#carne de pobre
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tan raro cocinar por solo tres personas en vez de dies T~T
#pobre payasito#estoy muy acostumbrado hacer tantisimo comida!!!! tengo una familia bien grande.#pero por dos semanas nomas es yo y dos otros personas. voy a la tienda a comprar 2 libras de carne cuando nomas necesito uno ToT#translation: its so weird cooking for only three people instead of ten. im very used to cooking a bunch of food bc i have a really big fam#but for two weeks its just me and two other people. i go to the store buying two pounds of meat when i only need one#im not used to it!!! :')#mutuals im leaving all the extra food i have on your door
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𝐟𝐮𝐫𝐚𝐜𝐚̃𝐨.
“Onde Mark Lee era considerado Santo, em uma cidadezinha bucólica no interior de Minas; e você, o próprio anti-cristo de saltos e batom.”
conteúdo. smut!+18, menção à masturbação masculina, cowgirl, falo sobre igreja, e mark estuda pra ser padre.
notas. e saiu o tão esperado mark padre 🥹
Divino era uma cidadezinha arbórea, de arquitetura barroca, e pecados entranhados nas almas pobres de cada morador. As pessoas sentiam prazer no julgamento, o veneno que escorria pelas línguas de falas duvidosas. Aquela era a diversão deles.
Ah, se soubessem…
Você era uma garota de classe média alta, que pela necessidade de viver a própria vida, havia deixado de lado todas as premissas de como uma boa moça deveria se portar. Havia se mudado para a zona boêmia, onde se aglomeravam prostitutas, travestis, e homens casados aos montes, escondidos de suas mulheres.
E obviamente, havia um movimento político liderado por “pessoas de boa índole”, que usavam, e abusavam da campanha pela destruição da zona boêmia. Infelizmente seus pais comandavam a ideia, e ao lado deles, Mark. O rapaz denominado santo desde que nasceu, uma espécie de divindade, intocado, uma benção.
Uma farsa.
Os joelhos de Mark já deveriam estar em carne viva, de tanto ajoelhar-se no milho pedindo perdão por pecar. Os pecados da carne… Você.
Desde que havia colocados os olhos em você, ele havia provado o que há de mais carnal no homem. O desejo. Os seios espremidos no decote revelador, a boca carnuda sempre pintada de vermelho, as pernas de fora envolvidas em uma meia arrastão.
E quase todas as noites eram como aquela: ele se esgueirando pelas sombras da noite, para chegar até o prostíbulo onde você morava. E quando bate em sua porta, você corre como se sua vida dependesse daquilo, para abri-lá, e dar de cara com um Mark Lee com a típica roupa de padre, e um chapéu para esconder seu rosto ruborizado, e assustado.
Mas ele nada diz. Continua com os olhinhos arregalados, parecia tremer, mas não consegue parar de te admirar. Estava apenas de lingerie, bem maquiada.
“Mark.” — você murmura, e ele fecha os olhos com força, tentando distanciar ao máximo os desejos humanos.
“E-eu não sei porquê v-vim. Não conseguia parar de pensar… Em você.” — Mark se sente tão quente, que imagina estar com febre. Você pega com delicadeza na mão do padre, o puxando para dentro.
“Tá tudo bem.” — soa condescendente, quase com pena. “Tá tudo bem.” — repete, desta vez mais para si mesma, do que para ele.
“N-não deveria estar aqui, o-o p-padre Francis…” — ele diz, parece estar prestes a entrar em algum tipo de crise, quando com delicadeza você cobre os lábios dele com alguns dedos.
“Você está aonde deveria estar.” — é o que diz.
Repara todos os detalhes dele; da barba bem feita, até o colarinho bem arrumado da batina que usava. Ele realmente tremia, algumas gotas de suor descendo pela testa, pelas maçãs do rosto bem marcadas.
“Veja, quero que me conte: você se tocou? Se tocou lá?” — pergunta baixinho, e ele olha para baixo. Parece envergonhado. Você repete o nome dele, esperando uma resposta, que vem apenas com um aceno de cabeça. “Fez como te falei? Foi bom?” — é delicada em todas as palavras, tem medo de assustá-lo.
“F-foi, e-eu…” — ele suspira nervoso. Com frequência passa as mãos suadas pela própria roupa, afim de secá-las. “Eu fiz como você falou. Coloquei as mãos, e… E-eu… Mas não consegui por muito tempo, o meu corpo… Eu não sei, eu só queria… Eu só conseguia pensar em você.”
Supre um sorriso que quase escapa quando o escuta. Sua destra caminha do peitoral do mais alto, passando pela barriga, até chegar no quadril. Para bem em cima de seu membro, mesmo com a batina, chega a senti-lo alí. Duro, apertado dentro da calça.
Mark sentia-se sufocado dentro de todas aquelas roupas, a cabeça latejando, o corpo arrepiado. Ele só queria por instinto se livrar de tudo aquilo e poder tocá-la.
“O seu corpo?…” — incentiva uma explicação maior, enquanto passa a massageá-lo por cima da roupa. Ele franze o cenho imediatamente, quase engasgando-se com a própria saliva.
“Eu m-me sentia quente. P-parecia que eu… Iria explodir. E-exatamente como agora.” — é instintivo quando ele estoca o quadril para frente, afim de mais contato com sua mão.
“Isso se chama amor, Mark. É amor.”
Você sentia que poderia explodir também. Sabia que era ele, sabia que ele a amava na mesma intensidade, mas aqueles malditos rótulos impostos a perseguiam, e faziam com que a relação fosse vista como uma blasfêmia. No fim das contas, Mark acreditava fielmente que não havia nascido para ser padre, tampouco santo.
“Eu amo… Amo você.” — ele murmura, a cabeça tomba para trás completamente inerte a sensação que você propõem.
Seu coração acelera, os olhos enchem de água com a declaração. Entende que naquele momento Mark está entregue, e que seria o momento perfeito para torná-los um só. Mas mesmo assim sentia que estava o usando. Abusando da inocência do menino que daria tudo por seu toque.
“Mark. Quero que deite na cama.”
É sempre calma e cautelosa com o uso das palavras, uma vez que entende que o rapaz está em pânico. Ele caminha devagar, seguindo-a pelas mãos, e se senta na cama com colchas brancas.
Você senta devagarinho no colo dele, uma perna de cada lado do tronco. Abre botão por botão da batina, até que se revele a camisa social branca amassada que ele usava.
Os olhos pequenos e negros pareciam arregalá-dos, e a cada botão da camisa aberto, ele prendia por mais tempo a respiração. Estava extremamente nervoso, e excitado. O corpo anestesiado por seu toque, o torpor, toda a energia que emanava de sua pele feminina e delicada, por cima do corpo esguio e frágil do próprio. A maneira como você rebolava, inerente a qualquer barulho ou recusa vindo dele.
Não havia mais como voltar atrás. Você teria ele. Quando finalmente o vê sem roupas, largado na cama, com a expressão sôfrega, contorcendo-se a cada mínimo toque, se dá por satisfeita.
O corpo de Mark entra em combustão no momento em que você encaixa a cabecinha em sua fenda, descendo devagar. Apreciando cada centímetro, cada veia espessa.
“E-eu… Nossa. Meu Deus, meu Deus!” — eram palavras desconexas, um pânico vivido. Os dedos apertavam a carne de sua cintura com força o suficiente para marcar.
Era demais para ele. Você estava descendo e subindo tão vagarosamente, tão quente, molhada, deliciosa. Uma raiva incomum percorre a mente de Mark quando ele se dá por conta de que muitos homens apreciaram você daquela maneira, viram você daquela maneira. Sentiu vontade de chorar. Queria desde o início ter tido coragem o suficiente para ser o seu homem.
“Eu estou aqui. Pode deixar vir.” — é o que você murmura baixinho no ouvido dele, acelerando o ritmo das sentadas.
Obviamente ele não demora a vir, pintando seu interior com seu leite esbranquiçado. Nunca sentira algo como naquele momento. O ouvido zumbindo, como se tivesse ali um apito.
Era por isso que os homens eram tão loucos por você.
Pelo menos por algumas horas, ele repousou adormecendo em seus seios. Sem culpa. Sem obrigações. Somente amor.
#nct#nct dream pt br#nct dream#nct smut#nct dream smut#mark lee#mark lee pt br#mark lee smut#nct pt br#nct dream br au
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canalha — na jaemin
jaemin!dilf (sim, vai ter isso o tempo todo pq eu gosto) | sn é maior de idade | dirty talk | sexo violento | slapping | overstimulation | jaemin dando chave de braço 🎀 | isso foi um pensamento rápido, não espere nada demais k | smut e somente smut | jaemin!bigdick | size!kink fortíssimo | strength kink |
notas: isso foi revisado igual minha cara, probabilidade de haver erros muito alta. eu espero que gostem, de qualquer forma 🤍 não pretendia postar mais nada, porém como um bom utt o jaemin não sai da mansão que aluga na minha cabeça, so...
não deixe de ler os avisos!
Tudo pareceu meio cintilante demais quando, sob a luz amarelada do quarto, Jaemin te posicionou sem delicadeza alguma contra a beira da cama, a barriguinha e ventre pressionados bem naquela quina acolchoada e as perninhas pra' fora, apoiada quase na ponta dos pés cobertos pelas meias branquinhas e transparentes do conjunto de lingerie.
Jaemin então se sobressaiu por detrás de seu pequeno e sensível corpo, totalmente ofegante e suadinha assim como ele devido ao orgasmo anterior que teve e ele por te proporcionar o mesmo.
Você mirou tontinha o espelho estrategicamente posicionado na frente da cama de casal e quase choramingou com dengo ao ver o corpo enorme e robusto do Na atrás do caos que o seu próprio estava. Era claro que sabia o que viria. Jaemin sabia o que estava fazendo. Quando ele te botava naquela posição era sempre uma tortura, pois ele ia tão fundo, tão forte, que tocava em locais inimagináveis te fazendo gozar tão rapidinho que chegava a gritar e espernear pedindo arrego, mas também quando ele te botava nessa posição era justamente pra' isso; ele não parava, somente quando gozava profundamente ouvindo seus soluços desconcertados.
