#canudo de metal
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musingwithnanab · 9 months ago
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with: @sochapeu
sentence: ❛ there's no black or white, only gray. ❜
Havia alguns limites que Mei estava disposta a explorar nesse novo mundo. Um chá, uma conversa, até mesmo um tapete voador do seu filme favorito de infância, mas...nado com sereias? Não. Ela odiava qualquer coisa relacionada ao meio ambiente. Usava canudos de metal, e usava ecobag, porém...trilhas? Cachoeiras? Não faziam parte de seu perfil de ir ao shopping, gastar seu dinheiro e tomar um café gelado no Starbucks. Ainda assim, a conversa que estava engajando estava tentando abrir sua mente. "Sei que está certa. Não é tudo preto ou branco, mas ainda assim, de onde eu venho nós temos estudos que conhecemos mais sobre o espaço do que sobre o fundo do mar, e eu tenho quase certeza que eu não sei nadar. Tentei fazer natação, vocês sabem o que é natação? Enfim, tentei fazer, mas não funcionou para mim."
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Degustação de Chimarrão: Tradições e Lugares para Curtir a Bebida Gaúcha
 O chimarrão é uma das bebidas mais tradicionais do Rio Grande do Sul e uma verdadeira marca da cultura gaúcha. Preparado com erva-mate e água quente, essa infusão é mais do que apenas uma bebida – é um símbolo de amizade, tradição e hospitalidade. Para quem visita Porto Alegre, uma experiência imperdível é participar de uma degustação de chimarrão e aprender sobre o ritual que envolve essa bebida. Descubra alguns dos melhores lugares da cidade para curtir essa tradição de maneira autêntica.
A Tradição do Chimarrão
O chimarrão é consumido de forma coletiva e simboliza a união. A preparação começa com a erva-mate, que é colocada na cuia e misturada com água quente. Em seguida, a bomba (canudo de metal) é colocada na cuia e, de maneira simbólica, a primeira porção é tomada pelo anfitrião. Este gesto de servir o chimarrão a outros é um sinal de hospitalidade e respeito. O chimarrão é tradicionalmente compartilhado entre amigos e familiares, e sua preparação é considerada uma verdadeira arte no sul do Brasil.
Mercado Público: O Coração da Tradição Gaúcha
Um dos melhores lugares para vivenciar a cultura do chimarrão em Porto Alegre é o Mercado Público. Localizado no centro da cidade, esse ponto de encontro histórico é o coração da gastronomia e das tradições gaúchas. Diversos vendedores e bares oferecem a bebida, e você pode observar os locais preparando o chimarrão de maneira tradicional. Muitos lugares no mercado também vendem kits para preparar o chimarrão em casa, permitindo que os visitantes tragam um pedacinho da cultura gaúcha para sua cidade.
Café do Mercado: Sabores Gaúchos em Cada Gole
O Café do Mercado, também localizado dentro do Mercado Público, é um local charmoso onde é possível degustar chimarrão com um toque de modernidade. Enquanto você aprecia a bebida, o ambiente aconchegante e a vista para o movimento do mercado criam uma experiência única. Aqui, você pode aprender sobre o preparo do chimarrão, desde a escolha da erva-mate até a temperatura da água, tudo acompanhado de um bom bate-papo com os locais.
Parque Redenção: Tradição no Meio da Natureza
O Parque Farroupilha, conhecido como Redenção, é um dos maiores e mais queridos parques de Porto Alegre. Além de ser um local para passeios e atividades ao ar livre, o parque é um ótimo ponto para curtir um chimarrão em meio à natureza. Muitos porto-alegrenses se reúnem ali para tomar chimarrão e conversar, fazendo do local uma verdadeira celebração das tradições gaúchas. É o lugar perfeito para relaxar, socializar e sentir-se parte da cultura local.
Erva-Mate: Conhecimento e Degustação
Em Porto Alegre, também é possível fazer tours de degustação de chimarrão e aprender tudo sobre a erva-mate, o segredo por trás dessa bebida emblemática. Algumas lojas e empresas locais oferecem degustações guiadas, onde os visitantes podem conhecer a história, os diferentes tipos de erva-mate e o processo de fabricação. Além disso, essas lojas vendem ervas e acessórios, como cuias e bombas, para que você possa levar um pedacinho da experiência para casa.
Restaurantes e Cafés: Chimarrão Moderno
Nos restaurantes e cafés de Porto Alegre, o chimarrão também aparece com um toque moderno. Alguns lugares oferecem variações da tradicional bebida, como chimarrão gelado, ou combinam o chimarrão com outros sabores, como frutas e ervas aromáticas. Esses locais são perfeitos para quem deseja experimentar novas formas de consumir a bebida, sem perder a essência da tradição.
Hospedagem Confortável para Apreciar a Tradição
Após um dia de degustações e imersão na cultura gaúcha, relaxe em um ambiente confortável e acolhedor. O Hotel Nacional Inn Porto Alegre é a escolha ideal para quem deseja explorar a cidade com conforto. Com localização central e estrutura de qualidade, o hotel oferece um ambiente perfeito para recarregar as energias antes de continuar suas aventuras pela cidade.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-porto-alegre.
Para mais dicas sobre a cultura e tradições de Porto Alegre, acesse o blog: https://blog.nacionalinn.com.br.
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Degustação de Chimarrão: Tradições e Lugares para Curtir a Bebida Gaúcha
 O chimarrão é uma das bebidas mais tradicionais do Rio Grande do Sul e uma verdadeira marca da cultura gaúcha. Preparado com erva-mate e água quente, essa infusão é mais do que apenas uma bebida – é um símbolo de amizade, tradição e hospitalidade. Para quem visita Porto Alegre, uma experiência imperdível é participar de uma degustação de chimarrão e aprender sobre o ritual que envolve essa bebida. Descubra alguns dos melhores lugares da cidade para curtir essa tradição de maneira autêntica.
A Tradição do Chimarrão
O chimarrão é consumido de forma coletiva e simboliza a união. A preparação começa com a erva-mate, que é colocada na cuia e misturada com água quente. Em seguida, a bomba (canudo de metal) é colocada na cuia e, de maneira simbólica, a primeira porção é tomada pelo anfitrião. Este gesto de servir o chimarrão a outros é um sinal de hospitalidade e respeito. O chimarrão é tradicionalmente compartilhado entre amigos e familiares, e sua preparação é considerada uma verdadeira arte no sul do Brasil.
Mercado Público: O Coração da Tradição Gaúcha
Um dos melhores lugares para vivenciar a cultura do chimarrão em Porto Alegre é o Mercado Público. Localizado no centro da cidade, esse ponto de encontro histórico é o coração da gastronomia e das tradições gaúchas. Diversos vendedores e bares oferecem a bebida, e você pode observar os locais preparando o chimarrão de maneira tradicional. Muitos lugares no mercado também vendem kits para preparar o chimarrão em casa, permitindo que os visitantes tragam um pedacinho da cultura gaúcha para sua cidade.
