#cidade imperial
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O que é especial para você?
Ah!... Ah amor.... Olhar a ti é como olhar estrelas...
Cintilante ser... De uma autenticada a se admirar...
Cada dia que se passa me disponho a você....
Um querer de se doar sem querer algo em trocar....
Uma companhia para além do tempo...
Em um desejo de prestigiar e acalentar...
♡Eu amo você,amo seu ser e cada detalhe teu que em adjetivos e
sinônimos bons que me remetem a você.♡
- @aneumann
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O cativeiro social e o direito autoral
O cativeiro social e o direito autoral Texto e foto de Valéria del Cueto Desenho florezinhas infantis na página que antecede esse texto no caderninho enquanto penso em por onde começar. Onde vou terminar, só o limite imposto pelo espaço do jornal de (mais ou menos, sempre pra mais) duas laudas, dirá. Não, não sou eu quem me navego. Aprendi a lição com Paulinho da Viola que aprendeu com seu…
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𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
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katherine mcnamara? não! é apenas viktoria parrish, ela é filha de hecate do chalé 21 e tem vinte e quatro anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível iii por estar no acampamento há oito anos, sabia? e se lá estiver certo, vik/tori é bastante cativante mas também dizem que ela é impulsiva. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Tudo começou na noite em que um jovem humano se apaixonou perdidamente pela deusa da magia e dos feitiços, ao final do terceiro mês Hecate estava gravida do homem, e quando soube da noticia rapidamente desapareceu, dissipando-se no ar e abandonando o humano a mais completa confusão. nove meses depois nascera Viktoria, a menina dos olhos. na mesma noite em que nascera fora deixada na porta da casa de seu pai, enrolada em um manto escuro sem qualquer bilhete que explicasse a sua presença. surpreendeu a todos o fato da criança ter aparecido tão repentinamente, mas parte do desamparo foi preenchido com a alegria que a doce criança exalava. durante alguns anos somente os dois se bastavam, mas ao completar seis anos um acontecimento trágico mudou a vida de Viktoria. um ataque provocado pelo fogo levou o pai para o descanso profundo, enquanto a criança que assistia escondida entre os tecidos, milagrosamente teve a sua vida poupada.
sem o conhecimento de nenhum parente próximo, bastou apenas alguns dias para que a pequena Viktoria fosse resgatada pelas sete mulheres da vila, que rapidamente foram chamadas de tias. assim cresceu rodeada de mulheres, e de agua, sendo criada em uma auto caravela que cruzava o continente, não demorou tanto tempo para que Vik se acostumasse com tanto afeto e tumulto. tudo corria relativamente bem até que as tias decidiram que era melhor para o seu crescimento se Viktoria fosse estudar na cidade vizinha, e mesmo após algumas horas de discussões, elas se foram - as sete - espremidas como sardinhas na busca de cruzar a rodovia. mas elas não cruzaram. um acidente aconteceu e tudo que Vik ouviu depois disso foi o silêncio… até acordar no acampamento.
graças a criação nada ceticista, foi um pouco menos difícil para Viktoria entender e se adequar as regras do acampamento, visto que já tinha alguma ciência de seus poderes, embora não soubesse exatamente de onde vinham. Tori pode ter sido considerada um pouco arisca e difícil de lidar nos primeiros meses de acampamento, afinal, não era uma tarefa fácil entender que sua vida inteira havia sido revirada de cabeça para baixo e que seus poderes eram vindos de uma divindade, que por acaso, também era a mãe que a abandonara. eram coisas demais para assimilar, mas de alguma forma conseguiu se adequar a vivência do acampamento, o que não significa que ela tenha se tornado menos difícil de lidar com o passar do tempo. até hoje, Viktoria afirma não saber como sobreviveu ao acidente e de que forma foi parar no acampamento mas talvez essa tenha sido apenas uma ajudinha dos Deuses.
poderes: Viktoria sempre soube que havia algo de diferente com ela, embora não soubesse precisar o que era, mas as vezes a garota tinha pesadelos noturnos que acabavam por se concretizar, em outras vezes pensava escutar coisas mesmo quando ninguém estava falando, ou em todas as vezes em que um incêndio começava próximo a ela. no entanto, somente quando foi morar com as tias, é que ela começou a entender e estudar as suas habilidades com o incentivo das mesmas, assim desenvolveu a capacidade de manipular a realidade por meio da nevoa.
habilidades: previsão e sentidos aguçados.
arma: adaga de ouro imperial chamada líbela.
trivia:
inspirada principalmente nos personagens de the raven cycle, mas também bebe na fonte de; tokyo (la casa de papel), juma (pantanal), violet baudelaire (a series of unfortunate events), elizabeth bennet (pride and prejudice), robin scherbatsky (how i met your mother) e mais…
membro da parede de escalada, corrida de pegasos e club da luta na equipe vermelha.
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WOLFGANG NOVOGRATZ? não! é apenas MONTANNA FINLEY WEST, ele é filho de DEMETER do chalé IV e tem 27. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL I por estar no acampamento há TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MONTY é bastante OTIMISTA mas também dizem que ele é DESATENCIOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
A avó de Monty, Marlee West, teve um encontro inesperado com Asclépio, o deus da cura, que salvou sua vida. Deste encontro nasceu Sebastian West, um jovem prodígio que cedo mostrou um talento excepcional tanto nas artes da cura quanto nas habilidades de combate. Sebastian foi levado ao Acampamento Meio-Sangue ainda criança, onde aperfeiçoou suas habilidades e desenvolveu o inovador "Método West" — uma prática de medicina holística que utiliza o extrato de plantas para tratar diversas enfermidades.
Durante uma de suas missões, Sebastian conheceu Démeter, a deusa da agricultura, que ficou encantada com a sua sabedoria e seu método. A paixão entre eles floresceu, e não demorou muito para que Sebastian abandonasse sua vida no acampamento e se mudasse para uma pequena cidade no Arkansas, onde iniciou uma fazenda e dedicou-se a ajudar os necessitados. Com o toque de Démeter, a terra prosperava, produzindo as flores mais cheirosas, o mel mais doce e plantas extremamente frutíferas.
Nove meses após o primeiro encontro, Démeter retornou para entregar em seus braços um presente precioso: seu filho, Montana Finley West. Sebastian, que sempre sonhara em ser um pai presente e amoroso, decidiu criar Monty longe das guerras e perigos que ele próprio havia enfrentado. Ele ensinou ao filho tudo sobre ervas medicinais e como utilizá-las, acreditando que a sabedoria da cura era um legado valioso. No entanto, Monty tinha sonhos próprios, mais aventureiros e desafiadores.
