#cinco agent ali
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I don't have any Theory to really talk About-
But i have a question!
Do you guys think cinco/Jenny is a good sister to kim
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Dos don't like cinco very much so sometimes she would tell cinco "i would trow your "sister" off a building" meanwhile cinco look at her like "don't even dare"
(Meanwhile Kim vibing with some Music at MATA)
#ejen ali headcanons#agent ali headcanons#ejen ali headcanon#agent ali headcanon#cinco headcanon#cinco headcanons#dos headcanon#dos headcanons#ejen kim#dos#cinco#cinco/jenny#agent kim#agent kim headcanon#ejen kim headcanon#ejen ali#agent ali
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EJEN ALI / AGENT ALI TICKLE FIC
Lee: kim / ejen kim
Ler: cinco/jenny
Timeline: idk. Just a random timeline when cinco is still there.
just a little fic
Kim was going to a place, she sees cinco sitting in a room. She open the door and look at cinco. She then close the door. Kim: "uhm... Sis... Does this plan gonna work, i have a really bad feeling..." cinco look at kim, she give her a soft smile before she answer.
Cinco: "oh your here, kimberly? Of course this plan gonna work! Why do you ask me?" Kim look a little curious and scared before look at cinco again. Kim: "i just.... Don't think its gonna work. If something went wrong, it-"
Cinco: "kimberly? Why did you think that?" she said.
Kim: "i- sorry... It feel kinda weird you know. It just MATA has many nice people and friends... I cant... I cant betray them." cinco stop smiling and look at Kim seriously. Cinco: "huh... How about i change your mind, sister?" cinco put her fingers at Kim's waist that make Kim flustered.
Kim: "s- sis! W- what ahahahare youhuhu dohohohoing!" cinco start smiling, she enjoy seeing Kim giggling and laughing like This. Cinco: "i don't want to hurt you so i will tickle you instead." she move her fingers faster and faster that make Kim flustered and giggling. Kim: "N- NOHOHO SIHIHIS! PLEHEHEASEHE! I- I CAHAHANT HAHAHANDLE IT!"
Cinco: "hm? What did you say. I cant hear you." she move her fingers to Kim's neck. Kim: "NOHOHO! P- PLEHEHEASEHE IHIHITS TOHOHOHO MUHUHUHUCH!" cinco smiles while looking at her. She knew its her weakness.
Cinco: "did i already change your mind?" Kim: "YEHEHEHES!" cinco: "hmm... Wait, i need to try something first" she move her fingers to Kim's ribs and tickle her faster. Kim: "NOHOHO I CAHAHANT DOHOHO IHIHIHIT ANYMOHOHORE!"
cinco stop. Cinco: "im glad i change your mind! Now you can go back" Kim look at cinco. Kim: "okay, sis..." Kim leave the room and close the door.
THE END!
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DISCUSSION | Ejen Ali The Movie 2
>>> DISCUSSION OF EATM2 . . .
——— { OFFICIAL TEASER TRAILER 02 } access granted ———
&%$+ [ POV : Ne0n1mus ] +$%&
>>> NEONYMUS IS BACK! 👾🟢 <<<
{ Time setting - After MATA Arena Tournament }
1. OBSESSION / REVENGE TOWARDS ALI
In Season 2 Episode 3 (Misi : Main), Neonymus showed his interest in Ali as he stated Ali as someone special to him.
Neonymus also knows about Ali's dual status as a citizen and a MATA agent, which he managed to find out on the MATA server.
2. NEONYMUS TRIED TO SEARCH ALI AT MATA ARENA LOCATION
Neonymus attempts to locate Ali at the MATA facility, specifically MATA Arena location, after failing to locate him in Cyberaya.
Unfortunately, Ali’s whereabouts were not found as the place was destroyed during MATA vs Cinco battle.
3. ALI'S PROFILE ON NEONYMUS'S MONITOR SCREEN
00408 = Ali's birthdate, 8 April (08/04)
4. NEONYMUS'S RIGHT MONITOR SCREEN
On the right monitor of Neonymus, it was showing something that looked like an online chat or a secret folder.
5. NEONYMUS'S HACKER DRONE'S NAME REVEALED
Previously, IRIS identified Neonymus's spiderbot as Hacker Drone. Later, in the second official teaser trailer, it is revealed as Little-Guy.
6. NEONYMUS GOES WILD
As Neonymus failed to locate Ali, he utilized his customized advanced keyboard to track Ali down further.
On his keyboard screen display, it appears like a network operating system.
7. ALWAYS WATCHING ALI
Neonymus always watching Ali, no matter where Ali is.
In the second Teaser Trailer, he hacked MATA's drone camera and CCTV to gather the information through Ali's previous location and activities.
8. ATTEMPTING TO GET INTO MATA'S SATELLITE
Neonymus made an attempt to access the MATA network using the MATA Satellite. However, the access was denied due to MATA's strict and controlled security.
9. PIXELATED-GLITCHY SERVER
In the end of the scene, Neonymus' surroundings become pixelated and glitchy, like a corrupted server that has been hacked by a virus.
10. reCAPTCHA - NEONYMUS'S UNKNOWN ENTITY
Neonymus's "I'm not a robot" checkbox revealed that there are two choices, either sure or idk (I don't know). It means he keeps hiding his true identity from the server.
BEST EXPLANATION : sure = certain / idk = unknown
11. SPIDER VIRUS
I have read about this virus, but I am not skilled in explaining it. To read more about it, you can always check the internet.
The face of the spider virus resembles a spider known as the Happy Faced Spider.
12. OUT OF CONTROL
His access to the MATA server was finally granted after employing his advanced hacking system.
Neonymus is now taking his game seriously and challenging it on a higher level.
13. TRANSFORMATION OF NEONYMUS'S LOGO
He switched the face of his hacker logo from poker to enraged.
14. SPONSORSHIP WITH TENAGA NASIONAL BERHAD
SHORT SUMMARY OF OFFICIAL TEASER TRAILER #02
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"Eu vou ligar para o meu advogado e você vai se arrepender de fuxicar o meu diário! Não vai conseguir publicar isso nem na editora de Atena. "
"Um brutamontes com coração - A história de Aidan O'Keef, uma biografia não autorizada."
