#carreira 28
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tempocativo · 10 months ago
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28 a descer a Praça de São Tomé
28 a descer a Praça de São Tomé Local: Praça de São Tomé, Alfama, Lisboa © Tempo CativoFacebook:https://www.facebook.com/tempocativoInstagram:https://www.instagram.com/tempocativo/Blog:https://tempocativo.wordpress.com/
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steitslings · 1 year ago
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Virtual Journeys Lisbon frame-036
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Virtual Journeys: Lisbon frame-036 Lisbon's famous tram 28 as a walking discovery from the endpoint in Prazeres back into town, A daily life story told in pictures. Part of the World Communication project that I have restarted in 2019. Get the image from this video at https://steit.net/shop/lisbon-frame-036
https://steit.net/shop/lisbon-frame-036
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sunskate · 2 years ago
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Christina Carreira & Anthony Ponomarenko FD at 2023 US Nationals
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huariqueje · 2 months ago
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Untitled #4 - Neide Carreira
Portuguese , b. ?
Oil on paper , 28 x 21 cm.
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caelondir · 13 days ago
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ARCHER CAELONDIR, um cavaleiro de 28 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. Dizem que é PROATIVO, mas também DESBOCADO. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com Drew Starkey.
CHANGELING STORIES
Archer vem de uma curta linhagem de escribas, composta por seu pai e o pai do seu pai. Não chegou a conhecer a mãe, visto que ela havia desaparecido quando o filho completou um mês de vida, então seus dias eram solitários. Os homens da família eram bastante ocupados e diligentes, cuidando para que não precisassem nunca tocar um dedo em um dragão se não fosse extremamente preciso, e passando horas no Sonhar em busca de mais informações para detalhar os registros pelos quais eram responsáveis. Nesse sentido, o garotinho changeling cresceu numa casa silenciosa, empoeirada, rígida e, bem, chata pra cacete. O suficiente para que desatasse a fugir quase todos os dias e desse uma voltinha pela ilha junto dos órfãos da cidade, buscando ação. Algo pelo quê viver. Nas empreitadas que se metia com meninos mais velhos, jurava que um dia encontraria sua mãe e sairia daquele lugar que infelizmente nascera, e partiriam para longe de Aldanrae, de Uthdon. Voariam para longe nas costas de um dragão.
Para Vaelor Caelondir, o pai de Archer, estava tudo combinado entre ele e o filho. Ele já tinha idade e estava alistado para o Instituto Wülfhere. Quando fosse a hora, após a prova do parapeito que ele certamente sobreviveria, escolheria o quadrante dos curandeiros - se o filho queria mais emoção, poderia se contentar em ajudar os feridos. Era mais dinâmico que ser um escriba, reconhecia, mas não suportaria ter o único filho nas linhas de frente de batalha como um montador ou um homem da infantaria. Vaelor, Archer percebia, era deslocado do lugar e da época onde vivia, sempre fugindo de conflito, fugindo da guerra; desligando todas essas coisas à volta dele, metendo o nariz nos livros e passando horas no Sonhar. Archer sempre soube que o sumiço da mãe provocou mais mal ao pai do que à ele mesmo, visto que não pode sentir falta de algo que nunca teve. Entretanto, enquanto o alistamento se aproximava, o changeling e seus amigos órfãos fizeram um pacto de sangue: seriam todos os cinco montadores, ou morreriam tentando.
Um acabou morrendo tentando. Três, porém, optaram por quadrantes diferentes. Apenas Archer honrou o pacto e realmente escolheu o caminho de um domador de dragões. Mas todos continuaram amigos, embora Archer sempre provoque sobre a covardia dos outros três naquele fatídico dia, até os convidou para seu casamento. Bem, ele ainda não casou, mas vai casar com sua noiva assim que se formar da Escola Militar e dará uma festinha de celebração conforme sua cultura. Acredita que sua escolha foi a melhor escolha que fizera em todos os seus anos de vida e não se imagina tendo vida diferente. É proativo porque é apaixonado no que faz, adora estudar e faz suas obrigações de antemão - o que reflete de modo apropriado as suas ambições no exército, visto que deseja fazer carreira. Ainda, precisa conviver com a indiferença do pai desde que se assumiu como cavaleiro e seu sofrimento sufocado, sempre preocupado.
TYDALOR, THE DRAGON
Tydalor é um majestoso dragão Aquaris verde-água. Calmo, reservado, meio preguiçoso para acordar. Ele demorou algum tempo para se ajustar a personalidade ativa de Archer, mas com jeitinho, ambos encontraram um meio-termo. O cavaleiro o oferece diversos petiscos e “prêmios” em troca de treino e realização de truques que facilitam coreografias estratégicas em missão - se comunicam quase que telepaticamente devido a constância -, o que faz ele se animar rapidinho. Não é de personalidade reativa, tem bastante vontade própria, e se ele não quer fazer uma coisa, então não tem jeito. Com estranhos, é tranquilo, embora desconfiado. Não deixa que o toquem, nem que se aproximem sem uma troca anterior, ou que Archer diga que não há com o que se preocupar. Ademais, é um dragão veloz, habilidoso e animado, uma vez que pega o gás.
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booklovershouse · 3 months ago
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Oieeee, booklovers!
Agora chegamos na parte da lista que tem filmes de 2011-2020 (só tem um intruso de 2002 nessa página), o que foi o auge da minha organização kkkkkk
O pior - ou talvez melhor - é que a maioria desses filmes não são tão conhecidos. É aquele tipo de filme que você assistiu na Sessão da Tarde uma vez na vida e nunca descobriu o nome 🤡
21. Os Três Mosqueteiros (2011)
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Boa parte da galera não gosta muito dessa adaptação - apesar de ter o Percy dos filmes de Percy Jackson e o nosso caro sr. Darcy de Orgulho e Preconceito interpretando D'Artagnan e Athos, respectivamente.
Esse filme aparenta ter um ar de comédia, mas foi genial para a minha visão infantil. Faz séculos que não assisto 🥲
Mas em relação ao livro (que estou começando a ler), entre o filme e a série Os Mosqueteiros (BBC), acho que o filme ao menos começa um pouquinho mais fiel. Até pq não tem como forçarem que o D'Artagnan da BBC tinha 18 anos né? ~ fora q o pai do cara tá bem vivo no livro 🤡👍🏻
22. A Invenção de Hugo Cabret (2011)
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Esse aqui tbm faz um tempinho que vi pela última vez.
Hugo (12 anos) vive em Paris, numa estação de trem, no começo do século XX. Ele faz amizade com uma menina e juntos exploram invenções (como esse robô do gif), além de verem um pouco da história do cinema.
Ele é educativo e tem uma vibe meio poética. Pra quem gosta de refletir, é ótimo.
23. A Dama Dourada (2011)
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Baseado na vida de Maria Altmann, uma judia sobrevivente da Segunda Guerra, que decidiu lutar contra o governo austríaco para recuperar obras que pertenciam a sua família, mas foram levadas durante a guerra - incluindo um quadro famoso chamado A Dama Dourada.
Se você gosta de filmes com idas aos tribunais e lutas na justiça, esse daqui é perfeito pra você. E também é uma parte das consequências da Segunda Guerra que não é muito lembrada: o que aconteceu com tudo que os nazistas roubaram.
24. Romeu e Julieta (2013)
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Esse aqui não tem muito o que falar, pq Romeu e Julieta não é novidade pra ninguém, mas vai que, né? Nunca se sabe, já encontrei gente que nunca tinha assistido Titanic.
Em resumo, temos em Verona os Montéquio e os Capuleto, duas famílias rivais que vivem brigando sem parar. Entretanto, Romeu, filho dos Montéquio, se apaixona pela jovem Julieta Capuleto. O romance, é claro, se transforma em tragédia.
25. Quase Casadas (2013)
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Comédia romântica com mais de uma protagonista? Temos também!
Nesse filme três amigas que acabaram de se casar descobrem que, na verdade, os casamentos delas não foram oficializados, então, elas não estão realmente casadas.
O que não deveria ser um problema, porém, enquanto tentam resolver isso, percebem que o casamento dos sonhos não é tão perfeito assim...
Acho que deu pra perceber que o filme é tão famoso que nem consegui encontrar um gif 🤡 mas vão sem medo, uma das protas é a Caitlin de The Flash.
26. Billy Stone e o Medalhão Mágico (2013)
É um filme infantil e está aqui porque a minha eu de 9/10 anos achou legal (fora que demorei séculos pra descobrir o título).
Daniel vai fazer uma visita ao orfanato e resolve contar às crianças uma história sobre Billy Stone e Allie, que descobrem um medalhão mágico.
Daí pra frente é meio "autodescoberta". Eu diria que a vibe lembra um pouquinho Piratas do Caribe.
27. O Candidato (2013)
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Quando Hannah percebe que, apesar de suas boas propostas, sua carreira política é um fracasso por causa de sua falta de simpatia, dá a si mesma a missão de transformar Elliot, um simples fornecedor de cervejas, num cavaleiro que conquiste o público.
No geral, comédia romântica dos anos 2000, o melhor tipo que há.
28. A Menina que Roubava Livros (2014)
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Além de ser um livro fantástico, A Menina que Roubava Livros deu origem a um filme igualmente maravilhoso.
Na história, acompanhamos a vida de Liesel Meminger, desde sua chegada à Rua Himmel (adotada pelos Hubermann), sua amizade com Rudy Steiner e seu crescente amor pelas palavras.