Café do Mercado: Sabores Gaúchos em Cada Gole
O Café do Mercado, também localizado dentro do Mercado Público, é um local charmoso onde é possível degustar chimarrão com um toque de modernidade. Enquanto você aprecia a bebida, o ambiente aconchegante e a vista para o movimento do mercado criam uma experiência única. Aqui, você pode aprender sobre o preparo do chimarrão, desde a escolha da erva-mate até a temperatura da água, tudo acompanhado de um bom bate-papo com os locais.
Parque Redenção: Tradição no Meio da Natureza
O Parque Farroupilha, conhecido como Redenção, é um dos maiores e mais queridos parques de Porto Alegre. Além de ser um local para passeios e atividades ao ar livre, o parque é um ótimo ponto para curtir um chimarrão em meio à natureza. Muitos porto-alegrenses se reúnem ali para tomar chimarrão e conversar, fazendo do local uma verdadeira celebração das tradições gaúchas. É o lugar perfeito para relaxar, socializar e sentir-se parte da cultura local.
Erva-Mate: Conhecimento e Degustação
Em Porto Alegre, também é possível fazer tours de degustação de chimarrão e aprender tudo sobre a erva-mate, o segredo por trás dessa bebida emblemática. Algumas lojas e empresas locais oferecem degustações guiadas, onde os visitantes podem conhecer a história, os diferentes tipos de erva-mate e o processo de fabricação. Além disso, essas lojas vendem ervas e acessórios, como cuias e bombas, para que você possa levar um pedacinho da experiência para casa.
Restaurantes e Cafés: Chimarrão Moderno
Nos restaurantes e cafés de Porto Alegre, o chimarrão também aparece com um toque moderno. Alguns lugares oferecem variações da tradicional bebida, como chimarrão gelado, ou combinam o chimarrão com outros sabores, como frutas e ervas aromáticas. Esses locais são perfeitos para quem deseja experimentar novas formas de consumir a bebida, sem perder a essência da tradição.
Hospedagem Confortável para Apreciar a Tradição
Após um dia de degustações e imersão na cultura gaúcha, relaxe em um ambiente confortável e acolhedor. O Hotel Nacional Inn Porto Alegre é a escolha ideal para quem deseja explorar a cidade com conforto. Com localização central e estrutura de qualidade, o hotel oferece um ambiente perfeito para recarregar as energias antes de continuar suas aventuras pela cidade.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-porto-alegre.
Para mais dicas sobre a cultura e tradições de Porto Alegre, acesse o blog: https://blog.nacionalinn.com.br.
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rainerifernando · 2 years ago
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Caneca de Vidro Caveira Rock Style.
Capacidade 450 ml.
Com canudo de plástico rígido e tampa de metal.
Fabricante Lyor.
Em perfeito estado.
Ideal para colecionadores e decorações Rock in Roll.
Artes e Antiguidades
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mumyosakanagare · 2 years ago
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Apneia
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O velho saco de náilon trançado voltava à costa mais uma vez apenas meio cheio.
— Malditos turistas e todas as porcarias que derramam por aí — Abraham praguejou para si.
Se o compartimento reservado aos abalones estava mais vazio do que o esperado, por outro lado, a sacola usada para juntar lixo praticamente transbordava. Garrafas de vinho branco e refrigerantes, plástico de embalagens de salgadinhos e canudos dos mais variados tamanhos e diâmetros recheavam o recipiente de corda na cintura do pescador. Essa sacola sempre voltava cheia, independente da estação. Tudo isso fora os fragmentos de redes de pesca e cordas náuticas com os quais ele fazia um novelo e prendia na ponta do arpão.
Um homem simples como Abraham não se permitia conjecturar sobre como o aumento da temperatura global e a falência dos recifes de coral influenciavam diretamente em sua profissão, e a implicância com os hábitos sanitários dos forasteiros era seu ritual catártico do dia a dia. Alguém tinha que receber a culpa, e era melhor que fosse alguém de carne e osso.
A maré começava a subir e um ou dois riscos luminosos rasgavam o céu cinza-escuro no horizonte. Prenúncio de uma tempestade. E das boas. O pescador de meia-idade conseguia sentir nos pelos de sua volumosa barba a pressão do ar que ia aumentando. Coisa de marinheiro experiente. O melhor era sair da água e forragear as pedras e corais da margem. Talvez pudessem jantar lagosta e sopa de mexilhões com pão de aveia se o mar não estivesse com tanta pressa para subir.
O vento já soprava com certa ousadia quando Abraham avistou uma depressão com uma boa cobertura de algas, local propício para encontrar abalones. Quem sabe sua sorte não mudava ali no ocaso do dia?
Não soube arrematar se fora traído pela fadiga do final de expediente ou pela pressa e empolgação pelo achado, mas o preço pago pelo descuido era concreto: ao descer para a saliência que era objeto de sua investigação, Abraham deu um pequeno salto da pedra em que estava até o chão, numa distância que não deveria cobrir mais do que 40 ou 50 centímetros. Pouca coisa. Mas não para um homem descalço.
— Aaagh! — ele berrou para dentro. O som ecoou gutural, como se estivesse engolido o grito ao invés de cuspi-lo numa torrente de dor e autodepreciação.
Um monturo sob a areia? Vidro? Não, vidro não. Não sentiu nada estilhaçar-se. Talvez restos do casco de um navio ou os fragmentos de um quebra-mar enferrujado? Quem sabe um velho grampo de vela ou mesmo uma dessas estacas de armar acampamento... As possibilidades eram muitas, mas o que realmente assombrava o pescador era na verdade que fossem coisas vivas de uma longa lista encabeçada pelos pavorosos peixe-pedra e peixe-leão.
A lancinante pontada atravessou a pele e a carne num solavanco quase rombo, quando parou no tálus* depois de varar a parte mais central do calcâneo** direito de Abraham. A dor pungente logo se somou à quente sensação do líquido carmesim que vertia como em longos goles da base de seu pé. A queda foi inevitável, somente abrandada pelas palmas das duas mãos que encontraram o chão juntamente de seus joelhos. Ele rapidamente sacou a faca de estripar com a qual retira os abalones das pedras na vã intenção de com ela retirar também um possível ferrão ou fragmento de metal cravado em sua carne.
Para a surpresa de Abraham, a ferida era ainda mais larga do que propriamente profunda, abrindo um sulco de quase 10 centímetros em seu membro. A outra surpresa do homem foi aquilo que provocou o ferimento, não se tratando de um animal e muito menos de algum pedaço de lixo humano: uma estranha pedra num tom verde e fantasmagórico finamente entalhada numa retidão que poderia fazer inveja às mais recentes ferramentas industriais. Obviamente era o fragmento de uma estrutura maior, visto que a ponta que o perfurou provavelmente seria o local onde fora quebrada.
