#coelhinhas
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bad-ju · 2 years ago
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Coelhinha babe 🐰💖🤍💜💞
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hyunjungjae · 1 year ago
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@sunarchiv oq eh isso que eu acabei de ler-
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atelie-pdg · 2 years ago
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Body coelhinho 🐰🐇
*Body 100% Algodão
*Antialérgico
*Disponível P M G GG 1 2 3
www.elo7.com.br/pdg
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starkquinn · 3 months ago
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todasuaeternamente · 10 months ago
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Vamos comemorar a Páscoa lá em casa que acha
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sweet-rose-atelie · 2 years ago
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Coelhinha Bella
cod: 0205
tamanho aproximado: 16cm
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naoyadono · 2 years ago
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"Onee-chan por favor seja gentil comigo" quem está acompanhando essa obra perfeita, manifestem agora o espírito coelhinho de vocês Pion, amei muito trabalhar nessa obra e já aviso que desejo muito uma segunda temporada. あなたはこのアニメを見ていますか?もう知っている!この不思議の名前を下に貼り付けます😊❤️🌷 ❤️Anime❤️ 🔥Oniichan wa Oshimai🔥 ❤️Character❤️ 🔥Mahiro Oyama🔥  ♡ ㅤ     ❍ㅤ     ⎙ㅤ       ⌲ ᶜᵘʳᵗᵃ   ᶜᵒᵐᵉⁿᵗᵉ   ˢᵃˡᵛᵉ   ᶜᵒᵐᵖᵃʳᵗⁱˡʰᵉ 💖パートナー💖: 🔥@vanessa.arts_ 🔥@agathacg.art 🔥@manaem_art 🔥@art_anubis_04 🔥@joaolucas.rs2019 🔥@lucs_art6 🔥@caio_art_silva 🔥@caio_art2007 🔥@silverdlakes 🔥@juliocesardasilvarossi 🔥@naruto_desenhos934 🔥@tjunior_drawings 🔥@carinha_dos_desenh0s 🔥@mariane_desenhos__ 🔥@artjp5 🔥@di_arts16 🔥@hey_gabart 🔥@vinicindrawings 🔥@elizer_arts 🔥@tnjrino_the_drawl 🔥@rs_arts020 🔥@brunolarts22 🔥@desenhos_inventados 🔥@deizi_desenho 誰かが行方不明ですか?、DMを送ってください📩 ⚠️TAGS (IGNORE)⚠️ BB. #kobenihigashiyama #kobenichainsawman #kobenicosplay #chainsawmanmemes #chainsawmancosplay #コスプレ #チェン #animes #animesbrasil #mahirooyama #oniichanwaoshimai #kawaii #coelhinha #loveme #daisuki #artistoninstagram #like #loveyou #oniichan #animeedit #animescene #support #explore #billion #animefanart #sensei #explosion #likeanime #lifestyle #sukinyaoranglampung https://www.instagram.com/p/Cp579FLp44Q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunshyni · 1 month ago
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sunsun, já que você tem um grande hiperfoco em casamentos [🧐☝🏽]... me diz quais tipos de pedidos você acha que os neos fariam?
tipo, quem gostaria de fazer algo bem bonito e privado (só você e ele), quem pediria num momento super aleatório, quem chutaria o pau da barraca e faria algo SUPER chamativo...
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Papai Noel, me dá ele de presente?
ღNotinha da Sun - Acho que eu viajei legal nessa KKKKKK Mas eu amo casamentos, Solie, e o melhor feriado do ano tá chegando, vulgo natal. Então resolvi unir as duas coisas KKKKKK Acho que todos os pedidos que descrevi foram simples (menos o do Chenle e do Jaemin KKKKKK) mas eu imaginei certinho, obviamente enfeitei mais do que o necessário, mas é ficção então permitem a minha cabeça de inventar coisas extremamente românticas KKKKKKK
ღw.c - 1.7k
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Chenle
— Chenle, você me trouxe pra ver os fogos de artifício e tá me beijando já faz uns vinte minutos — você disse, mas não tinha forças pra afastá-lo. Dizia por dizer mesmo, porque estava adorando todo o carinho com um sorriso no rosto. Chenle finalmente se afastou, o rostinho vermelho por literalmente estar enterrado no seu pescoço por no mínimo uns cinco minutos.