Dito e feito. Jaemin também olhou em teus olhos, desgrudando-os de sua bucetinha exposta e punhetando o próprio cacete entre os dedos grandes. Sabia o poder que tinha, e com isso passou os dedos da outra mão entre os próprios cabelos bonitos e suados. Com a língua serpenteando entre os lábios ele sorriu, sorriu de uma forma que te fez pingar no carpete e Jaemin viu isso, ele viu. Colou o peitoral duro como pedra em suas costas lisas e delicadas. Arfou alto com a cabeça do pau roçando ameaçadora em sua entradinha lambuzada.
Empinou chorosa olhando para o homem através do espelho; já estava humilhada mesmo.
— Tá' toda molhada, boneca...— Rouco ele sussurrou, segurando seu queixo com uma mão só e ressaltando a grande diferença de tamanhos. Jaemin era tão forte. — Gosta quando eu te pego assim, não gosta? Diz...— E não houve respostas a não ser você empinando outra vez, desesperada e soluçando. — Responde, cadela nojenta...! — Ele rugiu em seu ouvido sem paciência, e viu em câmera lenta uma gota escorrer na têmpora daquele homem, ao mesmo tempo em que ele se enfiou em seu interior sem pena, gerando um gemido conjunto.
Jaemin estava enterrado em seu fundo, te cutucando inteirinha por dentro da forma mais rude possível, de uma forma que talvez fosse demais pra você; para uma pobre garotinha fogosa aguentar o pai de sua amiga.
Inteirinho ali dentro.
Grande, grosso, forte e profundo.
Como explicar aquela imundície? Não sabia nem mesmo como havia chegado a este ponto. Era uma simples atração pelo mais velho e coisa da sua cabeça jovial, não achou que estaria nesse estado – inúmeras vezes. Não achou que estaria tão longe tantas vezes na cama do divorciado Na Jaemin. Não achou que a pegada dele a faria revirar tanto os olhos a ponto de se perderem. Não achou que molharia o carpete do quarto daquele homem noites à fio. Tudo escondido de sua amiga, é claro. Era uma cadela desprezível, bem como Jaemin mesmo dizia contra sua boquinha as vezes, mas não tinha essa cara lisa de expor a amiga. Cursavam juntas a mesma faculdade e mesmo semestre, carne e unha, não poderia destruir isso por conta de seu tesão fodido no pai da mesma.
— S-senhor Na! — Grunhiu dengosa, dolorida, chutando o nada com os pés e pingando cada vez mais naquele carpete felpudo. — p-por favor...é d-demais...— Disse isso se apertando inteirinha no cacete duro em seu fundo, ouvindo o homem grunhir ao pé do seu ouvido, arrepiada revirou os olhinhos e se perdeu por completo naquela situação; estava uma bagunça e gritou quase inconsciente quando ele forçou-se ainda mais para dentro, puxando os cabelos do centro de sua cabeça despendida e sem força nenhuma de se manter de pé, e por cima de seu corpinho trêmulo ele encarou seu rosto corado, suado e banhado em lágrimas.
— Não respondeu a minha pergunta...Porra, tá' me apertando todo, garota...— E ele não guardou o grunhido ao sugar seu lábio inferior adocicado como se fosse nada, porque sua boquinha estava aberta e sussurrando coisas incompreensíveis. Sentindo-se cheia gritou outra vez quando teve o lábio mordido, soluçando agarrou-se nos braços fortes do Na, arranhando e suplicando misericórdia.
Porra, mas era tão bom e tão doloroso ao mesmo tempo.
Ouviu a gargalhada do homem e outro suspiro liberado contra seu lábio preso nos dentes bonitos do mais velho. Continuava o apertando pois era a única forma que seu corpinho conseguia reagir aquilo, fora os pézinhos buscando algum apoio.
— Responde. Responde e eu solto...— sussurrou entredentes, te mantendo presa naquela mordida.
Ele era um animal. Na Jaemin era selvagem.
Ondulou o quadril devagar e te estimulou naquele ritmo, te mantendo cheinha. Gemeu dengosa, lágrimas escorrendo de seu olhar doce em rumo do mais velho e rebolou contra os suaves movimentos do homem, sabendo que aquilo era um puro mel que anunciava o amargo fel do Na que estava por vir.
A boca formigava, ardia e doía presa entre os dentes de Jaemin.
— E-eu g-gosto senhor Na...Eu g-gosto quando m-me pega desse jeito...E-eu sou uma c-cadela nojenta...— E entre choros e soluços respondeu a maldita pergunta, se apertando inteira ao senti-lo pulsar em seu pequeno interior. Puta merda, ele era tão bom no que fazia. Apertou outra vez os bíceps de Jaemin, e foi quando ele soltou e fodeu sua boquinha com a própria língua que soube que estava fodida.
Os movimentos fortes, certeiros e ininterruptos começaram sem nenhum aviso prévio e todo o seu corpinho balançando contra o colchão foi uma visão surreal até para si mesma naquele espelho; estava claramente recebendo cada pancada forte daquele homem dentro de si, fazendo suas perninhas tremerem devido a intensidade e a superestimulação. Parecia que iria pegar fogo, parecia que iria gozar agora mesmo, outra vez, e que nunca mais àquela sensação orgástica sairia de seu pobre corpo.
Sua fragilidade feminina era totalmente exposta nesse instante, suada, um pouco assanhada e com o laço escorrendo de seu cabelo meio úmido. As meias, coxas e carpetes molhados. Bochechas coradas, boquinha avermelhada e quase babando enquanto flutuava para longe. Seu interior lidando com o pau grosso de Jaemin em um ritmo constante e brutal, pingando e pingando cada vez que ele batia lá. E sentia, podia sentir o tamanho daquele homem em seu ventre, seu pobre ventre pressionado naquela cama kingsize, ressaltando como se esforçava toda para levar o mais velho. Não sabia nem mesmo o que estava clamando, gemendo, só via seu corpinho quase pular pela força do homem praticamente montado em si, lhe comendo, fodendo, destruindo a ti como uma verdadeira cadela.
Era mesmo uma devassa. E ele era tão lindo...Um homem feito e perfeito por cima de ti, aqueles braços que te faziam ver estrelas estavam sendo arranhados por suas delicadas unhas, demonstrando o quanto era uma boa menina; os bíceps contraídos e marcados, fazendo seus dedinhos nem fecharem em torno dos mesmos, suplicando piedade e chamando por ele; mais, mais...Senhor Na, por favor, mais.
E os apertava e arranhava como se sua pobre vida dependesse disso, miudinha debaixo dele e tudo ressaltando que se ele quisesse faria o que bem entendesse com seu corpinho. Porra como amava aqueles braços fortes, e o peitoral suado que as vezes conseguia ver pelo espelho em cada movimento dele, e aqueles cabelos pretos pingando suor, finalizando com o rosto de sobrancelhas perfeitas que demonstravam o prazer absoluto que Na Jaemin sentia ao te comer daquela forma.
Ele se perdia no seu corpo cheio de fragilidade, tocando os locais corretos e aqueles que ele adorava como uma divindade. Adorava te fazer perder tudo, te levar ao próprio limite porque Jaemin era sádico. Ele adorava os gritinhos que você soltava quando batia mais fundo, ou quando pingava e esguichava contra o carpete limpinho do quarto dele. Ele adorava cada pelinho seu que arrepiava quando tocava em sua cintura tomando impulso e fodendo aquela bucetinha impiedosamente, como o ser soberano que ele era.
Um leonino nato. Jaemin te comia como bem entendia e como bem queria.
Agarrou suas bochechas já vermelhinhas e desceu ali uma sequencia de três tapas em seu rostinho de puta sonsa. Jaemin rosnou ao te ouvir choramingar, virando o rostinho pelo impacto e ao te sentir apertar fechou o braço direito em uma chave segura contra seu pescocinho, sorrindo canalha ao te ver desesperar, agarrando o bíceps contraído, chorosa.
Mas é claro que ele sabia o que estava fazendo e sabia também o que aquela merda te causava, porque você era suja, era baixa.
— O quê? Tá' toda apertada aqui embaixo...e quentinha...Puta merda, tá' se molhando inteirinha _____...Tá' gozando? Que vergonhoso, boneca...— Você apenas revirou os olhos com a mistura de toda àquela força, privação de movimentos e diminuição de oxigênio pelos músculos do Na em seu pescoço. Sim, estava gozando. Longe e burra, era assim que se encontrava e o homem sabia disso, confirmando tal coisa ao sentir contrair inteira, não parando de molhar tudinho que estivesse ali embaixo. Jaemin sorriu, e em contraste de seu violento prazer ele beijou seu rostinho vermelho e desesperado, encheu de beijos gemendo contra sua bochecha. — Diz pra mim o que tá' sentindo, diz...? É o meu pau, é? Tá' machucando, tá? Hein?! Sua filha da puta... — Apertou a chave te ouvindo tossir, mas no mesmo instante afroxou, respirando fundo e completamente fora de si enquanto enterrava em seu canalzinho sem pausas. Era muita informação para seu pobre corpo.
As perninhas bambas cederam e se não fosse a cama embaixo de si e a força do Na teria caído no chão com certeza. Apenas grunhidos sofridos e deleitosos eram ouvidos de sua boquinha, suplicando por algo que nem sabia o quê era. Hipersensível do orgasmo avassalador e humilhante por ser pega daquela forma, sem querer contrariar o mais velho naquela altura do campeonato confessou-se com sua boquinha imunda;
— S-sim! O-oh meu Deus, s-sim...sim... eu t-tô gozando S-senhor Na...M-me machuca...P-por favor...por favor...— com os miolos fodidos sua voz morreu a cada 'por favor' proferido e as mãozinhas também cederam, não mais apertando o bíceps do homem que a tinha imobilizado, porque aquilo foi o combustível que um Jaemin insano precisava.
— M-merda...v-vou gozar, boneca...! — Soluçando ouviu o grunhido masculino rente ao ouvido e pelo espelho, com a visão turva, pôde ver os cabelos negros de Na Jaemin bagunçando a cada ultimato que dava em sua bucetinha maltratada.