O pescador levou a faca à boca e cerrou-a entre os dentes, à maneira dos soldados dos filmes de ação, como se pudesse amenizar a agonia que já lhe invadia o restante da perna. Rasgou uma das mangas da esfarrapada camisa de algodão e junto das cordas e pedaços de rede que trazia improvisou um rudimentar curativo na palma do pé. Com o elástico do seu arbalete, Abraham pariu um simulacro de torniquete, apertando firmemente a base do pé na altura do tornozelo. “Há! Queria ver aquele exibido do irmão da Raquel fazer um trabalho desses só com isso. É Universidade de Miskatonic pra cá, é meu PhD em Tanatologia forense ou o diabo que o carregue pra lá”. Era sua maneira de se gabar e atenuar a dor momentaneamente.
Tomado por um estranho senso de inquietude e euforia, o homem carregou seus pertences até a pedra mais alta ali perto, levando junto o pedaço da estranha formação que outrora feriu-lhe. “Aqui eu consigo achar quando voltar”. Enrolou-os num pedaço de rede e deu um forte nó junto a uma das hastes enferrujadas de um antigo quebra-mar. Tempestade alguma carregaria aquilo da praia. Encarou o horizonte agora completamente turvo e cravado de cicatrizes elétricas que iam e vinham no céu. Seus olhos agora eram profundos poços escuros e apáticos. A ventania estava forte o bastante para sacodir a cabeleira cacheada de Abraham. Arrastando o pé direito pela areia o homem entrou no mar, nadando de encontro à densa penumbra das ondas noturnas. “Ph´nglui mglw´nafh Cthlhu...”: sua mente cantarolava baixinho ao ritmo das braçadas.
— Isaac, amanhã papai volta pra te apresentar a um amigo que habita o profundo azul — Abraham sussurrou enquanto olhava para o que ainda conseguia enxergar da praia, como se seu filho pudesse ouvi-lo dali. Submergia vigorosamente enquanto o ar lhe escapava dos pulmões sem a parcimônia de outrora como vivido mergulhador. “Ph´nglui mglw´nafh Cthlhu R´lyeh wgah´nagl fhtagn”, cantarolou até desaparecer nas sombras tentaculares das profundezas.
* O segundo maior osso do pé.
** O maior osso do pé e diretamente ligado ao suporte de peso e estabilidade do corpo humano.
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ambientalmercantil · 2 years ago
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micoverde · 5 years ago
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KIT ECOLÓGICO: Capinha + Canudo
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Temos um preço especial para quem adquirir nosso kit com capinha e canudo! Monte seu kit agora mesmo
1 KIT ECOLÓGICO CONTEM:
01 Canudo de Aço Inox
01 Escova de Limpeza
01 Capinha com modelo a sua escolha.
Nosso canudo de aço inox é lavável, resistente à corrosão, não oxida, fácil de limpar, compacto, e, o melhor de tudo, ECOLÓGICO.  
Entregamos para todo o Brasil.
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fairyuqi · 3 years ago
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what you can do to help the planet and animals
I know that sometimes people may think that this won't help, but a minimal attitude can help, thinking on the main side, which is to do your part. The planet does need your help, the animals, nature itself...
to help you can:
plant trees or things in your yard or even other places. save water and not reduce for nothing. separating the garbage as for selective collection also helps a lot. if you live by the sea, getting people together and helping to clean the place of the beach rubbish is very useful. you can help take care of stray animals, please don't mistreat them. do not throw garbage in the street. try to use a metal straw and not a plastic one, it harms the environment. save paper and energy. reduce plastic consumption. try to use more vegan products. If you use food residues/leftovers as fertilizers, you reduce, in addition to recycling nutrients, you will also be contributing to the reduction of the effects of sudden changes in the climate. don't just go by car. do not buy wild animals.
eu sei que as vezes as pessoas pode pensar que isso não vai ajudar, mas uma mínima atitude pode sim ajudar, pensando pelo lado principal que é fazer sua parte.
o planeta precisa sim da sua ajuda, os animais, a natureza em si...
para ajudar você pode:
plantar árvores ou coisas no seu quintal ou até outros lugares.
economizar água e não desperdiçar atoa.
separar o lixo como para coleta seletiva também ajuda muito.
se você mora em lugar com mar, juntar pessoas e ajudar a limpar o lixo da praia é muito útil.
você pode ajudar cuidar dos animais de rua, por favor não os maltrate.
não jogue lixo na rua.
procure usar canudo de metal e não de plástico, isso prejudica o meio ambiente.
economize papel e energia.
reduza o consumo de plásticos.
procure usar mais produtos veganos.
se você usar resíduos/restos de alimentos como adubos, você reduz além de reciclar nutrientes vai estar também contribuindo para a redução de efeitos de mudanças repentinas no clima.
não ande apenas de carro.
não compre animais silvestres.
lettheearthbreath🌍
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not-inthebox · 4 years ago
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𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋
O Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é um país localizado na América do Sul. É o maior país do continente e ocupa 47% do território.Situado no hemisfério sul, o país é atravessado pela Linha do Equador e pelo Trópico de Capricórnio.O Brasil é banhado pelo Oceano Atlântico. É considerado o 5º país em extensão territorial, dono de uma das maiores biodiversidades do planeta. 
𝑪𝒖𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂
A cultura do Brasil é resultado da mistura das tradições portuguesas, indígenas, africanas, italianas, japonesas, alemãs, etc. Soma-se à isto as festas religiosas próprias do catolicismo e das celebrações africanas em honra aos orixás.
Há características regionais bem marcadas refletidas em comemorações, no entanto, podemos encontrar em todo território o gosto pela música. Igualmente, a difusão de várias lendas indígenas amazônicas, contribuiu para a elaboração de uma cultura comum a todos os brasileiros.
𝑪𝒍𝒊𝒎𝒂 𝒆 𝒈𝒆𝒐𝒈𝒓𝒂𝒇𝒊𝒂 
O Brasil está localizado entre a Linha do Equador e o Trópico de Capricórnio. Desta maneira, ele está situado na zona tropical onde o clima é quente e úmido. Em virtude da imensidão do território brasileiro (8 514 876 km²), são identificados diversos tipos de climas, sendo os principais: equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical úmido, semiárido e subtropical.
Sua extensão é de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados de extensão (8.515.759,090 km2) o que faz dele o quinto maior país do mundo. Também é um dos países mais populosos. Apesar de ter 204.450.649 habitantes é qualificado como pouco povoado pelo fato de que conta com 22,4 hab./km2.
O país está dividido em cinco regiões (Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e tem 26 estados e um Distrito Federal.
