#capa roma
Explore tagged Tumblr posts
wayvcod · 9 months ago
Text
Tumblr media
— as rosas não falam ☆
capa feita para minha princesa yohana <3 (ss: beakhome)
25 notes · View notes
somuchforpunkdust · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀︵ֵ๋⏜⠀◌ׄ͡♡⠀ꓸ ֺ⠀ 𝐇𝐀𝐏𝐏𝐘 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘⠀
𝙼𝚈 𝙺𝙸𝚃𝚃𝚈 𝙶𝙸𝚁𝙻 ◌⠀⠀໋⠀✒̸ ⠀ ͡꒱
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ㅤ𔘓 ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Tumblr media
⠀🧁 🧁⠀⠀ ⠀★⠀⠀⠀⠀⠀⠀SWEETHEART⠀⠀⠀⠀⠀≽:
ꔫ͢🎫⠀Quiero comenzar este artículo con ¿Quien es esta hermosa chica llamada Mel?:
• Es la definición de mujer hermosa, con sus bellos labios de terciopelo, su tierna nariz de gatita junto a hermosos ojos otoñales, un cabello ondulado castaño tan suave y sedoso como las telas más finas y suaves, una chica única.
• Con una personalidad determinada y ambiciosa por lo quiere, obsesión y intensidad con lo que ama, egocéntrica y enigmática con una disposición a defenderse como sea, leal y aveces compasiva con un sentido de protección único.
Tumblr media
🧁 🧁⠀⠀ ⠀ ★⠀⠀⠀⠀⠀⠀QUEEN GIRL⠀⠀⠀⠀⠀≽:
ꔫ͢🎫⠀¿Porque celebramos este día?:
• Celebramos este día porque es el aniversario numero 20 del nacimiento de mi Queenie, de esta hermosa nota musical con una dulce melodía, la lectura más fantasiosa pero más realista, el cine más cautivador y la comida más deliciosa.
• Ella es todo mi gusto, todos mis planes y expectativas, ¿Como no celebrar este día?. El nacimiento de mi alma gemela, de la auténtica imagen de una dama, y una chica que pelea por todo y cautiva hasta el más mínimo detalle.
Tumblr media
🧁 🧁⠀⠀ ⠀ ★⠀⠀⠀⠀⠀⠀PRINCESS B⠀⠀⠀⠀⠀≽:
ꔫ͢🎫 Explicación del porque es importante hay que recordar porque ella es un mujer excepcional:
1. Inteligente y astuta, con una mente rápida y una capacidad tolerante para resolver problemas de una manera increíble apesar del entorno o sentimiento, sin mencionar que su inteligencia en política, cine, social y lingüística son perfectos.
2. Emocionalmente intensa con una tendencia a sentir las cosas profundamente aunque ella no lo vea así, da significado a muchas cosas que ni yo podría comprender, además gracias a ello construyó una dama con una emoción única.
3. Independiente con un deseo de tomar sus propias decisiones haciendo de estas un argumento correcto e incuestionable, y apesar de que se sienta incapaz o dudosa, rapido avanza a una solución para aumentar su aprendizaje.
4. Tiene un sentido maternal único con sus hermanos siendo un modelo de apoyo, amor y responsabilidad, pero es aún más impresionante cuando se trata de nuestros gatitos y su instinto de cuidado que la hace toda una madre felina.
5. Tiene una belleza magnífica y con cada vestido, capa de maquillaje o hasta una simplista belleza natural como su rostro, extremidades y medidas, sus atributos exquisitos junto con un sentido única de la moda la hacen un bellezon.
Tumblr media
🧁 🧁⠀ 🧁 ⠀ ★⠀⠀⠀⠀⠀⠀LOVELY⠀⠀⠀⠀⠀≽:
ꔫ͢🎫 Y para finalizar serán mis propias palabras las que cerraran este post:
• Ahora que por fin has llegado hasta aquí ya que estás leyendo esto, déjame decirte Melissa, mí novia, mi mejor amiga, mi esposa, madre de mis hijos y de mis gatitos, reina de todo mi mundo.
• Dejame decir y explicar que eres la chica más magnífica de todas, la única auténtica entre millones. Este dia se trata solo de ti y solo para ti, es para recordarte que tú existencia, tu desarrollo y creación son tan icónicas y benditas que la misma Roma o los castillos ingleses, derrochas belleza enigmática y una mente tan compleja que cada parte de ti es como la capa de lasaña más fina, suave y cremosa.
• Eres toda una auténtica reina tanto en deber como en pensamiento, eres la teoría mas interesante de estudiar pero la única verdad que se lee através de tus ojos peligrosos y tus labios provocativos, eres una figura de autentico glamur, una figura que refleja la tragedia y la belleza que se vive siendo una mujer real que siente cada parte de su vida y lucha por moldearla a la grandeza.
• Por ello quiero decirte que este día es lo más importante en el mundo además de otras fechas pertenecientes a nuestro conocimiento y noviazgo, pero es lo más importante porque recalca el nacimiento de una de las bellezas esbeltas más gloriosas del ente femenino, celebramos el nacimiento de nuestra reina Melissa Wheibs primera con el nombre, heredera legítima del trono de hierro, reina de los àndalos, los rhoynar y los primeros hombres, señora de los siete reinos, el día de hoy damos gracias por tu nacimiento señora del fuego y la sangre.
• 🎉 ¡FELIZ CUMPLEAÑOS ESPOSA MIA! 🎊
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ㅤ𔘓 ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Att: Tu esposo y rey servidor
Santiago Orduz (Kjonn)
7 notes · View notes
apavorantes · 5 months ago
Text
Tumblr media
POV ⸻ a potion for healing, part one.
@silencehq Citados: Filhos e Aprendizes da Magia.
Bishop estava sentada na própria cama, as pernas cruzadas e, entre elas, um livro que provavelmente não via a luz do sol há alguns anos. Antes dela desenterrá-lo de uma pilha bagunçada e esquecida em um dos cantos mal iluminados da biblioteca, estava coberto por uma camada de poeira tão espessa que ela teve que limpar a capa e bordas com um pano antes de lê-lo, do contrário espirraria incessantemente até o dia seguinte.
O livro não era uma mera coletânea de histórias da mitologia grega ou um registro de tempos passados. Fazia parte da limitada, mas preciosa coleção de grimórios do Acampamento Meio-Sangue, deixados para que seus usuários de magia e feitiçaria os estudassem e se aperfeiçoassem em suas habilidades. Este era o motivo para Bishop nunca tê-lo encontrado antes, embora tenha passado uma parcela significativa de sua adolescência e do início de sua vida adulta enfurnada na biblioteca, ao ponto de ter decorado o sistema de divisão e organização das prateleiras — até alguns meses atrás, não tinha envolvimento algum com usuários de magia. O interesse pela criação de poções e elixires, embora presente há anos, foi deixado de lado quando a semideusa optou por mudar-se para Nova Roma e começar uma graduação em História na universidade dos semideuses romanos. 
Muito havia mudado depois de sua entrada nos Aprendizes da Magia, no entanto, e a dúvida se a satisfação de sua curiosidade valera a pena toda aquela dor de cabeça estava sempre pairando sobre ela. Queria fazer poções para ser mais útil para o Acampamento, mas, no fim das contas, apenas tornara-se uma pária, mais uma na lista de suspeitos de serem o traidor. Não se sentia mais segura na estufa e os olhares tortos sobre ela enquanto andava pela colina não passavam despercebidos. 
E então o ataque. A madrugada em que o traidor pôs todos os semideuses sob ilusões terríveis, visões de seus maiores medos e defeitos. Não estivera com os outros quando a armadilha foi plantada, mas soube do que aconteceu — gritos de horror, olhos revirados, dezenas de campistas levados ao chão, inconscientes. Uma cena de filme de terror.
O problema, porém, era exatamente esse: Bishop não estava lá. Ela estivera na biblioteca, desenterrando livros e fuçando grimórios como o que estava bem à sua frente. Adormecera o estudando e, no instante seguinte, também estava presa em uma das ilusões.
Ela supunha que não havia acordado porque estava tendo um pesadelo. Antes das visões do traidor se esgueirarem para dentro de sua mente, ela era atormentada por visões diferentes, os sonhos pavorosos e distorcidos que a acompanhavam desde criança. Sempre suspeitara que os pesadelos vinham diretamente de seu pai, fosse sua forma doentia de se comunicar com a filha ou somente de perturbá-la; naquela noite, acreditou ter suas suspeitas confirmadas, pois nenhum sonho comum teria a impedido de ouvir a comoção do lado de fora.
