#ciência indígena
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escritasrupestres · 6 months ago
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Com a primavera o pé de Jaboticaba floresceu.
As abelhas então vieram polinizar essas flores.
Logo mais chegam as pretinhas docinhas.
Então os passarinhos, nós (humanos), as formigas e tantas outras formas de vida vão se beneficiar dessas frutas.
Cada um cumprindo o seu papel neste grande movimento da vida.
Para nós elas vão ser comidas in natura, virar poupa para fazer suco, geleias, licores, etc.
Para os outros animais e micro organismos, elas no pé, ou no chão, vão servir de alimento, energia, matéria de decomposição e alimentação da vida abaixo de onde pisamos.
Em 1970 o biólogo britânico James Lovelock desenvolveu uma teoria científica que propõe que a Terra é um sistema vivo que se auto-regula. Tudo está integrado de forma a manter o equilíbrio. Esta seria a teoria de Gaia.
Ailton Krenak disse certa vez em uma de suas falas no evento Plantas Mestras, organizado pelo Ciclo de Estudos Selvagens, que "A vida é uma dança cósmica e a gente só não reconhece isso quando não dança."
Tenho me esforçado para desfrutar da verdadeira vida em Gaia, ou como diria Krenak, dançar junto dessa dança cósmica, desfrutando das maravilhas que temos por aqui, como as jaboticabas pretinhas e tantas outras frutas e plantas e formas de vida.
Aos poucos nós vamos retornando a consciência para comer comida de verdade, fazer atividades físicas diariamente, exercitar o cérebro com leituras e boas conversas, bons diálogos, boas vivências. Nos afastando daquilo que adoece, da velocidade das redes e mídias, filtrando coisas boas e vibrando o melhor de nós para fora.
Até que este grande organismo decida que não dá mais para conviver com essa nossa espécie, que extrai "recursos" de tudo e acaba com tudo, vamos tentando recriar novos mundos possíveis, mais sustentáveis, mais integrados, mais cheios de amor e equilíbrio.
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cubojorbr · 2 months ago
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Cientista indígena defende diálogo entre saberes tradicionais e ciência ocidental para enfrentar mudanças climáticas
Um dos principais obstáculos, segundo o pesquisador, é a dificuldade de comunicação entre os dois modelos de conhecimento.
Em um momento crítico para o planeta, diante de crises climáticas cada vez mais intensas, o cientista indígena João Paulo Lima Barreto, pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), defende a integração dos conhecimentos tradicionais dos povos originários com a ciência ocidental como caminho para um futuro sustentável. Barreto, um dos autores do artigo histórico “Indigenizando a…
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edsonjnovaes · 1 year ago
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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falangesdovento · 2 months ago
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Os seres humanos há muito admiram a água. Seu movimento, suas formas, suas cores, seu poder – tudo isso chama nossa atenção, nos fascina e às vezes nos enfeitiça. Podemos olhar para um riacho que corre, ou para ondas que se sobrepõem, varridas pelo vento, e entrar num estado de calmo deslumbramento. As propriedades físicas da água que você estudou na seção Ciência – especialmente a fluidez, a solvência e o ciclo hidrológico – dão à água as características que evocam nossa reverência. Elas também explicam porque a humanidade frequentemente usa a água como um símbolo sagrado. Os seres humanos muitas vezes consideram a qualidade refrescante e fluida da água como um símbolo do poder da própria vida. Muitos povos indígenastêm entendido a água dessa forma há milhares de anos. Algumas das mais belas músicas sacras entre as tribos indígenas da América do Norte celebram o poder vivificante da água.
Paz, luz e bem! Lucas Lima
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01298283 · 13 days ago
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O Teatro de Poder
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A ascensão da extrema-direita ao redor do mundo trouxe consigo um fenômeno que, embora não seja novo,tornou-se mais evidente: o ódio aos movimentos sociais. Essa aversão, muitas vezes disfarçada de defesa da "ordem" e dos "valores tradicionais",é,na verdade,uma tentativa de manter privilégios intocados e reforçar estruturas hierárquicas baseadas na opressão.
Movimentos sociais são,por essência, catalisadores de mudanças. Feminismo, antirracismo,direitos LGBTQIA+,luta indígena e ambientalismo desafiam o status quo, questionam desigualdades e exigem justiça social. E aqui está a raiz do problema para a direita: essas pautas desestabilizam as bases conservadoras que sustentam sua visão de mundo. O feminismo,por exemplo,é combatido ferozmente porque desmascara o patriarcado e exige autonomia para as mulheres. A ideia de que mulheres não precisam de tutela masculina e que devem ter controle sobre seus corpos e suas vidas assusta profundamente aqueles que lucram com a desigualdade de gênero.
A extrema-direita,em sua cruzada moralista, não apenas ataca movimentos sociais,mas também concentra sua energia em pautas irrelevantes ou distorcidas. Eles querem ditar o que é ensinado nas escolas,fiscalizar a identidade de gênero das pessoas,censurar manifestações culturais e até vigiar o que as pessoas fazem em suas vidas privadas. A obsessão com a sexualidade alheia,por exemplo, revela mais sobre seus próprios medos e inseguranças do que sobre qualquer ameaça real à sociedade. Se há algo que os incomoda mais do que a diversidade,é a independência. Porque pessoas independentes sejam mulheres, LGBTQIA+ ou qualquer grupo historicamente marginalizado não precisam se submeter às regras arbitrárias impostas pelo conservadorismo e o Estado.
O paradoxo da direita é que,enquanto fingem ser libertários e defensores da "liberdade de expressão", são, na verdade,os maiores censores. Clamam contra a "ditadura do politicamente correto", mas impõem uma teocracia velada,onde qualquer desvio de suas normas religiosas e morais é tratado como uma ameaça existencial. Não querem um Estado laico; querem um Estado que reforce sua visão de mundo e persiga quem ousa discordar.
Além disso,usam táticas sujas para minar os movimentos progressistas: distorcem pautas, manipulam discursos e apelam para falácias baratas. Rotulam feministas como "histéricas", acusam ativistas antirracistas de "vitimismo", chamam de "ideologia" qualquer discussão sobre gênero,ignorando que o próprio conservadorismo é uma ideologia. Se recusam a para a ciência,para a história,porque tudo isso desmonta suas crenças frágeis.
O grande temor da direita e da extrema-direita não é a destruição da sociedade,mas sim a destruição do seu monopólio de poder. Movimentos sociais não querem destruir a família,mas sim libertá-la de amarras opressivas. Não querem abolir tradições,mas questionar aquelas exclusão. Não querem perseguir a religião,mas garantir que o Estado não seja refém de dogmas religiosos.
Se a extrema-direita odeia os movimentos sociais,é porque esses movimentos representam o avanço,a mudança e a emancipação de quem sempre foi silenciado. E para quem construiu sua identidade sobre a opressão dos outros,não há nada mais assustador do que a possibilidade de igualdade.