Apesar do filme ser uma das melhores adaptações literárias que eu já vi, é claro que o livro tem bem mais detalhes e a sensação de ler é totalmente diferente.
29. Em Meus Sonhos (2014)
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Esse filme faz meu estilo? Não. Aí você me pergunta "ah, então pq você favoritou?" e eu te respondo: não faço a mínima ideia.
Natalie tem um restaurante e, depois de uma ida à fonte dos desejos, começa a sonhar com Nick, um arquiteto que também não faz ideia do que está acontecendo. Em resumo, eles não sabem que o outro existe no mundo real e depois que descobrem, ficam tentando dar um jeito de se encontrarem pessoalmente.
30. Um Amor Verdadeiro (2014)
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Já ouviu a expressão "cara de um, focinho do outro?"
Bailey é uma professora sem nenhuma sorte no amor. Ela é apaixonada por animais e, sempre que um namorado termina com ela, acaba ficando com o cachorro do cara - que tem uma personalidade idêntica a do dono.
Entretanto, talvez todos esses cachorrinhos estejam levando-a para o caminho do amor verdadeiro.
Dessa vez vocês tiveram realmente recomendações de filmes, pq duvido que alguém tenha visto todos esses daqui 🤡
Bjs e boas leiturasss <3333
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01298283 · 18 days ago
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O caso Daniella Perez foi um dos crimes mais chocantes da história do Brasil,marcando profundamente a memória coletiva e revelando aspectos sombrios das relações humanas e da sociedade. Em 28 de dezembro de 1992,a atriz Daniella Perez,filha da autora de novelas Gloria Perez,foi brutalmente assassinada com 18 golpes de tesoura pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Thomaz. Daniella,com apenas 22 anos,era uma jovem talentosa,no auge de sua carreira, estrelando a novela De Corpo e Alma,escrita por sua mãe. O crime abalou o país não apenas pela violência em si,mas também pela relação de trabalho entre a vítima e seu algoz,um colega de cena.
O crime trouxe à tona questões complexas sobre a confiança nos círculos profissionais e a fragilidade das relações humanas,além de escancarar a face cruel da ambição e da inveja. Guilherme de Pádua alegou ter agido por impulso após sentir que seu papel na novela estava sendo diminuído,mas essa justificativa foi desmentida pelas evidências e refutada pela família e por especialistas. O crime premeditado e a brutalidade exposta mostram um planejamento frio e uma tentativa deliberada de eliminar aquilo que era visto como um obstáculo.
A investigação revelou a futilidade dos motivos e a desumanidade por trás do ato. A morte de Daniella não apenas chocou pela perda de uma vida jovem e promissora,mas também pela forma desumana com que foi cometida. Sua mãe,Gloria Perez,tornou-se uma incansável defensora da justiça para sua filha,lutando contra a impunidade e buscando força para transformar seu luto em movimento social.
O assassinato de Daniella Perez revelou camadas profundas de inveja e obsessão que dominaram não só Guilherme de Pádua,mas também sua esposa,Paula Thomaz. Guilherme nutria um sentimento de frustração e inferioridade em relação à carreira de Daniella, vendo seu próprio papel na novela como menor e sentindo que ela estava ganhando mais destaque. Essa percepção distorcida alimentou um ressentimento,que se transformou em obsessão. O desejo de controle sobre sua posição e seu futuro na carreira fez com que ele projetasse em Daniella a origem de seus fracassos e inseguranças.
Por outro lado,Paula Thomaz,sua esposa na época,teve um papel igualmente intrigante e perturbador nesse crime. Ela não só sabia do plano, como esteve presente e participou ativamente do assassinato,mostrando uma devoção cega e cruel a Guilherme. A atitude de Paula revela algo que vai além da cumplicidade. A obsessão dela pode ter nascido de um misto de ciúme,posse e uma necessidade de estar em completo alinhamento com o parceiro,mesmo diante de um ato tão bárbaro. É possível que Paula tenha visto Daniella como uma ameaça ao relacionamento,seja pelo ciúme de uma possível proximidade profissional ou pela projeção de inseguranças que Daniella,com sua juventude e beleza,poderia ter desencadeado.
Essa obsessão e inveja revelam traços de desumanização e recalque que podem ser encontrados em psicopatas,que veem suas vítimas como meros obstáculos a serem eliminados. A presença de Paula no crime e sua ativa participação indicam um relacionamento permeado por cumplicidade patológica,onde a devoção e submissão se distorcem ao ponto de justificar atos cruéis em nome do outro.
Diferente da imagem de "cúmplice passiva" que muitos podem inicialmente ter associado a ela, Paula não apenas sabia do crime,mas participou ativamente dele. Ela demonstrou uma indiferença e crueldade em relação à vítima, sugerindo um envolvimento psicológico mais profundo e enraizado nas suas próprias inseguranças e nas dinâmicas do seu relacionamento com Guilherme.
Ao que tudo indica,Paula via Daniella não apenas como uma atriz de destaque,mas como uma ameaça pessoal ao seu casamento e à sua própria autoimagem. Para ela,Daniella parecia representar aquilo que lhe faltava: juventude, talento, reconhecimento e,talvez,uma vida livre das limitações e ressentimentos que carregava. Essas percepções podem ter gerado um sentimento de inferioridade,transformando-se em uma inveja corrosiva que tomou proporções doentias.
Ao lado de Guilherme,Paula parece ter alimentado essa obsessão,compartilhando e reforçando a visão distorcida do marido sobre a vítima. Esse sentimento,que inicialmente poderia ser apenas um desconforto ou ciúme, foi amplificado pela cumplicidade mútua e pelo desejo de exercer controle sobre a situação. Em vez de questionar ou se opor,Paula se entregou à violência,mostrando uma disposição fria para eliminar aquilo que ambos viam como uma ameaça à estabilidade do que tinham ou ao que pretendiam alcançar. A frieza com que Paula encarou Daniella como um alvo a ser eliminado revela a face mais sombria da inveja e do ciúme,expondo como, em um contexto de relacionamentos tóxicos e dinâmicas doentias,uma pessoa pode ser levada a cometer atos atrozes em nome de uma falsa sensação de segurança,controle ou lealdade.
A sociedade cristã,em muitos casos,revela uma tendência preocupante de idolatrar e perdoar seletivamente aqueles que cometem crimes hediondos,desde que se apresentem sob a máscara do arrependimento e da fé. No caso de Guilherme de Pádua, essa hipocrisia ficou evidente. Após sair da prisão,Pádua rapidamente adotou uma postura de redenção pública ao se converter ao cristianismo, tornando-se pastor e abraçando a narrativa de “homem arrependido”. Para muitos fiéis,isso foi suficiente para lavar suas mãos de sangue.
O que se observa é uma aceitação e até uma celebração de sua “nova vida”, com uma prontidão para esquecer e perdoar o passado sem considerar as implicações para a memória da vítima, Daniella Perez, ou para sua família. O discurso cristão de perdão absoluto foi manipulado para criar um ambiente onde a crítica ao algoz se tornava uma ofensa ao próprio Deus,como se questionar o caráter de um assassino que diz ter se redimido fosse um ataque à própria religião.
Nesse sentido,a fé cristã,ou pelo menos sua interpretação rasa e conveniente,foi utilizada como um escudo para reescrever a história e colocar o foco na “redenção” do assassino, enquanto o sofrimento da vítima foi sendo deixado em segundo plano. Guilherme de Pádua passou a ser visto como alguém que,através da fé, se “limpou” de seu passado,ignorando-se o fato de que esse passado envolveu um assassinato brutal e premeditado,com motivação vil e obsessiva.
O comportamento desses grupos expõe a hipocrisia de uma sociedade que prega a moral e os bons costumes,mas se recusa a responsabilizar devidamente os algozes, especialmente quando eles possuem a habilidade de se moldar às expectativas religiosas e discursivas. Em vez de exigir justiça e reconhecer as cicatrizes que um crime deixa nas vítimas e em suas famílias,a sociedade cristã preferiu a narrativa mais cômoda e palatável de um “pecador perdoao”, demonstrando que,muitas vezes,a moralidade cristã não passa de uma desculpa conveniente para o conformismo e a falta de justiça.
Dessa forma,o que se vê não é uma fé verdadeira e compassiva, mas um sistema que legitima a impunidade e o esquecimento,desde que o discurso de “redenção” esteja presente, distorcendo os próprios valores que afirma defender.
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georgiaguerrapeixe · 2 months ago
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
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strawmariee · 1 year ago
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Oi, lindaa! Espero que você esteja bem! ❤️‍🩹
Não sei se você escreve coisas desse tipo - e fique a vontade para não escrever se você não quiser ou não ter entendido o pedido -, mas eu gostaria de saber; Você poderia escrever sobre uma leitora muito quieta, distante e com aparência meio masculina (alta, forte, tem músculos aparentes e voz grossa) se aproximando do Polnareff e consolando ele após ele ter perdido uma luta feia? Não precisa ser necessariamente romântico! (Obs: o Polnareff iria ter um pouco de medo e preconceito com a leitora por achar que ela era um homem - com saia - )
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Beijos, beba água e tenha um ótimo dia!! ♥️❤️‍🩹
Oi oi!!! Estou muito bem e você?? Espero que esteja bem também!!💕 Eu gostei bastante do seu request, fiquei bem animada para escrever e espero que você goste!! Beijos e boa leitura!