O quão suspeita parecia ser era até cômico: uma das únicas pessoas que não estavam presentes, também uma Aprendiz da Magia? Para os que estavam dispostos a apontar dedos e lançar acusações sem prova alguma, aquilo era mais que o suficiente. Reservar-se ao chalé 33 e aos espaços com poucas pessoas era o melhor que fazia por si mesma.
Mas, em meio a ilusões e acusações, uma informação crucial: o grimório. Nele, uma página havia sido destacada por Bishop com uma fita, que revisitara após a derradeira madrugada e um resto de noite mal dormida. Poção de cultivo mágico. Essas eram as palavras no topo da página, em seu restante coberta por desenhos e esquemas explicativos acompanhados de parágrafos e anotações avulsas sobre a preparação do tônico. Em outros termos, uma poção de fortalecimento.
Bishop enfrentava a cruel dúvida entre arriscar produzir a poção por conta própria, o que poderia acabar em, no mínimo, um desperdício de tempo e ingredientes e, no máximo, uma explosão na estufa ou um efeito colateral desagradável que a deixaria ainda mais deplorável do que já se encontrava; ou pedir ajuda a um Filho da Magia experiente, na ameaça de ser exatamente o traidor. 
As chances sequer eram pequenas: os Filhos da Magia eram um grupo restrito e criado especialmente para os filhos de Hécate e Circe. Seus membros também eram irmãos entre si e protegeriam um ao outro, independente de serem cúmplices diretos do traidor ou não. O risco era alto e poderia colocar muitas coisas em jogo, não só ela mesma.
Ainda assim, enquanto estudava as anotações do grimório e fazia suas próprias no caderno ao lado, mais a filha de Fobos criava certeza de que não conseguia fazer aquilo sozinha. Há quantos meses treinava a criação de poções? Três, quatro? Estava só agora aperfeiçoando a fórmula dos elixires mais simples, então como poderia confiar em si mesma para fazer algo tão importante? Algo que, potencialmente, recuperaria a magia de todos os Filhos e Aprendizes da Magia e anularia a vantagem do traidor contra eles. 
Havia, claro, uma terceira opção: Quíron. Entregar a receita ao centauro parecia uma escolha segura, afinal, seria da responsabilidade dele que a poção fosse produzida com sucesso e distribuída entre os campistas. Contudo, o diretor também não era detentor de magia própria, e, sem o contato dos deuses, ele só voltaria ao mesmo ponto que Bishop: precisaria de um semideus para prepará-la. Ao menos, se a própria garota lidasse com isso, escolheria alguém em quem confiava.
Alguém em quem confiava. A lista era curta e, recentemente, repleta de exceções: Veronica era sua mentora e havia perdido as memórias em sua última missão, mas quem poderia afirmá-la que tudo não se passava de um teatro para que não suspeitasse dela? Pietra era a conselheira do chalé de Hécate com um talento para plantas, mas aparentava abalada com os últimos acontecimentos. Maxime, como ela, era um Aprendiz da Magia e uma das pessoas com quem investigava os suspeitos, mas não tinha magia própria e estava tão fraco quanto ela. Héktor, Estelle, Natalia, Lipnia… muitíssimo poderosos, sem dúvida alguma, mas, por isso, igualmente perigosos.
Bishop libertou um suspiro. Se os deuses ainda respondessem a oferendas, talvez fizesse uma a Tiquê para que ela a abençoasse antes de fazer aquela escolha.
Bateu as abas do grimório uma contra a outra, fechando-o. Depois, fechou também o caderno e enfiou os dois e sua caneta em uma bolsa.
Teria que escolher, e o que quer que fosse a resposta viria com possíveis consequências. Fugir delas era impossível, então que pelo menos escolhesse a opção mais inteligente. Sabia de alguém que havia sido alvo específico do traidor e, embora a mesma lógica usada em Veronica também fosse aplicável, correria o risco. Se tudo desse errado, ao menos teria Rakshasa embainhada na cintura.
Ela apanhou a bolsa, passou-a pelos ombros e destrancou a porta do quarto. Precisava procurar Natalia Pavlova.
Continua…
7 notes · View notes
armatofu · 2 months ago
Text
LA EMPERATRIZ MESALINA " Y LA COMPETENCIA SEXUAL MÁS GRANDE DE LA HISTORIA DE ROMA
Tumblr media
La historia de Mesalina, la emperatriz romana, está envuelta en una atmósfera de escándalo y lujuria. Su nombre se ha convertido en sinónimo de libertinaje y desenfreno sexual, y sus hazañas se han transmitido a través de los siglos, convirtiéndola en una figura legendaria.
Mesalina, la tercera esposa del emperador Claudio, era conocida por su belleza y su apetito insaciable por el placer. Se dice que organizaba orgías desmesuradas en el Palacio Imperial, donde se entregaba a múltiples amantes, desafiando la moral y las convenciones sociales de la época.
Una de las historias más famosas sobre Mesalina cuenta que organizó una competencia sexual pública en el jardín de Lucullus, donde se enfrentó a una prostituta llamada "Scilla" en un concurso de resistencia. La leyenda cuenta que Mesalina logró superar a Scilla en la batalla de placer, y que incluso se atrevió a desafiar a la propia Venus, la diosa romana del amor, en un concurso de belleza.
LA COMPETENCIA SEXUAL JAMÁS VISTA
El escenario romano en el palacio del emperador Claudio estaba listo esa noche para la más desafiante y feroz competencia sexual jamás vista.
La iniciativa había sido inspirada por Valeria Mesalina, la esposa del propio Claudio, aprovechando que este se encontraba fuera de Roma en una impostergable misión política y militar para someter a la isla de Britania.
El reto no podía ser más escandaloso, aunque a la vez provocativo, para la ilustre comunidad de hombres y mujeres de la corte invitados al acto por la audaz y desenfrenada emperatriz.
El sueño, por no decir la locura de Mesalina, consistía en disputar con otra mujer, cualquiera que se considerara valiente y decidida, una carrera de sexo para ver cuál era capaz de tener relaciones sexuales con más hombres en una sola noche.
Como reconocida ninfómana que era en el barrio de Subura y más allá, retó al gremio de prostitutas de Roma a que se enfrentaran a ella para, de una vez por todas, zanjar quién era quién en las lides del sexo abierto, masivo y sin tapujos.
Dicho y hecho, la legión de mujeres de la vida alegre romana aceptó el duelo y, a sabiendas de la fama legendaria de su rival, eligieron para que las representara ni más ni menos que a la siciliana Escila, toda una «comehombres» que sembraba el terror en aquella Roma procaz y lujuriosa.
Sería aquella una batalla a morir entre las dos reconocidas prostitutas, cada una con una trayectoria en las artes amatorias y sexuales sin parangón en la historia de la humanidad.
Mesalina, jovencita y de una belleza sin igual, cautivaba en la Antigua Roma. Lucía pelo negro azabache, piel angelical, caderas de tractor y una sonrisa demoledora de hombres.
A pesar de estar emparentada con la familia imperial, era pobre y desvalida de lujos hasta que Claudio se enamoró de ella y se casaron con tan buena suerte que, al ser asesinado Calígula, su sobrino, aquel se convirtió en el nuevo emperador gracias a que el ejército le apoyó.
No bien llegó a la corte, Mesalina hizo y deshizo. No era para menos ante un esposo 36 años mayor, feo, chueco, tartamudo y cojo, y a quien siempre le fue infiel acostándose con toda la nobleza romana, desde soldados y actores hasta gladiadores.
Era tan mal hecho el pobre Claudio que, según los historiadores, su propia madre le llamaba «aborto inconcluso». Debe haber sido por eso que, en uno de sus tantos arrebatos de ninfomanía, Mesalina se desquitó acostándose con mil hombres de la guardia pretoriana.
Así las cosas, en cuanto se percataba de que su marido dormía como un bendito, Mesalina bajaba en las noches envuelta en una capa a los lupanares públicos donde bajo el nombre de Licisca (mujer loba), se disfrazaba con una peluca rubia y los pezones pintados con panes de oro.
Por su parte, la contrincante no se le quedaba nada atrás pues, mal que bien, era la prostituta de moda y de más renombre en la Roma hedonista y lasciva de entonces, lo cual era ya mucho decir.
Su solo nombre, Escila, infundía temor y respeto debido a que se trataba del mismo nombre del monstruo femenino que citaba Homero en su obra La Odisea, famoso por tragarse enteros a los hombres sin importar procedencia ni corpulencia.