𝑽𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒔
O brasileiro gosta de se vestir com mais cores, principalmente na região nordeste do Brasil, onde o clima tropical é soberano. Já em São Paulo, as pessoas optam por roupas mais clássicas e sociais, principalmente para trabalhar. Dependendo da região do país onde estamos, é possível ver trajes bem típicos, como as roupas de prenda e as galochas e bombachas do Rio Grande do Sul, e os acessórios e roupas com plumas da região norte.
𝑪𝒐𝒎𝒊𝒅𝒂
A culinária brasileira é rica, saborosa e diversificada. Cada um dos estados brasileiros tem seus pratos típicos, preparados de acordo com antigas tradições, que são transmitidas a cada geração. Alguns pratos típicos de cada região:  - Sul:  No Rio Grande do Sul, nada é mais tradicional do que o churrasco. Também devem ser mencionados o arroz-de-carreteiro e o salame de porco. O chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada, é uma marca registrada do gaúcho. No Paraná, é comum o barreado, uma mistura de carnes, preparada em panela de barro e acompanhada de farinha de mandioca e banana. Em Santa Catarina, temos as caldeiradas de peixe e, de sobremesa, as tortas de maçã.
- Sudeste: 
No Espírito Santo, há a moqueca capixaba, preparada em panela de barro, com vários tipos de peixe e frutos do mar: marisco, siri, caranguejo, camarão, lagosta, bacalhau, palmito e a tintura de urucum. 
Em Minas Gerais, arroz carreteiro, pão de queijo, blo de fubá, goiabada com queijo, doces em calda (cidra, abóbora, figo) e doce de leite.
Rio de Janeiro contribui com o picadinho de carne com quiabo e o camarão com chuchu. 
Em São Paulo, a culinária caipira se assemelha à de Minas, mas a colônia italiana introduziu as massas e a pizza. Também merecem destaque os pastéis, tão frequentes quanto apetitosos.
- Nordeste: 
Pratos preparados com peixes são típicos do litoral, enquanto manteiga de garrafa, carne-de-sol e charque representam o sertão. A rapadura é tradicional desde o ciclo da cana-de-açúcar, no início da colonização.
A presença africana é nítida na alimentação da Bahia: vatapá, sarapatel, caruru, acarajé, abará, bobó de camarão, xinxim de galinha, moqueca de peixe. O azeite de dendê é o que diferencia e perfuma os alimentos. 
- Norte: 
Caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, pato no tucupi. De origem indígena, o tacacá é uma sopa com tapioca, camarão seco, pimenta e tucupi, nome de um molho preparado com mandioca e jambu que acompanha o pato ou o peixe. Na sobremesa, doces de castanha-do-pará e frutas típicas: açaí, cupuaçu e graviola. Bolo de macaxeira, baião-de-dois.
𝑴𝒖𝒔𝒊𝒄𝒂
A música do Brasil é uma das expressões mais importantes da cultura brasileira. Formou-se, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus, indígenas e africanos, trazidos por colonizadores portugueses e pelos escravos.
- Samba e Funk: 
O samba é um gênero musical e dança com origem na cidade brasileira do Rio de Janeiro. O samba deriva de um folguedo com notável influência africana que emergiu na Bahia, o samba de roda, que por sua vez guarda semelhanças com o coco, dança de roda mais antiga surgida na então Capitania de Pernambuco com influências dos batuques africanos e dos bailados indígenas. Apesar de ser, enquanto gênero musical, resultante de estruturas musicais europeias e africanas, foi com os símbolos da cultura negra brasileira que o samba se alastrou pelo território nacional, tornando-se uma das principais manifestações culturais populares do Brasil.
No início da década de 1970, o ritmo funk, original dos Estados Unidos, invadiu o Brasil e começou a se espalhar pelas periferias por meio dos bailes. Com ritmos dançantes e alegres, as músicas tinham o objetivo de fazer todo mundo dançar, inclusive com coreografias que, até hoje, são recordadas pelos mais antigos frequentadores das festas.
Desde então, tudo mudou. Com músicas que traziam uma batida eletrônica e contagiante, além de letras que retratavam a realidade da violência existente nas favelas, o produtor conseguiu introduzir a cultura brasileira no movimento.
𝑯𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂
A História do Brasil é divida em três grandes fases: colonial, Império e República.
Considera-se que o período da história do Brasil colonial comece em 22 de abril de 1500 com a chegada da esquadra de Pedro Álvares Cabral e termine com a elevação do Brasil a categoria de Reino Unido. 
Durante trezentos anos, os indígenas que aqui viviam sofreram uma radical alteração no seu modo de vida com a chegada e instalação dos portugueses.Em seguida, os colonizadores trouxeram os africanos para serem escravizados e trabalharem nas plantações de cana-de-açúcar. Esta atividade se desenvolveu principalmente no nordeste brasileiro, mas havia lavouras instaladas em outros pontos do território.Também nesta época se observa a atividade dos bandeirantes, grupos de pessoas que se organizavam e partiam em expedições pelo interior em busca de índios para escravizá-los, de ouro e pedras preciosas.
A descoberta de ouro em Minas Gerais supôs o deslocamento da atividade econômica para o sudeste.A capital foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro, a fim de melhorar o controle da saída do metal precioso para Portugal.Da mesma forma, acontecem alguns levantes contra a autoridade portuguesa. Em 1789 se registra a conspiração conhecida como Inconfidência Mineira e, em 1798, a Conjuração Baiana.
A etapa da história imperial do Brasil começa com a proclamação da Independência por Dom Pedro que se tornará o primeiro imperador do país.No entanto, sem conseguir apoio para seu projeto político e temoroso de perder a coro portuguesa, Dom Pedro I termina por abdicar do trono para seu filho.Segue-se, então, o Período Regencial, onde o governo era administrado por regentes. Esta etapa se caracteriza por lutas políticas e revoltas em várias províncias brasileiras.
O Segundo Reinado tem início quando Dom Pedro II tem sua maioridade antecipada e assume o trono do império do Brasil.Segue-se um período de relativa calma política interna e prosperidade econômica devido aos lucros trazidos com o cultivo da café.Inicia-se a grande discussão sobre a abolição da escravatura no Brasil que será a causa da derrocada da monarquia.
O regime republicano é instalado no Brasil através de um golpe orquestrado pelo Exército e a elite cafeeira.A princípio, a república não é bem aceita pela população como atestam os numerosos levantes como a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado ou mesmo a Revolta da Vacina.O período republicano, vigente até hoje, é marcado pela ruptura da ordem democráticas em ocasiões como a Era Vargas e a Ditadura Militar.
