#ciência indígena
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Com a primavera o pé de Jaboticaba floresceu.
As abelhas então vieram polinizar essas flores.
Logo mais chegam as pretinhas docinhas.
Então os passarinhos, nós (humanos), as formigas e tantas outras formas de vida vão se beneficiar dessas frutas.
Cada um cumprindo o seu papel neste grande movimento da vida.
Para nós elas vão ser comidas in natura, virar poupa para fazer suco, geleias, licores, etc.
Para os outros animais e micro organismos, elas no pé, ou no chão, vão servir de alimento, energia, matéria de decomposição e alimentação da vida abaixo de onde pisamos.
Em 1970 o biólogo britânico James Lovelock desenvolveu uma teoria científica que propõe que a Terra é um sistema vivo que se auto-regula. Tudo está integrado de forma a manter o equilíbrio. Esta seria a teoria de Gaia.
Ailton Krenak disse certa vez em uma de suas falas no evento Plantas Mestras, organizado pelo Ciclo de Estudos Selvagens, que "A vida é uma dança cósmica e a gente só não reconhece isso quando não dança."
Tenho me esforçado para desfrutar da verdadeira vida em Gaia, ou como diria Krenak, dançar junto dessa dança cósmica, desfrutando das maravilhas que temos por aqui, como as jaboticabas pretinhas e tantas outras frutas e plantas e formas de vida.
Aos poucos nós vamos retornando a consciência para comer comida de verdade, fazer atividades físicas diariamente, exercitar o cérebro com leituras e boas conversas, bons diálogos, boas vivências. Nos afastando daquilo que adoece, da velocidade das redes e mídias, filtrando coisas boas e vibrando o melhor de nós para fora.
Até que este grande organismo decida que não dá mais para conviver com essa nossa espécie, que extrai "recursos" de tudo e acaba com tudo, vamos tentando recriar novos mundos possíveis, mais sustentáveis, mais integrados, mais cheios de amor e equilíbrio.
#ailton krenak#james lovelock#teoria de gaia#gaia#ciência indígena#povos indígenas#equilibrio#meus escritos#meus#autorais#jaboticaba#abelhas#cerrado
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Dia Mundial da Água
A água é essencial para todos os seres vivos na terra. Nas aulas de Ciências e nos livros da escola você já deve ter aprendido que 70% do planeta Terra é feito de água. Existem muitas teorias sobre como os oceanos se formaram ao longo dos últimos 4,6 bilhões de anos. Uma delas é a de que gases terrestres se condensaram e começaram a cair em forma de chuvas intensas, que deram origem a grandes…
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A Jurema: Um Olhar Profundo sobre a Mimosa hostilis
A Jurema, também chamada de Jurema-preta e cientificamente conhecida como Mimosa hostilis, é uma planta da família das leguminosas. A família das leguminosas possui importantes espécies cultivadas para alimentação inclusive do nordestino (Mangalô, Andu, Algaroba além de Feijões de diversas espécies incluindo a Soja – a subfamília Faboideae ou Fabaceae) e exerce importante função ecológica por abrigar espécies de bactérias nitrificantes, ou seja, que fixam nitrogênio, essencial para a vida, no solo. É uma planta rica em simbolismo e tradição, especialmente no Nordeste do Brasil. Nativa da Caatinga, essa espécie tem sido utilizada por diversas culturas ao longo dos séculos, tanto por suas propriedades medicinais quanto por seus usos em rituais sagrados.
O termo Jurema designa várias espécies de Leguminosas dos gêneros Mimosa, Acácia e Pithecelobium. No gênero Mimosa, cita-se a Mimosa hostilis Benth., a Mimosa Verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora. No gênero Acácia identifica-se a Acacia piauhyensis Benth, ou Acácia jurema, além disso várias espécies do gênero Pithecellobium também são designadas por esse mesmo nome. O termo Jurema, Jerema ou Gerema vem do tupi yú-r-ema e significa espinheiro.
Características
A Jurema é uma árvore ou arbusto que pode atingir até 8 metros de altura. Suas folhas, que se fecham à noite, e flores pequenas e aromáticas, que atraem diversos polinizadores. São compostas e bipinadas, com pequenos folíolos que se fecham ao toque. As flores são pequenas, brancas ou rosadas, e crescem em cachos densos. Seu tronco é frequentemente retorcido, e a casca é de coloração marrom-clara. A casca da raiz é especialmente valorizada por suas propriedades enterógenas, contendo alcaloides como a N,N-Dimetiltriptamina (DMT). Essa planta é adaptada a ambientes áridos, conseguindo sobreviver em condições de baixa umidade.
Usos
Usos medicinais: A casca da Jurema tem sido utilizada tradicionalmente para tratar feridas, queimaduras e inflamações. Seus compostos bioativos conferem propriedades analgésica, anti-inflamatórias, antimicrobianas e cicatrizantes. A infusão das folhas é utilizada para aliviar dores de cabeça, problemas digestivos e até mesmo como um relaxante natural.
Nos últimos anos, a ciência tem começado a explorar as propriedades da Mimosa hostilis. Estudos têm mostrado que os compostos presentes na planta podem ter efeitos promissores no tratamento de doenças como depressão e ansiedade. No entanto, ainda são necessárias mais pesquisas para compreender completamente seus efeitos e potenciais aplicações terapêuticas.
Usos espirituais: A Jurema é um elemento central em diversos cultos religiosos afro-brasileiros, como o Culto da Jurema. Em rituais sagrados, a planta é utilizada como um portal para outros planos de existência, permitindo aos participantes experiências místicas e espirituais. Historicamente, a Jurema tem sido utilizada por povos indígenas e comunidades tradicionais em rituais de cura e cerimônias espirituais.
Uso enteogênico: A DMT presente na Jurema induz estados alterados de consciência, proporcionando visões e experiências psicodélicas. Essa característica a torna uma planta de grande importância em contextos xamânicos e espirituais.
O Culto da Jurema
O Culto da Jurema é uma expressão religiosa afro-brasileira que reverencia a natureza e os espíritos ancestrais. A Jurema é considerada uma entidade sagrada, capaz de curar doenças, trazer sabedoria e conectar os participantes com o divino. Os rituais do Culto da Jurema envolvem a ingestão de um chá preparado com a casca da raiz da planta, acompanhada de música, dança e meditação.
Pelo menos 5 etnias ainda utilizam a Jurema em seus rituais: Kiriris, Tuxás, Pankararé no Nordeste; Tupinambás de Olivença – Sul da Bahia; Atikun, Fulniôs, Xucuru-kiriri em Pernambuco e Kariris em Alagoas e os Xocós de Sergipe.
Os participantes acreditam que a planta proporciona visões e insights, ajudando no processo de cura emocional e espiritual. Essas práticas são fundamentais para a manutenção das tradições culturais e espirituais das comunidades que as realizam.
A Jurema representa um patrimônio cultural e natural de grande valor. Sua preservação é fundamental para a manutenção de tradições ancestrais e para a conservação da biodiversidade da Caatinga. No entanto, a planta enfrenta ameaças como a exploração ilegal e a destruição de seu habitat.
Importância Ecológica
A Jurema é uma planta pioneira, capaz de se estabelecer em solos degradados e resistir a condições adversas, como secas e queimadas. Sua capacidade de fixar nitrogênio no solo a torna uma importante aliada na recuperação de áreas degradadas, contribuindo para a regeneração do ecossistema da Caatinga.
Com o aumento do interesse pela Jurema e suas propriedades, a conservação dessa planta se torna essencial. A colheita irresponsável pode levar à diminuição das populações naturais, ameaçando não apenas a planta, mas também as tradições culturais que dependem dela. Iniciativas de cultivo sustentável e conscientização ambiental são fundamentais para garantir que as futuras gerações possam continuar a usufruir dos benefícios da Jurema.
