#cerâmica fria
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FAÇA VOCÊ MESMO: CERÂMICA FRIA – COMO USAR?
Olá pessoas! Vez e sempre eu fico obcecada por algum tipo de artesanato, um dos últimos foi artesanato em cerâmica fria. Sempre tive a curiosidade e vontade de fazer artesanato com argila, quando descobri essa possibilidade, mas de uma maneira mais simples e fácil, fui logo fazer minha pesquisa de campo (hihihi). Se você assim como eu amo trabalhos manuais e quer saber mais sobre cerâmica fria,…
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#artesanato#cerâmica#cerâmica fria#cerâmica fria artesanato#cerâmica fria como usar#DECORAÇÃO#DIY#faça você mesma#faça você mesmo
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Iniciando com Cerâmica Fria: Dicas, Ideias e Técnicas sem Forno!
Ei, garela! Vamos falar de cerâmica fria? Se você ainda não conhece essa técnica, prepare-se para se apaixonar! Há alguns meses atrás eu fiz uma oficina de cerâmica fria na Casa de Pandora com a artista Mabu. Um mundo de possibilidades brotou dentro de mim. Claro, essas possibilidades também floresceram para o Flores Petalum!A cerâmica fria é uma daquelas coisas maravilhosas que nos permite criar…
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coisas de cerâmica fria episódio 1
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Prévia de um smut – Larry –, que talvez em algum dia seja realmente publicado.
Aviso importante aqui:
Ltops;
Louis bruxo;
Harry fada.
The lost world, não tão perdido assim...
xx
Quando Louis o deitou sob a cerâmica de mármore fria, ele não imaginava que Harry poderia proferir um grito animalesco, fino e manhoso na mesma proporção, um gemido de dor e luxúria que Louis não esperava ouvir de uma fada, ainda mais dele. Ele não esperava deixá-lo inclinando sob a borda da jacuzzi fria e cheia de água perfumada, pelo o perfume de Harry, tão doce quanto o cheiro do amanhecer ou esplêndido como o florescimento de uma flor na primavera. Louis o inclinou o copo da fada sob jacuzzi, deixando seus mamilos endurecidos sob o contato repetino, seus cabelos já bagunçados encostaram no piso de cerâmica preto reluzente, apenas para deixar o clima ainda mais sádico quanto o olhar tenebroso de Louis. A bunda redondinha empinada na direção do bruxo, as pernas pálidas de Harry estavam dentro da jacuzzi e dentre as coxas torneadas simplesmente escorria seu gozo, do qual era dourado como o maltido ouro, sua cintura já estava marcada pelos dedos de Louis, não teve piedade ao apertar e deixar claro que essa fada já teria um dono, um Bruxo.
O corpo já tremia e sofria de espasmos de um quase orgasmo recente, mas Louis não o deixou gozar, não deixou ter o alívio dos Deuses. Harry gemia com obscenidade, da qual Louis nunca tinha escutado, até hoje nesse momento de carinho e luxúria. As mãos de Harry estavam abertas sob o piso e deixou ainda mais sua bunda empinada, o seu quadril já doía com a ardência do aperto, ele não ligava. Harry não se importava com a dor, com a ardência de seu cu estava sentido pelos dedos de Louis o penetrando, juntamente com a porra dos anéis de metal puro, céus estava ardendo. Uma queimação do próprio inferno, mas Harry continuava gemendo como uma puta virgem e não se importava se todo o bosque escutava. Louis o preenchia tão bem apenas com os dedos, e caralho, quanto mais Harry imaginava o pau de Louis o alargado seu próprio pau pulsava de uma maneira insana, ele não aguentaria ter outro orgasmo negado pelo o Bruxo que o fodia arduamente apenas com os dedos cheios de anéis.
