#carnaval 2011
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Lei 14.567 - Escola de Samba, manifestação cultural brasileira
Pra comemorar o reconhecimento demorado e inevitável.Salve o povo do samba, artesãos da alegria!Lei 14.567 Escola de Samba, manifestação cultural brasileira. É fácil construir sonhos?Abre alas da Mocidade Independente de Padre Miguel no enredo “Parábola dos Divinos Semeadores”, de Cid Carvalho, carnaval 2011.Este vídeo compõe a Mostra Carnevale di Rio, acervo carnevalerio.com #quemsambasabe
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Happy (Late) Womens Day! 🩷💙💐♀️
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Carnaval priest
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Sur les images ci-dessus, jeune homme se visualisant dans la tenue d’un tueur en série portant un masque à gaz, dans le film d’horreur “Meurtres à la St-Valentin 3D” (2009).
Ci-dessus, les acteurs Vincent Cassel et Mathieu Kassovitz, ficelés sur le tournage du long-métrage “Birthday Girl” (2001).
Ci-dessus, une image de la comédie horrifique “Leprechaun 4 : Destination Cosmos” (1996) mettant en scène un farfadet meurtrier.
L’image ci-dessus, extraite du film d’animation “Le Bossu de Notre-Dame” (1996), présente les personnages de Quasimodo et de Phœbus, bâillonnés face à Clopin, un saltimbanque animant la Fête des Fous, (une sorte de Carnaval).
Ci-contre : jeune homme aux poignets garrottés avec de la réglisse dans une fabrique de bonbons, au détour de l’une des scènes d’un film pour enfants intitulé “Hop” (2011).
Ci-dessous, un photogramme extrait du film d’horreur “Uncle Sam” (1996) et montrant un homme bâillonné avec un drapeau américain, un jour de fête nationale.
Sur l’image présentée ci-dessous : un homme sanglé, cagoulé d’un masque en caoutchouc macabre représentant un crâne humain. Un photogramme du film “Halloween III : Le Sang du Sorcier” (1982).
Ci-dessous, une image tirée d’un court-métrage intitulé “Thanksgiving” (2007), un film de quelques minutes prenant la forme d’une bande-annonce de slasher movie.
Ci-dessous : un homme ligoté et bâillonné en sous-vêtements avec une guirlande de Noël, après qu’on lui ait volé son costume de super-héros, dans le film pour enfants “La Course au jouet” (1996).
Face-à-face entre l’acteur Romain Duris et le comédien Jean-Paul Belmondo dans le long-métrage “Peut-être” (1999) dont l’intrigue se déroule un soir de réveillon : un jeune homme voyage dans l’avenir et rencontre ses descendants, qui le kidnappent et le séquestrent.
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Euforia de gênero
Bem, como vocês talvez tenham visto, eu estava um pouco triste nos últimos dias por conta de certas coisas da escola, mas agora estou bem melhor, ri pra caralho hoje e estou com a euforia de gênero nas alturas.
Apesar de meu ciclo menstrual ter ocorrido nessa última semana, foi a primeira vez em meses que não senti uma cólica terrível, além disso, os pelos do meu bigode estão crescendo, mesmo que de forma lenta (mas dou no mínimo uns dois meses para ela ficar como era antes!). Juro que não vejo a hora do frio começar, além de estar morrendo de calor, adoro usar moletom, não marca tanto meu corpo, além disso, poderei voltar a usar minha touca!
Ás vezes tenho um pouco de disforia com a minha voz, mas cara, quando eu ouço ela mais atentamente, não consigo sentir algo tão feminino, sendo sincero! Parece que é meio neutra! É uma delícia!
Enfim, pelo menos ficarei uns bons dias sem ir pra escola devido ao Carnaval, ufa!
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Domingo, 25 de junho de 2023
Acho que ontem, sábado, foi um dos dias que mais gostei de trabalhar no café. O tempo estava meio emburrado mas não chuvoso, nem frio nem quente, pelas redondezas estava tendo festas juninas e o povo circulando por aí. De tanto circularem vários caíram de paraquedas no nosso lugar. Foi um movimento constante de pessoas desconhecidas que renovou os ânimos. Acho que não falei, mas tá rolando na cinemateca próxima uma mostra de filmes tchecos em parceria com o consulado tcheco de SP. O povo do consulado, mesmo tendo outros cafés bem maiores e mais arrumados por perto, resolveu ir no nosso. Chegaram num momento que estávamos com a casa cheia mas mesmo assim pediram se podiam colocar uma mesa lá fora na calçada pra tomar um cafezinho. Amei a bagunça, amei o dinamismo, amei que deu tudo certo mesmo com várias coisas dando errado. Espero por mais dias assim.
Fechamos mais cedo tanto porque o movimento pelo fim da tarde já tinha cessado mas também fechamos porque podemos fechar. Risos. Fui pra casa tomar banho rapidão, me arrumei de forma preguiçosa e logo chamei um Uber pra ir na cinemateca ver mais filme de graça. O de ontem era "Viagem ao fim do universo" (Ikarie XB 1). Um filme tcheco, de 1963, que serviu de inspiração para "2001 - uma odisseia no espaço". Engraçado que o do Kubrick não assisti além de alguns trechos passados em alguma aula chata do início da faculdade (provavelmente ainda em 2011). Enfim. O menino gracinha de óculos redondo também estava lá e em um momento peguei ele me olhando, mas assim, o que faço com isso? Vejo isso de forma parecida com like em stories. O que faço com isso? Questões muito sérias no ar. Logo saí de lá de qualquer forma. Iria direto pra casa mas me liguei que estava com fome e estava havendo um arraial promovido por uma cervejaria de mulheres a duas quadras de distância então fui pra lá. Ganhei quase uma cerveja inteira de graça porque o sabor que eu tinha comprado não preenchia o copo inteiro e tomei com um burguezinho honesto. Quando fui chamar o Uber pra voltar vi um cara que fiquei no Carnaval & Numa Festa mega me encarando mas me fiz de doida. É advogado, deus me livre de advogado.