O autoritarismo de direita reforça o patriarcado ao promover uma estrutura social rígida,na qual o poder é concentrado nas mãos de poucos, principalmente homens brancos e ricos, enquanto grupos marginalizados,incluindo mulheres e vítimas de abusos,são sistematicamente silenciados. Esse modelo autoritário se baseia na obediência cega às normas tradicionais e na negação de qualquer mudança que ameace sua hierarquia. Assim,a violência e a desigualdade são perpetuadas como se fossem naturais ou inevitáveis.
Na prática,essa mentalidade cria um sistema de impunidade,onde o sofrimento das vítimas é constantemente deslegitimado e onde há diversas formas de "enterrá-las" simbolicamente. Isso pode acontecer por meio da manipulação da narrativa pública,do uso seletivo das leis e da pressão social para que a vítima se cale. Quando uma vítima denuncia,ela não apenas enfrenta o agressor,mas também um aparato institucional que se mobiliza para desacreditá-la. O sistema está desenhado para proteger os privilegiados e culpabilizar aqueles que tentam romper o ciclo da opressão.
A exigência excessiva de provas para reconhecer uma denúncia é uma das principais armas desse mecanismo opressor. Embora seja essencial garantir um julgamento justo,a realidade é que nem tudo pode ser provado de maneira concreta. Abusos psicológicos, ameaças veladas e até agressões físicas muitas vezes não deixam rastros evidentes,tornando as vítimas reféns de uma justiça que exige evidências impossíveis. Enquanto isso,o próprio sistema tem meios para fabricar provas que favorecem os poderosos,manipulando testemunhas,destruindo registros ou simplesmente ignorando evidências que não servem aos seus interesses e distorcendo contextos.
O que se observa é um ciclo vicioso onde a impunidade dos agressores é mantida e reforçada pela descrença na palavra da vítima. A sociedade patriarcal,fortalecida pelo autoritarismo,condiciona seus membros a questionar a vítima antes do agressor,lançando dúvidas sobre seu caráter,seu passado e suas intenções. Assim,em vez de buscar justiça,o sistema busca preservar sua ordem,garantindo que aqueles que se atrevem a desafiar seus alicerces sejam esmagados por ele. Esses sistemas vendem a ideia de que tudo é baseado em esforço e mérito,mas ignoram os obstáculos estruturais que impedem que todos tenham as mesmas oportunidades. Enquanto culpam os vulneráveis por sua situação (“basta trabalhar duro”), escondem os privilégios e as vantagens que certos grupos possuem desde o in��cio.
Enquanto exigem padrões rígidos de moralidade e comportamento da população,nos bastidores esses mesmos agentes fazem acordos escusos, fraudam,exploram e se beneficiam de esquemas corruptos. A diferença é que eles têm o poder e o dinheiro para encobrir suas falhas e manter suas reputações intactas. O sistema precisa de um inimigo,e esse inimigo geralmente são os mais vulneráveis: pobres, minorias,trabalhadores informais,vítimas de abuso e qualquer grupo que não se encaixe nos padrões socialmente aceitos. A estratégia é simples: desviar a atenção dos verdadeiros responsáveis e manter a população dividida e distraída.
Muitos que estão no topo não estão interessados em mudança real. Suas causas e discursos só existem enquanto forem lucrativos. Hoje defendem uma ideia,amanhã defendem o oposto,dependendo de onde estiver o dinheiro e a influência. No final,a realidade é brutal: a maioria das grandes estruturas que dizem lutar pela justiça e pelo progresso não está interessada em transformação genuína,mas sim em manter as engrenagens funcionando para os mesmos beneficiários de sempre.
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naturezaemfoco · 6 months ago
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A Jurema: Um Olhar Profundo sobre a Mimosa hostilis
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A Jurema, também chamada de Jurema-preta e cientificamente conhecida como Mimosa hostilis, é uma planta da família das leguminosas. A família das leguminosas possui importantes espécies cultivadas para alimentação inclusive do nordestino (Mangalô, Andu, Algaroba além de Feijões de diversas espécies incluindo a Soja – a subfamília Faboideae ou Fabaceae) e exerce importante função ecológica por abrigar espécies de bactérias nitrificantes, ou seja, que fixam nitrogênio, essencial para a vida, no solo. É uma planta rica em simbolismo e tradição, especialmente no Nordeste do Brasil. Nativa da Caatinga, essa espécie tem sido utilizada por diversas culturas ao longo dos séculos, tanto por suas propriedades medicinais quanto por seus usos em rituais sagrados.
O termo Jurema designa várias espécies de Leguminosas dos gêneros Mimosa, Acácia e Pithecelobium. No gênero Mimosa, cita-se a Mimosa hostilis Benth., a Mimosa Verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora. No gênero Acácia identifica-se a Acacia piauhyensis Benth, ou Acácia jurema, além disso várias espécies do gênero Pithecellobium também são designadas por esse mesmo nome. O termo Jurema, Jerema ou Gerema vem do tupi yú-r-ema e significa espinheiro.
Características
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A Jurema é uma árvore ou arbusto que pode atingir até 8 metros de altura. Suas folhas, que se fecham à noite, e flores pequenas e aromáticas, que atraem diversos polinizadores. São compostas e bipinadas, com pequenos folíolos que se fecham ao toque. As flores são pequenas, brancas ou rosadas, e crescem em cachos densos. Seu tronco é frequentemente retorcido, e a casca é de coloração marrom-clara. A casca da raiz é especialmente valorizada por suas propriedades enterógenas, contendo alcaloides como a N,N-Dimetiltriptamina (DMT). Essa planta é adaptada a ambientes áridos, conseguindo sobreviver em condições de baixa umidade.
Usos
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Usos medicinais: A casca da Jurema tem sido utilizada tradicionalmente para tratar feridas, queimaduras e inflamações. Seus compostos bioativos conferem propriedades analgésica, anti-inflamatórias, antimicrobianas e cicatrizantes. A infusão das folhas é utilizada para aliviar dores de cabeça, problemas digestivos e até mesmo como um relaxante natural.
Nos últimos anos, a ciência tem começado a explorar as propriedades da Mimosa hostilis. Estudos têm mostrado que os compostos presentes na planta podem ter efeitos promissores no tratamento de doenças como depressão e ansiedade. No entanto, ainda são necessárias mais pesquisas para compreender completamente seus efeitos e potenciais aplicações terapêuticas.
Usos espirituais: A Jurema é um elemento central em diversos cultos religiosos afro-brasileiros, como o Culto da Jurema. Em rituais sagrados, a planta é utilizada como um portal para outros planos de existência, permitindo aos participantes experiências místicas e espirituais. Historicamente, a Jurema tem sido utilizada por povos indígenas e comunidades tradicionais em rituais de cura e cerimônias espirituais.