xx
Então, suficiente para uma demonstração? Haha bjs bjs
Ah, tô no watt como Angellicus78 tbm
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Resina e Porcelana
A cada toque do garfo rende-se uma obrigação: Uma vingança para quando a língua Figura-se entre os punhais da traição As aves mortas respiram pela gengiva
Intervindo por conflitos Todo racor tem seus mortos Que pedem por sangue E domesticá-los é infundável
Não se respira dentro da pele Cada ida se recusa um labirinto Convencer coagulações Em troca de amido
A espera é uma divisória Entre memória e presente Preservar os golpes inocentes Que também serão varridos para o vácuo
Todo ato de cautela é inútil Toda a distração encenada com zelo Emulando um balé afrodisíaco Também será engolindo pelo dilúvio
A tradição é uma dramaturgia Tratando de polir vasos Que abrigam bens orgânicos E belezas sutis do cotidiano
A mesa de jantar é um tribunal Onde se traçam as bordas de guerras frias Espectros são moldados para a decadência E tratados são aceitos com indiferença
Derrete-se os absurdos dos dentes Cada nome que parece uma reza Calcificam-se vitórias petulantes Em detrimento de cerâmicas caras
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#pequenosescritores#pequenosautores#mentesexpostas#lardepoetas#poecitas#projetoartelivre#simbolismo#poesiabrasileira#espalhepoesias#arquivopoetico#projetovelhopoema#autorais#autoral#poetizador#projetoalmaflorida#projetoverboador#projetoversografando#liberdadeliteraria#projetonaflordapele#quandoelasorriu
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(Night) Routine
with Taeyong
{fluffy; cenário doméstico; slice of life; romance; intimidade; isso é ficção; pode virar uma série c outros membros se vcs quiserem}
Faltam dez minutos para o cozimento do ramen quando a porta do apartamento é aberta.
Seus ouvidos ficam em alerta e um sorriso surge dos cantos da boca, suavizando todo o seu rosto, ao escutar seu namorado entrar na sala. Ele deixa por ali a bagagem, tira os sapatos e só então encurta a distância entre vocês.
— Oiii! — dizem em uníssono quando percebem que ocupam o mesmo espaço, recheados daquela doçura exacerbada, restrita aos apaixonados.
A tensão em seus semblantes é aliviada com a vista um do outro.
Taeyong se inclina para um selar de lábios e se beijam. As suas bochechas fervem toda vez que o vê, é inevitável, assim como os sorrisos. É recíproco, também. O desconcerto e o riso solto são frutos da paixão. Mas também há amor.
Você mexe o caldo, o aroma adocicado dos legumes e temperos se eleva na bruma do vapor. Chegou do trabalho há pouco, mas a tempo suficiente de colocar em prática a ideia que cozia no caminho: uma panela de ramen quente para aquecer a barriga neste início do frio. Seguiu a receita que Taeyong te deixou anotada a punho num dia desses.
— Oh! — Taeyong aperta os olhos. — O cheiro tá tão gostoso! Sério! — sua voz grave ressoa e te acolhe.
Ele atenta espiar dentro da panela, onde o macarrão se mistura com os legumes e a cor de um vermelho vivo, do molho com gochujang, surge.
Estão separados há duas semanas, mas parece uma eternidade. Agora parece que nada os separou.
Taeyong se ocupa guardando as louças que você deixou no escorredor, e em seguida colocando a mesa para o jantar. Escolhe, talvez sem perceber, suas louças preferidas: as azuis, que saltam aos olhos.
Você demora o olhar em seu namorado com mais cuidado, tecendo os detalhes: ele se estica perto de você, resgatando talheres e o que mais, e por fim, se escora na bancada, ao seu lado. Sua figura esguia e bem vestida, o blusão arremangado e o cabelo escondido por baixo da touca de lã.
— Você tá tão bonito... — elogia, fazendo um carinho no seu punho e antebraço com o polegar, pois não sabe por onde começar a tocá-lo.
— Obrigado. — Ele desvia do contato visual com a timidez.
— Sua roupa vai ficar com cheiro da comida — nota.
— É só lavar depois — responde Taeyong, por que não quer sair do seu lado.
Você estende a colher com um pouco do caldo para ele.
— Prova aqui. Tá faltando sal, né?
— Hm — Ele leva um tempinho para absorver os sabores, sua feição concentrada, uma ruguinha entre as sobrancelhas. — Eu gosto assim.
— Tá bom, então tá pronto.
Taeyong pega dois guardanapos de pano e cerca a cerâmica fumegante. Leva a panela para a mesa enquanto você aproveita para se despir do seu avental e lavar as mãos. Ele se junta a você em seguida, colocando as palmas embaixo da água fria.