— Tô ganhando tempo — ele disse, te olhando nos olhos agora. Quando ia te beijar de novo, o primeiro fogo estourou grandioso no céu estrelado, e ele te abraçou por trás, incapaz de ficar longe de você. Ele achou que você tinha se esquecido da frase que emitira, já que você foi entretida pelos fogos, mas você virou um bocado o rosto e o questionou:
— Ganhando tempo pra quê, camarada? — Chenle riu com o apelido e, quando você iria virar-se para continuar os beijinhos e amassos de vocês, ele segurou seus ombros, fazendo com que você ficasse imóvel.
— Ei, que que você tá fazendo, bobo?
Você leu o “casa comigo, coelhinha”, em que duas línguas se misturavam: a língua que você de fato compreendia no “casa comigo” e o “coelhinha” em mandarim, que Chenle sempre te corrigia na pronúncia. Era muito genérico, mas, quando Chenle te perguntou de zoeira por qual apelido carinhoso você gostaria de ser chamada, você também procurou na esportiva os melhores apelidos femininos em mandarim. Quando o pronunciou na frente do seu namorado, quase faltou ele te jogar no lago mais próximo.
— Isso foi extremamente brega — você sorriu, e ele sorriu também. Fazia parte do relacionamento de vocês fazer coisas bregas um com o outro. Não era à toa que no último aniversário dele você o presenteou com uma camiseta do coraçãozinho do “my girlfriend” com uma foto sua no centro.
— Ah, para. Você amou — ele te virou pra si, e você o beijou na pontinha do nariz.
— Não sei não... Casar com você é meio pedir pra ser humilhada todos os dias.
— Fala de novo “coelhinha” em mandarim — ele pediu, sorrindo provocativo.
— Nem a pau.
— Nem se for o meu?
Você bateu suavemente no peitoral dele, e Chenle sorriu.
— É claro que eu me caso com você, chatinho.
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Haechan
— Tá calor, amor. Me larga um pouco — você pediu com a bochecha praticamente esmagada na dele, enquanto dividiam uma única poltrona. Obviamente, você estava no colo dele. Haechan nem ousava mexer um músculo; parecia que, se movesse um único músculo que fosse, derreteria instantaneamente. Os cabelos levemente longos que enrolavam nas pontas faziam a nuca dele suar, mas você afastava qualquer tesoura daqueles fios escuros. Ele estava uma fofura daquele jeitinho.
— Coloca aquele vinil que a gente comprou em Viena — você olhou para ele confusa, mas mesmo assim se levantou, prendeu os cabelos sem o auxílio de uma presilha e colocou o vinil pra tocar. Haechan sabia da sua obsessão por Before Sunrise e te levou pra Viena como um presente de aniversário. Foi a melhor viagem da sua vida.
— O que é isso? — você questionou quando se virou pra ele e o encontrou com uma caixinha aveludada branca, meio azul. Um sorriso nervoso cresceu nos seus lábios. — É o que eu tô pensando?
— Queria fazer o pedido com Mariah Carey tocando baixinho de fundo — você sorriu, nem deixou-o se ajoelhar nem nada, beijou-o mais animada do que nunca, fazendo Haechan envolver sua cintura meio desengonçado. Ele se afastou devagar, deixando um beijinho casto na sua bochecha corada, não só pelo blush. — É agora que a gente começa a pensar em bebês?
Você sorriu, empurrando-o em direção ao sofá. Nem se importava mais com a aliança. Era só a forma material de oficializar o que vocês tinham, que era muito superior a qualquer aro.
