#cerâmica fria
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FAÇA VOCÊ MESMO: CERÂMICA FRIA – COMO USAR?
Olá pessoas! Vez e sempre eu fico obcecada por algum tipo de artesanato, um dos últimos foi artesanato em cerâmica fria. Sempre tive a curiosidade e vontade de fazer artesanato com argila, quando descobri essa possibilidade, mas de uma maneira mais simples e fácil, fui logo fazer minha pesquisa de campo (hihihi). Se você assim como eu amo trabalhos manuais e quer saber mais sobre cerâmica fria,…
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Iniciando com Cerâmica Fria: Dicas, Ideias e Técnicas sem Forno!
Ei, garela! Vamos falar de cerâmica fria? Se você ainda não conhece essa técnica, prepare-se para se apaixonar! Há alguns meses atrás eu fiz uma oficina de cerâmica fria na Casa de Pandora com a artista Mabu. Um mundo de possibilidades brotou dentro de mim. Claro, essas possibilidades também floresceram para o Flores Petalum!A cerâmica fria é uma daquelas coisas maravilhosas que nos permite criar…
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coisas de cerâmica fria episódio 1
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Prévia de um smut – Larry –, que talvez em algum dia seja realmente publicado.
Aviso importante aqui:
Ltops;
Louis bruxo;
Harry fada.
The lost world, não tão perdido assim...
xx
Quando Louis o deitou sob a cerâmica de mármore fria, ele não imaginava que Harry poderia proferir um grito animalesco, fino e manhoso na mesma proporção, um gemido de dor e luxúria que Louis não esperava ouvir de uma fada, ainda mais dele. Ele não esperava deixá-lo inclinando sob a borda da jacuzzi fria e cheia de água perfumada, pelo o perfume de Harry, tão doce quanto o cheiro do amanhecer ou esplêndido como o florescimento de uma flor na primavera. Louis o inclinou o copo da fada sob jacuzzi, deixando seus mamilos endurecidos sob o contato repetino, seus cabelos já bagunçados encostaram no piso de cerâmica preto reluzente, apenas para deixar o clima ainda mais sádico quanto o olhar tenebroso de Louis. A bunda redondinha empinada na direção do bruxo, as pernas pálidas de Harry estavam dentro da jacuzzi e dentre as coxas torneadas simplesmente escorria seu gozo, do qual era dourado como o maltido ouro, sua cintura já estava marcada pelos dedos de Louis, não teve piedade ao apertar e deixar claro que essa fada já teria um dono, um Bruxo.
O corpo já tremia e sofria de espasmos de um quase orgasmo recente, mas Louis não o deixou gozar, não deixou ter o alívio dos Deuses. Harry gemia com obscenidade, da qual Louis nunca tinha escutado, até hoje nesse momento de carinho e luxúria. As mãos de Harry estavam abertas sob o piso e deixou ainda mais sua bunda empinada, o seu quadril já doía com a ardência do aperto, ele não ligava. Harry não se importava com a dor, com a ardência de seu cu estava sentido pelos dedos de Louis o penetrando, juntamente com a porra dos anéis de metal puro, céus estava ardendo. Uma queimação do próprio inferno, mas Harry continuava gemendo como uma puta virgem e não se importava se todo o bosque escutava. Louis o preenchia tão bem apenas com os dedos, e caralho, quanto mais Harry imaginava o pau de Louis o alargado seu próprio pau pulsava de uma maneira insana, ele não aguentaria ter outro orgasmo negado pelo o Bruxo que o fodia arduamente apenas com os dedos cheios de anéis.
xx
Então, suficiente para uma demonstração? Haha bjs bjs
Ah, tô no watt como Angellicus78 tbm
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momentos de agonia
.¹
Sentei no chão do quarto.
A cerâmica fria, de um caramelo ofuscado pela poeira,
contrastava com o calor da minha pele trêmula.
Abracei minhas próprias pernas,
como se pudesse me segurar inteira,
como se minhas mãos pudessem oferecer o conforto
que ninguém mais dava.
Suspirei profundamente.
Cansada. Acabada. Moída.
A dor percorreu meu corpo,
se espalhando antes de se alojar nos pés,
como se todo o peso que carreguei precisasse de um lugar para cair.
