#carmesine
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carmesine · 3 months ago
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A deep ideation process and research is the robust foundation to explore new possibilities in fashion design.
Our approach transitions from broad concepts, sketches and AI, to detailed high-resolution 3D designs, both at the mesh and surface levels, refining the design concepts.
Our detailed research studies serve for well for subsequent design stages, including fashion and surface design, functional pattern making, 3D stitching and modelling.
Digital rendering will be used for final visualisation ensuring a comprehensive approach to modern fashion design and showcasing coherence to the design concept.
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hyakunana · 2 years ago
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"So we'll need to think on our feet and act quickly. But that's what you're best at."
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luizdominguesfan · 23 days ago
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www.crazyrock.com.br
Amigos: estarei novamente na companhia do professor Julio Cesar Souza, o idealizador e produtor do programa: "Só Brasuca" pelas ondas sonoras da Webradio Crazy Rock, a conversarmos e apresentarmos o trabalho de 16 artistas contemporâneos do Rock brasileiro.
Assim sendo, nesta edição 410, falamos a respeito de: Sergio Serra, Soulzera, Eletroacordes, Salomanos, Boomer, Espinho & Rosa, Panço, Dirty Swede, Heróis de Brinquedo, Dani Carmesin, Os Gardenal, Nuno Mindelis, Os Bardos da Pangeia, Carlos Mherelov, Ismael Carvalho e Leandelírio.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 30 de novembro e 6 de dezembro de 2024.
Anote: Sábado, dia 30 - 14 horas Domingo, dia 1º de dezembro - 20 horas Segunda-feira, 2 - 10 horas Terça-feira, dia 3 de outubro - 23 horas Quarta-feira, dia 4 - 18 horas Quinta-feira, dia 5 - 16 horas Sexta-feira, dia 6 - 12 horas
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senseikinder · 26 days ago
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drawing for @dreamcastingdust of his sona Carmesin!
teehee
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cockyroaches · 1 year ago
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Here whatever the type of thing I make
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Sighs. Ok I caved and requested an AO3 - at most I'll be posting snippets and minifics when I do get to make it bc I'm bad at making things too long rn
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alice2447sstuff · 4 months ago
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I made a fanart of kinn of The jsab au tainted in pink!
I know this fic probably won't be continued for a longo while but I really love the story.
And I did this too:
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Crimson and CTM
They didn't really interact but I honestly think they would make an amazing duo. Since CTM is apparently all serious and aggressive and Carmisn is a flirty bastard
(Btw Carmesin is not missing an arm in the drawing, he just has his arms behind his back)
The creator of this masterpiece: @flurrywhipdies
I really love they/her/his fic, And I will wait patiently until there is some occasion that finally jsab tainted in pink has a sequel 💜
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lottokinn · 4 months ago
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              𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's armoury ;
Doomblade é um espadão colossal com uma lâmina longa e pesada feita inteiramente de ferro estígio. A lâmina é de um escuro profundo e seu peso massivo requer grande força para empunhá-la, mas em troca oferece um poder de corte grande, capaz de rasgar armaduras e escudos com facilidade. Quando Love a ganhou de @kerimboz, pensou ser um engano porque não pensava que era uma arma que combinava consigo. Love sempre preferiu armas mais leves e delicadas. Mesmo que tivesse uma personalidade mais extrovertida, nunca pensou que alguém a enxergaria usando uma arma desse porte. Ficou relutante no começo, mas assim que tocou na mesma, soube que era para si.
A lâmina longa tem uma superfície que brilha em vermelho escarlate no mesmo tom de suas asas, como se estivesse imbuída com o sangue de antigos inimigos. Algo que tinha aos montes em seu armário e estava começando lentamente a aceitar em sua vida e deixar de carregar com um pecado sem perdão. Era como se veias carmesins pulsantes percorriam a lâmina, emitindo um brilho que pareciam pulsar com as batidas de seu coração. O que só provava que o espadão havia sido feito para si, como se fossem uma extensão de sua própria força de vontade. A parte central da lâmina é reforçada com uma coluna de ferro estígio, conferindo resistência e estabilidade à estrutura do espadão. Mais do que a pura força bruta, Doomblade representava a dualidade de Love. Por fora, uma arma massiva e por dentro uma conexão profunda com a essência dela.