Cultivo e Cuidados
Cultivar a Jurema é relativamente simples, desde que sejam mantidas as condições ideais de luz e rega. A planta prefere solos bem drenados e luz solar indireta. A propagação pode ser feita por sementes ou estacas, e é importante evitar o excesso de água para prevenir problemas como a podridão das raízes.
Considerações Finais
A Jurema é muito mais do que uma simples planta. Ela é um símbolo de identidade cultural, um veículo para experiências espirituais e um tesouro da medicina tradicional. É fundamental que a Jurema seja valorizada e protegida, para que as futuras gerações possam continuar a se conectar com suas raízes e com a natureza.
Fontes:
A Jurema: Um Olhar Profundo sobre a Mimosa hostilis (naturezabela.com.br)
#Brasil#caatinga#Culto da Jurema#DMT#espiritualidade#Jurema#Mimosa hostilis#plantas enteógenas#plantas medicinais#xamanismo
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ANA CAROLINA SANTOS (PONTA PORÃ)
Ana é mestra em Antropologia Social pelo PPGAS / UFMS, graduada em Ciências Sociais pela UFMS / Campus de Naviraí e pós-graduada na temática das Culturas e Histórias dos Povos Indígenas, com área de concentração em Antropologia pela mesma instituição. Atuou como professora formadora na Ação Saberes Indígenas na Escola SECADI/MEC. Foi Bolsista CAPES do programa de Antropologia Social pela UFMS. Trabalhou como professora de sociologia na rede estadual do MS, e atualmente é professora tambem na rede estadual de educação no estado.
Ela tem participação em resumos e trabalho completo em anais, todos publicados pelo estado de MS.
Link de um de seus trabalhos:
Referências da escritora:
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oii, aqui estou eu de volta, e bem, ultimamente não estive postando muita coisa porque estive tendo alguns bloqueios criativos e ocupado com algumas coisas, mas enfim, queria apresentar a vocês umas headcanons simples do duncan, travis e sam, e pode ter algumas coisas mudadas porque adaptei pra se encaixar na minha versão, e espero que vocês gostem dessas headcanons :>
lista de headcanons do sam, duncan e travis:
Sam:
1– sam nasceu no rio de janeiro, na cidade de nova Iguaçu
2– sam é transmasculino não binário, e os pronomes que sam usa são ele/dele e elu/delu
3– sam teve um certo sentimento de choque e ansiedade quando soube que iria se mudar para um país diferente, especificamente os eua, e no começo ele não queria se mudar porque elu não queriam abandonar o que ele construiu e cresceu com as coisas de lá, mas ele não demonstrou isso para os pais delu porque ele percebe que os pais estão tentando dar o melhor pra ele
4– ele gosta de alguns gêneros musicais, incluindo bossa nova, rap e pop, e já pensou em apresentar esses tipos de música para seus "amigos", principalmente para duncan, mas elu acabaram não apresentando porque ele tem medo que achem estranhe ou estúpide e ser criticado
5– a mãe do sam é indígena do povo guarani kaiowá e o pai deles é negro
6– os pais do sam são muito receptivos e atenciosos, e foram eles que mais ajudaram no processo de transição do sam
7– elu tem certo medo de acabar falando na sua língua nativa quando estiver conversando com alguns dos "amigos" dele ou estando em algun local publico sozinhe fazendo alguma coisa do cotidiano por medo de a pessoa acabar não entendendo o que ele falou e ser julgade ou da pessoa fazer uma piada de mal gosto dele
duncan:
1– os pais de duncan se separaram quando duncan tinha 8 anos porque o pai de duncan era fisicamente violento e alcoólatra, então duncan e sua mãe foram morar com avó materna dele
2– ele perdeu a mãe quando tinha 11 anos porque seu pai estava muito bêbado e foi atrás da mãe de duncan para resolver algumas coisas com ela enquanto ela ia buscar duncan na escola, então a mãe e o pai de duncan acabaram brigando intensamente que chegou ao ponto em que o pai de duncan espancou sua mãe até a morte, e algumas pessoas testemunharam isso e chamaram a polícia, então o pai de duncan foi preso, e a avó materna de duncan teve muitos problemas de saúde e não conseguiu cuidar dele, então duncan acabou em um lar adotivo
3– a tia materna do duncan acabou ficando com a guarda do duncan alguns meses depois, e a tia de duncan é muito rígida, principalmente é homofóbica, e ela é mórmon
4– por muito tempo o duncan ficou acumulando raiva e ódio pelas coisas que a tia dele fazia contra ele e tentava ignorar tudo o que acontecia com ele, mas ele começou a não aguentar mais ficar acumulando o que estava sentindo e começa a ser uma pessoa fria e grossa com as pessoas em volta dele principalmente com a tia dele
travis:
1– o sobrenome do travis é rojas manrique lomboy, e manrique é o sobrenome da mãe do travis chamada sheila, enquanto lomboy é sobrenome do pai dele e rojas é sobrenome da avó materna
2– Travis e a família dele são indígenas chilenos, especificamente quíchuas
4– a mãe do travis se separou do pai porque foi traída e ele era muito ausente e negligente com o travis, e a mãe do travis é carinhosa e não deixa o travis ter muito contato com o pai por medo de acabar sendo a mesma coisa, e ela foi muito acolhedora quando Travis se declarou gay exceto o pai
a relação entre travis, duncan e sam:
1– o duncan e o travis se conheceram na escola quando estavam fazendo experimentos de ciências, no início o duncan foi meio apático e neutro com o travis enquanto o travis ficou meio surpreso e nervoso com o visual do duncan porque ele pensou que o duncan já daria um fecho nele se tentar interagir com ele, e travis tentou dar uma certa quantidade de atenção pro duncan pra não deixar ele de lado no trabalho, mas a interação deles foi se abrindo e aflorando gradativamente
2– duncan conheceu sam quando eles acidentalmente se esbarraram no corredor da escola, e sam ficou um pouco nervose quando conheceu duncan e agiu de forma estranha e tímida, e duncan ficou meio surpreso, mas ele não se importou muito com isso e ele foi até que amigável com sam
3– duncan e travis já namoravam secretamente, mas acabaram se separando alguns anos depois porque acabaram discutindo muito e Travis estava começando a não se sentir bem em manter o relacionamento deles em segredo, especialmente quando travis pegou os créditos da pesquisa que duncan fez para si mesmo como se tivesse feito toda a pesquisa sozinho, mas também o duncan ser controlador em todos os sentidos da relação e ser um cara possessivo
4– depois de todos os acontecimentos conturbados que travis passou com Duncan após o término amoroso deles, travis realmente se arrependeu das coisas que fez e quis tentar fazer as pazes com duncan, e ele ainda amava duncan
5– duncan foi uma das únicas pessoas do grupo de "amigos" do sam que não julgou o gosto musical e nem mesmo a cultura que sam carrega, duncan descobriu que o sam é brasileiro percebendo o sotaque dele e também ter questionado se ele é vindo de algum país diferente, e ele não ligou muito pra isso e continuo a vida dele
6– o duncan foi apresentado bossa nova e o rap brasileiro pelo sam quando estavam conversando um pouco e o duncan ter perguntado qual tipo de música que ele gosta, sam ficou meio quieto e inseguro e disse que não é muito conhecido mas vai apresentar a ele, e sam faz o duncan ouvir algumas músicas da bossa nova e do rap brasileiro, e duncan fica meio confuso com o que as músicas falam mas acaba gostando muito das batidas musicais e entre alguns compostos musicais, e sam explica e traduz essas musicais do duncan, e por incrível que pareça, o rap brasileiro acaba sendo um dos tipos de músicas favoritas do duncan
translation:
heyy, here I am back, and well, I haven't been posting much lately because I've been having some creative blocks and busy with some things, but anyway, I wanted to present to you some simple headcanons of duncan, travis and sam, and there may be some things changed because I adapted it to fit my version, and I hope you like these headcanons :>
list of sam, duncan and travis headcanons:
sam:
1– sam was born in rio de janeiro, in the city of nova iguaçu
2– sam is non-binary transmasculine, and the pronouns sam uses are he/him and they/them
3– sam had a certain feeling of shock and anxiety when he found out that he was going to move to a different country, specifically the usa, and at first he didn't want to move because he didn't want to abandon what he built and grew with the things there , but he didn't show it to his parents because he realizes that his parents are trying to do the best for him
4– he likes some musical genres, including bossa nova, rap and pop, and has thought about presenting these types of music to his "friends", especially Duncan, but they ended up not presenting because he is afraid they will find it strange or stupid and be criticized
5– sam's mother is indigenous to the guarani kaiowá people and their father is black
6– sam's parents are very receptive and attentive, and they were the ones who helped most with sam's transition process