Uso enteogênico: A DMT presente na Jurema induz estados alterados de consciência, proporcionando visões e experiências psicodélicas. Essa característica a torna uma planta de grande importância em contextos xamânicos e espirituais.
O Culto da Jurema
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O Culto da Jurema é uma expressão religiosa afro-brasileira que reverencia a natureza e os espíritos ancestrais. A Jurema é considerada uma entidade sagrada, capaz de curar doenças, trazer sabedoria e conectar os participantes com o divino. Os rituais do Culto da Jurema envolvem a ingestão de um chá preparado com a casca da raiz da planta, acompanhada de música, dança e meditação.
Pelo menos 5 etnias ainda utilizam a Jurema em seus rituais: Kiriris, Tuxás, Pankararé no Nordeste; Tupinambás de Olivença – Sul da Bahia; Atikun, Fulniôs, Xucuru-kiriri em Pernambuco e Kariris em Alagoas e os Xocós de Sergipe.
Os participantes acreditam que a planta proporciona visões e insights, ajudando no processo de cura emocional e espiritual. Essas práticas são fundamentais para a manutenção das tradições culturais e espirituais das comunidades que as realizam.
A Jurema representa um patrimônio cultural e natural de grande valor. Sua preservação é fundamental para a manutenção de tradições ancestrais e para a conservação da biodiversidade da Caatinga. No entanto, a planta enfrenta ameaças como a exploração ilegal e a destruição de seu habitat.
Importância Ecológica
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A Jurema é uma planta pioneira, capaz de se estabelecer em solos degradados e resistir a condições adversas, como secas e queimadas. Sua capacidade de fixar nitrogênio no solo a torna uma importante aliada na recuperação de áreas degradadas, contribuindo para a regeneração do ecossistema da Caatinga.
Com o aumento do interesse pela Jurema e suas propriedades, a conservação dessa planta se torna essencial. A colheita irresponsável pode levar à diminuição das populações naturais, ameaçando não apenas a planta, mas também as tradições culturais que dependem dela. Iniciativas de cultivo sustentável e conscientização ambiental são fundamentais para garantir que as futuras gerações possam continuar a usufruir dos benefícios da Jurema.
Cultivo e Cuidados
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Cultivar a Jurema é relativamente simples, desde que sejam mantidas as condições ideais de luz e rega. A planta prefere solos bem drenados e luz solar indireta. A propagação pode ser feita por sementes ou estacas, e é importante evitar o excesso de água para prevenir problemas como a podridão das raízes.
Considerações Finais
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A Jurema é muito mais do que uma simples planta. Ela é um símbolo de identidade cultural, um veículo para experiências espirituais e um tesouro da medicina tradicional. É fundamental que a Jurema seja valorizada e protegida, para que as futuras gerações possam continuar a se conectar com suas raízes e com a natureza.
Fontes:
A Jurema: Um Olhar Profundo sobre a Mimosa hostilis (naturezabela.com.br)
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semi-deuses · 4 months ago
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Revelações Pré-Históricas
As Américas - Grahan Hancock
Resumo valioso.
Estrada de Bimini - Pedras niveladas por outras pedras bem menores nas Barramas, permitindo vãos abertos. Elas possuem tamanhos simétricos de 3,00 a 3,5m de largura.
Para os cientistas tradicionais. Uma Lenda. Birmini era parte da antiga Atlântida, engolida pelo mar, por causa do aumento do nível das águas. No Egito, temos as informações sobre ela, graças a Platão, que registrou a história guardada nos templos no mundo dos Faraós.
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Os mapas de Pires Reis a Antártida não foi desenhada. Mas outros mapas. Mais antigos, há indicação do seu perímetro, um mapa do séc. XIX.
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E as pegadas humanas, com vestígios de pelo menos 23 mil anos nas Américas, bem antes da Era do Gelo?
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A história do mundo será contada, de forma transparente, livre dos pré-conceitos. Os índios das Américas já estavam aqui. O que a história precisa fazer é mostrar desde quando!
Keanu Reeves - ator e pesquisador, intrigado com a história da civilizações das Américas também está nessa frente com Graham Hancock.
Quem sabe ele vai trazer mais histórias, como as que temos guardadas em nosso inconsciente, na América do Sul!
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As formas geométricas do Acre, na Amazônia, foram encontradas por causa do desmatamento. Não há nada documentado. Porém, no Peru, há os geoglifos, que é um país muito próximo do Acre, e pode ter relação.
Porém, nas áreas próximas dos geogrifos, foi encontrado nas escavações peças de cerâmicas . Bem, a ciência nunca vai se desconectar da negação da repetição das vidas, sempre vai definir teorias materialistas, mantendo suas primissas. Mas é um avanço, vamos ter a chance de contar a herança que está no Brasil, revelados com inteligência pelos nossos mentores.
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Os Apurinãs, povo indígena da região, revela que desde muito antes, tais espaços foram construídos para produzir o sagrado, os índios das Américas também tinham essa crença e respeitavam muito esse momento da passagem do homem para o plano espiritual.
Parque Nacional de Monte Alegre - Serra do Paituna - pinturas rupestres chamadas de pictogramas - os seus artistas tinham noções boas de geometria e as evidências no entorno foram datadas com 13 mil anos. Antes da última era glacial.
Outras pinturas encontradas na Colômbia - desenhos da mesma idade em um mural retrataram animais decantes da era glacial. Tais registros mostram que havia uma civilização que de um certo modo era organizada.
Na Serra da Capivara, os registros de carbono feitos marcam históricos 25 mil anos atrás, ultrapassando todas as marcas da história das Américas.
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Outro sítio arqueológico na Serra do Paituna, de repente os artistas pararam de fazer suas artes. Aqui, 12.500 anos atrás e o planeta entrou em colapso, com incêndios e esfriamento do planeta.
As tradições tribais também guardam informações dos seus antepassados. Os povos da região, avisadas de cataclismas futuro, fizeram parte dos seus ancestrais procurarem os pontos mais altos e a região sofreu enchentes por dias. Os motivos eram por causa das más ações dos homens.
Aqueles habitantes registraram cometas em suas pinturas, e essa representação foi estudada, cálculos astronômicos apontaram um eclipse e o cometa passando próximo ao Sol a 13.500 anos.
RAPA NUI - Ilha de Páscoa, o povo daquela ilha só foi descoberto no século XVIII, e as estátuas ou (Moais), foi a mais intrigantes descoberta. Os invasores dizimaram aquela população e com ela, sua história. O pouco que sobrou, mostrou que as estátuas sempre são feitas para representar alguém. Além disso, em outras partes do mundo, desenhos semelhantes garante essa ideia.
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A história humana dessa era sempre se baseou no físico, desconstruindo a espiritualidade presente em todas as culturas do mundo (mana, era o mesmo que espírito na cultura dos rapanui, presente em nossa história).
