda mais lindo pessoalmente, o cabelo castanho claro sedoso e os olhos azuis, além do bigodinho ralo em cima da boca que se alargava num sorrisinho enquanto ele abria os braços. "oi", soprava com o sotaquezinho puxado, te recebendo em seguida num abraço que durava minutos com você dizendo várias coisas que ele não entendia a metade "caralho, não acredito, não acredito! pipe!", você apertava o rostinho dele nas mãos pequenas e se colocava na ponta dos pés pra beijar o namoradinho. mais tarde descobria que ele tinha combinado com seus pais e que ficaria no quarto de hóspedes; tudo arquitetado sem você saber. tinha feito todo um itinerário pra vocês irem pra praia e conhecer restaurantes novos; até alugar um carro tinha alugado. e pessoalmente era tão diferente, ele era tão maior e tão real, a voz também não tinha nenhuma interferência e o microfone não estourava quando ele gargalhava; e como era gostosa a risada dele... demorava pelo menos dois dias pra se soltarem mais um com o outro, mas quando acontecia se tornavam inseparáveis. iam pra praia de manhãzinha e ele te deixava passar protetor nele, sentindo seu toque e fazendo um carinho na sua cintura em troca. te ensinava várias palavras em espanhol e aprendia expressões importantes em português, principalmente pra economizar com os ambulantes. quando a noite caía estavam bem molinhos, mas sem qualquer vontade de deixar a praia ainda. "queria que esse momento agora durasse pra sempre", você dizia baixinho, deitada sobre o maior, se rastejando sobre ele e se encaixando sobre o colo do garoto, "quando você tiver que voltar, vai acabar levando um pedaço de mim", formava um beicinho. "creo que entiendo... pero, me llevo un pedacito y un pedacito te dejé a ti, hm?" ele percorria o seu quadril, te prendendo ali. e era tão natural quando puxavam a canga por cima dos corpos e ele afastava sua peça inferior para encaixar o membro tesinho, te sentindo rebolando e roçando as púbis juntinhas, gemendo um na boquinha do outro, fodendo na praia deserta, ouvindo as ondas quebrando na areia e soprando várias melosidades.
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 - 𝒎𝒐𝒓𝒆𝒏𝒂
me diz o que eu posso fazer se ela rouba a cena? / se até deitado no colo da loira, eu lembro da morena
"chega, para", enzo pedia, se afastando do beijo e tirando a mulher de cima do colo, se levantando e passando a mão pelos fios para ajeitar, um pouco desnorteado e nauseado, ao passo que procurava a camisa e o cinto que haviam sido tirados pela outra. "como assim? é a segunda vez que você faz isso, me chama pra sair, fala que vai me comer, e ai quando a gente tá aqui desiste, tá com algum problema? não sente tesão em mim, é isso?", a loira perguntava, emburrada, ainda sentada no sofá sem fazer qualquer menção de buscar o vestido que estava jogado longe, perto de uma poltrona. "não, não tem nada a ver contigo, desculpa, só... não tô conseguindo. a gente se fala outra hora", o uruguaio se apressava em responder, vestindo a blusa e deixando os botões por fechar antes de sair pela porta da frente e caminhar para o elevador ouvindo um "não vai ter outra hora!" bem enfezado vindo do apartamento que acabara de sair; pouco importava. puta merda, o que ele tava fazendo? não tinha combinado contigo que havia sido uma coisa de uma noite? que eram colegas de trabalho e que não podiam se deixar envolver mais do que já tinham feito? aliás, você nem fazia tanto o tipo dele - morena, cheia de curvas -, então por quê toda vez que ele tomava banho a memória de te foder em frente ao espelho, segurando seu pescocinho e sibilando as maiores putarias no seu ouvido, o atribulava? a sensação dos seus lábios em volta do membro pulsante, e como seus seios eram macios no contato contra a pele pela manhã; tudo isso forçando ele se aliviar na própria mão depois de mais uma transa frustrada com a loira que tinha conhecido num aplicativo de date. "vai ser só essa vez", você tinha acordado, embora ele ainda notasse seus olhares sobre a tela do notebook quando estavam no mesmo escritório, "continuamos colegas", "isso, só colegas". então por que ele te devorava com as irides castanhas assim que te via usando a saia lápis e o modelo de óculos retinho? por que ele se sentia incomodado quando seu parceiro de setor, esteban se oferecia pra te levar pra almoçar ou de te dar carona pra casa? o vogrincic se sentia doente pensando tanto assim, perdendo noites e mais noites de sono, sabendo que claramente era impossível continuar se enganando. mas, a corda só arrebentava quando assistia você e o mais alto trocando algumas palavras perto da máquina de café, a mão dele se aproximando da sua cintura para pedir uma licença afim de jogar o copinho plástico no lixo e todos os trejeitos de alguém que é desajeitado pra flertar. "posso falar contigo?", aparecia por ali de súbito com um falso sorriso nos lábios, "a sós", acrescentava sem olhar para o kukuriczka que no entanto entendia rapidamente. te arrastava até a salinha de arquivos e não tinha dúvidas em te beijar fervoroso - ainda mais afoito do que como tinha sido a primeira vez -, sentindo suas mãos o apertarem os ombros. "enlouqueceu?", "acho que sim", "porra enzo, e o nosso acordo?" indagava vendo o mais velho negar e suspirar, "que este trato se vaya al infierno" responderia e te pegaria bem forte ali mesmo, atrás de uma pilha de pastas, te dando apertões e subindo o joelho por entre suas coxas só pra te fazer pressão na bucetinha coberta e te deixar na vontade, combinando de se encontrarem depois do expediente.
