#causa weber

[rwpohl]

[cyprianscafe]

As Mulheres e a Poligamia

O trabalho etnográfico de Janet Bennion entre mulheres polígamas fundamentalistas apresentou o argumento bastante ousado de que o casamento plural pode ser não apenas bom para as mulheres, mas também fortalecedor para elas. Em Women of Principle, ela registra as experiências de mulheres mórmons tradicionais convertidas à ordem dos Irmãos Unidos Apostólicos de Utah, descobrindo que muitas mulheres eram atraídas pela poligamia por causa do apoio socioeconômico e social que ela oferece (Bennion 1998). O casamento plural permite que essas mulheres substituam uma vida bastante difícil na Igreja Mórmon tradicional, onde seu status de divorciadas, mães solteiras, viúvas e não casáveis ​​limita o acesso a bons homens e à afirmação econômica e espiritual que vem de uma comunidade de adoração. Em Polygamy in Primetime, Bennion (2012) descobre que algumas mulheres mórmons fundamentalistas experimentam mais satisfação individual dentro da dinâmica de uma família polígama do que poderiam em casamentos SUD convencionais. Este resultado pode ser um comentário maior sobre os perigos do casamento e as normas restritivas de gênero da Igreja Mórmon do que sobre os benefícios da poligamia, mas deixo isso para o meu leitor decidir.

Latter-day Screens: Gender, Sexuality, and Mediated Mormonism - Brenda R. Weber

[secretsofbloodrpg]

¡Compartimos las búsquedas de personajes de nuestros usuarios!

Para conocer más de ellas, solo deben hacer click en el título de la búsqueda.

BLOOD RUNS THICKER THAN WATER por I. Kressida Büttner

Kressida busca a su medio hermano, el heredero del legado y fortuna Büttner. La decepción de su padre debido a su carácter poco serio y libertino, pero la única opción que tiene, este personaje debe tomar las riendas de la familia en algún momento… aunque no quiera hacerlo. Su hermana piensa apoyarlo en la decisión que tome, ¿pero cuál será esta? Solo él puede saberla. 

SIEMPRE HAY FLORES por Irene K. Marx

Irene busca a su hermano mayor, un hombre que fue en contra de los deseos de su padre para formar su propio camino alejado de Alemania. Actualmente un entrenador de Quidditch de una liga inglesa, recientemente ha tomado una pausa de su trabajo para volver a su país natal con la intención de alejar a Irene de Sternschnuppe y sacarla del país. Aunque, ¿Será inmune al grito de auxilio del país que lo vio nacer?

CONFRONTING SHADOWS por Lena S. Hauser

Lena se encuentra en la búsqueda de su primer amor, ese que conoció en Durmstrang y con quien se fugó a Estados Unidos, pero que le rompió el corazón al comprometerse con una bruja americana al ser aún su pareja. Él fue el responsable de que retornara a Alemania hace muchos años atrás con un corazón roto, formando su reserva de criaturas. Aunque ella ha seguido con su vida, no sabe cómo reaccionará cuando se reencuentren ahora que él está de regreso en Alemania.

HELLFIRE & SISSY por Astoria I. Krüger

Astoria busca a su hermana, esa que es completamente opuesta a ella. Su hermana se alejó del negocio familiar de pociones, mudándose lejos de Alemania hace años para vivir su vida de ensueño. Astoria nunca le perdonó que no volviera, ni siquiera ante la muerte de su madre.  Ahora que ha vuelto, sin saber con qué intenciones, Astoria no quiere saber nada de ella aunque sea inevitable que coincidan. 

HIRAETH por Wolfgang K. Weber

Wolfgang busca varios de sus hermanos, cada uno habiendo sufrido a causa de la vida que la madre de estos decidió tener. Asimismo, busca a la chica de las magdalenas, una vieja amiga que confundió la amistad con amor y se alejó de él… hasta ahora que le ha tocado volver a hacerle frente.

OLD LOVE por Klaus E. Bötticher

Klaus busca a su antiguo amor, aquella mujer que dejó ir hace siete años. Ahora que ella se ha enterado de su viudez, ha sido guiada por la curiosidad y aceptado reencontrarse con él tras que la contactara. ¿Podrá abrir su corazón una vez más, confiando en que las personas pueden cambiar? ¿O seguirá adelante y no permitirá que la nostalgia la arrastre de nuevo al pasado?

¡Estén atentos pues en el transcurso de estos días compartiremos las búsquedas de tramas!

[sosoawayrpg]

tem sugestões de fc e de prompts pro john smith?

claro, cinza!

fcs:

Charlie Hunnam, Liam Hemsworth, Graham Rogers, Alex Pettyfer, Luke Mitchell, Charlie Weber, Max Riemelt, Brian J. Smith

prompts:

antes de ser sequestrado e mantido em cativeiro pelo rumpelstiltskin, como era sua vida na realeza? ele tinha irmãos? a relação com seus pais como era? seu objetivo era mesmo fazer de tudo para se tornar um bom rei para o seu reino ou ele desejava seguir outro caminho?

o famoso "perdeu tudo, foi morar de aluguel na floresta". você pode desenvolver como foi a adaptação dele estar vivendo um realidade longe de mordomia e conforto. ele está amando ou odiando a experiência?

ele com certeza vai precisar de ajuda e recursos se quiser achar o cálice da esperança ( que não é só ele que está de olho ). então vamos escrever seu currículo com 0 experiências e ir atrás de um emprego, que tal? ou até mesmo seduzir princesas e príncipes com seu charme da realeza. um rostinho bonito consegue muita coisa, fica a dica.

que sentimentos ele sente pela pocahontas por ela está em conflito com o próprio pai por sua causa? tira esses trajes real e vai conquistar o sogrão!

[independenciaafropindoramica]

Maria Quitéria e os papéis de gênero

Maria Quitéria, notória heroína baiana, tornou-se símbolo de resistência, valentia e emancipação à medida em que desafiou as normas de gênero da época ao se alistar no exército e lutar na Guerra da Independência do Brasil. Muito embora tenha tido que se disfarçar de homem para conseguir ingressar nas forças militares (as mulheres eram excluídas e lidas como incapazes de participar de atividades consideradas masculinas, como o combate) sua atitude revela a resistência feminina ao patriarcado e o desejo de liberdade e autonomia. Ao escolher lutar pela independência do país, rejeitou os papéis tradicionais de gênero que lhe eram impostos, como esposa, mãe e dona de casa, almejando realizações e uma identidade para além dessas restrições.

Em seus postulados sobre dominação, Weber classifica o patriarcado como um tipo de dominação tradicional. Nesta modalidade de dominação, quem ordena é o senhor e quem obedece são os súditos, as regras são determinadas pela tradição, regida pela honra e pela boa vontade do senhor. A aceitação desse tipo de dominação se dá em nome da obediência aos tradicionais níveis de hierarquia social, cujo exercício de autoridade é personificado na figura do patriarca. Weber ainda ressalta que a dominação tradicional é estável, devido à solidez do meio social e à dependência direta que a tradição tem com a consciência coletiva. A relação familiar é fundamental na conceituação do patriarcado, o vocábulo “patriarca” significa “chefe de família”. Portanto, o sistema patriarcal se constitui no formato de organização social da família, quando o sujeito masculino, simbolizado na figura do pai, exerce autoridade preponderante não somente diante dos filhos, mas perante os demais membros incluindo, especialmente, a esposa e filhas.