Desde cedo, Monty se interessou pelo rodeio, uma paixão que ele alimentava secretamente. Na calada da noite, ele pulava a cerca da fazenda para treinar, alimentando seu sonho de se tornar um grande cowboy. Embora tentasse esconder essa vida dupla de seu pai não demorou muito para que o mesmo descobrisse, e as habilidades curativas de Sebastian se mostraram úteis para tratar as frequentes contusões de Monty.
À medida que Monty crescia, ele descobriu uma habilidade extraordinária: a capacidade de se comunicar com animais. Esta habilidade era especialmente útil em suas aventuras no rodeio, onde ele conseguia, de forma sutil, sugerir aos animais que cooperassem com ele. Esse dom também se revelou vital quando um monstro, atraído pela presença dos semideuses, atacou a fazenda.
Durante o ataque, Sebastian ficou gravemente ferido. Monty, usando sua habilidade, conseguiu convencer os animais da fazenda a ajudarem na defesa e a salvarem seu pai. Diante da ameaça constante, Sebastian tomou a difícil decisão de enviar Monty ao Acampamento Meio-Sangue, acreditando que lá ele estaria seguro e poderia desenvolver plenamente suas habilidades.
PODERES:
comunicação com animais(mamíferos): sebastian consegue se comunicar telepaticamente com animais e de alguma forma parece ser extremamente convincente visto que muitas vezes os animais lhe ouvem e lhe ajudam de bom grado.
habilidades: força e vigor sobre-humano.
ARMA:
Pétunia: Montana é conhecido por seu acessório peculiar e versátil: Petúnia, um chapéu de cowboy que nunca sai de sua cabeça. Mas Petúnia é mais do que apenas um chapéu; é a arma secreta de Monty. Em suas mãos, o chapéu se transforma em um chicote de ouro imperial, um instrumento perfeito para um semideus acostumado a laçar animais no campo. Petúnia é de fácil manuseio e tem a capacidade de se estender e contrair conforme necessário, tornando-a ideal para capturar inimigos ou se defender de ataques. O chicote reflete a destreza e a agilidade de Monty, combinando a tradição do rodeio com a majestade do ouro imperial, um metal raro e poderoso no mundo dos semideuses.
EXTRAS:
corrida de pegasos.
clube de artesanato.
aprendiz de curandeiro.
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Xmen AU - Shiero Romanoff, The Ice Soldier
(inspos: Jack Frost, Captain America, Elsa, Ice Man Bobby Drake)
In Russia long ago...
Shiero nasceu em St. Petersburg, 1885, filho de Anatoly, general de alta patente do exército do antigo império russo, e Elenor, cantora de ópera que fazia bastante sucesso nas noites de cânticos. Shiero era o irmão mais velho de Nichollas, seu irmão mais alto, mais bonito e mais carismático, que como em todos os clichês, era o preferidinho do papai.
Possuindo 1,62 de altura, 54kg e MUITA coragem, Shiero passava os dias estudando nas bibliotecas públicas, observando os soldados saindo de braços dados com suas garotas, cigarros na boca e garrafas na mão. Seria hipocrisia dizer que não desejava ser um pouco mais parecido com seu irmão (e com o que seu pai gostaria que fosse), mas era muito feliz na companhia de seu gato Ginno!
E não é como se seu senso de humor ácido e piadas nerds fossem efetivas de fato...
Em uma tentativa de ser um filho menos imprestável, tentou servir para o grande exército imperial, mas claro, como um prestador de notas... Limpador de rifles... Aparador de grama... E garantindo que as planilhas sempre estivessem em ordem... tsc. Nada comparado ao líder do esquadrão, Nicholas Romanoff, aquele que espalhou um boato terrível que seu irmão mais velho beijava muito bem e fez as enfermeiras tirarem a prova (nunca havia beijado nem a ponta de um charuto.
Shiero nunca foi julgado como apropriado para ser um soldado de fato, sua condição física evidenciava isso, mas foi em um certo treino em que ele se jogou em uma granada falsa, que talvez, Anatoly pensou, TALVEZ ele pudesse ter instintos de um verdadeiro guerreiro. Que mal faria levá-lo como reserva em uma missão? E se ele fosse pequenininho o suficiente pra se esconder nos buracos? Assim Elenor não o mataria por acidentar o filho deles, mas também se orgulharia o bastante de tê-lo levado.
Малышка, ты тоже заслуживаешь немного любви.
Talvez tenha sido uma péssima ideia, considerando que Shiero acabou em uma locomotiva desgovernada que trombou com uma geleira gigante e ocasionou um aprisionamento de toda a equipe dos "baixinhos furtivos e não desejados por seus pais." Ele só não esperava que aquele dia fatídico em que saíra de casa e ganhou um bordado de sua mãe em 1911 teria sido a última vez que viu todos eles.
And then to the 90's...
Foi quando, em uma casual ação dos vingadores, em 1997, em que eles "salvaram" a cidade (provocando um enorme terremoto no processo), a geleira em que a locomotiva se encontrava partiu, o suficiente para acionar os radares de mutantes da Academia do Professor Xavier (E seu pseudomarido Erik).
Acontece que o garoto magrelo de meio metro que bebeu todas na festa de boas vindas da academia, ensinou Logan e Jhonny Strom a dançar rasputin (não perguntem como ele conseguiu isso) e tentou a sorte com o filho de seus mentores, Alexander, na esperança de tentar esquecer o fato de que nunca mais veria seus familiares e sua casa novamente (NEM VAMOS MENCIONAR O GATO) não foi o mesmo que acordou no dia seguinte.
Foi quando Charles e Alexander se apressaram em apresentar pela manhã o instituto, que sua mutação se apresentou, ou melhor, se fez SENTIR, porque aquele quarto parecia mais um frigorífico, e o pequenininho viadinho do século passado que mal sabia mexer nos tablets que o entregaram agora tinha no mínimo o tamanho da PORTA e a largura de dois frizeres industriais.
Shiero é um mutante (and proud!!!) elementista do gelo, que vive de fazer piadas pra esquecer sua realidade traumática, flertar de "brincadeirinha" com seu professor Alex, sair congelando as calças do Jhonny, treinando até seus ossos gelados doerem, e se enturmando com os detalhes do mundo moderno (em um período político nada agradável para os mutantes no geral).