Ele estava te enchendo, enchendo e enchendo cada vez mais. Com um gemido lânguido ele empurrou profundamente uma ultima vez, o que te fez retesar de leve, e o ouvindo sorrir debochado com isso sentiu a chave ser desfeita e seu pescoço avermelhado ser liberto, bem como ele se retirando de seu interior esticado, moldado para ele.
Deixou o corpo inteiro cair naquela cama, tossindo, sentindo os seus cheiros misturados nos lençóis e com as pernas pendidas para fora assistiu Jaemin com toda sua gloria diante daquele espelho, sorrindo para você como o bom canalha que ele era.
#joy things#smut#nct smut#nct dream smut#hard hours#jaemin smut#jaemin vc me paga#tesao de cinco yutas#era so uma chave do jaemin
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Me encanta tu arte <3
Creo que como los osesnos son curiosos,los imagino "cazando" a el pobre c.c y gregory jugando mientras los osos mayores cazan o intentan robarse la comida para sus pequeños[como la miel,algun buen pescado o carne roja]
solo pueden jugar con los mas pequeños! ambos niños están invictos en el juego de las escondidas pero si se une la pequeña manada de oseznos surgen muchas travesuras perdona de antemano la respuesta tarde y feliz año nuevo!
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vengo a hablar de esto aquí porque este blog y su fanaticada es el gringo hate club más grande que conozco + han pasado meses pero esto aún me afecta. voy a contar las cosas como me acuerdo de ellas.
una vez estaba jodiendo en un servidor donde soy el único latino, el resto son gringos. y estaban jodiendo con su "que putas es un kilómetro 💥💥💥📣📣" y yo dije algo, jodiendo, sobre cómo el métrico es mejor. JODIENDO.
entonces llega uno de ellos, el dueño del servidor preciso, y empieza a decir "imagínense no tener la plata para pagar carne (algo que mencioné en llamadas con el)" lo cual pensó que era algo jaja gracioso que decir pero yo lo interpreté como si me estuviera diciendo pobre. de ahí pude haber dicho cosas feas sobre los tiroteos escolares y todo eso pero jodí no más "ay que no tienen transporte público, ay que no se qué"
y me empezaron a decir, a mi, un Colombiano, cuyo país aún sigue sumergido en el conflicto armado, "imagínense tener un periodo en su país llamado la violencia" Osea se estaba burlando de UN GENOCIDIO. ahora que, se va a burlar de sus amigos polacos por el holocausto?? "ah qué la fama de la cocaína, que tú eres un drogadicto" etc
y después yo dije "en este punto pude haber hecho un chiste de tiroteos escolares pero no lo hice porque pensé que estábamos siendo gente decente" y ahí me dijeron a mi que yo estaba siendo grosero, que nos teníamos que detener.
han pasado meses, ya el dueño del servidor se disculpó conmigo, pero sobra decir que nunca les voy a volver a hablar de mi país, que he intentado que se vea lo más bonito posible para acabar con esos estereotipos negativos.
tl;dr: odio a los gringos. hipócritas de mierda
LA RAPIDEZ CON LA QUE LES SALIÓ LA XENOFOBIA 💀 DIOS QUE BRONCA que se limpien el culo que lo tienen bastante sucio antes de hablar de Colombia!!!!
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laurrrr, pelo amor de deus, precisamos de mais da rivalidade (inexistente) simón x pipe !!! – liv da amethvysts
ooiii lilivs @amethvysts 😚💋💗💖👋🏻 ai vida vamos relevar que demorei meio século pra ter inspiração e vir aqui te responder e NOSSA essa rivalidade masculina é tão delicinha
pensei logo num cenário em que você se muda pra um prédio perto da faculdade - de apartamentos normais mesmo, sem ser dormitório - e acaba sendo vizinha da dupla dinâmica simón&pipe. de primeira, conheceu eles - que se mostraram super simpáticos - no elevador, chegando do supermercado com algumas sacolas. o felipe cutucando o simón de levinho e ambos se oferecendo pra levar as mais pesadas e como era caminho, por descerem no mesmo andar, vc não recusava.
aos poucos você vai se adaptando com a rotina nova, conhecendo mais deles já que os rapazes estavam sempre saindo no corredor ou no hall do prédio - acha um mais lindo que o outro, os olhos de felipe te entorpecem toda vez e o sorriso de simón abala suas estruturas. descobre que ambos são muito fãs de futebol e torcem pro river, o que gerou até uma pseudo guerrinha quando você contou que era do brasil provocando que o futebol brasileiro dava um pau no futebol argentino tirando uma olhadinha de canto do otaño e um "vai nessa" do hempe.
as coisas começam a ficar interessantes quando numa tarde de domingo sua resistência do chuveiro queima logo quando abre o registro já peladinha (meme da andressa urach fingindo surpresa), e vc até tem uma nova pra pôr, mas morre de medo de usar a escada😖 o que te leva a bater na porta dos seus vizinhos gsts pra pedir ajuda - usando só a toalha envolvendo o corpo. nesse dia, porém, pipe foi pro estádio ver jogo ent quem te atende é um simón só de bermudinha e corrente no pescoço, muito lombrado🍃. ele te seca dos pés à cabeça antes de perguntar o que aconteceu, "cê não me ajuda com o isso? é rapidinho" fazendo sua melhor carinha de pobre coitada.
e ele vai sim arrumar pra ti, tá acostumado a arrumar quando queima a deles então em cinco minutos seu chuveiro tá funcionando perfeitamente. tão bem que você deixa a toalha cair no chão na frente do boludo e abre a água "pra testar... quer vir comigo, não?", e honestamente a carne JÁ É FRACA, com uma mulher tomando iniciativa então? simón hempe só obedece. têm uma foda toda molhada ali. os beijos águados já que se atracavam vez ou outra ficando debaixo dos jatos, com direito a ter os peitinhos prensados no vidro gelado do box enquanto o garoto te come por trás, o pau grossinho te arreganhando toda enquanto ele sussurra na sua orelhinha que "agora eu entendo o que falam das brasileiras, ô bucetinha boa, mami".
"ah nem fodendo", é o que felipe diz quando simón conta do ocorrido pra ele no dia seguinte à caminho da faculdade. o otaño fica todo enfezado porque ele já tinha comentado com o amigo que te acha uma gata e que morria de vontade de te chamar pra sair. "vai enrolando, bobão. fica só nessa de river, river, perdeu a melhor bct da vida... fora que ela é toda safada. acho que se eu tivesse dito que queria por no cuzinho ela deixava", simón dando de ombros só pra pirraçar.
o que ele não esperava era que uns dias depois, você decidiria fazer um bolo - porque sente muita saudade da comida de casa e quase nenhuma padaria em buenos aires vende um bolinho de fubá raiz. mas afe... o açúcar era pouco💋🤤 então toca você ir até o apartamento colado ao seu pra pedir. e vai com um shortinho bem atolado na bunda e uma regatinha que deixa MUITO pouco pra imaginação já que é toda transparente. dessa vez quem atende é felipe, camisa da argentina, boné pra trás e shorts. "açúcar? tem sim", "me empresta um pouquinho...", "só se você me der um pedaço do bolo depois", ele diz apoiando no batente e cruzando os braços enquanto cê morde o inferior.
e ele come um pedaço do bolo, além de você todinha. depois de te seguir, vai ficar só observando como você faz questão de bater a massa e deixar os peitos balançarem pra ele, empina na hora de colocar a forma no forno e se suja toda desastrada guardando a farinha. quando o maior se oferece pra limpar contigo você aceita, guia a mão dele com o paninho sobre a bancada e trocam olhares💫 tudo oq vc sabe é que ele tá te beijando depois. os braços fortes te colocam em cima do granito e apertam suas coxas. ele mordisca sua boquinha e você pergunta se ele te deixaria chupar o pau dele "com essa carinha sua, só se eu tivesse maluco pra negar".
mama igual uma profissional, se apoiando nos joelhos dele, sentada em cima de um dos pés grandes e se aproiveitando para roçar e aliviar a pressão na rachinha ali mesmo. ele chega a foder sua boquinha e quando goza sai porra até pelo seu nariz, fazendo uma bagunça. te coloca debruçada e dá uns tapas ardidos na sua bunda lembrando do que simón tinha dito. "quero comer seu cuzinho, nena, deixa?" e n é que ele tava certo mesmo?🤩 vc deixa ele meter forte e rápido, gemendo como se ele tivesse te fodendo a buceta. dps de uma hora na metelancia fariam uma pausa pra comer o bolo assadinho e continuariam mais um pouquinho 😋
símon finge não ligar quando recebe a notícia quentinha de um pipe que não para de sorrir de ponta a ponta. nisso, eles entram numa competiçãozinha, esperando qual vai ser a sua próxima desculpa ou próximo imprevisto que vai render uma boa foda pra eles. fizeram até um chat no zap só com eles dois pr compartilhar as experiências E alguns vídeos e fotos tb🥵💨
#.。.:*✧#lsdln headcanons#lsdln smut#pipe otaño smut#simon hempe smut#pipe otaño reader#simon hempe reader#até que eles te chamam pra ver um filminho no apê deles e vc da pros dois ao mesmo tempo#olha que paz#geniousbh thoughts
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O encanto dos passos revela que é nobre o sangue que corre em 𝑨𝐈𝐒𝐇𝐖𝐀𝐑𝐘𝐀 𝐒𝐔𝐑𝐘𝐀𝐕𝐀𝐍𝐒𝐇𝐈, uma khajol espontânea e curiosa, contudo inquieta e traiçoeira. Foi proclamada por Hator para ser sua morada sacra no espelho do céu vivo, a terra, guiando-a com júbilo. Com vinte e seis, pertence ao nível diamante. Sua reputação doce é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝖽𝖾𝖾𝗉𝗂𝗄𝖺 𝗉𝖺𝖽𝗎𝗄𝗈𝗇𝖾.