Lâminas em Confronto
Jean P. Polnareff x Leitora
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— 28… 29… 30! Olha S/n, devo confessar que estou impressionado com a sua evolução!
— Obrigada treinador.
Eu sorri de forma orgulhosa enquanto coloco a barra no lugar dela e tomo um pouco de água ao mesmo tempo que controlo minha respiração que está ofegante por conta dos exercícios que venho fazendo desde o início desta tarde. Sinto os meus músculos levemente dormentes por conta das sessões de exercícios pesados, então eu resolvo finalizar por hoje, já que são quase 18 horas.
No segundo seguinte, eu vou até o armário da academia e pego a minha bolsa de ginástica que está lá antes de caminhar até a minha moto e começar a dirigir na direção do meu apartamento, que fica no centro da cidade. Demorei bastante por conta do terrível trânsito, e assim que chego no meu lar, eu apenas me jogo no sofá antes de meu celular começar a soar alto de dentro da minha bolsa. Quem será que é?
Eu procuro por ele dentro da bolsa, e suspirei exausta ao ver o nome da minha gerente.
— Alô…? — Minha voz é claramente esgotada enquanto escuto os familiares barulhinhos que ela faz quando está aflita ou animada com algo. — O que houve agora, Evelyn?
— S/n, está pronta para o seu duelo de amanhã?? — Ela pergunta em um tom de voz exageradamente animado, e eu apenas afasto o celular da minha orelha.
— Bem, eu espero que eu tenha um bom oponente! Afinal, eu não quero que todo o meu suor e trabalho duro tenham sido em vãos.
— É assim que se fala! — Eve disse ainda em seu tom contente. — Você tem alguma ideia de quem pode ser?
— Bem, eu acho que pode ser aquele tal de Anubis! Ele estava se saindo muito bem contra todos os seus oponentes.
— Oh, eu sei! Aquele que veio de Cairo, né?
Eu fiz um som de quem estava confirmando sua fala, e a nossa conversa se seguiu assim, com Evelyn bastante animada e ansiosa com minha luta de amanhã enquanto eu apenas falava calmamente ou só fazia sons de concordância. Não me levem a mal, eu só estava bastante esgotada por conta da minha ocupada tarde.
— Eve, será que nós podemos continuar nossa conversa amanhã? É que eu estou realmente exausta agora, me desculpa.
— Ah claro, eu que me desculpe! É que você sabe que quando eu me empolgo eu não paro de falar, então você tem que me avisar!
— Não se preocupe, eu gosto de ouvir você, mas é que hoje realmente…
— Certo, tudo bem! Descanse bastante para amanhã, boa noite!
Me despedi e então encerrei a ligação antes de finalmente acumular energia o suficiente para ir até o banheiro para tomar um bom banho. Retirei minhas roupas e finalmente me enfiei debaixo daquela água morna, que aliviou rapidamente as tensões em meus músculos. Lavei os meus curtos cabelos enquanto penso ansiosamente na minha luta de amanhã. Eu fui convidada a participar de um campeonato que estão acontecendo na cidade de Paris, então ganhar esse campeonato é muito importante, pois pode definir o caminho que minha carreira sofrerá. É um passo muito importante para mim, e por isso me dediquei muito mais aos treinos do que eu já fazia antes.
Mas tenho certeza de que dará tudo certo, afinal, eu me empenhei bastante em aprimorar minhas habilidades para amanhã, as semifinais.
⸺☆⸺
Assim que estacionei minha moto, em frente a arena onde ocorreria as competições, pude perceber que muitas pessoas estavam ansiosas e animadas para ver todos os jogos que aconteceriam nesse dia. Assim como eu! Ajeitei minha roupa e comecei a caminhar para a área onde os competidores ficam, até que sou recebida por um grande abraço da Evelyn, que está mais pálida que um giz de quadro.
— Eve, o que foi? — Eu pergunto um pouco preocupada enquanto ela apenas me encara como se tivesse visto um fantasma.
— S/n, vem cá! — Ela segurou meu pulso com força enquanto começa a me arrastar pelos corredores, de vez ou outra nos fazendo esbarrar com competidores de outros jogos. — Presta bem atenção.
Ela diz enquanto aponta para uma enorme TV, que dizia o nome de quem lutaria contra quem, e eu arregalei ao ler um nome bastante conhecido por mim:
Jean Pierre Polnareff.
Eu não pude evitar arregalar os olhos e senti meu coração acelerar com o nervosismo que plantou em meu sistema nervoso. Eu simplesmente, por ironia do destino, lutaria contra a pessoa que me inspirou a seguir por esse caminho da esgrima. Conhecido como Gênio da Esgrima, Polnareff desde os 10 anos sempre impressionou o mundo com suas incríveis habilidades em manobrar uma espada, e eu não fiquei de fora.
Meus pais me inscreveram em escolas de esgrima e, aos 17 anos finalmente comecei a atuar nesse ramo de uma forma mais profissional até que, aos 21 anos, finalmente pude ingressar em um grande torneio para avançar mais ainda!
— Eu nem consigo acreditar. — Eu murmuro de forma desacreditada antes da Eve pular várias vezes enquanto abraça meu braço.
— Oh Deus, estou toda animada! Os dois gênios da esgrima indo lutar em uma batalha feroz! Ainda bem que trouxe pipoca.
— Não exagere, eu não sou uma gênia da esgrima.
Eu ri levemente enquanto volto a olhar para a tela, conferindo só mais uma vez que aquilo não era uma visagem, e quando vi que realmente não era, comecei a ficar realmente nervosa. Agora eu não posso passar vergonha, não quando estou indo lutar contra meu “herói”.
— Vem S/n, vamos assistir aos outros jogos antes de chegar a sua vez!
Eu assenti e então comecei a seguir ela, que liderava o caminho de forma energética, ela com certeza estava animada pelo duelo, parecia até que seria ela quem lutaria. Eu ri comigo mesma em silêncio enquanto nós continuávamos a caminhar.
⸺☆⸺
Assim que deu 10 horas da manhã, eu comecei a colocar o meu traje e peguei a minha máscara de proteção e meu sabre antes de ir até a pista, sendo recebida com vários aplausos e gritos da plateia. Eu sorri e acenei para todos e então, todos os gritos ficaram mais altos e fortes quando finalmente ele apareceu, com seu típico sorriso grande e seus cabelos prateados, amarrados em um rabo de cavalo.
— Então você quem é meu adversário? — Ele questiona para mim com um sorriso latino, e eu logo gritei internamente de forma animada por isso, mas mantive minha postura.
— É, sou eu mesma. É uma honra está aqui e lutar com você. — digo em um tom de voz tímido mas ao mesmo tempo orgulhoso, minha mente repassando novamente todos os golpes e regras que aprendi durante minha vida enquanto me posiciono atrás da linha de guarda, assim como ele.
Ele apenas assentiu antes de colocar a máscara de proteção antes de nós dois ficarmos em pose de luta, até que logo foi dado o comando e nós dois começamos a tentar nos tocar e ao mesmo tempo nos defendermos. Sem surpresa nenhuma, Polnareff ganhou o primeiro round ao conseguir encostar sua espada em mim na quantidade necessária.
— Isso vai ser moleza.
Quando escutei ele falando isso, senti um calor tomar conta do meu corpo, e então franzi minhas sobrancelhas enquanto sinto uma faísca de raiva se acender em mim.
Agora ele vai ver!
No segundo round, eu comecei a usar tudo o que eu tinha, e eu fui avançando e contra atacando de uma maneira profissional e levemente agressiva, o que acabou assustando ele.
— Mas que—
— Não pense que só porque eu sou mulher que isso vai ser “moleza���!
Dessa vez foi minha vitória nesse segundo round, então a terceira e última seria a definitiva, seria aquela que me levaria a vitória ou a derrota. Inspirei fundo enquanto estou posicionada atrás da linha de guarda, e percebo que Polnareff havia ficado calado de repente.
Assim que foi dado o comando, nós voltamos a lutar com um pouco mais de sangue nos olhos, nós dois conseguiamos nos acertar na mesma quantidade de vezes e isso estava me deixando aflita.
Não… Não posso perder!
Quando Polnareff tentou me acertar, eu dei alguns passos para trás e acertei a ponta do sabre no seu colete, e finalmente… Eu sai vitoriosa! A plateia foi a loucura quando anunciaram o fim do duelo, e eu retirei minha máscara, o que mostrava um grande sorriso vitorioso em meus lábios.
Acenei para a plateia que até começou a jogar rosas em mim, o que me fez rir e me sentir como se estivesse em algum filme. Eu olhei para o lado e pude ver que Polnareff já saia da pista sem nem mesmo dizer nada.
— S/N, EU SABIA QUE VENCERIA!! — Evelyn gritou assim que eu saí da pista e fui para a salinha em que estava as minhas coisas.
— Obrigada Eve, nem acredito que consegui vencer do Polnareff! — Ela pareceu surpresa quando viu o meu largo sorriso, já que normalmente eu sempre fico com uma cara mais neutra.
— Eu sempre tive fé! — Ela se levantou e segurou o meu braço enquanto voltava a dar aqueles pulinhos. — Isso merece uma comemoração!!
— Você como sempre aproveitando qualquer oportunidade para beber, né?
— Mas é claro!
Eu dei uma risada ao ver que ela nem disfarçava, mas então eu disse que tinha algo para fazer antes, então saí dali e comecei a ir para o vestiário masculino e, com bastante timidez, eu bati na porta e encontrei meu adversário arrumando seus cabelos no seu típico penteado em pé.