El caso es que esa famosa y memorable noche, tras el banderazo de salida o pitazo del juez, cada una entró en acción a toda turbina teniendo por delante una interminable fila de hombres a la espera de su turno para ser atendidos.
No obstante, conforme la noche avanzaba en medio del fragor de la batalla sexual de aquellas dos ninfas, las caderas de Escila empezaron a flaquear y perder fuelle hasta que ella, exhausta, tiró la toalla cuando apenas contabilizaba 25 hombres en el marcador.
No pudo más a pesar de que su propia rival la animaba una y otra vez a no desmayar. «Esto apenas empieza», le debe de haber gritado Mesalina, en medio de sus convulsiones y espasmos de placer, desde la cama contigua.
Pero, no obstante haber ganado ante el inesperado retiro de Escila, Mesalina siguió adelante devorando víctima tras víctima al punto de que, al amanecer, coleccionaba ya 70 trofeos de carne y hueso contra los 25 de su oponente.
No contenta aún con el inédito triunfo, pues más que agotada se sentía sexualmente insatisfecha, Mesalina continuó la faena a lo largo del nuevo día hasta llegar al record, que se sepa aún imbatido, de 200 hombres «despachados» uno tras otro en pocas horas.
La historia de Mesalina es una mezcla de realidad y leyenda. Si bien es cierto que fue una figura controvertida y que su comportamiento escandaloso la convirtió en una figura legendaria, también es importante recordar que su historia está llena de sesgos y propaganda política. La verdad sobre Mesalina, como la verdad sobre muchas figuras históricas, se ha perdido en el tiempo, dejando solo una sombra de la mujer que fue.
Toda una dama insaciable quien, dada la prolongada ausencia de Claudio, se casó pronto con su amante el cónsul Cayo Silio y tramó con este una conspiración para liquidar a su esposo.
Pero Claudio, enterado de la bigamia de ella y de su intento por bajarlo del trono, condenó a ambos a suicidarse. Sin embargo, como al intentarlo Mesalina no pasó de unos cuantos rasguños en su cuerpo, la decapitó a sus tiernos 23 años de edad en el año 48 d.C.
No solo eso: borró sus huellas y presencia pública para que nunca más nadie la recordara.
Harto y decepcionado de lo ocurrido, Claudio no solo prometió nunca más volverse a casar, sino que le pidió a su propio ejército que lo matara si incumplía su palabra.
Hasta que, bueno… conoció a su sobrina Agripina, madre de Nerón, y se tragó el juramento que, según los historiadores, había hecho en medio de una soberana borrachera.
2 notes · View notes
joseandrestabarnia · 4 months ago
Text
Tumblr media
Vasili Súrikov (1848-1916) Ramo 1884
Tamaño: 17,4 x 25,2 Material - papel Técnica: acuarela Número de inventario - R-1389 Comprado a los herederos del artista, Moscú. 1971
La acuarela ocupa un lugar especial en la obra de Surikov; trabajó en ella durante casi toda su vida. El primer maestro del artista N.V. Grebnev prestó mucha atención a las acuarelas. Habiendo ingresado en la Academia de las Artes, Surikov continuó sus estudios en esta técnica bajo la dirección de P. Chistyakov, e incluso entonces logró dominarla. Fue Surikov quien devolvió la acuarela al papel de una técnica independiente en las bellas artes rusas de la segunda mitad del siglo XIX; antes de él, se usaba con mayor frecuencia solo con fines aplicados, al crear bocetos.
En la primavera de 1884, Surikov viajó por Italia: visitó Milán, Florencia, Roma, Nápoles, Venecia, examinó monumentos arquitectónicos famosos, visitó museos y trabajó mucho. El brillante sol de Italia, la multitud festiva y abigarrada y la exuberante naturaleza cambiaron la paleta del artista, saturándola con colores abiertos. Una serie de acuarelas italianas de 1884 son obras maestras del estilo acuarelista de Surikov. Transmite magistralmente los colores del amanecer de la mañana, el resplandor del sol en las paredes blancas de las catedrales y el derroche de colores del carnaval. En estas obras, el artista utilizó todas las posibilidades de la acuarela: pintó con trazos transparentes, apenas tocando el papel, y veladuras en capas, ligeros toques cortos de pincel y amplias manchas sonoras.
En Roma, Surikov encontró el famoso carnaval, cuya parte más pintoresca fue la batalla de las flores. Los participantes en la procesión se abastecieron de ramos y se los arrojaron unos a otros. Este episodio inspiró tanto al artista que concibió el cuadro “Carnaval romano”. Para la composición pictórica de 1884, que representa cómo una alegre mujer italiana vestida de rosa brillante levanta las manos para arrojar un ramo desde el balcón, Surikov pintó varias acuarelas. Uno de ellos – “Ramo” – pertenece a la colección de la Galería Tretyakov. Utilizando manchas sonoras de color, el artista esculpe con confianza las formas de capullos rosados. Reunidas en un apretado ramo, las flores parecen transportar todavía la energía vital de la naturaleza viva. La habilidad de ejecución y la sofisticación del color nos permiten considerar las obras italianas del artista como las mejores obras de acuarela de la segunda mitad del siglo XIX.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
2 notes · View notes
persephoneflouwers · 5 months ago
Note
oddio devo leggermi bene queste cose di Veltroni ma sto uscendo di capa perché praticamente un mese fa io e la mia famiglia siamo andati a roma in vacanza e poi li ho convinti ad andare un giorno a Civita di bagno regio. Siamo andati in un ristorante (non so se dire il nome ma comunque quello guardando la chiesa a sinistra) e mia madre che non tiene scuorno di niente ha chiesto se passava mai Harry e la cameriera ha detto che viene o da solo o con i suoi amici famosi che sono paolo crepet, Alessandro Michele e il marito o Veltroni e la figlia, oppure tutti insieme perché sono tutti amici. Io pensavo ci prendesse in giro perché mentre lo diceva ridacchiava ma ora penso sia vero. diceva pure che un Natale era con la sua famiglia e tutti questi italiani e che erano tutti insieme tipo una grande famiglia e io non ci pozz pensa
Assolutamente credibile perché Civita ha V.I.P status, quindi ci sta che queste compagnie si riuniscano!
Nel fandom international si vociferava che Harry avesse venduto casa li, oramai diventata una trappola per i suoi fans e che ne avesse acquistata una “vicino Roma”, che io ho dedotto fosse Orbetello per via degli ultimi avvistamenti (tipo alla Coop lol).
Mi piacciono queste cose perché noi lo vediamo sempre con i suoi “amici” (management + leeches) ma evidentemente si circonda anche di persone di cui il fandom non sa (prevalentemente perché tutto anglo-centrico quindi che ne sanno di Veltroni ahha) però è il fandom lore che mi interessa.
Ricordo a metà 2023 di aver anche discusso della politica di Veltroni e di aver considerato che in fondo Harry non si circonda mai di gente che non sia sempre e puramente liberale. Il che è assolutamente in linea con il suo profilo pubblico lmao
3 notes · View notes
sanctaignorantia · 2 years ago
Text
Devil's Minion fanmades!
Voltando com mais fanmades e agora do maior casal de todos, porque sim! haha
Levando em consideração toda a agitação do fandom em relação a season 2 e as possíveis interações do Armand com o Daniel (e elas vão existir, caso contrário eu mato o Rolin Jones), resolvi fazer mais alguns fanmades de capa de livros - é a única coisa que sei fazer, perdão!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Confesso que a qualidade nunca é boa, não sou boa com isso. Mas, na verdade, a capa com a pintura realmente ficou melhor, tenho que admitir.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O quadro usado como plano de fundo:
Tumblr media
The Vision of St Peter - Tintoretto
Data: c.1556
Estilo: Mannerism (Late Renaissance)
Género: pintura religiosa
Materiais: oil, canvas
Dimensões: 420 x 240 cm
"De acordo com a lenda, uma visão da Cruz trouxe Pedro de volta a Roma, onde ele foi crucificado de cabeça para baixo. Os quatro anjos, que lembram figuras voadoras no Juízo Final de Michelangelo, têm asas parcialmente transparentes de cores diferentes. Eles podem ser os quatro arcanjos Miguel, Gabriel, Rafael e Uriel, ou podem simbolizar as quatro virtudes teologais do Amor de Deus, Caridade, Fé e Esperança. Os dois anjos no topo, pelo menos, provavelmente foram pintados a partir do mesmo modelo tridimensional. Tintoretto intencionalmente coloca a chave de ouro do céu entre as coxas de São Pedro. As comédias contemporâneas não nos deixam dúvidas sobre o simbolismo erótico da chave. Foi também o tema da peça satírica La chiave (A Chave) do amigo de Tintoretto, Anton Francesco Doni. Uma vez que Pedro é claramente mostrado aqui como o primeiro papa, esta ousada piada pictórica pode ser vista como evidência do sentimento anti-papal generalizado na Veneza renascentista."
texto retirado daqui
O quadro eu escolhi de forma aleatória, juro.