Seus descendentes preservaram a história de Hiva, uma civilização antiga que deu origem à ocupação da ilha. A Revelação orientou seu lider, que governava uma região da Polinésia, que uma catástrofe ocorreria e o seucreino ficaria submerso para sempre.
As tradições de várias culturas, como o Apkallu da Mesopotâmia, os Sete Sábios do Egito e as sete rishis da Índia, falam do mesmo evento e da mesma história contada pela tradição oral dos Rapa Nui. Pena que a história não tem como base a espiritualidade, nossa fonte de conhecimento. Talvez a história seja bem mais antiga, antes mesmo dos polinésios. Os Moais enterrados nas encostas de um antigo vulcão da ilha, dão evidências bem diferentes e outras evidências são as bananas encontradas na ilha, de origem a pelo menos 3.000 anos atrás., ou 1.200 A.C.
Talvez, com o aumento do nível do mar, muitas terras foram cobertas, ou uma alteração geológica fez mesmo o antigo continente se tornar submerso, já que o nível do mar era 120m mais baixo. não apenas parte dessa ilha atual. O primeiro rei, segundo as tradições, tinha também letras com textos chamados Rocorongo, símbolos escritos em tábuas.
Por que os povos antigos sempre mencionaram os locais sagrados como o umbico?
Por que no Peru há um geoglifo de um tridente?
Os incas também possuem registros de um grande cataclisma. Também falam sobre os conhecimentos para os viventes do pós cataclismo (vejo algo muito parecido ao que está previsto para os dias atuais, depois dos cataclismas da nossa geração, o livro do Apocalipse fala que Jesus virá depois do caos para direcionar a nossa civilização). Os Astecas contam a mesma história e os Egípcios também mencionam fatos assim (Osiris, uma divindade Egípcia ensinou os remanescentes o cultivo da terra, colher e fazer leis, como Quetzalcoatl, ele tinha o dom da civilização).
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Sacsayhuaman (Cusco), é um sítio arqueológico Inca incrível, por causa das pedras irregulares de seus muros de arrimo. Não há ainda respostas para construir com tamanha perfeição e precisão nos encaixed das pedras.
Nos dias atuais...
Com a explosão do intercâmbio entre os planos, seremos bombardeados de novas informações sobre a história do mundo.
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jornalgeopolitico · 4 months ago
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
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Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos -piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados ​​Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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escritorasms · 11 months ago
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ANA CAROLINA SANTOS (PONTA PORÃ)
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Ana é mestra em Antropologia Social pelo PPGAS / UFMS, graduada em Ciências Sociais pela UFMS / Campus de Naviraí e pós-graduada na temática das Culturas e Histórias dos Povos Indígenas, com área de concentração em Antropologia pela mesma instituição. Atuou como professora formadora na Ação Saberes Indígenas na Escola SECADI/MEC. Foi Bolsista CAPES do programa de Antropologia Social pela UFMS. Trabalhou como professora de sociologia na rede estadual do MS, e atualmente é professora tambem na rede estadual de educação no estado.
Ela tem participação em resumos e trabalho completo em anais, todos publicados pelo estado de MS.
Link de um de seus trabalhos:
Referências da escritora:
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lorinstella · 11 months ago
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oii, aqui estou eu de volta, e bem, ultimamente não estive postando muita coisa porque estive tendo alguns bloqueios criativos e ocupado com algumas coisas, mas enfim, queria apresentar a vocês umas headcanons simples do duncan, travis e sam, e pode ter algumas coisas mudadas porque adaptei pra se encaixar na minha versão, e espero que vocês gostem dessas headcanons :>
lista de headcanons do sam, duncan e travis:
Sam:
1– sam nasceu no rio de janeiro, na cidade de nova Iguaçu
2– sam é transmasculino não binário, e os pronomes que sam usa são ele/dele e elu/delu
3– sam teve um certo sentimento de choque e ansiedade quando soube que iria se mudar para um país diferente, especificamente os eua, e no começo ele não queria se mudar porque elu não queriam abandonar o que ele construiu e cresceu com as coisas de lá, mas ele não demonstrou isso para os pais delu porque ele percebe que os pais estão tentando dar o melhor pra ele
4– ele gosta de alguns gêneros musicais, incluindo bossa nova, rap e pop, e já pensou em apresentar esses tipos de música para seus "amigos", principalmente para duncan, mas elu acabaram não apresentando porque ele tem medo que achem estranhe ou estúpide e ser criticado
5– a mãe do sam é indígena do povo guarani kaiowá e o pai deles é negro
6– os pais do sam são muito receptivos e atenciosos, e foram eles que mais ajudaram no processo de transição do sam
7– elu tem certo medo de acabar falando na sua língua nativa quando estiver conversando com alguns dos "amigos" dele ou estando em algun local publico sozinhe fazendo alguma coisa do cotidiano por medo de a pessoa acabar não entendendo o que ele falou e ser julgade ou da pessoa fazer uma piada de mal gosto dele
duncan:
1– os pais de duncan se separaram quando duncan tinha 8 anos porque o pai de duncan era fisicamente violento e alcoólatra, então duncan e sua mãe foram morar com avó materna dele
2– ele perdeu a mãe quando tinha 11 anos porque seu pai estava muito bêbado e foi atrás da mãe de duncan para resolver algumas coisas com ela enquanto ela ia buscar duncan na escola, então a mãe e o pai de duncan acabaram brigando intensamente que chegou ao ponto em que o pai de duncan espancou sua mãe até a morte, e algumas pessoas testemunharam isso e chamaram a polícia, então o pai de duncan foi preso, e a avó materna de duncan teve muitos problemas de saúde e não conseguiu cuidar dele, então duncan acabou em um lar adotivo
3– a tia materna do duncan acabou ficando com a guarda do duncan alguns meses depois, e a tia de duncan é muito rígida, principalmente é homofóbica, e ela é mórmon
4– por muito tempo o duncan ficou acumulando raiva e ódio pelas coisas que a tia dele fazia contra ele e tentava ignorar tudo o que acontecia com ele, mas ele começou a não aguentar mais ficar acumulando o que estava sentindo e começa a ser uma pessoa fria e grossa com as pessoas em volta dele principalmente com a tia dele
travis:
1– o sobrenome do travis é rojas manrique lomboy, e manrique é o sobrenome da mãe do travis chamada sheila, enquanto lomboy é sobrenome do pai dele e rojas é sobrenome da avó materna
2– Travis e a família dele são indígenas chilenos, especificamente quíchuas
4– a mãe do travis se separou do pai porque foi traída e ele era muito ausente e negligente com o travis, e a mãe do travis é carinhosa e não deixa o travis ter muito contato com o pai por medo de acabar sendo a mesma coisa, e ela foi muito acolhedora quando Travis se declarou gay exceto o pai
a relação entre travis, duncan e sam:
1– o duncan e o travis se conheceram na escola quando estavam fazendo experimentos de ciências, no início o duncan foi meio apático e neutro com o travis enquanto o travis ficou meio surpreso e nervoso com o visual do duncan porque ele pensou que o duncan já daria um fecho nele se tentar interagir com ele, e travis tentou dar uma certa quantidade de atenção pro duncan pra não deixar ele de lado no trabalho, mas a interação deles foi se abrindo e aflorando gradativamente
2– duncan conheceu sam quando eles acidentalmente se esbarraram no corredor da escola, e sam ficou um pouco nervose quando conheceu duncan e agiu de forma estranha e tímida, e duncan ficou meio surpreso, mas ele não se importou muito com isso e ele foi até que amigável com sam