𝒆𝐬𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥 .
título:�� lady, filha de marquês
seon: 𝙖𝗴𝗵𝗮𝗻𝗮𝘀𝗵𝗶𝗻𝗶 é prateado com sutis sombras de furtacor, feito uma enorme bola de sabão gigante. Costuma chacoalhar seu fulgor com muitíssima euforia, como se sempre prestes a explodir em contato com o ar, mas seu brilho é tépido, e não dói ou incomoda nada olhá-lo.
demais características: criativa, charmosa, audaciosa, indecisa, gentil, instável, vaidosa, enciumada, obstinada, expressiva, empática, aérea, por vezes insegura, intolerante à rotina, imoderada, calorosa, teimosa, caótica
extracurricular: jardinagem, xadrez, meditação e harmonização divina
estética: mehndi, chás e ervas desidratadas, instrumentos de corda, óleos, ornamentos de ouro, pés descalços, bharatanatyam, sorrisos soltos, incensos, lehenga choli, especiarias, coleções variadas, dias ensolarados, cobras do deserto, mel, toques acidentais, nathni, peçonha, pinturas ao ar-livre, kathak, fugas noturnas, tarot, caminhadas
É penoso ser alguém cuja fatídica existência pode se extinguir a qualquer instante.
Lady Aishwarya Suryavanshi é a terceira filha e primeira mulher de cinco irmãos, Tariq, Sete e Kanope, este a quem sempre foi mais próxima, e a mais jovem, porém muitíssimo adaptável, trata-se de Ankita. Cresceu cercada de sol, areia e água salgada, ao limiar do sul de Aldanrae, em Powys, mais apartada, a princípio, do conflito remanescente ou mesmo das convivências atribuladas entre khajols e changelings, com nada além de tecidos finos e ouro a enfeitando da ponta da cabeça aos pés. Porventura, por isto, tenha sido uma criança tão alheia às realidades, e hoje, uma mulher ainda ligeiramente despretensiosa, embora não mais ignorante.
Sua nobre mãe de estirpe khajol, Vossa Senhoria Yunet, é filha do Conde Nejar Salomón, oriunda de Luguya e há muito cônjuge do Marquês Userkaf Suryavanshi, do qual, apesar de manter elevada posição em relação à esposa, por estímulos políticos e desejo da apropriação da magia que ela poderia ofertar aos descendentes �� um preço, dignou-se a dizer na época o avô, conveniente a ambos os lados —, findou-se nos maquinamentos do casamento arranjado. Apesar das riquezas e do título, o marquês era, afinal, mero humano, distante do toque divino que fluía e escorria pelo sangue sagrado de Yunet. Ela o daria o sabor dos sonhos da magia; ele, por sua vez, a influência que tanto almejava.
Para o pai, esta criança foi nada além do milagre esperado por anos; finalmente, o sonho materializado em carne embalado em seus braços. Em muitíssimas instâncias eram semelhantes, e quando Aishwarya não estava dançando, pintando ou praticando instrumentos e canto, ambos costumavam comer biscoitos de canela com chás de abacaxi e capim-limão na sacada do palacete, banhados pelo pôr do sol. Ao contrário da irmã, que ocupava-se no encalço de Yunet, esforçando-se para ser nada além de receptáculo dos desejos maternais.
Para a genetriz, Aishwarya sempre foi sinônimo de caso perdido e à medida que as pernas esticavam, sua inadequação apenas se acentuava! Como poderia, afinal, ser tão distinta de si? Ideias tolas enraizadas na mente e sonhos triviais, que em nada elevariam o prestígio do nome da família! Ser boa khajol não seria suficiente; era imperativo ambição, almejar mais. Um enlace com a realeza, dizia ela com frequência, não seria de todo mal. E Userkaf, nestas intrigas, com um indiferente erguer de ombros, voltava sua atenção aos documentos espalhados sobre a robusta escrivaninha. Possivelmente, este tornou-se o discurso mais proeminente nos aposentos da pobre garota assim que o primeiro vestígio de sangue apontou-se nas vestes íntimas; não era mais menina, e, assim, deveria largar os interesses frívolos, e apegar-se, mais do que nunca, à voz da razão. À voz de sua mãe.
O que martelou, no entanto, foi a voz da morte constante à sua porta. Estava tão frágil quanto um pássaro recém-caído do ninho, seu corpo desfeito pelo peso de sua própria fragilidade. Os lábios, pálidos como cera, ressecados como o solo do deserto. Os curandeiros não conseguiam identificar a origem exata daquele mal que a consumia silenciosamente, nem compreendiam por que tal enfermidade a assolava de forma tão singular. Seu pai, desesperado, exigia soluções imediatas; não suportaria vê-la definhar. Para sua mãe, no entanto, uma filha debilitada de nada servia, uma boneca quebrada e tão somente. Milagre ou mera postergação do destino inevitável, uma das inúmeras infusões de ervas e outros ingredientes aos quais somente curandeiros experientes possuem conhecimento suficiente para administrar, revelou-se eficaz. Embora o alívio fosse efêmero, grande parte dos sintomas dissiparam-se e consegue ficar muito bem no geral, restando, contudo, a persistente exaustão ao fazer esforço demais, escoamentos/escapes de sangue pelos lábios e narinas, dificuldades de concentração e, ocasionalmente, lapsos de memória. Mas isso não é tudo: o verdadeiro problema reside no fato de que, anteriormente, bastava consumi-las a cada seis meses; mas, com o passar dos anos, essa janela foi se estreitando, as dosagens aumentaram e sua eficácia declinou, até que, no presente, o intervalo se reduziu a uma semana. Caso negligencie, o corpo logo desliga e tudo retorna, esmagando-a como uma colossal avalanche. Aishwarya, porém, prefere não se deter muito nesse pensamento; tem plena consciência de que o tempo se torna escasso, a areia escoando mais rapidamente na ampulheta, mas enquanto isso está destinada a viver — se não por muito tempo, que ao menos bem e feliz.
𝖼𝗅𝗂𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝘥𝘦𝘵𝘢𝘭𝘩𝘦𝘴 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖺 𝓒𝗮𝘀𝗮 𝐒𝐮𝐫𝐲𝐚𝐯𝐚𝐧𝐬𝐡𝐢 .
𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𝒊 . Aishwarya carrega toda beleza de sua mãe, mas nada de sua essência. É uma moça boa e graciosa, com humor afiado e sorriso sempre aberto. Sua saúde, frágil desde os treze anos, foi fonte de apreensão, rodeada da constante presença de changelings para auxiliá-la, mesmo à contragosto da progenitora. Foi sua curandeira predileta, Taisling, quem um dia a introduziu à intrigante arte dos venenos — que, em quantias ideais, podem ser uma bênção, nas erradas, a mais terrível das calamidades. Submeter-se sob sua tutela à prática do mitridatismo, com a condição coibida, mas ainda delicada, foi mais do que martírio; foi prova de tenacidade, uma maneira de reafirmar a si que ainda estava de pé e com vida apesar de tudo. Na mesma medida que a prática debilitava, cada recuperação a fazia sentir-se mais forte e estável, renovando sua confiança naquela matéria que, mesmo considerada frágil, revelava-se à sua própria maneira uma verdadeira montanha — insubmissa.
𝒊𝒊 . Embora ela goste muito de tecidos brancos, as vestes refinadas dos membros da Casa de Suryavanshi destacam-se por suas tonalidades quentes e vibrantes, com o amarelo, vermelho e laranja em evidência, e embora o prata orne, muito vaidosa, Aishwarya adora optar pelo ouro. Em virtude do clima mais tropical do lugar de origem, suas roupas ainda costumam ser confeccionadas em tecidos leves e esvoaçantes, remetendo, em certos casos, a saias e túnicas. Em lugar de couro e metal, a seda e o algodão são o material de preferência. Ainda tenta adaptar-se à moda de Aldanrae, mas os julga desconfortáveis e sufocantes.
𝒊𝒊𝒊 . De cabelos longos, escuros e lisos que deslizam além da metade das costas, ela exibe olhos grandes de tom avelã, pontuados por leves nuances esverdeadas que surgem àqueles que ousam observá-los de perto. Seus cílios são longos e curvados, emoldurando o olhar de forma delicada. A pele, naturalmente oliva e bronzeada pelo sol, ressalta suas formas graciosas ao longo de seus 1,63m. O aroma é marcado por sândalo e olíbano, fragrâncias que, em devoção à sua deusa, costuma aplicar em rituais pessoais e, volta e meia, nos dias comuns. Contudo, seu perfume predileto é feito à base de canela, mirra e resina de pinheiro.
𝒊𝒗 . Amante da música e da dança, talvez encontre nelas o mesmo equilíbrio entre o que se espera de sua figura culta e graciosa, e os primeiros lampejos de seus desvios movidos por uma curiosidade genuína. A primeira vez que quis frequentar espaços não adequados a sua posição, foi pelo som delicado de um alaúde solitário, que alcançou seus ouvidos mesmo dentro da carruagem. Já havia dominado muitos instrumentos de cordas, como o guzheng e erhu, suas paixões particulares, além de liras, harpas e vielas, mas nunca ouvira algo como aquilo.
Exasperada pelo interesse, após quase um mês, enredou-se numa capa e nas vestes mais modestas que conseguiu arrancar de seu guarda-roupa soberbo. Jovem e desconhecedora das realidades daquele mundo à parte, ousou ir à taverna onde diziam que o dono da melodia certamente se encontrava. Naquela noite, até mesmo alguns anéis lhe escaparam dos dedos, perdidos sem que ela soubesse como, ou quando derraparam de seus dedos magros. Quando pôde avistar o músico, percebeu que ele pouco se importava com a súbita aparição de uma nobre mal disfarçada e seus caprichos. Mesmo assim, obstinada, implorou repetidamente que a instruísse. Noites e mais noites foram necessárias até que, enfim, ele cedeu.
Após anos de dedicação ao instrumento, em gesto de despedida e agradecimento, ela o presenteou com um alaúde feito dos materiais mais nobres, ostentando, no interior da caixa, as iniciais de ambos pintadas por si. Desde então, nunca mais viu a figura, mas é principalmente com este instrumento que costuma embalar suas danças e cânticos.
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/ menininho mau... zhong chenle
notas: chenle badboy de motão x reader. chenle ciumento (pq tem que ter), menção ao jijico, palavras de baixo calão, uso do apelido docinho, um sugestivozinho e uma tensão sexual da braba. ta curtinho e eu nao sei oq aconteceu aqui
— Ah, que bonito, Docinho. — um sorriso de escárnio surge no rosto bonito — Seu namoradinho sabe que cê tá aqui comigo? Ou você pretende aprontar mais uma com o pobre coitado? Acho que o chifrezinho dele deve tá pesando até demais... — diz, com a expressão pingando a sarcasmo e os braços apoiados um em cada lado de seu corpo; a pose exalando autoridade e intimidação.