É bom, pelo menos, viver em uma época um pouquinho mais confortável de ser o baitola que ele não podia antes, na Rússia imperial. É um saco ouvir tanto inglês americano diariamente, mas ele espera se acostumar.... Ele também não poderia estar mais feliz de ter uma nova família que o ama de verdade. E vamos ver como ele vai lidar com o fato de que o comunismo não vingou, de fato...
@cocss-ruindade-pura @domibruxona @pussycatalex
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ALPEREN DUYMAZ? não! é apenas DEVLET KOZ, ele é filho de EROS do chalé 25 e tem 30 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 15 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DEV é bastante SOCIÁVEL mas também dizem que ele é VOLÁTIL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
bio & wanted connections (WIP) under the cut ♡
BASICS: Nome: Devlet Koz Idade: 30 Gênero: Homem Cis Sexualidade: Bissexual Signo: Sagitário Altura: 1,85
BIOGRAFIA:
Devlet nasceu em Istambul, Turquia. Sua mãe, Leyla Koz, era uma artista plástica, conhecida por suas pinturas que expressavam emoções profundas e intensas. Leyla sempre foi uma mulher de grande beleza e carisma, o que a tornou uma figura notável na cena artística de sua cidade natal.
Eros, fascinado pela paixão e emoção expressas nas obras de Leyla, decidiu se aproximar dela. Disfarçado como um apreciador de arte, Eros frequentava as exposições de Leyla, e logo os dois se apaixonaram. O relacionamento entre Leyla e Eros foi intenso e breve, mas os dois seguiram se correspondendo de forma romântica e antiquada através de cartas cuidadosamente manuscritas e decoradas com desenhos da artista. Dois meses após a partida de Eros, que se apresentava sob o codinome de Mark, Leyla descobriu que estava grávida de Devlet.
Devlet cresceu em um ambiente cercado de amor e arte, mas sempre sentiu que havia algo diferente nele. Desde jovem, ele demonstrou um charme natural e uma habilidade inata para entender e manipular as emoções dos outros. Essas habilidades muitas vezes o colocavam em situações complicadas, tanto na escola quanto na vida social.
Aos 15 anos, após uma série de incidentes inexplicáveis e perigosos, um sátiro encontrou Devlet e explicou-lhe sobre sua verdadeira origem. Leyla, embora relutante em se separar de seu filho, compreendeu a necessidade de Devlet de ir para o Acampamento Meio-Sangue para aprender a controlar suas habilidades e se proteger. Aquilo tudo parecia uma aventura e tanto para Dev, que não teve grandes dificuldades em abandonar o lar materno para encarar a nova realidade. Ele levou alguns meses até ser reclamado por seu parente divino, embora já suspeitasse de que tinha algum tipo de conexão com Eros.
Dev ainda não goza de pleno domínio do seu poder, e não julga que muito treinamento seja necessário nesse sentido, apesar de já ter tido sua atenção chamada por Quíron, que sempre incentivou o rapaz a tirar algum tempo para exercitar seu poder e se conectar com seu pai. Ele fazia oferendas frequentes a Eros e costumava conversar com o deus por longos períodos, especialmente através de sonhos.
Sua natureza é bondosa, mas seu humor oscila um tanto rápido. Apesar disso, Dev busca se isolar nos momentos de tensão, pois julga incorreto descontar qualquer tipo de frustração nos outros campistas. Ele nunca abandonou o Acampamento após sua chegada, exceto quando saía em missões, e não sente falta alguma do mundo exterior. A profecia o pegou desprevenido, e ainda que o Acampamento ainda seja o lugar mais seguro do mundo para os semideuses, ele vive em um estado de alerta constante, tendo dificuldades para dormir. É desnecessário dizer que, com isso, seu contato com Eros tornou-se menos frequente, e atualmente Dev quase nunca consegue sonhar.
PODERES: Manipulação dos Sentimentos. Devlet consegue influenciar os sentimentos de humanos e semideuses através do toque. Entretanto, como ainda não tem pleno controle de seu poder por estar no Nível II, alguns “experimentos” de Dev já falharam antes, gerando o exato sentimento oposto ao pretendido pelo semideus. Isso o coloca em enrascadas frequentes, que logo se tornam motivos de riso e boas histórias para contar. Por já ter sido repreendido por Quíron, evita utilizar seu poder em outros campistas.
HABILIDADES: Vigor sobre-humano e sentidos aguçados.
ARMA: Αγαπηφόρος (Agapēphóros): uma espada de ouro imperial ornamentada com desenhos de chamas. Tem a capacidade de retornar às mãos de Devlet caso ele a perca. Apesar disso, Dev detesta combates e prefere fugir sorrateiramente de qualquer treinamento com armas.
𝗪𝗮𝗻𝘁𝗲𝗱 𝗖𝗼𝗻𝗻𝗲𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻𝘀: (todas as conexões estão abertas a campistas de qualquer gênero) 01. MUSE e Devlet tinham uma amizade perfeitamente saudável, até que MUSE permitiu que o filho de Eros utilizasse elu como cobaia dos seus poderes. O que deveria ser uma brincadeira fez com que MUSE desenvolvesse aversão a Dev, e agora os dois precisam lidar com esse sentimento e com a vergonha da falha catastrófica do turco.
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Lendo Maranhão... pt. 2
Se você é um pouco habituado a História do Brasil, você sabe que grande parte das análises dos nossos 500 anos em sua maioria são econômicas. Uma tendência das escolas históricas que ainda estamos tentando rever nos materiais didáticos, mas sempre que o assunto é Brasil Colônia, ou o período Imperial, a nossa divisão histórica é feita em ciclos de produção. A escrita maranhense não ia ser a contramão dessa prática.
História econômica é uma constante dos escritores do sertão maranhense, sempre numa perspectiva de como nos explorarem economicamente e nos fazer produzir. Iniciada com os relatos de viagem de Francisco de Paula Ribeiro, você não encontra documentos que quebrem esse padrão, e nesse caminho temos o livro de Adalberto Franklin, com uma proposta de fazer uma história econômica de Imperatriz, sem muito sucesso. Numa sessão antes da introdução, chamada de “explicação prévia”, o autor do livro faz uma ressalva, que apesar do título, a obra não se trata de uma análise aprofundada de história econômica, usa apenas os ciclos de produção econômicos da cidade para dividir e melhor estruturá-la.