— Ah, com certeza. Pensar em ser mãe dos seus filhos me dá muita tesão.
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Jaehyun
— Quanto tempo vai demorar? Eu não aguento mais esperar, tô morrendo de fome — você disse, cruzando os braços. Jaehyun disse que iria te levar pra um restaurante todo chiquetoso, mas pra chegar nele estava demorando mais do que você imaginava. Você desenhava corações aleatórios no vidro da janela do carro fechada e depois brincava com o tecido do casaco que cobria seu corpo. — Jaehyunnnn, pelo amor de Deus, eu vou morrer de fome.
— Espera mais um pouco, a gente já tá chegando — ele respondeu, olhando para a estrada na frente de vocês. Você se inclinou pra olhá-lo. Ele estava muito misterioso para o seu gosto. Queria arrancar algum spoiler dele. Além disso, ele não parava de sorrir, tentando esconder o sorrisão, evitando olhar pra você diretamente.
— O que você tá aprontando, hein? — você questionou, estreitando os olhos, e ele sorriu mais ainda, lindo naquela blusa cacharrel que o deixava tão gostoso. — Ai, Jaehyun, você tá sorrindo que nem idiota. Me fala logo.
— Vou te pedir em casamento, caramba — ele disse sorrindo, mas parou de sorrir no momento exato que você ficou em silêncio por alguns instantes, processando a fala dele.
— Você o quê?
— Finge que não ouviu! Era pra ser surpresa.
— Jaehyun, para no acostamento. — Ele te olhou por meio milésimo de segundo e fez o que você pediu. Você sorriu, envolvendo o rosto dele com as mãos meio geladas e o beijando suavemente.
— É o melhor presente de Natal que eu poderia receber. — Ele riu contra os seus lábios, e você amava o som da risada dele. Era música para os seus ouvidos. — É por isso que você tá sorrindo que nem um idiota, porque em breve vai ser meu maridinho.
— Tava louco pra isso.
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Jaemin
— Você saiu de um livro, né? — você questionou para Jaemin. Estavam nos assentos superiores de um teatro extremamente chique. O espetáculo da sua princesa favorita acontecia no palco, e a coisa era tão espetacular que você até tinha um binóculo daqueles antigos para teatro nas mãos, revestido por uma camada de tinta, ou sei lá o quê, dourada que dava a impressão de ser feito de ouro.
Jaemin se virou pra você antes que você se afastasse da orelha dele. A mão tocou seu rosto, e ele te beijou de leve, se afastando devagar, olhando nos seus olhos iluminados por estrelas.
— Tá gostando?
— Se eu tô gostando? Eu tô amando! Nunca pensei que poderia viver isso no século XII. — Ele sorriu pra você, tomando a sua mão para ajeitá-la na própria coxa. Colocou a palma para cima e acariciou o centro devagar, fazendo você sentir arrepios gostosinhos.
De repente, as luzes se voltaram para vocês dois no camarote, e você quase ficou cega. Jaemin colocou a mão acima dos seus olhos, te ajudando a se acostumar com a luz aos pouquinhos. Quando os personagens da peça começaram a falar com você, quase desmaiou ali mesmo.
Sentiu seus olhos lacrimejarem com a frase: “Esse belo cavalheiro ao seu lado deseja te ter pelo resto de suas vidas.” Você olhou para Jaemin, que te mostrou uma aliança, intercalando entre o seu olhar e a aliança. Sua mão tremia um bocado, o que você achou adorável.
— Ai, meu Deus, sim. Óbvio que sim.
— Eu nem falei nada — ele disse, um bocado tímido, tão vermelho quanto o vestido que você usava.
— Você sabe que nem precisa dizer nada, meu príncipe encantado.
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Mark
— Filha, você pode pegar a sobremesa que fez, por favor? — você concordou com um gesto pra sua mãe e parou instantaneamente de cutucar Mark debaixo da mesa. Estava tentando convencê-lo de dormir na sua casa, mas ele não estava exatamente cedendo.