7– they is a little afraid of ending up speaking in their native language when he is talking to some of his "friends" or when they is in a public place alone doing something everyday for fear that the person will end up not understanding what he said and being judged or the person making a bad joke about him
Duncan:
1– duncan's parents separated when Duncan was 8 years old because duncan's father was physically violent and an alcoholic, so duncan and his mother went to live with his maternal grandmother
2– he lost his mother when he was 11 years old because his father was very drunk and went after duncan's mother to sort out some things with her while she went to pick up duncan from school, so duncan's mother and father ended up fighting intensely which reached to the point where duncan's father beat his mother to death, and some people witnessed this and called the police, then duncan's father was arrested, and duncan's maternal grandmother had a lot of health problems and couldn't take care of him, so duncan ended up in a foster home
3– duncan's maternal aunt ended up taking custody of duncan a few months later, and duncan's aunt is very strict, mainly homophobic, and she is a Mormon
4– for a long time, duncan was accumulating anger and hatred for the things that his aunt did to him and tried to ignore everything that happened to him, but he began to no longer be able to bear accumulating what he was feeling and began to be a person cold and rude to the people around him, especially his aunt
Travis:
1– travis's surname is rojas manrique lomboy, and manrique is the surname of travis's mother called sheila, while lomboy is his father's surname and rojas is his maternal grandmother's surname
2– travis and his family are indigenous chileans, specifically quechua
4– travis' mother separated from his father because she was cheated on and he was very absent and neglectful of travis, and travis' mother is affectionate and doesn't let travis have much contact with his father for fear of it ending up being the same thing , and she was very welcoming when travis came out as gay except his father
the relationship between travis, duncan and sam:
1– duncan and travis met at school when they were doing science experiments, at first duncan was a bit apathetic and neutral towards travis while travis was a bit surprised and nervous about duncan's appearance because he thought that duncan already I would shut him if he tried to interact with him, and travis tried to give duncan a certain amount of attention so as not to leave him aside at work, but their interaction gradually opened up and came to the surface
2– duncan met sam when they accidentally bumped into each other in the school hallway, and sam was a little nervous when he met duncan and acted strange and shy, and duncan was kind of surprised, but he didn't really care about it and he went friendly with sam
3– duncan and travis were already secretly dating, but they ended up breaking up a few years later because they ended up arguing a lot and travis was starting to not feel good about keeping their relationship a secret, especially when travis took all credit of the research duncan did for himself even as if he did all the research himself, but also duncan is manipulator in every way of the relationship and is a possessive guy
4– after all the troubled events that travis went through with duncan after their breakup, travis really regretted the things he did and wanted to try to make peace with duncan, and he still loved duncan
5– duncan was one of the only people in sam's group of "friends" who didn't judge sam's musical taste or even the culture that sam carries, duncan discovered that sam is brazilian noticing his accent and also questioned whether he is coming from some different country, and he didn't care much about it and he continue his life
6– duncan was introduced to bossa nova and brazilian rap by sam when they were talking a little and duncan asked what kind of music he likes, sam was a little quiet and insecure and said he's not very well known but he'll introduce it to him, and sam makes duncan listen to some bossa nova and brazilian rap songs, and duncan is a little confused with what the songs say but ends up really liking the musical beats and some musical compositions, and sam explains and translates these duncan musicals , and oddly enough, brazilian rap ends up being one of duncan's favorite types of music
#wick game#wick hellbent games#wick (2015)#wick horror game#wick no way out#wick sam#wick duncan#wick travis#headcanons#wick
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto, e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais) que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade."
O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ Xakriabá. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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Transcendência: Do Esoterismo à Expansão da Consciência
A busca pela transcendência tem sido um tema central na história da humanidade, atravessando culturas, crenças e tradições milenares. Desde os primórdios, indivíduos têm ansiado por ir além dos limites da existência material, buscando compreender o desconhecido e explorar dimensões além do tangível. Esse anseio por transcender os limites ordinários da consciência vai além da mera curiosidade intelectual e se manifesta de várias maneiras, desde práticas esotéricas até a exploração científica da mente humana além do controle social.
O desejo humano de transcender é uma busca pela compreensão mais profunda do universo e de si mesmo. Nas tradições espirituais antigas, encontramos uma riqueza de ensinamentos sobre a transcendência. Culturas como a hindu, budista, taoísta e várias tradições indígenas têm explorado métodos para expandir a consciência, alcançar estados elevados de percepção e experimentar a unidade cósmica.
O esoterismo, com suas práticas místicas e simbolismo enigmático, desempenha um papel significativo na jornada humana em direção à transcendência. Desde a alquimia até a astrologia, passando pela magia ritualística e pela interpretação dos sonhos, o esoterismo oferece um caminho para a compreensão dos mistérios da vida.
Paralelamente, as tradições esotéricas também enfatizam a transformação pessoal, buscando a iluminação, a conexão com o divino ou a realização de um eu superior. Essas práticas frequentemente envolvem meditação, rituais, o estudo de símbolos e arquétipos, além da busca por estados alterados de consciência.
À medida que avançamos na era moderna, a busca pela transcendência não se limita mais apenas aos domínios esotéricos e espirituais. A ciência, a psicologia e outras disciplinas começaram a explorar e compreender os estados alterados de consciência, bem como os efeitos da meditação, do uso de substâncias psicodélicas e da neurociência na expansão da percepção humana. Estudos científicos sobre meditação, por exemplo, demonstraram seus benefícios na redução do estresse, no aumento da empatia e na melhoria da saúde mental. Além disso, pesquisas sobre substâncias psicodélicas têm revelado resultados promissores no tratamento de transtornos mentais e na promoção de experiências místicas ou espirituais.
A convergência entre a espiritualidade e a ciência na exploração da transcendência está redefinindo o entendimento coletivo da consciência humana. Enquanto a espiritualidade oferece ideias ancestrais e métodos tradicionais para a expansão da consciência, a ciência fornece um arcabouço investigativo e metodológico para estudar e compreender essas experiências. É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens para promover uma compreensão mais completa, visto que à medida que a sociedade avança torna-se imprescindível abraçar uma visão inclusiva que reconheça a riqueza tanto do conhecimento do senso comum quanto das descobertas científicas.
Ademais, a transmutação e a transcendência são processos imprescindíveis no caminho espiritual e podem ocorrer simultaneamente ou em diferentes estágios do desenvolvimento espiritual de uma pessoa. Convém destacar que, embora os termos possam ser confundidos devido às suas interseções e ao uso comum de práticas espirituais, diferem em: Transmutação: Foca na transformação interna específica, com a transformação de estados negativos em positivos. Transcendência: Foca em alcançar consciência elevada além do ego, com a superação dos limites do ego e mente.
Em síntese, a jornada humana em direção à transcendência é uma busca contínua por significado, conexão e compreensão mais profunda. Seja através das tradições espirituais antigas, do esoterismo ou das explorações científicas modernas, a busca por transcender os limites da consciência continua a ser um aspecto fundamental da condição humana. A convergência e o diálogo entre essas diversas abordagens podem lançar luz sobre os mistérios da existência e nos guiar para uma compreensão mais ampla da sociedade e permitir um maior autoconhecimento.