Só é história regional, pois tem seu recorte geográfico bem colocado, mas não chega a usar a teoria para a produção. O livro funciona como uma grande revisão bibliográfica, não deixa de cumprir com a intenção de reunir “fontes”, seja produção historiográfica ou documentos sobre sul maranhense, tem uma consistência e um peso substancial, de fato, funciona como um convite ao pesquisador para um aprofundamento dos estudos. Não cabe aqui fazer uma critica sobre a escrita das monografias do curso de história em Itz, nem dos jornalistas metidos com seus resgates, mas é necessário que aja um cuidado na elaboração de um projeto de pesquisa em história que não costuma ser levado em conta na maioria das produções. *escrevi e sai correndo*
O livro conta com dois mapas no início, um deles inclusive é o mesmo da segunda edição de “O Sertão” da Carlota Carvalho, como os livros são da mesma editora, acho que aproveitaram a produção da APEM. Os três primeiros capítulos falam da expansão da cidade durante a segunda metade do século XIX, e início do século XX. O primeiro sendo o ciclo econômico do gado e abertura de estrada no sertão maranhense (estradas que não vão vingar, mais detalhes no quarto capítulo), o segundo é o ciclo da extração da borracha na Amazônia, e o terceiro fica com o ciclo das castanhas.
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Dom Antônio de Orleans e Bragança (1950-2024), Príncipe Imperial do Brasil, faleceu em 08/11/2024 no Rio de Janeiro. Era trineto de Dom Pedro II e bisneto da Princesa Isabel. Dom Antônio se casou em 1981 com a Princesa Dona Christine de Ligne na Bélgica. O casal teve quatro filhos e dois netos. Como Engenheiro Civil, ele trabalhou na Construtora Adolpho Lindenberg e na Nuclebrás Engenharia SA. Era o segundo na sucessão. Seu irmão mais velho, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, advogado, é o atual chefe da Casa Imperial Brasileira. Missa de corpo presente, rito Tridentino (latim), foi hoje às 10hs no Outeiro da Glória-RJ. Foi enterrado hoje à tarde, na cidade imperial de Vassouras-RJ.
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A Primeira Guerra Mundial
A primeira guerra mundial aconteceu no dia 28 de junho em 1914,quando o arquiduque do Império Austro-Húngaro,Francisco Ferdinando e sua esposa,Sophie foram assassinados enquanto desfilavam pelas ruas da cidade de Sarajevo na Bósnia.
Quais eram os veiculos na primeira guerra mundial?:
Simples:Tanques,veículos militares,veículos blindados,rolls-royce,aviões etc.
Quais eram as armas usadas na primeira guerra mundial?
As armas que eram usadas eram:Arisaka type 30,Arisaka type 38,gras M1874,jezail,lebel M1886/M93,Lança chamas,Peabody-martini-henry M1874,Short Magazine Lee-Enfield Mk ||| etc.
Os paises que estavam em guerra eram:Grã-Bretanha,Sérvia,Rússia Imperial,França,Grécia,Portugal,Estados Unidos e Romênia. Que lutaram contra a Alemanha,Império Austro-Húngaro,Império Turco Otomano e Bulgária.
Espero que tenham gostado do meu texto e se quiserem o texto da Segunda Guerra Mundial e so digitar nos comentários.
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𓏲 ་ ࣪ ་ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande 𝒀𝑼 𝑿𝑼𝑬❜𝑬, a princesa da 𝐂𝐇𝐈𝐍𝐀, tendo nascido em 𝐗𝐀𝐍𝐆𝐀𝐈, sob o signo de 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐑𝐏𝐈𝐀𝐎. está no 𝐎𝐈𝐓𝐀𝐕𝐎 𝐀𝐍𝐎 com a tenra idade de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 𝐀𝐍𝐎𝐒. dizem que se parece com 𝐂𝐀𝐑𝐎𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐇𝐔, mas são apenas boatos !
+ : adaptável , vivaz , independente , resiliente , carismática
- : mercurial , egocêntrica , imprevisível , manipuladora , imprudente
𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 .
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐒 𝐏𝐀𝐆𝐄 .
nome completo: yu xue'e \ celine yu ( nome ocidental )
apelidos: yu , yuxu
data de nascimento: 16 de novembro, 1997
local de nascimento: xangai, china
orientação sexual: heterosexual ( pansexual )
relacionamento: noiva do @principe herdeiro da espanha
família: yu xiaowen , yu lixun , yu zhaoxiang , yu jianguo , yu huidi & yu yangjian ( irmãos ) , yu shimin & zheng xiuying ( pais )
animais de estimação: minzhe ( um chow chow preto-azulado ) , meiying ( uma cão de crista chinês albina ) & daoji ( um hanoveriano preto )
educação: oitavo ano na academia preparatória real , genética & moda ( extracurriculares ) , comitê de diversidade ( clube ) & hipismo ( esporte )
idiomas: mandarim ( & xangainês ) , cantonês , inglês , francês & italiano ( fluente ) , alemão, árabe & espanhol ( intermediário )
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒: mismatched earrings and shoes, a faint whiff of guerlain spiriteuse double vanille, an overwhelming amount of missed calls and unanswered texts, staring too long at something or someone, the wind on your face atop a horse’s back, melodic laughs, exchanged whispers at the break of dawn, heart shaped sunglasses holding back wisps of hair, the ache of your title like a wound, walking barefoot through sand, grass, marble and water, fresh honey, the texture of la mer serums on your skin, fig and yogurt cake, feeling the pulse of someone else with your lips, glittery and black clothes, the soft fur of a dog between your fingertips, slightly smudged lipsticks, adrenaline fuelled and filled pastimes, red carnations and white lilies in a vase, the feeling of never being enough as a default.