3– duncan e travis já namoravam secretamente, mas acabaram se separando alguns anos depois porque acabaram discutindo muito e Travis estava começando a não se sentir bem em manter o relacionamento deles em segredo, especialmente quando travis pegou os créditos da pesquisa que duncan fez para si mesmo como se tivesse feito toda a pesquisa sozinho, mas também o duncan ser controlador em todos os sentidos da relação e ser um cara possessivo
4– depois de todos os acontecimentos conturbados que travis passou com Duncan após o término amoroso deles, travis realmente se arrependeu das coisas que fez e quis tentar fazer as pazes com duncan, e ele ainda amava duncan
5– duncan foi uma das únicas pessoas do grupo de "amigos" do sam que não julgou o gosto musical e nem mesmo a cultura que sam carrega, duncan descobriu que o sam é brasileiro percebendo o sotaque dele e também ter questionado se ele é vindo de algum país diferente, e ele não ligou muito pra isso e continuo a vida dele
6– o duncan foi apresentado bossa nova e o rap brasileiro pelo sam quando estavam conversando um pouco e o duncan ter perguntado qual tipo de música que ele gosta, sam ficou meio quieto e inseguro e disse que não é muito conhecido mas vai apresentar a ele, e sam faz o duncan ouvir algumas músicas da bossa nova e do rap brasileiro, e duncan fica meio confuso com o que as músicas falam mas acaba gostando muito das batidas musicais e entre alguns compostos musicais, e sam explica e traduz essas musicais do duncan, e por incrível que pareça, o rap brasileiro acaba sendo um dos tipos de músicas favoritas do duncan
translation:
heyy, here I am back, and well, I haven't been posting much lately because I've been having some creative blocks and busy with some things, but anyway, I wanted to present to you some simple headcanons of duncan, travis and sam, and there may be some things changed because I adapted it to fit my version, and I hope you like these headcanons :>
list of sam, duncan and travis headcanons:
sam:
1– sam was born in rio de janeiro, in the city of nova iguaçu
2– sam is non-binary transmasculine, and the pronouns sam uses are he/him and they/them
3– sam had a certain feeling of shock and anxiety when he found out that he was going to move to a different country, specifically the usa, and at first he didn't want to move because he didn't want to abandon what he built and grew with the things there , but he didn't show it to his parents because he realizes that his parents are trying to do the best for him
4– he likes some musical genres, including bossa nova, rap and pop, and has thought about presenting these types of music to his "friends", especially Duncan, but they ended up not presenting because he is afraid they will find it strange or stupid and be criticized
5– sam's mother is indigenous to the guarani kaiowá people and their father is black
6– sam's parents are very receptive and attentive, and they were the ones who helped most with sam's transition process
7– they is a little afraid of ending up speaking in their native language when he is talking to some of his "friends" or when they is in a public place alone doing something everyday for fear that the person will end up not understanding what he said and being judged or the person making a bad joke about him
Duncan:
1– duncan's parents separated when Duncan was 8 years old because duncan's father was physically violent and an alcoholic, so duncan and his mother went to live with his maternal grandmother
2– he lost his mother when he was 11 years old because his father was very drunk and went after duncan's mother to sort out some things with her while she went to pick up duncan from school, so duncan's mother and father ended up fighting intensely which reached to the point where duncan's father beat his mother to death, and some people witnessed this and called the police, then duncan's father was arrested, and duncan's maternal grandmother had a lot of health problems and couldn't take care of him, so duncan ended up in a foster home
3– duncan's maternal aunt ended up taking custody of duncan a few months later, and duncan's aunt is very strict, mainly homophobic, and she is a Mormon
4– for a long time, duncan was accumulating anger and hatred for the things that his aunt did to him and tried to ignore everything that happened to him, but he began to no longer be able to bear accumulating what he was feeling and began to be a person cold and rude to the people around him, especially his aunt
Travis:
1– travis's surname is rojas manrique lomboy, and manrique is the surname of travis's mother called sheila, while lomboy is his father's surname and rojas is his maternal grandmother's surname
2– travis and his family are indigenous chileans, specifically quechua
4– travis' mother separated from his father because she was cheated on and he was very absent and neglectful of travis, and travis' mother is affectionate and doesn't let travis have much contact with his father for fear of it ending up being the same thing , and she was very welcoming when travis came out as gay except his father
the relationship between travis, duncan and sam:
1– duncan and travis met at school when they were doing science experiments, at first duncan was a bit apathetic and neutral towards travis while travis was a bit surprised and nervous about duncan's appearance because he thought that duncan already I would shut him if he tried to interact with him, and travis tried to give duncan a certain amount of attention so as not to leave him aside at work, but their interaction gradually opened up and came to the surface
2– duncan met sam when they accidentally bumped into each other in the school hallway, and sam was a little nervous when he met duncan and acted strange and shy, and duncan was kind of surprised, but he didn't really care about it and he went friendly with sam
3– duncan and travis were already secretly dating, but they ended up breaking up a few years later because they ended up arguing a lot and travis was starting to not feel good about keeping their relationship a secret, especially when travis took all credit of the research duncan did for himself even as if he did all the research himself, but also duncan is manipulator in every way of the relationship and is a possessive guy
4– after all the troubled events that travis went through with duncan after their breakup, travis really regretted the things he did and wanted to try to make peace with duncan, and he still loved duncan
5– duncan was one of the only people in sam's group of "friends" who didn't judge sam's musical taste or even the culture that sam carries, duncan discovered that sam is brazilian noticing his accent and also questioned whether he is coming from some different country, and he didn't care much about it and he continue his life
6– duncan was introduced to bossa nova and brazilian rap by sam when they were talking a little and duncan asked what kind of music he likes, sam was a little quiet and insecure and said he's not very well known but he'll introduce it to him, and sam makes duncan listen to some bossa nova and brazilian rap songs, and duncan is a little confused with what the songs say but ends up really liking the musical beats and some musical compositions, and sam explains and translates these duncan musicals , and oddly enough, brazilian rap ends up being one of duncan's favorite types of music
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
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"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
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Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto,  e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais)  que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre  arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
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Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
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A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
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Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper  "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade." 