— Você tá tão bonita também. — Te dá um beijo na bochecha.
Se acomodam na mesa. Com um gesto simples Taeyong aponta o seu prato e serve a refeição para você, se servindo em seguida. De tanta ansiedade ele nem espera esfriar, queimando a boca e a língua como resultado.
— Cuidado, tá quente! — você acode, escondendo o riso ao vê-lo gemendo e se abanando, com a boca cheia.
— Ah, é que tá tão bom... — resmunga ele.
— Tem vinho! Eu esqueci. Você quer?
Ele concorda. Você busca um vinho e duas taças. Serve para ambos, o cheiro frutado forte rouba a cena, inclusive do prato principal.
— Cheers! — Taeyong ergue a taça e brindam.
No silêncio da refeição, você analisa as demais cadeiras vazias e é acometida por um pensamento:
— Aposto que se a gente tivesse um filho, esse jantar estaria um caos.
Taeyong te olha de esgueira, entre achar graça e concordar.
— Porque... Por que você tá falando de filhos? — Volta-se para o prato, envergonhado. — Um pouco cedo pra isso. — ri.
— Não sei, foi só um comentário. — Um proposital, pois acha engraçado provocá-lo dessa forma. — Como foi a viagem? — você muda de assunto.
— Cansativa. Tava comentando com o Doyoung que a gente já não tem mais idade pra isso, meus joelhos doem.
Terminam a refeição e tiram a mesa. Taeyong lava a louça. Você o abraça enquanto o faz. Quando terminam, voltam para a sala, sentam no sofá. Taeyong puxa suas pernas para cima das dele e ficam zapeando nos celulares por um tempinho, até ele se lembrar de algo:
— Eu trouxe uma coisa pra você. — Ele se levanta.
Vai atrás de Taeyong, até onde ele deixou sua bagagem. De um bolso ele tira uma caixa. Põe um anel em seu dedo.
— É lindo, Yomi! — surpreende-se. — Obrigada.
Taeyong te envolve com os braços e te beija, dessa vez com mais ternura.
— Quer assistir um filme?
— O único filme que eu quero assistir é a sua boca na minha.
No frenesi das suas palavras, Taeyong te ergue pelas pernas, e continuam assim ligados, beijando. Ele tenta dar um passo na intenção de ir para o quarto.
— Isso não vai dar certo.
Riem. Ele te larga de volta ao chão e você o pega pela mão.
— Vem, traz suas coisas.
Preparou o quarto, porque não há nada melhor que chegar em casa de um dia de trabalho cansativo e ter um cantinho receptivo. A luz do abajur ao lado da cama é a única acesa, deixando o cômodo numa penumbra aconchegante. Sobre a cama está seu pijama, bem como sobre sua cômoda os produtos de skincare e etc., para você não precisar procurá-los cansada.
— Vou tomar banho — anuncia Taey, cavando na mala também um pijama.
Ele entra no seu banheiro; você se ocupa tirando a roupa que estava desde que chegou do trabalho para colocar uma de dormir, confortável. Usa os lenços umedecidos para tirar a maquiagem. Antes de colocar no seu porta-joias, admira o brilho do anel com o qual Taeyong te presenteou. É delicado, como você gosta. Percebe como tem carinho na escolha.
Se joga no colchão e volta a ficar no celular enquanto o namorado se demora. Minutos depois, já pronto e de pijamas, Taeyong volta ao quarto, os cabelos espetados pelo jato quente do secador. Ele murmura como um velhinho, sôfrego, ao sentar-se e arrumar o travesseiro para deitar.
Você se põe de joelhos às suas costas, dedos deslizam na pele quente e retesada dos ombros, por baixo da camisa do pijama, para fazer massagem. Taeyong sorri. Não porque sente cócegas, mas porque sabe que os toques no corpo lideram um momento de conexão; em que você consegue expressar o cuidado que tem pelo que habita ali.
Ele faz o mesmo, tocando seu tronco, beijando seu colo e pescoço; morno e cuidadoso. Logo estão um, trocando calor, respirações, carinhos e palavras cálidas. Apreciando a textura da pele em suas diversas regiões, o tom de voz, às vezes mais alto, às vezes mais baixo, testando o que é melhor para ambos. O cuidado de perguntar onde e como, e o desconforto de se demonstrar tão vulnerável, que resulta em sorrisos e risadinhas, provando os votos que fizeram quando decidiram se relacionar.