Breaker of Chains and Bonds à primeira vista parecem um par de leques comuns, adornados com um acabamento em seda endurecida vermelho e uma aparência refinada. As lâminas afiadas de ouro imperial são embutidas na estrutura dos leques, tornando-os capazes de cortar quase tudo. Quando fechados, os leques oferecem uma defesa, funcionando como um escudo improvisado para desviar ataques e bloquear golpes. Ao serem abertos, revelam todo o seu potencial ofensivo, permitindo a Love não apenas atacar de perto, mas também lançá-los como projéteis. Quando não estão em uso, transformam-se em um par de brincos.
Lifedrinkers são um par de sais forjados em bronze celestial, com lâminas longas, afiadas e de uma precisão letal. A arma é capaz de drenar a energia vital do inimigo, enfraquecendo-os e Love também consegue capaz de cortar através das sombras com a lâmina da arma. Ela ganhou os conjunto após retornar de sua mais recente missão no submundo.
Gravikinetic é uma lança forjada em ouro imperial capaz de manipular as forças gravitacionais ao seu redor com precisão. A ponta da lança é afiada, mas sua verdadeira força está na habilidade de alterar a gravidade no ponto de impacto, seja para esmagar os inimigos sob uma força ou para lançá-los violentamente ao ar. A arma também interage com o poder cinético de Love, amplificando o impacto de seus ataques. Cada golpe é potencializado por energia cinética, criando um ciclo de força que ela consegue manipular.
+ bônus:
Cálice de Dionísio é um cálice de prata, adornado com intricadas entalhes de uvas. Quando alguém bebe do Cálice de Dionísio é induzido a um estado de embriaguez e proporciona visões proféticas. Essas visões podem ser enigmáticas e o efeito do cálice dura cerca de 2 horas por dia, permitindo explorar e interpretar essas visões antes que a influência do cálice se dissipe.
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somaisumsemideus · 4 months ago
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O controle de Hécate: O defeito fatal
Uma semana depois...
A noite estava pesada no acampamento. A lua, oculta por nuvens carregadas, banhava a floresta ao redor com uma luz pálida e fragmentada, enquanto uma garoa fina fazia o ar cheirar a terra molhada. Todos os chalés estavam silenciosos, os campistas exaustos dos treinos do dia. Nada indicava o que estava prestes a acontecer. Héktor, como todos os outros, estava profundamente dormecido. No entanto, seu sono não era um refúgio seguro naquela noite. Dentro do seu subconsciente, algo havia se agitado, algo que ele não podia controlar.
De repente, no meio do silêncio, a presença de Hécate se fez sentir.
A deusa, sombria e imponente, emergiu na escuridão da mente de Héktor. Ela estendeu sua influência como dedos invisíveis e tomou controle de seu corpo, penetrando seus sonhos como uma sombra que se alimentava do vazio. Ele não acordou, mas sua consciência foi empurrada para as profundezas de sua própria mente, aprisionada em uma cela invisível, isolada do mundo real. Lá, ele sentiu uma sensação esmagadora de sufocamento, como se estivesse debaixo d'água, incapaz de respirar, e tudo ao seu redor era apenas uma névoa densa que não conseguia afastar.
Ele estava preso E Hécate, agora no comando de seu corpo, começou a movimentar-se pela floresta com um propósito mortal.
O corpo do semideus moveu-se de maneira fluida, como se uiado por uma força maior. Seus pés quase não tocavam o solo, silenciosos como uma sombra. A Deusa o levou até o coração do bosque, para uma clareira antiga, um lugar imerso em magia primitiva e crua, onde a energia do acampamento se acumulava em veias ocultas sob a terra. As árvores ao redor eram escuras e imponentes, os galhos retorcidos formando uma cúpula que parecia prender a magia no lugar, uma energia pulsante e invisível, apenas sentida por aqueles sensíveis a ela.
Ali, no centro da clareira, as pedras ainda estavam dispostas no mesmo círculo usado semanas atrás. Héktor -- ou mais precisamente, o corpo de Héktor -- foi conduzido ao centro, onde sua magia começaria a ser extraída. Hécate começou a murmurar antigos encantamentos, as palavras saindo de sua boca em grego, mas com uma tonalidade quase inumana.