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Ministro Silvio Almeida anuncia que vai reativar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos
Em sua solenidade de posse, o titular do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, afirmou que vai reativar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos O titular da pasta informou também que irá revogar todos os atos do governo anterior que tenham sido baseados no ódio. Almeida empossou simbolicamente os novos secretários e secretárias nacionais integrantes da pasta e criou a Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade. Para chefiar a estrutura, nomeou Nilmário Miranda que foi o primeiro secretário especial de Direitos Humanos no mandato de 2003 do presidente Lula. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (3), durante cerimônia na sede do órgão em Brasília (DF). “Agradeço a toda equipe que topou junto comigo o desafio de reconstruir os direitos humanos no Brasil. Agradeço pela coragem, pois os direitos humanos não podem ser deixados de lado, são uma questão central. Com esse compromisso, quero ser ministro que põe a vida e a dignidade em primeiro lugar”, enfatizou. O número de desafios na área de direitos humanos para o governo que se inicia não é pequeno, como ficou evidente na listagem de grupos e ações detalhadas durante na cerimônia.
Em discurso, Almeida citou um ditado iorubá sobre a indissociabilidade de presente, passado e futuro para ressaltar “a grandiosidade das lutas de ancestrais", correlacionando-as ao momento presente, de retomada de políticas públicas em prol de um "futuro com desenvolvimento inclusivo, sustentável e radicalmente democrático”. Iorubá é o nome de uma das maiores etnias do continente africano. “Diz um antigo ditado iorubá: Exu matou pássaro ontem com uma pedra que jogou hoje. Presente, passado e futuro são realidades entremeadas. Não nos movimentamos apenas em um plano. Isso é importante dizer, para que não nos esqueçamos jamais da grandiosidade das nossas lutas”, disse. “O passado está relacionado ao que somos e ao que podemos ser. Portanto, minha primeira mensagem é a reverência à luta por memória, verdade e justiça”, acrescentou. O ministro, que disse ser “fruto de séculos de lutas e resistência de um povo que não se resignou nem mesmo diante de um dos piores crimes de horror de nossa história”, é advogado, escritor, filósofo e economista, com especializações e publicações relacionadas a racismo estrutural. Ele destacou as colaborações, a força e o pouco reconhecimento “de um povo que sobrevive legando um patrimônio material e imaterial indescritível” nas mais diversas áreas, mas que, no entanto, acaba “enxotado como se nada tivesse a ver com as belezas erguidas pelas próprias mãos”.
“Existem e são valiosos”
Ao dar início à lista de prioridades que pretende implementar na pasta dos Direitos Humanos, Almeida apresentou-se como "operário na escrita de mais um capítulo de sonhos”, como forma de honrar a luta de seus antecessores e antepassados contra escravidão, fome, morte e tortura, “inclusive dos verdadeiros patriotas que ousaram se levantar contra a covardia dos poderosos durante a ditadura brasileira”. “Por isso, meu primeiro ato público como ministro é dizer o óbvio que vinha sendo negado há quatro anos: trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, vocês existem e são valiosos para nós. O mesmo para mulheres, homens e mulheres pretos: vocês existem e são valiosos para nós. Povos indígenas; pessoas LGBTQIA+; pessoas em situação de rua; pessoas com deficiência; idosos; anistiados e filhos de anistiados; vítimas da violência, da fome e da falta de moradia; pessoas que sofrem com a falta de acesso à saúde; empregadas domésticas; enfim, todos e todas que têm seus direitos violados: vocês existem e são valiosos para nós”, afirmou, ao enumerar grupos aos quais pretende dirigir as políticas públicas do ministério. Para tanto – e “no presente” – Almeida disse ter ciência das dificuldades para implementar as ações, e que, nesse sentido, o governo precisará atuar de forma multiministerial, em especial para enfrentar o “número inaceitável” de jovens pobres e negros vítimas de violência no país.
Desafios
“Recebo hoje um ministério arrasado. Conselhos de participação foram reduzidos ou encerrados; muitas vozes da sociedade foram caladas; políticas foram descontinuadas; e o orçamento voltado aos direitos humanos foi drasticamente reduzido”, disse. Almeida adiantou que, nos primeiros dias de governo, pretende retomar e garantir o funcionamento dos órgãos colegiados do ministério, e que revogará todos os atos que impediram o funcionamento desses organismos. “Como crueldade derradeira, a gestão que se encerra tentou extinguir sem sucesso – repito: sem sucesso – a comissão de mortos e desaparecidos. Eles não conseguiram. Quero que todos saibam: todo ato ilegal baseado em ódio e preconceito será revisto por mim e pelo presidente Lula”, acrescentou, ao ressaltar também a importância de colaboração do Legislativo brasileiro. Sílvio Almeida assumiu o compromisso de criar, após frentes de debate com representantes de diferentes ramos sociais, um programa de proteção a defensores dos direitos humanos. “Será um plano nacional que dará atenção especial também aos defensores ambientalistas, que, segundo os números que dispomos, são os que mais morrem nas mãos de criminosos que querem deter o curso da história.” “Vamos recriar o conselho de políticas LGBTQIA+, para que funcione de maneira mais adequada e eficiente. O Brasil voltou. Vamos retomar e elevar o protagonismo do nosso país na agenda internacional de direitos humanos e reativar de maneira efetiva as políticas de cooperação internacional nas matérias pertinentes a este ministério”, disse, ao ressaltar que o uso político de notícias falsas na internet mostrou a necessidade de um plano de educação em direitos humanos, bem como de uma cultura de respeito, igualdade, democracia e paz. Segundo ele, a reforma administrativa, que é necessária ao país e contará com o apoio da pasta, “não é a de sucateamento, privatização ou desmonte do serviço público, mas a que promova direitos humanos e entrega de serviços públicos de qualidade como força motriz do Estado brasileiro”
Futuro
Na condição de ministro de Estado, Sílvio Almeida disse ter a responsabilidade de “propor caminhos”, e que o primeiro deles será o de expandir as políticas de sua pasta a outros ministérios, de forma a construir uma “rede de proteção integral”, inclusive para crianças, adolescentes e a pessoas em situação de rua. “Isso requer amplo diálogo nacional. Por isso, os direitos humanos têm de estar presentes também na condução das políticas econômicas desse país, visando projeto de desenvolvimento inclusivo, sustentável e radicalmente democrático”, enfatizou Almeida. Para ele, isso poderá ser viabilizado com a criação de uma assessoria especial voltada a empresas e por meio da busca de um “novo conceito de direito ao desenvolvimento que dialogue com realidades e necessidades do povo, apontando para possibilidades concretas de superação da privação material e de construção da prosperidade comum”. De acordo com o ministro, também são prioridade crianças e adolescentes órfãos da covid-19, a criação de um estatuto jurídico voltado para as vítimas de violência, compromisso que “sempre esteve no horizonte do movimento de direitos humanos, seja na luta contra a ditadura ou na luta pelos direitos de mulheres, crianças indígenas e outros movimentos”.
Democracia
Falando em nome de outros ministros e de ex-ministros de Direitos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) disse que não existe democracia sem direitos humanos nem direitos humanos sem democracia, motivo pelo qual a pasta deve ter conexão direta com outros ministérios que buscam a superação das desigualdades estruturais. “Esta pasta é filha, em verdade, da Constituição de 88. Tanto o é, que os princípios fundamentais tratam da dignidade da pessoa humana em primeiríssimo lugar. Por isso, toma posse hoje não apenas o ministro. Toma posse o povo negro brasileiro. Tomam posse a periferia do Brasil; as pessoas com deficiência; as pessoas LGBTQIA+. Tomam posse os mais de 200 mil brasileiros e brasileiras que vivem nas ruas. É para eles e para elas que existimos, e é com o olhar neste povo que o ministro Sílvio Almeida representa cada um e cada uma de nós”, discursou a deputada.