O começo do capítulo em ptbr:
Tumblr media
29 notes · View notes
jgmail · 9 months ago
Text
Las fases históricas de la ortodoxia rusa
Tumblr media
Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
La conversión a la ortodoxia por parte del Gran Duque Vladimir de Kiev es considerada como el punto de partida de la historia del cristianismo en Rusia, una historia que sin duda abarca prácticamente todos los períodos de nuestra existencia histórica con excepción del período soviético y la época de las reformas liberales. Esta historia sin duda es compleja y multidimensional, por lo que sería un error considerarla simplemente como una penetración gradual y unidireccional de la cultura bizantina ortodoxa que iría reemplazando poco a poco las creencias populares precristianas (“paganas”) del pueblo ruso. Por el contrario, resulta mucho más preciso hablar de varias fases que culminaron en una síntesis del bizantinismo con la civilización de Deméter predominante entre los eslavos orientales. Cada una de estas fases fue determinada por las diferentes correlaciones entre las estructuras principales de la sociedad, especialmente el bizantinismo que predominaba en las élites, y la recepción del cristianismo por parte del pueblo. Teniendo en cuenta todo lo anterior, podemos distinguir diez fases de la ortodoxia rusa de acuerdo a las configuraciones que se desarrollaron entre estos dos polos:
El comienzo de la síntesis y la formación de un núcleo único que caracterizaría la percepción ruso-cristiana del mundo (siglos X-XII, donde predominaba Kiev);
Diferenciación y formación de la tradición ortodoxa rusa debido a la parición de varios polos provocados por la fracturación del mundo ruso (siglos XII-XIII);
Formación de dos polos diferentes de la tradición ortodoxa durante el dominio mongol: la Rusia de Vladímir (Moscú) y el Gran Ducado de Lituania (siglos XIII-XV);
Formación de la ortodoxia moscovita: Moscú como la Tercera Roma (siglos XV-XVI);
Intentos de “purificar” la Ortodoxia de las capas “paganas” que aún conservaba (círculo de los Amantes de Dios), seguido de la modernización y el cisma (siglo XVII);
Triunfo de la Ortodoxia modernista, aumento de la influencia occidental en Rusia y aparición de los Viejos Creyentes dentro del Imperio ruso (siglo XVIII);
Aparición de los eslavófilos y el conservadurismo ortodoxo, renacimiento de los staretz (ancianos) y del bizantinismo (finales del siglo XVIII-XIX);
Nacimiento de la Sofiología, búsqueda de los principios religiosos por parte de los principales representantes de la Edad de Plata y proyectos de la Unificación de las Iglesias (finales del siglo XIX y principios del XX);
Persecución y marginación de la Iglesia durante el periodo soviético (1917-1991);
Desplome del ateísmo oficial y retorno parcial a la ortodoxia durante las reformas liberales y las primeras décadas del tercer milenio.
Cada una de estas fases históricas tiene su propia semántica y estructura al interior de la historia rusa. Además, podemos decir que en cada una de estas fases cambia la importancia de la religión popular o la ideología oficial dependiendo de cual de las dos sea dominante, lo que ha crea una configuración particular al interior de la ortodoxia rusa en cada uno de estos períodos históricos.
La primera fase se caracterizó por una correlación bastante laxa entre el cristianismo y el paganismo, ya que las élites – incluido el sacerdocio ortodoxo que era dirigido por el episcopado bizantino y más ampliamente por los maestros griegos – fueron en general tolerantes con las creencias populares y únicamente reprimían los levantamientos de los paganos que atacaban directamente a la nueva religión o pretendían volver al politeísmo. Tal actitud permitió que surgiera al interior de la ortodoxia rusa una serie de estructuras profundas que se correspondían semánticamente con las tradiciones indoeuropeas – en su mayoría de carácter campesino – que conservaban elementos de la antigua religión eslava mezclados con el cristianismo bizantino.
En una segunda fase esta visión del mundo se desarrollaría en líneas generales alrededor de la Rus de Kiev, la cual comenzaría a fragmentarse más o menos siguiendo los patrones de la división geográfica y política de los príncipes. Sin embargo, a nivel religioso y político se mantuvo una unidad parcial y relativa que comenzaría a erosionarse con el tiempo debido a la influencia del catolicismo en la Rus occidental (Galitzia-Volinia y Polotsk), el creciente poder de la Rus oriental (Rostov-Susdal y más tarde Vladimir) y el aislamiento de la Rusia septentrional (Novgorod y Pskov). No obstante, ya en esta época se empieza a producir una división estilística casi imperceptible al interior de la ortodoxia rusa: una con sede en Occidente y la otra con sede en Oriente. La ortodoxia occidental se vio influida por las naciones católicas vecinas (en primer lugar, Polonia y Hungría, pero también Roma) que ejercieron sobre ella una mayor influencia que en la Rus de Vladimir, la cual permaneció mucho más cerca de Bizancio y de la esencia misma de la ortodoxia rusa que había surgido en una primera fase. Esto nos lleva a pensar que el centro de la tradición ortodoxa rusa comenzó a desplazarse hacia el Este.
En la tercera fase, durante la época mongola, la división producida durante la segunda fase se agrava ya que la Rusia oriental es sometida por la Horda de Oro y la Rusia occidental termina siendo conquistada por el Gran Ducado de Lituania y luego Polonia tras la Unión de Kreva. Los mongoles, que se convirtieron al Islam bajo el Khan Uzbek (1283-1341), se mostraron tolerantes e incluso indiferentes frente a la ortodoxia de sus súbditos rusos. En cambio, la Polonia católica trató de cambiar por completo las ideas religiosas de la población rusa bajo su control. Estas diferencias agravaron los problemas internos, pero no llevaron a una pérdida de la unidad profunda de la cultura rusa. Al mismo tiempo, en la Rusia occidental las élites oficiales adoptaron fácilmente el catolicismo, mientras que las masas populares – los campesinos – seguían siendo firmes partidarios de la tradición ortodoxa, lo que luego predeterminó en esta zona una tensión latente entre la ideología oficial del Estado y la cosmovisión del pueblo llano. En la Rusia oriental, dominada por los mongoles, no se produjo esta estratificación que solamente comenzaría a jugar un papel importante en la siguiente fase.
La cuarta fase fue especialmente importante para la Rus de Moscovia, ya que fue marcada por la caída simultanea de Constantinopla y el fin da la dominación de la Horda de Oro. Fue aquí cuando se empezó a manifestar una nueva ideología: el Katehon ruso, Moscú como la Tercera Roma. El Estado y el pueblo ruso adquirieron la misión de convertirse en el baluarte de la ortodoxia, expresándose las peculiaridades de la religión rusa (que primero había surgido en Kiev y que luego se conservó en la Rusia oriental) como materialización de un principio escatológico. Algo similar podemos encontrar entre los búlgaros (en el Primer y Segundo Reino), la dinastía Nemanjić durante la época de Dusan el Fuerte (1308-1355) [1], la Valaquia de Vlad III (1431-1476) y la Moldavia de Esteban el Grande (1429-1504) [2]. Fue durante este período, especialmente durante el reinado de Iván IV (1530-1584), que tanto el cristianismo popular como estatal comienzan a armonizarse el uno con el otro, produciéndose una síntesis entre el pueblo y las élites parecida a la que existió durante la época de Kiev. Es en estos momentos cuando la consciencia cristiana no solo logra tocar las profundidades mismas de la cultura popular, sino que también el espíritu del pueblo se eleva hasta lo más alto del poder estatal hasta el punto de afectar la misma personalidad del soberano, que a partir de entonces comienza a denominarse por primera vez en la historia como Zar de todas las Rusias, ya que anteriormente el gobernante supremo del Estado ruso era denominado únicamente como Gran Duque.
