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#chris perna
z0mbi3-s0krat3s · 24 days
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Wild work from Midjourney Maestro @chrisperna on insta
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c0ry-c0nvoluted · 2 years
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Mind-blowing stuff from @chrisperna on insta, made with the midjourney AI art engine
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cryingonthefreeway · 1 year
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withinthesplendor · 2 years
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Hell's Angels, Chris Perna
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hansolsticio · 5 months
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✦ — "chris". ᯓ b. chan.
— ex-namorado! channie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1955. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher).
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A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir.
A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Observou os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não 'tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Deveria parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É 'pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar.
Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para consertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha por pau você ficava nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o líquido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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lucuslavigne · 2 months
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Supra.
Bang Chan × Leitora.
cw: br!au, Chan e Leitora estão no show do DJ Arana, sugestivo, muita pegação, aquelas sacanagens ao pé do ouvido de lei, linguajar impróprio. Eu provavelmente esqueci algo, então relevem 🙏🏻
Espero que gostem.
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Chris dirigia o Supra recém personalizado pelas ruas de São Paulo tranquilamente. No som do carro era tocado DJ Arana, montagem silent hills. Você cantarolava baixinho enquanto observava a movimentação na rua do show que estavam indo.
— A noite promete. — seu namorado comenta animado.
— Só tem adolescente aqui. — observou. — Puta que pariu.
— O que importa é o show, gata. — passou o braço pelos seus ombros, te dando um beijo no topo da cabeça.
— Ow! — escutaram alguém gritar. — Posso tirar uma foto do carro de vocês? Chave demais esse Supra véi! — o rapaz comentava sorridente.
— Pode mano. — Chris falou todo orgulhoso. Sabia que tinha feito uma ótima escolha colocando leds vermelhos debaixo do carro, combinando com as luzes dos faróis novos.
— Pô, valeu aí. — apertou a mão do Bang.
— Falei que a gente tem o carro mais foda de todos. — comentou com você.
— 'Tá bom lindão. — riu. — Agora vamo' entrar. — o puxou pela mão.
Ainda estava indignada com o tanto de gente muito mais jovem que vocês ali. Esbarraram em alguns que queriam arrumar briga mas só ignoraram, achando um espacinho perto da grade para poderem assistir ao show.
— Não vejo a hora dessa porra começar. — Chris estava mais ansioso do que nunca.
— Calma amor. — riu da alegria contagiante do homem.
Conversaram por mais um tempo até ouvirem a introdução da primeira música tocar. Com isso toda a plateia gritou, todos muito empolgados.
— COMEÇOU CARALHO! — Chris gritou, agarrando sua cintura.
O show começou com famoso machuca xota. Todos cantavam e dançavam animadamente. Christopher dançava como se fosse o último dia de sua vida, os ombros se movendo assim como os do DJ. Você acompanhava a dança do namorado, ouvindo outras pessoas gritando para vocês, impressionados com a energia que exalavam.
— O MAIS BRABO DA TROPA PORRA! — gritou, arrancando um riso do Bang.
Nunca se divertiu tanto assim. Achou que iria odiar o show, mas estava amando! Com certeza iria em outros espetáculos.
Quando a música acabou, pode respirar tranquilamente, tentando acalmar o coração que já estava acelerado.
— 'Tá gostando amor? — seu namorado perguntou.
— 'Tô sim, Chris. — o deu um selinho.
Quando o pacto começou a tocar, Christopher já te abraçou por trás.
— Essa você dança só p'ra mim. — falou baixinho no seu ouvido, pressionando seu corpo contra o peitoral dele.
Você apenas riu, entendendo o que o homem queria.
— Se você quer que eu rebole p'ra você, é só pedir amor. — viu o sorriso do australiano aumentar.
— Pode começar então. — disse assim que o primeiro grave da música ressoou pela arena.
Colocou suas mãos por cima das de Christopher, começando a mover seus quadris levemente, sentindo o aperto das mãos do Bang ficar mais firme.
“ E sentir a brisa do mago, coloca na boca e depois tu fica de quatro. ”
— Em casa você vai ver a magia que o meu cajado vai fazer na sua buceta. — falou somente para você escutar.
Você não conteve o sorriso. Saindo do aperto de Christopher e começando a dançar livremente na frente do mesmo enquanto sorria para homem, vendo o mesmo dançando junto com você.
Rebolava contra o corpo de Chris, vendo vários flashes em cima de vocês, o que te incentivou ainda mais a dançar. Quando você começou a fazer um quadradinho todos gritaram, e Christopher segurou com firmeza sua cintura, te fazendo sentir a ereção do mesmo.
— Espera tocar montagem anos dois mil. — riu na sua orelha.
— Esperar porque? — passou seus braços pelo pescoço do namorado. — Quer que eu ajoelhe e te mame? — riu, vendo Christopher te agarrar com mais força.
— Não me provoca. — avisou.
Você apenas riu e voltou a aproveitar o show.
Dançou até sentir as pernas ficarem dormentes. O show passou tão rápido que se arrependeu de nunca ter ido em um show desses antes.
— 'Cêis dançam p'ra caralho viado. — um cara riu. — 'Cê é loco.
— Valeu aí mano. — Christopher agradeceu.
— 'Bora? — encarou o homem.
