#clofazimina
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Ministério da Saúde de Lula deixa faltar remédios para hanseníase e pacientes ficam sem tratamento
O Ministério da Saúde vem enfrentando um cenário de descaso pela escassez de medicamentos para hanseníase. Como resultado, pacientes de todo o país com a doença não conseguem iniciar ou acabam interrompendo o tratamento. Documento do ministério informa que os medicamentos usados no tratamento de primeira linha da hanseníase —poliquimioterapia e clofazimina— ainda não constam nos bancos de…
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TBC, the pandemic no one talks about in need for new solutions: unawareness or misleading?
TBC, the pandemic no one talks about in need for new solutions: unawareness or misleading?
Tuberculosis (TB) is an infectious disease caused by Mycobacterium tuberculosis also called Bacillus of Koch, from the name of the scientist who discovered it in 1882. There are 5 varieties: human, bovine, avian, murine, cold-blooded animals; of these only the first 2 are of importance in human pathology. Worldwide, TB is the leading infectious cause of morbidity and mortality in adults, and…
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Novo tratamento para hanseníase no SUS
Novo tratamento para hanseníase no SUS
Novo tratamento para hanseníase através de medicamento oferece alternativa para pacientes resistentes. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibilizará um novo tratamento para hanseníase, o antibiótico claritromicina. Outras doenças já usam o mesmo medicamento, como infecções respiratórias e de pele. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda o uso do antibiótico, em especial para pacientes…
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Ampliação do Uso da Clofazimina para Tratamento da Hanseníase Paucibacilar
Ampliação do Uso da Clofazimina para Tratamento da Hanseníase Paucibacilar
Objetivo: Divulgar a ampliação de uso da clofazimina para o tratamento da hanseníase paucibacilar, conforme estabelecido pela Portaria SCTIE/MS N. 71, de 11 de dezembro de 2018. Publico-alvo: gestores do SUS, médicos, enfermeiros, farmacêuticos, pacientes e representantes de pacientes, estudantes, pesquisadores e docentes. Moderação: Sandra Maria Barbosa Durães -Médica Dermatologista e…
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Studiu. Un medicament folosit pentru tratarea leprei, posibil tratament pentru COVID-19
Studiu. Un medicament folosit pentru tratarea leprei, posibil tratament pentru COVID-19
https://go.squidapp.co/n/R8Aj300 via SQUID App
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Hanseníase (Lepra)
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A hanseníase, nomenclatura formal da lepra, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria denominada Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. A doença causa, sobretudo, lesões de pele e danos aos nervos. Em 1870 a bactéria foi isolada pela primeira vez, pelo pesquisador Gerhard Armauer Hansen. O termo hanseníase é o mais utilizado, isso devido ao estigma da lepra. É uma das doenças mais antigas, com registro de casos há mais de 4.000 anos, na China, Egito e Índia. Na idade média, a doença era muito temida e as pessoas acometidas eram excluídas.
Atualmente, os países com maior detecção de casos são os menos desenvolvidos ou com superpopulação. A Índia é o país com maior indecência da doença e o Brasil fica em segundo lugar.
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A hanseníase ocorre principalmente de duas formas: Tuberculoide, onde regiões da pele perdem a sensação e são vistos poucos bacilos. Segundo a classificação da hanseníase, a forma tuberculoide e a forma paucibacilar são praticamente a mesma coisa e a forma lepromatosa (progressiva), muito semelhante à forma multibacilar onde formam-se muitos bacilos, devido a uma progressão da forma tuberculoide. Em termos terapêuticos, somente os tipos paucibacilar (com poucos bacilos) e multibacilar (com muitos bacilos) são considerados.
Transmissão
A transmissão do M. leprae ocorre a partir do contato com as secreções contendo o patógeno na mucosa nasal. Na forma multibacilar, são disseminados grandes números de bacilos nas secreções nasais e nas lesões. Entretanto, apesar de ser temida, a hanseníase não é altamente contagiosa, geralmente os casos de contaminação ocorrem entre pessoas em contato muito íntimo e prolongado. O período de incubação varia de seis meses a cinco anos, por isso, o tempo do momento da infecção até aparecimento dos sintomas é medido em anos.
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Sintomas
Os principais sintomas da doença incluem manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas na pele, principalmente nas mãos, pés, pernas, nádegas, costas e face; alteração da sensibilidade térmica no local das manchas; dor; febre; edemas e dores nas juntas; sangramentos; comprometimento dos nervos periféricos, onde podem surgir dormências em algumas regiões do corpo e alterações de sensibilidade e força muscular, além de dores; úlceras nas pernas e pés e ulcerações quem podem levar a perda dos dedos ou de outras partes do corpo; nódulos no corpo e inchaço nas mãos, orelhas e cotovelos, ressecamento do nariz; ressecamento nos olhos e área de pele seca e com falta de suor, com queda de pelos e alteração da musculatura esquelética, principalmente a das mãos, o que resulta nas chamadas mãos de garra.
Alguns casos não apresentam lesões de pele, apenas comprometimento de nervos periféricos.
Diagnóstico
Envolve a avaliação clínica dermatoneurologica do paciente, por meio de testes de sensibilidade, palpação de nervos e avaliação da força motora. Em casos onde se torna necessário, é feita a baciloscopia, do raspado intradérmico, que pode ser positiva ou negativa, dependendo da classificação operacional (multibacilar/paucibacilar). A coleta é realizada nas orelhas, cotovelos e da lesão de pele, e ainda pode ser realizada biópsia da lesão ou de uma área suspeita.
