#ciência indígena
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Com a primavera o pé de Jaboticaba floresceu.
As abelhas então vieram polinizar essas flores.
Logo mais chegam as pretinhas docinhas.
Então os passarinhos, nós (humanos), as formigas e tantas outras formas de vida vão se beneficiar dessas frutas.
Cada um cumprindo o seu papel neste grande movimento da vida.
Para nós elas vão ser comidas in natura, virar poupa para fazer suco, geleias, licores, etc.
Para os outros animais e micro organismos, elas no pé, ou no chão, vão servir de alimento, energia, matéria de decomposição e alimentação da vida abaixo de onde pisamos.
Em 1970 o biólogo britânico James Lovelock desenvolveu uma teoria científica que propõe que a Terra é um sistema vivo que se auto-regula. Tudo está integrado de forma a manter o equilíbrio. Esta seria a teoria de Gaia.
Ailton Krenak disse certa vez em uma de suas falas no evento Plantas Mestras, organizado pelo Ciclo de Estudos Selvagens, que "A vida é uma dança cósmica e a gente só não reconhece isso quando não dança."
Tenho me esforçado para desfrutar da verdadeira vida em Gaia, ou como diria Krenak, dançar junto dessa dança cósmica, desfrutando das maravilhas que temos por aqui, como as jaboticabas pretinhas e tantas outras frutas e plantas e formas de vida.
Aos poucos nós vamos retornando a consciência para comer comida de verdade, fazer atividades físicas diariamente, exercitar o cérebro com leituras e boas conversas, bons diálogos, boas vivências. Nos afastando daquilo que adoece, da velocidade das redes e mídias, filtrando coisas boas e vibrando o melhor de nós para fora.
Até que este grande organismo decida que não dá mais para conviver com essa nossa espécie, que extrai "recursos" de tudo e acaba com tudo, vamos tentando recriar novos mundos possíveis, mais sustentáveis, mais integrados, mais cheios de amor e equilíbrio.
#ailton krenak#james lovelock#teoria de gaia#gaia#ciência indígena#povos indígenas#equilibrio#meus escritos#meus#autorais#jaboticaba#abelhas#cerrado
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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A Jurema: Um Olhar Profundo sobre a Mimosa hostilis
A Jurema, também chamada de Jurema-preta e cientificamente conhecida como Mimosa hostilis, é uma planta da família das leguminosas. A família das leguminosas possui importantes espécies cultivadas para alimentação inclusive do nordestino (Mangalô, Andu, Algaroba além de Feijões de diversas espécies incluindo a Soja – a subfamília Faboideae ou Fabaceae) e exerce importante função ecológica por abrigar espécies de bactérias nitrificantes, ou seja, que fixam nitrogênio, essencial para a vida, no solo. É uma planta rica em simbolismo e tradição, especialmente no Nordeste do Brasil. Nativa da Caatinga, essa espécie tem sido utilizada por diversas culturas ao longo dos séculos, tanto por suas propriedades medicinais quanto por seus usos em rituais sagrados.
O termo Jurema designa várias espécies de Leguminosas dos gêneros Mimosa, Acácia e Pithecelobium. No gênero Mimosa, cita-se a Mimosa hostilis Benth., a Mimosa Verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora. No gênero Acácia identifica-se a Acacia piauhyensis Benth, ou Acácia jurema, além disso várias espécies do gênero Pithecellobium também são designadas por esse mesmo nome. O termo Jurema, Jerema ou Gerema vem do tupi yú-r-ema e significa espinheiro.
Características
A Jurema é uma árvore ou arbusto que pode atingir até 8 metros de altura. Suas folhas, que se fecham à noite, e flores pequenas e aromáticas, que atraem diversos polinizadores. São compostas e bipinadas, com pequenos folíolos que se fecham ao toque. As flores são pequenas, brancas ou rosadas, e crescem em cachos densos. Seu tronco é frequentemente retorcido, e a casca é de coloração marrom-clara. A casca da raiz é especialmente valorizada por suas propriedades enterógenas, contendo alcaloides como a N,N-Dimetiltriptamina (DMT). Essa planta é adaptada a ambientes áridos, conseguindo sobreviver em condições de baixa umidade.
Usos
Usos medicinais: A casca da Jurema tem sido utilizada tradicionalmente para tratar feridas, queimaduras e inflamações. Seus compostos bioativos conferem propriedades analgésica, anti-inflamatórias, antimicrobianas e cicatrizantes. A infusão das folhas é utilizada para aliviar dores de cabeça, problemas digestivos e até mesmo como um relaxante natural.
Nos últimos anos, a ciência tem começado a explorar as propriedades da Mimosa hostilis. Estudos têm mostrado que os compostos presentes na planta podem ter efeitos promissores no tratamento de doenças como depressão e ansiedade. No entanto, ainda são necessárias mais pesquisas para compreender completamente seus efeitos e potenciais aplicações terapêuticas.
Usos espirituais: A Jurema é um elemento central em diversos cultos religiosos afro-brasileiros, como o Culto da Jurema. Em rituais sagrados, a planta é utilizada como um portal para outros planos de existência, permitindo aos participantes experiências místicas e espirituais. Historicamente, a Jurema tem sido utilizada por povos indígenas e comunidades tradicionais em rituais de cura e cerimônias espirituais.
Uso enteogênico: A DMT presente na Jurema induz estados alterados de consciência, proporcionando visões e experiências psicodélicas. Essa característica a torna uma planta de grande importância em contextos xamânicos e espirituais.
O Culto da Jurema
O Culto da Jurema é uma expressão religiosa afro-brasileira que reverencia a natureza e os espíritos ancestrais. A Jurema é considerada uma entidade sagrada, capaz de curar doenças, trazer sabedoria e conectar os participantes com o divino. Os rituais do Culto da Jurema envolvem a ingestão de um chá preparado com a casca da raiz da planta, acompanhada de música, dança e meditação.
Pelo menos 5 etnias ainda utilizam a Jurema em seus rituais: Kiriris, Tuxás, Pankararé no Nordeste; Tupinambás de Olivença – Sul da Bahia; Atikun, Fulniôs, Xucuru-kiriri em Pernambuco e Kariris em Alagoas e os Xocós de Sergipe.
Os participantes acreditam que a planta proporciona visões e insights, ajudando no processo de cura emocional e espiritual. Essas práticas são fundamentais para a manutenção das tradições culturais e espirituais das comunidades que as realizam.