- Δύναμη του κάτω κόσμου, αφυπνίστε την ουσία της μαγείας του!
Cada sílaba pronunciada, fios de energia escarlate começaram a se desprender de Hektor, saindo de suas mãos e deus olhos como uma fumaça densa e vibrante, dançando no ar antes de se dissiparem na escuridão ao redor. O corpo de Héktor tremia, mas ele, preso em sua mente, nada podia fazer a não ser assistir ao seu próprio poder ser sugado para alimentar o ritual de Hécate.
Ela canalizou a magia através de Héktor, conectando-se ao campo invisível de energia que cercava o acampamento. E então, começou a enviar essa magia para todos os semideuses adormecidos.
Sua magia escarlate se espalhou pelo ar, como um nevoeiro vermelho e pulsante. Flutuando e deslizando sem encontrar nenhuma resistência, como se estivesse seguindo um fluxo invisível tomando conta de todo o acampamento. Sua magia, sutil e sorrateira, adentrando cada um dos chalés tocando as têmporas dos semideuses, algo frio e cruel começou a penertar as suas mentes.
No bosque, o primeiro grito cortou o ar. Um grito que parecia monstruoso, inumano, carregado de dor e desespero. Depois, outro. E mais outro. Logo, o acampemtno inteiro estava desperto tomado pelo terror.
As mãos de Héktor se abriram, e da ponta de seus dedos, sua magia canalizada por Hécate fluiu como rios carmesins, espalhando-se por toda a floresta e além, alcançando cada chalé, cada capista. O semideus estava no centro do ritual, uma marionete controlada, espalhando destruição com um toque suave de energia mágica. Os fios vermelhos e etéreos serpenteavam pelo ar, como teias conectando a mente de cada semideus ao coração negro da magia de Hécate.
Começou com a equipe da patrulha, caminhando pelo bosque em busca de onde vinham os gritos. Sua magia tocou a mente de cada um, facilitando a entrada de Hécate nos pensamentos fragilizados dos guerreiros que graças a coragem que possuíam, adentraram a escuridão da floresta. O que eles viam? Cada um experimentava o próprio inferno. Seus defeitos fatais não apenas emergiam, mas os consumiam por completo. O peso da culpa, da dúvida e do medo se arrastava sobre suas almas, incapazes de escapar da tortura mental.
Enquanto isso, Héktor sentia-se preso dentro da sua própria mente. Ele estava ciente de tudo o que estava acontecendo, mas era impotente para interferir. A sensação de estar perdido, de estar sendo usado como um peão em algo muito maior, esmagava seu espírito. Tudoo o que podia fazer era lutar contra as correntes invisíveis que o prendiam, mas a força de Hécate era avassaladora.
Dentro da clareira, os olhos de Héktor, antes vibrantes, estavam agora completamente brancos, suas veias pulsando com a magia de Hécate. O corpo estava imóvel, como se em transe, mas a energia ao seu redor era vibrante e violenta, com ondas de poder que se espalhavam a cada segundo.
- Μαγεία του σκοταδιού, φέρτε την καταστροφή στους θνητούς… - As palavras ecoavam na clareira como um cântico sombrio, reverberando pela floresta. Os gritos dos campistas estavam ficando mais altos, o caos se espalhava.
Mas então, algo mudou. A intensidade da magia começou a sobrecarregar o corpo de Héktor. A pele dele estava coberta de suor frio, os músculos tremiam sob a pressão. Mesmo que sua mente estivesse longe, o corpo sentia a dor de ser usado como um condutor de uma energia tao vasta e perigosa. Hécate, no entanto, não mostrava sinais de parar. Ela estava determinada a usar cada gota de magia de Héktor até o último momento.
Em um momento ele conseguia acompanhar a tortura que era ver seu corpo ser usado, conduzido e as palavras que não eram dele saindo pela sua boca. No outro, a escuridão tomou conta da sua visão. Quando a visão de seu defeito fatal tomou conta de seus pensamentos, mesmo preso em sua própria mente, Héktor sentiu a familiar dor perfurante da derrota emocional. Hécate o mantinha preso, prolongando cada segundo fazendo sua visão recomeçar repetidas vezes.