É nesse cenário que, em 1822, chega à casa da heroína Maria Quitéria um forasteiro. Um emissário vem à fazenda recrutando voluntários para a independência. Gonçalo, pai de Maria, logo dispara ao forasteiro que não tinha filhos homens com idade para ir para a guerra e ele próprio não poderia se ausentar e muito menos dispensar algum escravo. “ – Infelizmente nada posso fazer pela causa. O filho que possuo é ainda criança e não pode alistar-se para defender... Verdade que tenho escravos, mas escravo é dinheiro. [...] nada feito, meu amigo, nada feito! ” (LIMA, 1977, p.94). A “estrutura patriarcal de dominação”, segundo Weber, se refere ao estabelecimento de vínculos pessoais entre o senhor, os demais membros da família e os servos, e tem como fundamento a autoridade do chefe da família ou comunidade doméstica. Essa autoridade se baseia na tradição, ou seja, “na crença da inviolabilidade daquilo que foi assim desde sempre” (WEBER, 1922, p. 234), e no arbítrio pessoal do senhor, sempre limitado pelas normas “sagradas pela tradição” (WEBER, 1922, p. 243).

Maria então percebe a oportunidade e se oferece para ajudar as tropas, mas como é de se esperar, Gonçalo nega com veemência esse pedido, justificando que mulher não deve guerrear e sim tecer, bordar e cuidar da casa (LIMA, 1977). A resposta negativa do patriarca de nada adianta, Maria está decidida a entrar para o Exército, e consegue essa façanha com a ajuda de sua irmã Teresa. Com as vestes emprestadas de seu cunhado, Maria vai para Cachoeira/BA, cabendo ressaltar que seu cunhado de nada sabia em relação às vestes, muito menos de que ela se alistaria no exército.

Maria então corta os cabelos, para ficar mais parecida com um homem e segue rumo a Cachoeira, lá se alista como Soldado Medeiros, o primeiro nome que usa é desconhecido pela história, e assim nasce o soldado Medeiros (MOREIRA, 2014).

Maria Quitéria como soldado Medeiros durou pouco, pois seu pai a entregou a seu comandante, mas como ela era um bom soldado, sempre disciplinada, fazia os serviços pesados sem titubear, ótima com armas, nada diferente do outro soldado, nada diferente dos homens. A surpresa de seu pai foi grande quando ouviu do comandante (superior hierárquico de uma instituição extremamente arraigada na androgenia que é própria da disciplina militar) que o Brasil estava precisando de gente como Maria, não importava o sexo, pois se ela achava que podia ajudar no seio da tropa ela podia, sim, ficar! (LIMA, 1977).

[lord-here-i-am]

Sel. Petrus Donders

gefeiert am 14. Januar

Sel. Petrus Donders

Ordensmann, Priester, Missionar * 27. Oktober 1809 in Tilburg in den Niederlanden † 14. Januar 1887 in Surinam

Petrus Donders war Mitglied im Orden der Redemptoristen. Mehr als 40 Jahre wirkte er als Missonar in Surinam, dem damaligen Holländisch-Guyana, erst in der Aussätzigenkolonie Batavia, dann als Kaplan in Paramaribo.

„HINZUGEHEN UND SICH VERSETZEN LASSEN“

Persönliche Anmerkungen von Claudia Peters, Vizepostulatorin der Causae Petri Donders C.Ss.R.

Der selige Petrus Donders, der schon in jungen Jahren den Ruf Gottes gehört hatte, ging in seinem späteren Leben hinaus. Er war Weber und verließ den Webstuhl, um ins Internat zu gehen. Vom Apostolischen Vikar berufen, verließ er das Priesterseminar und ging nach Surinam, wo er vakante Ämter übernahm, Aufgaben, die ihm anvertraut wurden. Er wollte in die Mission gehen, um den Armen zu helfen, von denen er gehört hatte, aber es war nicht er, der das Ziel wählte. Er hörte auf den Ruf, der von außen kam.

1866 kehrte Petrus Donders für sein Noviziat bei den Redemptoristen von Batavia nach Paramaribo zurück. Im Alter von 73 Jahren wurde er von Batavia nach Paramaribo und dann nach Coroni versetzt: vielleicht unter anderem, um weniger schwere Arbeit zu verrichten, aber gewiss nicht, um in den Ruhestand zu gehen. In einer Predigt in Batavia sagte er: „Wir alle sind der Autorität des Bischofs unterstellt und müssen gehorchen. Aber auch wenn der Bischof mich von euch wegnimmt, verspreche ich euch, in eurer Mitte zu sterben. Am Tag der Auferstehung werde ich bei den Aussätzigen sein und das Urteil Gottes erwarten“. Zwei Jahre später kehrte er tatsächlich nach Batavia zurück, allerdings nicht um zu sterben, sondern um seine Arbeit unter den Aussätzigen, die nach ihm gerufen hatten, wieder aufzunehmen.

Sein fortgeschrittenes Alter hinderte ihn nicht daran, an den „Ort des nicht nachzuerzählenden Elends“ zurückzukehren, alles andere als ein angenehmer Ort für einen 75-Jährigen, das Alter, in dem heute Kardinäle der römischen Kurie, Bischöfe und Pfarrer gebeten werden, ihren Amtsverzicht anzubieten.

[bealbrt]

Diário de Bordo de Gêneros do Discurso N2 - Professor Roberto Abdelnur Camargo

AULA - 27/09

Nessa aula, estudamos sobre o gênero trailer de filme. Há o teaser, que é menor que o trailer, pra atiçar a curiosidade, e o trailer é um intermediário entre o filme e publicidade dele.

Trailer:

Teaser:

Gill falou sobre características e épocas do cinema, como a diegese e o experimentalismo, condição multissemiótica e gêneros de filme (blockbusters). Exemplo de trailer de blockbuster:

Falou também sobre tipos de trailer como trailer mashup e trailer transmídia, que é a mistura entre conteúdo oficial e de fãs. E sobre o uso do discurso de ethos, pathos e logos nos trailers e filmes.

AULA - 04/10

Nessa aula, vimos sobre o lettering, um gênero que foi uma febre durante o período 2017-2019 entre jovens que amavam material escolar. Fizemos alguns exercícios sobre e vimos também sobre os gêneros outdoor e infográfico. Aqui vão exemplos:

Vimos análise de caligrafia e como a fonte de uma pode influenciar na mensagem que o interlocutor quer passar. Vimos o lettering nas dimensões semântica, sintática e pragmática.

AULA - 11/10

Nessa aula, vimos o gênero videoclipe, meu favorito. Aprendemos que ele deriva da palavra "clipping", ou seja, recorte de imagens técnico. O Gill nos ensinou sobre seus recursos técnicos-expressivos, que são MUITOS. O videoclipe é um gênero narrativo e textual, e sua narrativa é não-linear. O Gill passou a música Take On Me na aula, que é muito especial pra mim, pois a conheci no meu jogo favorito, The Last of Us Part II! Alguns dos recursos técnicos-expressivos do videoclipe são a justaposição, iconografia, grafismo, fragmentação e aceleracão, narrativa não linear, estética pós modernista e recursos de gravação do cinema. Vou deixar aqui alguns dos meus clipes favoritos como exemplos.