— O que você tá fazendo aqui?! — Ele se virou e perguntou para mim em um tom de voz que mostrava que ele parecia estar com raiva.
— É que eu vim aqui para dizer que foi uma honra ter lutado contra você. Você sempre foi o meu ídolo e—
— Ah, fala sério né? Você vem até aqui para me lembrar dessa minha derrota? — Eu franzi levemente minhas sobrancelhas e o vi sentar no banco. — Nem acredito que perdi para um homem de saia.
Essa sua fala me fez arregalar os olhos e me deixar com uma repulsa em meu peito, mas eu permaneci calma e até caminhei para mais perto dele, parando em sua frente.
— Escuta Polnareff, eu entendo você estar com toda essa frustração, mas isso não lhe dá o direito de se referir desse jeito comigo. — Minha voz permanece calma, mas ele com certeza pode perceber a leve fúria existente nela. — Só porque eu sou uma mulher alta, mais musculosa, com uma voz grossa e com cabelos curtos, isso não signifique que eu seja um homem com saia. Se for assim, um homem pequeno, com voz fina e um corpo mais fino significa que ele é uma mulher com calças?
— N-Não, é que… — Ele logo se calou e abaixou levemente a cabeça, enquanto apoia seus braços nos joelhos.
— Exatamente. — respondo ainda no mesmo tom de voz, enquanto observo que ele pareceu pensativo e arrependido pelo que ele proferiu antes. — Só se lembre que as pessoas têm sentimentos também, não é só você que pode ficar magoado ou chateado com alguma coisa.
Antes dele ter alguma chance de me dar alguma resposta, eu apenas saio dali com uma grande raiva e mágoa pelo o que ele falou. Eu então fui para o vestiário feminino e comecei a vestir minhas roupas casuais enquanto relembro de minha conversa passada.
Apesar de isso ser comum para mim, sempre ser confundida com um homem por conta dessas características mais masculinas, ouvir isso da pessoa que você sempre idolatrou era como um tiro de bazuca bem no meio do—
— S/n, onde que você estava?? — Escuto mais uma vez a voz da Eve, e me virei rapidamente quando a vi correndo na minha direção.
— Só fui resolver alguns problemas particulares, nada demais.
Ela pareceu curiosa e se perguntar sobre o que era, mas ela só deu de ombros e começou a puxar meu pulso enquanto continuava a dizer o quanto que ela tinha na carteira e quantas bebidas ela poderia tomar sem gastar tanto. Bem, parece que a prioridade dela era outra agora.
⸺☆⸺
Suspirei em alívio quando fui abençoada com uma brisa fria durante um belo dia nublado, dado ao terrível calor que fazia aqui em Paris. Evelyn começou a ir na direção do carro dela e eu fui para a minha moto, que ainda estava em seu lugar. Peguei o meu capacete e estava prestes a colocá-lo quando ouvi um chamado repentino.
— S/N!!! — Arregalei os olhos em choque e virei meu rosto por cima do ombro ao ver ninguém menos que Polnareff correndo na minha direção.
— O que foi? — perguntei de forma confusa e surpresa, o que ele queria comigo? Achei que depois do que aconteceu ele nem ia querer me ver pintada de ouro.
— Olha, eu… Eu gostaria de me desculpar por mais cedo. — Ele disse e ao mesmo tempo coçava sua nuca e desviava o olhar para o lado, e consegui ver um leve tom avermelhado em suas bochechas.
— Está tudo bem, você não é o primeiro a me chamar de “homem de saia”, estou acostumada. — Eu ri vagamente por aquele fato, mas me senti feliz por dentro ao ver que ele estava ali, se desculpando. — Mas obrigada por ter vindo aqui.
— Espera. — Ele segura o meu ombro, chamando mais uma vez a minha atenção. — Será que eu posso te levar para algum lugar para compensar essa minha idiotice? Que tal em um café?
— Eu não posso, é que eu tenho um compromisso agora e—
Uma notificação tocou no meu celular, e então soube quem era ao ler a mensagem na tela de bloqueio:
“COMO ASSIM O POLNAREFF ESTÁ AÍ CONTIGO? ELE TE CHAMOU PARA UM ENCONTRO??! :O PODE IR, VAI, VAI, VAI!! MAS DE NOITE SE PREPARE POIS VOU PLANTAR NO SEU APÊ E VOCÊ VAI ME CONTAR TU-DI-NHO!! ;)”
Eu revirei meus olhos com um curto sorriso e logo voltei a olhar para o francês, que ainda me encarava com um sorriso animado.
— Bem, acho que estou livre agora.
— Merveille!! Então vamos, conheço um café que é incrivel e é perto daqui.
Eu apenas assenti e então guardei novamente meu capacete na moto e comecei a seguir ele pelas ruas de Paris. Eu sorri enquanto ele falava sem parar, falando de diversos assuntos desde quando ele começou a lutar esgrima, o que o levou a seguir essa carreira e o quão admirado ele estava com as minhas habilidades de espada.
É, nós com certeza seríamos grandes amigos, e também grandes rivais caso lutássemos novamente. E esse pensamento só deixou a minha vontade de aperfeiçoar mais ainda o meu conhecimento de como manobrar uma espada.
The End
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nessieplots · 1 month ago
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73 Perguntas com Sofia Sainz
As câmeras começam a gravar enquanto Sofia Sainz, estava um pouco mais do seu natural, cabelos curtos e um jeans e uma camiseta ajustada ao seu corpo, ela se ajeitava no sofá da sua sala iluminada. Mate estava deitado nos seus pés, e Tigre provavelmente deitado na cama da mulher. Ouvia as instruções sobre a entrevista e como poderiam fazer aquilo acontecer.
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[...]
01 - O que você tem feito ultimamente? 
— Trabalhando em alguns novos projetos e viajando bastante com meu namorado, Milo.  — Disse em um sorriso relaxado assim que as perguntas de fato começaram.
02 - Qual lugar você mais gosta de visitar no mundo? 
— Adoro a Espanha, tem muito da minha história em tudo lá então...
03 - O que você mais ama em seu país? 
— A comida, o clima e as pessoas.
04 - Qual é o seu maior medo? — Perder alguém que amo. — A única grande perda que ela havia tido havia sido a sua avó paterna, a mulher literalmente fazia tudo o que podia para estar presente na sua vida.
05 - Como você se descreveria em três palavras? — Determinação, lealdade, intensidade.
06 - Qual é o seu hobby favorito? — Dançar, sempre.
07 - Qual é a sua lembrança mais antiga da vida? — Minha mãe me levando ao set de filmagem quando eu era pequena. — Pelo que sua avó lhe dizia, havia sido algo tão natural de continuar acontecendo, como se aquele realmente fosse o lugar certo para ela estar.
08 - Qual personagem fictício você gostaria de passar o dia? — Sansa Stark. Sei que já a interpretei, mas seria interessante viver em um universo que ela fosse real, sabe? — Ela ri levemente, pensativa. Adoraria conversar com Sansa e sei lá, orientar melhor ela.
09 - Onde você se vê em dez anos? — Mais tranquila, com uma família talvez...
10 - O que te faz mais feliz quando está em casa? — Ver Mate correr na praia. — Se abaixou um pouquinho para acariciar o cachorro.
11 - O que você gostaria de fazer mais nos dias de folga? — Depende muito da situação, mas adoro sair para jantar ou ficar em casa com pijamas super felpudos.
12 - Qual a melhor coisa de ser famosa? — Acho que inspirar positivamente outras pessoas e literalmente muito mágico.
13 - O que mais te irrita nas pessoas? — Gente arrogante.
14 - Se você pudesse aprender um novo idioma, qual seria? — Acho que francês?
15 - Qual o seu talento escondido? — Eu não sei se tem mais alguma coisa escondida. — Um riso espontâneo flui e ela acaba se desconcertando ao balançar os braços.
16 - Qual foi o presente mais memorável que já recebeu? — Um anel que minha avó me deu.
17 - Qual foi a maior surpresa que já teve? — Meu namorado recentemente voou mais de 15 horas para poder passar 20 horas comigo. Então é. Isso sempre vai ser algo.
18 - Quem mais te inspira? — Acho que pode ficar repetitivo se eu falar da minha avó novamente, mas é. Sempre será ela.
19 - O que te faz sentir mais criativa? — Provavelmente quando estou em casa ou perto de alguém que amo.
20 - Qual conselho você daria para você mesma aos 15 anos? — Faça terapia. — Novamente o riso havia escapado, mas ela não pode evitar.
21 - Qual foi o momento mais memorável da sua carreira até agora? — Game of Thrones, obviamente.
22 - Qual é o seu filme favorito? — Adoro O Fabuloso Destino de Amélie Poulain. Ele é muito único e vivo, então é.
23 - Qual foi o filme que mais te fez chorar? — Provavelmente um da Disney.
24 - Qual foi a maior aventura da sua vida? — Foi quando passei meses gravando em locações remotas para a série, e era muito frio e tínhamos que ir até lugares super altos e muita coisa daquela temporada não era CGI, então acho que isso.
25 - Qual música você ouve sem parar? — Ultimamente, tenho ouvido muito Sade.
26 - Qual série você está assistindo no momento? — Only Murders in the Building.
27 - Se você não fosse atriz e cantora, o que seria? — Provavelmente algo que envolva produção.
28 - O que te faz sentir mais confiante? — Estar cercada de pessoas que me apoiam.