Nada saberia sobre sua origem grega se não fosse pelo diário de sua mãe, uma mera imigrante irlandesa, que atuava como comerciante de charutos em Boston. Ao que se sabe, ela recebia visitas periódicas de um homem interessante, que trajava roupas de estampa militar, óculos escuros e era um ótimo galanteado, que conseguiu a proeza de convencê-la a aceitar uma reunião no depósito que ficava nos fundos da loja. Nove meses depois, ali estava Aidan. Nos escritos da genitora leu sobre um suposto vínculo mitológico quando ainda era uma criança, mas como não lhe interessou, a informação se perdeu no baú de suas memórias.
Anos mais tarde, sua mãe se casaria com um outro cliente do estabelecimento. O homem era truculento, frequentemente fazia de Aidan um alvo de suas agressões, muitas vezes motivadas pelo excesso de bebidas alcoólicas e pelo péssimo relacionamento com Annelise. A vivência familiar caótica geraram chagas incuráveis na criança de Ares, que vez ou outra tentava fugir de seu lar, mas não obtinha sucesso. Sua mãe, muito ausente pela sobrecarga do trabalho, não exercia a devida vigilância para com o filho.
O ambiente familiar era caótico. Aidan vai monstros e era atacado frequentemente por criaturas diversas que jamais imaginou existir. Inúmeras vezes buscou pela ajuda da mãe, que nada fazia. O padrasto? Muito menos. Era visto como louco, criativo. Depois, as notas na escola despencaram, as agressões se tornaram cada vez mais frequentes como se aquilo fosse o suficiente para corrigir o comportamento do menino, mas nada gerava um resultado positivo. Aos poucos, Aidan começou a consumir as bebidas alcoólicas do padrasto escondido, furtando o dinheiro do homem para conseguir mais bebida e tentar, de uma forma imprudente, sobreviver aos problemas que o rodeavam.
Aidan se tornou um adolescente agressivo, cada vez mais impulsionado pelo ciclo da violência que vivia em sua casa. Iniciou como um bullie e progressivamente se tornou um adolescente delinquente. Rapidamente se tornou conhecido entre os policiais da área e eles toleravam sua conduta em respeito ao seu padrasto, alguém que já havia atuado no setor policial e se aposentou com honrarias.
Entretanto, em uma noite de outono, as coisas saíram do controle. Aidan foi encontrado por policiais enquanto estava alcoolizado em uma briga de rua com meninos mais velhos. Dentro da viatura policial, notou que os olhos dos agentes pareciam diferentes, com um brilho assombroso. Como de costume, os policiais o desceram da viatura e o acompanharam até a porta do apartamento da família. Mas, assim que entraram no elevador, aqueles policiais passaram a grunhir. No canto do olho notou garras surgiram de suas mãos e o adolescente, de apenas quinze anos, passou a batalhar por sua vida usando as próprias mãos. Assim que as portas se abriram, o semideus correu para a porta do apartamento e conseguiu abri-la a tempo. As fúrias acertavam a porta incessantemente enquanto Aidan tentava justificar ao padrasto o motivo de sua entrada triunfal, clamando por socorro. Bom, como esperado, seu padrasto passou a agredi-lo na mesma intensidade que as feras acertavam a porta. A única coisa que o semideus conseguiu fazer foi pular pela janela e fugir pela escada de incêndio, sem olhar para trás.
Foi acolhido por um grupo de criminosos que notaram o adolescente revirando latas de lixo e perceberam que a personalidade e o poder físico lhes serviriam de alguma coisa, já que era extremamente forte, resistência e não possuía nada que pudesse perder. Durante cinco anos o adolescente se graduou como assaltante e sequestrador com os nomes mais conhecidos pelo departamento de polícia local. A empreitada criminosa se expandiu pelo território, Aidan começou a agir em outros estados acumulando mais vítimas. Sátiros chegavam para buscá-lo, mas Aidan insistia em acreditar que tudo era produto de sua mente, uma grande loucura a qual só ele podia enxerga-los. Vivia fugindo de combates, se esgueirando por imóveis abandonados e usando do grupo como um disfarce.
Mas a carreira criminosa cessou quando, estranhamente, foi nocauteado por um motoqueiro enquanto iniciava um assalto dentro de uma empresa tecnológica.
Seu primeiro contato com o pai foi assustador. Ares, estava enfurecido pela descrença e pela resistência do filho. Desarmou Aidan facilmente e o adolescente passou a ser lançado pelo local como um boneco de pano. Irado, tentava avançar novamente e seu corpo era estilhaçado como vidro jogado ao solo. Só parou quando Aidan estava imóvel no chão, com ossos quebrando, sangramentos aparentes e a dignidade dilacerada.
Ares exigiu que Aidan fizesse a entrega de um objeto em um endereço previamente delimitado, identificando-se como seu pai sem informar o seu nome divino. Aidan foi encontrado por um sátiro selecionado pelo pai, que tratou previamente seus ferimentos e o obrigou a proceder fielmente com a entrega, obedecendo cada detalhe das instruções. Foi assim, como serviçal da vontade do pai, que conheceu o acampamento meio-sangue e não mais optou por sair.
Cerca de ume mês depois de sua chegada, com dezoito anos de idade, foi reconhecido pelo pai durante um treinamento na arena, perante todos os irmãos. Em uma gratidão e devoção insensata, tornou-se o feitor dos anseios do deus. Vez ou outra era acionado para proceder com pequenas tarefas como objetos à desconhecidos e agora como chantagista nos acordos do deus grego.
Seu poder já se manifestava desde pequeno, mas o percebeu de fato de forma atípica: no quarto, com uma antiga namorada.
O casal discutia sobre os rumos do relacionamento quando a névoa avermelhada influiu sobre a garota e, em questão de segundos, a semideusa endurecida o atacou e o conflito precisou ser apartado por seus irmãos. Desde então, recebeu o ordenamento que sua presença seria obrigatória nas aulas de controle para sua habilidade, até o momento em que atingisse o nível três. Coisa a qual não aconteceu já que Aidan recusava a submissão às ordens de Quíron, tendo confrontos frequentes com o deus.
Agiu em inúmeras missões como um tanque de guerra. Aguentando ataques e sendo a força bruta das equipes. Aderiu ao grupo dos patrulheiros seguindo estritamente as tradições do chalé de Ares, já que agora sentia pertencer a algo além das ruas. Tinha um lar, uma família e hábitos, tudo que nunca possuiu antes.
Esteve presente durante a profecia, levemente embriagado, e cogitou que tudo era alguma pegadinha dos filhos de Hermes. Após o alerta, passou a atuar mais intensamente nos treinos com as armas, adquirindo grande experiência com adagas (suas armas iniciais).