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐒: serena van der woodsen ( gossip girl ) , elaine parks ( the love witch ) , carla rosón ( elite ) , jackie burkhart ( that '70s show ) , rachel green ( friends ) , daisy buchanam ( the great gatsby ) , marissa cooper ( the o.c ) & clementine ( eternal sunshine of a spotless mind )
o estado imperial da china é exemplo de prosperidade e integridade tanto para aqueles que admiram a grande huaxia, quanto para opositores que questionam a ascensão vertiginosa da potência asiática. com a retomada do poder pela dinastia ming, da qual a atual família monárquica é sucessora de zhu yuangzhang, a regência celeste dos yu tem no imperador xiaowen o líder político e espiritual supremo, sagrado e inviolável, filho do céu e pai do povo, que aliado a vinte e um ministérios, três comissões, o banco central e ao gabinete de auditoria nacional, governa com triunfo o segundo maior país em extensão do mundo e a maior economia global. berço de incontáveis invenções revolucionárias, ainda é considerada o grande expoente científico e tecnológico mundial, conciliando inovação e modernidade �� cultura e tradição, tão abrangentes como as proporções continentais de suas fronteiras. o shenismo, adotado pelos descendentes imperiais, e considerado religião predominante no estado chinês, junto à multitude de crenças, do islã ao cristianismo, são responsáveis por grande parte dos costumes que compõem a exuberante civilização e história sínicas e as colocam como o quarto destino turístico mais popular do mundo. da grande muralha à cidade proibida e praça da paz celestial de pequim, dos arranha-céus de xangai aos guerreiros de terracota e quarteirão muçulmano de xi'an, das montanhas de guilin ao santuário de preservação de pandas de chengdu, do lago das cinco flores em juizhagou aos pilares de arenito e ponte de vidro de zhangjiajie, dos templos de kunming, a cidade eterna da primavera, à floresta de pedra de shilin, de hong kong à macau e taiwan, são mais de quatro mil anos de vivacidade e riquezas que fazem da china o dragão de ouro.
❝ você não é uma princesa por ser filha de um rei, mas sim por ser irmã do imperador da china, a maior potência do mundo. você nunca precisou se preocupar com a possibilidade de herdar o trono, porque mesmo que as leis de seu país permitissem uma mulher de herdar o trono, você tem seis irmãos mais velhos, todos já com seus filhos. isso lhe deixou a vontade para crescer explorando o mundo e tudo o que tinha a oferecer, mesmo que eles tentassem lhe prender por te considerar… frágil. começou a trocar os dias pelas noites porque as melhores festas duravam a noite toda, por isso sempre fora comum vê-la dormindo pelos cantos, nos lugares mais improváveis. seu irmão mais velho a mandou para a academia na esperança de te ‘endireitar’, de transformar a menina em mulher, mas… longe dos olhos atentos dos familiares, você apenas se rebelou e começou a fazer tudo o que sempre quis fazer. não importa que você não seja capaz de enxergar completamente, afinal as pessoas consideram até charmoso quando está com brincos tropados ou sapatos diferentes. sua visão prejudicada nunca a impediu e jamais a impedirá de nada. apesar de ser considerada uma preguiçosa de notas ruins, você tem sede pela vida. é como se a bebida, o calor humano, o sexo lhe dessem pelo que viver. você adora tudo isso. talvez seja porque sabe que sua doença nos olhos está progredindo e parece não haver cura, talvez porque saiba que existe a possibilidade e acordar algum dia e não enxergar… nada. enquanto isso não acontece, você está disposta a viver o máximo que pode, sufocando a mágoa e a fúria pela doença que ousa ameaçar lhe tirar a visão ❞
𝐓𝐖: menção de distúrbios psicológicos, menção de pensamentos e ações suicidas & menção de abuso mental e negligência
sete é um número tão auspicioso como agourento na tradição chinesa, e sete lhe é concedido ainda no ventre. a sétima gestação da admirada imperatriz xiuying, você nasce às sete e sete de uma manhã de inverno em novembro de mil novecentos e noventa e sete. o anúncio da sua chegada uma fotografia granulada nos braços do imperador, nos braços de seu pai, suficiente, para a apelidarem carinhosamente de pérola imperial, o brilho dos enormes olhos acastanhados como o das pérolas chocolate e bronze do taiti. o dócil registro dispersado em jornais, narrado nas rádios até os limites continentais que cingem a china, e para além das fronteiras milenares.
em uma jovem infância reluzente você cresce em meio a tensões políticas e ameaças de revoltas republicanas, mas também tem o som da cantiga da sua mãe em seus ouvidos, o deleite de muitos com apenas um vislumbre da sua presença, e o grave das vozes de seus irmãos e os braços tonificados e fortes que a carregam por onde a sua pequena voz demanda com entusiasmo infantil. em um alvoroço de sorrisos treinados, apertos de mão ensaiados e palavras decoradas, você deixa para trás as memórias simples, mas calorosas. princesa é um título que você veste com compostura e elegância forçadas, por sorte não é o seu destino, apenas um complemento.
há um motivo para as suas recordações serem, em sua maioria, de sons e toques. as íris admiradas de nascença não passam de um adereço fútil cravejado nas delicadas feições que a compõem. é o que você escuta com meros cinco anos, e junto a primeira das suas siglas. a mutação fruto dos alelos parentais, omitida nos príncipes da casa real, a contempla e a subjuga. a genética defeituosa te agracia com o diagnóstico de amaurose congênita de leber, insanável e degenerativa. te agracia com a última imagem eternamente inerte nas suas memórias, os olhares de pena que logo se mesclam a expressões amargas e de dessabor em cada um dos membros imperiais. logo a imperfeição se torna indizível pelos corredores do palácio, na privacidade dos aposentos e na serenidade dos jardins e templos. se possível fosse, censurada até mesmo nos pensamentos que estampavam desgosto.
a prisão áurea e existência póstuma que tentam lhe impor são tentativas vãs de conterem o espírito indômito contido detrás das pupilas e retinas desconsoantes que agora te caracterizam. a década de punições emocionais avultam sua independência, os anos de negligência estimulam o desalento. com a condição pairando em seu ombro, oprimindo sua exuberância, penalizando seu futuro, eles demandam que abdique das suas individualidades, da sua ânsia por sentir, por viver. então você se rebela em maneiras que lhe cabem. mas a culpa te consome, o medo irracional dos seus comportamentos levarem ao abandono. você se afasta dos que compartilham seu sangue, fazendo de palavras vis armas bélicas, montando seu arsenal com vícios e impulsividades nocivas. um ciclo maníaco e que se repete com constante autodepreciação e ira, até o estopim.
seus olhos deixam de ser a maior de suas imperfeições quando a segunda sigla que a rege é ressaltada. ela não é louca. é apenas uma princesinha mimada que está buscando atenção magoando todos que a rodeiam. por um tempo você tenta se adaptar, mas dói quando são esforços falhos e você sente a necessidade paradoxal de se ferir com substâncias lícitas e ilícitas e atos sexuais precoces e inseguros, na tentativa de acabar com o que tem dentro e a consome por inteiro, deixando um vazio estrondoso. a apatia permanece a única resposta do antigo imperador e imperatriz, do agora imperador e ministros chineses. até o momento em que com pílulas demais em seu organismo e meia garrafa de moutai, você apropria de um dos luxuosos carros de zhiaoxiang e perambula por xangai. as retinas anômalas não auxiliam na persistência do seu corpo em recobrar a sobriedade, e o impacto do veículo com a infame ponte waibaidu é a única sensação que se recorda além do desespero por ajuda. a tipificação do transtorno de personalidade limítrofe, novamente progênito de sua família, é encarada com desprazer e contínua insensibilidade. assim como o acl, o tpb cai no sigilo da família imperial.