As lágrimas vieram.
A cabeça latejou.
A respiração falhou.
E eu permaneci ali, pequena, vulnerável,
até o tempo decidir passar.
Levantar parecia impossível,
mas me obriguei a tentar.
Mais uma respiração funda.
Mais um movimento hesitante.
A tempestade se dissipou.
E eu ainda estava aqui.
Porque, apesar de tudo, eu precisava continuar.
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Resina e Porcelana
A cada toque do garfo rende-se uma obrigação: Uma vingança para quando a língua Figura-se entre os punhais da traição As aves mortas respiram pela gengiva
Intervindo por conflitos Todo racor tem seus mortos Que pedem por sangue E domesticá-los é infundável
Não se respira dentro da pele Cada ida se recusa um labirinto Convencer coagulações Em troca de amido
A espera é uma divisória Entre memória e presente Preservar os golpes inocentes Que também serão varridos para o vácuo
Todo ato de cautela é inútil Toda a distração encenada com zelo Emulando um balé afrodisíaco Também será engolindo pelo dilúvio
A tradição é uma dramaturgia Tratando de polir vasos Que abrigam bens orgânicos E belezas sutis do cotidiano
A mesa de jantar é um tribunal Onde se traçam as bordas de guerras frias Espectros são moldados para a decadência E tratados são aceitos com indiferença
Derrete-se os absurdos dos dentes Cada nome que parece uma reza Calcificam-se vitórias petulantes Em detrimento de cerâmicas caras
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to aprendendo a mexer com cerâmica fria e é mil vezes mais fácil que mexer com biscuit uau
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(Night) Routine
with Taeyong
{fluffy; cenário doméstico; slice of life; romance; intimidade; isso é ficção; pode virar uma série c outros membros se vcs quiserem}
Faltam dez minutos para o cozimento do ramen quando a porta do apartamento é aberta.
Seus ouvidos ficam em alerta e um sorriso surge dos cantos da boca, suavizando todo o seu rosto, ao escutar seu namorado entrar na sala. Ele deixa por ali a bagagem, tira os sapatos e só então encurta a distância entre vocês.
— Oiii! — dizem em uníssono quando percebem que ocupam o mesmo espaço, recheados daquela doçura exacerbada, restrita aos apaixonados.
A tensão em seus semblantes é aliviada com a vista um do outro.
Taeyong se inclina para um selar de lábios e se beijam. As suas bochechas fervem toda vez que o vê, é inevitável, assim como os sorrisos. É recíproco, também. O desconcerto e o riso solto são frutos da paixão. Mas também há amor.
Você mexe o caldo, o aroma adocicado dos legumes e temperos se eleva na bruma do vapor. Chegou do trabalho há pouco, mas a tempo suficiente de colocar em prática a ideia que cozia no caminho: uma panela de ramen quente para aquecer a barriga neste início do frio. Seguiu a receita que Taeyong te deixou anotada a punho num dia desses.
— Oh! — Taeyong aperta os olhos. — O cheiro tá tão gostoso! Sério! — sua voz grave ressoa e te acolhe.
Ele atenta espiar dentro da panela, onde o macarrão se mistura com os legumes e a cor de um vermelho vivo, do molho com gochujang, surge.
Estão separados há duas semanas, mas parece uma eternidade. Agora parece que nada os separou.
Taeyong se ocupa guardando as louças que você deixou no escorredor, e em seguida colocando a mesa para o jantar. Escolhe, talvez sem perceber, suas louças preferidas: as azuis, que saltam aos olhos.
Você demora o olhar em seu namorado com mais cuidado, tecendo os detalhes: ele se estica perto de você, resgatando talheres e o que mais, e por fim, se escora na bancada, ao seu lado. Sua figura esguia e bem vestida, o blusão arremangado e o cabelo escondido por baixo da touca de lã.
— Você tá tão bonito... — elogia, fazendo um carinho no seu punho e antebraço com o polegar, pois não sabe por onde começar a tocá-lo.
— Obrigado. — Ele desvia do contato visual com a timidez.
— Sua roupa vai ficar com cheiro da comida — nota.
— É só lavar depois — responde Taeyong, por que não quer sair do seu lado.
Você estende a colher com um pouco do caldo para ele.