En la quinta fase, la cual incluye el Período de los Disturbios y los primeros años de la dinastía Romanov, la síntesis lograda durante la época de Iván IV comienza a debilitarse gradualmente. Es en este momento que el círculo de los Amantes de Dios – creado por Alexei Mikhailovich (1629-1676) en el que participaron varias figuras importantes que luego desempeñaron roles relevantes en el Raskol (cisma), entre ellos el Patriarca Nikon (1605-1681) y el proto-pope Avvakum (1620-1682) – tiene la intención de cristianizar y purificar los últimos estratos de la tradición popular, lo cual termina por generar dos fenómenos completamente diferentes: por un lado, estaban los partidarios de la revisión de los libros y de una serie de reformas eclesiásticas liderados por Nikon, mientras que, por el otro, los Viejos Creyentes se alinearon con Avvakum. Los primeros apostaron por una modernización de la tradición espiritual rusa siguiendo el ejemplo de la Rusia occidental con fines pragmáticos y de ese modo facilitar la reconquista de las tierras rusas ocupadas por Polonia, mientras que los segundos, por el contrario, se aferraban a los principios de las tradiciones moscovitas y sus fundamentos como garantía del cumplimiento de la elección y la misión universal de Rusia en la historia. Esta polémica da origen a una escisión donde las élites rusas consideran que la Ortodoxia oficial es la defendida por Nikon e incluso impulsan la modernización de la religión mucho más allá de los objetivos propuestos por este último. En cambio, los Viejos Creyentes se extienden ampliamente al interior del pueblo, aunque nunca lograron convertirse en un movimiento masivo debido a la represión de la que fueron víctimas por parte del Estado. Los “Nuevos Creyentes” adoptan una postura cada vez más hostil hacia las “tradiciones ortodoxas populares” y los Viejos Creyentes intentan fijar, de forma artificial, la fe moscovita convirtiéndose en los portadores de una ideología conservadora. Por otra parte, los Viejos Creyentes consideraban las reformas de Nikon y sus partidarios de la Rusia occidental una “apostasía”, lo que convierte esta disputa religiosa en un conflicto geopolítico que ya desde la segunda fase (la época de la fragmentación) comienza a ser relevante.
En la sexta fase la ortodoxia rusa continua la trayectoria trazada por el cisma. Después de Pedro el grande, las élites modernizan la fe ortodoxa siguiendo el modelo europeo (católico y protestante) y no el ejemplo de la Rusia occidental, como se intentó al principio de las reformas del Patriarca Nikon, o el planteado por los Patriarcas griegos en el Concilio de 1666-1667. Este proceso va acompañado de una fuerte secularización y separación de una buena parte de la aristocracia gobernante del pueblo, que termina tratando a los campesinos como objetos y mercancías privados de cualquier derecho. Este trato hacia los campesinos por parte de la aristocracia facilita la expansión de los Viejos Creyentes entre el pueblo, dando como resultado el surgimiento de numerosas sectas apocalípticas y extáticas que desafiaban directa o indirectamente la ortodoxia oficial. Además, al interior de este movimiento comienzan a resurgir costumbres y símbolos precristianos propios de la civilización campesina: en los Viejos Creyentes toman una forma cristianizada, mientras que en las sectas adquieren rasgos grotescos y extraños. Por otra parte, la ortodoxia oficial occidental resulta ser mucho más “conservadora” que las tendencias modernistas y secularizadoras del período post-petrino (siglo XVIII), lo que complica a un más el panorama.
En la séptima fase, que comienza a finales del siglo XVIII, se va desarrollando gradualmente un proceso contrario: la ortodoxia rusa, en su dimensión folclórica y bizantino moscovita, va recuperando poco a poco su lugar dentro de la sociedad rusa. Esto se debe al renacimiento de los staretz y el hesicasmo de Athos tanto en Rusia como en Moldavia, a lo cual se suma la aparición del movimiento eslavófilo que critica la modernización y la europeización de Rusia durante el período de Pedro el Grande. Los eslavófilos reclaman un regreso a los ideales y a la cosmovisión de la Rusia moscovita como única salida a la creciente división de la sociedad rusa, dividida entre una élite occidentalizada (aún monárquica y nominalmente ortodoxa) y un pueblo campesino conservador. Esta es la tercera vez que se desarrolla en Rusia un proyecto sobre la comprensión del destino histórico y religioso de Rusia como medio para lograr una reunificación entre la élite gobernante y el pueblo llano. Los eslavófilos se convierten poco a poco en la ideología oficial del zarismo y dan nacimiento a la Edad de Oro de la literatura rusa. La Unión de la Fe, que propone unir el antiguo rito con la jerarquía eclesiástica oficial, se establece simbólicamente en 1800, marcando con ello un hito en la historia rusa.
En la octava fase se produce el surgimiento de la Edad de Plata de la literatura rusa, la cual recupera el problema ya planteado por los eslavófilos de la división entre la religiosidad popular y la ortodoxia oficial apoyada por el Estado. Vladimir Soloviov (1853-1900), fundador de la filosofía religiosa rusa, intenta comprender a su manera las peculiaridades de la ortodoxia rusa y su relación con el Estado, el cristianismo universal y la historia de las sociedades europeas. Sus reflexiones lo terminan llevando a plantear la tesis de la Sofiología (Santa Sofía) como el punto de unidad y Gestalt más importante para comprender la identidad y la misión de Rusia en la historia mundial. Los principales representantes de la sofiología durante la Edad de Plata fueron V. Rozanov (1856-1919), P. Florenski (1882-1937), S. Bulgakov (1871-1944), N. Berdyaev (1874-1948), D. Merezhkovski (1865-1941), A. Blok (1880-1921), A. Bely (1880-1934), Vyach Ivanov (1866-1949), etc., quienes plantearon una nueva forma de expresar la idea rusa y justificar las particularidades de la religión hasta el punto de ir mucho más allá de los dogmas establecidos por la ortodoxia, incluso llegando a unirse a sectas populares como los azotadores, los skoptsi (castrados), etc. Por otra parte, en esta fase pensadores como K. Leontiev (1831-1891), V. Soloviov, D. Merezhkovski, etc., problematizaron las relaciones entre la ortodoxia y el cristianismo occidental, mientras que otros, como P. Florenski, S. Bulgakov, V. Rozanov, N. Berdyaev, etc., planteaban las peculiaridades de la tradición ortodoxa rusa y las diferencias – incluso oposición abierta – entre los fundamentos de la cosmovisión del pueblo ruso y el Estado modernizado que luego seria desarrollada de forma extensa tanto en la obra de Lev Tolstoi (1828-1910) como en los movimientos populistas y más tarde entre los social-revolucionarios. Ahora bien, en la medida en que se extendía la alfabetización y crecían el número de sectas el mismo pueblo comenzó a participar en este dialogo junto con la aristocracia, lo que dio nacimiento a una nueva situación, única en la historia de Rusia, para resolver las cuestiones centrales de nuestra misión mundial. Poetas rusos como Nikolai Kliuev (1884-1937), Sergei Esenin (1895-1925), Velimir Khlebnikov (1885-1922) y, en parte, Vladimir Mayakovski (1893-1930) son los ejemplos más claros de este proceso.
En la novena fase se produce una búsqueda radical por parte del pueblo ruso por encontrar su propia identidad, incluyendo la religiosa, en un momento en que el Estado zarista colapsa. Este período esta marcado por el ascenso al poder de los bolcheviques que proclaman la abolición completa del cristianismo y la destrucción total tanto de la ortodoxia como de cualquier otra clase de manifestación religiosa. Sin embargo, como bien señalan Berdyaev [3], los eurasianistas [4] y los nacionalbolcheviques [5] el bolchevismo, enmascarado tras el ateísmo, el materialismo y el marxismo, no era sino la encarnación de las ideas escatológicas de muchas sectas rusas y en ese sentido reflejaban la identidad más arcaica de Rusia, incluso hasta el punto de tocar las capas más profundas de la misma, llegando a despertar no solo ideas precristianas, sino incluso paleoeuropeas enraizadas en la civilizaciones matriarcal de Tripolí. En esta fase tanto los Nuevos Creyentes como los Viejos Creyentes y las diferentes sectas se convierten en víctima de la represión selectiva de los bolcheviques. Durante los primeros de la Gran Guerra Patria esta represión se debilita, pero la mayoría de estos movimientos continúan siendo marginados e influyen poco o nada en la cosmovisión comunista oficial compartida por la mayoría de la población soviética. No obstante, el núcleo fundamental de la tradición ortodoxa se conserva incluso durante este período (al menos tal y como existía en vísperas de la Revolución Bolchevique), aunque la imposición de la cosmovisión materialista (“científica”) soviética no deja de pasar factura y esto termina por afectar incluso a la ortodoxia que acepta muchos de los postulados de la ciencia materialista-naturalista, entre ellos el progreso, la evolución, etc., que son incompatibles con la fe cristiana, como ha sido señalado por muchos autores.