A Jurema representa um patrimônio cultural e natural de grande valor. Sua preservação é fundamental para a manutenção de tradições ancestrais e para a conservação da biodiversidade da Caatinga. No entanto, a planta enfrenta ameaças como a exploração ilegal e a destruição de seu habitat.
Importância Ecológica
A Jurema é uma planta pioneira, capaz de se estabelecer em solos degradados e resistir a condições adversas, como secas e queimadas. Sua capacidade de fixar nitrogênio no solo a torna uma importante aliada na recuperação de áreas degradadas, contribuindo para a regeneração do ecossistema da Caatinga.
Com o aumento do interesse pela Jurema e suas propriedades, a conservação dessa planta se torna essencial. A colheita irresponsável pode levar à diminuição das populações naturais, ameaçando não apenas a planta, mas também as tradições culturais que dependem dela. Iniciativas de cultivo sustentável e conscientização ambiental são fundamentais para garantir que as futuras gerações possam continuar a usufruir dos benefícios da Jurema.
Cultivo e Cuidados
Cultivar a Jurema é relativamente simples, desde que sejam mantidas as condições ideais de luz e rega. A planta prefere solos bem drenados e luz solar indireta. A propagação pode ser feita por sementes ou estacas, e é importante evitar o excesso de água para prevenir problemas como a podridão das raízes.
Considerações Finais
A Jurema é muito mais do que uma simples planta. Ela é um símbolo de identidade cultural, um veículo para experiências espirituais e um tesouro da medicina tradicional. É fundamental que a Jurema seja valorizada e protegida, para que as futuras gerações possam continuar a se conectar com suas raízes e com a natureza.
Fontes:
A Jurema: Um Olhar Profundo sobre a Mimosa hostilis (naturezabela.com.br)
#Brasil#caatinga#Culto da Jurema#DMT#espiritualidade#Jurema#Mimosa hostilis#plantas enteógenas#plantas medicinais#xamanismo
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Revelações Pré-Históricas
As Américas - Grahan Hancock
Resumo valioso.
Estrada de Bimini - Pedras niveladas por outras pedras bem menores nas Barramas, permitindo vãos abertos. Elas possuem tamanhos simétricos de 3,00 a 3,5m de largura.
Para os cientistas tradicionais. Uma Lenda. Birmini era parte da antiga Atlântida, engolida pelo mar, por causa do aumento do nível das águas. No Egito, temos as informações sobre ela, graças a Platão, que registrou a história guardada nos templos no mundo dos Faraós.
Os mapas de Pires Reis a Antártida não foi desenhada. Mas outros mapas. Mais antigos, há indicação do seu perímetro, um mapa do séc. XIX.
E as pegadas humanas, com vestígios de pelo menos 23 mil anos nas Américas, bem antes da Era do Gelo?
A história do mundo será contada, de forma transparente, livre dos pré-conceitos. Os índios das Américas já estavam aqui. O que a história precisa fazer é mostrar desde quando!
Keanu Reeves - ator e pesquisador, intrigado com a história da civilizações das Américas também está nessa frente com Graham Hancock.
Quem sabe ele vai trazer mais histórias, como as que temos guardadas em nosso inconsciente, na América do Sul!
As formas geométricas do Acre, na Amazônia, foram encontradas por causa do desmatamento. Não há nada documentado. Porém, no Peru, há os geoglifos, que é um país muito próximo do Acre, e pode ter relação.
Porém, nas áreas próximas dos geogrifos, foi encontrado nas escavações peças de cerâmicas . Bem, a ciência nunca vai se desconectar da negação da repetição das vidas, sempre vai definir teorias materialistas, mantendo suas primissas. Mas é um avanço, vamos ter a chance de contar a herança que está no Brasil, revelados com inteligência pelos nossos mentores.
Os Apurinãs, povo indígena da região, revela que desde muito antes, tais espaços foram construídos para produzir o sagrado, os índios das Américas também tinham essa crença e respeitavam muito esse momento da passagem do homem para o plano espiritual.
Parque Nacional de Monte Alegre - Serra do Paituna - pinturas rupestres chamadas de pictogramas - os seus artistas tinham noções boas de geometria e as evidências no entorno foram datadas com 13 mil anos. Antes da última era glacial.
Outras pinturas encontradas na Colômbia - desenhos da mesma idade em um mural retrataram animais decantes da era glacial. Tais registros mostram que havia uma civilização que de um certo modo era organizada.
Na Serra da Capivara, os registros de carbono feitos marcam históricos 25 mil anos atrás, ultrapassando todas as marcas da história das Américas.
Outro sítio arqueológico na Serra do Paituna, de repente os artistas pararam de fazer suas artes. Aqui, 12.500 anos atrás e o planeta entrou em colapso, com incêndios e esfriamento do planeta.
As tradições tribais também guardam informações dos seus antepassados. Os povos da região, avisadas de cataclismas futuro, fizeram parte dos seus ancestrais procurarem os pontos mais altos e a região sofreu enchentes por dias. Os motivos eram por causa das más ações dos homens.
Aqueles habitantes registraram cometas em suas pinturas, e essa representação foi estudada, cálculos astronômicos apontaram um eclipse e o cometa passando próximo ao Sol a 13.500 anos.
RAPA NUI - Ilha de Páscoa, o povo daquela ilha só foi descoberto no século XVIII, e as estátuas ou (Moais), foi a mais intrigantes descoberta. Os invasores dizimaram aquela população e com ela, sua história. O pouco que sobrou, mostrou que as estátuas sempre são feitas para representar alguém. Além disso, em outras partes do mundo, desenhos semelhantes garante essa ideia.
A história humana dessa era sempre se baseou no físico, desconstruindo a espiritualidade presente em todas as culturas do mundo (mana, era o mesmo que espírito na cultura dos rapanui, presente em nossa história).
Seus descendentes preservaram a história de Hiva, uma civilização antiga que deu origem à ocupação da ilha. A Revelação orientou seu lider, que governava uma região da Polinésia, que uma catástrofe ocorreria e o seucreino ficaria submerso para sempre.