— Prova aqui. Tá faltando sal, né?
— Hm — Ele leva um tempinho para absorver os sabores, sua feição concentrada, uma ruguinha entre as sobrancelhas. — Eu gosto assim.
— Tá bom, então tá pronto.
Taeyong pega dois guardanapos de pano e cerca a cerâmica fumegante. Leva a panela para a mesa enquanto você aproveita para se despir do seu avental e lavar as mãos. Ele se junta a você em seguida, colocando as palmas embaixo da água fria.
— Você tá tão bonita também. — Te dá um beijo na bochecha.
Se acomodam na mesa. Com um gesto simples Taeyong aponta o seu prato e serve a refeição para você, se servindo em seguida. De tanta ansiedade ele nem espera esfriar, queimando a boca e a língua como resultado.
— Cuidado, tá quente! — você acode, escondendo o riso ao vê-lo gemendo e se abanando, com a boca cheia.
— Ah, é que tá tão bom... — resmunga ele.
— Tem vinho! Eu esqueci. Você quer?
Ele concorda. Você busca um vinho e duas taças. Serve para ambos, o cheiro frutado forte rouba a cena, inclusive do prato principal.
— Cheers! — Taeyong ergue a taça e brindam.
No silêncio da refeição, você analisa as demais cadeiras vazias e é acometida por um pensamento:
— Aposto que se a gente tivesse um filho, esse jantar estaria um caos.
Taeyong te olha de esgueira, entre achar graça e concordar.
— Porque... Por que você tá falando de filhos? — Volta-se para o prato, envergonhado. — Um pouco cedo pra isso. — ri.
— Não sei, foi só um comentário. — Um proposital, pois acha engraçado provocá-lo dessa forma. — Como foi a viagem? — você muda de assunto.
— Cansativa. Tava comentando com o Doyoung que a gente já não tem mais idade pra isso, meus joelhos doem.
Terminam a refeição e tiram a mesa. Taeyong lava a louça. Você o abraça enquanto o faz. Quando terminam, voltam para a sala, sentam no sofá. Taeyong puxa suas pernas para cima das dele e ficam zapeando nos celulares por um tempinho, até ele se lembrar de algo:
— Eu trouxe uma coisa pra você. — Ele se levanta.
Vai atrás de Taeyong, até onde ele deixou sua bagagem. De um bolso ele tira uma caixa. Põe um anel em seu dedo.
— É lindo, Yomi! — surpreende-se. — Obrigada.
Taeyong te envolve com os braços e te beija, dessa vez com mais ternura.
— Quer assistir um filme?
— O único filme que eu quero assistir é a sua boca na minha.
No frenesi das suas palavras, Taeyong te ergue pelas pernas, e continuam assim ligados, beijando. Ele tenta dar um passo na intenção de ir para o quarto.
— Isso não vai dar certo.
Riem. Ele te larga de volta ao chão e você o pega pela mão.
— Vem, traz suas coisas.
Preparou o quarto, porque não há nada melhor que chegar em casa de um dia de trabalho cansativo e ter um cantinho receptivo. A luz do abajur ao lado da cama é a única acesa, deixando o cômodo numa penumbra aconchegante. Sobre a cama está seu pijama, bem como sobre sua cômoda os produtos de skincare e etc., para você não precisar procurá-los cansada.
— Vou tomar banho — anuncia Taey, cavando na mala também um pijama.
Ele entra no seu banheiro; você se ocupa tirando a roupa que estava desde que chegou do trabalho para colocar uma de dormir, confortável. Usa os lenços umedecidos para tirar a maquiagem. Antes de colocar no seu porta-joias, admira o brilho do anel com o qual Taeyong te presenteou. É delicado, como você gosta. Percebe como tem carinho na escolha.
Se joga no colchão e volta a ficar no celular enquanto o namorado se demora. Minutos depois, já pronto e de pijamas, Taeyong volta ao quarto, os cabelos espetados pelo jato quente do secador. Ele murmura como um velhinho, sôfrego, ao sentar-se e arrumar o travesseiro para deitar.
Você se põe de joelhos às suas costas, dedos deslizam na pele quente e retesada dos ombros, por baixo da camisa do pijama, para fazer massagem. Taeyong sorri. Não porque sente cócegas, mas porque sabe que os toques no corpo lideram um momento de conexão; em que você consegue expressar o cuidado que tem pelo que habita ali.