não além dos seus tímpanos é necessário para se recordar das palavras que deixam os lábios de xiaowen, seu irmão, seu imperador, em discussão com os demais ministros yu. como alguém de tamanha beleza e olhar de corsa que transparece inocência é capaz de velar um interior tão maculado e falho? a fala consome suas veias em ira, e você se prepara para irromper no salão imperial, mas ao repassar o confronto nos olhos da sua mente, os físicos se preenchem de água que transborda como o grito preso em sua garganta. você não sabe para onde seus pés a levam, a memória muscular ainda intacta, até seus dedos se encontrarem com grama e então água. doce e frígida, lancinante, mas um bálsamo para as fissuras que aparecem na superfície do seu cerne a cada instante que vive. os latidos de minzhe e choro de meiying quebram o transe. seus dentes batem um contra o outro, os lábios arroxeados, suas roupas e longos cabelos enrijecidos pelo conjunto da água e temperaturas negativas. então a voz de jianguo soa perto demais, as palmas quentes ardendo na pele de seus ombros enquanto ele os chacoalha, esbravejando.
é um consenso. em poucas semanas todas as suas roupas, coleção de perfumes, de óculos com lentes de coração e produtos la mer estão cuidadosamente preparados e reservados em malas e mais malas. as coleiras de min e mei a postos junto com os devidos documentos. seu passaporte com algumas dezenas de carimbos no aperto esmagador de suas mãos enquanto embarca no avião imperial rumo à itália. os fármacos pesam na birkin preta que te acompanha, mas o sorriso em seus lábios é encantador na mesma medida em que os olhos esquecidos brilham em caos. as últimas palavras de xiaowen para você ainda ressoam. comporte-se, xue'e, essa é sua chance de ser a princesa que a china merece. não me desaponte, não desaponte nosso povo. faça jus ao seu nome, à nossa casa. longe do escrutínio diário você finalmente pode ser quem sempre desejou. embora a ideia de enviá-la à academia tenha sido exclusivamente dele, você tateia as oportunidades. não importa que há alguém a espera do outro lado. seu futuro ligado ao dele, seus segredos atrelados aos dele, seus genes possivelmente se misturando ao dele em uma nova vida. você passaria as suas imperfeições? o que diriam de você de onde ele vem? você não pode se apaixonar, se apegar, é apenas mais um dos saltos do destino sob o qual você deve aprender a se equilibrar, mas um que jamais pode combinar com sua peça de roupa preferida, assim como qualquer coisa em sua vida.
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[ni ni] alto, quem vem lá? oh, é 𝐲𝐚𝐧 𝐬𝐮𝐚𝐧𝐳𝐢, a 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐫𝐢𝐳 da 𝐜𝐡𝐢𝐧𝐚 de 𝐭𝐫𝐢𝐧𝐭𝐚 𝐞 𝐝𝐨𝐢𝐬 anos, como é bom recebê-la! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui, sendo tão 𝐦𝐞𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐨𝐬𝐚 e 𝐫𝐞𝐬𝐨𝐥𝐮𝐭𝐚. só não deixe transparecer ser 𝐚𝐫𝐝𝐢𝐥𝐨𝐬𝐚 e 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐧𝐬𝐢́𝐯𝐞𝐥 que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐀 𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐄 𝐘𝐀𝐍 𝐒𝐔𝐀𝐍𝐙𝐈.
Yan Suanzi, a filha mais velha de Yan Xianyuan, nasceu para cumprir com o seu dever divino. Era ainda uma criança quando decidiu que a mãe era fraca demais para estar no poder e o pai, assim como todos os seus ancestrais do gênero masculino, um imprestável. A irmã mais nova não apresentava qualquer ameaça para a soberania de Suanzi quando parecia mais preocupada em falar sobre garotos com outras nobres e usufruir dos luxos do palácio e do status como princesa.
Suanzi sentia que a responsabilidade de manter a China com toda a sua glória dependeria apenas dela. Então, ela se dedicou aos estudos políticos, econômicos e militares, à arte, à religião e, acima de tudo, à China.
A imperatriz Xianyuan veio a falecer quando Suanzi tinha apenas dezessete anos e uma vez que o pai não tinha qualquer preparo político e, àquela altura, a China acreditava que um homem no poder era sinônimo de mau presságio, não esperaram que Suanzi atingisse a maioridade para datarem a sua coroação.
A imperatriz abriu as portas do Palácio Imperial para o público e recebeu a coroa com o queixo levantado e um sorriso no rosto durante as majestosas festividades do Ano Novo Lunar. Em seu discurso, após realizar todos os rituais, jurou manter a glória da China até o seu último dia de vida e finalizou a cerimônia com um espetáculo próprio. Um dragão feito de drones sobrevoou os grandes blocos de calcário da Grande Muralha da China em Pequim, passando pela cidade até aterrizar no topo do Palácio Imperial da Dinastia Yang, onde abriu as asas e cuspiu fogo.
Naquele momento, todos entenderam a mensagem de Suanzi.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒.
Suanzi é conhecida por ser uma imperatriz extremamente meticulosa e estrategista. Desde que assumiu o poder, a China alavancou ainda mais no setor econômico e militar, o que trouxe o respeito do povo mas também o seu medo. Diz-se por aí que conquistar uma aliança com Suanzi é como escavar por pedras preciosas: todos os países querem a China como uma amiga, mas o processo de fechar qualquer tratado com Suanzi é laborioso. A Imperatriz testa cada um dos seus futuros aliados e não abre mão para qualquer acordo simples.
Durante os seus quinze anos no poder, Suanzi negou todas as propostas de casamento que recebeu de possíveis príncipes consortes, mesmo por melhores e mais bem sucedidas que poderiam ser.
Não precisou gerar uma herdeira. Três anos depois da sua coroação, a irmã mais nova de Suanzi deu a luz à uma menina saudável, mas não resistiu ao parto. Sendo assim, a sobrinha se tornou a sua responsabilidade e a garota, Yan Xiaoting, é a próxima na linha de sucessão.