O secretariado
Entre os nomes que, a partir de agora, compõem o novo secretariado do MDHC, estão: Rita Cristina de Oliveira, na Secretaria-Executiva. A nova secretária é Defensora Regional de Direitos Humanos no Paraná e coordena o Grupo de Trabalho de Políticas Etnorraciais da Defensoria Pública da União. Especialista em Direito Público pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), a gestora também é mestranda em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ariel de Castro Alves, na Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Advogado há mais de 20 anos, Ariel de Castro Alves possui pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas de Direitos Humanos e Segurança Pública pela PUC-SP. É presidente da Comissão de Adoção e Convivência Familiar de Crianças e Adolescentes da OAB-SP e membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Também preside o Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo e é integrante das Comissões da Criança e do Adolescente e de Ação Social da OAB-SP. Isadora Brandão Araújo da Silva, na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. A nova secretária é defensora pública do Estado de São Paulo. Integrou a Comissão de Direitos Humanos do Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo. Atuou como assessora de Desembargadora na 15ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Na Defensoria Pública, além de atuar na área criminal, exerceu a Coordenação do Núcleo Especializado de Defesa da Diversidade e da Igualdade Racial, dedicando-se à defesa dos direitos da população negra, LGBTQIA+ e de povos e comunidades tradicionais. Symmy Larrat, na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. Ativista de direitos humanos e travesti, iniciou sua atuação militante no início na década de 1990, no Norte do país, por meio das Comunidades Eclesiais de Bases na região e no movimento estudantil, atuou também na defesa dos movimentos pela democratização das comunicações. É a atual presidenta da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). Anna Paula Feminella, na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. É ativista de direitos humanos desde os anos 90, sindicalista e servidora efetiva da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Especialista em Gestão Pública, Anna colabora com pesquisa nacional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre atenção à saúde da pessoa com deficiência. Alexandre da Silva, na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa. O novo gestor é doutor em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Também é especialista em Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), mestre em Reabilitação pela mesma instituição. É fisioterapeuta pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Na vida acadêmica, é professor adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Para a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, o escolhido foi Bruno Renato Teixeira. Formado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal pela Universidade Gama Filho. Tem uma longa trajetória de ativismo nas causas sociais, iniciou a sua atuação nos anos 90 no movimento estudantil secundarista e universitário, atuou no movimento sindical e consolidou a sua atuação militante na promoção e defesa dos Direitos Humanos. A solenidade contou com a presença dos ex-ministros e ministras da pasta: Maria do Rosário; Ideli Salvatti; Pepe Vargas; Gilberto Sabóia; Mário Mamede Filho; e Rogério Sottili. De maneira virtual, participaram os ex-ministros e ministras Luislinda Valois; Flávia Piovesan; Nilma Lino Gomes; Paulo Vannuchi; e José Gregori.
Repercussão
A posse de Silvio Almeida chegou ao primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede social Twitter nesta terça-feira (3). Desde o início da tarde, o nome do ministro está no topo, entre os assuntos mais comentados, alcançando o pico de 18 mil citações por volta das 16h. Read the full article
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Do Moderno ao Clássico Museus que Valem a Visita em Curitiba
Curitiba é uma cidade que encanta seus visitantes pela mistura de modernidade e tradição, e seus museus são uma verdadeira representação dessa diversidade. Se você é apaixonado por cultura, história e arte, Curitiba oferece um leque de museus que vão desde os mais contemporâneos até os que preservam a história e tradições da cidade e do Brasil. Vamos explorar alguns dos museus mais interessantes que você deve visitar na capital paranaense.
1. Museu Oscar Niemeyer: Arte e Arquitetura em Harmonia O Museu Oscar Niemeyer (MON), também conhecido como Museu do Olho, é uma das maiores e mais impressionantes atrações de Curitiba. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o museu é um ícone da arquitetura contemporânea e apresenta uma estrutura imponente, com o seu "olho" gigante que se projeta para fora do edifício.
O MON abriga exposições de arte moderna e contemporânea, com uma programação dinâmica que inclui pintura, escultura, fotografia e design. Sua coleção permanente conta com obras de renomados artistas brasileiros e internacionais. O museu oferece também uma bela vista do parque que o cerca, permitindo um agradável passeio ao ar livre após a visita.
2. Museu Paranaense: História e Cultura Local Se você quer entender mais sobre a história e a cultura do Paraná, o Museu Paranaense é o lugar certo. Instalado em um edifício histórico de Curitiba, o museu tem um acervo que abrange a história do estado desde os períodos pré-coloniais até o século XXI. Artefatos indígenas, peças de arqueologia, objetos de arte e itens históricos fazem parte do acervo, oferecendo uma rica viagem no tempo.
O museu também realiza exposições tempor��rias, com temas relacionados à história e cultura paranaense, o que faz dele um local perfeito para quem deseja mergulhar na essência do estado.
3. Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR): Arte Moderna e Contemporânea Localizado na bela Praça 19 de Dezembro, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) é um espaço dedicado a exposições de arte moderna e contemporânea, com foco em artistas locais e regionais. O museu busca ser um ponto de encontro para artistas, curadores e público, oferecendo uma programação cheia de eventos, performances e exposições que questionam e exploram as fronteiras da arte contemporânea.
Com uma arquitetura simples, mas encantadora, o MAC-PR é o lugar ideal para quem quer descobrir novos talentos da arte e ver obras que refletem os tempos modernos.
4. Museu do Futebol: A Paixão Nacional no Coração de Curitiba O Museu do Futebol de Curitiba é um espaço interativo e imersivo, que retrata a importância do futebol na cultura brasileira. Localizado no Estádio Couto Pereira, o museu explora a história do esporte, com destaque para momentos marcantes da seleção brasileira e do futebol local.
Com exposições que misturam vídeos, áudios e objetos históricos, o Museu do Futebol proporciona uma experiência única para os fãs do esporte e também para aqueles que desejam entender a paixão nacional que move o Brasil.
5. Museu de História Natural do Paraná: Conhecimento Científico e Natural O Museu de História Natural do Paraná é um excelente lugar para quem se interessa por ciências naturais, biologia e paleontologia. O museu tem um acervo impressionante de fósseis, esqueletos de dinossauros, animais empalhados e exposições sobre a fauna e flora do estado do Paraná.
Situado no Bosque Alemão, esse museu é ideal para famílias e estudantes que desejam conhecer mais sobre a biodiversidade do estado e a evolução das espécies. Além das exposições permanentes, o museu também oferece atividades educativas e visitas guiadas.
6. Museu do Indio: A Cultura Indígena Brasileira O Museu do Índio tem como objetivo preservar e divulgar a cultura indígena brasileira. Localizado em Curitiba, o museu oferece uma rica coleção de artefatos e objetos pertencentes aos povos indígenas, além de promover uma série de atividades culturais, educativas e de preservação de tradições indígenas.
Através de exposições, o visitante pode aprender sobre os costumes, rituais e modos de vida dos diversos grupos indígenas do Brasil, tornando o museu um importante espaço de reflexão sobre as culturas nativas do país.
7. Museu da Fotografia: O Olhar Sobre Curitiba e o Mundo Curitiba tem um dos mais renomados museus de fotografia do Brasil, o Museu da Fotografia de Curitiba. O espaço é dedicado a preservar e exibir fotografias que capturam tanto a história local quanto global. Com exposições temporárias e permanentes de fotógrafos consagrados e emergentes, o museu oferece uma reflexão sobre o poder da imagem e sua capacidade de documentar e transformar realidades.
Se você gosta de arte fotográfica, não pode deixar de visitar esse museu, que traz uma programação interessante e interativa.
Hospedagem em Curitiba Se você está planejando sua visita a Curitiba e quer um lugar confortável para descansar após a visita aos museus, o https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-curitiba é uma excelente escolha. Com localização central e fácil acesso aos principais pontos turísticos da cidade, o hotel oferece acomodações confortáveis e serviços de qualidade para garantir que sua estadia seja agradável e prática.
Para mais informações sobre a cidade e dicas de passeios culturais, acesse o https://blog.nacionalinn.com.br/.