As tradições de várias culturas, como o Apkallu da Mesopotâmia, os Sete Sábios do Egito e as sete rishis da Índia, falam do mesmo evento e da mesma história contada pela tradição oral dos Rapa Nui. Pena que a história não tem como base a espiritualidade, nossa fonte de conhecimento. Talvez a história seja bem mais antiga, antes mesmo dos polinésios. Os Moais enterrados nas encostas de um antigo vulcão da ilha, dão evidências bem diferentes e outras evidências são as bananas encontradas na ilha, de origem a pelo menos 3.000 anos atrás., ou 1.200 A.C.
Talvez, com o aumento do nível do mar, muitas terras foram cobertas, ou uma alteração geológica fez mesmo o antigo continente se tornar submerso, já que o nível do mar era 120m mais baixo. não apenas parte dessa ilha atual. O primeiro rei, segundo as tradições, tinha também letras com textos chamados Rocorongo, símbolos escritos em tábuas.
Por que os povos antigos sempre mencionaram os locais sagrados como o umbico?
Por que no Peru há um geoglifo de um tridente?
Os incas também possuem registros de um grande cataclisma. Também falam sobre os conhecimentos para os viventes do pós cataclismo (vejo algo muito parecido ao que está previsto para os dias atuais, depois dos cataclismas da nossa geração, o livro do Apocalipse fala que Jesus virá depois do caos para direcionar a nossa civilização). Os Astecas contam a mesma história e os Egípcios também mencionam fatos assim (Osiris, uma divindade Egípcia ensinou os remanescentes o cultivo da terra, colher e fazer leis, como Quetzalcoatl, ele tinha o dom da civilização).
Sacsayhuaman (Cusco), é um sítio arqueológico Inca incrível, por causa das pedras irregulares de seus muros de arrimo. Não há ainda respostas para construir com tamanha perfeição e precisão nos encaixed das pedras.
Nos dias atuais...
Com a explosão do intercâmbio entre os planos, seremos bombardeados de novas informações sobre a história do mundo.
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos -piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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ANA CAROLINA SANTOS (PONTA PORÃ)
Ana é mestra em Antropologia Social pelo PPGAS / UFMS, graduada em Ciências Sociais pela UFMS / Campus de Naviraí e pós-graduada na temática das Culturas e Histórias dos Povos Indígenas, com área de concentração em Antropologia pela mesma instituição. Atuou como professora formadora na Ação Saberes Indígenas na Escola SECADI/MEC. Foi Bolsista CAPES do programa de Antropologia Social pela UFMS. Trabalhou como professora de sociologia na rede estadual do MS, e atualmente é professora tambem na rede estadual de educação no estado.
Ela tem participação em resumos e trabalho completo em anais, todos publicados pelo estado de MS.
Link de um de seus trabalhos:
Referências da escritora:
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oii, aqui estou eu de volta, e bem, ultimamente não estive postando muita coisa porque estive tendo alguns bloqueios criativos e ocupado com algumas coisas, mas enfim, queria apresentar a vocês umas headcanons simples do duncan, travis e sam, e pode ter algumas coisas mudadas porque adaptei pra se encaixar na minha versão, e espero que vocês gostem dessas headcanons :>
lista de headcanons do sam, duncan e travis:
Sam:
1– sam nasceu no rio de janeiro, na cidade de nova Iguaçu
2– sam é transmasculino não binário, e os pronomes que sam usa são ele/dele e elu/delu
3– sam teve um certo sentimento de choque e ansiedade quando soube que iria se mudar para um país diferente, especificamente os eua, e no começo ele não queria se mudar porque elu não queriam abandonar o que ele construiu e cresceu com as coisas de lá, mas ele não demonstrou isso para os pais delu porque ele percebe que os pais estão tentando dar o melhor pra ele
4– ele gosta de alguns gêneros musicais, incluindo bossa nova, rap e pop, e já pensou em apresentar esses tipos de música para seus "amigos", principalmente para duncan, mas elu acabaram não apresentando porque ele tem medo que achem estranhe ou estúpide e ser criticado
5– a mãe do sam é indígena do povo guarani kaiowá e o pai deles é negro
6– os pais do sam são muito receptivos e atenciosos, e foram eles que mais ajudaram no processo de transição do sam
7– elu tem certo medo de acabar falando na sua língua nativa quando estiver conversando com alguns dos "amigos" dele ou estando em algun local publico sozinhe fazendo alguma coisa do cotidiano por medo de a pessoa acabar não entendendo o que ele falou e ser julgade ou da pessoa fazer uma piada de mal gosto dele
duncan:
1– os pais de duncan se separaram quando duncan tinha 8 anos porque o pai de duncan era fisicamente violento e alcoólatra, então duncan e sua mãe foram morar com avó materna dele
2– ele perdeu a mãe quando tinha 11 anos porque seu pai estava muito bêbado e foi atrás da mãe de duncan para resolver algumas coisas com ela enquanto ela ia buscar duncan na escola, então a mãe e o pai de duncan acabaram brigando intensamente que chegou ao ponto em que o pai de duncan espancou sua mãe até a morte, e algumas pessoas testemunharam isso e chamaram a polícia, então o pai de duncan foi preso, e a avó materna de duncan teve muitos problemas de saúde e não conseguiu cuidar dele, então duncan acabou em um lar adotivo
3– a tia materna do duncan acabou ficando com a guarda do duncan alguns meses depois, e a tia de duncan é muito rígida, principalmente é homofóbica, e ela é mórmon
4– por muito tempo o duncan ficou acumulando raiva e ódio pelas coisas que a tia dele fazia contra ele e tentava ignorar tudo o que acontecia com ele, mas ele começou a não aguentar mais ficar acumulando o que estava sentindo e começa a ser uma pessoa fria e grossa com as pessoas em volta dele principalmente com a tia dele
travis:
1– o sobrenome do travis é rojas manrique lomboy, e manrique é o sobrenome da mãe do travis chamada sheila, enquanto lomboy é sobrenome do pai dele e rojas é sobrenome da avó materna
2– Travis e a família dele são indígenas chilenos, especificamente quíchuas
4– a mãe do travis se separou do pai porque foi traída e ele era muito ausente e negligente com o travis, e a mãe do travis é carinhosa e não deixa o travis ter muito contato com o pai por medo de acabar sendo a mesma coisa, e ela foi muito acolhedora quando Travis se declarou gay exceto o pai
a relação entre travis, duncan e sam:
1– o duncan e o travis se conheceram na escola quando estavam fazendo experimentos de ciências, no início o duncan foi meio apático e neutro com o travis enquanto o travis ficou meio surpreso e nervoso com o visual do duncan porque ele pensou que o duncan já daria um fecho nele se tentar interagir com ele, e travis tentou dar uma certa quantidade de atenção pro duncan pra não deixar ele de lado no trabalho, mas a interação deles foi se abrindo e aflorando gradativamente
2– duncan conheceu sam quando eles acidentalmente se esbarraram no corredor da escola, e sam ficou um pouco nervose quando conheceu duncan e agiu de forma estranha e tímida, e duncan ficou meio surpreso, mas ele não se importou muito com isso e ele foi até que amigável com sam
3– duncan e travis já namoravam secretamente, mas acabaram se separando alguns anos depois porque acabaram discutindo muito e Travis estava começando a não se sentir bem em manter o relacionamento deles em segredo, especialmente quando travis pegou os créditos da pesquisa que duncan fez para si mesmo como se tivesse feito toda a pesquisa sozinho, mas também o duncan ser controlador em todos os sentidos da relação e ser um cara possessivo