En la décima fase el derrumbe de la Unión Soviética causa que el ateísmo deje de reinar en la sociedad, por lo que la ortodoxia comienza a recuperar su estatuto al interior de Rusia. El anticomunismo de los reformistas liberales de la década de 1990 fue igualmente hostil con la Iglesia Ortodoxa, a la cual consideraban como “una institución reaccionaria que obstaculizaba el progreso social, la modernización y la occidentalización de la sociedad rusa”. Sin embargo, como en aquella época el comunismo era el principal enemigo, no se reprimió de forma sistemática a la religión. La Iglesia Ortodoxa aprovechó esta coyuntura para reforzar su influencia al interior de la sociedad, siendo bastante fuerte para principios de la década del 2000. El problema radica en que ahora la ortodoxia ya no es un reflejo ni de la ideología oficial de las élites gobernantes ni del pueblo, el cual había sido influido fuertemente por la educación soviética, de ahí la ambigüedad y la incertidumbre de la ortodoxia rusa contemporánea con respecto a que modelo seguir para permitir el renacimiento de la Iglesia. Las nueve fases precedentes de la historia religiosa de Rusia se caracterizaron por tener estructuras y orientaciones totalmente diferentes y, en consecuencia, la cuestión sobre este problema sigue abierta hasta el día de hoy. La actual fase en la que nos encontramos no es sino una prolongación en el tiempo de una cuestión fundamental, pues prácticamente todas las posturas anteriores están, de un modo u otro, presentes en la sociedad rusa contemporánea, especialmente si tenemos en cuenta los procesos religiosos paralelos que se desarrollan en la parte occidental del mundo ruso, incluyendo a Ucrania y Bielorrusia. Es por eso que en la ortodoxia actual encontramos partidarios del modernismo, el progreso, el materialismo científico naturalista y el evolucionismo junto a defensores del período moscovita que a veces proclaman la necesidad de canonizar a Iván el Terrible, ideólogos de los Viejos Creyentes, unificacionistas, sofiólogos, eurasiáticos, nacional-bolcheviques que justifican a Stalin y se solidarizan con la posición adoptada por el Patriarca Sergio, anticomunistas radicales (tanto monárquicos como liberales), gnósticos, sectarios, uniatas (especialmente abundantes en la Rusia occidental), ecumenistas que abogan por la unificación de la ortodoxia rusa con las demás confesiones cristianas occidentales, nacionalistas de miras estrechas, paneslavistas, tradicionalistas (que buscan una plataforma común con otras religiones con tal de oponerse a la modernización, la secularización y la postmodernidad), conformistas dispuestos a aceptar cualquier ideología oficial, puristas que insisten en la “pureza de la Ortodoxia” y otras muchas posiciones más. Ninguna de estas interpretaciones se ha vuelto dominante y se puede decir que la actual fase en la que se encuentra la sociedad rusa es muy paradójica. Pero para comprender esta décima fase es necesario decodificar y entender correctamente todas las anteriores, pues la situación actual es resultado de ellas, aunque no es completamente indefinida y en ella podemos encontrar muchos de los elementos cristianos anteriores que siguen influyendo en la sociedad rusa contemporánea. Por eso la mayoría de los teólogos rusos del siglo XX han estado de acuerdo con que el problema primordial dentro de la teología rusa ortodoxa es la eclesiología, es decir, la comprensión del camino histórico que ha seguido la Iglesia terrestre y que en nuestro caso se refiere al destino de la Iglesia en Rusia.
Notas:
[1] Dugin, A.G, Noomajía. Europa del Este. El logos eslavo: la vida balcánica y el estilo sármata.
[2] Dugin, A. G. Noomajía. Los horizontes no eslavos de Europa del Este: La canción del demonio y la voz de las profundidades.
[3] Berdiáyev, N, Las Fuentes y El Sentido Del Comunismo Ruso, Losada, Buenos Aires, 1939.
[4] Fundamentos del eurasianismo.
[5] Ustrialov, N., Nacional-Bolchevismo. Moscú: Eksmo, 2003.
4 notes · View notes
medievalarmourycom · 1 year ago
Text
El Emperador Calígula
Tumblr media
En los anales de la historia medieval, pocas figuras evocan tanta curiosidad e intriga como el emperador Calígula, el enigmático gobernante de la antigua Roma. Mientras nos embarcamos en un viaje a través de los pasillos del tiempo, desentrañemos las capas de misterio que rodean al hombre detrás del título imperial.
El emperador Calígula, nacido Cayo Julio César Augusto Germánico en el año 12 d.C., surgió como el tercer emperador romano de la dinastía Julio-Claudia. Su ascenso al poder en el año 37 d.C. siguió al reinado de su abuelo adoptivo, el emperador Tiberio. Inicialmente recibido con optimismo, Calígula prometió una nueva era de prosperidad para el Imperio Romano. Más.....
Leer en Español: Calígula, Emperador Romano
Leia em Português: Calígula, Imperador Romano
Read in English : Caligula, Roman Emperor
Lesen Sie auf Deutsch: Caligula, Römischer Kaiser
Lire en Français : Caligula, Empereur Romain
2 notes · View notes
pizzettauniversale · 2 years ago
Text
Chi vive a Roma sa che i mezzi sono un terno al lotto e infatti oggi è così, ergo arriverò con 5 minuti di ritardo a lavoro, letteralmente 5 e mi ricorderò sempre quella volta svariati mesi fa quando arrivai 5 minuti in ritardo perché c’era stato un incidente e quindi era tutto rallentato e la mia capa mi disse che dovrei comprarmi uno scooter così faccio prima. Ripeto CINQUE MINUTI. Spoiler era l’unico giorno che era lì prima di me perché le era saltata la lezione di yoga, altrimenti arriva alle 12
14 notes · View notes
43665-67 · 2 years ago
Text
plan lector Oliver twist de: Gabriela maria daza tuiran Miley valeria verdugo reyes
personajes: oliver stwis nancy s.r brownlow s.ñ mann fagin sr bumble sr.sowerberry noah cloypole charley bates grimwig señora sowerberry dogher bill sikes monks rose maylie sr corney toby crackit tom chitling
en donde se desarrolla la historia? La historia se desarrollar en london, en los años 1837 a los años 1839.
Tumblr media
Resumen historia:
Oliver twist es un niño huérfano el cual durante el parto su madre falleció ya que no estaba en condiciones para parto y el padre también murió por un enfermedad en roma, Oliver sus primero 9 años los vivió en un orfanato (el orfanato de la señora mann).
Tumblr media
Oliver fue el elegido para irse del orfanato y tuvo que irse a una funeraria por un tiempo donde tendría que dormir en un ataúd
Tumblr media
Oliver tiempo después tuvo que irse de allí y llego a Londres donde encontró a Fajín (un hombre viejo) le ofreció un trabajo que a Oliver no le pareció mal idea  
Después Oliver lo mandaron a robar entonces Oliver ya estaba bajo las manos de Fajín el cual siempre jugaba sucio, por eso a Oliver lo llevaron a juicio, un librero aclaro de que Oliver no fue y el señor Brownlow se lo llevo en su coche fue con cuidado
Mientras tanto fajin le preguntaba a uno de sus hombres que había pasado con el muchacho, mientras tanto Oliver al otro lado de la ciudad hablaba sobre la cara bonita de una señora y lo feliz que lo ponía
Tumblr media
Oliver lastimosamente otra vez entre ladrones Nancy hizo lo posible por defender al chico pero fajín no es un tipo amable, mientras todas las amenazas Nancy se desmayo , resulta que el señor Brownlow había ofrecido dinero para ubicar a Oliver.
Oliver fue obligado a hacer un robo de nuevo aunque no fue la mejor sensación que pudo haber sentido en los últimos días
Fajin, Bill y Monks de nuevo en problemas pero esta vez en una casa en particular.
Después de los disturbios de la noche anterior, Oliver mal herido al lado de una zanja se dios cuenta de que la casa de la noche es la casa de en frente, el con sus últimas fuerzas se dirigió a la casa y toco el timbre y desplomado en el piso cuando alguien decidió salir pidió piedad, y gracias al cielo lo atendieron y le dieron cobijo y la dueña de la casa es la señora Maylie
Rose la fiel compañera de Maylie después de unas largas vacaciones empezó a sentirse muy mal y le dijo a Maylie ¨me siento un poco mal iré a mi habitación no quiero contagiar a nadie¨ y Maylie dijo triste ¨yo que hare sin mi pobre Rose??¨  Oliver observando le dijo en voz baja ¨Dios no va a permitir que ella se valla ¨ al dia siguiente la enfermedad de Rose evoluciono a peor y ahora le dio un fiebre alta y tuvieron que llamar al Doctor y al cabo de los Días y con mucha atención de los demás  y cuidado Rose se mejoró en unos cuantos días.