Descobrem que é bom se encontrar fazendo aquilo que é de vocês; afastados de outros olhares, só o que é seu e o que é dele, e tanto prazer nestes encontros que é impossível não se satisfazer.
— Taey, eu tava com tanta saudade.
— Eu percebi.
— Eu te amo.
— Eu sei. Eu também te amo.
— Eu sei.
#vocês já devem estar cansados de ler coisas com o taeyong mas eu! não! ligo!#estou aqui pelas tyongfs ✊#one shot#nct scenarios#nct fluffy#nct slice of life#taeyong scenarios#taeyong fluffy
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o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá há UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESÃO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. estão dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha também uma irmã gêmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmã e com um sorriso radiante nos lábios, mas tudo mudou quando os gêmeos completaram dez anos. um terrível acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmãne. kyungyul assistiu a vida da gêmea deixar seus olhos, suas mãos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde então a família jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda até hoje não foi aceita pelos pais dos gêmeos. a adolescência de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessões de terapia até elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicídio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ê próprie filhe, e no hospital psiquiátrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da própria vida, deixando taeyeon para trás para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortável e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu não-binárie e passou a usar pronomes neutros. ainda está tentando se acostumar com tudo isso, mas é visível que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessórios de crochê, objetos de cerâmica e customizações em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e está aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas já que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
também já fez alguns covers de músicas de kpop. não dança muito bem, mas o que importa para elu é se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
está aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. já caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romântico ; super poder ; ambição para o futuro ; música ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
músicas importantes em sua vida.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ com @gyeonyeong ⊰ atualmente o relacionamento delus é puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda está tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como também um desastre.
╰ ♡ ✧ ˖ com @nyisoo ⊰ se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estão ficando mais próximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguém lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
╰ ♡ ✧ ˖ aberto ⊰ muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drástica. { não tem idade ou gênero fixo! só alguém que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (já que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais próximos ou não. }
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Refletida
uma visão desagradável que se distorce a cada vez que o relógio gira.
o desespero escorrendo pelo avermelhado rosto, como se pudesse carregar cada dor do corpo. Um grito preso na laringe e um olhar quebrado refletindo nos restos de um espelho.
não passo de uma enxurrada de medos. Inseguranças entrelaçadas nos ossos, fundidas no corpo como pragas, se multiplicando a cada lufada que escapa pela boca e se derrama em lagrimas.
Por noites rezo, a algo que não creio, algo que preciso
Imploro por uma saída, ou um conforto longe do meu corpo
Entre o desespero do dia clamo pelo sagrado nome suplica
Desesperadamente repito orações na tentativa de ser ouvida
Anseio pela presença de um Deus que desconheço
Desejando que preencha feridas antigas e cicatrizes abertas
Espalho cacos pela cerâmica fria daquele quarto escuro por medo.
ouvindo aquela sinfonia noturna de uma vida inteira repetir na mente como um mantra, deixando que a solidão me sufoque até que não reste palavras.
no fechar dos olhos ainda pode ser visto por entre as pálpebras, refletida em fotos antigas de uma mesma alma, o desejo mais antigo preso em um monstro que se denomina humano.
Piedade, para a criatura refletida no espelho que deseja ser amada.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
#escritores#poetas#arte#clubepoetico#lardepoetas#escritos#poemas#poesias#artists on tumblr#liberdadeliteraria#poetry#escritora#versos#escrita#poema original#autoral#pensamentos
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O Cisne
Eu gosto de todas as cores Cintilantes e belas cores Que forram minha pele Escondendo o resto da escuridão O meu cabelo nunca tá bom Sempre selvagem igual o verão Os pés descalço na cerâmica fria Minhas costelas e minha espinha Me mantém preso ao chão Saudades de uma vida Uma que já foi minha Que hoje é imensidão
Sombras descansam em meu peito enquanto canto solidão
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have.
·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀headcannons⠀⠀·
♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes.
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido).
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa,
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água.
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito.
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai.
biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente.
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas.
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas.
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse.