4– depois de todos os acontecimentos conturbados que travis passou com Duncan após o término amoroso deles, travis realmente se arrependeu das coisas que fez e quis tentar fazer as pazes com duncan, e ele ainda amava duncan
5– duncan foi uma das únicas pessoas do grupo de "amigos" do sam que não julgou o gosto musical e nem mesmo a cultura que sam carrega, duncan descobriu que o sam é brasileiro percebendo o sotaque dele e também ter questionado se ele é vindo de algum país diferente, e ele não ligou muito pra isso e continuo a vida dele
6– o duncan foi apresentado bossa nova e o rap brasileiro pelo sam quando estavam conversando um pouco e o duncan ter perguntado qual tipo de música que ele gosta, sam ficou meio quieto e inseguro e disse que não é muito conhecido mas vai apresentar a ele, e sam faz o duncan ouvir algumas músicas da bossa nova e do rap brasileiro, e duncan fica meio confuso com o que as músicas falam mas acaba gostando muito das batidas musicais e entre alguns compostos musicais, e sam explica e traduz essas musicais do duncan, e por incrível que pareça, o rap brasileiro acaba sendo um dos tipos de músicas favoritas do duncan
translation:
heyy, here I am back, and well, I haven't been posting much lately because I've been having some creative blocks and busy with some things, but anyway, I wanted to present to you some simple headcanons of duncan, travis and sam, and there may be some things changed because I adapted it to fit my version, and I hope you like these headcanons :>
list of sam, duncan and travis headcanons:
sam:
1– sam was born in rio de janeiro, in the city of nova iguaçu
2– sam is non-binary transmasculine, and the pronouns sam uses are he/him and they/them
3– sam had a certain feeling of shock and anxiety when he found out that he was going to move to a different country, specifically the usa, and at first he didn't want to move because he didn't want to abandon what he built and grew with the things there , but he didn't show it to his parents because he realizes that his parents are trying to do the best for him
4– he likes some musical genres, including bossa nova, rap and pop, and has thought about presenting these types of music to his "friends", especially Duncan, but they ended up not presenting because he is afraid they will find it strange or stupid and be criticized
5– sam's mother is indigenous to the guarani kaiowá people and their father is black
6– sam's parents are very receptive and attentive, and they were the ones who helped most with sam's transition process
7– they is a little afraid of ending up speaking in their native language when he is talking to some of his "friends" or when they is in a public place alone doing something everyday for fear that the person will end up not understanding what he said and being judged or the person making a bad joke about him
Duncan:
1– duncan's parents separated when Duncan was 8 years old because duncan's father was physically violent and an alcoholic, so duncan and his mother went to live with his maternal grandmother
2– he lost his mother when he was 11 years old because his father was very drunk and went after duncan's mother to sort out some things with her while she went to pick up duncan from school, so duncan's mother and father ended up fighting intensely which reached to the point where duncan's father beat his mother to death, and some people witnessed this and called the police, then duncan's father was arrested, and duncan's maternal grandmother had a lot of health problems and couldn't take care of him, so duncan ended up in a foster home
3– duncan's maternal aunt ended up taking custody of duncan a few months later, and duncan's aunt is very strict, mainly homophobic, and she is a Mormon
4– for a long time, duncan was accumulating anger and hatred for the things that his aunt did to him and tried to ignore everything that happened to him, but he began to no longer be able to bear accumulating what he was feeling and began to be a person cold and rude to the people around him, especially his aunt
Travis:
1– travis's surname is rojas manrique lomboy, and manrique is the surname of travis's mother called sheila, while lomboy is his father's surname and rojas is his maternal grandmother's surname
2– travis and his family are indigenous chileans, specifically quechua
4– travis' mother separated from his father because she was cheated on and he was very absent and neglectful of travis, and travis' mother is affectionate and doesn't let travis have much contact with his father for fear of it ending up being the same thing , and she was very welcoming when travis came out as gay except his father
the relationship between travis, duncan and sam:
1– duncan and travis met at school when they were doing science experiments, at first duncan was a bit apathetic and neutral towards travis while travis was a bit surprised and nervous about duncan's appearance because he thought that duncan already I would shut him if he tried to interact with him, and travis tried to give duncan a certain amount of attention so as not to leave him aside at work, but their interaction gradually opened up and came to the surface
2– duncan met sam when they accidentally bumped into each other in the school hallway, and sam was a little nervous when he met duncan and acted strange and shy, and duncan was kind of surprised, but he didn't really care about it and he went friendly with sam
3– duncan and travis were already secretly dating, but they ended up breaking up a few years later because they ended up arguing a lot and travis was starting to not feel good about keeping their relationship a secret, especially when travis took all credit of the research duncan did for himself even as if he did all the research himself, but also duncan is manipulator in every way of the relationship and is a possessive guy
4– after all the troubled events that travis went through with duncan after their breakup, travis really regretted the things he did and wanted to try to make peace with duncan, and he still loved duncan
5– duncan was one of the only people in sam's group of "friends" who didn't judge sam's musical taste or even the culture that sam carries, duncan discovered that sam is brazilian noticing his accent and also questioned whether he is coming from some different country, and he didn't care much about it and he continue his life
6– duncan was introduced to bossa nova and brazilian rap by sam when they were talking a little and duncan asked what kind of music he likes, sam was a little quiet and insecure and said he's not very well known but he'll introduce it to him, and sam makes duncan listen to some bossa nova and brazilian rap songs, and duncan is a little confused with what the songs say but ends up really liking the musical beats and some musical compositions, and sam explains and translates these duncan musicals , and oddly enough, brazilian rap ends up being one of duncan's favorite types of music
#wick game#wick hellbent games#wick (2015)#wick horror game#wick no way out#wick sam#wick duncan#wick travis#headcanons#wick
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto, e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais) que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade."