Encostada no banco da motocicleta cara — apoiando os pulsos e os quadris no banco de couro, com os olhos pidões e um sorriso debochado desenhado no rosto —, olhava para ele fingindo inocência, fingindo ser uma presa fácil para o pseudo predador a sua frente.
— Ah, Lele... — ri — Quantas vezes vou ter que te explicar que eu e Park Jisung não temos nada? Pensei já ter deixado isso bem claro pra você. — tomba a cabeça para o lado, olhando firme nos olhos afiados do Zhong.
Ele bufa, revirando os olhos e aproximando ainda mais o rosto perto do seu. Quem visse de longe interpretaria como uma cena típica de casal prestes a se beijar, mas as coisas eram um pouquinho mais complicadas que isso.
— Não tem nada? Vocês dois? Então por que seu amado Jiji vive falando pra todos que você é dele, uh? — ele guia o rosto agora para perto de seu ouvido — Pelo visto aquele moleque pensa que você tem dono...
Uma das mãos grandes pousam sobre sua cintura, os dedos apertam com força a carne, com precisão ele te deixa colada no corpo grande.
Zhong te deixa encaixada nele, como numa armadilha.
Chenle te impede de escapar dele.
E você adora isso.
— Lele... — sua voz sai fraca.
Fecha os olhos com força ao sentir os lábios carnudinhos do rapaz tocando a pele de seu pescoço. Voraz, um animal selvagem, deixando marcas em lugares evidentes para realmente mostrar a quem você pertencia.
— Será que ele sabe, hm? — pergunta num sussurro — Será que ele sabe quem realmente te satisfaz, quem realmente te faz tremer por dentro? — a mão dele desce, desenhando suas curvas e pairando sobre sua coxa desnuda; sente mais uma vez o aperto forte que antes recebera.
"Será que ele tem ideia de como a menininha dele na verdade é minha?"
Ele beija seu queixo.
"Que ela me procura pra realizar as fantasias sujas dela?"
Beija sua bochecha rosada pelo álcool.
"Que ela me procura pra foder ela em cima da minha moto, enquanto o ficantezinho dela tá ocupado competindo?"
Sente os dedos bonitos segurar seu rosto, os lábios bem traçados roçando contra os seus.
O hálito de menta quente se misturando com o vento geladinho da noite.
— Menina má... — ele ajeita a postura, ficando mais alto; te fitando de cima, julgando — Ah, Doce. Se aquele canalha tivesse a noção de que na verdade você me pertence, certeza que ele não sairia por aí bostejando asneiras.
Sua vez de sorrir de escárnio.
— Eu sou sua, Lele? — pergunta burrinha.
— Sim, Doce. Você é.
Você bufa, gargalha fraco.
— Você é tão canalha quanto Jisung, Zhong. — o desafia — Anda com qualquer rabo de saia que vê pela frente. Fode com qualquer uma...
Ele afrouxa a mão que te segura no rosto, indignado.
— E quando eu faço o mesmo eu sou uma menina má? Ha! Que piada. — aproveita para afastá-lo de si — Não esqueça, Chenle. Que quem não quis compromisso foi você, quem não quis um relacionamento foi você.
"Não se esqueça que eu sou tão livre quanto você, Zhong Chenle. E com quem eu fodo ou deixo de foder não tem nada a ver contigo, já que não temos nada sério um com o outro."
— Então você admite que dormiu com o Park? — a expressão de desgosto dele aumenta ainda mais ao te ver se afastando do veículo e ficando em pé de frente para ele.
— Foi só uns beijinhos aqui e ali... — diz sapeca, brincando com os fios de cabelo — Mas acho que vou realizar um sonho dele hoje...
"Já que você foi um menininho muito mau comigo hoje, Lele..."
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LA VIDA DESPUES de OUTLANDER
Esto se acaba...quedan unos pocos días para que acaben de filmar la 8 Temporada...
La serie siempre quedará en nuestro recuerdo .la volveremos a ver infinitas veces...
Pero que pasará con Sam y Cait...seguiremos sus pasos milimétricamente como ahora ?? Yo personalmente no creo que los siga...los seguía como un todo..con la esperanza de ver lo que todos presentimos o creemos..sabíamos que muentras hubiera temporadas , habria posibilidades de verlos juntos dentro y fuera de la pantalla.
Podremos seguir sus nuevos proyectos...pero caerán en el olvido..
Quién pierde más ? Para mí obviamente Sam , que depende mucho más de sus fans para el negocio de la bebida y del fitness.
Cait, creo que ha estado trabajando en la sombra en otras cosas y no necesita tanto a las fans.
Y que será de las blondes, brunettes que adornan a Sam?? Pobres chicas...!!!Una vez que Sam pierda a sus fans o en interés por el de las fans...ni las "chicas" que conocemos ni las que vendrán van a obtener mucho beneficio.Para mi un gran alivio... porque no consigo entender a estas chicas que llenas su IG de fotos enseñando carne.
Y esta es mi reflexión..creo que yo humanicé mucho a Sam y a Cait, creía y todavía creo que eran diferentes ...y espero que esta narrativa y los cánones marcados por Hollywood, no los haya marcado para siempre. Yo soy una persona sencilla, y me cuesta entender tanto sacrificio.
SAM HEUGHAN Y CAITRIONA BALFE
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Me encanta dibujar a Rocío en la época de 1862-1863 😩👌
La lanza y el puñal eran las armas que utilizaba Rocío a la hora de batallar. No tenía acceso a los revólveres o a los rifles que usaba su Patria o el resto de las provincias, nada de eso estaba a su alcance al ser pobre y marginada. De hecho, sus "batallones" estaban conformados por gauchos mal armados y peor vestidos, los cuales se unían a las montoneras por amor a su tierra y por la posibilidad de poder acceder a la proteína/carne al cuatrerear (robar) vacas.
Sus botas se llaman "botas de potro" porque justamente están hechas con cuero de la parte baja de la pierna del caballo o potro.
#my art#aph argentina#aph provinces#aph la rioja#hws oc#aph oc#hetalia#hws argentina#CenizasDeUnaRebelión
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“Mira el firmamento como entenebrece las aguas y aprecia las últimas bandadas descendiendo hacia los árboles, mi amado Friedrich”, con este enunciado, Madame J’adore regresa al castillo.
A pocos minutos de que la medianoche llegase, el joven se sentó en la butaca del salón y su cuerpo empieza a tiritar.
El vals ya había iniciado.
La hermosa joven rumana no quería desperdiciar la velada.
Alentando al atractivo muchacho le incita a la más extravagante danza.
Acomodando su camisa se acerca hacia ella y delicadamente la toma de la cintura para besarla.
Un salto. Un espasmo en su cuerpo se aleja de ella.
“¿Qué te sucede?”, interrogó la muchacha. “Nada”, citó el adolescente.
El terror en sus ojos no se hizo esperar. Ya casi eran las doce de la noche y Friedrich repentinamente agarra su mano derecha para evitar el acelerado descontrol de su transformación.
A vista y paciencia de los invitados, notaron su incomodidad. Y se preocuparon pero esto no detuvo ni interfirió en la celebración.
Entre murmullos y extrañezas, el jovencito se disculpó de su amada para dirigirse al tocador.
¡Madre Santa! ¡Madre de todos los cielos! ¡Se ha convertido en otra persona!
Encerrado en uno de los cubículos, Friedrich Manson golpea su cabeza contra las paredes a toda agresividad bañada en sangre su rostro y cabeza, extrae de su bolsillo su pañuelo de seda y la muerde con fuerza chillando de dolor.
Mientras tanto en el salón, el aterciopelado abanico de las pálidas pieles de las bellezas francesas, entre los encajes de sus pequeñas cinturas los invitados no hacían más que aplaudir e incentivar el menú. Por el otro lado, un desquiciado, enfermo, deforme, atolondrado yacía quien se casaría con la mujer de su vida.
De sus entrañas. De su carne y hueso. Lo han poseído. Se lo han llevado. El espíritu que hace tres días ingresó por la ventana de su habitación. Aquel que ayuda necesitó perdió la razón.
Huye.
Corre.
Escapa.
La celebración era realizada en uno de los castillos de su tío quien era conde.
Al paso de unos minutos, logra obtener la calma pero sus cambios físicos, no se iban.
No quiso desilusionarla.
El mensajero sanguinario.
El vampiro del vals.
Escribió con su sangre su temporal ausencia. Se ha fugado por la ventana.
Ahora se dirigía hacia las gárgolas quienes lo esperaban para tomar su carruaje.
El pobre se vio esclavo de la tormenta, los cimientos de su caballerosidad no hacían más que derrumbarse poco a poco.
La tierra húmeda que enterraba sus pies, las larvas que salían de su cuerpo no apagaron la brutalidad de aquel espíritu.
Una sombra de más de tres metros de altura lo rodeó ahorcándolo sin piedad alguna.
Un fraile de la inquisición.
Los equinos horrorizados relinchan con fuerza despertando el pantano.
El chico le ordena al espectro que en paz lo deje.
La sustancia no obedece y nuevamente vuelve a espantar la arboleda pero esta vez con más belicosidad.
Las consecuencias de estos efectos prácticamente lo destrozaron mutilando su agonía.
Ahora, el ente, iba por la tenencia del cuerpo de su enamorada.
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Lock me in officer
Autor: multyeverything
TW: Abuso de autoridad, soborno, menciones de uso de sustancias, incumplimiento de la ley, mencion de muert*, abus* y tortur*, uso de insultos y groserías.
Rating: 18+
Sinopsis: Cuando la fuerza de la ley cae desprevenida sobre mí, no hay otra manera más que adaptarse a la situación y buscar la supervivencia a cualquier costo.
Au: Police officer X Criminal female
Emparejando: Choi San X Female reader
Conteo de palabras: 6K
━━━━━━━━━━━━✧❂✧━━━━━━━━━
Todas mis malas decisiones en la vida me han llevado hasta este momento.
El momento donde todo termina.