#❝⠀⠀⠀⊹⠀⠀⠀——⠀⠀⠀𝐀𝐑𝐂𝐇𝐈𝐕𝐄𝐃⠀⠀⠀›⠀⠀⠀development⠀⠀⠀·⠀⠀⠀〳#fixed.#considero likes chamar para plotar#estou sem lista de w.c pois toda minha criatividade saiu pelos meus dedos escrevendo aqui + hc#logo passo no ooc tbm <33#tb:wedding
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Private Parties, 2023
cerâmica fria, arame, estopa, pano de chão e poeira.
peça participante da exposição Bufê Dinamite no Espaço Caroço, São Paulo.
fotos por EstudioEmObra
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21/04
Você me lembra de coisas que um dia eu amei, Mas agora não mais. Você foi uma dessas coisas, E agora não mais.
É tão estranho perceber como o tempo passou e você continua no mesmo lugar. Tanto tempo se passou, e você ainda tem a audácia de ser o mesmo?
Será que se eu esbarrar em você enquanto caminho, vou reconhecer as coisas que me fizeram te amar tanto? Se eu encostar meu ombro no teu, se ouvir sua risada ao longe Ainda me lembrarei da sua delicadeza, da sua doçura? Ainda me lembrarei do seu sorriso?
As ondas do mar que quebram quando você olha para mim, as nuvens que se abrem para o sol quando você sorri, a brisa suave que me toca quando você me encosta... Que parte disso foi real e não só uma idealização de quem você era? A violência do mar não poderia prever como você destruiu meu coração, arrasou minhas praias, derrubou as telhas de tantos telhados de barro, de amianto, de cerâmica... Meu coração era mais frágil do que a cerâmica, mas fingi que não o era. Eu ainda estou coletando os cacos do vendaval que foi o seu nome percorrendo minhas estradas. Por entre tantas vielas, ruas, ladrilhos e estreitos becos, você veio parar na minha avenida, no meu bairro, na minha pequena cidade à beira-mar. Passou a governá-la, tão confiante, tão ciente de si e influente... Eu caí na sua armadilha como um coelho que só viveu verões, como um cervo pueril e jovem, como só alguém tão crente na humanidade poderia ter caído. Você dilacerou minha carne, consumiu meu sangue até a última gota possível, se enfastiou com meu gosto, se empanturrou com minha fibra, engolindo e engolindo tudo de que fosse possível remover alguma energia.
Em minhas preces cont��nuas eu clamava por um deus que pudesse te salvar, eu clamava por um anjo sem olhos que descesse dos céus, livrasse-te dos teus grilhões, libertasse-te dos seus ferros, do seu peso, do seu sangue em eterno sofrimento... Sem perceber, eu me vi nesse papel, dando-te tudo que tinha a dar, inclusive o que não tinha. Desci dos céus, perdi minhas asas, perdi minha capacidade de voar. Junto ao meu peito, segurei o calor que era meu e o dei a você, esperando que você pudesse guardá-lo a salvo, minhas mãos então frias e delicadas, quebradiças ao seu toque. Quero crer que não foi por querer, quero crer na sua bondade ainda que depois de tanto desespero. Você tomou-o entre suas mãos, as sinuosas curvas que me chamavam, que gritavam por meu nome. Eu queria tanto ter beijado essas mãos, ter colocado sob o meu peito para que sentisse como meu coração batia por você. Queria ter acariciado cada um dos seus dedos, sentido sua pele no meu rosto, o calor que antes era meu, agora seu. Roubado. Roubado. Roubado. Roubado, ou dado de bom grado? Eu jamais saberei. Amar você foi tanto uma maldição quanto uma dádiva, e eu faria tudo novamente, sem saber.
21/04 No longer in love, yet traumatized Isa
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Pássaros da Morte.
Eles sempre gostaram de me observar. Desde que era criança costumam vigiar os meus passos, cronometrar minha existência. Espiando minha vida através das asas negras, e usando de sua beleza etérea para me hipnotizar; me fazendo olhar para os céus como se a qualquer momento fossem sobrevoar minha mente, e me fazer sentir alguma coisa além do vazio que ecoa junto com o bater silencioso de suas asas.
Porém eles nunca chegam perto o suficiente, não importa o quanto deseje isso.
Vão e voltam como ondas do mar e a cada volta se aproximam um pouco mais. Mas Nunca
Perto
O suficiente.