A corte de Sanzi é inteiramente composta de mulheres, com exceção dos funcionários do Palácio Imperial. Para a China e a crença de que homens no poder trazem mau presságio desde a origem da Dinastia Yan, não há nenhuma estranheza na situação, muito menos tentativas de voltar o país para uma espécie de patriarcado. Nesse aspecto, para os chineses, a crença sempre falará mais alto.
A vinda até a Seleção francesa se deu por mais uma estratégia de Suanzi. Claro, a presença da Imperatriz da China era altamente requerida, mas para ela, a ideia era tão estúpida quanto o país do qual originava (vale ressaltar: os chineses nunca compareceram a uma Seleção de Illéa). Ainda assim, encontrou-se entre os convidados de Versailles com um único intuito: mover as peças francesas a favor da China naquele tabuleiro monárquico e, com isso, conquistar informações importantes sobre a Inglaterra, uma de suas rivais.
Suanzi possui uma tatuagem de dragão por toda a extensão das costas.
𝐀 𝐃𝐈𝐍𝐀𝐒𝐓𝐈𝐀 𝐘𝐀𝐍.
Em meio às crises econômicas e sociais e as guerras que se alastravam pelo globo, com a solução russa se mostrando a mais eficiente, a China teve uma visão de salvação.
O acordo com os Estados Unidos trouxe prejuízos para todo o mundo, mas entre os dois países que serviam como potências na época, a China não foi a mais afetada. Verdade fosse dita, sempre houvera o intuito de derrubarem um ao outro por trás dos tratados que faziam — e a China conseguiu, enfim, arrastar os Estados Unidos em direção ao precipício. Mas vale lembrar que para derrubar o outro país, a China teve que pisar na beirada do precipício.
A democracia foi prejudicada do seu jeito. O povo não mais acreditava naqueles que conduziam a China. Havia fome, miséria, medo, e um desejo generalizado de mudança e transparência para com a população. Os chineses clamavam por uma salvação, um novo líder que não permitiria que a China se afundasse junto aos outros países — alguém que tivesse força para alçar a China para longe do precipício que fora colocada.
Então, surgiu o profeta, o seu sonho e a mulher marcada por Nuwa.
Chovia forte no dia em que Tang Kun, um monge conhecido pelas suas previsões sempre certeiras a cada novo Ano Novo Lunar, teve um sonho sobre a era de prosperidade da China. A deusa mãe que dera vida à humanidade teria se comunicado com Tang Kun através do seu sono. Nuwa temia pela China tanto quanto o seu povo e sentia que precisava intervir. Uma mulher seria marcada por ela; e essa mulher, independente da sua idade, deveria governar a China, assim como todas as mulheres que descendessem a partir dela.
Mesmo os mais céticos ficaram surpresos com o simbolismo daquela revelação. Desde a chuva até o surgimento de uma garota da província de Hunan que clamava ter sido mordida por uma serpente e sobrevivido ao ataque, assim como o monge havia sonhado: marcada por Nuwa. Os chineses se viram rendidos pela crença, e mais do que isso, alimentados pela esperança de que a China recuperaria toda a sua glória. A garota, Yan Meiqi, foi recebida na capital chinesa por milhares de devotos que se ajoelharam diante da enviada de Nuwa, reclamando-a como a imperatriz da China e salvadora da pátria.
A chegada de Yan Meiqi à Pequim marcou o início da dinastia Yan e a sua longa linhagem de imperatrizes. Uma dinastia de glória, soberania e vitórias que trouxeram a China de volta ao status de potência econômica mundial.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄́𝐑𝐈𝐎 𝐂𝐇𝐈𝐍𝐄̂𝐒.
em breve.
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Context: This ask was sent to me on my original account (crisalidaseason) back in May/June. It was related to a fanfic I wrote inspired by a myth of my homeland. On this post I will go into more detail about this being. Beware the warnings!!
Content warnings: Sexism, neglect, mentions of SA (not detailed, but if it triggers you please don't read this), impregnation, pregnancy.
What is the Rose-colored porpoise?
Category: History
First things first, this is a rose-colored porpoise:
It's a type of river dolphin that inhabits the Amazon and Solimões rivers. It's known for being the largest river dolphin, they can reach almost 2,5 meters (this is about 8,4 feet for the people who still use the arcaic imperial system).
The legend says: It is said that this animal turns into a beautiful and charming man at night and seduces any woman he wants. He gets them pregnant and disappears into the river by morning.
This is the popular image associated with the man. He has copper skin and uses a hat and button up shirt.
This is a picture of "Manaus", from the TV show Insvisible City (Cidade Invisível in portuguese), It is not the best picture to represent this man (since this show was not written by actual people from the region therefore he lacks the copper skin) but it's good enough.
The real story: Nobody knows for sure the time this legend surfaced, but the tale is at least 300 years old (maybe even more). This story was passed through oral tradition in the Amazonian communities, the purpose was to justify a scandalous pregnancy. It was mostly to keep the men without punishment for impregnating young women and also give the poor girl some "dignity" (not really).
The popularity of this legend, though, is unmatched! Every June, the northen parts of Brazil have the Junine festivals, in which we celebrate the harvest and also is associated with some saints from the catholic religion (colonization doing its shit). When these festivals happen, we have lots of dances and presentations, it's a big cultural event. One of those events they tell the story of the rose-colored porpoise/man. Here is an example: (2) Dança e Inclusão - Primeira Apresentação no Festival Parafolclórico Inclusivo: "Olho de Boto". - YouTube
Some interesting facts are:
People say that if you see a man in a hat and button up shirt at a party - and you have doubts about his "humanity' - you have to take of his hat. If it's the actual creature, he will run away from the party right back to the river.
It is also said he sometimes does not transform completely into a man and you can identify this by touching his back (you might feel his dorsal fin).