Con mi rostro siendo fuertemente apretujado contra la cajuela de la patrulla, lloro sin control alguno. Mis quejidos son casi inaudibles por el estruendoso volumen de la sirena y los gritos de las autoridades.
¡Levanta las putas manos y túmbate al suelo!
Suena como una orquesta del mal. Desafinada... dolorosa para los oídos...
Todo esto pudo ser evitable. Me amedentro con ese pensamiento una y otra vez. Todo esto era tan prevenible que la vergüenza y frustración se mezclan con el miedo de mi llanto.
No meterme con las personas equivocadas habría salvado mi pellejo en esta ocasión por lo menos. Todos los inútiles de mis "cómplices", como llamarán a aquellos que también están contra el vehículo policial; ya están soltando la sopa, hablando de sobornos o jurando inocencia con tal de salvarse de la justicia. Soy yo contra el mundo ahora mismo.
A pesar de no oponer resistencia alguna, la fuerza con que presionan mi pecho contra el frío metal es insoportable. Hay poco o nada de oxígeno en mis pulmones y en la piel tengo una sensación de ser quemada ante la bajísima temperatura. Es un día helado a pesar de encontrarnos en verano en la costa. Un pobre vestido de playa no hace mucho por mantenerme cubierta ante las adversidades, me siento más desnuda que nunca ante el convoy de hombres que nos acorralan.
La posibilidad de huir es tan pequeña como inexistente. Dentro del callejón fuera de la casa de playa que habian alquilado, donde nos han pescado, las únicas salidas han sido bloqueadas por más patrullas. Puerta principal, trasera y patio están rodeados. Hombres armados hasta los dientes. La bahía frente a nosotros podría ser la única esperanza ahora, pero correr en sandalias con pesada arena en los pies no juega a mi favor. La distancia no es tan corta para poder zambullirme en las aguas. Además, si existe orden de aprehensión y fuerza física, existe orden de uso de armas de ser necesario. Y no pienso morir ahora mismo. No quiero.
Tras gritarnos el discurso, que bien conocemos, nos comienzan a repartir en vehículos separados. Golpes y bastonazos son repartidos a diestra y siniestra.
No puedo ver el rostro de mi custodio, solo sentir sus enormes y fuertes manos sujetando mis muñecas ya esposadas y como va clavando sus dedos dolorosamente en mi carne. Su agarre despiadado genera un poco de calor en las zonas de contacto.
- Cuidado. - Me empuja a subir a la parte trasera, también enrejada en cada esquina. Las olas a la distancia son apenas visibles con tanta oscuridad, imagino el sonido de su vaivén para tratar de contener el llanto. Buscar algo de calma en todo esto.
No pasa mucho entre que comienza nuestro viaje. O tal vez si, no estoy pensado claramente. Es el golpeteo del camino lo que saca de mi trance.
Vamos en la parte trasera de la caravana de arrestos, ligeramente distanciados del resto por protocolo de la Guardia Nacional. ¿Que cómo lo sé? Es mi deber, aunque nunca lo había vivido en carne propia.
Reúno toda mi fuerza mental para pensar en el futuro. Crear un plan o algo por el estilo. Convencerme que mis cargos son impunables y saldré en libertad en cuanto inicie un juicio. Algo de resignación aminora mi tormento. Pero para eso, necesito una sentencia, necesito que alguien revise el caso. Necesito en primero lugar que alguien me quiera libre... viva por lo menos.
Calma calma calma...
- Probablemente no pases más de tres meses la cárcel. O ni siquiera pases más de unas horas detenida, ¿Pero sabes lo que le hacen a la bonitas como tu en la Procuraduría? - escupe con notable superioridad hacia mi, mi situación. Sabiendo que toda mi vida está a su disposición. Pudiendo hacer su trabajo, matarme aquí, aprovecharse de mí aquí, o dejarme ir. El gran hijo de puta disfruta de mi tormento.
Si lo sé...
- Las de cara bonita siempre son las más peleadas por los que trabajamos ahí... Siempre ponen los gestos más bonitos cuando las tocan. Cuando son compartidas entre varios, a la vez. -
Si mi llanto había cesado ligeramente, sus palabras me hacen romper de nuevo. Pesadas gotas de frustración escurriendo por mi rostro. Algo parecido a una risa se escucha delante, una burla.
El maldito ruido de la radio de comunicaciones me parece insoportable y no hace nada más que disparar mi ansiedad. Parece que todo juega en mi contra para quebrantar mi espíritu.
- Por favor... Yo no tengo nada que ver con lo que ellos hacen. Ayúdeme. - apesar del limitado espacio, puedo moverme para acercarme a la reja entre ambos. Doy unas cuantas suplicas en forma de susurros en su respaldo.
Es por primera vez que capturo su mirada en el retrovisor. Fría y apatica. Sin un solo trazo de compasión. Regreso rápidamente al lugar original. En otras circunstancias habría pensado lo bellos que son sus ojos rasgados o lo amielada que es su voz. Tal vez debajo de la poca visibilidad del retrovisor, se esconde un hombre atractivo. Pero no, ahora solo existe la versión de él que petrifica tal medusa. Sin palabras me hace entender perfectamente que no obtendré eso de su parte.
Piedad...
¿Y yo la merecía siquiera?
A pesar de lidiar con la basura de la sociedad, nunca formé parte de sus actividades delictivas como tal. Jamás sostuve un solo gramo de su producto, o un arma en mi mano, tampoco lo distribuí ni mucho menos lo consumí. Jamás obligué a nadie a volverse adicto a su porquería, ni en las reuniones con demás colegas. Siendo tal fácil inducir la adicción en ellos, pero no. Jamás vacile en mis convicciones.
Me consideraba enormemente superior a todos a ellos en todos los aspectos por eso mismo. Ya que no había hecho ninguna de las anteriores, y más importante, no había atentado con la vida de alguien. Por lo menos no directamente. Solamente me dediqué a hacer mi trabajo y sacar a estos idiotas de la cárcel o darles condenas mucho menores.
Mi reunión el día de hoy con ellos fue exactamente para esto. Reunir todas las declaraciones de mis "clientes" para preparar una estrategia para el siguiente juicio. Así es, soy una de las varias profesionales de las leyes que trabajamos a disposición de los carteles que disputan el territorio. Tampoco llegué aquí por decisión propia, no había más opción que cooperar o morir. Y me he dedicado todos los días de mi vida desde entonces en no morir.
Evidentemente fue una sorpresa para todos los presentes que las fuerzas especiales y policía se presentaran a tomarnos todos cautivos. Nadie esperaba que tras unos meses sin tiroteos o toma de rehenes con finales espeluznantes, consiguieran las ordenes de aprehensión. Un encubierto estoy casi segura.
- ¿Cómo podría ayudarte? ¿Esperas que te deje libre así como así? ¿Qué borre evidencia tuya de haber estado con esa bola de mierdas? -
- Por favor oficial, ayúdeme. No saldré viva de ahí, no sobreviviré una noche siquiera. Si no son los oficiales, serán la gente de dentro del patrón. NO TENGO OPORTUNIDAD. -
- Eres un nombre importante en la investigación, ¿Sabes lo que sería capturar a la maldita zorra que he sacado a todos y cada uno de los criminales buscados? -
- ¡ME VAN A MATAR ANTES DE QUE PUEDA COOPERAR CON USTEDES! -
- Y puede que torturen antes, tienes razón. -
- Oficial le suplico que me ayude, ¡POR FAVOR! -
- ¡Deja de gritar puta madre! No le levantes la voz a la autoridad, muchos menos a quien tiene tu vida en sus manos. -
- Le suplico que me ayude. - lucho por terminar mi sulica, son mis lágrimas las que me ahogan para hablar. Se deslizan fuera de mis ojos y hacia mi boca en enormes cantidades. Berreo tal bebé recién nacido.
- Aunque quisiera, es imposible. Un compañero mío ya te registró en su computador del auto. -
¿Aunque quisiera?
¿Ya existe algo de duda en él?
¿Es esta mi oportunidad?
- Tengo tanto maldito dinero, puedo pagarle a ambos todo el sueldo de un año, solo necesito su ayuda. -
- ¿Crees que dejaré libre a quien puede otorgarme mi insignia y un segurísimo aumento de puesto? Parece que haz olvidado quien eres para ellos. Eres la gran hija de puta que ha sacado sin cargos a los altos casillas del cartel. Por ti existe la guerra del narcotráfico. No hay dinero que puedas darme que supere el entregarte yo mismo a la justicia. -
- No habrá justicia, estaré muerta antes de poder dar una declaración. Si no son los infiltrados, serán los pervertidos de tu equipo. -
- ¿No eres la mejor abogada? Convencelos de no hacerlo, o mejor... ofrecerles pagarles un año de su sueldo. Tal vez acepten tu soborno. Hmmm ahora que lo pienso, un cargo más para ti... Soborno. -
- Tenga piedad, soy una mujer en la garras de la policía y el narcotráfico. No tengo opciones. Nunca las tuve. No quiero morir, mucho menos ir tras las rejas... le daré la cantidad que me pida. Por más exorbitante que sea. Solo ayúdeme. -
- ¿Eres sorda? No es tu dinero lo que quiero zorra. -
- Si no es dinero lo que quiere, dígame. Haré lo que sea le daré lo que sea. -
- No tomes a la ligera tus palabras, ¿Tienes idea de lo que estás ofreciéndome? -
- Sí. Juro ante dios que haré lo que sea. -
Toma la radio instalada en su cabina de controles. Presiona el botón lateral varias veces y espera respuesta. El corazón me late y se detiene con cada vez que su dedo hace presión en el aparato.
- Adelante, compañero Choi. -
- Adelante Ramirez, hay un error. La rata nos dio mal la información. -
- ¿A que te refieres? Choi. -
- La presente, no es la abogada. Es una prostituta. -
- ¿Estas seguro? -
- Completamente, tengo aquí sus credenciales. -
- ¿Alguien más lo sabe? -
- No, todos son rangos menores, no saben por quien venimos. -
- Suéltala, dale algo de dinero para que se calle, o haz con ella lo que quieras. Yo me encargo de los otros pendejos. - voltea tras terminar de hablar el dichoso Ramirez. Susurra "grita, YA" apenas audible por el andar del vehículo. Casi únicamente moviendo los labios. Y es eso lo que hago, desgarro mis cuerdas vocales en el grito más estrepitoso de mi existencia, saco de manera vocal todos los sentimientos de horror que estoy viviendo. Más que una indicación, es un permiso para externar lo que tanto he contenido.