Videoclipes:

Good Boy Gone Bad, de Tomorrow x Together

Blood Sweat and Tears, de BTS

Sara, de Fleetwood Mac

AULA - 25/10

Nessa aula, vimos sobre o gênero campanha - campanhas de conscientização, campanhas comunitárias, campanhas comunitárias. Fizemos alguns exercícios sobre no mesmo estilo de sempre. Além disso, também vimos o gênero jingle - jingle institucional e político. Além dos gêneros, vimos também um pouco sobre assuntos gramaticais nessa aula. Aqui vou deixar um exemplo de campanha e um de jingle:

AULA - 1/11

Nessa aula, o Gill falou bastante sobre o gênero fotografia. Há varios tipos de fotos e várias coisas técnicas para a composição da foto. Temos competências necessárias para a interpretação e entendimento de uma foto também - narrativa, iconográfica, estética, enciclopédica, estética, linguística e modal. Ele deixou um exemplo com cada competência, e mencionou bastante o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, que tem um grande repertório de fotos pelo mundo. Também aprendemos sobre o gênero fotojornalismo e foto documental, algo que aparece no final do filme Ainda Estou Aqui, que é baseado em uma história real, então há vários registros jornalísticos do que aconteceu.

Por último, vimos sobre o gênero cartaz, usado para diferentes coisas, como causas ambientais, de saúde, etc. E também sobre o cartaz cinematográfico. Eu adoro que sempre tem algo sobre cinema nas aulas do Gill.

AULA - 8/11

Na aula desse dia, quase ninguém compareceu, devido às fortes chuvas e alagamentos na cidade. Nessa aula, o Gill falou sobre os sociólogos Max Weber e Émile Durkheim e também sobre o gênero resenha. É possível fazer resenha de várias coisas, como livros, filmes, etc. Ele especificou alguns desses, como o gênero resenha de filme. Aqui vai um exemplo de resenha de filme, do filme Ainda Estou Aqui (2024), de Walter Salles, lindo filme.

Ele falou sobre os processos de produção de alguns gêneros, como o vídeo de animação, que tem pré-produção, produção e pós-produção. Aqui vai um exemplo:

Além disso, falou sobre o gênero livro, de publicação, e explicou seus passos. É uma jornada um tanto quanto longa para quem quer publicar um livro.

Fontes: Youtube e Pinterest

[carmenvicinanza]

Kate Millett e la sorellanza

Scrittrice, insegnante, artista visiva e attivista femminista, autrice del libro La politica del sesso, il manifesto del femminismo radicale

Quando un gruppo governa un altro, il rapporto tra i due è politico. Quando un tale accordo viene portato avanti per un lungo periodo di tempo, sviluppa un’ideologia (feudalesimo, razzismo, ecc.). Tutte le civilizzazioni storiche sono state dei patriarcati: l’ideologia su cui si basano è la supremazia maschile. L’oppressione sessuale è dominio politico. Un nuovo modo di leggere può generare un miglior modo di vivere.

Scrittrice, insegnante, artista visiva e attivista femminista, Kate Millett è stata una delle americane più influenti del ventesimo secolo. 

È l’autrice del libro La politica del sesso, del 1970, testo fondante del femminismo della seconda ondata.

È stata tra le prime scrittrici a teorizzare il patriarcato e concettualizzare l’oppressione in termini che richiedevano una rivoluzione del ruolo sessuale con cambiamenti radicali negli stili di vita personali e familiari.

La sua opera ha mostrato il modo in cui azione politica ed espressione culturale si compenetrano.

Per prima, ha usato il termine sisterhood (sorellanza) divenuto concetto fondamentale del femminismo contemporaneo che sintetizza l’unione, l’intimo legame delle donne al di là di ogni differenza sociale, religiosa o etnica. Sottintende la complicità di intenti, l’accordo morale, sociale e affettivo tra donne che, riconoscendo e condividendo le stesse esperienze e il vissuto comune, sono unite in un percorso di autostima e emancipazione.

Nata il 14 settembre 1934 a Saint Paul, Minnesota, suo padre era stato un uomo violento col vizio dell’alcol che aveva lasciato la famiglia quando lei aveva 14 anni.

Laureata in letteratura all’Università del Minnesota nel 1956, due anni dopo è stata la prima americana a conseguire una laurea con lode a Oxford.

Nel 1961 si è trasferita in Giappone dove ha studiato scultura e tenuto la sua prima mostra personale alla Minami Gallery di Tokyo, intanto insegnava inglese alla Waseda University. Due anni dopo è tornata a New York e iniziato a insegnare al Barnard College, continuando a dedicarsi all’arte, tra il 1963 e il 2009, ha tenuto diverse personali in giro per il mondo sperimentando tra installazioni, scultura, disegno, serigrafia e fotografia.

Nel 1968 ha scritto un rapporto pionieristico pubblicato da NOW, Token Learning: A Study of Women’s Higher Education in America, in cui ha sfidato i college a fornire alle donne opportunità educative pari a quelle fornite agli uomini. 

A causa del suo coinvolgimento in prima linea nelle proteste studentesche del 1968, era stata sollevata dall’incarico di insegnante alla Barnard.

In quegli anni si è unita al movimento per la pace e al Congress of Racial Equality (CORE) partecipando alle loro proteste.

Nel 1966 è entrata a far parte del comitato della National Organization for Women, successivamente ha creato il primo gruppo di sensibilizzazione lesbico-femminista e si è unita a diverse organizzazioni come New York Radical Women, Radical Lesbians e Downtown Radical Women.

Ha conseguito il dottorato alla Columbia University con una tesi dal titolo Sexual Politics, poi pubblicata, che prendeva spunto dal suo manifesto femminista esposto durante una riunione di un gruppo di liberazione delle donne.

Elaborata successivamente fino a diventare una filosofia, il costrutto logico ruota attorno alla premessa che i rapporti fra i sessi sono un fatto politico. Attingendo a Weber, Engels e Arendt, mostra come la relazione tra i sessi sia caratterizzata da predominio e subordinazione. Sostiene l’istituzionalizzazione di questo rapporto di potere, che iniziando dall’infanzia, porta a una forma di «colonizzazione interiore», un tipo di oppressione «più resistente di qualsiasi genere di segregazione e più rigido della stratificazione di classe». La sua articolata analisi letteraria tocca giganti della letteratura come D.H. Lawrence, Henry Miller e Norman Mailer, dimostrando il sessismo e la degradazione della figura femminile presente nei loro testi.

Il libro, considerato il manifesto del femminismo radicale, mette in discussione le origini del patriarcato sostenendo che l’oppressione basata sul sesso è politica e culturale, postulando che l’annullamento della famiglia tradizionale è la chiave per una vera rivoluzione sessuale.

L’opera le aveva portato un inaspettato successo, trasformandola in una delle più famose attiviste del femminismo internazionale. Invitata in talk show e conferenze in giro per il paese, è anche apparsa sulla copertina di Time che l’aveva appellata la Mao Tse-Tung dell’emancipazione femminile.

Nel 1971, coi proventi delle vendite del libro, ha acquistato una vasta area della città di Poughkeepsie (New York) dove ha fondato la Women’s Art Colony and Tree Farm, una comune di artiste femministe.

Due anni dopo è andata a insegnare all’Università di Berkeley, in California.

Grande successo internazionale ha avuto, nel 1974, il libro In volo. Amori e lotte: un’autobiografia, in cui, partendo dal suo matrimonio con lo scultore giapponese Fumio Yoshimura, ha raccontato del percorso che l’ha portata a fare coming out.

Con l’autobiografico Sita, datato 1977, ha descritto la sua relazione sentimentale con Sophie Keir, la sua compagna di vita.