Diante disso me vejo deitada no chão, com as costas pressionadas contra a cerâmica fria.
As sombras dos Pássaros refletem no meu corpo, fazendo o sol se tornar um borrão, que vez ou outra cega meus olhos, me impedindo de vê-los com clareza. Poderiam ser confundidos com anjos que descem dos céus para buscar as almas há muito tempo perdidas; a luz no fim do túnel que guia aqueles que precisam de descanso para a vida eterna.
Ou apenas Ceifadores que arrastam suas vítimas em direção ao Inferno.
Os vejo como uma junção de ambos.
O bem e o mal juntos
formando uma instância
de equilíbrio
que apenas pode resultar
na explosão do caos.
É mágico e cruel.
Como se perder no universo do seu livro favorito, e depois de tanto saborear, precisar dizer adeus, deixando um gosto amargo na boca ao perceber que a realidade de seu mundo é tão decepcionante quanto a própria vida.
É a última tentativa.
Me fiz essa promessa,
depois de tentar
tantas outras vezes.
É a última tentativa
de tentar alcança-los.
A dor que sentia começa a desaparecer, é apenas um incômodo distante; tão longe que minha visão se torna turva, e os pássaros desaparecem e reaparecem em um piscar de olhos. São manchas sem forma nos céus. Meus pensamentos escorrem pelo meu pulso, sujando o chão de vermelho vibrante. Pela primeira vez, consigo sentir a vida pulsando dentro de mim. Como um farol que guia o navio em segurança. Tentando permanecer por mais tempo, afastando os Pássaros inimigos que mesmo assim, teimam em continuar longe.
O que estão esperando? Será que ainda não perceberam que é o que desejo?
Continuam voando, mas não se aproximam.
A Morte sempre gostou
de se esconder de mim.
E agora não parece
ser diferente.
Um zumbido constante
corta os meus ouvidos.
As batidas no meu peito
se tornam mais lentas.
Tudo fica devagar...
Sinto a calmaria
antes da tempestade.
E me preparo para
o momento seguinte
em que direi adeus a toda
a existência e abraçarei
o outro lado sem nenhum
remorso.
Mas a Morte não me abençoa com seu beijo.
Entao continuo ali, sentindo a inércia da irrealidade; presa entre dois mundos e sem pertencer a nenhum deles.
Autora: Anne Lourenço.
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Ossário, 2024, instalação, cerâmica fria. As ossadas de animais e humanos são uma espécie de testemunho físico do que no passado foi um ser vivo, dotado de movimento, carne e vida. Elas nos permitem perceber as estruturas internas que sustentavam o corpo, revelando o esqueleto que um dia deu forma e suporte a músculos, órgãos e pele, e possibilitou o movimento. As ossadas são um eco da presença anterior de algo que já teve anima: espírito, vida e corpo físico. Elas nos lembram que o organismo que agora está reduzido à sua estrutura básica um dia foi animado, interagindo com o mundo ao seu redor. Mesmo sem a carne e o movimento, os ossos mantêm a forma e dão pistas sobre a postura, o tamanho e até o modo de vida de determinada criatura, como se fosse uma espécie de mapa do que um dia viveu. A estrutura óssea indica como o ser se movia, como se alimentava e, em alguns casos, até como se comportava. As ossadas aqui inventadas de bichos impossíveis nos convida a refletir sobre a impermanência dos aspectos mais dinâmicos da vida — a carne que apodrece, o movimento que cessa, e a energia vital que desaparece. Essa dicotomia entre o que é duradouro e o que é transitório nos ajuda a pensar sobre a efemeridade dos ciclos de vida e morte, onde a carne e o movimento cedem lugar à memória e à permanência física esquelética.
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Hora Certa - 2024
A produção das gotas de cerâmica fria ocorreu para um experimento com espaços expositivos, o intuito seria criar algo com a falta de equilibrio em foco mas que também pudesse ser manuseado com facilidade por espectadores.
Dentre as inúmeras possibilidades de palavras que podem ser formadas com as gotas como: erra, corra, preço, etc - visto que as peças possuem duas letras em cada uma- encontra-se também uma única frase na "hora certa".
Cerâmica fria x caneta acrílica
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