Sua lealdade é restrita ao pai e a si mesmo. Se Ares ocupa um lado, logo deduz que é o ideal e o segue como uma ovelha de rebanho. O pai por sua vez, parece ter certas afeição pelo filho justamente pelo temperamento e pela adoração irredutível.
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Yo-Yo Ma - Bach: Cello Suite No. 1 in G Major, Prélude (Official Video)
youtube
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.
No caso das meninas é celebrada a Bat Mitzvah.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Para áqueles que são dotados de inteligência musical, ouçam, escutem, parem tudo o que estiverem fazendo para admirar o belo, o cello; As Seis Suítes para Violoncelo Solo,BWV 1007–1012 ou N°1, o Prelude - em 0:00, Allermande - 2:45- Courante - 7:09-Sarabande - 9:47- Menuet I / II - 13:41-Gigue - 17:38.
Para áqueles que são dotados da sétima arte-inteligência musical, lembrem-se de Bagdad Café, o prelúdio bem temperado, o jovem negro tocando, a luz , o sol, a vida, a música é para todos... silêncio...se faça Bath!
Bath Judeu.
Por: Fred Borges
Yehudi Menuhin durante a 2.ª Guerra, deu mais de 500 concertos para a Cruz Vermelha e os aliados. Convidado a visitar a Índia em 1952, descobriu ali as filosofias orientais que o acompanhariam doravante, como a ioga e a meditação. Em 1956, criou o Festival de Gstaad, na Suíça, e cinco anos mais tarde começou uma segunda carreira como diretor de orquestra, com a criação e a formação do Festival de Bath.
Antes disso, em 1933, o jovem e promissor violinista judeu alemão, Ernest Drucker deixou o palco no meio do concerto de Brahms, em Colônia, por ordem de oficiais nazistas, em um dos primeiros atos anti-semitas do novo regime.
Mas a história do povo Judeu é longa e cheia de ensinamentos.Rabi Akiva, nascido no primeiro século da Era Comum, foi um homem de origem muito humilde que se tornou um grande erudito, professor da maioria dos grandes sábios da geração seguinte e cuja esfera de influência se estende da legislação até a ética e a teologia judaicas. Foi capturado, aprisionado e finalmente torturado até a morte pelos romanos. Esse martírio inspira poemas e é um marco na história judaica, estando presente no imaginário histórico do povo judeu por quase dezenove séculos.
Um momento notável que causou uma profunda mudança na vida de Rabi Akiva foi sua passagem por uma fonte, onde, pela primeira vez, ele notou um sulco produzido na rocha pelas águas. O efeito dessa visão foi o agente catalizador da sua conversão: se as águas que caem podem, aos poucos, furar a pedra, então o conhecimento também poderia, aos poucos, penetrar na sua mente.
Erudição, educação, conhecimento, dor, a experiência da perseguição,das ameaças, das prisões arbitrárias, da resistência, da resiliência, da luta, da adaptação, a inteligência de viver com muito e com nada, com os ruídos das botas nos assoalhos de madeira,nas frias câmeras de gás, tudo o mais, fez pétala flor, buquê da sensatez e da sensibilidade, da fraternidade, da densidade de pântano, do gelo e frio cortante, dilacerante, sangue, suor e redenção.
Afinal, o que seria de Bath sem Felix Mendelssohn, um simples sonho de uma noite de verão atribuída a Richard Wagner?
Bath Judeu, Bath alemão, Bath de todos continentes, a música não limites, desafia os limites, fronteiras, preconceitos, nunca o antisemitismo esteve tão forte, o Brasil lidera na América Latina a bandeira antisemita e a favor do terrorismo, dos terroristas que se abrigam em hospitais, creches, escolas, campos de refugiados e utilizam os palestinos como escudos humanos.
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.É preciso ser adulto, ser moralmente íntegro, para ser Bath Judeu.Falta muito humanismo ainda a humanidade para alcançar as 6 suítes para violoncelo Solo, do Prelúdio ao Guigue, do humanismo contido no filme diregido por Percy Adlon, e em cena específica pelos personagens Jasmin e Salomo onde esse último toca Bath, deixando o Bagdad Café em PAZ.
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“Eu prefiro discutir com você, do que rir com qualquer outra pessoa. ” Astra e James

A exaustão já não parecia mais suficiente para descrever o estado em que Astra se encontrava. Ela realmente acreditava que seria capaz de desempenhar o papel de embaixadora, levando a academia Coulson, as doze matérias em que estava inscrita, as três eletivas e ainda a equipe, sem que fosse demais. Mas, naquele momento, chegando atrasada para a avaliação corporal com Melinda May, ela sentia-se mais do que exausta.
Em outra situação, se atrasar para uma avaliação de Melinda May a assustaria profundamente, mas não naquele dia. Até estava feliz. Evitar James seria mais fácil assim. Sem perder ainda mais tempo, ela deixou tudo nos banco, tirou o casaco e começou a correr às voltas, em um ritmo estável, sem alcançar seus amigos ou namorado. Ele atrasou o passo, permitindo que ela o alcançasse. Com os inibidores funcionando, tinham a mesma condição física, então começaram a correr lado a lado sem esforço. Ele provavelmente queria dizer algo, mas Astra aumentou a velocidade, sem permitir que o fizesse. Pelo menos enquanto fazia as voltas e passava pelos obstáculos, poderia recitar em sua cabeça a próxima prova que teriam, não queria pensar no pior, nas palavras que saíriam da boca dele. Ela precisou correr cinco minutos a mais, para compensar o atraso com mais voltas em plena velocidade. Quando finalmente tomou um banho e seguiu para a próxima aula, já havia perdido vinte e três dos vinte e cinco minutos de intervalo. Quando entrou na sala, todos já estavam sentados, aguardando por suas provas.
— Bem-vinda, Danvers. Obrigado por agraciar a sala com sua presença — debochou o Professor Atkins, apontando para a cadeira à frente da sua mesa e virando a prova de cabeça para baixo — Ao meu comando.