Tratamento
O tratamento com antibióticos, como a dapsona, que pertence ao grupo das sulfonas, a rifampina e clofazimina, são os principais meios no tratamento específico da hanseníase. O tratamento é oferecido pelo SUS e é denominado de poliquimioterapia, porque utiliza a combinação das drogas. Os medicamentos são destinados ao tratamento de todas as formas de hanseníase, curam a doença, interrompem a transmissão e previnem as incapacidades físicas.
A rifampicina é um excelente antibiótico e extremamente eficiente, que elimina até 90% dos bacilos. Uma vacina também é utilizada de forma complementar ao tratamento.
Prevenção
A melhor forma de prevenção é o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, com a busca ativa de casos, principalmente entre as pessoas que convivem com o doente, pois a detecção precoce previne as incapacidades, assim como o exame clínico e a indicação de vacina BCG, destinada para o tratamento da tuberculose, que é capaz de proteger até certa extensão da hanseníase, melhorando a resposta imunológica dos pacientes.
Fontes:
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/hanseniase/9/
https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/sintomas-doencas-tratamentos/hanseniase/
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3237
TORTORA, G.J., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. -8. ed.-Porto Alegre: Artmed, 2005.
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O que é Hanseníase (Lepra), sintomas, tratamento e transmissão
O que é Hanseníase (Lepra), sintomas, tratamento e transmissão
O que é HANSENÍASE? LEPRA?
Hanseníase ou lepra, é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae, existe em 2 tipos. Ela afeta principalmente os nervos superficiais da pele e troncos nervosos periféricos (localizados na face, pescoço, terço médio do braço e abaixo do cotovelo e dos joelhos) e ocasiona a diminuição da sensibilidade da pele. Se não tratada na forma inicial, a doença quase sempre evolui, tornando-se transmissível.
O que ela Hanseníase afeta?
Ela afeta principalmente os nervos superficiais da pele e troncos nervosos periféricos (localizados na face, pescoço, terço médio do braço e abaixo do cotovelo e dos joelhos) e ocasiona a diminuição da sensibilidade da pele. Se não tratada na forma inicial, a doença quase sempre evolui, tornando-se transmissível. Pessoas de qualquer sexo ou idade podem contrair a doença. A evolução ocorre, em geral, de forma lenta e progressiva, podendo levar a incapacidades físicas. O período de incubação pode durar de seis meses a seis anos.
Como acontece a transmissão da Hanseníase?
Secreções das vias aéreas superiores; Gotículas de saliva, ou seja, através do ar, tosse ou espirro.
Números da Hanseníase preocupantes...
Entre os anos de 2012 a 2016, foram diagnosticados cerca de 151.764 casos novos de hanseníase no Brasil, equivalendo a uma taxa média de detecção de 14,97 casos novos para cada 100 mil habitantes; desse total, cerca de 55,6% acometeram homens na idade produtiva. Em 2017, o Brasil ocupou a segunda posição em número de casos novos de hanseníase, com 28.761, correspondendo a 13,6% do número de casos novos no mundo. A primeira posição está com a Índia, com 127.326 registros.
Quais são os sintomas da Hanseníase?
Manchas na pele de cor parda, esbranquiçadas ou eritematosas, às vezes pouco visíveis e com limites imprecisos; Alteração da temperatura no local afetado pelas manchas; Aparecimento de caroços ou inchaço nas partes mais frias do corpo, como orelhas, mãos e cotovelos; Dormência em algumas regiões do corpo causada pelo comprometimento da enervação. A perda da sensibilidade local pode levar a feridas e à perda dos dedos ou de outras partes do organismo; Comprometimento dos nervos periféricos; Alteração da musculatura esquelética principalmente a das mãos, que resulta nas chamadas “mãos de garra”; Infiltrações na face que caracterizam a face leonina característica da forma virchowiana da doença.
Tratamento da Hanseníase
Ambos os tipos (paucibacilar e multibacilar) são tratados com o antibiótico rifampicina, durante seis meses no tipo paucibacilar e um ano no tipo multibacilar. A medicação é fornecida gratuitamente pelo Ministério da Saúde e administrada em doses vigiadas nas Unidades Básicas de Saúde sob a supervisão de médicos ou enfermeiros de acordo com normas da OMS. A rifampicina elimina 90% dos bacilos. Por isso, é necessário complementar o tratamento com outra droga (DDS), que pode ser tomada em casa diariamente, até o final do tratamento. Nos casos multibacilares, esse tratamento é acrescido de uma dose diária e de outra vigiada de clofazimina.
Recomendações para o tratamento da Hanseníase
Não desista do tratamento, que é longo, mas eficaz se não for interrompido. A primeira dose do medicamento é quase uma garantia de que a doença não será mais transmitida; Convença os familiares e pessoas próximas ao doente a procurarem uma Unidade Básica de Saúde para avaliação, quando for diagnosticado um caso de hanseníase na família; Não fuja dos portadores de hanseníase, uma doença estigmatizante, mas que tem cura, desde que devidamente tratada. Clínica Medicina do Trabalho: Grupo MEDNET - PPRA - PCMSO NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - NR 9 - NR 7 - Exame Admissional Read the full article
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