Mas vamos cortar pra festa.
Fui pra mais uma festa com esse meu amigo que fiz também numa festa. Ele me convidou pra sair quando eu reclamava sozinha por essas bandas sobre não ter companhia. Risos. Mas pra já adiantar: foi meio bosta, de novo. Não por ele, que é um anjo, mas porque fomos em festas erradas que não éramos lá muito o público alvo. Teve uma festa que era gay demais, GGGG mesmo, o banheiro feminino absolutamente impecável as 3h. Teve outra que era extremamente hetero, com um povo mais velho, galera estranha, horrível, pavorosa. Aí a de ontem tinha um bom balanceamento, mas aí era um povo NOVO DEMAIS. Eu tive que segurar um menino nos ombros e dizer "amigo, eu sou 12 anos mais velha que tu". Em que buracos estou me metendo, hein!!! Mas tenho fé que a próxima a gente acerta. A minha maior felicidade da noite foi várias pessoas, sim, VÁRIAS, sem exagero, vindo me dizer que eu sou parecida com a Tove Lo. Eu acho que tenho nada a ver além de ser branca meio loira mas só agradeci porque acho a Tove linda linda linda demais. Vamos fingir!
E é isso. Não vomitei pela manhã, mesmo tendo fumado uns negocinhos e tomado muita IPA. Hoje juntei o resto das tralhas do antigo apartamento e também finalmente consegui colocar todos os meus livros no novo. Aos poucos as coisas vão se ajeitando.
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EL REY DE CORAZONES
Jose Ariel Camacho Barraza nació un 8 de julio de 1992 en guamuchil (sinaloa) mas conocido como ariel camacho fue un cantante y compositor mexicano vocalista y fundador de Los Plebes Del Rancho con los que emprendió su carrera en el 2009 considerado los mejores influyentes en el genero del sirreño-banda, popularizándose con su primer álbum "Rey de corazones".
Ariel comenzó a mostrar cierto interés en la música a los 8 años y es así como su abuelo noto su interés por la música y le regalo una guitarra diciéndole "es tuya" como ariel no podía hablar muy bien dijo "es tuyia" de ahí nació la palabra para identificar el sirreño como la "tuyia".
Durante 2011 y 2012 ariel publicaba canciones compuestas por el mismo.
En el año de 2013 ariel y su grupo fueron representados por la discografia de JG MUSIC, en el año de 2014 ariel y su agrupacion cambian de disquera a la DEL Records lo que hizo que la agrupacion tuviera mas éxito y revuelo en redes sociales asi lanzando su disco "EL KARMA".
ariel camacho venía de divertirse en el Carnaval de Mocorito con otras 5 personas cuando alrededor de las 3:00 a. m. del 25 de febrero de 2015, una llamada anónima alertó a los servicios médicos de que un auto color arena se encontraba gravemente accidentado en la carretera Angostura-La Reforma. Ariel había sufrido un accidente automovilístico cuando derrapó en una curva mientras conducía al límite de velocidad y perdió el control del automóvil, estrellándose con la valla de contención, para posteriormente salirse de la carretera, y caer sobre un canal de agua. En la carretera se encontraron marcas de un derrape de más de 80 metros, el fuerte impacto le provocó un traumatismo craneoencefálico perdiendo la vida a los 22 años de edad.
después de su muerte su disquera saco el álbum "hablemos" el 10 de noviembre de 2015
y así es como nuestro rey de corazones partió de este mundo así dejando el legado de la tuyia y "ariel camacho por siempre".
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MAIS CATÁSTROFES OCORRERÃO
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The death toll had topped 11,000 as of Wednesday, making it the deadliest quake event since a 2011 earthquake in Japan that triggered a tsunami and killed nearly 20,000 people. #earthquakes #turkey #syria #weather #foxweather
"O número de mortos superou 11.000 na quarta-feira, tornando-se o evento mais mortal desde o terremoto de 2011 no Japão, que provocou um tsunami e matou quase 20.000 pessoas"
Porque as mensagens do plano espiritual avisam aos encarnados, que o ano de 2023 será um ano de muitos eventos catastróficos? Porque a atmosfera humana está pesada e o equilíbrio emocional está difícil de conservar? E para afastar as pessoas mais ainda da importância do karma que vamos suportar nestes tempos, noticiários de eventos do cotidiano afastam as pessoas do foco que precisam por em mente, como por exemplo, as festividades do carnaval, que é uma festa onde o intercâmbio com os moradores dos umbrais acontecem, pelos desejos mentais que facilitam a aproximação de espíritos inclinados aos seus vícios, incentivando os festeiros a aumentar seus desejos mais pesados da carne, fortalecendo mais ainda o vínculo dessas entidades.
A hora é grave, e as pessoas precisam entender que o planeta está prestes a sofrer uma mudança física jamais vista em toda a existência dessa humanidade, enquanto caminham se responsabilizando por cada atitude que cometer.
Voltando ao assunto do efeito catastrófico desse sismo da segunda-feira dia 6, as pessoas mal sabem porque a Terra de tempos em tempos, sofre com grandes tremores.
Se você leu os textos anteriores, entenderá que a Terra está passando por um período de grandes manifestações solares. É o que a ciência nos disse, e quando esse período chega, ocorrem explosões solares, que enviam pesadas massas de energia em direção ao cosmos. Quando vem em direção à Terra, as partículas atingem a magnetosfera, proteção eletromagnética do planeta, conectadas com os polos, mantendo a posição atual do eixo ee rotação. Esse campo magnético existe por causa das dinâmica que ocorre no interior do planeta. Quando radiações pesadas atingem a Terra, interfere nessa dinâmica e pode ser outro fator que vai provocar colapso na estabilidade das placas tectônicas. Nunca estudei a fundo o assunto, mas segundo as escrituras dos templos egípcios, as grandes catástrofes continentais que ocorreram no planeta, tiveram influências dessas explosões solares.