O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ Xakriabá. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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Transcendência: Do Esoterismo à Expansão da Consciência
A busca pela transcendência tem sido um tema central na história da humanidade, atravessando culturas, crenças e tradições milenares. Desde os primórdios, indivíduos têm ansiado por ir além dos limites da existência material, buscando compreender o desconhecido e explorar dimensões além do tangível. Esse anseio por transcender os limites ordinários da consciência vai além da mera curiosidade intelectual e se manifesta de várias maneiras, desde práticas esotéricas até a exploração científica da mente humana além do controle social.
O desejo humano de transcender é uma busca pela compreensão mais profunda do universo e de si mesmo. Nas tradições espirituais antigas, encontramos uma riqueza de ensinamentos sobre a transcendência. Culturas como a hindu, budista, taoísta e várias tradições indígenas têm explorado métodos para expandir a consciência, alcançar estados elevados de percepção e experimentar a unidade cósmica.
O esoterismo, com suas práticas místicas e simbolismo enigmático, desempenha um papel significativo na jornada humana em direção à transcendência. Desde a alquimia até a astrologia, passando pela magia ritualística e pela interpretação dos sonhos, o esoterismo oferece um caminho para a compreensão dos mistérios da vida.
Paralelamente, as tradições esotéricas também enfatizam a transformação pessoal, buscando a iluminação, a conexão com o divino ou a realização de um eu superior. Essas práticas frequentemente envolvem meditação, rituais, o estudo de símbolos e arquétipos, além da busca por estados alterados de consciência.
À medida que avançamos na era moderna, a busca pela transcendência não se limita mais apenas aos domínios esotéricos e espirituais. A ciência, a psicologia e outras disciplinas começaram a explorar e compreender os estados alterados de consciência, bem como os efeitos da meditação, do uso de substâncias psicodélicas e da neurociência na expansão da percepção humana. Estudos científicos sobre meditação, por exemplo, demonstraram seus benefícios na redução do estresse, no aumento da empatia e na melhoria da saúde mental. Além disso, pesquisas sobre substâncias psicodélicas têm revelado resultados promissores no tratamento de transtornos mentais e na promoção de experiências místicas ou espirituais.
A convergência entre a espiritualidade e a ciência na exploração da transcendência está redefinindo o entendimento coletivo da consciência humana. Enquanto a espiritualidade oferece ideias ancestrais e métodos tradicionais para a expansão da consciência, a ciência fornece um arcabouço investigativo e metodológico para estudar e compreender essas experiências. É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens para promover uma compreensão mais completa, visto que à medida que a sociedade avança torna-se imprescindível abraçar uma visão inclusiva que reconheça a riqueza tanto do conhecimento do senso comum quanto das descobertas científicas.
Ademais, a transmutação e a transcendência são processos imprescindíveis no caminho espiritual e podem ocorrer simultaneamente ou em diferentes estágios do desenvolvimento espiritual de uma pessoa. Convém destacar que, embora os termos possam ser confundidos devido às suas interseções e ao uso comum de práticas espirituais, diferem em: Transmutação: Foca na transformação interna específica, com a transformação de estados negativos em positivos. Transcendência: Foca em alcançar consciência elevada além do ego, com a superação dos limites do ego e mente.
Em síntese, a jornada humana em direção à transcendência é uma busca contínua por significado, conexão e compreensão mais profunda. Seja através das tradições espirituais antigas, do esoterismo ou das explorações científicas modernas, a busca por transcender os limites da consciência continua a ser um aspecto fundamental da condição humana. A convergência e o diálogo entre essas diversas abordagens podem lançar luz sobre os mistérios da existência e nos guiar para uma compreensão mais ampla da sociedade e permitir um maior autoconhecimento.
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Quais adaptações o saguaro possui para a sobrevivência no deserto de sonora?
O Saguaro é um Cacto nativo do Deserto de Sonora, presente no México, Arizona e Califórnia, nos Estados Unidos. Os frutos são uma importante fonte de alimento para os indígenas americanos, que também utilizam os esqueletos do cacto como Lenha.
Ecologicamente, as plantas fornecem locais protegidos para muitas espécies de pássaros do deserto, e as flores são uma fonte importante de néctar para pássaros polinizadores, insetos e morcegos.
As adaptações que o saguaro possui para a sobrevivência no deserto de sonora são:
1. Armazenamento de Água:
O corpo do saguaro é expansível, com tecidos internos esponjosos que armazenam grandes quantidades de água durante a estação chuvosa. Ele pode reter até 200 galões de água de 3,8 Litros, utilizando-a lentamente durante períodos de seca.
2. Estrutura Rígida e Costelas:
As costelas externas do cacto permitem que ele se expanda ou contraia conforme a disponibilidade de água, maximizando o armazenamento sem comprometer sua estrutura.
3. Folhas Transformadas em Espinhos:
Os espinhos reduzem a perda de água por transpiração e protegem contra predadores herbívoros. Além disso, ajudam a redirecionar a água da chuva para a base da planta.
4. Sistema Radicular Extenso e Superficial:
Suas raízes são rasas, mas se espalham por uma ampla área para capturar rapidamente a água da chuva. Algumas raízes chegam a 30 metros de extensão.
5. Cera na Epiderme:
A camada cerosa que cobre o saguaro reduz a perda de água por evaporação e reflete parte da luz solar intensa.
6. Fotossíntese CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas):
Durante o dia, os estômatos permanecem fechados para evitar perda de água, abrindo-se apenas à noite para absorver dióxido de carbono e realizar a fotossíntese de forma eficiente.
— Oque é um Estômato?
Chamado na Schömner de Etantromino o estômato é um componente microscópio presente nas folhas das plantas, como se fosse uma "Célula" minúscula, que possui 2 frestas que abrem e fecham permitindo a entrada de Luz, as folhas são verdes por conta da Clorofila chamada na Schömner de Chorolita que é o componente responsável por absorver luz, a clorofila absorve a luz visível, especialmente nas vibrações do vermelho e azul. As ondas de luz nessas vibrações têm a energia ideal para excitar os elétrons/negatrons nas moléculas de clorofila, iniciando a fotossíntese.