Entretanto, só quando a Deusa retirou sua presença de sua mente é que Héktor desabou de joelhos no chão, inerte e exausto com os olhos brancos e acabeça pendia para trás com a boca aberta e a veia saltando, num grito silencioso eterno.
- Durma agora... O trabalho foi feito. - A última coisa que Héktor ouviu antes de perder completamente a consciência foi o riso suave e distante de sua mãe. Então, a escuridão o engoliu por completo.
Horas depois, quando finalmente acordou, a clareza estava longe de seu alcance. Suas memórias eram fragmentos dispersos, e tudo o que restava era um vazio doloroso. Com dificuldade, ele se levantou e olhou ao redor, o local parecia desconhecido apra ele. Mais uma vez, acordara no bosque sem saber como havia ido parar ali e porquê, mas com a visão nítida, forte e vívida em sua memória. E, como nas outras vezes, conseguia ouvir o caos se instaurar no acampamento não tão distante de onde estava. Uma coisa era clara e cristalina, a visão que trouxe à tona a confusão mental, fazendo-o se perder no que era real e no que havia sonhado. Sendo atormentado pela imagem de Pietra, Ronnie, Natalia, Estelle e Eloi, caídos aos seus pés enquanto suas mãos brilhavam a sua magia... Um verdadeiro massacre.
Bônus para a leitura Campistas no texto @pips-plants; @mcronnie; @magicwithaxes; @stellesawyr e @maximeloi. Visão do defeito fatal de Héktor durante a possessão de Hécate Inspirado no plot original A armadilha Uma história que se passa no @silencehq
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darkdragon768 · 6 months ago
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I got so much done today. That's so super cool!
Got the Coral Lowlands Map, got one closer look at the Blossom Weald, got a ref for Amplug and now info boxes for new items and food.
Rough detailed Coral Lowlands map is done! Yay!
But now I have to do close up shots drawings of each area 😭
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arunafaulkner · 2 months ago
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Nas Sombras da Dúvida
OBS: First, I was thinking about bringing this to English, however.. as it is not a language I am fluent in, I decided to send this text in Portuguese. Beside that, I hope you like it.
(Primeiramente, eu estava pensando em trazer isso para o Inglês, porém.. como não é uma língua que tenho domínio, decidi enviar esse texto em Português mesmo. Além disso, espero que gostem.)
“Eu estraguei tudo..”  Sussurrou D, visivelmente abalado com as vestes terrivelmente ensanguentadas, enquanto, inutilmente tentava se recompor dos eventos que aconteceram neste momento e anteriormente, quando confrontou de forma horripilante, as medusas de Midwich nas profundezas subterrâneas, entretanto, ao finalmente retomar algum fôlego, o caçador de vampiros rapidamente se atenuou em Doris. 
“Ele te machucou?” Questionou-se preocupado, e relativamente ansioso, embora tivesse receio de olhar para os olhos dela.
“Não.. mas, você está bem?” Perguntou Doris, conforme se aproximava vagarosamente do Damphir, o qual, nitidamente esteve relutante sobre essa aproximação, como se temesse machucar ou assustar a garota, no entanto, apesar dos seus medos internos e daquela aparência ameaçadora, ela não recuou, nem esbanjou medo, quando o abraçou.
“Eu fiquei tão preocupada, quando você não retornou a tempo.. e pensei em tantas coisas que poderiam ter ocorrido.” Confessou a jovem, segurando suas lágrimas naquele instante, sem comentar na maneira desesperada que o agarrou, totalmente atemorizada.
“Doris...” Pronunciou D, envolvendo os seus braços nela, sob a intenção de acalmar aquela angústia e trazer algum conforto.            “Eu estou aqui.. . e me perdoe por ter estragado tudo..” Murmurou, à medida que assegurava e realizava uma carícia suave em seus cabelos, antes de conseguir observá-la com mais apreço, ao qual, olhos carmesins se encontraram simultaneamente aos adoráveis olhos escuros da mulher que o amava, independentemente de suas falhas.
Ou quaisquer dos instintos mais sombrios que sempre buscou esconder.. reprimir.