— Vamo'. — sorriu, pegando sua mão.
Deram as mãos e caminharam até o carro. Chris te virou para ele, te beijando em seguida. As mãos fortes ficaram firmes em seu quadril, te fazendo levar as mãos até o pescoço do homem.
As línguas disputavam poder. Era um beijo faminto. Christopher desceu a destra até sua bunda, apertando com força, o que te fez soltar um suspiro.
— Chris... — falou entre o beijo.
— Muito obrigado por ter vindo comigo, amor. — falou verdadeiramente.
Você apenas riu, abraçando o corpo forte do Bang.
— Posso entrar no Supra agora? — brincou.
— Pode vida! Desculpa. — riu com você.
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cultofmortem · 4 months
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Chris Perna
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deathpoiscn · 2 months
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𝐓𝐡𝐞 𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚𝐢𝐧'𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐝. ⸺ 𝖩𝗈𝗌𝗁 𝖶𝖾𝖺𝗏𝗂𝗇𝗀, 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟯.
obs: nessa task contém um breve spoiler dos próximos pov relacionados ao prompt oficial em colaboração com a central.
tw: menções a dor física, morte e suicídio.
Estava deitado lendo um livro sobre necromancia quando o caos começou, aquela gritaria junto ao alarme colocaram o filho de Thanatos de pé em segundos. Sua mão puxou a corrente do pescoço, onde o nó mágico se desfez ao mesmo tempo em que o pingente de meia lua com uma caveira assumia a forma de uma longa foice dupla bem maior que o próprio portador. A lâmina curvada em meia lua de aço temperado e bronze celestial brilhava em meio a baixa iluminação do chalé 22. Saiu as presas, tentando entender melhor o que estava acontecendo e de onde vinha o perigo, mas aquele grito agudo e sofrido desnorteava o semideus que, por um momento, varreu com os olhos a movimentação entre os chalés em busca de qualquer rosto que fosse conhecido. Não viu só um, como vários, mas antes que pudesse correr na direção deles, sentiu as pernas congelarem e o corpo já não reagia a nenhum estímulo. A última lembrança que tinha, antes de todo o pesadelo começar, era de ter caído de joelhos frente à entrada do chalé.
Quando se levantou ainda via o acampamento meio sangue, mas a fenda que o rasgava no meio não existia. Caminhou confuso, tentando chamar por qualquer um, mas a voz não saia. Estava mudo, assim como suas vítimas ficavam quando usava as sombras para tirar suas vidas. E por falar em vidas... Avistou frente a casa grande três corpos caídos no chão. O coração acelerando a cada passo dado em direção a eles, não queria acreditar, mas sim... Ali estava Chris, filho de Ares e os outros dois. Só que para surpresa de Josh, eles não eram quem imaginou ser. Ao lado esquerdo de Chris estava Alina e do direito Charlie. Quando as viu sem vida, o coração antes acelerado agora batia tão fraco que por um momento cogitou que pararia. O gelo no peito cresceu à medida que o calafrio subia pela espinha. Quem havia feito aquilo com elas? E o pior, como ele foi incapaz de protegê-las?
Eram tantas perguntas que o desespero tomou conta, seus olhos percorreram novamente o acampamento, mas a visão estava debilitada pela baixa iluminação. O corpo agora congelado no lugar, passou a sofrer com uma dor aguda que crescia à medida que tudo ficava escuro. Ele era imune ao próprio poder, então... Como era possível receber seu dano? Ou pior, ele não sentia que as sombras faziam parte de si. O incômodo cresceu e, mais uma vez, se viu de joelhos no chão após perder a força na perna direita. Ela falhou, se quer conseguia sustentar o corpo que agora se contorcia com uma dor tão forte que, se pudesse, também imploraria para morrer. Tudo estava escuro, sem um único sinal de luz, Josh não conseguia falar, muito menos ouvir ou ver. Ao menos até as sombras começarem a tomar forma. Primeiro viu Kit, seu líder de missão e alguém que passou a confiar e considerar nas últimas semanas, caído ao lado de Charlie. Depois, ao lado de Alina, estava Tommas, seu irmão caçula seguido de Darcy. Céus, ele havia prometido treiná-la e ajudar com seu medo, mas ali estava a meia irmã caída junto aos outros sem vida. Todos possuíam uma expressão tensa, os músculos da face travados e enrijecidos enquanto os olhos apagados e sem brilho deixavam explícito a tortura ao qual foram submetidos. Ele se negava a assumir que torturava as pessoas, mas seus rostos não o deixavam esquecer disso. Ele havia feito aquilo.
Como? Como ele havia feito aquilo se até cinco minutos atrás estava deitado na cama lendo? Nada fazia sentido, mas ele sentia na pele tudo o que havia provocado naqueles que julgava merecer. Só que Alina, Charlie, Kit, Tommas e Darcy nunca mereceram, eles eram sua família. As lágrimas apenas caiam sobre o rosto, sem um pingo de controle, enquanto lutava contra a dor que, àquela altura, parecia triturar os seus ossos. Mentalmente implorou para que morresse, para que pagasse de uma vez pelo crime cometido, mas aí invés disso as sombras se movimentaram mais uma vez. Love. Elas assumiram a forma de Love, mas diferente dos outros ela continuava viva, porém, visivelmente abalada e machucada. Usou toda a sua força para se levantar e correr até ela, mas de nada adiantou. Desejou chamar, mas a voz não saia.