𝑪𝒆𝒍𝒆𝒃𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔
Gisele Bündchen - Supermodelo, filantropa, ativista ambiental e empresária brasileira. Desde 2004, esteve entre as modelos mais bem pagas do mundo e, a partir de 2007, tornou-se a 16.ª mulher mais rica do setor de entretenimento.
Pelé - Edson Arantes do Nascimento ONM ORB KBE, mais conhecido como Pelé, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante. Ele é amplamente considerado como um dos maiores atletas de todos os tempos. 
Neymar - Neymar da Silva Santos Júnior é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Atualmente joga pelo Paris Saint-Germain e pela Seleção Brasileira. Revelado pelo Santos, em 2009, Neymar se tornou o principal futebolista em atividade no país.
𝑻𝒖𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐
O Brasil tem um potencial enorme para o turismo por conta de seus recursos naturais e oferta cultural. O país recebe cerca de 6 milhões visitantes estrangeiros por ano e possui um turismo interno significativo em torno da cultura, festas religiosas e culturais como o carnaval e festas juninas.
As cidades mais visitadas do Brasil são Rio de Janeiro, Florianópolis, Foz do Iguaçu, São Paulo, Salvador, Gramado, Natal, Porto Seguro, Caldas Novas, Fortaleza.
𝑪𝒐𝒔𝒕𝒖𝒎𝒆𝒔
Os costumes brasileiros são variados. Tratando de termos morais, a nossa influência toma como base, principalmente, a moral judaico-cristã. O cristianismo constitui a maior influência para a formação de nosso povo, principalmente pela vertente católica, que compõe o maior grupo religioso brasileiro. Também sofremos influências morais de outros povos que vieram para o Brasil por meio dos fluxos migratórios, como os africanos.
A diversidade de hábitos e costumes morais também se deu por conta dos regionalismos que foram surgindo ao longo do tempo. Por possuir um território de proporções continentais, o Brasil viu, ao longo de sua história, o desenvolvimento de diferentes vertentes culturais, devido às diferenças geográficas que separam o território.
𝐇𝐂𝐒 𝐃𝐎 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃: 
- Playlist de músicas tipicamente brasileiras, do funk ou samba raiz, tocando no espaço do estande; 
- Comidas típicas de diversas regiões do país estão sendo servidas, tão bem como caipirinhas e cachaças (basta saber com quem falar); 
- Pequenas oficias de funk e samba estão sendo dadas por alguns alunos; 
- Havaianas estão sendo entregues aos alunos como brinde, juntamente com fitinhas do senhor do bonfim, folhetos com informações a respeito do país e pins com a bandeira do Brasil;
- Livros com lendas brasileiras estão a disposição para quem tenha interesse em compra-los; 
- Existe uma parte dedicada unicamente a informações sobre o carnaval, com estudantes fazendo maquiagens em quem quiser; 
- Uma parte do estande é reservada para falar mal das políticas do governo atual (essa parte é mais ooc, porque eu não sou obrigada)
@gg-pontos
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madneocity-universe · 4 years ago
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Chilling Adventures: Day, Ahreum and TY Montgomery feat. Ianthe Huang — Golden Days
Day.
Eu tinha aprendido que persistência e teimosia moviam o mundo muito cedo. Não importava quantas vezes os meninos maiores acertassem os tacos de lacrosse deles na minha cara e me arrancassem um dente, eu sempre voltava com a boca cheia de algodão pra prática do dia seguinte, e isso valia pra sempre que era desiludido na escola por alguém, e forçava meu corpo triste e exausto de sete anos pra fora da cama, pra encarar meus ex contatinhos com outros contatinhos. 
Valia também quando minha mãe deixava a mim, TY e Ahreum com duas babás, e dizia que precisava trabalhar, que envolvia ela realmente atendendo alguém, dando aulas no estúdio dela ou criando conteúdo pra Internet. O último, sendo desculpa pra ficar cinco minutos sozinha em qualquer parte da nossa casa enorme fazendo qualquer coisa que não fosse colar band aid em machucados e separar brigas. 
Mas não queria dizer que ela realmente conseguia. 
— E eu queria dizer que também é importante ter momentos pra si mesma… — Minha mãe narrava pros seguidores dela, o que parecia ser uma live de um tutorial de maquiagem num dos muitos banheiros da nossa casa, que ela jurou que sabíamos da existência. 
— E PROS SEUS FILHOS! 
Normalmente as transmissões terminavam comigo e ela discutindo sobre o que era relevante ou não, enquanto Ahreum escalava a pia e tomava a autoria da live, misturando um monte de sombras e coisas no rosto, fingindo saber exatamente o que estava fazendo, quando TY não se juntava também, e usava seu tempo pra mostrar os presentes que aprendeu a deixar no peniquinho. 
Minha mãe levou muito tempo até entender que ela não ia mais ter paz depois de ter três filhos, felizmente, ela tinha nós três pra guiar ela por esse caminho. 
Ahreum.
Se eu soubesse que as coisas iam terminar daquele jeito, não teria levantado da minha cama naquele dia. Victoria não perdia mesmo nada faltando a todos os sábados de piscina que a gente tirava quando a temperatura na cidade batia quase 45 graus na sombra. 
Imaginava todos seus comentários raivosos e indignados, quando desistimos de pegar câncer de pele do lado de fora e fomos jogar UNO na sala de estar com o ar condicionado quase tocando Let It Go, vendo Ianthe ganhar pela oitava partida consecutiva sem nem se abalar e começar a fazer Day desconfiar dela, eu e TY muito exaustos daquelas discussões pra realmente nos meter. 
— Isso não é humanamente possível! Você roubou! — Day declarou, indignado e apontando um dedo na cara dela, depois de perder pela nona vez. 
— Você é péssimo e é por isso que eu não preciso roubar. — Minha prima mais velha fez questão de pontuar, dando um tapa na mão do meu irmão, o sorrisinho de quem estava tendo seu maior momento em vida. Por causa de um jogo maldito de cartas. — Você é péssimo. Não sei como ainda tem amigos, eu não andaria com uma pessoa que perde nove vezes no UNO. 
— Eu te garanto que meus amigos não reclamam. — Meu irmão tentou defender sua honra, ou seja lá o que fosse, enquanto embaralhava as cartas de novo. — E quem faz também não. 
— Você ta falando do Connor II? — E eu juro que minha intenção nunca foi expor ninguém, e que no fundo não tinha pensado nas minhas palavras antes de dizer elas, mas tinha sido mais forte que eu. 
— Ficou com o Connor II? — E Ianthe foi mais rápida do que meu pedido de desculpas. 
— Ele não é mais seu namorado faz quase um ano. — E Day mais rápido ainda em tentar tirar o dele da reta. 
— Treeeeta. — E TY, mais que os dois, prevendo a merda que aquilo ia dar, deitado em alguma parte da sala, aparecendo só pra acompanhar a discussão de perto. 