Nel 1979 si è recata in Iran per conto del Committee for Artistic and Intellectual Freedom per lavorare sul sistema repressivo dell’ayatollah Khomeini nei confronti delle donne. Ha partecipato alla manifestazione di protesta dell’8 marzo all’Università di Teheran che ha visto migliaia di partecipanti picchiate, arrestate e minacciate con l’acido dalle guardie governative. Fermata e spedita fuori dal paese col divieto di rientrarci, ha scritto di questa terribile esperienza nel suo libro Going to Iran, del 1982.   Nel 1980, è stata tra le dieci artiste che hanno esposto al Great American Lesbian Art Show al Woman’s Building di Los Angeles.Negli anni si è impegnata in diverse campagne per i diritti umani, contro la tortura e per la riforma carceraria.Dopo un periodo di grande visibilità, è stata tenuta ai margini e ha vissuto in indigenza, questo ha acuito la sua psicosi maniaco-depressiva che, eviscerata nel libro Il trip della follia, del 1990, mostra una dura critica verso gli ospedali psichiatrici e le terapie farmacologiche.La sua ultima opera, Mother Millet del 2002, scritto mentre assisteva la madre malata, è uno spaccato sulla sua educazione in provincia e di come ha vissuto da emarginata come attivista politica e artista lesbica.Nel 2012, The Women’s Art Colony è diventata un’organizzazione non-profit che ha cambiato il suo nome in Millett Center for the Arts.Nel 2013 è stata inserita nella National Woman’s Hall of Fame.Grande protagonista della scena culturale statunitense, ha ricevuto numerosi premi, tra cui lo Yoko Ono Lennon Courage Awardfor the Arts e il New York Foundation for Contemporary Arts Award.Amata e anche molto criticata per il suo carattere e le posizioni di rottura dei suoi postulati, è una delle protagoniste del documentario sulla storia del femminismo statunitense che porta il titolo di She’s Beautiful When She’s Angry del 2014.

Si è spenta Parigi, il 6 settembre 2017 a causa di un infarto.

[rwpohl]

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[schoje]

Deputado Altair SilvaFOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL Integrante do PP revelou a mobilização de deputados, Ministério Público, Polícia Civil, entre outros, para combater a falsificação do mel em Santa Catarina durante a sessão de quarta-feira (11) da Assembleia Legislativa. “Setores têm adulterado o mel, vendido o mel falso, usam o nome ‘preparado de mel’ e não tem nada de mel lá. Fizemos uma reunião muito produtiva com todas as entidades para fazer um trabalho com apoio da Casa, do Ministério Público e da Polícia Civil, vamos intensificar o combate do mel falsificado”, relatou Altair Silva (PP). O parlamentar lembrou que o estado produz o melhor mel do mundo, que é exportado para vários países. “Infelizmente têm aproveitadores se aproveitando da boa fé dos consumidores e de alguns comerciantes, mas vamos erradicar o mel falsificado que prejudica a saúde e a economia, principalmente dos apicultores”, afirmou o representante de Chapecó. Lunelli (MDB) apoiou Altair. “Conte conosco, estamos juntos nessa causa em defesa dos apicultores, é a vida e a natureza, e precisamos preservá-la”, declarou Lunelli. RG Contadores Associados Volnei Weber (MDB) destacou na tribuna a passagem dos 40 anos de fundação da RG Contadores Associados, de Florianópolis. A empresa começou em 1984 pelas mãos de Nilson Goedert, Solange Goedert e Ivo Rodrigues. “Uma empresa sólida, respeitada e que ao longo de 40 anos conquistou o mercado e grandes clientes no Brasil e em Santa Catarina. Continuem sendo essa referência de sucesso”, discursou Weber. Sargento Davi Ana Campagnolo (PL) lamentou o assassinato do sargento Davi Appel da Silva, de Criciúma, e fez considerações sobre o assassinato e a defesa, por partidos e políticos, do uso de drogas. “Foi brutalmente assassinado enquanto fazia uma ronda de rotina na região escolar, foi assassinado por um usuário de drogas, por um criminoso que já tinha sido abordado e conduzido por agredir policiais, mas na audiência de custódia não foi preso e ainda mandou investigar a conduta dos policiais”, registrou Ana, que criticou duramente os defensores do uso de drogas e a chamada “idolatria de bandidos”. Cirurgias cardíacas pelo SUS no HRO José Caramori (PSD) defendeu o credenciamento do Hospital Regional de Chapecó, chamado de Hospital Regional do Oeste (HRO) e ressaltou que o hospital possui os equipamentos, equipe profissional e já realiza angioplastias para particulares e usuários de planos de saúde. “O HRO não tem serviço credenciado para atendimento do infarto do miocárdio pelo SUS, um evento que requer tratamento imediato, um evento potencialmente fatal, decorrente de um bloqueio agudo de artérias do coração”, informou o deputado. Dr Vicente Caropreso (PSDB) citou o caso de Jaraguá do Sul, cujo credenciamento de cirurgias cardíacas ainda não está completo, ponderou as questões técnicas envolvidas e lembrou que o Hospital São Paulo, de Xanxerê, cidade vizinha de Chapecó, está credenciado. Altair Silva apoiou a reivindicação de Caramori. “É um tema recorrente, a gente vem lutando há tempo e o argumento é que em Xanxerê já tem o Hospital São Paulo credenciado, mas o Oeste tem mais de 2 milhões de habitantes, tem espaço para habilitar o HRO”, afirmou Altair. Comemorando a alta do PIB Fabiano da Luz (PT) comemorou os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil que indicam crescimento de 1,4% no segundo trimestre de 2024, resultando em uma alta de 3,3% do PIB em relação ao mesmo trimestre de 2023. “Já podemos chamar de pibão, comparado com os países do G20 foi o que mais cresceu este ano”, pontuou o deputado, acrescentando “que os indicadores sinalizam que não está havendo pressão inflacionária, uma vez que o IPCA registrou deflação, uma queda de preço de 0,2% em agosto, puxada pelos alimentos e pelo grupo de despesa da habitação”. Dias assustadores Marquito (Psol) alertou outra vez para a emergência da crise climática, com níveis históricos de queimadas, secas e altas temperaturas.

“Em Florianópolis a qualidade do ar está 10 vezes mais contaminada que o desejável para a respiração humana, não estamos nos alertando da crise profunda que estamos vivendo e as projeções para os próximos dias são assustadoras”, lamentou o deputado. Vitor Santos AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC

[leiturasvarias]

“A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo” de Max Weber (1905)

“Os capitalistas tendem a ser protestantes”. É com uma observação tão simples que Weber dá início à sua tese sugestiva. Os ricos não se tornam protestantes por serem ricos mas será mais o caso de os protestantes se tornarem ricos por serem protestantes. O que explica este fenómeno está relacionado com a substituição da autoridade formal que a Igreja exercia até à Reforma Protestante por uma outra forma de autoridade mais subtil. O calvinismo, em particular, exerce “a forma mais insuportável de controlo eclesiástico sobre o indivíduo”, revelando que o Protestantismo no fundo não achava que a Igreja institucional imperave demais na vida dos crentes mas de menos.

“Essa tirania puritana” terá raízes antigas ao ponto de se assemelhar à disciplina dos “judeus há dois milénios”. Os protestantes alegadamente têm uma propensão para o racionalismo económico. Essa propensão não será necessariamente um reflexo simples de serem mais materialistas do que os católicos, supostamente mais ascéticos em relação aos valores materiais deste mundo. Está em causa algo mais profundo que poderá ser encontrado num conceito de “espírito do capitalismo”.