Aquele era o quarto Natal que Mark passava com a sua família e com você. Era sempre a mesma história desde que vocês dormiram juntos pela primeira vez, que coincidentemente tinha sido no aniversário de Jesus também. Você era uma atentada. Não queria exatamente sexo, mas uma mão levava a outra, e no final vocês estavam sempre embolados um no outro e ofegantes. Mark sempre tentava ir contra a ideia, mas você sempre conseguia convencê-lo. O quarto dos seus pais não ficava exatamente ao lado do seu, e vocês poderiam fazer no chão se a cama não estivesse contribuindo.
Bom, o quarto dos seus pais não era ao lado do seu, mas o da sua irmã pentelha de 14 anos, sim.
— Não era exatamente isso que eu ia revelar — Mark disse, envergonhado, massageando a nuca e sem ousar olhar para sua mãe ou muito menos para o seu pai, mesmo que sua mãe estivesse quase explodindo numa risada depois de ouvir a caçula confessar que você e o namorado eram feito dois coelhinhos.
Você estava retornando o caminho com a tigela do doce favorito de Mark, quando ele te impediu, se levantando rapidamente. Colocou o utensílio sobre a mesa e cobriu suas bochechas com as mãos.
— Quero me casar com a filha de vocês — ele sorriu, e você arregalou os olhos.
— Você não tá fazendo isso na emoção, né? Só porque meus pais descobriram que a gente transa ocasionalmente... com alguma frequência quando você tá aqui. — Ele riu, escondendo o rosto no seu ombro, estava levemente vermelhinho pelo vinho ingerido. Você o afastou do esconderijo, precisava saber se aquilo era verdade mesmo. — Tá mesmo me pedindo em casamento?
— Você duvida? — Ele colocou de repente uma aliança entre vocês, tomou sua mão e a colocou no dedo correto que ele treinou algumas vezes com os amigos pra não fazer errado. Estava tão nervoso que podia facilmente se confundir e colocar o anel no seu polegar.
— É real mesmo. Você... Você não tá fazendo porque tá se sentindo culpado por transar comigo em todo aniversário de Jesus. — Mark fechou os olhos, e você sorriu. Amava deixá-lo envergonhado. Provavelmente, aquele era um dos seus melhores e mais prazerosos hobbies, depois de fazer amor com ele, obviamente.
— Se você falar de transa mais uma vez, acho que vou explodir de vergonha — ele disse, olhando pra você, enquanto você apertava as bochechas dele como se ele fosse uma criança.
— Não ajudou muito o fato de você ter usado a palavra explodir. Me faz lembrar de orgasmo.
Mark quase se deixou levar, se aproximando pra te dar um daqueles beijos que te deixavam completamente sem fôlego, mas quando ouviu o pigarrear invasivo do seu pai, ele beijou seu dedo adornado pela aliança e sussurrou, esperando que só você o ouvisse:
— Depois disso, você definitivamente vai ser minha esposa.
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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todo7roki · 1 year ago
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MINISKIRT - KEEHO
a/n: esse pedido vai para @keeholover infelizmente eu apaguei sem querer a ask que voce mandou, me perdoe?
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keeho x leitor!f
CONTEÚDO: smut, guarda-costas!au, richgirl!au, dirtytalk.
AVISOS: palavras de baixo calão, keeho trabalha para seu pai, ele te chama de coelhinha, pegação no provador, ele é meio canalha, ele dedilhando você.
Keeho odiava distrações no trabalho, porém, quando o trabalho é vigiar a filha do chefe, as distrações são constantes. Ele estava aqui para ser um dos melhores funcionários de seu pai, você não sabia dizer a função dele mas sabe que agora ele está te seguindo e grudado em você como um carrapato.
— Não precisava me acompanhar nisso, você sabe disso não é? — Você falava enquanto olhava algumas roupas em uma loja no shopping, Keeho estava atrás de você, com algumas sacolas na mão e arrumando seus óculos.