29 - Quem é a pessoa mais bonita que você conhece? — Milo Sampaio!
30 - Qual tendência de moda você espera que nunca volte? — Ombreiras.
31 - Qual foi a tendência que você mais se arrependeu de usar? — Ombreiras!
32 - Quem foi a última pessoa que você falou? — Meu namorado.
33 - E a que te fez rir? — Também foi o meu namorado.
34 - O que significa criatividade para você? — Ser livre.
35 - Qual foi o melhor conselho que já recebeu? — 'Trate os outros como você gostaria de ser tratada.'
36 - Qual é o seu maior objetivo na vida? — Tentar equilibrar todos os campos da minha vida.
37 - Qual qualidade sua que as pessoas mais se surpreendem? — Eu acho que minha capacidade de desligar completamente do trabalho quando estou com as minhas pessoas.
38 - Qual é o seu animal espiritual? — Borboleta, por causa da transformação constante.
39 - Qual personagem fictício você amaria interpretar? — Acho que alguma figura histórica seria bem legal.
40 - Qual filme você gostaria de ter estrelado? — La La Land.
41 - Se você pudesse voltar no tempo e mudar algo, o que seria? — Acho que nada, eu sempre tive a opção de fazer boas escolhas e eu acho que fui bem nelas.
42 - Se você pudesse trocar de vida com alguém por um dia, quem seria? — Uma cientista talvez? Não sei, parece divertido.
43 - Qual é o seu maior orgulho na vida? — Estar onde estou.
44 - Qual é o seu maior desafio atualmente? — Gerenciar minha agenda.
45 - O que você diria para você mesma daqui a 10 anos? — Continue acreditando em você mesma. — Ela diz isso com um sorriso tímido, envelhecer lhe causava um pouco de pânico e isso provavelmente lhe faria duvidar sobre a vida.
46 - Qual é o seu prato favorito? — Serve churros recheado de chocolate com sorvete?
47 - Qual foi a última coisa que você cozinhou? — Não sou a melhor na cozinha, então foi um omelete.
48 - O que você sempre tem na geladeira? — Frutas frescas.
49 - Qual o seu guilty pleasure? — Pizza de madrugada.
50 - Se você pudesse ter um jantar com qualquer pessoa, viva ou morta, quem seria e por quê? — Eu adoraria jantar com minha avó. Ela sempre teve uma maneira incrível de contar histórias e sua sabedoria é algo que eu sinto falta no dia a dia.
51 - Qual foi o momento mais difícil da sua carreira? — Lidar com a pressão e os boatos quando era adolescente.
52 - Como você lida com a fama? — Tento manter minha privacidade e me cercar de pessoas que me mantêm com os pés no chão, me fazendo ser a Sofia antes de ser a Sofia Sainz.
53 - Qual é a sua frase favorita? — Karma is a cat.
54 - Qual seria o título da música da sua vida? — Girls Just Want to Have Fun.
55 - Qual conselho você daria para quem está começando na carreira artística? — Seja gentil, sempre. As pessoas vão se lembrar de você.
56 - Qual é o seu superpoder dos sonhos? — Teletransporte.
57 - Como é um dia típico na sua vida? — Quando estou em casa? Um pouco de exercício, leitura de roteiros e algumas reuniões.
58 - Qual é o seu hábito mais estranho? — Acho que eu costumo falar com meus animais de estimação como se eles pudessem entender tudo que eu digo.
59 - Qual a maior lição que você aprendeu até agora? — Confie no processo, você sabe o que está fazendo.
60 - O que você mais valoriza em uma amizade? — Eu valorizo a honestidade e o apoio mútuo.
61 - Qual é o melhor presente que você já deu a alguém? — Eu não sei bem... Eu costumo dar OTIMOS presentes.
62 - Qual é o seu maior sonho de infância? — Ter sorvete infinito.
63 - O que queria ser quando criança? — Atriz e cantora, mesmo sem entender o que isso realmente significava. Hoje eu estou aqui sendo os dois.
64 - Se você tivesse que descrever sua vida em uma palavra, qual seria? — Intensa.
65 - Qual é o seu segredo mais guardado? — Acho que como sou irritante e romântica.
66 - O que você quer realizar antes de completar 30 anos? — Talvez ter um Oscar ou Grammy. Vamos sonhar grande!
67 - Qual é o seu lugar favorito no mundo? — Qualquer lugar onde eu esteja com as pessoas que amo.
68 - Qual a música que você ama dançar? — As que eu cantava na infância, sério, elas me fazem muito felizes porque me fazem perceber minha trajetória.
69 - Qual foi o maior risco que você já tomou? — Aceitar me mudar para um país onde eu falava o idioma com muito sotaque com 15 anos para um papel que muita gente dizia que eu não era a pessoa indicada.
70 - Qual é a coisa mais importante para você? — Minha família e minha felicidade.
71 - O que você mais gosta em você mesma? — Acho que como eu continuo sendo eu, independente do lugar. Eu sou boba, autêntica e muito mais.
72 - Qual hábito você gostaria de abandonar? — Vício nas redes sociais.
73 - Como você se sente sendo reconhecida mundialmente? — É algo incrível. Quando eu era criança, não fazia ideia do tamanho das coisas que eu estava fazendo, mas hoje em dia eu não poderia ser mais grata a todos que me acompanharam.
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faztcars · 1 month ago
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(Julio Peña, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CAIO FERRAZ. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser AUTOMOBILISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO TRILHA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AVENTUREIRO, mas você não deixa de ser um baita de um LENIENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LADRÃO REBELDE na história ENCANTO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
headcanons   ﹢   wanted connections
RESUMO
Filhinho de papai sofreu com a separação dos pais e foi morar com a excêntrica tia artista plástica no centro de São Paulo. Fissurado em adrenalina, se colocar em risco e em esportes radicais; não tem medo de nada. Nunca gostou de estudar, reprovou o último ano do colegial e optou por abandonar a escola, preferindo apostar na carreira de automobilista iniciada aos 15 anos. Viveu loucamente durante anos — festas, bebidas, flings — abandonou a humildade que sempre pertenceu em seu coração pra dar lugar a um playboy estressadinho metido à besta. Sofreu um acidente no começo da temporada da Fórmula 1 de 2024 durante um GP e quase morreu. Desde então, está reavaliando como leva a vida e quer voltar às raizes. É uma boa pessoa, na dele, tranquilo e complacente. Mas, apertando os botões errados, se torna errático e explosivo.
A maior decepção de Caio foi saber que o Relâmpago McQueen não existia no mundo das histórias.
HEADCANONS
Vem de uma família paulista classe média alta. Pais advogados, mais presentes fora de casa do que dentro… Caio cresceu com a educação de babás, empregados e professores da escola primária e ensino fundamental. Isto é, até completar 11 anos, quando Henrique e Helena se separaram.
O garotinho, então, ficou aos cuidados de sua tia materna Alda, uma senhora boêmia, liberal, arrojada, e artista plástica de sucesso. Ela morava na cobertura de um prédio no coração da capital e arrastava o sobrinho bochechudo para exposições em galerias de arte, museus e peças teatrais. Tia Alda representa um verdadeiro refúgio para Caio, e forneceu a ele a liberdade que nunca sentiu com os pais, mas também o introduziu a um mundo de excessos e tentações.
Apesar da influência da guardiã e da oportunidade de conhecer diversas manifestações artísticas, essa não era a área pelo qual o coração do garoto batia mais forte. Seu segundo abrigo, porém, era a aventura. Desde garoto era uma pessoa atlética. Visitava o interior do estado só para percorrer por uma tirolesa de 5km, praticava flyboard sem medo algum, pulava de asa-delta, praticava paraquedismo.
Em contraponto, nunca demonstrou interesse pelas disciplinas tradicionais na escola, sendo este o momento mais entediante de seus dias. Não apreciava as matérias e, para desanimá-lo ainda mais, perdia a atenção com facilidade. Repetiu o terceiro ano do Ensino Médio por negligência e abandonou o colégio para se dedicar ao automobilismo, esporte que começou dois anos atrás, aos 15.
Aos 19 anos, se entregou aos excessos a que tanto foi tentado, mas recusados em nome da boa saúde. Já havia conquistado vários campeonatos de regionais e estaduais de kart, e estava para fechar contrato para as grandes competições. Conheceu pessoas do ramo, conheceu supermodelos, festas excêntricas que nunca sairiam da sua memória. Por anos, sua vida foi uma espiral de rebeldia e impulsividade em medidas iguais, mas sempre sóbrio o suficiente para conseguir treinar e subir ao pódio depois de longas corridas.
Aos 22, Caio estreou na Fórmula 2, conquistando um lugar no pódio em várias corridas. A imprensa brasileira começou a prometê-lo como a próxima grande estrela do país. Era jovem, com recursos, com muito patrocínio, e extremamente carismático. Explodiu nas redes sociais e foi o rosto de algumas marcas nessa época. Mas, quem o conhecia atrás da máscara de garoto de ouro, contaria outra história. Arrogância com staff, altercações físicas em festas, temperamento explosivo.
Mesmo assim, seu talento bruto o levou para a Fórmula 1 aos 25 anos, quando assinou contrato com a McLaren. Em seu ano de estreia conquistou três pódios, incluindo um segundo lugar no GP da Bélgica. Estava no melhor (e pior) momento da sua vida, como um meteoro. Os rumores sobre seu estilo conturbado de vida cresciam a cada dia mais, e mais pessoas fomentavam as histórias. Caio, vivendo tudo que sempre sonhou, ainda não se sentia pleno, tampouco satisfeito. Possuía a sensação que precisava de umas mudanças; mas como?