E agora, posso dizer que a Terra, depois de suportar uma sequência de explosões solares, que começaram desde o mês de novembro, sofreu esse efeito pesado, com os sequentes tremores de alta magnitude e intensidade na região da Turquia e Síria, epicentro desse sismo.
No dia 23 de janeiro, foi o dia que ocorreu uma forte explosão solar. Logo quando acordei, um pensamento de inspiração fez eu verificar o site de monitoramento. Normalmente, olho sempre quando essa pesada carga atinge a Terra, depois de uma forte dor de cabeça e um apagão na mente, que dura mais ou menos um dia inteiro. Os apagões ocorrem sempre depois de um, dois ou três dias, mas dessa vez, ocorreu depois de 8 dias, na terça-feira retrasada, dia 31. Dessa vez, o forte terremoto aconteceu depois de 14 dias da explosão solar.
Observando os gráficos atuais do site de monitoramento, no dia do Terremoto, observei que os índices de instabilidade da Ionosfera estavam acima de 9KP, ou seja, muito instável. E hoje, novamente, estes índices continuam altos. Além disso, à 0:00 hora, o gráfico marcava velocidade de vento solar atingindo a Terra a 650 km/s.
Esses dados confirmam que a nossa atmosfera, na parte que atinge a superfície, está instável, com alterações mais dinâmicas do clima, como vento, temperatura e pressão atmosférica em algumas regiões.
As regiões que estão sob o centro da área em que se encontra a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, quando a Terra está sob a influência dessas fortes explosões solares, também sofrem alterações incomuns.
Não tenho conhecimento profundo no assunto sobre a dinâmica do nosso clima, mas além dos fatores mais comuns das mudanças climáticas, com certeza, a influência das explosões solares são fatores que não podem ser descartados.
Tudo isso que escrevi, quase ninguém aborda o assunto, por quê? Um dos motivos, na minha opinião, é que o assunto de dizer que o planeta está prestes a sofrer alterações significativas, levariam ao caos toda a sociedade. Praticamente nada do que é decidido nos governos, é informado para as suas populações. Mas em alguns países, já existe uma preparação para proteger algumas milhares de pessoas, quando tudo estiver em convulsão. Acredito também que um dos motivos do começo da 3ª guerra mundial, seja por causa das alterações que estão previstas para ocorrer no mundo.
A desinformação também é outra questão que precisa ser lembrada. Muitas previsões do Apocalipse já ocorreram. E uma delas fala da transferência de indivíduos para outro planeta, em condições evolutivas muito atrasadas da atual condição intelectual que alcançamos. E a moral é a principal régua que medirá quem fica e quem será exilado. Como vemos, as instituições são comandadas por pessoas corrompidas e mercenários que fazem tudo por dinheiro e poder. Esse desespero faz muitos desses encarnados agirem erroneamente, acreditando que vão conseguir mudar o destino de cada um, como se a Justiça Divina fosse dar preferência para alguém fora da Lei de Deus.
Entende por que a esquerda está ganhando espaço, contra todos que de alguma forma acreditam em Deus e é contra o próprio Deus, blasfemando?
Tudo está conectado, espero que mais pessoas corram para conhecer a Verdade e suportar o que já está decidido. Procure uma oração em conjunto, que faz o intercâmbio entre os planos, para encontrar as respostas que precisa.
Deus abençoe a todos.
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"Soy yerbatera", Maria Fernanda Yepes
Para empezar, poco le gusta que le digan Mafe. Se fue de Colombia en 2011, y desde entonces grabó La teniente, una serie de 24 capítulos durante ocho meses, que iba para la segunda temporada, pero “por temas políticos no se aprobó”. Pero María Fernanda cayó parada, y participó en el concurso de baile México Baila, se mudó a Miami, a finales de 2013, para hacer con Univisión la serie De mente criminal, que se grabó en el primer semestre de 2014 y que se acaba de estrenar. Y mientras en Colombia la gente se tatúa su cara –por cuenta del personaje Rosario Tijeras–, acaba de hacer en Puerto Rico la película Blood Brothers, dirigida por Kelvin Rosa, escrita por Víctor Delgado y producida por LabTewnty.
¿Le gusta que le digan Rosario Tijeras?
No es que me guste o me disguste. Más bien, me siento agradecida con la vida por haber podido interpretar en televisión a esta mujer que se robó e cariño del público. Me llama la atención, eso sí, que después de tanto tiempo aún me sigan llegando mensajes por cuenta de ese personaje.
¿Es cierto que desde hace tiempo usted anda sumergida en la onda chamánica?
Sí, desde que vivía en Barcelona, hace doce años. En ese entonces la actuación ni siquiera se asomaba por mi cabeza. Estaba pasando un momento de muchos cambios, me estaba definiendo como persona, estaba en búsqueda de descubrir qué era lo que realmente me apasionaba y para qué era buena en la vida. El modelaje ya no llenaba mis expectativas, había estudiado periodismo, pero no lo había ejercido aún. Además, sabía que me estaba empezando a hacer mayor y que debía encontrar eso a lo que me iba a dedicar el resto de mi vida. Y encima de eso, pasaba por una crisis con mi pareja. Todo revuelto, todo confuso, lo de siempre, incluido el hecho de decidir si regresaba a Colombia o no. Entonces fue ahí cuando, por cosas del destino, encontré la ayahuasca.
¿Cómo se inició?