— Mas foi você quem criou essa regra ridícula. A de não poder pegar ex de parente. 
— E você me dá mesmo atenção? Desde quando? Foi só uma mão amiga, Ianthe, não vou me casar com ele. 
— Isso é ótimo, sério mesmo, porque fui a primeira garota na vida da maioria das suas ex namoradas. 
A próxima coisa que eu sabia, era que estávamos eu e meu irmão caçula, cada um segurando uma almofada e sentados na escadaria, tentando nos proteger no campo de batalha que a sala de casa virou quando os dois começaram a jogar as outras um no outro. 
— NÃO ACREDITO QUE FICOU COM MINHAS EX, IANTHE! ISSO É MUITO PIOR! — Almofada na cara.
— VOCÊ NEM GOSTA DE MENINAS, QUAL É O PROBLEMA? ELAS ME PEDIRAM, POR QUE EU RECUSARIA? — Almofada no braço. 
— POR CAUSA DA REGRA, IANTHE! A NOSSA REGRA! — Almofada na barriga, suficiente pra grudar no piercing da minha prima mais velha e fazer ela chorar. — NÃO TEM IMPORTÂNCIA, PASSEI O RODO NOS SEUS CRUSHES TAMBÉM. 
— PUTA MERDA, O MARK DO CLUBE DE CINEMA? 
— PIOR. O DO CLUBE DE CINEMA, O DA EQUIPE DE NATAÇÃO E O VENDEDOR DE COLCHÃO. 
Naquele momento, a almofada pendurada no umbigo de Ianthe não a impediu de correr atrás de Day até o derrubar no meio do caminho pra nossa cozinha, muito menos de começar a puxar as pernas dele como se estivéssemos em uma cena de filme de terror. 
— RATO, RATO, RATO! 
Pelo menos não tinham nada pra se machucar, até TY jogar um dos canudos de alumínio, que minha mãe tinha colocado nos nossos copos mais cedo, nas mãos de Day, e aquilo virar uma arma branca. 
— Qual é o seu problema?! — Acusei meu irmão mais novo dando um tapa em sua testa, vendo meu outro irmão ameaçar Ianthe com o pedaço de metal, quando a mesma conseguiu o escalar e bater em seu peito. 
— Me perdoa, eu to nervoso. Eu não sei o que eu to fazendo! — TY tentou se defender, as mãos jogadas no ar, tentando resolver a confusão da pior maneira possível. 
— SE VOCÊ NÃO PARAR, VOU FURAR SEU SILICONE! 
— E EU VOU QUEBRAR TODOS OS SEUS DENTES, DE NOVO! QUAL FOI A SUA DIFICULDADE EM ME CONTAR? PODERÍAMOS ESTAR AGORA FAZENDO FOFOCA DESSAS PESSOAS COMO AS DUAS PIRANHAS SEM CREDIBILIDADE QUE NÓS DOIS SOMOS. 
Não sei dizer como terminou, desisti de ouvir o resto quando o assunto ficou baixo demais até pra mim, e é seguro, inclusive, dizer que não voltei a dar as caras na sala mesmo com os gritos e ameaças aumentando de tempos em tempos, porque eu não ligava mesmo. 
Ianthe. 
Eu e Day nascemos com uma diferença de dois dias. Ele primeiro, eu depois, no mesmo mês, no mesmo ano, e muito além de festas de aniversário às vezes compartilhadas, nos conectavamos como se fossemos mesmo gêmeos de outra mãe e pai. Era mais fácil conversar com ele, às vezes parecia que um entendia o conflito do outro antes mesmo de expor e tínhamos nossos próprios ideais compartilhados. 
— Eu abro as suas, você abre as minhas. — Instrui meu primo, lhe entregando minhas cartas de resposta das faculdades que tinha me inscrito. 
— Okay… Então. Eu vou pela ordem de importância. — Day me deixou saber, ms entregando as suas, se sentando ao meu lado na frente do piano da St.Judes. — Navarro… É sua. Fizeram questão de dizer que está convidada pro programa de calouros no verão, e que… Seria uma honra contar com você lá. — Disse, ainda passando os olhos no papel, um dos braços envolvendo os meus ombros enquanto eu afundava meu rosto em seu peito, soltando um gritinho de puro êxtase. 
— Princeton College… É sua. — O informei, abrindo um sorriso lendo a confirmação brilhando no final da folha, achando difícil continuar ao lado dele com todos os pulinhos que ele deu ainda sentado. — Também disseram que seria incrível ter você no programa de verão e que é uma honra. 
— Parabéns. 
— Parabéns, você mereceu. 
Então, começamos a abrir as outras cartas, a maioria delas constando resultados positivos, as outras informando uma espera, e uma única indicando um convite. De Julliard. A porra da faculdade de Artes que só aceitava 24 alunos por ano. 
— Julliard. 
— Pra você também. 
Não sabia o que passava pela cabeça dele, mas sabia o que passava pela minha, e apesar de confusa, rápida e aos tropeços, parecia clara. 
— Bom, que seja. Sou líder de torcida, não bailarina performática. Eu nem mandei nada pra eles. — Indaguei, sem saber se era raiva ou surpresa, pegando minha carta de suas mãos e entregando a dele no lugar. 
— É um convite, não precisa se inscrever quando é convidado, porque eles não convidam pessoas, nunca. — Day tentou clarear as coisas, as pernas tremendo tanto que parecia que ia sair do lugar. — Viram a mim, viram você… 
— Em alguma competição, em algum amistoso, as apresentações na academia… — Ia completando sua linha de raciocínio, tendo lembranças de cada vez que pisei em um palco na vida, e todas elas, por diversão. 
Nas seletivas, a ideia de ter uma Universidade do outro lado do país interessada em cinco minutos da minha atenção não parecia real. Do mesmo jeito que eu e Day, pela última vez nos enfrentando em corais do ensino médio, também não. 
— Não vou aceitar. Não posso. — Proferi apertando minha squeeze de água com as mãos, piscando os olhos tão rápido que jurei que meus cílios iam descolar, enquanto andávamos os dois, de um lado para o outro, no backstage. — Day, eu decidi que queria ser líder de torcida desde os meus quatro anos. Não tem um só dia que eu não pense na Gabi Butler e no quanto quero chegar no patamar dela… Eu sei que é só a droga de uma Universidade comunitária, contra a droga do maior Conservatório de artes do país, mas é a minha droga de Universidade comunitária. 
— Eu não quero, não posso querer. — Meu primo prosseguiu com suas próprias preocupações, esfregando as mãos na calça social, a voz de Yves Corazon treinando as próprias escalas sendo a trilha sonora de nossa crise existencial dupla. — Eu sou engenheiro… Pelo menos sei que quero me tornar um. Eu quero construir um mundo novo, Ianthe, não fazer parte de um completamente diferente. É a minha vida inteira, o meu maior sonho. Eu sempre soube. 