Ciência: Os elétrons da clorofila são excitados, ganham energia e são liberados, ficando com maior energia. Essa energia é utilizada para formar moléculas de Adenosina Trifosfato e Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo Fosfato, que são essenciais para as reações químicas que ocorrem durante a fotossíntese.
Schömner: Os negatrons (subcarga de energia negativa) excitados ganham carga para produzir moléculas transformando luz em frutose, o açúcar alimenta a planta e compostos presentes na luz podem virar Nutrientes.
A água é separada em oxigênio, radiatrons e negatrons, o Carbono que a folha absorve é capturado pela enzima Chlastch e combinado com uma molêcula com 5 subcargas de carbono, depois reduzido para uma molécula de 2 carbonos e logo após Juntadas.
Essa Remoção e Adição gera Energia por Oxidação, além de gerar Frutose por meio de álcool neutro onde o carbono vira um "álcool" porém estável e não pungente (evapora rápido)
O açúcar presente na Cachaça ou Vodka, porém em uma estrutura molecular diferente, que contém Oxigênio e Carbono Puro o mantendo numa estrutura estável.
O cacto é verde porquê ele ele absorve todos os tipos de luz, exceto a verde, é como mirar uma lanterna vermelha numa parede branca, ela puxa 100% da cor e também reflete, e também é verde porquê é a Chorolita que impede a luz verde de ser absorvida, e a Chorolita é verde, porquê ela em sí não absorve.
7. Crescimento Lento:
O crescimento do saguaro é extremamente lento, o que minimiza a necessidade de recursos. Ele pode levar até 75 anos para desenvolver seus primeiros braços, oque gasta pouquíssima energia.
8. Flores Adaptadas à Polinização:
Suas flores brancas abrem-se à noite para atrair morcegos, seus principais polinizadores, além de abelhas e pássaros pela manhã, se fechando durante o dia, sem receber sol e se mantendo frias sem soar.
9. Resistência à Temperatura Extrema:
O saguaro é tolerante tanto ao calor escaldante do dia quanto às temperaturas frias das noites do deserto.
Essas adaptações tornam o saguaro um sobrevivente eficiente, essencial para o ecossistema do deserto de Sonora, onde fornece abrigo e alimento para diversas espécies, além de produzir Oxigênio e Purificar o Ar, embora menos eficiente que uma árvore.
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Ciências biológica é preferência em vestibular indígena da Unicamp
A maioria (43%) dos candidatos da 6ª edição do vestibular indígena unificado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) concorreu a uma vaga na área de saúde/biológicas. A prova foi aplicada neste domingo (12) para 1,5 mil das 2.820 pessoas inscritas. O segundo campo de conhecimento preferido dos candidatos foi o de ciências humanas (18,3%). O…
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Instrumentalizando o Islam na Governação Sensível ao Género
Na década de 1980, vários grupos de pesquisa e advocacia de mulheres, como o Women Living under Muslim Laws, se engajaram criticamente com as estruturas islâmicas para perseguir uma agenda de igualdade de gênero. No entanto, essas ativistas estavam em solidariedade com os movimentos que resistiam à crescente teocratização do estado paquistanês e lutavam para manter sua constituição secular original. Essa orientação secular não se limitava a grupos de mulheres urbanas e educadas no Ocidente, mas incluía organizações nacionalistas-políticas de mulheres rurais, como o Sindhiani Tehreeq.
Após o 11 de setembro, o interesse de pesquisa bem financiado sobre o Paquistão, incluindo o trabalho sobre gênero, começou a se concentrar exclusivamente no estudo de identidades religiosas, na reabilitação de masculinidades muçulmanas, na reforma de madrassas (seminários islâmicos) e no incentivo à liderança religiosa feminina. Esses foram apoiados e sustentados por vários trabalhos acadêmicos que surgiram durante esse período. Alguns exemplos incluem a sugestão de que são os islâmicos do Paquistão, e não os secularistas, que podem servir como agentes autênticos de uma secularização apropriada (redefinida) (Iqtidar 2011); que as mulheres islâmicas são crentes racionais que podem usar o islamismo benignamente para alcançar a justiça social e o desenvolvimento no Paquistão (Bano 2012); que os regimes legais islâmicos são alternativas viáveis à impraticável "secularização ocidental" (Aziz 2005); e que recompensas morais podem surgir de leituras islâmicas de todos os casos legais financeiros e políticos, especialmente para as "pessoas pobres e marginalizadas do Paquistão" (Cheema e Akbar 2010). Essas propostas desafiam a viabilidade de possibilidades feministas seculares universais, liberais e indígenas em países de maioria muçulmana como imposições culturalmente inapropriadas e imperialistas.
Muitos desses projetos colaborativos foram liderados por consultores estrangeiros, jornalistas locais e novos "especialistas" em islamismo, terrorismo, jihad, segurança e estudos de conflito. Um grande número de especialistas/acadêmicos paquistaneses passou a trabalhar em think tanks com os governos do Reino Unido e dos EUA, enquanto outros se mudaram para uma academia ocidental que estava interessada em aprender sobre "muçulmanos". O economista político Akbar Zaidi argumentou que "a 'classe' se tornou uma categoria que perdeu relevância para as ciências sociais no Paquistão e que 'o país foi forçado a uma estrutura islâmica analítica como se nenhum outro sentido de existência ou identidade existisse' (Zaidi 2014: 50).
Essa mudança para projetos baseados na fé em desenvolvimento pode ser vista como um exemplo de "islamismo impulsionado por doadores" no Paquistão. Eles se concentram no senso de empoderamento religioso das mulheres como um indicador de progresso do desenvolvimento. As implicações de gênero específicas e tangíveis de como essas iniciativas reforçam o conservadorismo e as relações de gênero estereotipadas e as divisões de trabalho são ignoradas (Zia 2011, 2018). Presume-se que esses projetos não serão um retrocesso à década da islamização (1979-88), embora limitem o foco na piedade, no empoderamento baseado na fé e nas recompensas celestiais, mas não nos direitos políticos ou materiais (Zia 2011, 2013).