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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reading list (so i stop getting lost) (now with a cut lmao)
ON HOLD -> Rio Babel: a história das línguas na Amazônia
CURRENTLY: Escravidão, homossexualidade e demonologia
Go-betweens and the colonization of Brazil: 1500 - 1600 <- EXTREMELY GOOD
O Arco e o Cesto <- EXTREMELY GOOD
The Prehistory of Samba: Carnival Dancing in Rio de Janeiro, 1840-1917 <- GOOD
Canção de ninar brasileira: aproximações <- GOOD
Iberian Imperialism and Language Evolution in Latin America <- MOSTLY GOOD
Efeitos do contato linguístico entre o Português Brasileiro e o Nheengatú em São Gabriel da Cachoeira (AM)
Family and Property in Colonial Brazil
The Magic of Brazil: Practice and Prohibition in the Early Colonial Period, 1590-1620
“Honde he o Contrahente Natural Emorador": Emprego do H em Assentos de Casamentos do Século XVIII
From Military Defeat to Immortality: The Birth of Sebastianism
O Portugues do Brasil: Uma Retrospectiva Historico-Linguistica de 1500 a 1800
Origens do Português Brasileiro
História social da língua nacional
A política de estandardização da língua geral na Amazônia no período colonial (séculos XVII-XVIII)
Race and the State in Colonial Brazil
Commentary: Brazil and a Continuous Laboratory of Races
'Pretos' and 'Pardos' between the Cross and the Sword: Racial Categories in Seventeenth Century Brazil
Brasil: colonização e escravidão
Discursos coloniais e identidade nacional no centenário da independência do Brasil
Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI
Women and Society in Colonial Brazil
Women and Means: Women and Family Property in Colonial Brazil
História da vida privada no Brasil
Colonial Brazil
Chapters of Brazil's Colonial History, 1500-1800
Sistema de Casamento no Brasil Colonial
Ser nobre na Colônia
Historicity, Achronicity, and the Materiality of Cultures in Colonial Brasil
Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI
Cultura Letrada e Cultura Oral no Rio de Janeiro dos Vice-reis
Death in Portugal: Studies in Portuguese Anthropology and Modern History
O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial
Millenarian Slaves? The Santidade de Jaguaripe and Slave Resistance in the Americas
Consuming Grief
As primeiras fábricas de papel na cidade do Rio de Janeiro no século XIX
The Feast of Corpus Christi: Artisan Crafts and Skilled Trades in Eighteenth-Century Rio de Janeiro
Hercules and the King of Portugal: icons of masculinity and nation in Calderón's Spain
A subversão pelo riso: estudos sobre o carnaval carioca da Belle Époque ao tempo de Vargas
The Brazilian House in the Eighteenth Century: Devotion at Home <- BAD
Portugal's "Saudosismo" Movement: An Esthetics of Sebastianism <- BAD
Messianismo e milenarismo no Brasil <- EXTREMELY BAD
#língua geral#paris marshes#as always if something seems interesting shoot me a DM and i'll share the pdf#adventures in post-academic academia#updated 23 feb#i need more articles and less books#i have so many books to read
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Museus em Rede: Canais no YouTube
Já falamos aqui sobre o Museum Views, uma ferramenta dentro da Plataforma Google Arts & Culture que permite visitar o museu de dentro da sua casa.
No YouTube, os museus encontraram outra possibilidade de serem visitados. Em seus canais, os museus oferecem informações sobre sua história, seus acervos e muitas vezes opinam sobre problemáticas que afetam suas instituições.
Segue abaixo uma lista de canais de museus:
Museu Guggenhein (Nova York/EUA)
Pinacoteca (São Paulo)
Museu do Prado (Madri/ Espanha)
Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro)
Museu do Ipiranga/USP (São Paulo)
Museu d’Orsay (Paris/França)
Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro) -
Museu do Louvré (Paris)
Museu Whitney de Arte Americana (Nova York/)
Museu Victoria e Albert (Londres/Inglaterra)
Museu Britânico (Londres)
Museu da UFRGS (Porto Alegre)
Musée de l'Armée (Paris)
Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Porto Alegre)
Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (Porto Alegre)
Museu Nacional de Antropologia (Cidade do México)
Rijksmuseum (Amsterdam)
Museu Nacional de História Natural (Paris)
Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro)
Museu de Arte Moderna (Nova York)
Boston Museum of Fine Arts (Boston/EUA)
Metropolitan Museum of Art - (Nova York)
Museu de Arte de São Paulo (São Paulo)
Museu Nacional de Bellas Artes (Buenos Aires/Argentina)
Museu Peabody Essex (Salem/EUA)
Museu Nacional de Tóquio (Tóquio/Japão)
Centro Histórico Cultural Santa Casa (Porto Alegre)
Museu de Londres (Londres)
Museu de Arte Contemporânea (Los Angeles/EUA)
Museu do Vaticano
Museu da Inconfidência (Ouro Preto) -
Musée de Cluny (Paris)
Museu de História Natural (Nova York)
Museu do Futebol (São Paulo)
Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro)
Museu Getty (Los Angeles)
Museo Nacional de Bellas Artes (Havana/Cuba)
Museu Paranaense (Curitiba)
Museu Arqueológico Nacional de Napóles (Napóli/Itália)
Musée de l’Orangerie (Paris)
Museu de Arte Moderna de Buenos Aires
Musée du quai Branly (Paris)
Museu Isabella Steward Gardner (Boston)
Museu de Lisboa (Lisboa)
Museus de Arte de Harvard (Cambridge/EUA)
Museu Oscar Niemeyer (Curitiba)
Museu Reina Sofía (Madri)
Museu da Imagem e do Som (São Paulo)
Museu VanGogh (Amsterdam)
Gallerie degli Uffizi (Florença/Itália)
Museu do Brooklyn (Nova York)
Museu da Acrópole (Atenas/Grécia)
Museu do Homem (Paris)
Museu de História Natural (Londres)
Memorial JK (Brasília)
Galleria Borghese (Roma)
Museu da Memória e Direitos Humanos (Santiago/Chile)
Museu Russo (São Petesburgo/Rússia)
Museu de Belas Artes de Montreal (Montreal/Canadá)
Museu da Língua Portuguesa (São Paulo)
Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém)
Museu das Minas e Metal (Belo Horizonte)
Smithsonian's (Washington/EUA)
Museu Nacional da Escócia (Edimburgo)
Museu da Chácara do Céu (Rio de Janeiro)
Museu Egípcio de Turim (Turim/Itália)
Museu da Imigração (São Paulo)
Kunsthistorisches Museum (Viena)
Museu de História Nacional de Viena (Viena)
Museu Nacional de Belas Artes (Santiago)
MNAA Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa)
E também:
Museu Imperial (Petrópolis)
Salem Witch Museum (Salem)
Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo)
Museo Chileno de Arte Precolombino (Santiago)
Museu Nacional do Azulejo (Lisboa/Portugal)
Museu da Cultura Bizantina (Atenas)
Memorial Minas Gerais da Vale (Belo Horizonte)
Museu Rodin (Paris)
Museu Belvedere (Viena)
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