Normalmente, ela não era uma das últimas a permanecer na sala, mas, quando James passou por sua cadeira e olhou em sua direção, Astra decidiu ficar até o último segundo. Os três últimos alunos eram obrigados a sair juntos, e todos sabiam que Maykell ficava até o último segundo, literalmente. A próxima prova seria de contenção de danos, em equipe. Chegando atrasada novamente, ela se sentou ao lado de Harriet, em uma das mesas de simulação. A primeira situação parecia simples, mas Astra estava tão perdida em seus próprios pensamentos que sequer percebeu como suas mãos estavam inquietas na ponta da mesa. Não conseguia encontrar o olhar de nenhum dos seus amigos por muito tempo, evitada a todo custo olhar para ele. Harriet até passou a mão em seu braço, chamando sua atenção com perguntas silenciosas disparando de seu olhar, e ela queria mais do que tudo conversar com sua melhor amiga. Foi então que ela ergueu a cabeça, ouvindo as últimas palavras de Natasha, enquanto todos pareciam bem concentrados. Mas os olhos de James estavam nela. Ela os desviou rapidamente, voltando a focar na garota à sua frente.
— Assim teríamos uma contenção nesses dois blocos — Natasha apontou para o holograma. James concordou com um aceno de cabeça, braços cruzados e o rosto sério de sempre.
— Eu concordo, e também colocaria agentes aqui — ele apontou para o canto, perto do metrô — e aqui — indicou perto do banco. — Lugares onde poderiam extrair mais pessoas. Todos de acordo?
Seus olhos ardiam. Ela sentia gosto de sangue na boca e seu coração acelerava. Queria objetar. Colocar agentes expostos poderia ser ainda mais arriscado. Eles precisariam de mais do que bloqueios nas ruas: distrações em pontos opostos e direcionar mais agentes em locais estratégicos, sem precisar se mover muito, com rotas de fuga bem definidas. A ideia de Natasha de bloquear duas ruas parecia boa, mas seria preciso recuar dois blocos por segurança extra. As rotas de fuga que James sugerira estavam abertas e vulneráveis. Ela queria falar, mas sabia que a discussão se arrastaria por horas. Todos ali sabiam como eles eram conhecidos por suas intensas discussões durante essas provas. Harriet já estava sentada, esperando, então Astra apenas confirmou com a cabeça, juntando as mãos em frente ao corpo.
Eles lançaram a simulação e, quando o professor a avaliou, ganharam uma boa nota. Mas ele também apontou falhas: o espaço aberto, a locomoção e o cansaço dos agentes de extração, ao invés de recuar e criar rotas mais seguras. Ela já estava à porta quando o professor terminou de falar.
— Ei! — ela não parou ao ouvir sua voz. — Astra! — James gritou, correndo para alcançá-la. — Ei! Está tudo bem? — ele segurou seu braço, fazendo-a parar, deslizando a mão para sua cintura, com uma expressão preocupada.
— Está tudo bem — ela respondeu, mas a dor nos olhos dele fez com que ela evitasse seu olhar.
— Não parece que está tudo bem — ele retrucou. Ela se afastou do toque dele. — Na verdade, você tem me evitado nas últimas semanas. Acho que precisamos conversar. — as palavras embrulham seu estômago, dando vontade de vomitar e seu coração acelera, os olho voltam a arder também.
— Desculpa, não posso. Estou ocupada — respondeu, afastando-se novamente, mas James não a deixou ir.
— Não, você não está. Nossas provas acabaram hoje. Você tem duas semanas de folga dos seus deveres. — Ele a impediu de continuar andando. — Combinamos de sair com o pessoal. E você precisa descansar. — ele respira fundo e a encara, obrigando-a a fazer o mesmo — Vamos, Astra, o que está acontecendo, meu amor? — suas palavras em asgardiano tinham um sotaque forte, mas isso derretia Astra por dentro.
Há semanas, ela estava sendo atormentada por seus pensamentos, com o coração acelerado e pesadelos, tudo tão insuportável que ela perdeu horas de sono. Tudo por causa das palavras inofensivas, a princípio, de sua amiga Siggy. Mas havia a deixado com tanto medo. Mas não podia mais fugir, precisava encarar aquilo.. A princesa, normalmente cheia de palavras, apertou os olhos, tentando expulsar o latejar,, mas nem percebeu que estava fazendo isso mais frequentemente, assim como se perder em seus próprios pensamentos. Ele sabia o quanto isso a assustava.
— Vou dizer ao pessoal que vamos ficar em casa hoje — ele disse, ainda segurando sua cintura com um braço, enquanto puxava o celular do bolso com a outra mão.
— Não, você deveria ir — ela se afastou dele com mais suavidade e menos urgência. — Eu preciso dormir. Você tem razão. Mas pode ir.
— Mas eu não quero ir sem você. — Ele franziu a testa, confuso com tudo aquilo.
— Porque você quer tanto minha presença se vai terminar comigo?! — A explosão foi inesperada, as palavras saíram de repente e quase sem sentido para ele.
Ela estava irada, mas seu rosto logo demonstrou um grande medo e vulnerabilidade. James ficou em silêncio, sem entender completamente. Ele apenas pegou sua mochila, retirando-a das costas dela e a ajudou a seguir em direção ao seu carro, no estacionamento. Siggy havia comentado como James aguentava a rotina maluca dela. Como conseguia ficar dias sem saírem, às vezes sem se verem, com as mudanças de humor que vinham com cada estresse, e com os diversos deveres. Astra não conseguia parar de pensar nas palavras dela, estava tão absorta em pensamentos que o silêncio entre eles foi pesado. Ela roía as unhas até ele entrelaçar suas mãos nas dela, dando-lhe um beijo suave. Para ele, aquele gesto deveria ser reconfortante, mas para ela, era uma despedida.
— Vou fazer algo para lancharmos. Você pode tomar um banho quente e nós conversamos depois — ele sugeriu, com calma, tirando o casaco e sapatos enquanto adentrava mais no apartamento.
— Não — ela largou a mochila na porta com um baque. — Se vai fazer isso, faça logo. Não preciso da sua pena.
— Você quer terminar? — ele perguntou, puxando um banco e se sentando, como sempre, encarando seu rosto e olhos para não perder nenhuma expressão.
Os olhos dele eram tão claros, tão cheios de amor, e Astra sentiu um imenso conforto, mas também um enorme peso no peito. Ela não sabia o que responder, então apenas negou de cabeça. Então, ele continuou:
— Porque você pensa que eu quero terminar? — não está debochado, mas genuinamente confuso.