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O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
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Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
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Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
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Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas  indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
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Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação  histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
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"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras  resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ  Xakriabá.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno 
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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discernimentos · 1 year ago
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Transcendência: Do Esoterismo à Expansão da Consciência
A busca pela transcendência tem sido um tema central na história da humanidade, atravessando culturas, crenças e tradições milenares. Desde os primórdios, indivíduos têm ansiado por ir além dos limites da existência material, buscando compreender o desconhecido e explorar dimensões além do tangível. Esse anseio por transcender os limites ordinários da consciência vai além da mera curiosidade intelectual e se manifesta de várias maneiras, desde práticas esotéricas até a exploração científica da mente humana além do controle social.
O desejo humano de transcender é uma busca pela compreensão mais profunda do universo e de si mesmo. Nas tradições espirituais antigas, encontramos uma riqueza de ensinamentos sobre a transcendência. Culturas como a hindu, budista, taoísta e várias tradições indígenas têm explorado métodos para expandir a consciência, alcançar estados elevados de percepção e experimentar a unidade cósmica.
O esoterismo, com suas práticas místicas e simbolismo enigmático, desempenha um papel significativo na jornada humana em direção à transcendência. Desde a alquimia até a astrologia, passando pela magia ritualística e pela interpretação dos sonhos, o esoterismo oferece um caminho para a compreensão dos mistérios da vida.
Paralelamente, as tradições esotéricas também enfatizam a transformação pessoal, buscando a iluminação, a conexão com o divino ou a realização de um eu superior. Essas práticas frequentemente envolvem meditação, rituais, o estudo de símbolos e arquétipos, além da busca por estados alterados de consciência.
À medida que avançamos na era moderna, a busca pela transcendência não se limita mais apenas aos domínios esotéricos e espirituais. A ciência, a psicologia e outras disciplinas começaram a explorar e compreender os estados alterados de consciência, bem como os efeitos da meditação, do uso de substâncias psicodélicas e da neurociência na expansão da percepção humana. Estudos científicos sobre meditação, por exemplo, demonstraram seus benefícios na redução do estresse, no aumento da empatia e na melhoria da saúde mental. Além disso, pesquisas sobre substâncias psicodélicas têm revelado resultados promissores no tratamento de transtornos mentais e na promoção de experiências místicas ou espirituais.
A convergência entre a espiritualidade e a ciência na exploração da transcendência está redefinindo o entendimento coletivo da consciência humana. Enquanto a espiritualidade oferece ideias ancestrais e métodos tradicionais para a expansão da consciência, a ciência fornece um arcabouço investigativo e metodológico para estudar e compreender essas experiências. É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens para promover uma compreensão mais completa, visto que à medida que a sociedade avança torna-se imprescindível abraçar uma visão inclusiva que reconheça a riqueza tanto do conhecimento do senso comum quanto das descobertas científicas.
Ademais, a transmutação e a transcendência são processos imprescindíveis no caminho espiritual e podem ocorrer simultaneamente ou em diferentes estágios do desenvolvimento espiritual de uma pessoa. Convém destacar que, embora os termos possam ser confundidos devido às suas interseções e ao uso comum de práticas espirituais, diferem em: Transmutação: Foca na transformação interna específica, com a transformação de estados negativos em positivos. Transcendência: Foca em alcançar consciência elevada além do ego, com a superação dos limites do ego e mente.
Em síntese, a jornada humana em direção à transcendência é uma busca contínua por significado, conexão e compreensão mais profunda. Seja através das tradições espirituais antigas, do esoterismo ou das explorações científicas modernas, a busca por transcender os limites da consciência continua a ser um aspecto fundamental da condição humana. A convergência e o diálogo entre essas diversas abordagens podem lançar luz sobre os mistérios da existência e nos guiar para uma compreensão mais ampla da sociedade e permitir um maior autoconhecimento.
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f5noticias · 21 hours ago
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Fundo indígena premiará projetos para atenuar mudanças climáticas
O Fundo Indígena da Amazônia Brasileira Podáali abriu nesta segunda-feira (14) inscrições para o Prêmio Ciências Indígenas – Soluções Ancestrais pelo Clima, pela Amazônia e por Todas as Vidas. Iniciativa pioneira na facilitação do acesso a recursos por amazônidas (naturais da Amazônia), o Podáali contemplará pelo menos 47 ações ou organizações que tenham como foco a mitigação da mudança…
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criativaonline · 11 days ago
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Innospec e Unesco Iesalc firmam parceria para apoiar estudantes indígenas
A Innospec, empresa global em especialidades químicas, anunciou a parceria com o Instituto Internacional de Educação Superior da UNESCO (IESALC) para lançar um programa educacional destinado a melhorar o acesso à educação STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) para estudantes indígenas no Brasil. O principal resultado do projeto consistirá em um curso sobre desenvolvimento…
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cyprianscafe · 14 days ago
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Educação Moral e Reforma Islâmica
Em suas memórias, Where I Stand, Abubakar Gumi (1924 - 1992) relatou sua consternação durante o hajj de 1962 após ver alguns peregrinos nigerianos batendo na jamra (a imagem de Satanás) com seus sapatos, em vez de atirar pequenas pedras como é prescrito. Ele consultou Ahmadu Bello, então o primeiro-ministro da Região Norte da Nigéria, a quem ele havia acompanhado no hajj, e eles determinaram, ao retornar à Nigéria, melhorar a educação islâmica no norte da Nigéria. Mais tarde naquele ano, eles reuniram líderes islâmicos do norte da Nigéria em Kaduna para discutir o estabelecimento de uma nova organização, Jamā‘atu Nasril Islam (Associação para o Apoio ao Islã), para promover a unidade islâmica no norte, bem como fornecer recursos para a construção de novas mesquitas e escolas para melhorar a educação islâmica na região.
Em Kaduna, Gumi começou a dar aulas na garagem de sua casa, com professores inicialmente pagos por ele e Bello (Gumi 1992, 105). Com o apoio de empresários locais e doadores sauditas e kuwaitianos, o Jamā‘atu Nasril Islam posteriormente conseguiu patrocinar a construção de inúmeras escolas e mesquitas, bem como de sua sede em Kaduna. A insistência de Gumi na importância da educação e vestimenta islâmicas para mulheres e homens refletia suas opiniões sobre como combater as intenções coloniais britânicas anteriores: “É preciso ensinar a inadequação da própria língua, comida ou vestimenta, por exemplo, antes que alguém seja levado a apreciar a glória daquilo que lhe foi trazido pelo mestre colonial”. Como ele observou, “Havia uma tradição intelectual bastante estabelecida entre os muçulmanos, datando de vários séculos antes da chegada dos colonialistas europeus. Tínhamos uma forma indígena de escrita e um sistema desenvolvido de educação, baseado em nossa longa associação com o aprendizado árabe e islâmico. . . . Isso explica por que os colonialistas europeus foram vistos com suspeita desde o início. Eles eram considerados símbolos de conquista e dominação estrangeira, e qualquer programa que eles introduzissem era visto como outro estratagema para aumentar sua dominação e a disseminação de sua religião e cultura”.