#lsdln headcanons#lsdln smut#lsdln#agustin pardella#pardella reader#pardella smut#simon hempe reader#simon hempe smut#matias recalt reader#matias recalt smut#pipe otaño reader#pipe otaño smut#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic smut
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no pain, no gain jaemin
personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct fluff#nct x reader#nct dream x reader#jaemin x reader#jaemin fluff#nct dream fluff#jaemin scenarios#jaemin imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios
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tava pensando em como seria a reação dos meninos com a reader tendo um squirt pela primeira vez e vim aq pra vc pensar tb e contar pra gente
bjos diva 💋💋
oiii diva primeiramente beijos e segundo gostaria de falar que a semelhança entre todos seria se sentir O foda e o ego iria nas alturas enquanto na cabeça dele tá tocando daddys home do usher tipo okaayyyy sou o mr buceta 😎😎😎 e também iam ficar com um tesão de 29 anittas 🕊🕊🕊 old!
agora, o matias ia ser o que mais transpareceria isso, ia sentir sim um tesao do CARALHO mas ia tentar meter a marra de puts sou foda. e digo☝🏻ele ia te zoar, talvez durante falando que você é uma putinha muito carente, ou depois que se vocês estivessem tendo uma briga boba ele ia meter um “vai chorar nena?” CLARAMENTE se referindo ao fato de ter feito você esguichar pq o sorriso tá deste ✋🏻 🤚🏻 tamanho, e até em público ele ia meter um “minha namorada é muito chorona” e você quase passa mal pq sabe exatamente do que ele tá se referindo 💔💔
agora eu pensei aqui num cenário com pipe, simón ou esteban em que depois de uma festa que ficaram com ciúme de algum ex seu (por mais que o esteban não deixaria transparecer, já simón e pipe iam demais filhas esqueça tudo) quando chegasse em casa… você não sabe se é o ego ferido mas não importa pq ele tá INSPIRADO🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻 num nível que tá te chupando como se ele estivesse passado 43 dias diretão no deserto e sua buceta fosse uma garrafa de água geladinha, vai molhar o queixo todo (e uma coisa que a minha querida amiga @geniousbh me disse um dia sobre pipe com bigodinho é que depois que ele te chupasse que nem um alucinado você ia conseguir sentir o cheirinho de sabonete íntimo no bigode de tão encharcado que ficou tipo 🕊🕊🕊🕊 heartbreaking de vdd pq isso aconteceria com o kuku e com o pipe ou simon se eles estivessem com bigodinho awnnn ownnn💥💥💥💥💥💥💥) e NOSSA. quando eles fizessem você ter um squirt eles iam ficar tipo 😵💫😵💫😵💫😵💫 pq porra eles fizeram isso em você!!!!! e old demais que iam querer fazer de novo, e de novo, e de novo. tropinha do overstimulation que quando você falasse “mô pelo amor de deus 😫😫😫” eles iam falar shhhh só mais um nena enquanto maltratam sua buceta com os dedos fazendo até o barulhinho molhado💔💔💔 e depois que você estivesse com o corpo totalmente molinho iam te colocar de bruços e te comer com o peito colado nas suas costas (encharcado pq vc molhou eles todos) enquanto falam putaria no seu ouvidinho e fazendo questão de te informar como você fica mais apertadinha depois de ter chorado por essa bucetinha gostosa 💔💔🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🕊🪦🪦🪦desculpa gente não precisa mandar eu me matar já vou fazer isso ah e também não consigo deixar de pensar no kuku!baterista com buzzcut que eu escrevi e que limpa o queixo molhado com a blusa💔💔💔
vou falar a vdd não consegui pensar em nada com enzo, fer e pardella mas tenho alguns singelos comentários sobre 👉🏻 pardella ia AMAR pq é o reizinho de sexo selvagem e bagunçado e fernando ia te colocar pra sentar depois dando tapa na sua cara quando parasse pq as pernas estão que nem gelatina e falando pra você não ficar burrinha e sentar que nem menina boazinha pro papai💔💔💔💔🕊🕊🕊🕊🕊🪦🪦🪦🪦🪦🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻
#cblurbs 🌟#que saco eu meio que preciso de todos eles 💔💔🙏🏻#esteban kukuriczka#felipe otaño#matias recalt#simon hempe#agustin pardella#fernando contigiani#esteban kukuriczka smut#felipe otaño smut#simon hempe smut#matias recalt smut
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DIE 4U | Park Jisung
resumo: Jisung é uma má influência, mas você não consegue evitar amá-lo.
w.c: 0.6k
notinha da Sun: eu detesto minha vida KKKKK Então escrever tá sendo minha melhor fuga (desculpa a todas as minhas escritoras favs que escreveram pérolas e eu ainda não li. Não me odeiem 😭).