Em março de 2024, na primeira corrida da temporada, Ferraz sofreu um grave acidente, quando colidiu em um muro da pista em altíssima velocidade. Foi forçado a se afastar por quase toda a temporada devido a fratura no braço, o que o deixou de molho em fisioterapias e na casa da tia, onde tudo começou. Sozinho por semanas, preferiu enfrentar seus demônios ao invés de ceder, mais uma vez, à eles.
Caio estava em processo de rebranding com a sua equipe, tendo pedido desculpas na frente de toda a equipe de funcionários para aqueles a quem desrespeitou, e foi atrás das pessoas que pediram as contas para pedir perdão e oferecer trabalho (ou o que elas precisassem). Recebeu muitos nãos, alguns esporros (nada que não merecia), mas sentia que fazia a coisa certa.
Era fim de noite de sábado, após escutar um áudio de sua namorada terminando o relacionamento pelo WhatsApp, quando ele foi procurar as coisas dela para devolver, visto que Amanda estava a caminho do apartamento. Foi então que encontrou o Livro dos Perdidos em meio aos itens e, curioso, porque nem ele nem a namorada eram leitores que se prezavam, abriu a capa. No instante seguinte, já não estava mais ali.
Skeleton.
WANTED CONNECTIONS
Muse A é protetor sobre Isabela Madrigal, cuidando para que ela esteja sempre segura e feliz. Com a vinda de seu algoz particular, Caio se sente ameaçado com a desconfiança e até ódio de Muse, que desperta nele seus piores comportamentos.
Na qualidade de recém-chegado, o perdido ainda está se adaptando ao funcionamento e às leis desse novo mundo. Muse B, também perdido, sente o maior prazer em ensiná-lo sobre tudo o que sabe.
Ocioso é um adjetivo que não se pode aplicar a Caio, logo ele está sempre buscando coisas para fazer e aprender a fazer (ele gosta de aprender atividades braçais, não teóricas). Muse C opera da mesma forma, e desde que se conheceram se metem em empreitadas diferentes no Reino dos Perdidos, fazendo um pouquinho de cada coisa pra explorar esse mundo.
Embora esteja sendo mais comedido sobre o álcool, ele ainda curte passar horas em um bar jogando conversa fora e jogando dardos à troco de apostas ridículas. Muse D também gosta, então encontraram um no outro uma companhia fixa para esse tipo de happy hour, visto que a diversão é garantida.
Caio e Muse E se conheceram no hospital. Ele, para analisar o braço quebrado; Muse, por algum que motivo que ele mesmo já esqueceu. Acontece que se veem periodicamente no local, e já virou costume fofocarem sobre os funcionários e pacientes.
Nunca imaginou que uma crush dos desenhos seria real. Caio, um fissurado em desenhos animados quando era criança, sonhava em alto nível de detalhes em como seria o encontro dele com Muse F. Agora que estão no mesmo plano, as palavras se atrapalham, as mãos suam, e ele volta a ser o garotinho abobalhado.
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onlyfooll · 4 months ago
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟏 - 𝐈 𝐓𝐇𝐈𝐍𝐊 𝐓𝐇𝐄𝐘 𝐃𝐈𝐃 𝐈𝐓
delegacia de des moines, quatorze de julho, 16:52.
wora ajustava sua pulseira repetidamente, um tique nervoso que adquirira nos últimos anos. naquele dia específico, a ansiedade parecia corroer a alma, o ansiolítico não estava fazendo efeito, a deixando à mercê de seu próprio autocontrole. o trajeto até a delegacia fora uma sequência de pensamentos intrusivos e tentativas falhas de se acalmar. com alguns minutos de atraso, ela finalmente entrou na sala de interrogatórios. o local estava iluminado por luzes frias, o cheiro de café e desinfetante misturavam-se, causando um embrulho no estômago. duas pessoas já estavam à espera: o delegado desprat, com uma expressão de tédio e uma oficial auxiliar, de semblante um pouco mais amigável. ao vê-la entrar, o investigador olhou para o relógio em seu pulso e depois para ela. “boa tarde, senhorita. por favor, sente-se.” seus olhos avaliaram cada movimento de wora enquanto ela se dirigia à cadeira vazia. “sou o delegado baptiste desprat e essa é minha colega, a oficial louise leclerc.” ele puxou uma folha de dentro de uma pasta, suspirando logo em seguida. “bem, já estamos atrasados. vamos começar.”
“wora nam, 28 de janeiro de 1990.” o delegado começou, falando alto o suficiente para que qualquer pessoa do lado de fora pudesse ouvir. “também conhecida como… celeste.” ele fez uma pausa, levantando os olhos por alguns segundos. “estrangeira, cidadania francesa concedida há quatro anos.” wora permaneceu em silêncio, apenas fazendo um breve aceno com a cabeça conforme ele falava. “sabe, senhorita nam, tivemos dificuldade para encontrá-la. pelo que vi nos registros, visitamos três endereços até finalmente conseguirmos entregar a intimação.”
wora forçou um sorriso, um reflexo quase mecânico diante da situação. suas mãos estavam geladas e ela as colocou no colo, tentando disfarçar o tremor. "é porque eu… eu me mudo muito. não gosto de ficar no mesmo lugar por muito tempo." a voz soou um pouco mais firme do que se sentia por dentro.
baptiste soltou o ar pelo nariz, um som que refletia sua insatisfação evidente com a resposta. ele observou wora por mais alguns segundos antes de voltar a falar, dessa vez com um tom ligeiramente mais irritado. "vamos direto ao ponto. você conhecia victor kothari-dagoty?"
“claro. ele foi presidente da fraternidade kappa phi, a fraternidade eu fazia parte na universidade. e também… éramos vizinhos.” acrescentou, a voz um pouco mais hesitante. “na l'orangerie victor era uma pessoa muito atenciosa, fazia de tudo por todos ali dentro. costumávamos conversar bastante. ele era um dos que me incentivavam em relação à minha carreira médica.” fez uma pequena pausa. “depois que ele deixou a universidade, nos vimos pouco. não mantivemos contato direto até eu me mudar para a casa ao lado da dele.”
ele ergueu as sobrancelhas, trocando um olhar com louise. "você foi interrogada na época em que victor foi morto, não foi?"
"sim, eu falei com alguns policiais na época. eles colheram meu depoimento e nunca mais me contataram a respeito do caso."
o investigador inclinou a cabeça, fazendo uma anotação rápida. "e como era a relação entre vocês dois?"
"nossa relação era… era boa. sempre que me via, ele me cumprimentava, conversava sobre o mercado, emprego… coisas normais. eu tinha mais contato com a mãe dele, adelaide."
“entendo. então, vocês tinham uma relação amigável, mas distante.”
wora assentiu lentamente, as mãos ainda tremendo. “sim, exatamente.”
baptiste soltou um suspiro profundo, tomando um gole do seu café em seguida. "muito bem. onde você estava na data da morte dele?"
ela fechou os olhos, tentando recordar todos os detalhes daquele dia. “de vez em quando, eu cuidava das filhas de anne e naquele…”
“informe o nome completo dos envolvidos, por favor.” interrompeu louise, enquanto fazia anotações.
a resposta veio de forma hesitante e entrecortada. "anne dupont… uma amiga da época da residência, ela mudou para estrasburgo, recentemente. naquele dia, eu… levei a mais velha para encontrar alguns amigos no parque. menos de uma hora depois… eu… tive que levá-la ao hospital porque ela teve uma reação alérgica. passei o resto da manhã e parte da tarde com ela.” sentia o rosto quente, a frustração evidente por não conseguir se manter firme. "depois, eu…" sentiu a garganta apertar, a familiar sensação de lágrimas borbulhando nos cantos dos olhos. com um suspiro pesado, ela continuou, lutando para manter a compostura. "eu voltei para casa e não sai o resto do dia."
a resposta pareceu satisfazer momentaneamente o delegado, que fez um aceno de cabeça a leclerc. "você sabia que victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a kappa phi na data do acidente de fiona? alguma vez foi procurada por ele?”
“não. ele nunca me procurou diretamente para falar sobre isso, como disse, nossas conversas eram mais triviais.” já era evidente o rumo que aquela conversa iria tomar e o efeito colateral de seu nervosismo já dava sinais. era inevitável, qualquer sinal de desconforto, wora chorava. naquele momento usava toda a sua energia para não cair em prantos. não eram as perguntas em si que deixavam naqueles estado e sim, a situação. não imaginava que algum dia fosse voltar para uma sala de interrogatórios, muito menos ser praticamente obrigada a reviver tudo aquilo que tinha a tanto custo tentado esquecer.
louise folheou os papeis na mesa, o silêncio na sala interrompido apenas pelo som abafado das páginas sendo viradas. ela finalmente encontrou a página que buscava e mantendo uma expressão serena, olhou para wora que se ajeitava na cadeira, visivelmente tensa. “em dez de outubro de 2015 você colaborou com a polícia, compartilhando detalhes sobre o acidente de fiona agnew. você ainda lembra o que aconteceu naquele dia?”
wora desviou o olhar por um momento. a lembrança da festa voltou com clareza, como se ela pudesse quase sentir a vibração e o barulho daquela noite. ela começou a falar, a voz baixa e hesitante. "estava acontecendo uma festa na fraternidade. era para comemorar alguma coisa em relação aos trotes com os calouros. sempre aconteciam festas na kappa phi, mas aquela era diferente. parecia que todos estavam mais animados, mais alcoolizados que o normal."
o delegado inclinou-se um pouco para frente, os olhos fixos nos dela. "a senhorita era uma dessas pessoas?"
ela balançou a cabeça. "não. nunca fui muito de festas, também nunca gostei de ficar bêbada. sempre me policiei para não passar do ponto. em um certo momento, eu já tinha me separado dos meus amigos e estava tentando voltar para o meu quarto, quando ouvi uma briga no andar de cima. saí da casa e esperei a confusão acabar. foi quando aconteceu a explosão. muita gente saiu correndo." ela fez uma pausa, o corpo tremendo ligeiramente ao lembrar dos eventos seguintes. “alguém gritou por ajuda. minha ajuda. eu… eu estava cursando medicina, ele esperava que eu fizesse alguma coisa.” wora sentiu as lágrimas ameaçarem cair e lutando para mantê-las sob, controle, abaixou a cabeça. “mas eu… eu fiquei paralisada. não consegui fazer nada.”