Assim, Gumi via a educação islâmica para mulheres como um meio de combater a hegemonia intelectual ocidental e como a base da educação moral. No livro Tahdhib (Educação Moral) e Sirah, a falecida B. Aisha Lemu (1940 - 2019) fornece aos alunos capítulos sobre preparação para a oração, limpeza, respeito pelos outros, maneiras islâmicas e vestimenta. Ela conclui que “todo menino ou menina muçulmano, homem ou mulher — que tenta dessa forma obedecer a Allah e se comporta bem será ajudado e guiado por Allah. Ele estará no Caminho Certo (as-siratul mustaqim). Allah lhe dará uma grande recompensa na vida e uma recompensa maior na Outra Vida. Assim, Tahdhib (Educação Moral) é muito importante para todo muçulmano. Ele o guia para a felicidade e paz de espírito neste mundo e na Outra Vida”.
Essa visão difere consideravelmente da de Durkheim, que discutiu a importância de desenvolver uma nova base de educação moral distinta da religião na França em uma série de palestras dadas em 1902–1903. Durkheim buscou substituir a religião pelo racionalismo secular como a base moral para a melhoria da sociedade francesa moderna, embora reconhecesse que isso não seria fácil (Durkheim 1961). Essencialmente, ele propôs descobrir as regras fundamentais da moralidade na sociedade francesa e então desenvolvê-las nas crianças por meio da instrução nas escolas primárias francesas. Três regras principais surgiram em sua conceituação de educação moral: disciplina, apego à sociedade e autonomia baseada no conhecimento secular, particularmente na ciência. Tal educação moral, acreditava Durkheim, não era apenas crítica para o funcionamento do estado-nação francês, mas também refletia as particularidades da história e da sociedade francesas (Beidelman 1997). Durkheim excluía enfaticamente o conhecimento religioso e as coisas associadas a ele, como o hijab. De fato, desde 2004 é ilegal que estudantes do sexo feminino usem hijab em aulas de escolas públicas francesas, o que continua sendo um problema para os filhos de migrantes africanos no país. Essa maneira de pensar sobre comportamento adequado e educação moral também afetou a prática educacional no sudoeste da Nigéria em particular, onde o uso do hijab nas escolas continua a ser contestado.
Pierre Bourdieu (1967, 338) fez uma observação relacionada, mas um tanto diferente, em sua discussão sobre como um sistema educacional não apenas transmite tais “regras fundamentais de moralidade”, mas, no processo de fazê-lo, também “modifica o conteúdo e o espírito da cultura que transmite”, uma observação com a qual Gumi concordaria. Em outras palavras, o modo de transmissão desse conhecimento (por meio de exames e classificação competitiva) e o ambiente (a presença de carteiras e cadeiras, à qual alguns estudiosos muçulmanos se opuseram; Bray 1981, 61) afetam o que é aprendido na escola, além do currículo real apresentado lá. Assim, um waziri (vizir) do norte da Nigéria, quando perguntado se ele achava que a educação ocidental era destrutiva da moralidade muçulmana, disse a Jean Trevor que “não era o conhecimento que era perturbador, mas as atitudes e a competitividade individual que o acompanhavam” (citado em Trevor 1975, 250). Para estudiosos muçulmanos como Gumi e Lemu, a falha em cobrir o corpo adequadamente era outro aspecto da perturbação da educação ocidental.
Embodying Black Religions in Africa and Its Diasporas - Yolanda Covington-Ward
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elcitigre2021 · 20 days ago
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Gregg Braden Keyframe - HEAL by WILL - (Part 1) Body Science | KnowThyse...
Transcrição do vídeo:
Coerência Coração-Cérebro...
Todos os órgãos do corpo humano é capaz de interromper a cura de doenças a doença que está presente e revertendo qualquer dano que já tenha sido feito no tecido pancreático, tecido cardíaco, cérebro, tecido da medula espinhal se eles são dado o ambiente certo, e isso é a chave. Agora o meio ambiente, pode ser o ambiente externo, mas raramente é o ambiente externo com mais frequência do que não é o ambiente interno, certamente a nutrição faz parte disso, mas emoção o poder da emoção humana para direcionar a energia em nossos corpos através todas essas 50 trilhões de células foram marginalizado pela ciência, diz o cientista nós somos cerca de 50 trilhões ou mais células cada uma dessas células tem um potencial elétrico 07 volts. 
Você multiplique isso por 50 trilhões e é mais de 3 bilhões de volts de energia elétrica potencial em nossas células. cada célula é um transistor, ele massageia eletricidade e informação é um resistor é um capacitor é um emissor de fótons a cada célula emite e recebe fótons, que são luz que é informação, então estamos transmitindo constantemente informações sobre um nível subconsciente provavelmente não. Nem sabemos o que estamos dizendo ao mundo ao nosso redor, percebemos isso como indivíduos, estou captando suas vibrações, você está pegando o meu, há um troca de fótons que está acontecendo lá uma troca de informações para que a ciência esteja revelando os detalhes de como as coisas funcionam. 
A ciência tem apenas cerca de 300 anos e começou na época em que Isaac Newton formalizou as leis da física. Por 5.000 anos nossos indígenas ancestrais eles se concentraram em aplicar o que eles entenderam em suas vidas então nós temos agora tenho a oportunidade nissogeração em que nos apoiamos 5.000 anos do nosso mais antigo e Tradições espirituais queridas nos dando as ferramentas e a ciência através de 300 anos nos contando o que essas ferramentas fazem os efeitos que eles podem ter, somos a única forma de vida que conhecemos hoje com a capacidade de auto-regular todos aqueles funções o que isso significa é que somos os única forma de vida que pode sentar-se em uma cadeira como esta em um momento no tempo. Exija à vontade e diga neste momento eu escolho criar um sistema imunológico forte, resposta você sabe quem não quer isso.