Tumblr media
El matrimonio de bumble no estaba yendo tan bien y por el enojo se salió en medio de una tormenta muy fuerte y llego a una caverna, en ella encontró a un tipo de capa negra el cual también sabia de la existencia de Oliver y empezaron a hablar y estaban de acuerdo de que era un niño terco, y que una vieja llamada Sally antes de morir se encerró en una habitación para contarle un secreto.
Nancy estaba cansada de lo que estaba pasando Oliver entonces llego con Maylie y le conto que ella desde pequeña era manipulada y utilizada por Fajín por muchos años y que Fajín era de los que utilizaban a los niños pequeños para hacerles cometer crímenes.
Tumblr media
Nancy después de eso estaba corriendo mucho peligro al final Nancy no tuvo un buen camino
Nancy mientras dormía la arrastraron del cuello al medio del cuarto y con un fierro en la cabeza de un totazo acabo con su vida, sikes agarro la ropa de Nancy y la quemo ya que tenía sangre y escapo junto a su perro al campo.
Tumblr media
Al final se dieron cuenta que Oliver tenía una herencia por parte de sus padres, la tuvieron que repartir por 400, 400 libras para Oliver y 400 libras para Monks
 Al final el sr brownlow adopto a Oliver y no vivieron muy lejos de la familia Miylies.
Es una pena lo que le paso a Nancy pero ahora es libre de las manos de fajín.
hecho: Gabriela Maria Daza Tuiran miley valeria verdugo reyes 701
Tumblr media
2 notes · View notes
coldperfection · 18 days ago
Text
Ancora e sempre sorprendersi leggendo.
Leggendo il vorticoso Tutta quella brava gente di Marco Felder, pseudonimo adottato dal duo siculo-altoatesino Pispisa-Andreetto, mi è capitato di storcere il naso a più riprese per l'utilizzo di maschili per dei mestieri compiuti da personaggi femminili. Senonché a ben due riprese quest'utilizzo mi è parso volontario, col fine di metterci di fronte alle nostre rappresentazioni più radicate e sorprenderci.
La prima volta può apparire un caso, anche se la sorpresa viene sottolineata nella reazione del protagonista, Gaetano Barcellona, giovane poliziotto appena arrivato a Bolzano da Roma, che nella scena fa il suo ingresso nel nuovo commissariato.
Un tipo smilzo, sui quaranta, movimenti rapidi e sorriso facile, lo inquadra ancora prima che abbia fatto tre passi nella stanza o chiesto di parlare col dott. Guidi, il capo della Mobile, a Bolzano. Mai visto né sentito, ma i colleghi di Roma gli hanno detto che "ha le palle", però lo hanno detto con un'espressione che lasciava intendere altro. Tanino ha concluso che il dott. Guidi dev'essere un rompicoglioni. [...] Nella stanza del primo dirigente Guidi si apre un'ampia vetrata sulla pista ciclabile e il torrente che costeggia il retro dell'edificio. [...] Guidi congeda con un gesto Pavan e a Tanino fa cenno di accomodarsi sulla sedia di fronte alla scrivania, mentre rimane in piedi davanti alla finestra. Controluce, Barcellona può apprezzarne la figura alta, elegante e davvero troppo sottile, ma i lineamenti rimangono in ombra. Guidi di certo lo sa e va bene così. «Non mi perdo in giri di parole, Barcellona, se ne accorgerà. Ma posso dirle che questa squadra funziona come un orologio perché ognuno dà il meglio e sta al suo posto. E la seconda sezione alla quale lei ha avuto la fortuna di essere assegnato vanta alcuni fra i nostri migliori poliziotti. Mi dicono che è un elemento valido, dunque ci sono le premesse perché si trovi bene con noi e noi con lei». La voce è inequivocabile e quando Angelica Guidi si muove ed esce dal cono d'ombra, Tanino finge di non essere sorpreso. «La ringrazio, dottoressa».
Il famigerato dott. Guidi era dunque una dottoressa, una poliziotta, una capa, una prima dirigente. L'espressione utilizzata dai colleghi romani di Barcellona non può che guadagnarne in ironia. E l'espediente della voce crea un ulteriore scarto tra il personaggio e il lettore, che scopre la verità dopo di lui, ritrovandosi in una posizione di subordinazione non solo rispetto al narratore ma anche rispetto al personaggio.
La seconda occorenza mi è parsa attestare definitivamente una volontà degli autori di puntare il dito sugli stereotipi che si creano leggendo, non solo per la semplice ripetizione del meccanismo ma perché, di nuovo, la sorpresa ci arriva attraverso la forte reazione di Barcellona e soprattutto il personaggio la scopre prima di noi attraverso la voce del notaio Achmüller.
Il curatore testamentario di Karin Nusser è lo studio notarile Achmüller. Vengono fatti accomodare in una sala d'attesa con vista sulle guglie, le torrette, i tetti e i bovindi di via Talvera. Tanino non fa in tempo a finire l'articolo di fondo del giornale locale sulla trasformazione della città [...] che la segretaria li richiama: il notaio può riceverli. Il notaio Achmüller gira intorno alla scrivania di noce intarsiato e avanza per stringere loro la mano. «Piacere. Prego, accomodatevi.» Indossa un paio di scarpe con tacco vertiginoso su cui si muove bene, ma non a suo agio, e un tailleur bianco con gonna sotto il ginocchio che non le rende giustizia. Quando parla, la voce roca è di lana di roccia, si chiama Barbara, ha i capelli biondi raccolti in uno chignon, gli occhi di un curioso colore mielato con screziature verdi e Tanino, ancor prima di sedere su una delle due poltrone chester rosso ciliega, si è già innamorato.
Persino la direzione dello sguardo (dalle scarpe al viso) sembra indicare questa volontà: da un lato i tacchi possono dapprima essere interpretati come un vezzo del notaio, che il lettore pensa ancora essere un uomo, prima di cominciare a capire la realtà attraverso il tailleur e la gonna, dall'altro il movimento dal basso verso l'alto richiama il procedimento cinematografico sovente utilizzato per tradurre uno sguardo maschile su una donna, quel famoso male gaze teorizzato da Laura Mulvey negli anni Settanta, come a rimarcare che l'humus comune ai lettori è il patriarcato nel quale sono cresciuti e che la parola, la letteratura possono essere uno strumento, un'arma di presa di coscienza degli stereotipi che, volente o nolente, ognuno di noi ha introiettato.
0 notes
thesorceressandthemagicx · 3 months ago
Text
Tumblr media
˚ㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤ
Mucho tiempo transcurrió desde aquella vez, Renata quería entender qué le había sucedido. Llevaba décadas en las que soñaba con la conversión de Enrique pero no era una opción preguntarle a su familia, después de todo, lo negarían. El mayor de sus problemas sería tener que justificarse. ¿Por qué querría saber el futuro del hombre que la abandonó? No lo entenderían.
Sin pensarlo, sin entenderlo y mucho menos, sin decidirse, Renata estaba en la encrucijada de hacer el viaje. Ahora se encontraba en las filas de la guardia Vulturi, pero tampoco quería abandonar el castillo sin autorización, pero es que tampoco quería quedarse con aquella duda. Esa idea, esa pesadilla seguía ahí, como si se tratara de una realidad, un falso engaño.
Optó por tomar una decisión. No podía alejarse por mucho tiempo de su señor. Aro ahora era su líder, su maestro. La oportunidad de no entenderse como un ser, como una nueva criatura. Renata Vulturi era ahora un vampiro y no tenía diferentes opciones. Sólo tenía que encontrarse, pero a pesar de tener su mente enfocada en proteger a los señores Vulturi, a sus maestros, ella aún amaba. Y aunque parecía que ella no amaría a nadie más que a Marcus, Caius y Aro, junto a sus respectivas esposas, eso la llevaba a pensar qué le había ocurrido a su Enrique.
Caminó en dirección a la sala de audiencias, ahí en donde los tronos de sus señores se postraban tan altos, que ellos miraban toda clase de personajes importantes, al menos para ellos. Por supuesto, en cada una de las audiencias cuyo riesgo era tan alto, allí estaba Renata, observando por la protección de sus amos.