Todavia, mesmo com expectativas desanimadoras, ela ainda permaneceu ao seu lado, o consolando nesses pensamentos tortuosos, e oferecendo palavras insignes nesse ínterim, do qual, silenciosamente carinhos eram distribuídos graciosamente naquelas bochechas pálidas, cujo sutilmente apresentavam uma rubescência inesperada que resultou num sorriso repentino, porém, formoso no rosto da senhorita Lang.
“Ah, D..” Rumorou a Mão Esquerda, percebendo o constrangimento do caçador.                      “Vamos... dê um passo à frente.” O incentivou, no momento em que lentamente os contornos orais se aproximavam, e eles entreolharam-se pela última vez.
“Eu posso?” Indagou hesitante, aguardando alguma resposta, a qual, inicialmente, nenhuma sobreveio, quando as sílabas se sucederam através de um beijo delicado com sensações plácidas, semelhantes às pétalas de uma flor sobrevoando ao vento.             Por consequência, sentimentos ternurosos se intensificam, no desenrolar imprevisível dos lábios, os quais exploravam morosamente aqueles profundos desejos que ambos resguardavam de si mesmos. Aproveitando cada detalhe adjacente, perante ao anseio veemente daquilo reconhecido, antes de enfim, regressarem em destino a propriedade rural da colina.
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carmesine · 11 days ago
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bcnvivant · 1 month ago
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com @armecdertristen (vladislav), na floresta das almas perdidas
aquela seria uma jogada tripla: uma oportunidade rara de sanar várias questões com um único grande (e teatral) ato. após a breve e eficaz conferência com chrysalia, a rainha da corte dos gritos, karan confirmara a real necessidade de livrar-se de uma... inconveniência menor. tendo também prometido participar de uma caçada com vladislav e a recente necessidade de expurgar as energias sobressalentes de estresse acumulado dos últimos dias, aquilo seria perfeito, senão épico. era noite, tensões na cidade aumentando mais e mais a cada dia, ninguém sabendo ao certo quem era amigo ou inimigo. portanto, tinha sido fácil planejar a pequena e simplória armadilha. a feérica em questão, íris, se encontrava tão desesperada para encobrir seus próprios traços que o medo agiu como combustível para o descuido de ir ao encontro do seu final: caindo direto nas mãos de dois vampiros que adoravam sangue feérico. olhos brilhantes e carmesins destacavam-se no topo de uma árvore, onde karan aguardava pacientemente a chegada do outro. "e então, meu caro amigo, está preparado para relembrar os velhos tempos?"
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itzaeolian · 2 months ago
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 ──── ⠀   𝗌𝗍𝖺𝗋𝗍𝖾𝗋 𝗉𝖺𝗋𝖺 @inthevoidz . ✶⠀   𝘣𝘢𝘪𝘭𝘦 𝘥𝘰 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘳𝘢𝘥𝘰𝘳
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  𝐎s infindos ornatos e o doce aroma dos perfumes impregnavam o ar do salão, mesclando-se à fragrância persistente do álcool, enquanto as sombras trêmulas das velas faziam as cores da decoração pulsarem nas paredes. A música flutuava suavemente entre as colunas, num ritmo lânguido e hipnótico, conduzindo os casais em uma coreografia meticulosa, onde rodopiavam com graça pela pista. Apesar da opulência, do luxo estampado em cada centímetro de espaço e da grandiosidade que refletia a imagem do império, Aeolian sentia-se, de algum modo, deslocada — como uma peça dissonante, forçada a se ajustar em um quadro que não era o seu.
O vestido escarlate que ela escolhera, combinado com as rosas em seus cabelos platinados, a fazia destacar-se como uma chama viva em meio ao negrume e ao bege perolado que dominava o salão. Ainda assim, seus olhos capturavam cada detalhe com apatia disfarçada de interesse; celebrar uniões, dançar e entreter-se em meio à tensão crescente parecia nada além de absurdo — como se o baile fosse apenas uma camada lustrosa a encobrir fissuras profundas. Ademais, a formalidade exigida pela ocasião não lhe trazia nenhuma alegria genuína; apenas o álcool começava a conferir-lhe uma tênue sensação de leveza, ainda que superficialmente.
Recostada contra uma das colunas, Aeolian resignara-se à observação distante, recusando um convite após o outro para dançar, sempre com a mesma desculpa polida de que, sem dúvida, acompanharia o próximo cavalheiro na próxima melodia.