— Eu estou apenas fazendo meu trabalho.
— Fale logo que você é apenas um pervertido que deseja me ver provando roupas, eu juro que não vou ficar chateada. — Você parou de andar e olhou para ele. — Talvez eu até goste disso.
Ele sorriu, olhou para os dedos que agora estavam vermelhos por conta das sacolas pesadas, e olhou novamente para seu rosto.
— Nós dois sabemos que eu não preciso te espionar para te ver sem roupa, não é mesmo coelhinha? — Você não sabia o que responder, se virou para frente e voltou a olhar as roupas.
Keeho te deixou sem palavras, porém você não é uma mulher de ficar calada e quem fala por último sempre ganha.
— Eu vou experimentar algumas das roupas que peguei, se você quiser pode se sentar e esperar. — Você falou, pegando algumas sacolas da mão dele e indo em direção ao provador.
— Ou eu simplesmente posso assistir...
— Por Deus Keeho, não seja um pervertido sem vergonha. Fique aqui e eu sairei para que você possa ver as roupas.
Sua intenção era apenas chamar a atenção, mas provocar sempre foi seu ponto mais forte, e sua maior arma seria uma linda minissaia. Você vestiu e se ajustou bem ao seu corpo, seu reflexo no espelho era de se admirar. — E então? — Você abriu a porta do provador, o homem sentado ao banco tirou toda a atenção do telefone e olhou para você, para suas coxas.
— Você está tão gostosa, coelhinha.
— Eu fico imaginando se meu pai escuta você falando uma coisa dessas.
— Só assim para ele saber que a filhinha dele gosta de receber elogios depravados. — Ele olhou nos seus olhos e em seguida para seu lábios, suas mãos grandes foram de encontro com sua coxa nua. — Posso te ver provando as outras roupas? Na verdade, eu queria ver sua minissaia de perto, eu posso?
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O provador estava pequeno para vocês dois, as mãos de Keeho subia por suas pernas, passando por baixo de sua saia e seus dedos longos iam de encontro com sua calcinha. — Você sempre me deixa uma bagunça, eu te odeio coelha.
— Não me culpe amor, você que é cheio de tesão. — Lábios que alternavam entre seu pescoço e um beijo molhado, ele segurava sua carne com força, deixando marcas dos dedos dele, e beijava como se a vida dele dependesse daquilo.
— Quero te foder, eu preciso de você. — os dedos dele entraram em você, fazendo você gemer.
Mãos na sua boca, prendendo de leve a sua respiração. — Bem baixinho princesa, baixinho. — Keeho queria fazer você gozar nos dedos dele, ele queria sentir seu gosto antes de comer você.
— Você está tão linda com essa saia, eu quero que você fique com isso enquanto eu estiver comendo você.
— Pra alimentar seus sonhos eróticos? — Mesmo com muito tesão e com dificuldade para falar, você não perdia a oportunidade de provocar.
— Talvez, mas é que eu achei que sua bunda ficou ainda mais bonita nessa roupinha.