Um dos exemplos de tais esforços caros no Paquistão foi o Religions and Development Research Programme liderado pela agência de desenvolvimento do governo britânico, DFID. Da mesma forma, vários departamentos do governo dos EUA financiaram inúmeros projetos de reforma de madrasa (USAID 2010) e projetos relacionados a gênero, como Behind the Veil (USAID 2008). Muitas ONGs no Paquistão agora são obrigadas por doadores a incluir fé e sensibilidade religiosa em seus projetos, sem dar atenção às lições dos projetos de direitos das mulheres baseados na fé da década de 1990, que não alcançaram avanços legais ou sucessos de política social.
O interesse esmagador do governo dos EUA e a insistência de outros doadores na inclusão de abordagens baseadas na fé e na participação do clero religioso são todos parte da tentativa duvidosa de combater a militância religiosa, substituindo a estrutura universalista baseada em direitos aderida por ativistas de direitos no Paquistão por uma abordagem ‘apropriada’ baseada na fé para contextos de maioria muçulmana (Zia 2011). Eles também consolidam a conexão entre o desenvolvimento neoliberal e o islamismo, ao consolidar o desenvolvimento capitalista como uma causa moral com uma base humanitária sustentada por um ethos islâmico que está atento às relações de gênero ‘muçulmanas’. Zaim traça o nascimento de um novo tipo de empreendedor, o ‘Homo Islamicus’ na Turquia (Zaim 1994, citado em Moudourus 2014). Este conceito também pode ser aplicado ao caso de esforços de gênero e desenvolvimento em contextos muçulmanos como um esforço moral legítimo para harmonizar o islamismo com o desenvolvimento capitalista e para compensar as críticas à opressão das mulheres muçulmanas, incluindo-as em projetos empresariais e de reforma social sem perturbar a ordem de gênero cultural ou religiosa patriarcal.
A alegação de vários analistas pós-seculares (Aziz 2005; Cheema e Akbar 2010; Iqtidar 2011) de que Musharraf impôs um "liberal-secularismo" muscular e de cima para baixo foi, na verdade, uma tentativa de combater ideologias extremistas por meio de interpretações "moderadas" do islamismo. Para promover esse objetivo, jurisconsultos progressistas, como o acadêmico Javed Ghamdi, que apoiava os direitos das mulheres e uma versão pacífica "moderada" do islamismo, foram empregados. Embora o sucesso desse esforço seja contestável, a expansão absoluta das liberdades liberais e das mulheres veio ao custo de críticas silenciadas e praticamente nenhuma oposição ao próprio regime militar. Nesse ponto, parecia que a análise de Jalal sobre as relações comprometidas entre grupos progressistas de direitos das mulheres, a política islâmica e os regimes militares estava se mostrando presciente mais uma vez.
Os movimentos pelos direitos das mulheres do Paquistão parecem estar mais motivados a oferecer resistência radical direta aos governos conservadores, mas seu ativismo tende a se tornar silenciado sob regimes liberais que tentam cooptá-los (Zia 2014a). No entanto, como será visto abaixo, após uma década de governo democrático turbulento, mas ininterrupto, liderado por civis, isso também parecia estar mudando. O estado pós-Musharraf começou a apreciar o valor real do empoderamento das mulheres como uma mercadoria que ajudará a lançar o regime sob uma luz progressista, beneficiar o desenvolvimento geral e combater políticas extremistas. Práticas de governança conscientes de gênero — por mais problemáticas e contestadas que sejam — estão começando a desempenhar um papel significativo na nova subjetividade cidadã das mulheres.
Gender, Governance and Islam (Exploring Muslim Contexts) - Deniz Kandiyoti
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Diário de uma estudante de artes visuais ou: A herança colonial na formação de docentes no curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade de Sorocaba (UNISO)
“Como negra não quero mais ser objeto de estudo, e sim o sujeito da pesquisa” Djamila Ribeiro
Mesmo após as conquistas das leis 10.639 e 11.645 que JUDICIALMENTE inscrevem as cosmologias africanas e indígenas como sendo obrigatórias em sala de aula, a política afirmativa pela reparação histórica ainda não é amplamente aderida por corpos docentes que tornariam a educação brasileira menos traumática.
Como estudante negra de Licenciatura em Artes Visuais na Universidade de Sorocaba presenciei envenenamentos epistemológicos durante aulas onde não se falava em outra coisa senão nos referenciais europeus ou nortenhos em geral, os mesmos responsáveis pela degradação planetária e pela submissão das populações-ecologias historicamente oprimidas. E tenho certeza que essa situação não é exclusividade desta universidade, embora aqui eu me refira somente à ela como um exercício textual e de denúncia.
Em uma das aulas de semiologia, ciência tão importante para os estudos críticos de discurso, imagem e narrativas, o professor afirmou:
— “A África é eurocêntrica!”
— “O Brasil é eurocêntrico!”
Basicamente ouvi um "TOMA AÍ UM pensamento epistemicída, destruidor de mundos, validado pela autoridade da minha profissão de professor!". Era tão óbvia a manutenção do projeto colonial de dominação que eu decidi simplesmente sair da sala quando os colegas de turma — também em formação para se tornarem professores — , após essa falácia e tantas outras "análises semióticas" legitimando exclusões foram consideradas como ofensas pessoais; LITERALMENTE a maior parte da turma pensou que me sentia PESSOALMENTE ofendida, sem qualquer consci��ncia coletiva do racismo estrutural e a cosmofóbia sendo fomentadas em sala de aula pelo professor.
Parafraseando Achille Mbembe, o branco (neste caso não só o europeu) tem a tendência de ver o mundo a partir do seu próprio espelho, numa relação do mesmo ao mesmo, autoficção que enclausura as espécies.
No decorrer da vida é evidente que a edificação do Brasil no decorrer dos séculos jamais deixou de servir a Europa e ao Norte Global, e que portanto ainda coexistimos em um território traumático com uma educação traumática. Qualquer instituição de ensino que não se proponha antirracista e anti-colonial reproduz e atualiza as memórias da plantação.
Haviam outros episódios em que trazendo para a sala as trajetórias intelectuais de ontologias de “aléns coletivos” diversos, era constantemente silenciada pela docente. Ela fazia questão de diminuir a relevância de qualquer articulação antirracista e ontológica-política-científica não ocidental.