— A minha rotina maluca, mal nos vemos no último mês — ela começa a listar, deixando tudo que havia ouvido e pensava invadir — Meu humor não é um dos melhores quando estou estressada e ando sempre estressada — continua um tanto histérica — Sem contar que estamos sempre discutindo sobre tudo! E você parecia bem com Chloe — ela não hesita em dizer o nome da nova amiga dele — Terminaram a prova rápido, concordaram na maioria das coisas, sabem onde e quando querem sair juntos. Porque você não iria querer terminar? — finaliza, a voz mais alto do que gostaria.
— Olhe para mim, meu amor. — ele pede calmo, ela o fez, hesitante, mas respirou fundo e ergueu o queixo. — Eu prefiro discutir com você do que rir com qualquer outra pessoa. — Ele se aproximou ainda mais, seu rosto agora a poucos centímetros do dela. — Eu amo você. — Repetiu em asgardiano, e ela se deixou envolver por ele, colocando a cabeça em seu peito, ouvindo as batidas que acalentaram seus medos.
Ele a segurou firme, beijando sua testa, deixando-a relaxar em seu abraço. Ele queria entender o que a tinha levado a pensar aquilo, o que tinha feito ela se sentir assim. Mas sabia que, naquele momento, Astra estava mais cansada do que qualquer coisa, então primeiro, ele faria ela tomar um banho e cochilar enquanto ele preparava algo bom e saudável para jantarem, a conversa mais profunda poderia esperar.
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Eu realmente gostei desse conto! Como eu disse que estava inspirada por eles e o futuro que fico planejando em minha cabeça, foi até fácil de escrever. Quis trazer mais da Astra, quebrar essa pose de princesa destemida e imbatível que ela gosta de desfilar por aí, mostrar a fraqueza e vulnerabilidade dela. Mostrar o lado que apenas James e Harriett conhecem.
Espero que tenham gostado! Eu juro que vou tentar aprender a fazer edit para essas coisas, mas por enquanto, é o máximo que eu consigo.
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AU de Sinais do Outro Lado em que todo mundo vive e é feliz (bom, mais ou menos)
[Descrição das imagens em ALT]
Nessa AU, aconteceu algumas coisas iguais ao canon, mas outras diferentes. A Dara, Chico e Lírio entraram nas cápsulas que nem na história e saíram por causa de Dante, que encontrou os três mais velhinhos, e eles entraram pra Ordem depois de todas as merdas que rolaram. O Calisto ainda é um agente da Ordem e ajuda os três a se adaptarem às missões e tal. O Don e o Luan ficam muito surpresos quando encontram eles lá (o Don virou da sala de pesquisa e o Luan é basicamente o motorista da Ordem que leva a galera pra todo lugar).
O Guizo foi pra Tenebris, mas continua em contato com a nossa realidade, e a Dara mais todo mundo com mais de 50% de exposição paranormal consegue enxergar e ouvir ele. Ele adora que agora que os amigos saíram das cápsulas ele tem alguém pra conversar que não vai sair correndo. Ele não aparece em vídeos, mas tem estática sempre que uma câmera se vira pra ele, e fica também acompanhando eles nas missões (a câmera dele mostra umas paradas muito loka)
E o Morato e o Xande... bem...
(aviso de gatilho pra tortura, lavagem cerebral, perda de memória e escravidão)
O Estrangeiro não matou os dois. A maioria das coisas que ele fez no canon aconteceram, exceto o momento em que eles morrem. Ao invés disso, ele basicamente transformou os dois em escravos e tirou quase toda a humanidade deles. Depois que os três saíram das cápsulas, a primeira missão deles foi pra ajudar a tirar o resto dos Alheios de Varminho, já que eles tinham experiência. O Estrangeiro não tava mais lá, mas os dois sim.
Foi... bem terrível. Eles tinham se separado e o Chico e o Lírio encontraram o Morato, enquanto a Dara encontrou o Xande. O Morato não tinha memória e atacou os dois, enquanto que o Xande, por saber que a Dara tinha sido escolhida pelo Sinal, ficou obedecendo cada mínima coisa que ela falasse e que poderia ser uma ordem.
O Guizo, com os poderes de Tenebris que ele ganhou, conseguiu trazer as memórias deles de volta, e vamos dizer que foi bem brutal. Nenhum deles conseguia mais falar depois das experiências que o Estrangeiro fez neles e os dois quebraram de um jeito que nenhum dos Cinco tinha visto antes. Eles levaram os dois pra Ordem e começaram a ajudar eles a se recuperarem.
O Chico sempre carregava na mochila uma muda de roupa reserva pra cada um, e por conta disso ele tinha umas pro Morato e o Xande. Além disso, a Dara, antes de entrar na cápsula, tinha pego o boné do Xande e a faixa do Morato. Isso foi uma das coisas que mais ajudou eles a se sentirem humanos e eles mesmos de novo.
Eles saem em missões juntos e têm um cursinho sobre os anos 2000 (o Chico 100% entrou pro anonymous, confia) toda quinta com o Samuel. Às vezes, o Guizo fala em uma linguagem que eles não conseguem entender, então eles tentam ser criativos pra saber o que ele tá dizendo. O Morato e o Xande usam linguagem de sinais e AAC, e têm altos e baixos, e geralmente voltam a ser eles mesmos com os Cinco, Don, Luan e Calisto, mas sem eles por perto, eles só parecem fantasmas ou mesmo Existidos. A Dara evita falar coisas de comando pra eles porque eles simplesmente obedecem, não importa o que seja, e ela fica se sentindo horrível, que nem o Estrangeiro. O Lírio e o Chico tentam falar que não é culpa dela, mas sabem que ela não vai escutar.
Apesar de ser difícil pra todo mundo, eles tão todos ali. E eles... tão indo.
(Ah, e o Chico e o Lírio finalmente começaram a namorar. O Calisto e o Morato tão tentando. A Dara, o Guizo e o Xande são tão bestas que ainda não perceberam os próprios sentimentos, mas eles tão indo)
(Se alguém curtir a ideia, eu faço um de OSNI e do resto de Ordem tbm porque eu gosto de finais felizes)
#sdol#sinais do outro lado#ordem paranormal#au#fanfic#?#dara alice venturini#dara venturini#chico albuquerque#lírio tellini#xande#guizo#morato vertaler#calisto besatt#don sdol#luan sdol
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MATA's list of traitors (as of current):
1. Uno | Djin
Started his downfall after secretly installing a backdoor inside IRIS, leading to Aliya's death. He believed the other pillar leaders plotted his death and returned to conquer Cyberaya
2. Cuatro | Akram
Was forced to join Uno in order to protect his family. He betrayed the Numeros in the end.