Mais do que uma definição conceptual, Weber crê que o “espírito da capitalismo” deverá começar por uma “ilustração provisória”. Usa por isso um texto em que Benjamin Franklin encoraja uma forma de “capitalismo americano-europeu ocidental” (expressão de Weber) em que a honestidade é útil por trazer crédito. O que seria impossível no passado, como um exercício nada virtuoso de ambição ou ganância (“avareza sórdida ou atitude indigna”), pode ser afirmado pelo fundador americano como o cumprir de uma vocação de origem divina. O paradoxo que apaixona Weber nasce daqui: afinal, “o cosmos monstruoso da ordem económica do capitalismo em que somos obrigados a viver” é observado pelo protestante como o ambiente da oportunidade natural de cumprir o papel que lhe é dado por Deus. Nesta dinâmica improvável, não são “as reservas de dinheiro” que criam “o espírito do capitalismo” mas o inverso.

Isto não significa que os capitalistas actuais são homens religiosos. Pelo contrário, a religião é geralmente para eles uma distracção da tarefa de fazerem dinheiro. Mas o capitalista não é capitalista porque racionalmente quer tirar proveito para si das velhas recompensas materiais do mundo tradicional; o capitalista é capitalista porque, algo irracionalmente, precisa de “realizar a sua vocação”. E é aqui que só a religião pode explicar o modo como tudo isto funciona, que “seria sórdido para o homem pré-capitalista”. “A ordem económica capitalista tem necessidade desta devoção à ‘vocação’ de ganhar dinheiro”.

O racionalismo económico “aumenta a produtividade do trabalho suprimindo limites orgânicos”. O que até então parecia ser mais atraente não era ganhar mais mas trabalhar menos. O que permite o desenvolvimento do capitalismo é “o elemento irracional no conceito de profissão”. Os católicos pouco se exprimem em termos de ‘beruf’, ao passo que esse conceito de vocação encontra-se em todas as formas de protestantismo. Como? Nascendo nas traduções da Bíblia (Lutero usa-o, por exemplo, no Eclesiástico). Esta ideia já é em si um produto da Reforma. “A atribuição de uma significação religiosa ao trabalho quotidiano secular deu origem ao conceito de profissão”. O protestante não quer superar a moralidade secular através da ascese mas tem no fazer do dia-a-dia o encontro com o divino. Trabalhar não é algo neutro, como uma tarefa animal mas é o “cumprimento dos deveres intramundanos a via que agrada a Deus”. “A ideia de profissão em sentido religioso tem consequências para a vida secular”.

Nada disto faz de Lutero um capitalista. Ele teria uma visão tradicionalista da “profissão” mas ao colocá-la como emanação da vontade divina despoletou esta enorme mudança. Pertencerá, no entanto, ao calvinismo o protagonismo para o desenvolvimento do espírito do capitalismo (“o verdadeiro adversário do catolicismo”). Weber não avalia a Reforma nem acha que o capitalismo só poderia desenvolver-se nela até porque formas primitivas dele já lhe eram antecedentes. “Os efeitos da Reforma foram em grande parte consequência imprevisíveis e não desejadas do trabalho dos reformadores”.

A segunda parte do livro chama-se “A Ética da Profissão do Protestantismo Ascético” e trata de verificar a tese apresentada no calvinismo, no pietismo, no metodismo e no movimento baptista. Mesmo com distinções teológicas, todos estes movimentos servem para confirmar a tese de Weber, acredita.

No caso do calvinismo a doutrina da predestinação destaca-se. “Não é Deus que existe para os homens, são os homens que existem para Deus, e tudo o que acontece—inclusive o facto de apenas uma pequena parte dos homens ser chamada a salvar-se—tem o seu sentido exclusivamente como meio para o fim da autoglorificação da majestade de Deus”. Deus é a única personalidade realmente livre, que não pode justificar-se aos muito falíveis critérios de justiça humana. “Esta doutrina, com todo o pathos da sua desumanidade, produz o sentimento de uma tremenda solidão interior do indivíduo isolado. (…) O grande processo histórico-religioso do desencantamento do mundo, que se iniciou com as profecias do judaísmo antigo e que, em conjunto com o pensamento científico helénico, condenava todos os meios mágicos na procura da salvação como superstição e sacrilégio, encontra no calvinismo a sua conclusão”.

“O trabalho social do calvinista no mundo é exclusivamente trabalho ‘in majorem gloriam Dei’.” A vida deixa de ser uma superação do problema do mal (teodiceia) para se tornar sobretudo útil para, trabalhando, cumprir na vocação a manifestação da glória de Deus. Quem é crente não se distingue exteriormente mas “o trabalho secular na vocação era capaz desse efeito—poderia superar a angústia religiosa”. “O Deus do calvinismo exige aos seus fiéis não ‘boas acções’ isoladas, mas a santificação pelas obras erigida em sistema” (uma racionalização do quotidiano algo cartesiana). Nasce daqui um ascetismo secular, fora do convento. “Sebastian Franck disse que o significado da Reforma era que todo o cristão passava a ser monge durante toda a vida”—“a aristocracia espiritual dos monges, que viviam fora e acima do mundo, é substituída pela aristocracia dos santos que viviam no mundo, predestinados por Deus desde a eternidade”. É também daqui que vem a importância do diário religioso, “para tomar o pulso a si próprio”.

O pietismo desconfia dos teólogos e precisa de tornar os santos mais visíveis, colocá-los numa ascese já gozada aqui nesta vida, em beatitude mais pública e mais mística—“um culto mais acentuado do aspecto emocional do que reformado médio”. Mais controlo passa a haver com a conduta pessoal e profissional do crente. Existe “um princípio zizendorfiano de que a infantilidade do sentimento religioso é sinal da sua autenticidade”.

O metodismo é o passo seguinte do pietismo. O primeiro é ainda europeu, o segundo sobretudo americano. Wesley assumirá a sua emotividade inevitável, com mais liberdades fora da ortodoxia antiga (a graça pode ser perdida, por exemplo), com olhos postos na perfeição até. “Uma vida boa por si só não é suficiente, a emoção do estado de graça tinha também de estar presente”. “O acto emocional da conversão era provocado metodicamente”.

Quando Weber fala de baptistas, fala necessariamente e também de meninotas, e quacres. Estas igrejas têm de ser igrejas de crentes visíveis (Weber chama-lhes de seitas), baptizados porque querem. São igrejas menos teológicas (à sombra de um conceito forense de redenção, por exemplo) e por isso mais exigentes de gestos de separação prática do mundo, dos que visivelmente não crêem. São a início tão radicais como um São Francisco e a Bíblia é menos focada como revelação divina e mais como rastilho de uma santificação quotidiana. Os quacres vão desenvolver os conceitos de luz interior e de consciência, que purifiquem realmente o testemunho dos crentes em contraste com a sociedade. Também por isso recusarão cargos públicos e envolvimento na política. Estas comunidades esperam pela manifestação do Espírito, proporcionando “estados de histeria” eventuais (como em Munster). Impõe-se, uma vez mais, um rigoroso exame de consciência, um ascetismo intramundano, “uma configuração racional de toda a existência em obediência à vontade de Deus”.