E agora, além de conseguir ver, ele também podia ouvir. E pela primeira vez em todo a sua vida desejou ser surdo.
— Olha o que você fez... — Era notório a decepção em cada palavra. — Tudo o que eu sempre te pedi foi para prometer não fazer nada idiota ou estúpido... — Tentou se desculpar, como nas inúmeras vezes em que agiu tomado pela raiva. E a mulher pareceu perceber, tanto que o semblante da filha de Tique se fechou em meio as lagrimas. Nunca tinha visto Love tão irritada em toda a sua vida, tão desgostosa e arrependida. E tudo por sua culpa. — Chega de desculpas, Josh. Chega de desculpas e promessas vazias, olha o que você fez com eles! Olha o que você fez com todo mundo! — De repente as sombras se dissiparam e ele pode ter uma noção de todo o estrago que havia provocado graças as suas escolhas. O acampamento estava em ruina com a fenda ainda aberta, mas agora, ela parecia bem maior. Entre os chalés, era possível avistar todos os semideuses caídos e mortos. Eles não estavam como seus amigos largados na frente da Casa Grande, pelo contrário, eles tinham marcas de batalha, de uma guerra perdida. Como ele poderia ser o culpado de tudo aquilo? Como? E a resposta caiu em seu colo como lâminas afiadas. — Você só tinha que devolver o que roubou, Josh... Você só precisava entregar ela a Quíron, mas não... Você sempre foi tão orgulhoso, tão arrogante e mesquinho. Preferiu agir contra sua família e trair todo mundo por puro ego. — Se recusava a aceitar aquilo, se recusava a continuar ouvindo o que Love tinha a lhe dizer. Ele só queria fugir, fugir para bem longe de todo aquele inferno. — Eu não sei o que eu vi para me apaixonar por alguém como você, Josh. Você tem razão, na verdade sempre teve. Você não merece ser amado, não merece ter amigos ou uma família. Você não merece nada além de sofrimento.
Aquelas palavras terminaram de matar qualquer resquício de vontade que tinha em sobreviver. Seu maior medo sempre foi acordar e ver que nunca foi digno de nada, muito menos do amor, carinho e companheirismo de todos aqueles que se importavam consigo. Ele novamente implorou, entre um choro descontrolado, para que Thanatos ceifasse sua vida e acabasse com aquilo de uma vez por todas. Ele desejou ter ido no lugar de Flynn. Seu olhar percorreu novamente o acampamento, assistindo impotente a tudo o que causou graças a sua natureza caótica e seu orgulho. Quando buscou novamente por Love, a mulher já não estava mais ali, em seu lugar havia apenas uma figura encapuzada com uma foice gigantesca em mãos. Ela se aproximou trazendo consigo aquela aura pesada e mórbida, uma lembrança familiar e reconfortante. Agradeceu por finalmente ter seu pedido atendido, ele sabia que a morte ainda era pouco, mas ele não aguentaria viver em uma realidade como aquela. O ar gélido e denso causou uma pressão maior no corpo frágil pela dor, a cabeça pesou junto ao restante do corpo, mas ainda sim conseguiu se apoiar com as mãos e manter o tronco erguido. Esperou o que parecia uma eternidade, no entanto, logo avistou a fumaça escura que cobria o final daquele sobretudo. Estava pronto, aliás, estava mais do que pronto. Nem nas inúmeras tentativas de suicídio havia se sentido tão pronto como agora.  
— Apesar de fraco e me causar vergonha, eu sinto pena de você. — Esperava ouvir a voz do pai, mas aquele timbre grave e distorcido estava bem longe de pertencer a Thanatos. A cabeça se ergueu com dificuldade, buscando enxergar aquele que falava consigo e, quando finalmente reuniu forças para fita-lo, o semblante assustado e pálido entregou sua descrença. Era ele. Não teve tempo para dialogo, nem mesmo para entender o que tudo aquilo significava, quando viu, a lâmina da foice brilhou diante do céu escuro e caiu em direção do seu pescoço.
O filho de Thanatos acordou daquela ilusão entre tropeços, desnorteado e com a destra agarrada ao pescoço. Ao seu redor outros semideuses também retornavam de suas ilusões, alguns entre gritos e outros tão perdidos quanto ele estava. Seu olhar percorreu mais uma vez o campo, avistando Alina, sua tia, do outro lado. Apesar de estarem afastados por discordarem em alguns pontos, ficou aliviado em saber que continuava viva. Charlie, Kit, Tommas e Darcy também estavam ali e para seu alivio vivos. E quando avisou Love, as palavras, as acusações, tudo o que a envolvia dentro daquele transe ainda era fresco demais para suportar. A vontade de sumir voltou e, sem pensar duas vezes, desapareceu como de costume floresta a dentro.