Ele faz o mesmo, tocando seu tronco, beijando seu colo e pescoço; morno e cuidadoso. Logo est��o um, trocando calor, respirações, carinhos e palavras cálidas. Apreciando a textura da pele em suas diversas regiões, o tom de voz, às vezes mais alto, às vezes mais baixo, testando o que é melhor para ambos. O cuidado de perguntar onde e como, e o desconforto de se demonstrar tão vulnerável, que resulta em sorrisos e risadinhas, provando os votos que fizeram quando decidiram se relacionar.
Descobrem que é bom se encontrar fazendo aquilo que é de vocês; afastados de outros olhares, só o que é seu e o que é dele, e tanto prazer nestes encontros que é impossível não se satisfazer.
— Taey, eu tava com tanta saudade.
— Eu percebi.
— Eu te amo.
— Eu sei. Eu também te amo.
— Eu sei.
#vocês já devem estar cansados de ler coisas com o taeyong mas eu! não! ligo!#estou aqui pelas tyongfs ✊#one shot#nct scenarios#nct fluffy#nct slice of life#taeyong scenarios#taeyong fluffy
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o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá há UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESÃO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. estão dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha também uma irmã gêmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmã e com um sorriso radiante nos lábios, mas tudo mudou quando os gêmeos completaram dez anos. um terrível acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmãne. kyungyul assistiu a vida da gêmea deixar seus olhos, suas mãos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde então a família jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda até hoje não foi aceita pelos pais dos gêmeos. a adolescência de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessões de terapia até elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicídio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ê próprie filhe, e no hospital psiquiátrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da própria vida, deixando taeyeon para trás para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortável e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.
´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu não-binárie e passou a usar pronomes neutros. ainda está tentando se acostumar com tudo isso, mas é visível que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessórios de crochê, objetos de cerâmica e customizações em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e está aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas já que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
também já fez alguns covers de músicas de kpop. não dança muito bem, mas o que importa para elu é se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
está aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. já caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romântico ; super poder ; ambição para o futuro ; música ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
músicas importantes em sua vida.
´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖ com @gyeonyeong ⊰ atualmente o relacionamento delus é puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda está tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como também um desastre.
╰ ♡ ✧ ˖ com @nyisoo ⊰ se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estão ficando mais próximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguém lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
╰ ♡ ✧ ˖ aberto ⊰ muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drástica. { não tem idade ou gênero fixo! só alguém que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (já que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais próximos ou não. }
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Refletida
uma visão desagradável que se distorce a cada vez que o relógio gira.
o desespero escorrendo pelo avermelhado rosto, como se pudesse carregar cada dor do corpo. Um grito preso na laringe e um olhar quebrado refletindo nos restos de um espelho.
não passo de uma enxurrada de medos. Inseguranças entrelaçadas nos ossos, fundidas no corpo como pragas, se multiplicando a cada lufada que escapa pela boca e se derrama em lagrimas.
Por noites rezo, a algo que não creio, algo que preciso
Imploro por uma saída, ou um conforto longe do meu corpo
Entre o desespero do dia clamo pelo sagrado nome suplica
Desesperadamente repito orações na tentativa de ser ouvida
Anseio pela presença de um Deus que desconheço
Desejando que preencha feridas antigas e cicatrizes abertas
Espalho cacos pela cerâmica fria daquele quarto escuro por medo.
ouvindo aquela sinfonia noturna de uma vida inteira repetir na mente como um mantra, deixando que a solidão me sufoque até que não reste palavras.
no fechar dos olhos ainda pode ser visto por entre as pálpebras, refletida em fotos antigas de uma mesma alma, o desejo mais antigo preso em um monstro que se denomina humano.