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creads · 9 months ago
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
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geniousbh · 9 months ago
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https://vm.tiktok.com/ZMMCQfxBK/
ami Imagina Comigo enzo ou kuku lendo isso pro pivetinho deles antes de dormir 🥺 agora imagina entrar no quarto porque o divo pai ta demorando pra deitar e encontrar os dois dormindo abraçados com o livrinho do lado 🥺🥺🥺
NAO MAS AMIGA ISSO AQUI TEM TANTAS CAMADAS😵😜🤧🤠💋 tive um piripaque psicológico porque meu cérebro PENSOU. primeiro vamos estabelecer que isso é a cara do 💫esteban💫, dito isso, vamos embarcar nessa jornada
sfw você não sabe como começou - mas, tem a suspeita de que tenha sido pela mais nova aquisição literária do pequeno de vocês - desde que esteban kukuriczka tinha se tornado o coelho pai dentro de casa, e conseguintemente você a coelha mãe e o filho, o coelhinho filhote. era adorável a rotina que tinha sido criada desde que o correios tinha entregue o livro no apartamento. você e kuku chegavam do serviço com o menor, e enquanto eles tomavam banho, você preparava uma jantinha leve - tudo pra não ficarem horas fazendo digestão e pudessem deitar cedo. então comiam e depois que você se lavava e fazia dua skincarezinha ficavam os três na sala assistindo algum programa educativo na tv - que deixavam gravando durante o dia, como o pequeno tinha creche e não eram a favor da regra 100% sem telas (lê-se: filhos de deus e clts). mas pelas oito da noite o denguinho começava, o garotinho - que é a cópia do marido, com exceção dos olhos e da boca que são seus - choraminga coçando os olhos num claro sinal de cansaço e lá se vai kuku com ele nos braços depois de você depositar um carinho e um selar na testinha miúda. normalmente, eles lêem a histórinha até a metade e a criança já adormece, entretanto naquele dia em especial, depois de reparar na demora, você vai até o quartinho infantil, abrindo a porta aos poucos e se deparando com a cena mais heartwarming da vida: os dois abraçadinhos dormindo com a mesma expressão, com a boquinha entreaberta e os cachinhos bagunçados, enquanto o livro repousa aberto sobre o abdômen de esteban. você até pensa em chamar o mais velho, mas ele devia estar cansado e não queria que ele tivesse o trabalho de pegar no sono de novo.
nsfw no outro dia, contudo, você é quem fica responsável por ler a história para o pimpolho, que também pede pra você cantar, adormecendo antes da segunda cantiga terminar. você guarda o livro, apaga as luzes e vai pra sala onde kuku já mudou o canal pra um filme qualquer. você chega na intenção... vê o argentino ali esticadinho com a mão atrás da cabeça e só de bermudinha moletom, morde o lábio e engatinha no sofá. "ontem você esqueceu da mamãe coelho...", sopra quando já tá pertinho dele. e o kukuriczka te conhece, te conhece como se fosse a palma da própria mão e não demora pra captar a malícia escondida. "foi, é? a mamãe coelho sentiu saudades?", ele se vira pra você e da espaço pra você se juntar ali com ele - os braços longos envolvendo sua cintura e os nariz já roçando no seu. "muito cruel da sua parte, papai coelho... você sabe como os coelhos são né...", ele sorri e mordisca teu inferior já brincando com a alcinha do teu pijama acetinado, "sí, lo sé muy bien...". e vai te foder ali no sofá, que é um daqueles modelos retráteis, te colocando de bruços e segurando seu pescocinho por trás, a calça moletom e o shortinho do seu conjunto perdidos no estofado, "que coelhinha mais gostosa e insaciável...", "más rápido, hm? como lo quieres, mamá...", o som ritmado das estocadas e das bolas dele batendo na sua bunda sendo abafado pelo barulho do filme (e que o pequeno nunca sonharia em ouvir porque tem o sono muito pesado graças a deus 🙏🏻).
desculpa ter transformado sua ask NUM MONSTRO DE PET PLAY, mas meio que fiquei doida com tamanha revelação que caiu sobre mim!!!
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hyunjungjae · 2 years ago
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@dirtymindangelface @moonarchiv duas coitadas q tem q aguentat esse tipo eu bebada me declarando pro jaehyun
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atelie-pdg · 2 years ago
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Body coelhinho 🐰🐇
*Body 100% Algodão
*Antialérgico
*Disponível P M G GG 1 2 3
www.elo7.com.br/pdg
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starkquinn · 2 years ago
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CORRETIVOS : @vivamakie TINTA BRANCA : AQUA @colormakeoficial BLUSH : @conoycosmetics ESPONJA : @makemebr .
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minabdolly42959 · 5 months ago
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coelhinhas, eu preciso de ajuda. como eu faco pra perder 5kg em 2 semanas?
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