personagens citados: @lottokinn @thecampbellowl @kitdeferramentas @tommasopraxis @darcyheller @nyctophiliesblog @silencehq
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thehemsworld · 1 year
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Sabemos muito bem onde o Chris guarda seu martelo, bem no meio das suas pernas. O famoso três pernas ou tambem Mrbigfatdick
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aceofhevrts · 7 months
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𝐀𝐂𝐄𝐎𝐅𝐇𝐄𝐕𝐑𝐓𝐒        :        the    sweetest    misery    that ' s    taking    me    ,    I ' m    lost    in    the    rush
blog   multfandom   dependent   on   @aspencovehq    .    loved   by   bazz   .    21+   ,   ela / dela    
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𝜗𝜚         𝑴𝑬𝑬𝑻  𝑻𝑯𝑬  𝑴𝑼𝑺𝑬𝑺
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#      𝒂𝒈𝒐𝒔𝒕𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒂𝒓𝒂  ,  a  grande  familia      .      agostinho  é  um  sujeito  simpático  e  falastrão  ,  só  que  também  é  um  trambiqueiro  de  primeira  .  é  mentiroso  ,  egoísta  e  pra  se  dar  bem  até  passa  a  perna  no  outro  .  o  problema  é  que  seus  golpes  não  costumam dar  certo  porque  ele  se  acha  mais  esperto  do  que  realmente  é  ,  mas  o  importante  é  tentar !  ele  possuí  uma  parcela  de  suas  memórias  ,  sabe  que  é  casado  e  dono  da  carrara  táxis  ( ou  táxis  carrara )  ,  contudo  não  se  recorda  muito  do  que  o  levou  de  realengo  para  aspen  cove  .  além  de  taxista  ,  também  é  vereador  e  171  favorito  e  icone  de  moda  !      (  fc  :  pedro  pascal  )
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#      𝒆𝒍𝒂𝒊𝒏  𝒂𝒓𝒄𝒉𝒆𝒓𝒐𝒏  ,  acotar      .      humana  transformada  em  fae  ,  elain  recebeu  o  dom  da  visão  e  poderes  além  de  sua  compreensão  do  caldeirão  .  é  uma  criatura  doce  e  cativante  ,  embora  um  pouco  reservada  .  não  possuí  suas  lembranças  ,  apenas  a  sensação  de  que  algo  não  está certo  ,  que  lhe  aflinge  quase  tanto  quanto  as  visões  que  se  manifestam  em  seus  sonhos  .  trabalha  no  kabloom  como  florista  ,  bem  como  se  dispõem  a  ajudar  todos  que  queiram  ajuda  em  seus  jardins  .      (  fc  :  aubri  ibrag  )
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#      𝒆𝒓𝒊𝒄  𝒃𝒓𝒐𝒐𝒌𝒔  ,  a  pequena  sereia      .      de  dama  a  vagabundo  ,  a  chegada  em  aspen  cove  não  foi  lá  muito  gentil  com  o  principe  .  agora  ele  divide  o  tempo  sendo  barman  e  ajudante  no  salão  de  beleza  ,  tentando  apenas  sobreviver  ao  fim  do  mês  .  continua , no entanto  ,  um  romantico  incurável  e  por  mais  que  não  se  recorde  de  ter  conhecido  e  se  casado  com  ariel  ,  se  recorda  de  sua  voz  e  busca  por  ela  todas  as  noites  de  microfone  aberto  no  dirty  joe's  .  e  para  o  terror  da  população  ,  ele  também  tenta  encontrá - la  com  suas  próprias  apresentações  ao  vivo  .      (  fc  :  matthew  noszka  )
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#      𝒂𝒊𝒅𝒂𝒏  𝒖𝒏𝒅𝒆𝒓𝒘𝒐𝒐𝒅  ( 𝒉𝒂𝒅𝒆𝒔 )  ,  lore  olympus  /  mitologia      .      o  rei  do  submundo  agora  atua  como  juiz  em  aspen  cove  .  é  conhecido  por  ser  um  homem  justo  e  educado  ,  porém  também  é  reservado  e  taciturno  .  ele  ainda  tem  uma  parte  de  suas  memórias  ;  sabe  que  é  um  deus  ,  contudo  ,  nem  mesmo  seus  poderes  são  capazes  de  arrancá - lo  desse  universo  .  por  hora  ,  ele  busca  alguma  solução  e  aproveita  o  tempo  como  merecidas  férias  do  submundo  e  a  dor  de  cabeça  que  seus  irmãos  lhe  trazem  .       obs  :  confesso  que  ele  é  mais  a  minha  criação  do  hades  mesmo  ,  sem  conexões  com  as  obras  apontadas  .      (  fc  :  chris  evans  )
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#       𝒌𝒍𝒂𝒖𝒔 𝒎𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏  ,  the  vampire  diaries  verse      .      o  grande  lobo  mal  das  histórias  ,  o  nome  de  niklaus  encanta  e  aterroriza  há  mais  de  milênios  .  narcissista  ,  explosivo  ,  compassivo  e  protetor  ,  cabe  a  você  decidir  se  ele  é  o  vilão  da  sua  história  .  o  vampiro  original  mantém  suas  lembranças  ,  acreditando  estar  em  aspen  cove  para  se  manter  longe  da  maldição  que  coloca  a  vida  de  sua  filha  em  risco  .  aqui  ,  ele  é  dono  da  galeria  de  arte  the  quarter  ,  onde  expõem  e  analtece  aquilo  que  de  certa  forma  ainda  o  conecta  com  sua  humanidade  :  a  arte  .  e  um  patrocinador  dos  grandes  eventos  da  cidade  ,  ainda  que  o  faça  por  livre  e  espontânea  pressão  de  sua  irmã  .      (  fc  :  callum  turner  )