De la mano de un psiquiatra catalán que lleva mucho tiempo haciendo ceremonias y ayudando a la gente en sus procesos de sanación. Y aunque más o menos entendía del tema, yo ni sabía con qué me iba a encontrar. Lo único que tenía claro era que quería hallar respuestas a mil preguntas que tenía en ese momento. Así que, con una fe inmensa, y con todo el respeto que se merece, decidí ir a una toma de yagé o ayahuasca.
¿Y cómo le fue?
Fue muy duro el trabajo. Hubo momentos en los que sentí miedo, tristeza, angustia y también tranquilidad. El mensaje fue muy claro: “debes regresar a Colombia, hay algo que está esperando por ti”. El caso es que, al otro día, con esa borrachera todavía encima, más todas las sensaciones revueltas, con todos los demonios revoloteando, con todos mis miedos a flor de piel y con el peor enemigo que tenemos los humanos, que es uno mismo, solo me rondaba un mensaje claro: “No tienes nada qué hacer en Barcelona”. Así que empaqué maletas y regresé.
¿Alucinó?
Completamente. Y fue la única vez. Después, en otras “tomas”, no me ha vuelto a suceder. Aquella vez tuve muchas visiones, vi máscaras, muñecos, un carnaval de fantasía que, por supuesto, me asustó. Súper teatral.
Y comenzó su carrera de actriz, ¿cierto?
Exacto. Pero no quiero decir que la ayahuasca me hizo actriz. Lo que sí sucedió es que poco a poco empezó a revelarse mi viaje. En mi búsqueda de trabajo, me comenzaron a llegar las propuestas para la actuación. Y es allí donde me encontré de frente con el camino que debía seguir. Era ese mi llamado y yo simplemente lo fui descubriendo. Me sumergí en ese mundo, me dejé llevar, me preparé para asumirlo, lo tomé con toda la seriedad, coraje y disciplina. Trabajé a fondo, hice lo que tenía que hacer. Y aquí estoy, en la carrera de la actuación. Pero ojo, mi búsqueda personal no ha terminado...
¿Qué no ha resuelto?
Yo creo que los seres humanos no terminamos de aprender jamás y que tenemos que sanar nuestro pasado y bregar con toda esa información que vamos acumulando con los años y que venimos arrastrando genéticamente. Yo todavía debo sanar muchas experiencias de dolor y perdonar, obvio.
Y a todas estas, ¿quién es usted?
Buena pregunta, porque uno casi nunca se la hace. Creo que yo soy esa mujer que formaron don Gilberto y doña Marta con tanto amor. Con principios de familia, con valores, pero también con libertad de pensamiento y sentir. Mis papás me enseñaron a amar a todos los seres humanos, sin importar su condición social. Como buena paisa, soy una mujer muy familiar. Soy una mujer muy curiosa, observo, viajo, huelo, pruebo. Amo la naturaleza en toda su expresión, amo el silencio. Soy una mujer solitaria y hasta un poco ermitaña. Me desesperan los tumultos. Soy mucho más y la lista es larga…
A México llegó por una historia de amor, ¿o no?
A México llegué por trabajo y también por amor. Pero el trabajo más grande que tuve fue conmigo misma. Me enfrenté al desamor. El amor de pareja se desvaneció. El proyecto continuó y yo quedé sola en un país desconocido con muy pocos, o casi nada, de amigos. Sola, lejos de casa. Y a empezar de nuevo. A sacar fuerzas de donde no las tenía, a continuar, porque, como dicen en mi profesión: “El show debe continuar”.
¿Es cierto que allá casi se mata?
Estábamos grabando en un cenote en la Riviera Maya. Mi personaje, La Teniente, tenía que rescatar a una mujer que intentaba suicidarse arrojándose al cenote, amarrada de pies y cabeza. Entonces yo me tenía que lanzar a rescatarla. Pero como me divierte hacer escenas de acción, no quise ayudas ni trucos y me lancé con todo el equipo militar, botas y todo el uniforme del personaje. En un momento, por cuenta del agua que no es muy salada y que no permite la flotabilidad, yo me estaba ahogando. Lo más cruel del asunto es que casi no me rescatan porque de verdad creyeron que estaba haciendo la escena bien. ¡Pero me estaba ahogando de verdad! Se me había agotado el aire y casi no logro subir a la superficie.
Y allá, en México, también le jaló al chamanismo, ¿o no?
Fue allá cuando empecé una nueva etapa de autoconocimiento de mucha introspección. Fue allá donde me reencontré con mis ancestros. Fue allá donde conocí a un abuelito maya, Antonio Oxtes, que me ayudó mucho en todo este proceso. Hoy, a él lo considero la guía espiritual de mi vida.
¿Por qué? ¿Qué aprendió?
Con él aprendí el significado del amor, del amor propio, del despertar de la conciencia. De estar aquí y ahora, presente en el hoy. México es un país que te revuelca –o por lo menos conmigo lo hizo–. Así que mis prioridades, gracias a ese revolcón, empezaron a cambiar. Creo que hoy soy más consciente, más sincera. Intento cada vez más ser un buen ser humano, no hacerle daño a nadie, aplicar la ley de acción-reacción, no le hago a nadie lo que no quiero que me hagan a mí. Y trato a la gente como quiero que me traten.
¿Sigue practicando el chamanismo?
Más que practicar chamanismo creo en el poder de las plantas. Esa es la más bella enseñanza del chamanismo y ese es mi camino. Por eso, desde noviembre, voy a estudiar ayurveda. Y también sigo mucho la luz de Daime, un culto que reúne muchos elementos. Pero es un rollo largo.
¿Se puede decir que usted es yerbatera?
Definitivamente, soy yerbatera. Creo en el poder curativo de las plantas, creo que en la naturaleza está la medicina y creo que en el alimento esta la curación. Por eso decidí estudiar ayurveda, que literalmente significa “la ciencia de la vida”, la ciencia de curación en India que se ha practicado a lo largo de 5.000 años, para ayudar al cuerpo en el viaje de regreso a la salud optima. En ese caso, si no soy yerbatera del todo, lo seré.