O Jisung combina muito com Chase Atlantic, então escrevi essa com “Die For Me” no fone. Espero que vocês curtam!! 🖤
boa leitura, docinhos!! 💾
Você estava descendo os degraus do auditório da faculdade quando Jisung te impediu de sair, segurando seu pulso antes que fosse tarde demais. Ele afastou o notebook para o lado, levantou-se da cadeira e te colocou sentada na superfície fria da mesa. Vocês se encararam por um momento. O professor e os alunos já haviam deixado a sala há um bom tempo, então eram apenas vocês dois ali, até que o pessoal da limpeza chegasse, o que demoraria cerca de meia hora.
Você e Jisung estudavam engenharia da computação na mesma turma. Eram os melhores alunos e também os representantes da classe. Mas havia uma diferença marcante entre vocês: você era organizada, com o cabelo sempre alinhado e as roupas impecavelmente passadas, incluindo uma coleção de saias curtas que deixava o Park louco. Já Jisung usava roupas sem cores, fazia os trabalhos de última hora, mas sempre tirava notas máximas. Ele faltava mais às aulas do que você conseguia contar, e todos esses comportamentos eram sinais de alerta para você. No entanto, não podiam negar a atração que surgia entre vocês toda vez que interagiam, e foi por isso que se beijaram pela primeira vez em um dos laboratórios, cercados de hardwares como testemunhas silenciosas.
Desde então, os mundos de vocês se misturaram. Jisung passou a frequentar o seu grupo de amigas, e você se aproximou dos amigos dele. Vocês conversavam entre si, mas Jisung sempre encontrava uma forma de te tocar, mesmo que de leve. E você se distraía toda vez que ele puxava suas pernas cobertas por meias finas sobre as coxas dele, enquanto conversava animadamente sobre a última partida de LOL com Haechan.
Você sempre foi muito feminina, apesar de sua aptidão para a tecnologia (um campo predominantemente masculino até certo tempo atrás). Assim, ao entrar de vez no mundo dos garotos após a maioridade, foi uma experiência nova para você. Eles eram bobos, mas, quando queriam, sabiam ser responsáveis e atraentes, pelo menos foi essa a impressão que você formou ao sair com Jisung.
— Fiquei sabendo que seu pai disse que eu sou uma má influência — ele comentou, e era verdade. Seu pai havia pedido para você se afastar de Jisung, e você até tentou. Mas o desejo de tê-lo era tão forte, tão magnético, que parecia impossível. Mesmo tentando evitá-lo ao sair mais cedo da faculdade, ignorar suas mensagens e inventar desculpas no dia seguinte, como “não vi o celular”, Jisung sabia que tudo isso era uma farsa, mas permitia que você fingisse.
— Mas você realmente é — você respondeu, e ele sorriu, desviando o olhar por um segundo antes de voltar a te encarar. Era um olhar só seu, carinhoso e gentil. Geralmente, ele era brincalhão ou quieto, mas com você, seus olhos transbordavam afeto. Você não resistiu e acariciou suavemente o rosto dele. Jisung então tocou sua cintura, afastou suas pernas e te envolveu num abraço, trazendo seu corpo para mais perto.
— Posso ser o bom moço que ele quiser. Vestir uma camisa polo, sei lá. Qualquer coisa. Só não me ignora, isso dói demais — ele disse, beijando a palma da sua mão com delicadeza, enquanto sua mão grande cobria sua coxa, mas sem pressioná-la. Ele te beijou com suavidade, explorando tudo o que você tinha para oferecer. Quando os lábios dele se afastaram, você se sentiu meio perdida, como se algo essencial estivesse faltando.
— Eu faria qualquer coisa pra te ver de camisa polo — você disse com um sorriso, e Jisung segurou seu rosto com as mãos, apertando suas bochechas até que você fizesse um biquinho. Ele riu e deixou um beijinho suave em seus lábios.
— Tudo é? — ele sussurrou com um sorriso travesso, inclinando-se mais perto, o suficiente para te fazer se inclinar junto, embora te olhasse de um jeito doce.
Os cantinhos dos seus lábios se curvaram num sorriso, dessa vez era você quem apertava as bochechas dele.
— Absolutamente tudo.
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