Piedade, para a criatura refletida no espelho que deseja ser amada.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
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O Cisne
Eu gosto de todas as cores Cintilantes e belas cores Que forram minha pele Escondendo o resto da escuridão O meu cabelo nunca tá bom Sempre selvagem igual o verão Os pés descalço na cerâmica fria Minhas costelas e minha espinha Me mantém preso ao chão Saudades de uma vida Uma que já foi minha Que hoje é imensidão
Sombras descansam em meu peito enquanto canto solidão
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Private Parties, 2023
cerâmica fria, arame, estopa, pano de chão e poeira.
peça participante da exposição Bufê Dinamite no Espaço Caroço, São Paulo.
fotos por EstudioEmObra
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21/04
Você me lembra de coisas que um dia eu amei, Mas agora não mais. Você foi uma dessas coisas, E agora não mais.
É tão estranho perceber como o tempo passou e você continua no mesmo lugar. Tanto tempo se passou, e você ainda tem a audácia de ser o mesmo?
Será que se eu esbarrar em você enquanto caminho, vou reconhecer as coisas que me fizeram te amar tanto? Se eu encostar meu ombro no teu, se ouvir sua risada ao longe Ainda me lembrarei da sua delicadeza, da sua doçura? Ainda me lembrarei do seu sorriso?
As ondas do mar que quebram quando você olha para mim, as nuvens que se abrem para o sol quando você sorri, a brisa suave que me toca quando você me encosta... Que parte disso foi real e não só uma idealização de quem você era? A violência do mar não poderia prever como você destruiu meu coração, arrasou minhas praias, derrubou as telhas de tantos telhados de barro, de amianto, de cerâmica... Meu coração era mais frágil do que a cerâmica, mas fingi que não o era. Eu ainda estou coletando os cacos do vendaval que foi o seu nome percorrendo minhas estradas. Por entre tantas vielas, ruas, ladrilhos e estreitos becos, você veio parar na minha avenida, no meu bairro, na minha pequena cidade à beira-mar. Passou a governá-la, tão confiante, tão ciente de si e influente... Eu caí na sua armadilha como um coelho que só viveu verões, como um cervo pueril e jovem, como só alguém tão crente na humanidade poderia ter caído. Você dilacerou minha carne, consumiu meu sangue até a última gota possível, se enfastiou com meu gosto, se empanturrou com minha fibra, engolindo e engolindo tudo de que fosse possível remover alguma energia.
Em minhas preces contínuas eu clamava por um deus que pudesse te salvar, eu clamava por um anjo sem olhos que descesse dos céus, livrasse-te dos teus grilhões, libertasse-te dos seus ferros, do seu peso, do seu sangue em eterno sofrimento... Sem perceber, eu me vi nesse papel, dando-te tudo que tinha a dar, inclusive o que não tinha. Desci dos céus, perdi minhas asas, perdi minha capacidade de voar. Junto ao meu peito, segurei o calor que era meu e o dei a você, esperando que você pudesse guardá-lo a salvo, minhas mãos então frias e delicadas, quebradiças ao seu toque. Quero crer que não foi por querer, quero crer na sua bondade ainda que depois de tanto desespero. Você tomou-o entre suas mãos, as sinuosas curvas que me chamavam, que gritavam por meu nome. Eu queria tanto ter beijado essas mãos, ter colocado sob o meu peito para que sentisse como meu coração batia por você. Queria ter acariciado cada um dos seus dedos, sentido sua pele no meu rosto, o calor que antes era meu, agora seu. Roubado. Roubado. Roubado. Roubado, ou dado de bom grado? Eu jamais saberei. Amar você foi tanto uma maldição quanto uma dádiva, e eu faria tudo novamente, sem saber.
21/04 No longer in love, yet traumatized Isa
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Pássaros da Morte.
Eles sempre gostaram de me observar. Desde que era criança costumam vigiar os meus passos, cronometrar minha existência. Espiando minha vida através das asas negras, e usando de sua beleza etérea para me hipnotizar; me fazendo olhar para os céus como se a qualquer momento fossem sobrevoar minha mente, e me fazer sentir alguma coisa além do vazio que ecoa junto com o bater silencioso de suas asas.
Porém eles nunca chegam perto o suficiente, não importa o quanto deseje isso.
Vão e voltam como ondas do mar e a cada volta se aproximam um pouco mais. Mas Nunca
Perto
O suficiente.
Diante disso me vejo deitada no chão, com as costas pressionadas contra a cerâmica fria.