Y aquí, más abajo, ¿qué tan fuerte es?
¡Noooo…! Soy una idiota eterna, enamorada del amor. De hecho, creo que eso fue lo que vine a trabajar a este plano: el desapego emocional. Soy de carcasa fuerte, pero de corazón de pollo.
¿Vanidosa?
Odio las peluquerías, pero sí me gusta cuidarme con la alimentación, hago ejercicio para sentirme viva. Si no me muevo, me enloquezco. Pero soy bastante descomplicada y algunas veces hasta desaliñada en mi día a día.
¿Lidia con su belleza? En otras palabras, ¿le preocupa la belleza?
Sí y no. La belleza es un regalo de la vida que se debe cultivar y transformar para que no quede en adorno. Conozco tantos bellos feos y tantos feos bellísimos. Uno se embellece desde adentro y se cuida por fuera. Y ya. No hay tanto rollo.
¿Terca?
Sí. Y llevada de mi parecer.
¿Le da miedo hacer el oso?
No tengo problema en reírme de mí y mis tonterías. No le tengo miedo al ridículo ni al qué dirán, pero sí detesto los prejuicios y juicios que hace la gente sin conocerme. Esas son de las cosas que más detesto de nuestra sociedad mojigata y criticona.
¿Le pesa la fama?
¡Nah! ¿Qué es eso? El que diga que le pesa la fama y trabaja de cara al público es un falso, un payaso, una víctima de su propio invento.
¿Qué es lo más curioso que le ha pasado últimamente por cuenta de su fama?
Que una niña se tatuó mi foto, como Rosario Tijeras, en una pierna. Y en la otra pierna, las iniciales de mi nombre. ¿Ah?
¿Alguna vez se ha sentido como un rockstar?
Cuando hicimos una gira de casi dos meses con Carmen Villalobos, por todo Estados Unidos, promocionando Sin tetas no hay paraíso. Éramos unas completas rockstars. Ese fenómeno de Sin senos no hay paraíso –porque allá no podíamos decir la palabra tetas– fue desbordado. En alguna ocasión nos sacaron por la puerta de atrás del recinto donde estábamos realizando las firmas de autógrafos. La gente estaba completamente enloquecida y se estaba empezando a poner un poco violenta.
¿Qué detesta del mundo de la farándula?
Me jarta eso de tener que estar figurando o, si no, tu carrera se va a pique. Me jarta a veces tanto evento social y tanto fantoche. Valoro la gente que de verdad tiene talento y que es conocida por su trabajo y no por sus escándalos.
¿Qué clásico del cine le hubiese gustado protagonizar?
El rol de Ingrid Bergman en Casablanca o el de Janet Leigh en Psicosis.
Esta edición de DONJUAN está dedicada a escudriñar los caminos de la marihuana... ¿Fuma o ha fumado porro?
Si la probé. Es una planta de poder. Una planta que tiene muchos usos curativos, además. Pero como todo en la vida, su abuso y mala información pueden llevar al desequilibrio y desenfoque.
¿Podría asumir una vida en soltería?
Sí, de hecho en este momento de mi vida ando soltera y feliz. Pero no me gustaría terminar mis días sola. Por ahora, asumo con total entereza mi condición de soltera. Amo la vida que llevo y no me hace falta nada. Todo está en perfecto orden, divino, aquí y ahora.
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Pavarotti - Vesti La Giubba - Legendado em Português
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A ária é frequentemente considerada uma das mais comoventes do repertório operístico da época. A dor de Canio é retratada na ária e exemplifica toda a noção de “palhaço trágico”: sorrindo por fora mas chorando por dentro. Isso ainda é exibido hoje, já que o motivo do palhaço geralmente apresenta uma lágrima pintada escorrendo pela bochecha do artista.
As gravações da ária de Enrico Caruso, de 1902, 1904 e 1907, estiveram entre os discos mais vendidos da era das 78 rpm e alcançaram mais de um milhão de vendas.
Esta ária é frequentemente usada na cultura popular e tem sido apresentada em muitas interpretações, menções e paródias, e muitas vezes é escrita incorretamente como "guibba" em vez de "giubba" em muitas gravações.
Vesti la giubba" (italiano: [ˈvɛsti la ˈdʒubba], "Coloque a fantasia", muitas vezes referida como "On With the Motley", da tradução original de 1893 de Frederic Edward Weatherly) é uma ária de tenor da ópera de Ruggero Leoncavallo de 1892 Pagliacci. "Vesti la giubba" é cantada no final do primeiro ato, quando Canio descobre a infidelidade de sua esposa, mas mesmo assim deve se preparar para sua atuação como o palhaço Pagliaccio porque "o show tem que continuar".
Assim ele canta:( Italiano)
Atto! Mentre sei in delirio, Non so più cosa dico, o cosa faccio! Eppure è necessario. Forza te stesso! Bah! Sei almeno un uomo? Sei un pagliaccio! Indossa il costume e incipriati il viso. La gente paga e vuole ridere qui. E se Arlecchino ti ruba Colombina, ridi, clown, e tutti applaudiranno! Trasforma la tua angoscia e le tue lacrime in scherzi, il tuo dolore e i singhiozzi in un sorrisetto, Ah! Ridi, pagliaccio, al tuo amore spezzato! Ridi del dolore che ti avvelena il cuore!
Inglês.
Act! While in delirium,
I no longer know what I say,
or what I do!
And yet it's necessary. Force yourself!
Bah! Are you even a man?
You are a clown!
Put on your costume and powder your face.
The people are paying, and they want to laugh here.
And if Harlequin steals away your Columbina,
laugh, clown, and all will applaud!