3. Cinco | Jenny Woo
A seed planted into MATA to infiltrate the agency. She gained the trust of other agents only to reveal her true motive when Uno began his attack on the agency. She became the de-facto leader of the Numeros after Uno.
4. Diez | Rizwan Bin Maliq
A double-agent working in favor of MATA to infiltrate the Numeros. He betrayed both sides in the end
5. Kimberly Song

Another seed planted by Cinco. She at first fought against MATA but in the end refused to hurt the friends she'd made during her stay in the agency
6. Ali Bin Ghazali

Bro got jealous-
Okay no.
Recruited by MATA after he obtained IRIS. After seeing the corruption inside the agency, he chose to side with the Pinggiran but switched sides again later on after realizing they were a terrorist group.
And just to complete the list
7. Comot Binti Ghazali

#ejen ali#ali ghazali#ejen rizwan#cuatro#cinco#uno#comot#ejen kim#ejen jenny#happy belated birthday comot
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bem vindos a aspen cove, BARBIE, EDWINA SHARMA, ELIJAH MIKAELSON, LEXA KOM TRIKRU, NATASHA ROMANOFF & VICTOR VAN DORT. espero que aproveite o seu tempo aqui e nem pensem em ir embora... sem dizer tchau! ahri, você tem 24 horas para enviar o(s) tumblr(s) dos seus personagens. não se esqueça de seguir o passo a passo da checklist, e divirta-se!
ei, aquela ali é MARGOT ROBBIE? não, é só BARBIE, uma personagem CANON de BARBIE. ouvi dizer que ELA tem TRINTA ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é uma COLUNISTA em THE DAILY COVE. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco DETERMINADA e DRAMÁTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é CHARITHRA CHANDRAN? não, é só EDWINA SHARMA, uma personagem CANON de BRIDGERTON. ouvi dizer que ELA tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma DESIGNER FLORAL em KABLOOM. ela TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ROMÂNTICA e INGÊNUA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é CHARLIE WEBER? não, é só ELIJAH MIKAELSON, um personagem CANON de THE ORIGINALS / THE VAMPIRE DIARIES. ouvi dizer que ELE tem QUARENTA E CINCO / (+MIL) ANOS DE IDADE, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é um ADVOGADO em RICHARDSON & FLINCH LAW. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CORTÊS e SUPER PROTETOR sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é ALYCIA DEBNAM-CAREY? não, é só LEXA KOM TRIKRU, uma personagem CANON de THE 100. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há OITO MESES e é uma BOMBEIRA em ASPEN COVE FD. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco VISIONÁRIA e DESCONFIADA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é JESSICA CHASTAIN? não, é só NATASHA ROMANOFF, uma personagem CANON de MARVEL. ouvi dizer que ELA tem QUARENTA ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma AGENTE SECRETA / BAILARINA. ela TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ADAPTÁVEL e RESERVADA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é MIKE FAIST? não, é só VICTOR VAN DORT, um personagem CANON de A NOIVA CADÁVER. ouvi dizer que ELE tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há DEZ MESES e é um MUSICISTA. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco GENTIL e EVITATIVO sempre que o vejo andando pela cidade.
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OOC
Oiê! Sou a Carol, tenho +18, possuo trigger com a temática de abuso sexual infantil. Quanto a atividade, atualmente estou disponível durante semana pelo período noturno, tendo em vista que trabalho e faço pós graduação pela manhã.
IC
LEO SUTER? não! é apenas Aidan O'Keef, ele é filho de Ares do chalé cinco e tem vinte e sete anos. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, Aidan é bastante obstinado mas também dizem que ele é reativo. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
TW: Violência doméstica, crimes;
Nada saberia sobre sua origem grega se não fosse pelo diário de sua mãe, uma mera imigrante irlandesa, que atuava como comerciante de charutos em Boston. Ao que se sabe, ela recebia visitas periódicas de um homem interessante, que trajava roupas de estampa militar e óculos escuros e era um ótimo galanteador e que conseguiu a proeza de convencê-la a aceitar uma reunião no depósito que ficava nos fundos da loja. Nove meses depois, ali estava Aidan. Nos escritos da genitora leu sobre um suposto vínculo mitológico quando ainda era uma criança, mas como não lhe interessou, a informação se perdeu no baú de suas memórias.
Anos mais tarde, sua mãe se casaria com um outro cliente do estabelecimento. O homem era truculento, frequentemente fazia de Aidan um alvo de suas agressões, muitas vezes motivadas pelo excesso de bebidas alcoólicas e pelo péssimo relacionamento com Annelise. A vivência familiar caótica geraram chagas incuráveis na criança de Ares, que vez ou outra tentava fugir de seu lar, mas não obtinha sucesso. Sua mãe, muito ausente pela sobrecarga do trabalho, não exercia a devida vigilância para com o filho e só tomou ciência anos mais tarde.
Aidan se tornou um adolescente agressivo, cada vez mais impulsionado pelo ciclo da violência que vivia em sua casa. Iniciou como um bullie e progressivamente se tornou um adolescente delinquente. Rapidamente se tornou conhecido entre os policiais da área que toleravam sua conduta em respeito ao seu padrasto, alguém que já havia atuado no setor policial e se aposentou com honrarias.
Entretanto, em uma noite de outono, as coisas saíram do controle. Aidan foi encontrado por policiais enquanto estava alcoolizado e em uma briga de rua com meninos mais velhos. Dentro da viatura policial, notou que os olhos dos agentes pareciam diferentes, com um brilho assombroso. Como de costume, os policiais o desceram da viatura e o acompanhariam até a porta do apartamento da família. Mas, assim que entraram no elevador, aqueles policiais passaram a grunhir, garras surgiram de suas mãos e o adolescente, de apenas quinze anos, passou a batalhar por sua vida usando as próprias mãos. Assim que as portas se abriram, o semideus correu para a porta do apartamento e conseguiu abri-la a tempo. As fúrias acertavam a porta incessantemente enquanto Aidan tentava justificar ao padrasto o motivo de sua entrada triunfal, clamando por socorro. Bom, como esperado, seu padrasto passou a agredi-lo na mesma intensidade que as feras acertavam a porta. A única coisa que o semideus consegui fazer foi pular pela janela e fugir pela escada de incêndio, sem olhar para trás.