"você acha que foi apenas um acidente?" louise quebrou o silêncio com a pergunta direta.
wora fez um sinal negativo com a cabeça. “não sei, acho que… podia ter acontecido com qualquer um. aquela noite foi uma confusão, ninguém parecia ter controle sobre nada.” na verdade, nunca tinha pensado em qualquer outra possibilidade que não fosse um acidente. respirou fundo, tentando se recompor, o rosto úmido. "acho que foi uma tragédia."
“você acha que victor tinha motivos para desconfiar que alguém causou o acidente?” baptist prosseguiu.
louise, observando atentamente, inclinou-se levemente para frente, como se quisesse reduzir a distância entre elas. "e quanto a você, wora? victor tinha motivos para achar que você poderia estar envolvida?"
ela mordeu levemente o lábio inferior, uma tentativa de controlar seu nervosismo. “alguma coisa aconteceu para fiona ficar daquele jeito. se foi de propósito? não sei. se ele estava investigando, então devia ter um motivo concreto.” baptiste tamborilou os dedos na mesa, criando um som ritmado que ecoava na sala silenciosa. ele olhou para suas anotações antes de voltar a fixar os olhos em wora. "talvez... sim." wora hesitou, passando a mão pelos cabelos num gesto que demonstrava seu crescente desconforto e a dificuldade em articular os pensamentos.
seus olhos se arregalaram, o coração disparando enquanto ela balançava a cabeça vigorosamente, o pânico crescendo em seu peito. "não, eu… eu nunca fiz nada. não.. não tenho e nunca tive nada haver com aquilo. se ele achava que alguém estava envolvido, eu não sou a pessoa certa para dizer quem." a respiração ficou mais rápida e superficial.
baptiste a observou por mais alguns segundos, antes de se recostar na cadeira, a expressão pensativa. louise terminou suas anotações e olhou para ele, esperando pela próxima pergunta. "você foi procurada por victor nos últimos anos?"
a pergunta mal foi formulada pelo investigador quando wora soltou um “não.” a resposta saiu automática, séria, mas ao mesmo tempo um pouco trêmula. ele arqueou uma sobrancelha, consultando um dos papeis à sua frente, mas não fez nenhum comentário.
o silêncio que se seguiu foi pesado, preenchido apenas pelo som da caneta de louise rabiscando no bloco de notas. desprat olhou para wora com uma expressão difícil de decifrar, ponderando suas respostas. ele finalmente se endireitou na cadeira, limpando a garganta. “muito bem, por ora, já é o suficiente. vamos chegar as informações e caso precisemos de mais detalhes vamos entrar em contato.” ele começou a empilhar os papéis em um montinho ordenado enquanto se levantava. “pedimos gentilmente que não saia da cidade e atualize seus dados de contato na recepção.” a formalidade em sua voz se esvaindo enquanto ele e louise deixavam a sala, fechando a porta atrás de si.
sozinha na sala de interrogatórios, wora sentiu uma onda esmagadora de alívio misturada com exaustão. a tensão acumulada durante a conversa a abandonava aos poucos, deixando um vazio pesado em seu lugar. sem conseguir mais segurar, ela encostou a cabeça na mesa fria e começou a chorar silenciosamente, os ombros tremendo a cada soluço abafado. o pensamento de ter que lidar com mais interrogatórios, de ver a história se repetindo, fazia seu estômago revirar. não conseguia ficar indiferente à situação. pensava em adelaide, como a mulher doce e alegre tinha virado uma sombra de tristeza depois de perder o filho. pensava em victor também. as circunstâncias brutais de sua morte se juntavam à imagem inerte de fiona, causando uma agonia ainda maior em wora.
após um tempo, ouviu o som de passos se aproximando. um policial abriu a porta, observando-a com uma expressão de preocupação. "senhorita, está tudo bem?" a voz dele era suave, quase paternal.
ela levantou a cabeça, os olhos inchados e vermelhos. "sim, estou bem." respondeu, tentando parecer convincente. limpou rapidamente as lágrimas com a manga da blusa, respirou fundo e se forçou a se levantar. a sala parecia girar levemente, mas ela se manteve firme.
"preciso ir agora." disse, a voz ainda trêmula. o policial assentiu e a acompanhou até a saída, onde ela se dirigiu à recepção para atualizar seus dados. sentia-se exausta, mas determinada a sair dali o mais rápido possível.
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steitslings · 1 year ago
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Virtual Journeys Lisbon 008
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Virtual Journeys: Lisbon 008 Lisbon's famous tram 28 as a walking discovery from the endpoint in Prazeres back into town, A daily life story told in pictures. Part of the World Communication project that I have restarted in 2019. Get the image from this video at https://steit.net/shop/lisbon-008
https://steit.net/shop/lisbon-008
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sunskate · 4 months ago
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IAMO 2024-25 Schedule
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2024 NextGen Competition and Camp (Gatineau, QC July 26-27, 2024)
Veillon/Brandys 2nd place🥈 (2nd RD, 2nd FD)
Lake Placid Ice Dance International (Lake Placid, NY July 30-31, 2024 Madison Hubbell and Adrian Diaz for IAMO)
Hensen/Lickers 12th place (11th RD, 16th FD) Dozzi/Papetti 14th place (13th RD, 15th FD) Robinson/Portz 15th place (16th RD, 12th FD) Ritter/Brykalov 19th place (21st RD, 18th FD Shilling/Baeten 20th place (20th RD, 20th FD) Roberts/Alis 21st place (19th RD, 21st FD)
Corneil/Emery 8th place jr (8th RD, 8th FD)
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USFS Champs Camp (Norwood, MA, August 12-16, 2024. Madison Hubbell for IAMO)
Carreira/Ponomarenko
Sectional Series August (Waterloo, ON August 16-18, 2024, Sheri Moir, Cara Moir for IAMO)
Hensen/Lickers 🥇1st place (2nd RD, 2nd FD) Dozzi/Papetti 🥉3rd place (3rd RD, 1st FD) Robinson/Portz 4th place (5th RD, 3rd FD) Ritter/Brykalov 6th place (6th RD, 6th FD) Roberts/Alis 7th place (8th RD, 7th FD) Shilling/Baeten 8th place (7th RD, 8th FD)
Veillon/Brandys 🥇 1st place (1st RD, 1st FD) Corneil/Emery 5th place (5th RD, 6th FD)
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Skate Canada High Performance Camp (Mississauga, ON Aug 28-30, 2024)
Hensen/Lickers
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ISU Junior Grand Prix Czech Republic (Ostrava, Czech Republic, Sept 4-7, 2024, Adrian Diaz for IAMO)
Veillon/Brandys 🥉3rd place (3rd RD, 2nd FD)
Lombardia Trophy (Bergamo, Italy, Sept 13-16, 2024, Adrian Diaz for IAMO)
Dozzi/Papetti 9th place (9th RD, 9th FD) Ritter/Brykalov 12th place (12th RD, 11th FD) Roberts/Alis 13th place (14th RD, 13th FD)
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Nebelhorn Trophy (Oberstdorf, Germany Sept 19-21, 2024)
Carreira/Ponomarenko 🥈2nd place (2nd RD, 2nd FD) Dozzi/Papetti 10th place (11th RD, 11th FD) Ritter/Brykalov 16th place (17th RD, 15th FD) Roberts/Alis 17th place (16th RD, 17th FD)
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Denis Ten Memorial Challenge 2024 (Astana, Kazakhstan Oct 2-5, 2024 Sheri Moir for IAMO)
Hensen/Lickers 11th place (10th RD, 11th FD)
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JGP Ljubljana Cup 2024 (Ljubljana, Slovenia Oct 2-5, 2024 Cara Moir for IAMO)
Veillon/Brandys 6th place (6th RD, 6th FD)
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Budapest Trophy 2024 (Budapest, Hungary October 11-13, 2024 Adrian Diaz for IAMO)
Carreira/Ponomarenko 1st place🥇(1st RD, 1st FD)
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Trophy Metropole Nice Côte d’Azur 2024 (Nice, France October 16-20, 2024 Justin Trojek for IAMO)
Ritter/Brykalov 11th place (15th RD, 11th FD)
Skate Ontario October Sectionals (Barrie, ON October 17-20, 2024)
Robinson/Portz 🥇1st place (2nd RD, 1st FD) Shilling/Baeten 🥈2nd place (3rd RD, 2nd FD) Corneil/Emery 5th place jr (5th RD, 5th FD) Anderson/Dawson 4th place jr (4th RD, 3rd FD)
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IceChallenge 2024 (Graz, Austria November 4-10, 2024 Justin Trojek for IAMO)
Dozzi/Papetti 3rd place🥉 (3rd RD, 5th FD) Shilling/Baeten 8th place (8th RD, 8th FD)
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2025 Skate Ontario Junior and Senior Sectional Championships (Oshawa, ON November 7-10 Sheri Moir, Alma Moir for IAMO)
Robinson/Portz 1st place 🥇(1st RD, 1st FD) Veillon/Brandys 1st place 🥇 jr (1st RD, 1st FD) Corneil/Emery 7th place jr (8th RD, 7th FD) Anderson/Dawson 4th place jr (5th RD, 4th FD)
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ISU Grand Prix NHK Trophy (Tokyo, Japan Nov 8-10, 2024)
Carreira/Ponomarenko 2nd place🥈(2nd RD, 2nd FD)
ISU CS Tallinn Trophy (Tallinn, Estonia Nov 11-17, 2024)
Hensen/Lickers
ISU Grand Prix Cup of China (Chongqing, China Nov 22-24, 2024)
Carreira/Ponomarenko
Santa Claus Cup 2024 (Budapest, Hungary Nov 27 - Dec 2, 2024)
Dozzi/Papetti Ritter/Brykalov
Skate Canada Challenge (Winnipeg, MB Nov 28-Dec 1, 2024)
Canadian National Figure Skating Championships (Laval, QC Jan 14-19, 2025)
US National Figure Skating Championships (Wichita, KS Jan 20-26, 2025)
Carreira/Ponomarenko
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abbywaytohell · 2 months ago
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Abaixo estão algumas conexões pensadas para a Abigail e outros moradores da cidade. Poucas possuem gênero específico e estou sempre disponível para elaborar outras! Preferencialmente, as mais dramáticas possíveis.