Sobre as estratégias para perpetuação das condições racistas, Fanon salientou:
“(...) É preciso destruir seus sistemas de referência. A expropriação, a espoliação, a invasão, o assassinato objetivo se desdobram numa pilhagem de esquemas culturais, ou pelo menos a propiciam. O panorama social é desestruturado, os valores desprezados, esmagados, esvaziados.”
(FANON, 2021)
Além de denúncias, os episódios que exponho são pontos de erupção para que a Universidade de Sorocaba assuma a necessidade de consolidar corpos docentes disruptivos com o estado pleno da colonização o que significa a efetiva contratação de docentes indígenxs, negrxs, trans, pcds.
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Diálogo entre ciências indígena e ocidental é fundamental para futuro sustentável, diz artigo na Science
Trabalho sintetiza conhecimentos dos indígenas do Alto Rio Negro, que organizam o mundo nos domínios terrestre, aéreo e aquático
No contexto da crise climática, o diálogo entre o conhecimento científico ocidental e o indígena é essencial para a conservação da Amazônia e para o futuro sustentável do planeta. A integração dos sistemas de conhecimento pode garantir uma ciência mais holística, que entenda a conexão indissociável entre cultura e natureza e que, portanto, reconheça a contribuição dos povos originários para a…
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Do Moderno ao Clássico Museus que Valem a Visita em Curitiba
Curitiba é uma cidade que encanta seus visitantes pela mistura de modernidade e tradição, e seus museus são uma verdadeira representação dessa diversidade. Se você é apaixonado por cultura, história e arte, Curitiba oferece um leque de museus que vão desde os mais contemporâneos até os que preservam a história e tradições da cidade e do Brasil. Vamos explorar alguns dos museus mais interessantes que você deve visitar na capital paranaense.
1. Museu Oscar Niemeyer: Arte e Arquitetura em Harmonia O Museu Oscar Niemeyer (MON), também conhecido como Museu do Olho, é uma das maiores e mais impressionantes atrações de Curitiba. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o museu é um ícone da arquitetura contemporânea e apresenta uma estrutura imponente, com o seu "olho" gigante que se projeta para fora do edifício.
O MON abriga exposições de arte moderna e contemporânea, com uma programação dinâmica que inclui pintura, escultura, fotografia e design. Sua coleção permanente conta com obras de renomados artistas brasileiros e internacionais. O museu oferece também uma bela vista do parque que o cerca, permitindo um agradável passeio ao ar livre após a visita.
2. Museu Paranaense: História e Cultura Local Se você quer entender mais sobre a história e a cultura do Paraná, o Museu Paranaense é o lugar certo. Instalado em um edifício histórico de Curitiba, o museu tem um acervo que abrange a história do estado desde os períodos pré-coloniais até o século XXI. Artefatos indígenas, peças de arqueologia, objetos de arte e itens históricos fazem parte do acervo, oferecendo uma rica viagem no tempo.
O museu também realiza exposições temporárias, com temas relacionados à história e cultura paranaense, o que faz dele um local perfeito para quem deseja mergulhar na essência do estado.
3. Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR): Arte Moderna e Contemporânea Localizado na bela Praça 19 de Dezembro, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) é um espaço dedicado a exposições de arte moderna e contemporânea, com foco em artistas locais e regionais. O museu busca ser um ponto de encontro para artistas, curadores e público, oferecendo uma programação cheia de eventos, performances e exposições que questionam e exploram as fronteiras da arte contemporânea.
Com uma arquitetura simples, mas encantadora, o MAC-PR é o lugar ideal para quem quer descobrir novos talentos da arte e ver obras que refletem os tempos modernos.
4. Museu do Futebol: A Paixão Nacional no Coração de Curitiba O Museu do Futebol de Curitiba é um espaço interativo e imersivo, que retrata a importância do futebol na cultura brasileira. Localizado no Estádio Couto Pereira, o museu explora a história do esporte, com destaque para momentos marcantes da seleção brasileira e do futebol local.
Com exposições que misturam vídeos, áudios e objetos históricos, o Museu do Futebol proporciona uma experiência única para os fãs do esporte e também para aqueles que desejam entender a paixão nacional que move o Brasil.
5. Museu de História Natural do Paraná: Conhecimento Científico e Natural O Museu de História Natural do Paraná é um excelente lugar para quem se interessa por ciências naturais, biologia e paleontologia. O museu tem um acervo impressionante de fósseis, esqueletos de dinossauros, animais empalhados e exposições sobre a fauna e flora do estado do Paraná.
Situado no Bosque Alemão, esse museu é ideal para famílias e estudantes que desejam conhecer mais sobre a biodiversidade do estado e a evolução das espécies. Além das exposições permanentes, o museu também oferece atividades educativas e visitas guiadas.
6. Museu do Indio: A Cultura Indígena Brasileira O Museu do Índio tem como objetivo preservar e divulgar a cultura indígena brasileira. Localizado em Curitiba, o museu oferece uma rica coleção de artefatos e objetos pertencentes aos povos indígenas, além de promover uma série de atividades culturais, educativas e de preservação de tradições indígenas.
Através de exposições, o visitante pode aprender sobre os costumes, rituais e modos de vida dos diversos grupos indígenas do Brasil, tornando o museu um importante espaço de reflexão sobre as culturas nativas do país.
7. Museu da Fotografia: O Olhar Sobre Curitiba e o Mundo Curitiba tem um dos mais renomados museus de fotografia do Brasil, o Museu da Fotografia de Curitiba. O espaço é dedicado a preservar e exibir fotografias que capturam tanto a história local quanto global. Com exposições temporárias e permanentes de fotógrafos consagrados e emergentes, o museu oferece uma reflexão sobre o poder da imagem e sua capacidade de documentar e transformar realidades.
Se você gosta de arte fotográfica, não pode deixar de visitar esse museu, que traz uma programação interessante e interativa.
Hospedagem em Curitiba Se você está planejando sua visita a Curitiba e quer um lugar confortável para descansar após a visita aos museus, o https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-curitiba é uma excelente escolha. Com localização central e fácil acesso aos principais pontos turísticos da cidade, o hotel oferece acomodações confortáveis e serviços de qualidade para garantir que sua estadia seja agradável e prática.
Para mais informações sobre a cidade e dicas de passeios culturais, acesse o https://blog.nacionalinn.com.br/.
Com tantos museus interessantes e ricos em cultura, Curitiba se apresenta como uma cidade ideal para quem deseja mergulhar na história, arte e ciência de forma única e enriquecedora.
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