Foi acolhido por um grupo de criminosos que notaram o adolescente revirando latas de lixo e perceberam que a personalidade e o poder físico lhes serviriam de alguma coisa. Durante cinco anos o adolescente se graduou como assaltante e sequestrador com os nomes mais conhecidos pelo departamento de polícia local. Mas a carreira criminosa cessou quando, estranhamente, foi nocauteado por um motoqueiro enquanto tentava raptar um bancário em um bairro residencial.
Seu primeiro contato com o pai foi assustador. Aidan tentava combater o deus e era lançado pelo local como um boneco de pano. Irado, tentava avançar novamente e seu corpo era estilhaçado como vidro jogado ao solo. Ares exigiu que Aidan fizesse a entrega de um objeto em um endereço previamente delimitado, mas nada descreveu acerta de seu vínculo com o rapaz. Aidan procedeu fielmente com a entrega, obedecendo cada detalhe das instruções. Foi assim, como serviçal da vontade do pai, que conheceu o acampamento meio-sangue.
Tempos depois, após o reconhecimento perante todo o acampamento, o semideus tornou-se o feitor dos anseios do deus. Vez ou outra era acionado para proceder com pequenas tarefas como eliminar mortais específicos ou entregar objetos à desconhecidos.
Descobriu o poder herdado pelo pai de forma atípica: no quarto, com uma antiga namorada. O casal discutia sobre os rumos do relacionamento quando a névoa avermelhada influiu sobre a garota e, em questão de segundos, a semideusa endurecida o atacou e o conflito precisou ser apartado por seus irmãos. Desde então, recebeu o ordenamento que sua presença seria obrigatória nas aulas de controle para sua habilidade, até o momento em que atingisse o nível três. Coisa a qual não aconteceu.
Esteve presente durante a profecia, levemente embriagado, e cogitou que tudo era alguma pegadinha dos filhos de Hermes. Após o alerta, passou a atuar como patrulheiro assíduo e encontrou, finalmente, uma função que lhe cativava dentro do acampamento e possibilitava auxiliar em algumas ações clandestinas sob as ordens de seu pai (e alguns tios).
PODERES:
Instauração de furor - Seus alvos entram em um frenesi violento onde estão suscetíveis a ferir e até mesmo levar a óbito outras pessoas, como em um controle de mente. Normalmente suas vítimas passam a apresentar alucinações vinculadas à suas próprias vulnerabilidades emocionais, deliram acerca de discussões e traumas e o corpo mergulha em um ataque de fúria avassalador. Devido à incompreensão do próprio poder, sua estabilidade emocional pode acabar contaminando pessoas com a áurea do poder, prejudicando a si mesmo.
HABILIDADES: força e vigor sobre-humana.
ARMA: Possui um par de adagas feita de bronze celestial que ganhou de presente de um amigo filho de Hefesto. As lâminas possuem uma cor avermelhada como a névoa ira, com cabos de madeira comum. Os que não enxergam através da névoa verão sempre como anéis metálicos.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? seu personagem será instrutor de algo? ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? ou faz parte de alguma EQUIPE? esse é o espaço para você nos dizer isso: Patrulheiro.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Claro!
@aifankeef
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what if cinco was never Evil?
Because there was a New Theory.
What if Jenny just get control by cero or other villian so she was never evil?
What if Kim knew about that so she tried to tell the others but she didn't because she knew she would get in Trouble or get control too so she didn't tell them?
This Theory kinda make sense because Jenny was a sweetheart and cinco personality is very different from her.
Idk... This Theory probably isn't true at all
(I post this before movie 2)
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ejen ali cooking headcanon!
PART 1 (YOUNG AGENT/EJEN MUDA)
Tekno/techno
Ali
-Ali is good with cooking but he prefer baking
-of course he can cook! It's Canon
-his uncle (uncle bakar) teach him how to cook
-his food taste just like how his mom Cooks.
-his first time is not that good....
-almost burn The kitchen when he first time trying to cook.
Khai
-he learn to cook from his father
-only Cooks his dad's recipes
-he is really happy when his dad eat the food he cook
-his first time is normal. Nothing really bad happend.
-R.O always help him to get ingredients.
Bulat
-he can cook like a chef.
-his cooking skills are impresive.
-if you have him in your team when it's a cooking challange? Your team will win.
-he never fail cooking
-his food is always good
-it's rare to see his food turn out bad.
-he learn cooking by himself.
-his first time are very good.
Kim
-she dont usually cooks since cinco always Cooks for her.
-she learn to cook from her Sister (cinco)
-she cant cook a fish
-cinco always give her food a good rating (cinco just want to see her little Sister happy 🥲)
-her food is not that bad. Her food has Burn like 11 or more Time before but she mostly did good.
-her first time is... Not that good.
Neuro
Alicia
-she also dont usually cook since the mamak maju gang and General Rama always Cooks for her
-she is fine with cooking.
-the mamak maju gang and General Rama are very proud when they know Alicia can cook
-her first time is fine. Nothing bad happend
-learn to cook from General Rama.
-her cutting skills is very impresive.
Roza
-nahhhh she cant really cook.
-she always Fry/fried her chewing gum
-almost burn The water many time.
-mika cooks for her many Times because of that.
-her first time was bad.
-her food always turn out burns.
Jet
-he is only good at soups
-honestly roza frying skills is better.
-his soups is okay.
-he usually cook noodles
-he learn how to cook from a cooking class.
-his first time is not that good.
Sam
-love to share his country National food to the other Young agents
-enjoy cooking
-always Watch some cooking Channel
-okay with cooking
-he learn to cook from a cooking class also his first time is really bad.
-he usually share with rizka
Kombat/combat
Iman
-same like bulat she is really good at cooking!
-her cooking is so good
-Moon and Khai would punch someone at the face if someone said iman foods is not good.
-her first time cooking is not that good since she is too shy.
-she always remember about comot so she would Cooks a fish for the cat (comot)
-she is in her journey to teach roza about cooking skills
-her father teach her to cook.
Mika
-cooks for roza too.
-mika and iman want to give roza a cooking lesson
-mika is good at cooking.
-she is really good at baking too.
-her first time is very good
-learn to cook from herself.
Rizka
-good at cooking.
-always cook indonesian foods.
-always Cooks with Sam.
-her and aleks always buy ingredients together.
-learn how to wash vegetable from Kim.
-she learn how to cook from herself also her first time is good.
Chris
-Kelantan Foods is the only Foods he can Cooks.