Tinha certeza que no momento de silêncio, ele começou a pensar nas vezes em que também dançou, cantou e tocou por amor, assim como eu, e como aquele mundo conectava nós dois a vida inteira, e agora ali pela última vez, quando só um de nós ia conseguir ir pra próxima fase, e quem sabe chegar na Nacional. 
— Não vou se você não for. — Sabia que não podia fazer aquilo, mas sabia também que àquela altura, estávamos na mesma sintonia. 
— Eu também não vou se você não for. — Então o senti alcançar uma de minhas mãos, me fazendo parar no meio do corredor, e a próxima coisa que nós dois vimos, foi minha tia, e sua mãe, que tinha nos introduzido todo aquele universo desde o berço, e que morreria por uma notícia daquelas. 
— Se você não contar, eu não conto. 
— Eu não vou. 
Não importava quem ia terminar em primeiro naquele dia, quem podia acabar chegando em Nova York no final das contas, mas o fato de que depois que a formatura passasse, e o verão também, eu ia pra Navarro, e ele Princeton, como tinha que ser, mesmo que a gente se perguntasse depois o que poderia ter acontecido se fosse o contrário. 
TY. 
As chances de eu contrair alguma infecção ou desenvolver alguma doença aleatória e absurda depois do transplante, eram tão reais e presentes quanto a realidade de que mesmo tomando os meus remédios e me cuidando quando necessário e não também, eu podia acabar morto no final de um dia que começou bem. 
Começou com uma febre muito leve aqui, e depois uns sangramentos nasais ali, e quando percebi, talvez tarde demais, estava sendo hospitalizado pela milésima vez em vida, por causa de só um dos muitos efeitos colaterais a longo prazo que eu já sabia que estava sujeito a ter. 
— Então, eu não vou ficar careca. — Comentei por cima das explicações do meu médico, enquanto ele mostrava as bolinhas brilhantes em um dos meus exames, todas no meu nariz. — E nem morrer daqui seis meses. 
— São só pólipos. Ainda é câncer, mas não o tipo que pode tirar você do caminho atual e sem problemas que está. — O mais velho me assegurou, segurando um dos meus ombros como se eu ainda batesse na altura de seu joelho e ali, já não tivesse o ultrapassado em altura. 
— Não é ainda. — O corrigi, como sempre fazia, porque não podia me dar ao luxo de dar a mim mesmo um minuto de paz. 
— Não é, ainda, mas esperamos que não seja, mesmo no futuro. 
Na mesma semana, depois de tirar cada um deles do meu nariz, soube que minha lista de remédios ia ser cortada pela metade, depois de quase cinco anos, como tinham me prometido, e na semana seguinte, conheci Yul pela primeira vez, e só consegui carregar ela nos meus braços depois de saber que ela não tinha a menor chance de ter os mesmos problemas que eu no futuro. Pensada e planejada pra evitar um pesadelo que minha mãe não ia ser mais capaz de lidar, uma segunda vez. 
— Ela é tão preciosa. — Sussurrei pra minha mãe, deitado ao seu lado em sua cama de hospital, vendo minha irmã caçula passar de parente pra parente no quarto, porque nunca pareciam ter o suficiente dela. 
— Mas você é ainda mais. — Minha mãe me deixou saber, uma das mãos apertando minha bochecha, a outra segurando meus ombros com força. — Mesmo que ela seja mais fofinha agora, e não reclame a cada cinco minutos o quão grudenta eu sou, você é mais precioso. 
Não podia e não queria sentir ciúmes de uma garotinha recém nascida, não quando Day e Ahreum saíram do outro lado do mundo pra ver seu rosto gordinho sujo de catarro, não quando Ianthe faltou em uma de suas peças só pra tentar ensinar ela a piscar pros outros bebês do berçário, não quando eu mesmo tinha deixado passar uma das entrevistas pra faculdade pra ouvir ela chorar e cuspir na minha cara toda vez que a pegava no colo. Ela era preciosa, e era importante agora, também, e, mais uma vez, tinha juntado cada pessoa daquela família na mesma cidade. Um sinal feliz. 
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naturelaresgate · 5 years ago
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Um dos agravantes da poluição e excesso de produção de lixo é o uso constante e massivo de descartáveis e sacolas e/ou derivados plásticos, com isso, o incentivo à substituição desses artigos por reutilizáveis tem sido enfático.
Mesmo que se tenha mais de um desses itens, como por exemplo, ecobags, ainda assim o impacto é bem menor se comparado com os montantes cada vez maiores de plásticos diversos amontoados em lixões, aterros, praias e mangues; uma ecobag dura anos e é resistente assim o uso por um longo período de várias dessas sacolas reutilizáveis elimina o uso de centenas de sacolas plásticas de um único uso.
O mesmo vale para talheres, copos, guardanapos, escova de dente, canudos, esponjas para maquiagem, roupas, embalagem para alimentos.
Quando priorizamos o uso de produtos retornáveis, de preferência feitos de material reciclado/reciclável ou biodegradável estamos diminuindo o acúmulo de resíduos sólidos que demoram séculos, sim, SÉCULOS, para se decompor.
O modo de consumo precisa ser remodelado, e temos muitas alternativas ao plástico como bambu, fibra de bambu, vidro, metal, silicone, borracha natural, fibra de amido, papel encerado que podem reduzir os impactos já evidentes do excesso de lixo e poluição por plástico.
Mesmo sabendo da omissão e desinteresse de empresas, ainda mais as de grande porte e multinacionais, as iniciativas individuais dos membros da população já conseguem comunicar uma mudança de padrão, que força as companhias a repensarem seus meios e processos.
Tente levar na bolsa seu kit zero lixo, procure comprar sacolas plásticas biodegradáveis, evitar excessos e desperdícios, e separar produtos recicláveis no lixo (plástico, metal, vidro, papel, papelão) e identificar como reciclável, e buscar maneiras de aproveitar ao máximo e melhor as coisas :)
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canudoideal-blog · 5 years ago
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KIT BEM ESTAR + BÔNUS ESCOVA DE DENTES DE BAMBU | FRETE GRÁTIS | O que contém no KIT BEM ESTAR? 1 CANUDO de metal inox RETO (6mm) 1 CANUDO de metal inox CURVO (6mm) 1 ESCOVA de limpeza 1 PAR OHASHI ORIENTAL 1 COLHER DE BAMBU 1 GARFO DE BAMBU 1 FACA DE BAMBU >> BÔNUS << GRÁTIS 1 ESCOVA DE DENTE DE BAMBU 1 ECOBAG NO BRAND para guardar seu KIT BEM ESTAR Carregue um com você para onde for e preserve a natureza e o oceano. #canudoideal (at Florianópolis, Santa Catarina) https://www.instagram.com/p/B5tj2leJ8kL/?igshid=14wvsm6dkuco9
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hwangeric · 5 years ago
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@iiikwan
o canudo de metal recostado aos lábios era a prova do quanto ele se preocupava com o meio ambiente, se o próprio trabalho já não fosse dica suficiente aos olhos desavisados. ainda assim, eric tinha que admitir que cortar a carne por completo da própria alimentação era um desafio à parte, razão pela qual inclusive ele segurava o pacote de frango com o cenho levemente franzido, avaliando com cuidado a opção. com um suspiro pequeno e derrotado acabou o colocando no carrinho de compras, torcendo os lábios em uma careta para ninguém além de si mesmo, sorvendo um pouco mais do frappuccino vegano que havia comprado no café perto de seu prédio. 