Turn your distress and tears into jokes,
your pain and sobs into a smirk, Ah!
Laugh, clown,
at your broken love!
Laugh at the grief that poisons your heart!
Em português:
Agir! Enquanto em delírio,
Já não sei o que digo,
ou o que eu faço!
E ainda assim é necessário. Force-se!
Bah! Você é mesmo um homem?
Você é um palhaço!
Vista sua fantasia e passe pó no rosto.
As pessoas estão pagando e querem rir aqui.
E se Harlequin roubar sua Columbina,
ria, palhaço, e todos vão aplaudir!
Transforme sua angústia e lágrimas em piadas,
sua dor e soluça em um sorriso malicioso, Ah!
Ria, palhaço,
no seu amor quebrado!
Ria da dor que envenena seu coração!
A história de Pierrot, Colombina e Arlequim é uma sátira social que se baseia em um triângulo amoroso entre três personagens da Commedia dell'Arte italiana, do século XVI:
Pierrot
O padeiro da casa, o mais pobre dos servos e apaixonado por Colombina, mas que não tem coragem de declarar seu amor. É representado com roupas brancas e detalhes pretos, e uma lágrima desenhada abaixo dos olhos.
Colombina
A aia do dono da casa, que vive dividida entre o amor por Pierrot e a paixão por Arlequim.
Arlequim
Um empregado esperto, preguiçoso e insolente que rouba beijos e conquista Colombina. É representado com uma roupa de losangos, que influenciou os palhaços de todo o mundo.A história se popularizou e inspira fantasias de carnaval em todo o mundo. Os personagens surgiram na Commedia dell'Arte, um teatro popular encenado nas ruas de Veneza para o público que não tinha acesso aos grandes teatros. E
Arlequina
Escrita como uma anti-heroína, hoje pertence à trindade das mais icônicas personagens femininas do universo de Gotham City, ao lado de Mulher Gato e Hera Venenosa. O trio já formou uma gangue nos quadrinhos conhecida como Gotham City Sirens (Sereias de Gotham), que teve uma série em quadrinhos com 26 edições (2009-2011)
Arlequina é frequentemente cúmplice e companheira amorosa do vilão Coringa, o qual ela conheceu enquanto trabalhava como psicóloga no Asilo Arkham, onde o Coringa era paciente. E conta também no filme Esquadrão Suicida e Aves de Rapina.
O reboot da Arlequina a partir de Os Novos 52, garantiu-lhe uma série própria, longe das histórias do Batman e do Coringa. A partir de Os Novos 52, Arlequina foi retratada como uma anti-heroína, agindo como justiceira ao invés de criminosa. O sucesso garantiu a renovação da série no DC Rebirth, com a primeira edição de Harley Quinn Rebirth #1 (agosto de 2016), vendendo 400,000 mil cópias. Para os analistas, as altas vendas foram influenciadas pelo marketing pesado do filme Esquadrão Suicida.
Asilo Arkham.
No universo ficcional das histórias de Batman, o asilo foi fundado pelo psiquiatra Amadeus Arkham em honra de sua finada mãe, Elizabeth Arkham. Antes de abrir o asilo, em 1 de abril de 1921, a esposa e filha de Amadeus foram estupradas e mutiladas por Martin "Mad Dog" Hawkins, um criminoso insano. Quando o asilo abriu suas portas, Hawkins foi um dos primeiros internos. O doutor Arkham cuidou dele por 6 meses, porém o eletrocutou no aniversário do assassinato de sua família, em 1922. No fim, o próprio Amadeus se tornou insano e foi internado, morrendo no asilo.Jeremiah Arkham é o neto de Amadeus e por muitos anos foi diretor, realizando reformas na estrutura do edifício do Arkham e no tratamento "ameno" com os internos, que depois descobriu-se tratar de uma farsa. Foi descoberto que Jeremiah levava vida dupla, como Máscara Negra,formando uma gangue de vilões como Pinguim e o Espantalho.
Dentre os internos pertencentes ao universo Batman,famosos e nem tão famosos:
O Coringa, Duas-Caras, Pinguim, Dr. Hugo Strange, Espantalho, Hera Venenosa, Arlequina, Ventríloquo, Victor Zsasz, Máscara Negra, Cara-de-Barro, Chapeleiro Louco, Charada, Senhor Frio, Crocodilo, Ra's Al Ghul e Barbara Kean. Outros internos famosos são: Doutor Destino, Cheetah (Barbara Minerva) e Jean Loring (ex-mulher de Eléktron, assassina de Sue Dibny em Crise de Identidade).
"Desconhecidos": "Jane Doe", "Junkyard Dog", "Doodlebug", "Lunkhead", "Death Rattle", "Humpty Dumpty". Também, nos anos 1940, estavam o interno que esculpiu uma antiga lâmpada de trem a partir duma antiga lâmpada chinesa, dando origem a Lanterna de Alan Scott, o primeiro Lanterna Verde.
Conto tudo isso para destrinchar e separar fantasia e realidade.
Será que realmente sabemos separar fantasia de realidade?
A Teoria da Conspiração ou da Contemplação?
Por: Fred Borges
A maioria dos cientistas cognitivos veem a teorização da conspiração como tipicamente não patológica, dado que a crença infundada na conspiração é comum em culturas históricas e contemporâneas, e pode surgir de tendências humanas inatas para fofocas,mentiras, grupo coesão e religião.Relaciona-se à apofenia, ou seja, fenômeno mental no qual as pessoas tendem a formar ou reconhecer conexões a partir de dados totalmente aleatórios, chegando a conclusões a partir de dados inconclusivos.