Próximo a ela, embora mantendo uma distância segura de algumas passadas, uma figura envolta em trajes sombrios permanecia em silêncio, exalando uma fragrância que se revelava agradável e envolvente; doce em sua essência, mas com um toque amadeirado que se intensificava conforme o aroma preenchia seus sentidos. A máscara que ele usava, forjada em metal negro e adornada com flores delicadas e pequenas gemas carmesins, tinha uma curiosa harmonia com as próprias vestes que usava. 
Seus olhares se cruzaram por um breve momento, Aeolian contudo não desviou o olhar, sequer incomodada pela intensidade inesperada daquele contato fugaz. Talvez houvesse encarado-o despropositadamente por tempo excessivo, pensou, mas não havia como retroceder e o ideal parecia dizer-lhe algo, portanto com a taça delicadamente segura entre os dedos, fez um gesto em direção ao cenário à frente. "Não aprecia o prazer da dança?"
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autocentrismo · 2 months ago
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italianos como tu sussurram que o vinho é fruto de vênus.
afrodite, a deusa que urde os destinos e governa meu planeta,
agora, me lança até ti.
eu perambulo entre véus etéreos.
a taça gélida — sempre cúmplice —, roça meus lábios carmesins,
meu paladar anseia um néctar profundo e insaciável,
como as palavras silenciadas que de ti aguardo.
penso:
que este anseio insano me consuma,
tal como o abismo que me envolve ao findar desta taça.
o vinho verte-se, um oceano tilintando no cristal.
mais um gole, e minha garganta arde como o fogo que queima durante nosso silêncio.
minha carne, um altar onde as chamas se acendem.
tua voz, uma brisa noturna,
que atravessa minha mente como dedos invisíveis, perambulando por mim.
poderia fugir,
mas tu me invocas.
mais um instante, e sou tua.
o alvorecer se arrasta, e minhas pernas se retraem,
mas ainda assim,
deixo-as vaguear.
baixo, rouco, teu murmúrio reverbera,
e minha essência estremece sob o peso do não revelado.
asfixia.
fecho os olhos,
navego por teus labirintos, e tu me invades,
sutilmente, tal qual a lua infiltra-se pelas frestas de minha janela agora.
êxtase.
abro os olhos e fujo para as penumbras,
porque…
“você sabe… ainda é cedo demais.”.
. . .
maldita sinfonia
que entrelaçou nossas almas durante minha escuridão.
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raihin · 1 year ago
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A lâmina reflete o espírito, parte 1 de ? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Dan Heng, 7 de Março e Himeko, Honkai: Star Rail
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, por favor não tilta, espere romance e drama
conteúdo: por enquanto apenas uma interação básica entre personagens, nada muito profundo ainda
n/a: tive uma ideia a alguns dias atrás e queria colocar no papel, comecei a imaginar um ''passado esquecido'' da exploradora em pequenos flashbacks e contos rápidos, talvez a trama se complique, talvez não, fiquem tunados para os próximos cap��tulos
palavras: 1.646
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Em um passado distante onde suas memórias foram suprimidas, um vasto campo preenchido com poeira laranja e árvores de folhas amareladas se estende. O clima estava nublado, o ar úmido devido a um córrego próximo, e as faíscas geradas pelo atrito das lâminas pairavam em frente aos seus olhos como vaga lumes numa noite sem luar.
‘’Olhos no alvo!’’ ele gritou, a voz rouca penetrando seus ouvidos como adagas, te fazendo voltar a realidade num instante. 
Você sente uma dor forte na lateral da barriga e depois algo te empurra para longe, te fazendo cair em um joelho. Sua mão institivamente agarra onde latejava em seu corpo, fazendo pressão no local com seus dedos. Esse golpe era um aviso. Não fora forte o suficiente para te causar qualquer mal a não ser uma dor infernal. 
‘’Meus olhos estão no alvo, mas ele é muito rápido!’’ você reclama, erguendo a cabeça para olhar o homem na sua frente. 
Uma figura alta trajada em roupas escuras te encara, os olhos carmesins como as brasas de uma fogueira recém acesa te observando com certo nível de desprezo. 