a bebida gelada era um verdadeiro presente naquele fim de tarde meio quente, além de forrar o estômago do homem que acabara pulando uma refeição sem querer, o café da manhã caprichado não sendo o suficiente para sustentá-lo pelo resto do dia, como bem sentia agora. ainda assim, enquanto continuava sua caminhada pelos corredores do mercado, eric viu-se presenteado com algo melhor ainda. a visão das costas largas de kwan era inconfundível e foi com um sorriso um pouquinho traquinas que aproveitou-se da distração do mais novo que lia algum rótulo para se aproximar e recostar a base da bebida gelada e jápela metade contra sua nuca, sem outra intenção que não a de surpreender o rapaz do qual fora tutor por algum tempo. “ — porcaria demais faz mal pra saúde, hein? o que é que você tá comprando aí, kwannie?”
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ladulceembalagens · 5 years ago
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Canudos alternativos
Canudo de Papel
1) Sem sachê
Os canudos de papel descartáveis sem sachê vem em pacotes de 20 ou 25 unidade, são coloridos, ótimos para decoração, beber líquidos, e duram cerca de 6 horas na água depois começam a amolecer. Medem cerca de 19 cm e tem 0,6 cm de diâmetro
2) Com sachê
Os canudos de papel descartáveis com sachê recebem uma proteção de papel unitária e são ideais para utilizar em bares, restaurantes e hotéis. Geralmente vem na cor branco ou preto.
Medem cerca de 19 cm e tem 0,6 cm de diâmetro
3) Milk Shake
São canudos de papel descartáveis com as mesmas características citadas acima, mas nas medidas de 19 cm x 1 cm de diâmetro. Ideal para milk shake ou líquidos com pedaços de frutas, como caipirinhas.
Tem curiosidade de saber como se produz os canudos de papel?? Veja neste vídeo.
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Canudo de Metal
O canudo de metal, produzidos com aço inoxidável, é durável, reutilizável  e geralmente é de uso pessoal, possui os modelos retos ou curvos, e acompanha uma escovinha de higienização.
Canudo de vidro
O canudo de vidro, produzido com vidro, é durável, reutilizável e geralmente é de uso pessoal. 
Nota da autora: Particularmente, por preferência pessoal minha, não recomendo muito este tipo de canudo. Tenho medo que se quebre e o que usuário acabe enjerindo vidro. Na indústria de alimentos se evita o uso de vidro. Mas é uma opinião pessoal, ele continua sendo uma opção disponível no mercado.
Canudo de Plástico biodegradável
O canudo de plástico possui aditivo químico d2w que acelera a decomposição do plástico. Possui sachê de papel. São ideais para utilizar em bares, restaurantes e hotéis. Geralmente são transparentes.
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vídeo produzido pelo fabricante theoto.ind.br
Nota da autora: A AACD, instituição que luta pelos direitos da pessoa com deficiência PCD recomenda este tipo de canudo por poder ser utilizados em líquidos quentes e gelados, maleáveis, e se adaptam melhor as condições físicas de usuários PCD. 
Canudos comestíveis
Já ouvi relatos de que já existem mas ainda não conheço nenhum fornecedor para poder avaliar o produto. Já vi relatarem o uso de macarrão ou canudo de sêmola de trigo, mas tem o empecilho de não poder ser utilizado por celíacos, devido a intolerância ao glúten.
Onde comprar
https://www.ladulceembalagens.com.br/canudos/
https://lista.mercadolivre.com.br/_CustId_23250702
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ocarafashion · 6 years ago
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Meninas, turo pomm?! Queria dizer que é muito importante se hidratar nos bloquinhos e usar canudo de papel ou aquele de metal que você ganhou nos recebidos (turo pomm?!) exclusivo que só 55 pessoas receberam, hihi #blogueirafitness #reallife #publidoamor #haha (em República (São Paulo Metro)) https://www.instagram.com/ocarafashion/p/BuhVt8Aniy4/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1qzq3qyzube72
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jujutorati · 2 years ago
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Nossa Dell Jussara...
14 de novembro
Segunda fui na casa da minha amiga Alice para fazermos um trabalho da escola. Nós tínhamos que fazer um barco a vapor e levar para aula de ciências na segunda dia 21. Cheguei lá já fomos direto fazer o barco eu havia levado a maioria dos materiais da única coisa que precisávamos pegar lá foi a vela e a cola epóxi, mas também pegamos uma caixa com várias coisas de artesanato que não estava pedindo na lista de materiais mas pegamos caso achássemos necessário a primeira parte do trabalho era cortar uma latinha de metal que eu havia levado para ela ficar uma estrutura reta achamos que ia ser fácil mas foi a parte mais difícil depois que deixamos ela "pronta" vamos testá-la como pedia no manual de instruções uma baciazinha com água colocava a nossa caldeira (que era o que estávamos fazendo) e assoprava pelo canudo e não podia fazer bolha na água e foi justamente ao contrário o que aconteceu saiu muitas bolhas e tivemos que refazer a nossa caldeira porque a queda já não aguentava mais não estava fechando e saía muita água refizemos mas essa outra também tem um pouco de trabalho colocamos um pouco de fita onde saia bolha deu um pouco certo depois Alice foi decorar o nosso barco e ela o batizou de Dell Jussara, não entenderam o porquê de Dell Jussara né, eu explico. A caixa que usamos para fazer a estrutura do nosso barco era da Del Valle, mas era para ser só um teste porque a Alice queria fazer com a caixa de leite Jussara, porém a mãe dela achou melhor fazer com aquela mesmo já que tinha dado certo e em homenagem a vaquinha da Jussara ela deu o nome de Dell Jussara, mas 'Dell' não é assim que escreve, é que quando estava escrevendo ela me perguntou se era com um L ou dois e eu achei que era com dois então ela escreveu com dois e depois que fomos ver que era com um só ela me olhou com uma cara que não tinha como não rir mas no final até que deu certo o nosso barco, Dell Jussara.
Lição do dia Del Valle se escreve com um L só...
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