Exemplos não faltam: a negação da AIDS pelo governo da África do Sul, motivada por teorias da conspiração, causou cerca de 330 000 mortes por AIDS, QAnon e a negação sobre os resultados das eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2020 levaram ao Ataque ao Capitólio dos Estados Unidos, enquanto houver a crença em teorias da conspiração sobre alimentos geneticamente modificados somos " guiados" a termos "governos da Zâmbia" rejeitando a ajuda alimentar,por achar que se tratava de um " veneno ideológico" e durante uma fome real milhares vieram a óbito, numa época em que três milhões de pessoas no país estavam sofrendo de fome.
As teorias da conspiração, antes limitadas a públicos sem importância, tornaram-se comuns nos meios de comunicação de massa, na Internet e nas redes sociais, emergindo como um fenômeno cultural do final do século XX e início do século XXI. Eles estão espalhados por todo o mundo e são frequentemente reforçados, alguns até mesmo mantidos pela maioria da população e governos quando acham conveniente ou apropriado.
As intervenções para reduzir a ocorrência de crenças conspiratórias incluem a manutenção de uma sociedade aberta e a melhoria das habilidades de pensamento analítico do público em geral.( A propósito, nessas eleições não esqueça de levar o seu "cérebro" junto com seu documento de identificação com foto).
Em 2013, o editor da revista Reason, Jesse Walker, desenvolveu uma tipologia histórica de cinco tipos básicos de teorias conspiratórias:
O "Inimigo Externo" baseia-se em figuras diabólicas e se mobiliza fora da comunidade tramando contra ela.
O "Inimigo Interno" compreende os conspiradores escondidos dentro do país, indistinguíveis dos cidadãos comuns.
O "Inimigo de Cima" envolve pessoas poderosas que manipulam o sistema para seus próprios benefícios.
O "Inimigo de Baixo" apresenta as classes mais baixas preparadas para romperem as suas limitações e subverter a ordem social.
As "Conspirações Benevolentes" são forças angelicais que trabalham nos bastidores para melhorar o mundo e ajudar as pessoas.
Segundo um estudo britânico,uma pessoa conta 3 mentiras durante uma simples conversa de 10 minutos. Há estudos que garantem que mentimos cerca de 200 vezes por dia.Certa figura política declara: “foi no meu governo que criamos a lei contra a lavagem de dinheiro”, “foi no meu governo que criamos o COAF”, “quando fui presidente, 90% das categorias recebiam aumento acima da inflação” (foram 18%). E confesso: “certa vez eu disse em Paris, que no Brasil havia 25 milhões de crianças passando fome nas ruas” (e riu de si mesmo). Sem falar na maior de suas mentiras: “não há alma mais honesta do que eu neste país”.
Se um presidente pode mentir de maneira descarada, quem pode repreender o resto da população?
Sem exemplo, não há educação!
Entre a Teoria da Conspiração e a mentira existe a ignorância e a superficialidade da maioria da população, ignorância que pode ser descrita como a desinformação ou falta de dados fidedignos de fontes acreditadas, críveis ou credíveis,se ou não informação, sem conhecimento ou não conhecimento, inteligência ou não inteligência para tomada de decisão baseada em fatos.
Quantas pessoas físicas ou jurídicas de tão desacreditadas ou incrédulas com o Brasil já trocaram de país? Ou simplesmente encerraram suas atividades, ou nem aqui colocaram os pés? Descrédito, desacreditado, corre uma nova Teoria Conspiratória: O Plano Collor II que irá estatizar empresas ou confiscar o dinheiro da população.Outra: Que as urnas eletrônicas são uma maquiagem para a realidade dos votos.Outra: Que o governo ou os políticos por natureza são bons, ou seja roubam mas fazem! Outra: Que existe uma grande quantidade de votos comprados.Outra: Que o narcotráfico já "tomou" o governo atual, comprando as suas principais lideranças.
Pelo sim ou pelo não, melhor guardar dinheiro no colchão? Fazer um curso superior no formato EAD-mente que optar fazer presencialmente? O quê,como, quando fazer se não acreditamos no próprio país?
Acreditar, ter fé, esperanças só e somente só em Deus? E ser um " Ateu" para o restante da vida, ou seja, tudo?
Entre o sim ou o não se implanta há muito o ceticismo, as dúvidas, as questões, para não se iludir, não sonhar, não imaginar, não criar, não fantasiar.
Pelo sim ou pelo não uma bela imaginação, fantasia, ilusão nos faz sobreviver.As mentiras irão continuar, a fé daqueles que acreditam no amanhã, em Deus, no triângulo amoroso entre Pierrot, Colombina e Arlequim, ou Coringa e Arlequina, no herói, no antiheroi,no mito, nos variados ritos, rituais, etapas, escalas, degraus, mapas mentais,culturais e no final morrer de dor, dor da paixão, da Paixão de Cristo, de Davi e Golias,dos profetas, dos profetas das "BETS", do sonho de riqueza fácil, de homens e mulheres fáceis, que o difícil, sofrido, suado, trabalhoso, árduo, sangrento,cristão é que o dinheiro não traz felicidade,que viver no campo traz felicidade, que felicidade é a família tradicional e monogâmica,que freiras são incapazes de ministrar missas, e tudo o mais daquilo que se acredita ou se desacredita em si, no outro, na alma, no corpo, e assim somos um misto frio, quente, monólito, misto pedra,misto carne, misto alma e acreditamos no AMOR superando a DOR, na TEORIA NARCISA, PATOLÓGICA,OPORTUNA, CONVENIENTE da ESPERANÇA DE VIVER, pois essa é a ÚLTIMA que MORRE e isso é um FATO irrefutavel!