Melhor amigo (01 vaga, +28): O único homem da vida de Abby, de longa data, que ela manteve por perto sem maiores problemas. Mesmo esquema da conexão anterior.
AMIZADES
Melhores amigas (02 vagas, +28): São duas pessoas que a Abby conhece há um bom tempo e que a conhecem do avesso, bem como ela conhece muitíssimo bem essas pessoas.
Clientes de conteúdo adulto (02 vagas, +21): Pessoas que consomem os conteúdos e as lives da Bloody Vanilla, mas podem ou não saber que ela é a Abby e tá mais perto do que imaginam. Rola até o famigerado caso de se conhecerem e, posteriormente, ela saber que a pessoa sabe quem ela é por causa do site, ficando em uma situação tragicômica.
Ex-colega de trabalho (ilimitado): Abby já trabalhou como garçonete e mixologista em um pub da região, foi DJ em festas temáticas e alternativas, trabalhou como vendedora... E por aí vai. Se você acha que cabe, simbora!
Amizades de rolê (02 vagas, +28): São pessoas que, com frequência, Abby encontra nos ambientes de festa e, quando dão por si, estão bancando os inimigos do fim juntos.
Inimizades em geral (02 vagas): É difícil que a Abby se torne completamente odiosa de alguém, mas vai que né. Detalhes a serem combinados.
Unidos pelo fracasso musical (01 vaga, sem idade): Abby e essa pessoa tiveram o fracasso na carreira musical em comum e se aproximaram por causa disso.
RELAÇÕES DE TRABALHO
Clientes de fotografia (ilimitado): Pessoas que contrataram os serviços de fotografia da Abby por algum motivo. A área principal dela é fotografar estabelecimentos para propaganda e/ou eventos como shows e atrações na cidade, vendendo as fotos para os jornais locais.
Ex-namoro em maus termos (01 vaga, h/m/nb, +25)
Ex-chefes (02 vagas): Como já dito anteriormente, Abby trabalhou de tudo um pouco. Se seu personagem foi uma das pessoas que deu oportunidade de emprego à ela anos atrás, acredite, ela não se esquecerá dele/dela.
É melhor ligar pro Saul! (02 vagas): Advogados, delegados, policiais, qualquer pessoa da área da justiça que já tenha interagido com a Abby em alguns dos pares de vezes em que foi detida (normalmente, por conflitos e brigas de rua e por ameaçar algumas pessoas específicas).
Membros da comunidade religiosa (ilimitado): O pai da Abby foi um reverendo prestigiado na cidade por quase dez anos. Essas pessoas poderiam tê-lo conhecido ou só ouvido falar dele e da influência que o Pastor Abrahamssen exerceu em Bray, chocando-se ou não com o fato da Abigail ser filha dele.
ROMANCE
Ex-namoro em bons termos (01 vaga, h/m/nb +25)
Obs: Não tenho gatilhos e se você tiver, me comunique antes de fecharmos qualquer uma. Ploto amizades, casais (com ou sem smut), tretas, drama e violência sem maiores problemas, prezando sempre pelo bom senso e comunicação transparente.
Caso de uma noite (01 vaga, h/m/nb, +25): situação recente. Pode ter sido premeditado ou não, conheciam-se de vista ou foi até caso de uma festa e só. Esse foi o início, vão desenvolver uma amizade ou algo a mais a partir daqui.
Contatos (03 vagas, h/m/nb, +25): Desde que terminou seu último relacionamento, Abigail não se envolveu com muito mais gente. Todavia, nos últimos tempos, considerou-se apta a conhecer novas pessoas e envolver-se com elas. Pode ser situação de ficantes premium ou casuais, tanto faz. Abby é tão boa amiga quanto tão boa parceira.
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biografias-life · 5 months ago
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Vitor Balieira Alencar de Oliveira
Nome completo: Vitor Balieira Alencar de Oliveira Conhecido como: Vitor Balieira Data de nascimento: 28 de abril de 2006 Local de nascimento: Betim, Minas Gerais, Brasil Idade: 18 anos (em 2024)
Início da Vida e Desafios
Vitor Balieira nasceu em 28 de abril de 2006, em Betim, Minas Gerais. Durante sua infância, enfrentou muitas dificuldades. Sua mãe, Mirna de Fátima Balieira, trabalhava intensamente e ganhava pouco, o que a mantinha fora de casa por longos períodos. Com isso, Vitor passava grande parte do tempo na rua, criando vários problemas, mas sempre mantendo um sorriso no rosto. Aos 11 para 12 anos, Vitor foi morar com seu irmão Diego Luiz. Ele é o caçula de uma família com três irmãos: Diego, Amanda e Tamires.
Início da Carreira no Automobilismo
Em 2024, um ano particularmente difícil para Vitor devido à perda de sua cachorra, Lua, e ao término de um relacionamento, ele encontrou no automobilismo uma válvula de escape. Ele começou a correr no Kartódromo de Betim. Embora não tenha tido muito sucesso no kart, ele decidiu migrar para a Fórmula Vee, onde se adaptou rapidamente e encontrou seu verdadeiro talento.
Ascensão na Fórmula Vee
Na Fórmula Vee, Vitor mostrou-se um piloto extremamente talentoso e promissor. Com um estilo de pilotagem inteligente e agressivo, ele rapidamente se destacou. Contudo, sua agressividade também lhe rendeu várias punições e envolvimentos em acidentes que poderiam ter sido fatais. Sua resiliência e determinação em superar esses desafios demonstraram sua força de caráter e paixão pelo esporte.
Estilo de Pilotagem e Personalidade
Vitor Balieira é conhecido por seu estilo de pilotagem agressivo e inteligente. Sua disposição para assumir riscos frequentemente o coloca em situações controversas nas pistas, resultando em punições por conduta. Um exemplo marcante foi em Interlagos, onde Vitor empurrou repetidamente um piloto que o fez rodar e sair da pista, resultando em uma punição severa.
Fora das pistas, Vitor é carismático e sorridente. Sua primeira vitória em Interlagos foi um momento emocionante, onde ele se ajoelhou na frente de seu carro e chorou de felicidade, incrédulo com seu próprio sucesso. No entanto, ele também é conhecido por seus surtos de raiva e comportamento rude após derrotas, o que o transforma em uma "bomba" emocional nas pistas.
Apoio e Patrocínio
Hoje, Vitor é patrocinado pela Estética Automotiva Brilho Sobre Rodas e pelo fotógrafo Vlad Frois. Esse apoio é fundamental para que ele mantenha o foco e a cabeça no lugar. Sua carreira é empresariada de perto pelo cantor, advogado e amigo próximo Márcio Junior, que desempenha um papel crucial em sua trajetória profissional.
Futuro Promissor
Com apenas 18 anos, Vitor já é uma grande promessa no automobilismo. Ele tem planos de migrar para a Fórmula 4 em 2027, mas há chances de que essa transição ocorra já em 2025, devido ao seu rápido progresso e ao reconhecimento de seu talento. Vitor continua a escrever sua história nas pistas, determinado a alcançar o sucesso e a consolidar seu nome no esporte.
Conclusão
Vitor Balieira Alencar de Oliveira é um jovem piloto que, apesar dos desafios pessoais e profissionais, demonstra uma incrível capacidade de superação e talento nas pistas. Com um futuro brilhante à frente, ele continua a inspirar jovens pilotos e a deixar sua marca no mundo do automobilismo. Sua jornada é um testemunho de resiliência, paixão e determinação, e o melhor de sua história ainda está por vir.
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