‘’Existem oponentes ainda mais rápidos do que eu lá fora. Se você não é capaz de acompanhar meus movimentos então não espere viver uma vida longa quando sair.’’ ele respondeu em tom frio, girando a espada rachada em sua mão e a apontando em sua direção ‘’De pé, criança.’’ 
Seu sangue rapidamente subiu à cabeça. Era irritante o ouvir te chamar de 'criança' como se você fosse incapaz de se proteger ou de lutar de volta. Você não fazia mais ideia a quanto tempo estava lutando com Blade ou quantas vezes ele te fez cair de joelhos, mas sempre que suas pernas te colocavam em pé novamente para encar��-lo, você sentia o desejo de fazê-lo ficar de joelhos por ao menos um único segundo. 
Com um suspiro longo e pesado você se pôs em posição, seus olhos tão focados em seu alvo quanto antes. Blade dá alguns passos longos para o lado, te analisando dos pés a cabeça como um predador faminto. Num movimento rápido seu corpo se move em sua direção, a lâmina fragmentada pronta para te desferir um golpe na altura da cabeça. Você consegue bloquear com sua própria arma, girando na mesma posição para fazê-lo perder o equilíbrio e te dar a oportunidade para contra-atacar. Mas como esperado, a lâmina dele é rápida, experiente e implacável, aparando seu golpe com facilidade e desferindo uma sequência de novas investidas poderosas. 
Seu corpo é uma arma e você deve estender sua vontade sobre objeto em suas mãos. Uma arma sem intenção de matar torna-se um pedaço de lixo, assim como um corpo sem a intenção de sobreviver torna-se um cadáver. 
Essas palavras complicadas dançavam pela sua cabeça. Um enigma de aparência simples que escondia um significado tão profundo quanto as feridas pela pele de seu professor. 
‘’...Descanse.’’ ele anunciou depois de perceber que seu corpo não mais te obedecia enquanto você lutava para levantar-se. 
Você estalou a língua, se sentando onde estava e cruzando suas pernas, tão frustrada que sua cabeça latejava. Blade enrolou uma fita no fio da própria espada, indo até uma árvore próxima para usá-la como apoio e esperar sua recuperação. 
Você evitou contato visual, preferindo encarar suas próprias mãos, catando pedrinhas com seus dedos e as arranjando em um montinho. 
‘’Ora, ora, vocês dois já acabaram?’’ uma voz feminina familiar soou nos seus ouvidos. Você vira o rosto para olhar por cima de seu ombro. 
‘’Senhorita Kafka.’’ você a cumprimenta. ‘’Sua missão...?’’ 
‘’Tudo correu bem e sem mais surpresas. Seu treino...?’’ ela perguntou, parando ao seu lado e cumprimentando Blade com um aceno amigável de sua mão enluvada.
‘’Doloroso.’’ você respondeu em tom desanimado, pegando uma pedra e a jogando longe. 
‘’Oh? Continua tendo problemas para acompanhar o Bladezinho?’’ Kafka parecia entretida. ‘’Ele não está pegando leve com você, não é?’’ 
‘’Ele nunca pega leve.’’ você a corrigi, dando de ombros enquanto suspirava ‘’Não é como se eu pudesse alcançar os anos de experiência que ele tem assim tão depressa, mas acho que ele não liga pra isso.’’ 
Kafka permaneceu alguns segundos em silêncio, seu olhar aparentemente vazio alternando entre Blade e você. 
‘’Eu acho que é exatamente por isso que ele não está pegando leve em seu treinamento.’’ ela começou, te olhando com um pequeno sorriso ‘’Me diga, como você acha que Blade conseguiu toda essa experiência?’’ 
Bom, pelo menos esse enigma não era tão difícil de responder. 
‘’Treinando e lutando.’’ 
‘’Boa resposta, mas ainda não está perfeita. O que mais torna ele tão diferente?’’ ela cruzou os braços, te encorajando a pensar mais um pouco. 
O que o torna diferente? O que faz do Blade... bem, o Blade? O que ele tem de tão especial que seus inimigos caem por terra aos seus pés, incapazes de revidar ou sequer entenderem o motivo de estarem mortos logo em seguida? 
‘’...Ele não hesita.’’ você respondeu após alguns segundos, algo em sua mente te dando uma sensação estranha de realização. 