As sombras dos Pássaros refletem no meu corpo, fazendo o sol se tornar um borrão, que vez ou outra cega meus olhos, me impedindo de vê-los com clareza. Poderiam ser confundidos com anjos que descem dos céus para buscar as almas há muito tempo perdidas; a luz no fim do túnel que guia aqueles que precisam de descanso para a vida eterna.
Ou apenas Ceifadores que arrastam suas vítimas em direção ao Inferno.
Os vejo como uma junção de ambos.
O bem e o mal juntos
formando uma instância
de equilíbrio
que apenas pode resultar
na explosão do caos.
É mágico e cruel.
Como se perder no universo do seu livro favorito, e depois de tanto saborear, precisar dizer adeus, deixando um gosto amargo na boca ao perceber que a realidade de seu mundo é tão decepcionante quanto a própria vida.
É a última tentativa.
Me fiz essa promessa,
depois de tentar
tantas outras vezes.
É a última tentativa
de tentar alcança-los.
A dor que sentia começa a desaparecer, é apenas um incômodo distante; tão longe que minha visão se torna turva, e os pássaros desaparecem e reaparecem em um piscar de olhos. São manchas sem forma nos céus. Meus pensamentos escorrem pelo meu pulso, sujando o chão de vermelho vibrante. Pela primeira vez, consigo sentir a vida pulsando dentro de mim. Como um farol que guia o navio em segurança. Tentando permanecer por mais tempo, afastando os Pássaros inimigos que mesmo assim, teimam em continuar longe.
O que estão esperando? Será que ainda não perceberam que é o que desejo?
Continuam voando, mas não se aproximam.
A Morte sempre gostou
de se esconder de mim.
E agora não parece
ser diferente.
Um zumbido constante
corta os meus ouvidos.
As batidas no meu peito
se tornam mais lentas.
Tudo fica devagar...
Sinto a calmaria
antes da tempestade.
E me preparo para
o momento seguinte
em que direi adeus a toda
a existência e abraçarei
o outro lado sem nenhum
remorso.
Mas a Morte não me abençoa com seu beijo.
Entao continuo ali, sentindo a inércia da irrealidade; presa entre dois mundos e sem pertencer a nenhum deles.
Autora: Anne Lourenço.
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Série: Decoração monocromática
#Episódio1: Azul
A cor azul é uma excelente escolha para decorações, pois transmite tranquilidade, serenidade e sofisticação. Aqui estão algumas dicas de como usar essa cor de forma criativa na decoração:
1. Paleta de Cores
Tons de Azul: Combine diferentes tonalidades de azul, como azul-marinho, azul-turquesa e azul-pastel, para criar um ambiente equilibrado.
Contrastes Elegantes: Combine azul com cores neutras como branco, cinza ou bege para um visual clean. Para algo mais ousado, experimente combiná-lo com amarelo, dourado ou coral.
2. Flores Azuis
Use flores naturalmente azuis, como hortênsias, delphiniums, íris e jacintos, para criar arranjos marcantes.
Misture flores azuis com verdes exuberantes e flores brancas para destacar ainda mais os tons azuis.
3. Decoração de Interiores
Paredes e Móveis: Pinte uma parede de azul ou invista em móveis e prateleiras azuis para criar um ponto focal.
Vasos e Embalagens: Use vasos de cerâmica ou vidro azul para expor as flores. Em embalagens, escolha papéis de seda ou fitas azuis.
4. Iluminação
Aposte em luzes de LED com tonalidades frias para destacar os arranjos ou elementos decorativos azuis.
Luminárias ou abajures com detalhes em azul podem complementar o tema.
5. Elementos Decorativos
Tecidos: Use toalhas, cortinas ou almofadas com estampas ou texturas em azul para dar um toque aconchegante.
Arte e Objetos: Quadros com temas abstratos ou marítimos em azul são uma boa pedida.
6. Temas Inspirados
Marinho: Combine azul-marinho com branco, cordas e elementos náuticos.
Tropical: Misture azul com tons de verde e laranja para um visual vibrante.
Gostou das nossas referências? Compartilha com seus amigos e comenta qual sua cor favorita!
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Curso online com certificado! Modelagem de Personagens e Decoração em Biscuit
Tutoriais de modelagem de bonecos de personagens e decoração em porcelana fria (biscuit) ou cerâmica plástica. Faça sua inscrição:
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