Neste dia e idade eu escolho despertar minhas enzimas de longevidade e se você fizer isso não se trata apenas de viver mais se você está vivendo mais, isso significa que você está curando ao longo do caminho. e você está cura em níveis muito, muito profundos, então estamos falando da genética nível molecular, não necessariamente para mudar o que é acontecendo lá fora, mas para mudar a forma como nós respondemos, de modo que a capacidade de auto-regulação nossa própria biologia é uma grande parte da nossa Divindade para nossa própria resposta imunológica e Enzimas de longevidade e resiliência, e todas as outras coisas super memória super cognição super aprendizagem tudo isso coisas que estão disponíveis para nós. Tudo começa no coração humano e isso é onde a ação está. Então eu queria prefaciar o que estou prestes a dizer com que em 1991 cientistas fizeram uma descoberta que chocou a comunidade médica. E com certeza, e a comunidade científica em geral o que eles encontraram foi uma rede neural dentro do coração humano, eles foram encontradas cerca de 40.000 células especializadas, eles são chamados de neurônios sensoriais. Assim como neurônios no cérebro, mas eles não estão no cérebro, eles estão no coração, eles pensam independentemente do cérebro humano...Eles se sentem independentes do ser humano cérebro eles sentem eles lembram independentemente do cérebro humano, então ali mesmo todos nós tivemos traumas em nossas vidas cada um de nós, mas nosso trauma é percebido de forma diferente através do filtros da nossa experiência de vida. Para você, o trauma pode ter devastado você, e você tinha 3 anos e então você me diz sobre isso e eu vou dizer, hein, o que é um grande acordo você sabe meu trauma meu pai me deixou nossa casa quando eu tinha 10 anos e isso me traumatizou porque disse algo sobre a segurança no mundo e não me sentindo seguro ainda lido com isso eu sou ainda curando isso e eu posso dizer isso para você, e você diria qual é o grande lidar com você meu pai foi embora e ei você sabe pedaço de bolo o ponto é que nosso trauma é individualizado e personalizado é Único, mas cada um de nós tem quando temos traumas, está registrado em vários lugares e se você tentar curar esse trauma somente através do pensamento e falando sobre isso da mente pode ajudar e acho que é uma coisa boa para fazer, mas muitas pessoas dizem "uau, eu fiz" isso e eu me sinto incompleto agora sabemos por que porque a conversa ou as terapias pode não ter abordado o pensamento e a memória independente no coração. O coração tem uma linguagem muito diferente, nem sempre funciona com as palavras, aqui estão as novas descobertas mostrando agora que o cérebro é o mestre órgão é o que nos ensinaram, mas o cérebro recebe as instruções que diga a ele o que fazer do coração.O coração envia essas instruções com base em a maneira como nos sentimos em relação ao mundo ao redor nós e essas percepções estão por toda parte os filtros da nossa experiência para que todos de repente o coração fica na frente e centro porque agora sabemos que o coração é dizendo ao cérebro como regular o corpo número um número dois o coração essa rede neural é fundamental para o que fazemos ligue para a inteligência do coração sobre a qual falamos como a informação da memória nossa Divindade, nossa imaginação, nossa criatividade, nossa Inovação nossa intuição é tudo informações no campo que sintonizamos em vez daquela informação realmente residindo nessas células, nesses neurônios.Você sabe que a ciência eles olharam os neurônios e eles estão dizendo onde está a memória, onde está a memória. Bem a memória não está nos neurônios os neurônios são as antenas, elas são antenas macias, antena biológica que está em ressonância, eles se ajustam com base em nossos sentimentos e nossas demandas para construir a antena para sintonizar para o lugar nos campos onde milhões de outras pessoas também sintonizam. Então de repente o coração assume um significado totalmente novo na ciência.O mundo é paralelo ao nosso mais antigo e Tradições espirituais queridas que sempre disse que o coração é a sede da Alma como meu irmão Gary Zukav escreveu um livro meu irmão espiritual Gary, uh que o coração é a sede da alma e um dos maiores mistérios de um dia especial no ventre do nossa mãe há um aglomerado de células, e no instante seguinte algo acontece e o primeiro batimento cardíaco começa se você perguntar.Perguntei aos nossos ancestrais indígenas quando eu era com os monges e as freiras no Tibete, quando estou com meus amigos nativos americanos. Estou com meus amigos katua ou minha Amara, amigos e lago tiaka e peru o xamãs no Yucatán e nas Tradições Maias vocês todos dizem a mesma coisa, que a primeira batida do coração é a momento em que nossa alma entra em nossos corpos dos quais nossa alma faz parte, mas é separado de uma parte de nós que é Sem idade, atemporal, é a videira divina que é nesse campo é quando o ressonância entre as células e o Coração nessa rede neural entra em fase com esta parte do campo somos neurônios, somos membranas celulares. Somos potenciais iônicos movendo-se através das paredes da célula com capacidade de auto-regulação.Nós mesmos somos tão bons nisso que tome isso como certo, um dos mais altos formas de Maestria e uma dos lugares mais profundos para nossa cura que podemos prejudicar Moniz a rede neural no cérebro e a rede neural no coração. Os dois órgãos separados se tornam um sistema potente e poderoso no que é chamado coração cérebro, coerência e a capacidade de fazê-lo é muito simples. Existe uma organização aqui no norte da Califórnia Instituto de matemática do coração, eles são uma organização pioneira de pesquisa na poder do coração humano em maneiras não convencionais. Além de ser apenas uma bomba, eles desenvolveram três passos muito simples que nos permitem harmonizar o coração e o cérebro muito facilmente, com base na antiga tradição indígena.Na tradição ensina  uma mudança de foco, uma mudança na respiração e uma mudança na sensação de uma mudança em foco do mundo lá fora para o coração número um número dois mais lento respirando quando expiramos por um período de tempo maior do que inalamos nós acionamos o sistema nervoso parassimpático, é a resposta de relaxamento então não acontece faz alguma diferença quais são os tempos é só que a liberação precisa ser quanto mais tempo você inala, então se você estiver inalando para uma contagem de quatro e então você libera por uma contagem de seis, algo tão simples que é passo número dois e depois o passo número três é enquanto o foco está no coração enquanto estamos respirando mais devagar do nosso coração para concentrar um sentimento e isso é algo que não outra forma de vida pode fazer é um sentimento de gratidão. GRATiDÃO muitas pessoas dirão bem, estou esperando algo ser grato por mais 1.300 respostas bioquímicas positivas em o corpo de mudar de nossa mente em nosso coração respiração número um mais lento número dois e sentindo uma sensação positiva sentimento como gratidão que funciona praticamente para todos uma vez que nós realizar aquela coerência que pode ser uma fim em si mesmo ou pode ser a Plataforma de lançamento para estados espirituais mais profundos.Despertar e desenvolvimento e cura na saúde em apenas 3 minutos que processa o sistema imunológico é reforçada e com evidências científicas mostra isso. Resposta imune de primeiro nível em o revestimento da boca é fortalecido mais do que muitos antibióticos podem fazer isso é o que os pesquisadores descobriram que despertamos as enzimas da longevidade que ativamos cura do teor que tem uma enzima,  chamado teleras que é despertado de esse processo na verdade alivia o estresse em um nível molecular a verdade profunda de nossa existência é tudo sobre nós amorosos nós mesmos e amar uns aos outros o suficiente para testemunhar a olhar para o ser humanocorpo muito muito diferente da ciência.
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