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#      𝒏𝒂𝒎𝒊  ,  one  piece      .      uma  ladra  habilidosa  e  uma  navegadora  ainda  melhor  ,  nami  se  juntou  ao  bando  dos  chapéus  de  palha  com  o  sonho  de  desenhar  um  mapa  do  mundo  inteiro  .  possuí  apenas  uma  parte  de  suas  memórias e  não  faz  ideia  de  como  foi  parar  em  aspen  cove  ,  mas  tem  certeza  que  é  culpa  do  luffy  .  enquanto  não  consegue  sair  dali  ,  segue  fazendo  o  que  sabe  fazer  de  melhor  :  enganar  e  roubar  os  desavisados  que  cruzam  seu  caminho  .  não  tem  vergonha  nenhuma  de  usar  seu  sexy  appeal  para  se  dar  bem  .  ocasionalmente  ,  também  presta  trabalho  voluntário  na  little  duckings  .      (  fc  :  barbara  palvin  )
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#      𝒔𝒖𝒎𝒎𝒆𝒓  𝒅𝒊𝒍𝒂𝒖𝒓𝒆𝒏𝒕𝒊𝒔  ,  off  campus  verse      .      apaixonada  por  moda  e  um  verdadeiro  raio  de  sol  humano  ,  não  existe  tempo  ruim  com  summer  .  é  extrovertida  ,  alegre  e  não  tem  nenhum  tipo  de  filtro  na  boca  ,  o  que  pode  colocá - la  em  situações  curiosas  .  não  possuí  suas  memórias  de  antes  e  ,  por  mais  que  não  seja  tão  exorbitantemente  rica  quanto  era  em  seu  universo  original  ,  ainda  vive  confortavel  ,  sem  faltar  nada  .  seu  sonho  é  ser  estilista  e  além  de  estudar  na  penninsula  college  ,  trabalha  como  vendedora  e  consultora  na  silk  n '  satin  .      (  fc  :  jessica  alexander  )
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z0mbi3-s0krat3s · 2 years
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More morbid brilliance from @chrisperna on insta 🧟‍♂️
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c0ry-c0nvoluted · 1 year
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Wicked stuff from fellow midjourney scripter @chrisperna on insta
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kiawahisland · 2 months
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mw fcs?
at this point, anyone! i'll list some of my faves below, though.
jordan calloway, mike faist, ana de armas, priscilla quintana, peter gadiot, nicholas galtzine, emma d'arcy, dylan o'brien, may calamawy, erana james, austin butler, camila mendes, ben robson, laura harrier, michael b jordan, ayo edebiri, jacob elordi, olivia cooke, lola tung, willa fitzgerald, sandra oh, mena massoud, lee hakjoo, wolfgang novogratz, georgina campbell, tessa thompson, gemma chan, gavin casalegno, liv hewson, anya taylor-joy, sean teale, courtney eaton, jonah hauer king, natasha liu bordizzo, michael trevino, zion moreno, zendaya, leo woodall, lindsey morgan, jordan bolger, emma corrin, sofia pernas, chris briney, sydney sweeney, florence pugh, dew jirawat, oscar isaac, margot robbie, connie britton, elodie yung, indya moore, mahershala ali, bridgette lundy-paine, avan jogia, theo james, bianca lawson, adria arjona, greta onieogou, trevante rhodes, scott eastwood, tommy martinez, sophia bush, simone ashley, zoey deutch, tyler blackburn, riz ahmed, alfonso herrera, sophe thatcher, paul mescal, lewis tan, manny jacinto, quintessa swindell and anyone you want to bring us!
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bighermie · 10 months
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nonuwhore · 2 years
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bang chan x female!reader
contém: strength kink; menção a casamento; pet names; sexo sem preservativo; crempie;
O dia chuvoso lá fora iluminava pobremente a sala cheia de caixas de papelão, um sofá usado e uma mesa de madeira fina herdada da avó. Você começava a desfazer algumas delas, priorizando os itens de cozinha enquanto Chris terminava de trazê-la para dentro.
Apesar do clima úmido, o ar estava abafado e você decidiu mudar sua calça legging para um short jeans, e como só haviam vocês dois no apartamento novo, a troca foi feita ali mesmo no ambiente compartilhado enquanto Chris carregava a última parte da mudança. Ele segurou o ventilador nos braços por tempo demais enquanto observava você se curvar para tirar uma peça e colocar outra, sorrindo, pronto para realizar um dos desejos que ele guardou para esse momento.
Largando o objeto em algum canto, foi em sua direção, puxando seu corpo de encontro ao dele e entrelaçando os braços volumosos na sua cintura.
"Hum... O que foi? Deu saudade de mim?" você brincou, provocando a barriga dele por cima da camiseta, tentando fazer cócegas que foram sentidas imediatamente. Ele se contorceu um pouco, rindo involuntariamente, e prendendo seus braços um de cada lado do corpo, te imobilizou.
"Eu 'tava passando pela sala da minha casa e vi uma senhora tirando a própria roupa... Achei uma pouca vergonha." o nariz encontrou sua nuca, afastou o cabelo com uma das mãos enquanto a outra te mantinha parada. Você se debateu um pouco, tentando se soltar para continuar a brincadeira, mas percebeu que era inútil, era como tentar quebrar algemas de ferro.