-he use his keris as a Knife to cut the vegetables.
-good with cooking.
-learn how to cook from his friends in kelantan.
-his first time is very good.
-his food is always serve with budu.
inviso/invisino (idk which one is correct)
Rudy
-ejen djin teach him how to cook.
-his cooking skills are really impresive.
-he is secretly enjoy to cook
-he always Cooks alone.
-his first time is good.
-he always give other agents to taste his food sometimes.
Zass
-normal with cooking.
-is too fast that he always fall.
-Cooks for Moon and Rudy (he team up with aleks)
-both him and aleks always Cooks together.
-i also headcanon that Kim's team (zass, iman, roza and Kim) always have a cooking lesson together.
-zass is the one who always guys ingredients.
-iman teach him how to cook. So her first time is normal
Moon
-the others always cook for her.
-she is the youngest so no one really care if she know how to cook or no.
-probably only cook instan noodles.
-help iman to get ingredients.
Aleks
-normal with cooking
-he only know how to cook russian food.
-he only know how to speak Russian when he is cooking.
-always help rizka to cook something.
-Kim teach him to speak Malaysian.
#agent ali headcanon#ejen ali headcanon#ejen ali#agent ali#agent ali headcanons#ejen ali headcanons#ejen kim#ejen bulat#ejen khai#ejen alicia#ejen roza#ejen jet#ejen sam#ejen mika#ejen iman#ejen rizka#ejen chris#ejen zass#ejen moon#ejen aleks
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Uhm guys. Should i do a lee!Kim and ler!cinco fic. (They need some Sisters bonding). ALSO MY GIRL ROZA NEED A TICKLE FIC TOO!
So uhm Next fic is:
1. Lee!Kim with ler!cinco
2. Lee!roza with ler!iman and moon
#agent ali tickle community#agent ali tickles#agent ali tickle#ejen ali tickle community#ejen ali tickles#ejen ali tickle#lee!kim#lee!kim ejen ali#ler!cinco#ler!cinco ejen ali#lee!kim agent ali#ler!cinco agent ali#lee!roza ejen ali#lee!roza agent ali#ler!moon#ler!moon agent ali#ler!iman#ler!iman agent ali#ler!moon ejen ali#ler!iman ejen ali
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Guiana confirma morte de cinco soldados em queda de helicóptero
Reprodução O helicóptero tinha sete soldados da Guiana e caiu perto da fronteira com a Venezuela Nesta sexta-feira (08), o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali , confirmou a morte de cinco soldados que estavam a bordo de um helicóptero, que caiu perto da Venezuela na última quarta-feira (06). Os agentes eram das Forças de Defesa da Guiana (GDF), e estavam em uma aeronave do Exército do país.…

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A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.
No caso das meninas é celebrada a Bat Mitzvah.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Para áqueles que são dotados de inteligência musical, ouçam, escutem, parem tudo o que estiverem fazendo para admirar o belo, o cello; As Seis Suítes para Violoncelo Solo,BWV 1007–1012 ou N°1, o Prelude - em 0:00, Allermande - 2:45- Courante - 7:09-Sarabande - 9:47- Menuet I / II - 13:41-Gigue - 17:38.
Para áqueles que são dotados da sétima arte-inteligência musical, lembrem-se de Bagdad Café, o prelúdio bem temperado, o jovem negro tocando, a luz , o sol, a vida, a música é para todos... silêncio...se faça Bath!
Bath Judeu.
Por: Fred Borges
Yehudi Menuhin durante a 2.ª Guerra, deu mais de 500 concertos para a Cruz Vermelha e os aliados. Convidado a visitar a Índia em 1952, descobriu ali as filosofias orientais que o acompanhariam doravante, como a ioga e a meditação. Em 1956, criou o Festival de Gstaad, na Suíça, e cinco anos mais tarde começou uma segunda carreira como diretor de orquestra, com a criação e a formação do Festival de Bath.
Antes disso, em 1933, o jovem e promissor violinista judeu alemão, Ernest Drucker deixou o palco no meio do concerto de Brahms, em Colônia, por ordem de oficiais nazistas, em um dos primeiros atos anti-semitas do novo regime.
Mas a história do povo Judeu é longa e cheia de ensinamentos.Rabi Akiva, nascido no primeiro século da Era Comum, foi um homem de origem muito humilde que se tornou um grande erudito, professor da maioria dos grandes sábios da geração seguinte e cuja esfera de influência se estende da legislação até a ética e a teologia judaicas. Foi capturado, aprisionado e finalmente torturado até a morte pelos romanos. Esse martírio inspira poemas e é um marco na história judaica, estando presente no imaginário histórico do povo judeu por quase dezenove séculos.
Um momento notável que causou uma profunda mudança na vida de Rabi Akiva foi sua passagem por uma fonte, onde, pela primeira vez, ele notou um sulco produzido na rocha pelas águas. O efeito dessa visão foi o agente catalizador da sua conversão: se as águas que caem podem, aos poucos, furar a pedra, então o conhecimento também poderia, aos poucos, penetrar na sua mente.
Erudição, educação, conhecimento, dor, a experiência da perseguição,das ameaças, das prisões arbitrárias, da resistência, da resiliência, da luta, da adaptação, a inteligência de viver com muito e com nada, com os ruídos das botas nos assoalhos de madeira,nas frias câmeras de gás, tudo o mais, fez pétala flor, buquê da sensatez e da sensibilidade, da fraternidade, da densidade de pântano, do gelo e frio cortante, dilacerante, sangue, suor e redenção.
Afinal, o que seria de Bath sem Felix Mendelssohn, uma simples sonho de uma noite de verão atribuída a Richard Wagner?
Bath Judeu, Bath alemão, Bath de todos continentes, a música não limites, desafia os limites, fronteiras, preconceitos, nunca o antisemitismo esteve tão forte, o Brasil lidera na América Latina a bandeira antisemita e a favor do terrorismo, dos terroristas que se abrigam em hospitais, creches, escolas, campos de refugiados e utilizam os palestinos como escudos humanos.
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.É preciso ser adulto, ser moralmente íntegro, para ser Bath Judeu.Falta muito humanismo ainda a humanidade para alcançar as 6 suítes para violoncelo Solo, do Prelúdio ao Guigue, do humanismo contido no filme diregido por Percy Adlon, e em cena específica pelos personagens Jasmin e Salomo onde esse último toca Bath, deixando o Bagdad Café em PAZ.




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