Na conclusão final, Weber consagra “o trabalho como o meio ascético” por excelência, “fim último da vida, tal como foi prescrito por Deus”. Baseando-se nos escritos de Richard Baxter, puritano mais razoável, ilustra como na prática este sistema se aplica. Querer ser rico é tão errado como querer ser pobre—a dignidade da vocação de trabalhar é o que desempata. É possível, portanto, ser um homem de negócios biblicamente, um self-made man. Querer trabalhar é essencial.

“O ascetismo protestante secular age contra a fruição sem entraves da riqueza; coarta o consumo, especialmente o de luxo. Em contrapartida, liberta a vertente psicológica da aquisição de riqueza das inibições da ética tradicionalista; rebenta os grilhões que entravam a sede de lucro, não só legalizando-o, como considerando-o querido por Deus. (…) Se juntarmos a limitação do consumo com a libertação da ânsia do lucro, o resultado objectivo é lógico: a acumulação do capital através da compulsão ascética a poupar. As inibições que impediam o consumo dos ganhos favoreciam o seu uso produtivo como capital de investimento”—“a tendência para uma conduta de vida burguesa economicamente racional”.

“O puritano queria ser um homem com uma profissão e nós temos de o ser”. O ascetismo saiu dos conventos para as profissões seculares, inventa a ordem económica moderna determinando o nosso estilo de vida. “Trabalhar é o nosso dever, como fantasma de crenças religiosas desaparecidas”. Já não sentimos o trabalho em termos espirituais mas em termos económicos—sem o primeiro não teríamos chegado ao segundo. Na América, por exemplo, isto é agónico e até desportivo. Esta é a jaula de aço duro que nos é imposta.

[jgmail]

El desmoronamiento de Occidente

Por Fernando G. Jaén Coll 

Fuentes: Rebelión

La novedad del enfoque que utiliza Todd y adónde apunta, que intenta llegar a los fundamentos del poder (p. 223), hace que ensanche los horizontes de búsqueda de las causas más allá de las concreciones geopolíticas y económicas habituales. Mis artículos sobre el enfrentamiento entre Rusia y Estados Unidos en Ucrania, publicados en Rebelión.org, (véanse en https://rebelion.org/autor/fernando-g-jaen-coll/ y https://rebelion.org/autor/fernando-g-jaen-2/), que tratan diversos aspectos en momentos diferentes, son complementarios y todos válidos hasta la fecha, pero no son óbice para que me seduzca adentrarme en las causas remotas o causas últimas que Todd lanza a la palestra en este interesante libro, en el que pone a la religión en el centro de su modelo (p. 120)

Las herramientas conceptuales que utiliza Todd provienen de disciplinas conocidas: la antropología, la demografía y la historia, que le permiten un análisis de “tiempo largo” con conclusiones aplicables al “tiempo corto”. Las interrelacionándolas para dar fundamento a sus opiniones, que él considera científicas (en el marco de lo que se considera en las ciencias sociales), si bien no las articula en forma de tratado sistemático sino de ensayo que, al decir de Ortega y Gasset, viene a ser la ciencia sin la prueba, pero utilizando indicadores y razonamientos contundentes. Religión, mortalidad, educación y dinero recorren el libro, aplicados a los diversos países que están involucrados: Rusia, Estados Unidos, China, Alemania, Reino Unido, Francia, los países escandinavos y los bálticos, pero también la India, Irán o Sudáfrica, por su relevancia individual o por sus interacciones en aglutinadores institucionales (el ascenso de los BRICS, las adhesiones a la OTAN, por ejemplo).

El trasfondo es el agotamiento de las religiones entre quienes han dominado el mundo, que han eliminado una componente moral que incidía en su comportamiento racional y en la aglutinación de sus pueblos. Siguiendo la estela de Max Weber, analiza en qué se han convertido el protestantismo y el catolicismo, que habiendo pasado de su etapa activa a la etapa “zombi” (así la califica él, refiriéndose a la que todavía mantiene los ritos principales entre la población, pero sin asistir ya a la iglesia), se ha instalado en la etapa “cero” y ha desnortado a el juicio de los pueblos y de los dirigentes frente a un mundo que ha cambiado desde el desmembramiento de la URSS (Unión de Repúblicas Socialistas Soviéticas).; ahora, nos dice el autor, las decisiones de los Estados Unidos no son morales o racionales (p. 267) esto es lo que Putin y el Kremlin están manifestando una y otra vez desde su Operación Militar Especial. El análisis racional, realista desde el punto de vista geopolítico, conduciría a un rápido final de la intervención de Rusia en Ucrania, ahorrando muchas vidas, pero el enfoque absurdo, reflejado claramente en el condicionante impuesto a Ucrania: “hasta el último ucraniano”, conduce, como ha dicho un importante militar chino, a la absurda situación de hacer una guerra para no lograr nada para su población, que habrá desaparecido. Esto hace aflorar el concepto “nihilismo”, que el autor sitúa como causa de la derrota: “La existencia de un componente nihilista en Estados Unidos y de otro en Ucrania, de distinta naturaleza, excluye a priori una interpretación racional de la Historia. Nuestro único consuelo será ver cómo la fusión de los dos nihilismos, el estadounidense y el ucraniano, conduce a una derrota, revancha última de la razón en la Historia.” (p. 268)

La riqueza de asuntos y de análisis sintéticos de diversos países, empezando por Rusia (capítulo en el que se apoya en el magnífico libro de David Teutrie, RUSSIE. Le retour de la puissance (Armand Colin, marca de Dunod Éditeur, 2021), del que publiqué mi reseña en SYN@PSIS N. º 104 Agosto de 2022), y acabando con Estados Unidos, poniendo las informaciones de actualidad (las sanciones, la rusofobia, la tecnología, la industria, etc.) en el marco conceptual general que maneja, considerando algunos indicadores determinantes del declive de las potencias mundiales, nos permite situarnos del lado de la razón antes que del lado del juicio sentimental aquiescente y superficial.

Dr. Fernando G. Jaén Coll. Profesor Titular del Departamento de Economía y Empresa de la Universidad de Vic-Universidad Central de Cataluña.

Rebelión ha publicado este artículo con el permiso del autor mediante una licencia de Creative Commons, respetando su libertad para publicarlo en otras fuentes.

[carmenvicinanza]

Lotte Pritzel

Lotte Pritzel è l’artista passata alla storia per le sue bambole che rappresentavano personaggi famosi, ballerine, figure esotiche e androgine.

Lotte è il diminutivo di Charlotte Pritzel, nata a Breslavia, in Polonia, il 30 gennaio 1887. Appena diciottenne si era trasferita a Monaco per studiare arte. Viveva a Schwabing, quartiere a ridosso dell’accademia e dell’università, dove ebbe modo di frequentare importanti esponenti dell’avanguardia artistica e intellettuale internazionale.

Intorno al 1908 ha iniziato a creare le sue bambole concepite come elementi decorativi e oggetti d’arredamento, denominate Puppen für die Vitrinen. 

Dopo pochi anni erano già sulle riviste d’arte e nel 1913 furono in mostra all’Esposizione universale e internazionale di Gand e vendute a caro prezzo nel negozio Hohenzollern Friedmann & Weber a Berlino.

Erano molto amate anche dal pittore espressionista Egon Schiele che gliene commissionò una serie ancora conservata nella sua fondazione.

Lotte Pritzel divenne ben presto una figura nota nel circolo di artisti bohémien che si incontravano in famosi caffè della capitale.