"Ei! Já falei que o fato de estarmos morando juntos não te autoriza a me chamar de senhora!" você simulou tristeza e raiva, tentando vencer por outra estratégia.
"Você prefere que eu te chame como? Minha noiva?" Chris sussurrou no seu ouvido e imediatamente um arrepiou percorreu sua coluna e eriçou seus pelos. Ele sabia o efeito que esse título tinha em você, principalmente por conta do que veio depois da primeira vez que ele te chamou assim.
"Chris..." sua guarda abaixou, você tinha perdido. Um sorriso sem graça preenchia seus lábios, rendida e toda entregue. Ele nunca tinha te pedido em casamento, oficialmente, mas acordou um dia e passou a te chamar assim, e você sabia que casar com aquele homem doce, geralmente responsável (exceto quando se tratava do desejo irredutível de adotar todo e qualquer cachorrinho abandonado) e preocupado genuinamente com todas as suas paranoias seria uma das poucas decisões certas que você tomaria na vida.
Imaginar essa vida ao lado dele, por algum motivo, te gerava reações físicas. Reações que ele sabia muito bem como funcionavam e que pessoalmente adorava usar como objeto de provocação. "O quê? Prefere noivinha? Nossa, esse até eu gosto..." a mão que estava na nuca deslizou para coxa, separando uma da outra e massageado o local entre elas por cima do tecido.
Seu corpo se contorceu de novo, agora de prazer, empurrando sua bunda de encontro ao membro de Chris, o provocando inconscientemente. "Não faz isso comigo... Não brinca assim."
"O quê? Por que? Eu adoro fazer isso com você e você também ama." ele te segurou pela nuca, te virando e depositando em sua boca um beijo carinhoso e sensual. Sugou seu lábio inferior, chupou sua língua lentamente enquanto segurava seu rosto com as duas mãos, te impedindo de ir a qualquer lugar, o que separou vocês, por fim, foi o ar que faltou para ambos.
"Não me chama assim se você não tem a intenção de casar comigo." seu rosto queimava em brasa, não sabia se de vergonha ou de desejo, mas talvez por conta das duas coisas não conseguia olha-lo nos olhos.
"E você não suponha coisas que você não sabe. Vem cá." e te pegando no colo, posicionou seu corpo, com pressa em cima da mesa de madeira, te puxando pela perna para estabelecer seu quadril na ponta dela. No mesmo ritmo arrancou short jeans e calcinha, causando um leve incomodo pela força investida, mas que dada a situação, terminou de te atiçar.
"E o que você está pretendendo?" a pergunta ambígua seguida de um sorriso pilantra dos dois foi a cereja do bolo.
"Agora? Foder minha noivinha em cima dessa mesa velha e ver se ela aguenta o tranco." Chris se abaixou em seguida, beijando sua boceta como fez antes com a sua boca e sem nenhum pudor ou aviso enfiou dois dedos na cavidade. Você arfou, surpresa, e gargalhou com intensidade.
"Eu ou a mesa?" você ria assistindo os dedos entrarem e saírem lentamente enquanto ele abria a própria calça com a outra mão. Se apoiou com um dos cotovelos e sua mão também chegou a parte sensível, mas Chris segurou seu pulso no ar quando se livrou do zíper e imediatamente trocando os dedos pelo membro ereto. Outro arfar confundido com um gemido deixou sua garganta.
"Vamos ver quem cede primeiro. A mesa ou a noivinha." arreganhou mais sua coxa, colocando uma das pernas sobre o ombro e te adentrando com mais profundidade. Você se sentia completamente preenchida, seu interior o esmagava como se tentando expulsado, mas Chris te segurava com força suficiente para não te deixar ir a nenhum lugar, força suficiente para deixar algumas digitais como memória para o dia seguinte.
Socava-se dentro de você em um ritmo constante e duro e seu corpo todo sentia o impacto, indo constantemente para frente e para trás na extensão da mesa, a movendo também. Você se retorcia pelo prazer intenso e quase insuportável, mesmo que não quisesse estar em qualquer outro lugar.
"Que foi? Minha novinha tá tentando fugir?" ele se debruçou sobre você, colocando um beijo rápido nos seus lábios e seguindo para o seu pescoço, cravando os dentes com gostos na pele, sugando em seguida e mordendo novamente. Seus olhos lacrimejavam com o excesso de tesão e sua fala saia esganiçada, dolorida.
"Se você continuar me chamando assim, eu vou." o choque dos ossos faziam o barulho abafado, inebriante. Chris segurou pela sua nuca e te puxou para cima, e entendo o que ele queria, você se apoiou na mãos enquanto as dele seguravam a sua cintura. Ele investia contra ela como se algo bastante importante dependesse disso, e mesmo que você pedisse para que ele metesse com mais força ele não conseguiria, ninguém conseguiria.
"Mas é assim que eu pretendo te fazer gozar, amor." a boca dele alcançou sua orelha em seguida "Te comendo com a força que eu sei que você adora e falando no seu ouvidinho seu novo apelido favorito." e depois segurando seus dois pulsos na frente do seu corpo, prensando os seios ainda vestido, aumentou o ritmo sem diminuir o vigor.