La mirada de la morena, reflejaba el conflicto en su interior.
Cuando llegó a la gran sala, el círculo se ampliaba majestuosamente frente a ella. Se inclinó. La parte inferior de su capa hondeó hasta que toco el frío piso.
—Mis señores —Dijo al momento en que se levantó y los miró con orgullo. Su lealtad estaba ahí, pero su corazón no. Y la única manera de desprenderse de su pasado sería yendo a su encuentro.
—Mi querida Renata —Aro exclamó con amor y agrado, sus palabras eran amables como siempre habían sido con ella. — ¿Se te ofrece algo? —La amabilidad de Aro sobrepasaba los límites cuando se trataba de su mejor protectora.
—Sus ojos reflejan inquietud. —Marcus dijo. Sus enormes cabellos y la sonrisa que emitía, reflejaban que Dydime, su señora, lo hacía feliz. Todos vivían en un mundo completo de armonía, al menos sus señores eran felices. Seguro entenderían, seguro comprenderían…
—¿Es cierto eso, querida? —La pregunta del líder de sus maestros hizo que ella levantara la vista de nuevo.
—Mis señores… mi señor —La mirada se posó sobre Aro. —Venía a solicitar un permiso, una autorización suya para poder regresar más tranquila.
—¿Cuál es esa clase de solicitud? —Aro la miraba con curiosidad. Renata era la guardia que pasaba más tiempo con su señor, después de todo, ella estaba presente en cada una de sus actos, y de aquellas salidas importantes; no se despegaba cuando Aro temía por la seguridad de sus hermanos y de él.
La mayor oportunidad de salir era esa, pero Renata entendía que por su don, ella no podía marchar sola, únicamente para asegurarse de que regresaría a la guardia.
Entonces Aro supo lo que ella quería.
—Oh… —Exclamó con paciencia pero la curiosidad no parecía olvidársele. —¿Es eso, querida?
Renata asintió.
—Mis señores, vengo a solicitarles permiso para abandonar Volterra y dirigirme a Roma. —Caius tenía el semblante quieto, reflexivo. No habló hasta ese momento. Y su rostro ahora estaba sereno.
—¿Abandonar el castillo? —Dijo finalmente y suspiró. —Renata, eres tú quien nos protege de otros peligros y dones que presentan otros de nuestra especie. —¿Abandonar?, esas palabras no parecen ser las correctas.
—Regresaré. —Renata respondió a las duras palabras de Caius. Ella conocía mejor a los tres, por esa razón, sospechaba que Caius sería el más difícil de convencer. Así que prosiguió. —Espero un permiso de al menos mil ochocientas lunas para encontrar a un hombre…
—¡Un hooooombre! —Aro exclamó riendo. Renata fue paciente. —Siempre se trata de un hombre. Eres joven Renata… pero dime… ¿es de nuestra especie?
Renata pensó.
—No lo sé, mi señor. —Hizo una pausa para pensar con cuidado sus siguientes palabras. —Tengo pesadillas en las que él fue convertido en señal de venganza de mis creadores. Aún no sé si es real o sólo una pesadilla desde que era humana.
—Interesante… —Cada letra de la palabra emitida por Aro, la arrastraba. —¡Lo tienes! —Exclamó divertido —Anda, ve a alistarte.
—Aro… —Caius parecía hablar y Marcus ocultaba una sonrisa. —No puede ir sola…
—¡Oh! —Exclamó aguantando la diversión. —¡Cierto! —Sus manos tocaron sus labios para ocultar la risilla aguda que habitualmente emitía. —Debes ir con Afton
Y entonces, Renata sonrió.
Iría en búsqueda del hombre que amo, iría a encontrarse para avanzar, para dejar ir… Sabía que sus señores no la dejarían ir sola, tenían que asegurarse de que regresara y si ese era el caso, Afton no tendría que hacer nada, pero si ella decidiera traicionar al clan y abandonarlo, ella, moriría o se enfrentaría de nuevo a Chelsea y su don.
Pero no sucedería nuevamente. Ella ahora le era fiel a los Vulturi y tenía que abandonar o enfrentarse nuevamente a su pasado o al amor.
La siguiente pregunta que se hacía Renata era si valía la pena enfrentarse por un hombre que la abandonó por otra mujer, que le prohibió dejar herencia humana, una herencia que más adelante la alcanzaría, pero ya no más. Él se robó su futuro. Pero aún lo amaba y ella aún creía que sería su amiga.
¿Realmente valía la pena sacrificarse una vez más por amor?
.
0 notes
joseandrestabarnia · 1 year ago
Text
Tumblr media
ARTE ROMANO Relieve con caballo y escudero Primer cuarto del siglo II d.C. Mármol blanco de grano medio, reforzado de una losa de travertino Procedencia: de Roma. Fue enviado a Florencia como regalo a Francesco I en 1580. Insertado en el Ricetto de Cosimo III, fue retirado alrededor de 1920 y colocado en el patio Aiace del Palacio Pitti.
La pieza consta de una losa en alto relieve que representa un personaje masculino presentado como un bárbaro romanizado; está vestido con calzones por debajo de la rodilla, una túnica corta atada a la cintura. capa echada hacia atrás sobre los hombros y sosteniendo un caballo por la brida. Formaba parte de la decoración de un monumento funerario, junto a otra losa conservada en la Villa Medici de Roma. En las esquinas superiores se representan dos bustos, uno masculino y otro femenino, interpretados como posibles antepasados del difunto.
Información de la Gallerie degli Uffizi, imagen/es de mi autoría.
10 notes · View notes
persephoneflouwers · 2 years ago
Note
Ma era a te che era arrivato l’anon su Veltroni amico di Harry vero? Perché la mia fidanzata lavora nel cinema e la figlia grande è la sua capa, e a quanto pare è vero! Dice che non ne parla esplicitamente ma sta sempre tra Roma e Civita di Bagnoreggio, e che ha detto che per il ponte andava a Parigi a vedere un suo amico che faceva un concerto. Poi pare che sulle stories dei close friends abbia messo un video del concerto e stava tipo sotto al palco. ogni tanto si mette pure del merch. Un’accoppiata assurda veramente. Però se ci consola la mia gf dice che lei è super carina, zero snob e a quanto pare anche molto brava. La festa di fine film la fanno a casa sua a Civita quindi ho dato alla mia gf istruzioni di sbirciare in tutta casa per tracce di Harry lol
No wayyyyyy! Questo è il tea di cui avevo bisogno in questo piovoso lunedì! Grazie bellezza ✨
Quindi la figlia è fan ed era a Parigi a vedere Harry? Che cosa carina dai!
Io vi giuro che Veltroni amico di Harry Styles non era nella mia bingo card, ma suppongo sia naturale considerando che Civita non sia molto popolata quindi si saranno ritrovati un po’ casualmente! Non so se approvo o meno, ma come ho detto anche all’altra persona, avrebbe potuto scegliere politici molto peggiori hahaha
Torna con delle insights sulla festa di fine film please! Quando sarà? Magari luglio con Harry in Italia e noi avremo news in anteprima 🥹
9 notes · View notes
flaviatomaello · 4 months ago
Text
Estás en la ajetreada Piazza de San Marco. Los turistas, los vendedores, las palomas, las colas… pero si lográs abstraerte del bullicio, allí, bajo las capas de todo eso está Venecia. La ciudad más personal del planeta. A la vera de la Piazza, justo frente al Palazzo Ducale, un apeadero sencillo dice Cipriani. Exclusivo para quienes están alojados en el lugar, te deja entrar a la puerta de Narnia.  Te subís allí a una navetta exclusiva. Sin estridencias, pero gloriosa. Porque el lujo aquí en Venecia está en ella misma, y en saber acompañarla con criterio. Intentar competirle es ir a perder.
Cuando se detiene en el embarcadero con sus postes rayados, la magia comienza. Con vistas a la Plaza de San Marcos y a la hermosa laguna, los exuberantes jardines e interiores renacentistas de Belmond Cipriani ofrecen la posibilidad de disfrutar de una faceta muy propia de Venecia. En la preciosa isla de Giudecca, tranquila y serena, fue concebido en la misma época que dio al mundo películas románticas como Vacaciones en Roma y Un verano de amor. Desde su privilegiada ubicación en el extremo oriental de la isla, irradia un aire de glamour al estilo de la dolce vita. 
Seguime a un viaje inolvidable al @BemondCipriani en mi columna semanal para @dbiz.today.
#FlaviaTomaello #TheArtofBelmond #HotelCipriani #Venice
0 notes