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Linda x Linda Girly Aesthetic Moodboard 🩷💙🦋🦜👱♀️👧♀️♀️💕✨️
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Tarea 4
Música y más en Colombia
Álvaro José Arroyo González (Cartagena de Indias,1955 - Barranquilla, 2011), más conocido como Joe Arroyo, fue un cantante y compositor colombiano de música salsa y tropical. Es considerado como uno de los grandes intérpretes de música de Colombia. Gano dieciocho Congos de oro y cuatro super Congos en el festival de Orquestas del Carnaval de Barranquilla. Entre sus canciones más relevantes destacan «La rebelión», «Tania», «Mary», «En Barranquilla me quedo», «El ausente», «Tumbatecho», «Centurión de la noche» y «Manyoma». Todos los colombianos hemos disfrutado su musical, es un infaltable en cualquier fiesta de salsa y tropical. En Barranquilla hay una estatua dedicada al cantante en el parque de los Músicos, inaugurada en 2011.
La rebelión: La canción cuenta la historia de una pareja africana casada, esclavos de un español, en Cartagena en el siglo XIX. El dueño del esclavo abusa de la esposa, y el esposo la venga, comenzando una rebelión. La canción hace evidencia de la violencia y el racismo en en la historia del país.
Recomendación: La muchacha
Laura Isabel Ramirez Ocampo más conocida como La Muchacha una cantante, rapera, Artista e ilustradora manizaleña, conocida por sus letras caracterizadas por un marcado mensaje social, ambientalista y de música protesta. En sus canciones ha tratado temas como las ejecuciones extrajudiciales conocidas como los Falsos Positivos, el acoso sexual hacia las mujeres o la minería en los páramos de Colombia.
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DALE CON TO - LOS TOROS BAND EN EL CARNAVAL DE BARRANQUILLA 2011.mov mas musica
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Alexandre Louzada é o novo carnavalesco da Unidos de Padre Miguel
Artista fará dupla com Lucas Milato
Um dos mais experientes artistas do Carnaval, Alexandre Louzada, se junta ao carnavalesco Lucas Milato como os novos líderes criativos da Unidos de Padre Miguel. A agremiação, que conquistou o título da série Ouro em 2024, está se preparando para sua estreia no grupo especial em 2025 e já começou a montar sua equipe.
Louzada, conhecido por sua habilidade e sucesso, trará sua vasta experiência para a parceria, enquanto Milato teve seu contrato renovado com a agremiação da Vila Vintém após a conquistado tão sonhado título.
“A história do carnaval é pontuada de momentos marcantes! É uma honra fazer parte de um acontecimento histórico como esse, e é com muito orgulho e humildade que abraço a comunidade da Unidos de Padre Miguel e seus segmentos para que juntos possamos trabalhar na transformação de sonhos em realidade com a mágica do carnaval “contou o novo carnavalesco.
Com um histórico de desfiles marcantes em escolas como na Beija-Flor de Nilópolis, Mangueira, Vila Isabel e Mocidade Independente de Padre Miguel, Louzada acumula diversos títulos e até mesmo uma vitória no Carnaval de São Paulo com o Vai-Vai em 2011.
Após uma breve passagem pela Unidos da Tijuca no Carnaval de 2024, Louzada fará sua estreia no Boi Vermelho ao lado de Milato, prometendo trazer novas e emocionantes criações para o desfile da escola.
Credito Foto
Monica Marinho
Assessora de Imprensa
GRES Unidos de Padre Miguel
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
https://sambazayres.com/alexandre-louzada-e-o-novo-carnavalesco-da-unidos-de-padre-miguel/
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Séance #6 - Les deux extrêmes de l’identité numérique
Les réseaux socionumériques ont cette particularité fabuleuse de permettre à leurs utilisateurs de se créer une identité virtuelle, laquelle peut être publique (et réelle) ou anonyme selon le désir de l’internaute. Pendant que certaines personnes se présentent de manière décomplexée et répétitive devant leurs publics élargis, d’autres, opèrent sur les réseaux sociaux en ne révélant jamais leur identité réelle. Découvrons ces deux possibilités qu’offrent ces technologies numériques.
La première consiste, pour l’utilisateur, à exposer et à dévoiler de manière claire l’image qu’il souhaite véhiculer de lui-même. Le but pour l’individu est alors de se construire une personnalité, un profil, qu’il pourra présenter à ses abonnés. Cette possibilité revêt d’une situation où l’individu étale une partie de son identité personnelle sur la place publique. Ainsi assistons-nous souvent au recours à certaines techniques pour y arriver, par exemple l’utilisation d'égoportraits (« selfies ») ou encore de « reels ». À cet effet, une publication de la vice-première ministre québécoise, Geneviève Guilbault, résume bien mon propos.
Vers la fin du « reel », nous apercevons la ministre en compagnie de ses jeunes enfants pour aller saluer le Bonhomme Carnaval. Constat : « la barrière entre la vie professionnelle et privée s’amenuise avec les réseaux sociaux. Plus les gens s’y affichent, plus les personnes de leur entourage peuvent tout savoir sur eux » (Noovo Moi, 2024, paragr. 11).
Au contraire, la deuxième possibilité permise par les réseaux socionumériques mise beaucoup plus sur la discrétion des individus souhaitant ne pas révéler leur identité personnelle en ligne. De là sont apparues d’autres formes de représentations pour ces utilisateurs, comme les pseudonymes et les avatars. Selon Barbara Seigne, blogueuse pour le réseau professionnel « Metricool », les utilisateurs matérialisent leurs avatars lors de leur connexion en ligne pour ne pas avoir à présenter une image véritable de leur personne (Seigne, 2023, paragr. 6). Cette description correspond à ce que l’on pourrait appeler une pratique de « travestissement identitaire » utilisant « l’anonymat […] afin d’expérimenter de nouveaux soi [représentations de soi] » (Raffin, 2011, p. 18).
Bref, comme nous avons pu le constater, les réseaux sociaux permettent un éventail de possibilités en termes de représentation de soi. Ils permettent à chaque utilisateur d’utiliser la technique de leur choix parmi toutes celles proposées allant de l'identité numérique réelle à l'identité anonyme.
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