Famosa per il suo spirito arguto, venne celebrata su riviste e in scritti famosi, il poeta Jakob van Hoddis le dedicò la poesia Indianisch Lied.

Tra il 1910 e il 1927 la rivista Deutsche Kunst und Dekoration pubblicò sette articoli corredati da illustrazioni delle sue opere, che hanno permesso di seguire l’evoluzione del suo stile, sia nella forma che nelle strategie di presentazione delle bambole.

Rainer Maria Rilke, il celebre poeta boemo, su queste piccole opere d’arte scrisse un saggio nel 1921.

Le sue creazioni trovarono mercato anche negli Stati Uniti. 

Inizialmente flessibili e fatte di cera, vennero successivamente decorate con garze, pizzi, perle di vetro e frammenti di broccato.Le sue bambole non sono mai state ideate come giocattoli per l’infanzia, i corpi quasi scheletrici, i volti truccati, i costumi sfarzosi, l’uso di gioielli e parrucche, le pose sensuali, il genere sessuale spesso indefinito, si ponevano agli antipodi del modello tradizionale destinato ai giochi.

Rappresentavano danzatrici, amanti malinconici, cortigiane, donne di diverse etnie, misteriosi personaggi della commedia dell’arte, madonne, angeli con fisionomie androgine, sovente in scenari orientaleggianti.

Una relazione affascinante si stabilì tra questi oggetti, il cinema e la danza espressionista che ne venne ispirata in famose coreografie. 

Annoverate nella categoria delle Kultur Doll, all’inizio venivano illustrate insieme come un gruppo di tableau vivant dall’alta connotazione teatrale, successivamente vennero fissate su piedistalli, sempre più elaborati, che sembravano alludere al loro status di scultura, di arte autonoma che rappresentava star del cinema muto e manichini surrealisti, accentuando la loro artificialità.Lotte Pritzel ha lavorato come costumista e scenografa in diversi teatri di Monaco e Berlino. 

Nel 1923 era talmente popolare che le venne dedicato un film documentario dal titolo Die Pritzel-Puppe, diretto da Ulrich Kayser, in cui veniva ripresa nel suo studio mentre era immersa nelle sue creazioni.

Con l’avvento del nazismo la situazione cambiò notevolmente e le divenne sempre più difficile esporre in pubblico e vendere il suo lavoro: le sue bambole androgine e languidamente erotiche mal si conformavano con i corpi idealizzati promossi dalla politica culturale nazista.

Lotte Pritzel è morta il 17 febbraio 1952, a causa di un ictus, aveva 65 anni.

Dopo decenni di oblio è stata riscoperta negli anni ottanta, in seguito all’interesse maturato per le bambole nell’ambiente bohémien di Monaco degli inizi del ventesimo secolo.

Nel 1987, in occasione del suo centesimo compleanno, a Monaco le è stata dedicata una personale dal titolo Lotte Pritzel. Bambole di vizio, di orrore e di estasi.

Sono state identificate più di duecento sue opere, in gran parte conservate in collezioni private e pubbliche.

[sonyclasica]

CONCIERTO DE AÑO NUEVO 2024

CONCIERTO DE AÑO NUEVO 2024

Como en años anteriores, el Concierto de Año Nuevo 2024 de la Filarmónica de Viena será publicado por Sony Classical tanto en formato de audio como de vídeo. Bajo la batuta de Christian Thielemann, nada menos que nueve de las obras del mundo del vals y la polca se presentaron por primera vez en el programa de lo que sigue siendo el acontecimiento más popular del mundo de la música clásica. Disponible en audio y vídeo el 12 de enero.

Resérvalo AQUÍ

La grabación en directo del Concierto de Año Nuevo 2024 estará disponible en CD y digital a partir del 12 de enero, así como en DVD, Blu-ray y vinilo a partir del 26 de enero. El álbum visual saldrá a la venta el 2 de febrero.

Hay pocos conciertos en el mundo que se esperen con tanta expectación como el Concierto de Año Nuevo de Viena. Este año, se emitió en 100 países de todo el mundo, llegando a una audiencia de más de 50 millones de personas.

El director del Concierto de Año Nuevo 2024 fue Christian Thielemann, director titular de la Staatskapelle de Dresde y sucesor de Daniel Barenboim en la Ópera Estatal de Berlín. Thielemann mantiene estrechos vínculos musicales con la Filarmónica de Viena desde el año 2000, dirigió por primera vez un Concierto de Año Nuevo en 2019 y aparece con regularidad con la orquesta en sus conciertos de abono en el Musikverein de Viena, en el Festival de Salzburgo y en giras por Japón, China, Europa y Estados Unidos. Tras su grabación de referencia de las sinfonías completas de Beethoven, la Filarmónica de Viena y Christian Thielemann empezaron a trabajar durante la pandemia en una grabación completa de las sinfonías de Anton Bruckner, que se publicaron en una caja en 2023 para conmemorar el bicentenario del nacimiento del compositor en 2024. Por primera vez se incluyeron las 11 sinfonías del compositor. (Bruckner también fue homenajeado en el Concierto de Año Nuevo 2024 con la primera interpretación en este evento de su Quadrille op. 212.)

Daniel Froschauer, presidente del consejo de administración de la Filarmónica de Viena, destaca el importante papel del director en la orquesta: "Durante muchos años hemos disfrutado de una estrecha colaboración artística con Christian Thielemann, especialmente en el campo de la sinfonía. Es uno de los directores de orquesta con los que sentimos una afinidad especial. Por eso le hemos invitado de nuevo a dirigir nuestro Concierto de Año Nuevo el 1 de enero de 2024".

Tras ocupar cargos en la Deutsche Oper de Berlín, en Gelsenkirchen, Karlsruhe, Hannover y Düsseldorf, Christian Thielemann fue nombrado director general de música de Núremberg en 1988. En 1997 regresó a su Berlín natal como director general de música de la Deutsche Oper. Entre 2004 y 2011 ocupó un cargo similar en la Filarmónica de Múnich. Desde el comienzo de la temporada 2012/13, Christian Thielemann es director titular de la Staatskapelle de Dresde. De 2013 a 2022 fue director artístico del Festival de Pascua de Salzburgo y en septiembre de 2023 fue nombrado sucesor de Daniel Barenboim como director musical general de la Ópera Estatal de Berlín, cargo que asumirá durante la temporada 2024/25. Debutó en Bayreuth en 2000 y durante ese tiempo ha dejado su impronta en el festival a través de numerosas actuaciones que han sentado nuevas bases en su historia. Durante muchos años fue también su asesor artístico y director musical. Además, ha sido invitado a actuar con las principales orquestas de Europa, Estados Unidos, Israel y Asia.

Christian Thielemann es miembro honorario de la Real Academia de Música de Londres y profesor invitado de la Escuela Superior de Música Carl Maria von Weber de Dresde. También es doctor honoris causa por la Universidad de Música Franz Liszt de Weimar y por la Universidad Católica de Lovaina. En 2003 se le concedió la Orden Alemana del Mérito y en mayo de 2015 recibió el Premio Richard Wagner de la Fundación Richard Wagner de Leipzig, seguido en octubre de 2016 por un premio de la Fundación para la Promoción de la Ópera Estatal de Dresde. En abril de 2022 fue homenajeado por el Gobierno Regional de Salzburgo y en julio de 2022 recibió la Medalla de Oro de la Ciudad de Salzburgo. Sus grabaciones han cosechado numerosos premios.