Com tantos museus interessantes e ricos em cultura, Curitiba se apresenta como uma cidade ideal para quem deseja mergulhar na história, arte e ciência de forma única e enriquecedora.
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Do Moderno ao Clássico Museus que Valem a Visita em Curitiba
Curitiba é uma cidade que encanta seus visitantes pela mistura de modernidade e tradição, e seus museus são uma verdadeira representação dessa diversidade. Se você é apaixonado por cultura, história e arte, Curitiba oferece um leque de museus que vão desde os mais contemporâneos até os que preservam a história e tradições da cidade e do Brasil. Vamos explorar alguns dos museus mais interessantes que você deve visitar na capital paranaense.
1. Museu Oscar Niemeyer: Arte e Arquitetura em Harmonia O Museu Oscar Niemeyer (MON), também conhecido como Museu do Olho, é uma das maiores e mais impressionantes atrações de Curitiba. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o museu é um ícone da arquitetura contemporânea e apresenta uma estrutura imponente, com o seu "olho" gigante que se projeta para fora do edifício.
O MON abriga exposições de arte moderna e contemporânea, com uma programação dinâmica que inclui pintura, escultura, fotografia e design. Sua coleção permanente conta com obras de renomados artistas brasileiros e internacionais. O museu oferece também uma bela vista do parque que o cerca, permitindo um agradável passeio ao ar livre após a visita.
2. Museu Paranaense: História e Cultura Local Se você quer entender mais sobre a história e a cultura do Paraná, o Museu Paranaense é o lugar certo. Instalado em um edifício histórico de Curitiba, o museu tem um acervo que abrange a história do estado desde os períodos pré-coloniais até o século XXI. Artefatos indígenas, peças de arqueologia, objetos de arte e itens históricos fazem parte do acervo, oferecendo uma rica viagem no tempo.
O museu também realiza exposições temporárias, com temas relacionados à história e cultura paranaense, o que faz dele um local perfeito para quem deseja mergulhar na essência do estado.
3. Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR): Arte Moderna e Contemporânea Localizado na bela Praça 19 de Dezembro, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) é um espaço dedicado a exposições de arte moderna e contemporânea, com foco em artistas locais e regionais. O museu busca ser um ponto de encontro para artistas, curadores e público, oferecendo uma programação cheia de eventos, performances e exposições que questionam e exploram as fronteiras da arte contemporânea.
Com uma arquitetura simples, mas encantadora, o MAC-PR é o lugar ideal para quem quer descobrir novos talentos da arte e ver obras que refletem os tempos modernos.
4. Museu do Futebol: A Paixão Nacional no Coração de Curitiba O Museu do Futebol de Curitiba é um espaço interativo e imersivo, que retrata a importância do futebol na cultura brasileira. Localizado no Estádio Couto Pereira, o museu explora a história do esporte, com destaque para momentos marcantes da seleção brasileira e do futebol local.
Com exposições que misturam vídeos, áudios e objetos históricos, o Museu do Futebol proporciona uma experiência única para os fãs do esporte e também para aqueles que desejam entender a paixão nacional que move o Brasil.
5. Museu de História Natural do Paraná: Conhecimento Científico e Natural O Museu de História Natural do Paraná é um excelente lugar para quem se interessa por ciências naturais, biologia e paleontologia. O museu tem um acervo impressionante de fósseis, esqueletos de dinossauros, animais empalhados e exposições sobre a fauna e flora do estado do Paraná.
Situado no Bosque Alemão, esse museu é ideal para famílias e estudantes que desejam conhecer mais sobre a biodiversidade do estado e a evolução das espécies. Além das exposições permanentes, o museu também oferece atividades educativas e visitas guiadas.
6. Museu do Indio: A Cultura Indígena Brasileira O Museu do Índio tem como objetivo preservar e divulgar a cultura indígena brasileira. Localizado em Curitiba, o museu oferece uma rica coleção de artefatos e objetos pertencentes aos povos indígenas, além de promover uma série de atividades culturais, educativas e de preservação de tradições indígenas.
Através de exposições, o visitante pode aprender sobre os costumes, rituais e modos de vida dos diversos grupos indígenas do Brasil, tornando o museu um importante espaço de reflexão sobre as culturas nativas do país.
7. Museu da Fotografia: O Olhar Sobre Curitiba e o Mundo Curitiba tem um dos mais renomados museus de fotografia do Brasil, o Museu da Fotografia de Curitiba. O espaço é dedicado a preservar e exibir fotografias que capturam tanto a história local quanto global. Com exposições temporárias e permanentes de fotógrafos consagrados e emergentes, o museu oferece uma reflexão sobre o poder da imagem e sua capacidade de documentar e transformar realidades.
Se você gosta de arte fotográfica, não pode deixar de visitar esse museu, que traz uma programação interessante e interativa.
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Com tantos museus interessantes e ricos em cultura, Curitiba se apresenta como uma cidade ideal para quem deseja mergulhar na história, arte e ciência de forma única e enriquecedora.
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Do Moderno ao Clássico Museus que Valem a Visita em Curitiba
Curitiba, conhecida por sua rica cena cultural, abriga museus que refletem a diversidade de sua história e identidade. De espaços dedicados à arte contemporânea a coleções que resgatam o passado da cidade e do país, os museus curitibanos oferecem uma jornada única através do tempo e da arte. Se você está em busca de uma imersão na história, arte e cultura de Curitiba, aqui estão alguns museus que você não pode deixar de visitar.
1. Museu Oscar Niemeyer: O Moderno e o Icônico
O Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como MON, é um dos maiores e mais importantes museus de arte da cidade. O edifício, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, é uma obra de arte por si só, com seu formato único e a famosa "cabeça" que se destaca no skyline curitibano. O museu abriga exposições de arte contemporânea, arquitetura, design e arte visual, com uma programação que vai desde mostras temporárias até exposições permanentes que exploram o trabalho de artistas brasileiros e internacionais.
Dica de visita: Aproveite o ambiente externo do museu, com o Parque Tanguá ao fundo, para fotos e caminhadas, além de conferir as exposições interativas no interior do museu.
2. Museu Paranaense: Viagem no Tempo e na História
O Museu Paranaense oferece uma imersão no passado de Curitiba e do Paraná, com um acervo que abrange desde a pré-história até o período colonial e imperial. Localizado em um prédio histórico no centro da cidade, o museu apresenta exposições sobre a cultura indígena, a fauna e flora locais, além de objetos históricos que resgatam o cotidiano de épocas passadas. Com uma grande variedade de itens arqueológicos, o Museu Paranaense é um ótimo lugar para aprender sobre a evolução da região.
Dica de visita: Não deixe de explorar as exposições de artefatos indígenas e as peças de mobiliário e vestuário do período colonial, que ajudam a entender melhor a formação cultural do estado.
3. Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR): Arte Modernista em Foco
O MAC-PR (Museu de Arte Contemporânea do Paraná) está localizado no edifício da Universidade Federal do Paraná e foca na arte contemporânea brasileira e internacional. Com uma vasta coleção de obras de artistas modernos e contemporâneos, o MAC-PR realiza exposições dinâmicas que incluem pintura, escultura, fotografia e instalação, além de abrigar eventos culturais e atividades educativas.
Dica de visita: O MAC-PR é uma excelente opção para quem aprecia arte moderna e quer ver de perto como os artistas contemporâneos estão expressando suas visões sobre o mundo atual.
4. Museu do Futuro: Inovações e Tecnologias
O Museu do Futuro é uma nova adição à cena cultural de Curitiba, focando na inovação, ciência e tecnologias emergentes. Com exposições que exploram a inteligência artificial, a realidade virtual e as tecnologias sustentáveis, o museu oferece uma experiência interativa e imersiva. É o local perfeito para aqueles que se interessam pelas últimas novidades no campo da ciência e da tecnologia.
Dica de visita: Se você é apaixonado por tecnologia, não perca as exposições interativas que permitem que você vivencie as inovações do futuro, desde robôs até novas formas de comunicação.