- Copiado, ¿Debo regresar con ustedes al cuartel? -
- No, ni siquiera notarán que no estás. Yo les diré el incidente con la puta de ser necesario. Vete a casa despues de dejar la patrulla. -
Para esto último, estoy casi terminando de expulsar cada partícula de oxígeno de mis pulmones. Grito y pataleo a sus espaldas para ya que me encuentro desinhibida. Siento miedo de escuchar su respuesta tan natural y sin remordimiento o preocupación ante un error tan garrafal, o la opción desconocida de deshacerse del cabo suelto.
Ha tomado otro camino. Llegamos en un santiamén a lo que parece una estación vieja y abandonada; pero la gran variedad de patrullas indica lo contrario. Estaciona antes de la reja, en el punto ciego de la cámara de seguridad, baja del vehículo y da la vuelta hasta llegar al lado. Por fin retira las jodidas esposas.
- Iré a dejar la patrulla. Tu me esperarás justo fuera del estacionamiento, aquí. Si intentas hacer algo, juro que te reviento los sesos. Entregaré tu cadáver a los peritos y seguiré ganando. Piensa en tu bien. -
Asiento frenéticamente y sin control. Con la misma fuerza que me lanzó dentro de la patrulla, me jala de la muñeca para que salga de ella. Es policía, supongo debe tener un cuerpo fuerte, no atlético tal vez, pero seguramente fortalecido. No pude recorrerlo ni un solo milímetro cuando luchaba por soltarme y ahora me arrastra tal muñeca de trapo. Sin duda podría aplastar mis huesos manualmente si me atrapase, pero no puedo evitar pensar en huir ahora mismo. Al fin me ha dejado sola aquí, donde puedo correr hacia cualquier dirección y con suerte escapar. Tampoco puedo evitar pensar en pedirle al patrón que lo 'despache' si tengo la oportunidad de irme. Son muchas mis ganas de escapar pero nulos mis movimientos. Estoy congelada (literal y figurativamente) en el sitio hasta que lo veo acercarse. Una gran camioneta Ford es nuestro nuevo medio de transporte; diría que acorde a lo poco que conozco de él: Grande, imponente, fuerte, de color negro ligeramente percudido en las salpicaderas de las llantas. Evidentemente no me abre la puerta ni espera a que me ponga el cinturón cuando ya ha pisado el acelerador. 0 a 100 es un promesa cumplida por la marca del monstruo con motor que nos transporta. Apaga la radio portatil en su cinturón y retira para guardar en la guantera.
Conduce sin cruzar palabras conmigo. No me toca ni me mira cuando comienza el recorrido. Agradezco ello para tranquilizarme lo más posible. Sin sus comentarios amenazadores o destinos terribles. Por fin algo de paz en todo este infierno. Cierro los ojos para concentrarme en mi respiración y así calmar mi acelerado corazón; que estaba a nada de rendirse a la taquicardia extensa desde el arresto. Ni un motor de una tonelada o la terrible conducción del oficial perturban mi paz momentánea. Todo ese movimiento es amortiguado por los comodísimos asientos... o el agotamiento. Lo que debería tomar menos de un minuto se convierte en tiempo incalculable.
Mi confusión es notoria cuando me despierta para avisar la llegada. Que tenga los ojos lagañosos e hinchados son prueba de que estaba dormida profundamente. No tengo la menor idea de nuestra ubicación o la hora. Tampoco si todo lo ocurrido ha sido producto de mi imaginación o una pesadilla del peor tipo... De las realistas.
Como sea, el no espera a que entre en conciencia, una vez más hace una demostración de sus capacidades físicas al levantarme en hombros como costal de papas y llevarnos al interior de su casa (??). No luce muy hogareño o cálido el lugar al que entramos. Carece de todo tipo de fotografías o cuadros a excepción de un diploma por la conclusión de los estudios básicos que cuelga encima de la mesita para las llaves. Curiosamente al lado de un espejo, único en su tipo aquí al parecer.
- Puedo ofrecerte dos maneras para que puedas salir de aquí sana y salva. No me apetece matarte el día de hoy especialmente. - dice mientras me deja caer en el sofá - No me supliques más, que no hay otras opciones. ¿Entiendes? -
- Si. -
- No te escuché. -
- Si señor, entiendo. - existe un atisbo de logro y autosuficiencia en su mirada. También una ligera sonrisa de lado se asoma en su semblante de acero.
- Bien. Me darás todos los nombres de tus infiltrados en la guardia, algo que los relacione y tu laptop con todos tus archivos. Iremos a juicio bajo mi protección y entrarás al programa de testigo protegido. Si tienes algo de información útil para no extraditar a las cucarachas del cartel, también la necesitaré. -
Su petición me deja muda. Todo lo que me pide está fuera de mi control y acceso. Vaya que ni yo conozco todo de lo que me está hablando. Son áreas que no nos dejan conocer por situaciones como ésta.
- Señor... yo no puedo darle lo que me pide. Es que... yo no sé sus nombres. -
- Dije que no quería matarte, más no que no quería lastimarte. Comienza a hablar hija de... - levanta su puño preparado para impactar, en consecuencia me achico en la esquina del sofá para protegerme.
- No es como piensa. Si esto hubiera pasado hace dos semanas, no le miento, habría dado hasta el nombre de su perro. Pero los soplones del patrón fueron "despachados". Habían desertado de su servicio, iban a quedarse con ustedes, llevaban mucho tiempo incomunicados y eso solo significa una cosa. Traición y deserción. Se los "echaron" ya, a ellos y la cuadrilla entera donde venían. -
- ¿Tienes pruebas para respaldarlo que valgan la pena?-
- Tengo los videos de... eso. Admiten ser ratas. Si... -
- No es suficiente. Necesito mensajes, llamadas, líneas. No esto. -
- Es lo que tengo, en mi computadora no tengo mucho, tómela. Pero no encontrará nada que sea suficiente, solo algunas declaraciones que se terminan contradiciendo entre sí, tal vez nombres de los halcones que espían las rutas de las patrullas. Yo no soy parte de ellos, solo soy la estúpida a la que llaman cuando necesitan sacar a alguien. Ni siquiera es magia mía, es el poder de las conexiones y el dinero. La DEA ya está coludida en ciertos estados.-
- ¿Sabes quienes son? -
- Algunos apellidos y otros apodos solamente. -
- Me cuesta creer que digas toda la verdad. ¿Sabes que te consideran en el tercer eslabón debajo del patrón? Es tan decepcionante esto. No puedo armar un caso. -
- Esta bien, esta bien. Tal vez haya cosas que este olvidando, por dios, me estoy muriendo de miedo oficial. Solo necesito tiempo. -
- ¿Algunas horas en prisión preventiva ayudarán? -
- ¡POR DIOS ESPERE! LLÉVESE MI TELÉFONO E INTERCEPTE EL NUMERO DEL PATRÓN MIENTRAS TANTO. -
- No me vengas con esa leyenda por favor, muchos lengua suelta nos han prometido la misma cosa. -
- Pero ninguno les dio el numero real, el personal. -
- ¿Por qué debería creerte a ti? De entre tantos que he conocido. Es bien sabido que siempre cambia de número telefónico por lo menos cada 3 meses para no ser detectado. Números de México, EEUU, Canada, incluso del maldito Salvador. -
- Lo hace, están en lo correcto. Para hablar con los vendedores de puntos o para planes de venta. Pero deben saber que el cartel lo formó con amigos y compadres, nunca ha cambiado su número para ellos, son creencias de criminales de las primeras generaciones. -
- ¿Por qué tendrías ese tu? Si se supone dices la verdad, no eres ninguna allegada a él. -
- No lo sé, supongo que me llamó por accidente o no sé dio cuenta. Pero es lo más cercano a él que he estado. Es lo único con que podrían saber su ubicación cuando sale de su pueblo, siempre está rodeado de guardias. Es imposible acercarse a él, la única vez que estuve en su presencia fue cuando me reclutó. -
Lo recuerdo tan claro como el agua. Era apenas una egresada de la facultad. Derecho penal, quería ayudar a la gente del pueblo donde crecí a hacerse propietarios de las tierras que trabajaron toda su vida. Hacerse de lo que era suyo por derecho y no de las grandes empresas que destruían el medio ambiente donde vivíamos. Era alguien tan llena de vida y veracidad... diferente a quién me convertí. Una tarde una van negra me levantó de la calle de camino a casa, dentro unos encapuchados me amenazaban con armas y navajas, cubrieron mi cabeza con una toalla y encima una bolsa de plástico negra para que no viera nada. Estuve así por todo el tiempo que me tuvieron cautiva hasta que Don Alberto me dijo que trabajaría para él cuando me necesitara o terminaría como ellos, y procedió a vaciar una calibre 50 a un puñado de desconocidos. Justo al lado mío, haciendo que perdiera la audición unos buenos días. También ocasionando un trauma que jamás podría olvidar. Los videos de sus allegados y las cosas que eran capaces de hacer no tardaron en llegar a mis manos, VHS con sinfín de atrocidades llegaban a la puerta de mi casa como si del periódico se tratara.