Lançou sua cabeça para trás, sem forças para controla-la. "Chris-" sua voz embargada denunciou seu clímax.
"Vamos, noivinha, goza gostoso pra mim, goza." o nome pronunciado pela voz rouca dele atingiu seu ponto sensível como um raio e um jarro de êxtase se derramou pelo seu corpo, chegando sua garganta como um gemido grave, sofrido. Seu corpo tremia e tudo que te mantinha no lugar eram as mãos de Chris, uma na sua coxa e outra sua nunca.
Ele distribuía selinhos pelo seu rosto e pelo canto da sua boca enquanto você gozava, te conduzindo, te acalmando, quando chegou no próprio gozo, te preenchendo agora com o liquido quente e gelatinoso. "Deus, você ficava tão gostosa assim..." a voz descompassada dele te colocou de volta na Terra. "Diz que vai passar o resto da vida comigo..." você abriu os olhos , oscilantes, nervosos.
"Você tá falando sério?"
"Porra, e como tô." ele recorreu ao bolso da calça que se encontrava presa nos pés e voltou de lá com uma aliança que imediatamente colocou no seu dedo, sem perguntar se aceitava ou não. "É sua deixa, noivinha, sim ou não?"
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x-anthippe · 4 months
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POV.´´ 𖠺 ALL THE THINGS I (never) SAID
Xanthippe olhara o centauro com uma sobrancelha erguida. Naquele acampamento, poucos compartilhavam o destino da imortalidade---ela gostava de tomar chai com o velho fazedor-de-heróis, embora ele se ressentisse do termo. Eu treino crianças para sobreviver, menina. Ele dissera. Talvez fosse a única pessoa que se referisse a ela como se fosse uma criança, e sua presença era quase paternal, se não fosse a presença do próprio pai ali tão perto. Dessa vez, além do chai, compartilharam outra coisa. ❝O que é isso?" perguntara, incrédula. ❝Dever de casa. Faz tempo que não tem um desses, não é?" O centauro respondera. Agora, a caçadora tinha em mãos algo semelhante a um diário laranja, uma caneta e uma folha de louro. ❝Não pode estar falando sério," Xan rira. ❝Além de fazedor de heróis, agora também é psicanalista? Eu não tenho nada a dizer." O centauro sorrira, daquele jeito milenar, que te faz pensar que ele te conhece melhor que você mesmo. ❝Eu duvido que isso seja verdade, Xanthippe Nysian."
Agora ela portava o caderno nas mãos. Uma missão. Uma instrução; se abrir para um papel. Xan levava missões muito a sério, mesmo as mais estúpidas. Só agora o acampamento percebera que todos esses semideuses precisam de apoio psicológico? Que espécie de abordagem era aquela? Quase fumegando com a necessidade de escrever coisas íntimas num papel mágico, Xanthippe deixou seu papel e tinta em sua cama no chalé, e saiu para terminar os afazeres do dia. Esperava esquecer. Exceto que à noite, trajando seu confortável pijama de seda após tomar um longo banho com sua essência de sândalos no ofurô das ninfas, sentou-se com as pernas cruzadas na cama e começou a escrever.
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Os raios de sol vinham de encontro aos meus olhos, e só por isso fui despertada. O ar gélido da primeira manhã e o gosto de vinho na boca eram estranhamente familiares. Toda sensação era estranhamente familiar. O feno no chão sob o qual me deitara, o telhado levemente irregular do celeiro onde nos abrigamos. Nós. Como se os últimos oitenta anos não fossem mais que um pesadelo às vésperas de um dia difícil, e prostrei com os braços, sentada. Que espécie de sonho era aquele? Tudo parecia tão real, palpável, como se todo resto nunca tivesse acontecido.
O ano era 1944. Esse fora o último dia da missão que mudou a minha vida.
Me levantei, e não tinha certeza de estar movendo as minhas próprias pernas, de ser eu mesma no comando. Mas eu sentia a brisa entrar pela porta entreaberta do celeiro, e me enrolei na coberta que estava no chão. Isso não era real, então porquê me incomodava? Eu já tivera esse pesadelo tantas vezes antes que já sabia exatamente o roteiro a seguir. Com o coração martelando no peito, na garganta, na boca, abri a porta. Fechei os olhos, porque a luz era intensa demais, e a presença dele era tão intensa quanto. ❝Aí está você," a voz dele me encontrou antes, como um trovão. Dormiu bem? ele perguntaria. ❝Dormiu bem?"