5. Museu de História Natural do Paraná: A História Natural ao Longo dos Séculos
O Museu de História Natural do Paraná é uma excelente opção para quem se interessa por biologia, ecologia e o estudo da natureza. Localizado no bairro de Santa Felicidade, o museu conta com exposições de fósseis, minerais, animais e plantas, além de modelos de dinossauros que encantam tanto adultos quanto crianças. O acervo permite uma viagem pela história da vida na Terra, com foco especial na biodiversidade do Paraná.
Dica de visita: Ao explorar o museu, aproveite para conhecer as exposições sobre a fauna do Paraná, com destaque para a rica biodiversidade local.
6. Museu de Arte da UFPR: Arte Brasileira e Internacional
O Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná (MA UFPR) é dedicado à arte brasileira e internacional, com um acervo que abrange desde a arte colonial até produções contemporâneas. O museu organiza exposições temporárias e permanentes de artistas que representam a diversidade cultural e artística do Brasil e do mundo. Com exposições de arte moderna, arte popular e fotografia, o MA UFPR é uma ótima opção para quem deseja explorar a pluralidade artística.
Dica de visita: Se você é fã de arte moderna e de fotografias, não deixe de conferir as mostras que trazem uma perspectiva única da arte contemporânea brasileira e internacional.
7. Museu da Fotografia: Registro do Passado e Presente
O Museu da Fotografia de Curitiba é um espaço dedicado à preservação e exibição de fotografias que contam a história da cidade e do Paraná. Com um acervo que inclui fotos antigas e contemporâneas, o museu proporciona uma imersão no poder da fotografia como meio de registrar momentos históricos e culturais. Além das exposições, o museu oferece cursos e oficinas para quem deseja aprender mais sobre a arte de fotografar.
Dica de visita: Se você gosta de fotografia, aproveite para explorar a história da fotografia e as técnicas que foram utilizadas ao longo dos anos. Além disso, o museu promove exposições de fotógrafos locais e nacionais.
8. Museu do Futebol: A Paixão Nacional em Exposição
O Museu do Futebol de Curitiba é dedicado a um dos maiores amores do Brasil: o futebol. Com exposições interativas, documentos históricos, fotos e vídeos, o museu traça a história do esporte mais popular do país. Além de mostrar a evolução do futebol no Brasil, o museu destaca a importância do futebol em Curitiba e no Paraná, com peças raras e histórias emocionantes.
Dica de visita: Ideal para quem é fã do esporte, aproveite as exposições interativas que permitem vivenciar momentos históricos do futebol brasileiro, além de aprender sobre a influência do futebol na cultura nacional.
Conclusão
Curitiba oferece uma vasta gama de museus que atendem a todos os gostos e interesses. Seja você um amante da arte moderna, um entusiasta da história ou um apaixonado por ciência e tecnologia, os museus curitibanos têm algo para oferecer. Aproveite sua visita à cidade para mergulhar na rica herança cultural que ela tem a oferecer e explorar a diversidade de exposições que tornam Curitiba um destino imperdível para os amantes da arte e da história.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba Confira mais sobre Curitiba no blog: https://blog.nacionalinn.com.br
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A História de São José dos Campos: Do Passado ao Futuro
São José dos Campos, uma das cidades mais importantes do Vale do Paraíba, possui uma rica história que reflete o desenvolvimento do Brasil ao longo dos séculos. Desde suas origens humildes até se tornar um polo de inovação e tecnologia, a cidade é um verdadeiro testemunho da evolução brasileira. Vamos explorar a trajetória de São José dos Campos, desde seus primeiros habitantes até sua posição atual no cenário nacional.
1. As Primeiras Habitantes e a Fundação da Cidade
A história de São José dos Campos remonta ao século XVI, quando os primeiros habitantes, os indígenas Guaranis, habitavam a região. O local, caracterizado por suas riquezas naturais e localização estratégica, chamou a atenção dos colonizadores. A fundação da cidade ocorreu em 27 de julho de 1767, com a criação da capela dedicada a São José, que se tornou um marco importante para a comunidade local.
2. O Crescimento e Desenvolvimento da Cidade
Ao longo do século XIX, São José dos Campos começou a se desenvolver com a chegada de imigrantes europeus e a expansão das atividades agrícolas. A cidade se consolidou como um centro de produção agrícola, especialmente na cultura do café, que impulsionou a economia local. Com o crescimento populacional e econômico, a infraestrutura urbana começou a se expandir, trazendo melhorias significativas para a qualidade de vida dos habitantes.
3. A Era da Indústria e Inovação
O verdadeiro ponto de virada na história de São José dos Campos ocorreu na segunda metade do século XX. Com a instalação de indústrias e empresas de tecnologia, a cidade começou a se destacar como um polo de inovação. Em 1950, foi criado o Parque Tecnológico, que se tornou um centro de desenvolvimento de tecnologia e ciência. A presença de instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Embraer consolidou São José dos Campos como referência em aeronáutica e tecnologia espacial.
4. Cultura e Educação: Construindo o Futuro
A cidade também investiu em educação e cultura, promovendo a formação de profissionais qualificados e o desenvolvimento de iniciativas culturais. Com universidades e centros de pesquisa, São José dos Campos se tornou um local atrativo para estudantes e profissionais em busca de conhecimento. A diversidade cultural da cidade é refletida em suas festas, eventos e instituições, que promovem a troca de experiências e saberes.
5. Desafios e Perspectivas Futuras
Apesar de seu crescimento e desenvolvimento, São José dos Campos enfrenta desafios, como a necessidade de infraestrutura adequada e a preservação do meio ambiente. A cidade tem trabalhado em iniciativas sustentáveis e na busca por soluções inovadoras para garantir um futuro próspero. A integração de tecnologias e práticas sustentáveis será fundamental para enfrentar os desafios urbanos e promover a qualidade de vida da população.
6. Atrações e Turismo em São José dos Campos
Além de sua história rica, São José dos Campos oferece diversas atrações turísticas que encantam visitantes. O Parque da Cidade, o Museu da Energia e o Jardim Botânico são apenas algumas das opções que permitem aos turistas conhecer mais sobre a cidade e sua cultura. Para aqueles que desejam explorar a cidade e desfrutar de uma hospedagem confortável, o Dan Inn é uma excelente escolha. Para saber mais sobre as nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-sao-jose-dos-campos.
Conclusão
A história de São José dos Campos é uma rica tapeçaria de acontecimentos, pessoas e inovações que moldaram a cidade. Do passado colonial ao presente como um polo de tecnologia, a cidade continua a se desenvolver e a se reinventar. Com um futuro promissor, São José dos Campos é um exemplo de como a tradição e a modernidade podem coexistir e prosperar.
Para mais informações sobre atividades e dicas de turismo, acesse o nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Identificar as etapas da evolução da literatura e as correspondências entre África, Brasil e Portugal é um processo abrangente que envolve reconhecer influências mútuas, contextos históricos e temáticas específicas que marcaram cada época. 1. Literatura Medieval (Séc. XII - XV)Mundial: Domínio da literatura oral e religiosa, com poemas épicos, crônicas, e obras de cavalaria. Influência dos valores feudais e da Igreja. Portugal: A literatura medieval portuguesa é marcada pelas cantigas trovadorescas (de amor, amigo, e escárnio) e crônicas reais. Obras como as Cantigas de Santa Maria e os registros de Fernão Lopes se destacam. Brasil: Não há produção literária no Brasil nesta época, devido ao período pré-colonial. África: Literatura predominantemente oral, com mitos, lendas e histórias transmitidas oralmente que preservam a cultura e identidade dos diversos povos. 2. Renascimento e Literatura Clássica (Séc. XV - XVI) Mundial: Redescoberta dos textos clássicos e valorização do humanismo, das artes, e da ciência. Surge a literatura renascentista com figuras como Dante, Petrarca e Camões. Portugal: Grande destaque para Os Lusíadas de Camões, que celebra as descobertas marítimas e a expansão de Portugal. Surge uma literatura que enaltece a pátria e o espírito aventureiro. Brasil: Início da colonização, com textos descritivos dos cronistas e cartas de viajantes, como a Carta de Pero Vaz de Caminha. África: Contacto inicial com a literatura ocidental através dos colonizadores europeus, mas a tradição oral continua sendo o principal meio de transmissão cultural. 3. Barroco (Séc. XVII) Mundial: Época de contrastes e complexidade. O estilo barroco reflete a crise espiritual da época e o conflito entre o sagrado e o profano. Portugal: Poetas como Padre António Vieira e Francisco Rodrigues Lobo expressam uma literatura marcada pela retórica rebuscada e pelos dilemas religiosos. Brasil: Surge a literatura barroca com destaque para Gregório de Matos e o Padre António Vieira, que abordam temas religiosos e sociais com uma linguagem rica em metáforas e ironia. África: A literatura escrita é praticamente inexistente, mas a oralidade permanece forte, enquanto o contato colonial afeta a cultura tradicional.