- ¿Es lo mejor que tienes? -
- Si. -
- Sigue sin ser suficiente. -
- Le juro que es lo único que tengo. Por favor. -
- No es suficiente por el momento... pero puedes serme de gran ayuda. Puedes trabajar para mi, darme toda la información que valga la pena. TODO, TODO lo que esos pequeños ojos negros y esas orejas capten, incluso, toda la información que consigas de cualquier forma. -
- No puedo hacerlo sola, ¿No escuchó lo que dije? Son unos despiadados a la primera sospecha, y ya dudarán de mi por el hecho de haber escapado del arresto. -
- Eres una mujer... yo soy un hombre. No es difícil de creer que me hayas sobornado con algo más que dinero. -
- Aun así, necesito algo de protección. Respaldo ante cualquier situación. Sino, encontrarán mis restos cualquier de estos días. -
- Puedo ayudarte, pero debes saber que soy impaciente. No doy nada sin recibir a cambio. -
- Haré lo mejor que pueda, pero no puedo prometer que será rápido. -
- Te diré un secreto, ya existe una redada para encerrar a algunos de tus 'clientes' - escupe con notable desprecio - Así que habrá grandes cambios para ti y tu negocio. No me preocuparía por falta de material, solo dame el correcto, el que pocos conocen y tiene gran peso. -
- Lo haré señor, pero necesito su palabra. Protéjame. -
- Puedo protegerte a ti y solo a ti, no me vengas con que eres madre o tienes una familia... -
- No, no me queda nadie más en este mundo. Solo le pido seguridad para mi, nadie más. - calla tras revelación
- Bien, es un trato. -
- Es un trato señor. -
Arrebata mi mano de debajo de mi pierna para forzar un apretón. No pierde contacto visual en todo este proceso.
La venta de mi alma al diablo una vez más...
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Não, meu coração não é maior que o mundo É muito menor Nele não cabem nem as minhas dores Por isso gosto tanto de me contar Por isso me dispo Por isso me grito Por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias Preciso de todos
Sim, meu coração é muito pequeno Só agora vejo que nele não cabem os homens Os homens estão cá fora, estão na rua A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava Mas também a rua não cabe todos os homens A rua é menor que o mundo O mundo é grande
Tu sabes como é grande o mundo Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão Viste as diferentes cores dos homens As diferentes dores dos homens Sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso Num só peito de homem sem que ele estale
Fecha os olhos e esquece Escuta a água nos vidros Tão calma, não anuncia nada Entretanto escorre nas mãos Tão calma! Vai inundando tudo Renascerão as cidades submersas? Os homens submersos - voltarão?
Meu coração não sabe Estúpido, ridículo e frágil é meu coração Só agora descubro Como é triste ignorar certas coisas (Na solidão de indivíduo Desaprendi a linguagem Com que homens se comunicam)
Outrora escutei os anjos As sonatas, os poemas, as confissões patéticas Nunca escutei voz de gente Em verdade sou muito pobre
Outrora viajei Países imaginários, fáceis de habitar Ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio
Meus amigos foram às ilhas Ilhas perdem o homem Entretanto alguns se salvaram e Trouxeram a notícia De que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias Entre o fogo e o amor
Então, meu coração também pode crescer Entre o amor e o fogo Entre a vida e o fogo Meu coração cresce dez metros e explode - Ó vida futura! Nós te criaremos
#espalhepoesias#literatura brasileira#carlos drummond de andrade#projetoalmaflorida#projetoconhecencia#projetocartel#autorais#novospoetas#novosautores#arquivopoetico#projetoflorejo#compartilharemos#novosescritores
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Ey, hola! Espero que se encuentren bien, aquí estoy con algo nuevo y de temática Yandere con nuestro damphir favorito.
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Advertencias: menciones de desnudes, tocamientos no deseados, se hace mención de actividades +18 o adultas llegando al final de la lectura, Yandere Alucard, esto es ficción, no consientas estos actos en la realidad.
Título: Por los siglos de los siglos.
Resumen: Harto de vivir solo durante tantos años, Alucard decidió tomar a la pobre alma que había llegado a él, buscando ayuda, sin saber que buscar su ayuda, tendría como pago ser su compañera amada por el resto de los siglos.
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Dormir juntos se sentía tan pacífico, como una unión que no se podía describir, incluso después de hacer el amor sentir la piel del otro y el aura que desprendían por estar juntos era lo más placentero. Era una conexión única e indescriptible.
Pero…
Su unión no era como la clásica amorosa, dónde ambos se amaban tan fieramente, se entregaban sus vidas y almas en un juramento lleno de amor y fiereza por estar unidos.
No era como la de sus padres.
La amaba tanto que su amor parecía una locura, una obsesión enfermiza y despiadada. Oscuro.
Alucard la quería con él, quería eso que tuvieron sus padres y amigos, aún después de vivir por muchos años y ver y conocer a tantas personas, estar solo no era maravilloso, ver las paredes del gran castillo era desesperante, él quería ver una nueva cara, sentir la compañía de alguien más, anhelaba tener intimidad con quién debería de ser su amante y sentir la felicidad juntos. Daría todo por, incluso, hacer las actividades más domésticas que hay en la vida.
Sin embargo, atormentado por sus demonios internos, la desesperación y el deseo que tanto pedía, lo llevó a meterte en su casa y volver su cautivo; fuiste tan inocente al confiar en él y no darte cuenta de sus intenciones profundas. Solo querías su ayuda para salvar a tu pueblo del acecho de unos vampiros, ¿Quién iba a decir que buscar su ayuda, tendría como pago ser su compañera amada?
Sometida a sus deseos, ahora debías dejarle tocarte y amarte. El misterioso Alucard que había salvado innumerables veces al mundo, que hacía su deber por compasión y acto de amor a su madre perdida, había resultado ser diferente al de las historias que se contaban de generación en generación.
Llevando una de sus manos a tu mejilla, te hizo salir de tus pensamientos.
“Te amo, cariño, tú… ¿Tú me amas?”
Y aquí era donde tenías que responder a sus sentimientos, forzosamente.
“Sí, te amo.” Un amor de mentira, obligado. Sus ojos brillaron con deleite al oír tu respuesta.
Sabía que tus palabras no eran reales, pero ¡Qué felicidad y placer encontraba, cuando le decías lo que quería escuchar!
“E-Espera…” Trataste de detenerlo, en cuanto él se acercó a ti y te volvió a encerrar entre sus brazos y el colchón de la cama.
Sus labios bajaron a su cuello, besando, lamiendo y alabando los chupetones que había dejado horas antes, los filosos colmillos rasparon la piel delicada que encontraban, sus grandes manos llegaron a sus pechos, cubriendo la carne suave y sintiendo como se endurecen esos pezones dulces que tanto ama, no podías evitar los suaves suspiros que dejabas escapar, Alucard sonrió, sabía cómo sacarte gemidos.
“Por favor, no… estoy cansada.”
“Por favor, sí.” Sus ojos brillaron con peligrosidad y supiste que no podías pararlo. Él ya estaba duro y dispuesto a tomarte. La punta dura y caliente pinchando sobre tu ombligo.
Sus facciones se volvieron completamente vampíricas provocando temor, las palabras finales de él firmando tu destino.
“Déjame amarte por el resto de los siglos.”
#yandere castlevania#yandere alucard x reader#yandere adrian tepes#alucard castlevania x reader#adrian tepes x reader
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Ontem não teve pra onde correr, era comer ou desmaiar no trabalho
Levamos as crianças da escola inteira pra um campo enorme aberto onde estavam presentes escolas do município inteiro, uma cacetada de brinquedos, e umas pobres almas vestidas de princesa debaixo do sol
Eu já sabia que não ia conseguir ficar só na água por ser um evento que ia exigir mt fisicamente. Aqui vai uma lista do que eu comi lá:
☆ 2 cachorros quentes (tentei tirar o máximo do pão e carne pra comer mais a parte que estava com molho e diminuir as kcal)
☆ 1 geladinho de suco de fruta (manga)
☆ 1 picolé e meio (de fruta tb)
☆ 1 copo de suco de fruta
A maioria das minhas calorias foi pra tentar me resfriar de algum jeito. A manhã inteira debaixo do sol andando e sem sentar um minuto, tô toda queimada :(
A tarde já em casa comi um pouco de carne talvez 50g? Não pesei ñ tenho noção nenhuma de peso de carne. Comi por que estava com vontade nem era fome me senti um fracasso.
A noite comi lasanha já sabendo que ia miar, a cada garfada era um gole pequeno de água pra facilitar na hora de sair, miei tudo até começar a ver sangue nos dedos e na saliva (acho até que saiu um pouco da carne de mais cedo)
Depois de miar fiquei louca por um cigarro mas tinha acabado e os mercados todos estavam fechados, fiquei mt mt agoniada. Tentei me segurar mas depois de mais ou menos 1h fui pra cozinha e cortei duas maçãs (pequenas) pra comer com sal e enchi minha mão de biscoitos de leite AINDA BEM que pensei duas vezes e devolvi a grande parte dos biscoitos pro pote, peguei 3 em vez de 13.
Quase pedi um lanche no ifood mas me segurei mt mesmo pensei no desperdício de dinheiro e fiquei na minha.
Esse foi meu primeiro dia falho de verdade desde que voltei pro foco e eu estou exausta.
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Propaganda:
Dean Winchester
-Dean y Sam Winchester. También Castiel Supernatural (ese es su apellido) y Jack Kline. Porque me gusta ver el mundo arder, cómo no - dean winchester es argentino, re gaucho tiene beef con el pomberito, a falta de comida bueno es el mate con don satur, le manda minimo un pedazo de carne a la parrilla todos los domingos si no alcanza pal asado, es bostero y peronista y se mata a birras (estoy proyectando)
Ruggie Bucchi (Twisted Wonderland)
Propaganda: Por favor :')
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda: Quiero mucho a mi bebo y le voy a hacer ganas al fraude umu perdon de antemano
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
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Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
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Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
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Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland)
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda: Ví que dijeron que lo mande 300 veces cuando solo fueron como 30 PERO pero no puedo llegar a tanto :'( tengo trabajo que hacer y examenes que ganar, aún así pienso meterle esfuerzo para que quede.
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda:No es mucho pero es trabajo honesto.
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda: si ven los reblogs del baneado pueden ver que los pocos que lo conocen tan deacuerdo, el niño es argentino pls
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda: If Ruggie has million fans, then I'm one of them. If Ruggie has one fan, then I'm THAT ONE. If Ruggie has no fans, that means I'm dead.
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda: Es medio animal, no solo por que tiene orejitas de hiena, si no por que pendejo no piensa, vamos, que el primer personaje latinizado sea un derivado de catboy.
Ruggie Bucchi (Twisted wonderland) Propaganda: Mi niño anda literal como un latino rodeado de gringos con la percepción de la realidad totalmente alterada, el pobre no tiene descanso de todos los desmadres que los demás países le hacen al suyo y de la corrupcion que hay. Es latino tercermundista.
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