‘’Isso aí. O Bladezinho nunca hesita, sua lâmina sempre cortará tudo em seu caminho, seja carne ou não. E mesmo que não seja esse o caso, ele sempre vai acreditar que sua espada cortará qualquer coisa e, em algum ponto, isso se tornará verdade.’’ ela explicou, visivelmente orgulhosa da sua conclusão ‘’Eu assisti algumas de suas lutas. Você hesita, seja por medo ou por receio. Por isso sua lâmina não alcança a de seu mestre.’’ 
Você se concentra nas palavras de Kafka, seu olhar encontrando a figura imponente de Blade ainda apoiado na árvore com seus olhos fechados, uma expressão serena em seu rosto. Aquele com certeza era uma visão rara para quem está acostumado com seus olhos caídos cheios de rancor e hostilidade. 
‘’Hesitar é igual a ter medo. Medo de se machucar, medo de errar ou de tentar, todos esses são subprodutos da sua mente.’’ ela tocou sua cabeça com a ponta dos dedos, a empurrando gentilmente para chamar sua atenção ‘’Quando compreendemos que o perigo é real, mas que o medo é uma escolha, a lâmina tende a se tornar mais afiada. Eu não tenho medo ou pretendo hesitar, muito menos ele.’’ 
Blade é um imortal que busca o impossível. Ele acredita que nada pode parar sua vingança ou desejos, e isso faz da sua espada tão mortal como nenhuma outra.  
Ah sim, isso parece motivo o suficiente agora. 
Você respira fundo e solta o ar devagar, levantando-se do chão com a ajuda de sua arma e se virando em direção a Kafka para lhe dar um sorriso. 
‘’Obrigada, Kafka’’ 
‘’Não me agradeça por apenas dizer o óbvio. Agora vá.’’ ela deu outro de seus sorrisos enigmáticos, se afastando devagar. 
Você sente um humor renovado ao caminhar em direção a seu mestre, que abre os olhos assim que percebe sua aproximação. 
‘’Está pronta?’’ ele pergunta, desenrolando a tira de tecido da lâmina de sua espada. 
Você o olha e acena positivamente com a cabeça, se colocando mais uma vez em posição, seus olhos fixados em seu oponente. 
Blade aponta a espada para você, o vento soprando a poeira embaixo dos seus pés e fazendo as folhas das árvores ao redor começarem a cair dos galhos. Assim como a manhã que dava lugar a noite e o córrego cujas águas nunca paravam de escorrer, nenhum desses hesitava diante qualquer que fosse o empecilho. A lâmina de Blade não hesitava diante da ameaça. E agora você também não mais hesitaria. 
Assim como a lâmina fragmentada reflete a mente e o espirito daquele que a empunha, uma lâmina nascida da determinação permanecerá firme até que se prove o contrário. O perigo não hesita para que você crie coragem, e você não deve ter piedade do perigo. Os monstros diante de você começam a te cercar. O que você fará em seguida?
‘’Nossa! Esse foi um golpe é tanto!’’ Março correu até você com uma daquelas expressões surpresas exageradas no rosto, tocando seu ombro amigavelmente para chamar sua atenção. 
‘’Essa área deve estar limpar agora, podemos prosseguir sem mais delongas.’’ Dan Heng se aproximou logo em seguida, olhando para os monstros do Fragmentum se desfazendo em poeira dourada sob seus pés ‘’Bom trabalho.’’ 
‘’A Stelle nunca vai para trás quando diante do perigo! Ainda bem que decidimos deixá-la entrar para os Inominados.’’ comentou Himeko no comunicador, sua voz animada indicando que ela provavelmente deveria estar sorrindo. 
Seu grupo limpou o restante dos monstros na área e continuaram seguindo em frente, uma sensação familiar surgindo em seu peito após ouvir as palavras de Himeko. 
De nada adianta carregar uma espada em suas mãos se lhe falta coragem para mudar o impossível. 
De onde diabos veio isso!?  
Você não sabe ao certo mas essa sensação, essa determinação ardente queimando em seu corpo.... Esquece, deve ter sido só o vento. 
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otherside-girl · 7 months ago
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Let's All Love Riddle,the rose carmesin🌹
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