La historia de la Orquesta Filarmónica de Viena se remonta a 1842, cuando Otto Nicolai dirigió un "gran concierto" con "todos los miembros de la Orquesta del Teatro de la Ópera Imperial y de la Corte Real". En general, se considera que este acontecimiento marcó el nacimiento de la orquesta. Desde su fundación, la orquesta está dirigida por un comité elegido democráticamente y es independiente desde el punto de vista artístico, organizativo y financiero. En el siglo XX, su perfil artístico ha sido moldeado por músicos tan destacados como Richard Strauss, Arturo Toscanini, Wilhelm Furtwängler y, después de 1945, por tres directores eméritos, Karl Böhm, Herbert von Karajan y Leonard Bernstein. Desde su creación, la orquesta ha dado unos 9.000 conciertos en todo el mundo. En Nueva York se celebra desde 1989 la Semana Filarmónica de Viena. Desde 1993 se celebra en Tokio una serie similar de conciertos.

La tradición de presentar Conciertos de Año Nuevo comenzó en 1941. El primer concierto de Año Nuevo se celebró en 1939, aunque el 31 de diciembre. El primer director de orquesta fue Clemens Krauss. Willi Boskovsky tomó el relevo en 1955 y dirigió no menos de veinticinco Conciertos de Año Nuevo entre entonces y 1979. La lista de músicos que han dirigido Conciertos de Año Nuevo incluye a los mejores maestros. El Concierto de Año Nuevo se retransmitió por primera vez en directo por televisión en 1959. La Filarmónica de Viena considera este acto, ya tradicional, como una forma de desear al mundo un Feliz Año Nuevo a través de la música, en un espíritu de esperanza, amistad y paz.

Programa del Concierto de Año Nuevo 2024

Karel Komzák                    Erzherzog Albrecht-Marsch, op. 136*

Johann Strauß                   Wiener Bonbons. Walzer, op. 307

Johann Strauß                   Figaro-Polka, op. 320*

Joseph Hellmesberger  Für die ganze Welt! Walzer*

Eduard Strauß                   Ohne Bremse. Polka schnell, op. 238

Johann Strauß                   Ouvertüre zu Waldmeister

Johann Strauß                   Ischler Walzer*

Johann Strauß                   Nachtigall-Polka, Polka schnell op. 222*

Eduard Strauß                   Die Hochquelle. Polka Mazur, op. 114*

Johann Strauß                   Neue Pizzicato-Polka, op. 449

Joseph Hellmesberger  Estudiantina-Polka*

Carl Michael Ziehrer       Wiener Bürger. Walzer, op. 419

Anton Bruckner                Quadrille, op. 121*

Hans Christian Lumbye Glædeligt Nytaar Galop*

Josef Strauß                       Delirien Walzer, op. 212

(El asterisco indica que se estrena en un Concierto de Año Nuevo)

Bises: “Blue Danube’ y ‘Radetzky March

Vienna Philharmonic

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Sony Music Masterworks se compone de los sellos Masterworks, Sony Classical, Milan Records, XXIM Records y Masterworks Broadway. www.sonymusicmasterworks.com/.

[schoje]

Plenário da Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (10)FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL A Assembleia Legislativa aprovou na tarde desta terça-feira (10) quatro projetos de lei (PLs) de autoria do Poder Executivo e dois do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). Entre as matérias, destacam-se os PLs 402/2024 e 404/2024, ambos de autoria do Executivo, que autorizam o governo do Estado a fazer dois empréstimos junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), no valor total de US$ 420 milhões (aproximadamente R$ 2,4 bilhões). Todas as propostas aprovadas seguem para a sanção do governador Jorginho Mello (PL). Empréstimos Os PLs 402/2024 e 404/2024 foram aprovados por maioria de votos. O primeiro trata da autorização para empréstimo de US$ 120 milhões (aproximadamente R$ 680 milhões) para investimentos no Programa SC Rural 2, que visa fomentar o desenvolvimento sustentável do espaço rural e pesqueiro do estado por meio da promoção da competitividade, inovação e inclusão social no contexto de emergência climática. Já o segundo autoriza o Executivo a fazer operação de crédito de US$ 300 milhões (quase R$ 1,7 bilhão) para o Programa Estrada Boa, que prevê a realização de 60 obras em rodovias de todo o estado. Em ambos os casos, o Estado ainda depende de autorização do Senado Federal para obter os recursos. Os deputados Fabiano da Luz (PT), Matheus Cadorin (Novo) e Marquito (Psol) fizeram críticas aos projetos. Fabiano afirmou que os custos com os empréstimos são elevados e ficarão para o próximo governador. “O governo tem dinheiro em caixa. Não há necessidade de fazer um financiamento desse tamanho”, disse. Cadorin reconheceu a importância e a necessidade dos investimentos, mas defendeu que o governo apresente alternativas, como concessões e PPPs. O parlamentar também criticou a forma célere como os projetos tramitaram. “Precisávamos de uma discussão mais profunda”, comentou. As matérias foram analisadas apenas pela Comissão de Finanças e Tributação, na manhã desta terça. O líder do Governo, deputado Carlos Humberto (PL), afirmou que os juros dos empréstimos são os mais baixos do mercado e que o Estado terá 20 anos para pagá-los, com 36 meses de carência. “É um dinheiro barato para investir em áreas essenciais para o Estado”, afirmou Humberto. “Com o crescimento da nossa economia, fruto desses investimentos, esses juros e essas dívidas vão ficar decrescentes dentro do orçamento.” Os deputados José Milton Scheffer (PP), Lucas Neves (Podemos), Volnei Weber (MDB), Soratto (PL), Silvio Zancanaro (PSD), Jair Miotto (União) e Altair Silva (PP) defenderam os empréstimos e destacaram a necessidade de investimentos nas áreas contempladas. Já Zé Caramori (PSD) sugeriu que o Estado adote algum mecanismo para se proteger das variações do preço do dólar. ITCMD Por unanimidade, foi aprovado o PL 363/2024, também do Executivo, que faz alterações na legislação sobre o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD). As mudanças visam principalmente adaptar a legislação estadual à Reforma Tributária aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional. Inspeção sanitária Ainda do Executivo, foi aprovado por unanimidade o PL 382/2024, que estabelece uma nova legislação para disciplinar a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal produzidos em Santa Catarina. O objetivo é fortalecer o sistema de inspeção sanitária e proporcionar segurança jurídica na sua aplicabilidade. A proposta foi encaminhada pelo governo em regime de urgência. O deputado Fabiano da Luz defendeu que a nova norma não seja aplicada aos pequenos produtores rurais que, segundo ele, contam com tratamento diferenciado. Segundo o presidente da Alesc, Mauro De Nadal (MDB), as discussões sobre o assunto serão retomadas em outubro, a fim de garantir o tratamento diferenciado. Judiciário Dois projetos do TJSC também foram aprovados por unanimidade. O PL 378/2024 revoga o parágrafo único do artigo 255 da Lei Estadual 5.

624/1979, que determina que o juiz deve comunicar, em caráter reservado, os casos de suspeição de natureza íntima ao Conselho da Magistratura. Já o PL 390/2024 autoriza do TJSC a doar ao município de Chapecó o imóvel que abrigou o Fórum da Comarca local até 1998, situado do centro da cidade. No local, segundo o projeto, a prefeitura criará um espaço multifuncional. Marcelo Espinoza Agência AL Fonte: Agência ALESC