4. Neoclassicismo e Arcadismo (Séc. XVIII) Mundial: Retorno à simplicidade e aos valores clássicos greco-romanos, com uma poesia bucólica e racional. Portugal: O Arcadismo foca em temas rurais e naturais. O principal autor é Manuel Maria Barbosa du Bocage. Brasil: A Escola Mineira (Arcadismo) surge com poetas como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, que idealizam a vida no campo e criticam o abuso de poder colonial. África: Presença cultural africana em obras brasileiras e portuguesas, enquanto o continente africano ainda permanece com uma literatura fortemente oral.
5. Romantismo (Séc. XIX) Mundial: Exaltação do individualismo, da natureza e da liberdade. Surgem temas nacionalistas e valorização da cultura popular.
Portugal: Almeida Garrett e Alexandre Herculano lideram o movimento romântico, com destaque para o nacionalismo e o medievalismo.
Brasil: O Romantismo brasileiro celebra a identidade nacional com autores como José de Alencar e Gonçalves Dias, que exploram temas indígenas e exóticos.
África: Início da escrita literária africana, embora ainda limitada devido ao domínio colonial. Há o início de uma literatura de resistência e identidade cultural.
6. Realismo e Naturalismo (Séc. XIX) Mundial: Movimentos que buscam representar a realidade de forma objetiva, abordando temas sociais e psicológicos.
Portugal: Eça de Queirós é a grande figura do Realismo português, com obras como Os Maias, que criticam a sociedade portuguesa.
Brasil: Machado de Assis se destaca, trazendo uma visão crítica da sociedade brasileira em obras como Dom Casmurro.
África: Literatura africana começa a questionar o colonialismo, mas a produção literária escrita ainda é limitada.
7. Modernismo (Séc. XX)Mundial: Quebra com a tradição, inovação na forma e no conteúdo, explorando temas como a alienação e o caos urbano.
Portugal: O Modernismo português é liderado por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, com grande experimentação linguística e introspecção.
Brasil: Semana de Arte Moderna de 1922 marca a ruptura com o passado e a busca por uma identidade nacional autêntica, com autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
África: O Modernismo se consolida com autores que abordam temas de identidade e independência. Surgem nomes como Agostinho Neto em Angola e José Craveirinha em Moçambique.
8. Literatura Contemporânea (Séc. XXI) Mundial: Diversidade de estilos e temáticas, com literatura digital, autoficção, e questionamentos sobre o futuro.
Portugal: Expansão de temas universais, como a globalização e a memória histórica, com autores como José Saramago e António Lobo Antunes.
Brasil: Literatura contemporânea aborda temas como urbanização, questões de gênero e minorias, com autores como Conceição Evaristo e Milton Hatoum.
África: Literatura africana reflete questões de identidade, pós-colonialismo e diáspora, com autores renomados como Mia Couto e Chimamanda Ngozi Adichie.
Essa correspondência entre as literaturas de África, Brasil e Portugal mostra como as fases e movimentos literários se entrelaçam, ao mesmo tempo que mantêm particularidades ligadas à história e à cultura de cada país ou região.
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Glossário:
Arcadismo: Influência literária das Arcádias.
Colonialismo: Doutrina ou atitude favorável à colonização ou à manutenção de colónias.
Crónicas: História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando.
Humanismo: Doutrina dos humanistas do Renascimento que ressuscitaram o culto das línguas e das literaturas antigas.
Idealismo: Sistema filosófico que encarece e afirma o valor da ideia.
Medievalismo: Fascinación o idealización de la Edad Media, frecuente en el Romanticismo, donde se retoman temas y personajes de ese período.
Mitos: Relatos tradicionales que intentan explicar fenómenos naturales, valores culturales o creencias religiosas de una sociedad.
Naturalismo: Corriente literaria del siglo XIX que intenta representar la realidad de forma detallada y científica, mostrando el entorno y la herencia como factores que determinan el destino humano.
Pós-colonialismo: Corriente de pensamiento que examina y critica las consecuencias del colonialismo, especialmente en términos de identidad cultural y social en los países que fueron colonizados.
Realismo: Movimiento artístico y literario que busca representar la realidad de manera objetiva, sin idealizaciones. Surgió en el siglo XIX y se caracteriza por abordar temas sociales y psicológicos.
Renacimiento: Movimiento cultural de los siglos XV y XVI que implica un "renacer" de las artes y el conocimiento clásico, destacando el Humanismo y los avances científicos.
Romanticismo: Movimiento literario y artístico del siglo XIX que exalta los sentimientos, la naturaleza, el individualismo y la libertad.
Trovadores: Poetas de la Edad Media que componían y cantaban poemas amorosos o satíricos. Las “cantigas trovadorescas” son un ejemplo en la literatura medieval portuguesa.
Vanguardismo: Movimiento artístico y literario del siglo XX que rompe con las normas establecidas, promoviendo la innovación en la forma y el contenido, y cuestionando temas sociales y culturales.
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Unifap realiza processo Seletivo do Campus Oiapoque com oferta de vagas para indígenas e quilombolas
As 32 vagas previstas estão distribuídas nos cursos de Letras/Francês, Ciências Biológicas, Enfermagem, Pedagogia e Direito. A Pró-reitoria de Ensino de Graduação (Prograd), da Universidade Federal do Amapá (Unifap), torna público o edital do processo seletivo unificado (PSU) do campus Binacional do Oiapoque destinado especificamente à indígenas e quilombolas, com vagas nas cursos de graduação…
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Célia Maria Foster Silvestre
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho; mestrado e doutorado em Ciências Sociais, pela mesma Universidade. Atua na área de Sociologia, atuou na área de formação de professores Indígenas junto à UFGD e SED/MS, com a formação de professores Guarani e Kaiowá. Integra o corpo docente da UEMS, Unidade Amambai. Integra o corpo docente do Mestrado Profissional em Ensino de História. Integra o corpo docente do Programa de Pós Graduação em Antropologia/PPGAnt, UFGD. Coordenou o subprojeto interdisciplinar do PIBID/UEMS/Amambai, em duas escolas indígenas da aldeia Amambai. Coordenou os projetos de PIBID e Residência Pedagógica em Ciências Sociai. Coordena Projeto de Residência Pedagógica de Ciências Sociais/UEMS/Amambai, e já realizou estágio pós doutoral em alguns núcleos de Estudos.
Link de um de seus artigos:
Fontes: currículo lattes
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Caboclos e Pretos Velhos também falam alemão
Em pesquisas para o livro “A Ciência Encantada de Jurema – Como uma raiz da caatinga uniu indígenas e africanos na resistência anticolonial e hoje inspira pesquisas psicodélicas”, com lançamento previsto para abril pela Fósforo Editora, reuni muito material sobre Catimbó/Jurema Sagrada que terminou não aproveitado. Por exemplo, algumas de suas manifestações fora do Brasil. Leia mais (10/15/2024 –…
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