Abri os olhos; ali estava Christopher, ao lado do pequeno avião da fazenda; um pulverizador. Um pulverizador maldito. Ele acariciava a lataria, checando por coisas que eu não saberia dizer. Na verdade, eu não saberia dizer absolutamente nada, mesmo que entendesse de aviões---estava entalada. Ele ainda esperava uma resposta, porque esse não era um sonho comum, daqueles que eu tinha há oitenta anos, então assenti. Caminhei em sua direção, testando aquela alucinação até estar perto suficiente dele para tocá-lo. Pareceu confuso, ❝O que foi, Pippa?" Eu não ouvia aquele apelido desde... Hoje. ❝É... inacreditável." Eu digo, como se estivesse num sonho. Chris deu um sorriso, daqueles sorrisos próprios dele, estampado na foto que eu guardava dele (só que vivo, de verdade). ❝Realmente. Você é a única filha de Dionísio que eu já tive que convencer a brindar comigo." Atrás de mim, no celeiro, duas garrafas de vinho estavam caídas entre o feno. Vazias. Enquanto dançávamos ao som de Edith Piaf no rádio ---Hymne a l'amour, eu nunca me esqueceria --- chutamos as garrafas. Eu fizera mais que apenas brindar na noite anterior. O gosto do álcool, das uvas, ainda estavam na minha boca. Fora a última noite em que eu bebera, e eu saberia dizer exatamente qual safra era aquela, em que barril fora envelhecido. ❝Mas temos uma tarefa." O tom dele me despertou do meu estupor, subitamente sério. Ouvi as palavras dele antes mesmo que ele pudesse dizê-las. Recebi uma mensagem... ❝Recebi uma mensagem de íris enquanto você dormia."
Atacariam o campo ainda hoje. Deveríamos evacuar as crianças, deixar de lado o planejamento inicial no qual trabalhamos nos últimos meses, vivendo sob disfarce no sul da França como um casal recém-chegado. Suspeitávamos que o Eixo estava por trás dos semideuses desaparecidos, e descobrimos que os estavam mantendo num campo de experimentações aqui perto. Dois dias antes, soldados do Eixo foram procurar por nós mas já havíamos fugido para o celeiro de um vizinho. Não tínhamos muito tempo; devíamos resgatar as crianças desaparecidas. O começo do fim, porque... ❝Eu tenho que despistá-los." Christopher disse. Levá-los para longe, enquanto você libera eles. ❝Não," eu digo, pela primeira vez, encarando seus olhos muito, muito azuis. "Eu devo ir" Porque eu não fui da última vez, e por isso ele morrera. ❝Você fica, você libera as crianças." A decisão é cristalina como a água. ❝A não ser que você saiba pilotar um avião, Pippa..." Ele ergue uma sobrancelha. ❝Não me olhe assim. Você não pode me colocar de castigo por insubordinação." Ele tinha razão. O maldito tinha razão. Mas eu não estava racional; eu fui racional nos últimos duzentos anos. Soldado---por vezes general. Ordens, ordens, ordens. Por que ele não acatava às minhas? Por que aquele sonho bizarro me atormentava, se ao final do dia, Christopher ainda se desfaria numa explosão brilhante no céu, bem diante dos meus olhos? ❝Chris, me escute." Dei um passo em sua direção, o coração martelando em minhas orelhas, tocando seu ombro num gesto raro. "Por favor..." As palavras me doem. Eu sei como isso termina.
Os olhos dele me analisam, como se tentasse me decifrar com aquele espírito completamente indomável dele, que arranca o ar dos meus pulmões. ❝Existem poucas coisas que você me pediria assim e que eu negaria, caçadora." Seu tom é sério. Dessa vez, é como se ele lesse meus pensamentos. ❝Eu também sei como isso termina." A última frase dilacera todo o meu ser. Sinto como se meus joelhos fossem desabar. "Deixe isso comigo, está bem?" Eu pisco, abro a boca, sinto as lágrimas quase romperem a superfície. "Você não entende." Ele balança a cabeça e move uma das mechas do meu cabelo para trás da minha orelha. "Eu entendo perfeitamente bem. Me deixe ser o herói de hoje pra você salvar a guerra." Nessa visão, nesse sonho, nessa realidade que seja, Christopher entende o que vai acontecer. Eu vejo em seus olhos; ele sabe que vai morrer. Ele sempre soube. Todos esses anos, achei que ele entrou naquele avião acreditando que voltaria, mas não... Ele me protegera da verdade. "Chris..." "Silêncio, Caçadora. Me deixe te olhar um pouco mais." E assim ele faz. De perto. Nossas testas se encontram, e nossos lábios estão próximos, e seria tão fácil... "Numa outra vida..." Eu falo, sorrindo, lágrimas escapando dos meus olhos. Chris sorri de volta, levando um dos dedos ao meu queixo. "Dieu réunit ceux qui s'aiment." As palavras de Édith Piaf que escutamos na noite passada. Então ele beija o canto dos meus lábios. Quase como um amigo.
Então ele coloca a jaqueta dele sobre os meus ombros e caminha em direção ao avião. Eu observo, atônita, esperando que o sonho acabe, o filho de Zeus zarpar em direção aos céus. Ele voa como ninguém. E num brilho intenso, num som que demora a alcançar meus ouvidos, ele se vai. As crianças são salvas. A guerra é ganha. Os céus ganham uma nova constelação, que sempre parece brilhar mais intensamente para mim. O aviador.
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Sem perceber, a caçadora abre os olhos e se vê encarando a janela. A constelação de Christopher que Zeus permitiu no céu. Em suas mãos, uma conta para seu colar; de um lado, um avião, e de outro, uma estrela. Os olhos de Xanthippe estão marejados, sua respiração descompassada e ela suprime um soluço, encolhendo-se na cama. Por um momento, seu Christopher estivera vivo, e por um momento, ela quase o salvara. Exceto que ele não queria ser salvo. Numa outra vida, talvez... Ela suspirou. Dieu réunit ceux qui s'aiment.
@silencehq
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