#caius maca
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NEDDLE LOU! 
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Avisos: Contém dinâmica d/s, needle play, ltops, h sendo humilhado, enfim minha conta caiu do wtpp e resolvi postar aqui com algumas alterações! Aproveitem e logo vem outras aí, me mandem asks com pedidos e etc (e eu amo h!inter, então tá nos meus planos várias mas essa é m/m)
🍃💞
Harry estava sentado em uma pequena e arejada sala de espera, as paredes brancas davam um ar requintado ao lugar e o quadro em sua frente parecia falar com ele. Isso ou seus níveis de estresse já estavam tão altos que ele agora achava que objetos pudessem conversar sem emitir um único som. A segunda hipótese era sempre a mais provável visto que seu chefe vinha lhe sobrecarregando de uma maneira absurda com trabalho, seu último namorado o tinha traído com um de seus melhores amigos e sua mãe provavelmente o achava um inútil por não ter terminado a faculdade ainda.
Então ele sabia que Gemma estava mais que certa. Ele precisava relaxar logo ou ia acabar tendo um infarto antes dos trinta. Trabalhos para faculdade e limpar seu apartamento duas vezes por semana não eram maneiras muito boas de se desligar da tensão. Eram péssimas na realidade.
⁃ Harry Styles? - Ergueu os olhos procurando por quem o havia chamado. Uma garota loira, com saltos e maquiagem impecáveis segurando uma prancheta na mão o esperava em pé na entrada para o corredor. Por alguns segundos ele invejou a maneira como a pele dela parecia perfeita e sem nenhuma ruga ou marca de preocupação. Deveria ser ótimo trabalhar em um lugar onde seu chefe não berrasse em sua cabeça o dia todo, dando mais trabalho e relatórios com metas a serem cumpridas a cada hora - O Sr.Tomlinson o aguarda.
Sacudiu a cabeça em sinal de afirmação saindo de seus devaneios e levantou, seguindo o projeto de Barbie até parar em frente a uma porta cinza polida. A secretaria, a abriu e indicou com a cabeça esperando ele entrar, e assim que o fez, ela fechou e o deixou sozinho naquele consultório.
Lá dentro, as paredes eram ainda mais brancas do que do lado de fora. Uma mesa de madeira escura e brilhante estava num canto com um computador em cima e no outro lado, uma espécie de maca com lençóis azuis claro impecáveis estava disposta. Havia também um armário com porta de vidro onde se viam agulhas de diferentes tamanhos, toalhas brancas e alguns tubos de pomada e álcool.
Tudo lá demonstrava ordem. Era ridículo, a porra do médico deveria ser um senhor velho neurótico por branco e organização. Até mesmo o tic-tac que o relógio na parede fazia parecia organizado.
Ele sentou na cadeira que estava em frente a mesa e revirou os olhos. Aquilo provavelmente nunca iria funcionar e o máximo que aconteceria seria ele sair de lá se xingando por ter aceito perder uma hora de trabalho onde poderia estar sendo produtivo pra um velho gagá enfiar agulhas em seu corpo.
Ele iria matar Gemma por ter concordado com isso. Ele queria se matar por pensar que cada minuto que passava esperando o tal acumputurista era tempo de trabalho jogado fora.
•••••••••••••
A porta da sala se abriu, fazendo Harry virar de abrupto e bloquear o celular; a cadeira arrastando no chão com um barulho estridente conforme ele se virava meio destrambelhado para olhar quem finalmente havia decidido dar as caras.
No momento em que seus olhos focalizaram a imagem do ser à sua frente, ele quase engasgou. O cara o encarando com uma prancheta na mão parecia ser um deus grego saído de uma história de Afrodite. O velhinho que ele tinha imaginado tinha ficado só na mente por que o homem na sua frente estava num nível totalmente diferente de beleza.
Ele era baixo, com estatura mediana, mas tinha uma presença tão forte e olhos que pareciam despir Harry conforme o encaravam. A única coisa que o cacheado conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e corar porque, porra, o que era aquilo.
⁃ Boa tarde, Harry. - Louis andou até a cadeira do outro lado da mesa enquanto assistia o de olhos verdes respirar fundo e o olhar timidamente - Eu sou o Dr.Tomlinson, o cara que falou com sua irmã. Ela me disse que você anda meio tenso. O que acontece, exatamente?
⁃ Bem... eu tenho me sentido sobrecarregado sabe? São tantas coisas pra tomar conta que eu acabo me estressando e perdendo o controle de tudo. Isso me faz ficar frustrado e eu desconto toda essa pressão e tensão em cima do meu corpo. Parece que tudo está dolorido, tenso e que meus músculos nunca tem um alívio.
O cacheado viu Louis apenas o observar por um longo momento antes de concordar com a cabeça e anotar algo. Achou a atitude estranha, mas agradeceu por ter retomado o controle de seu corpo e conseguir olhar nos olhos azul escuro do outro sem parecer uma garotinha adolescente prestes a colapsar quando fala com seu crush pela primeira vez.
⁃ Você tem medo de agulhas, Harry? - O acupunturista perguntou, vendo o outro negar com a cabeça antes de franzir o cenho em dúvida para o médico - Eu acredito que uma sessão com elas seja a melhor forma de aliviar essa tensão que você anda sentindo. Podemos colocar pequenas sementes de flores relaxantes sobre os furos depois.
Louis indicou com as mãos como se explicasse algo extremamente minucioso conforme um sorriso ladino aparecia na sua boca.
- Numa forma mais simples de se explicar, a acupuntura funciona com "espetadas" de agulhas sobre pontos específicos em todo o nosso corpo. Esses pontos onde eu vou inserir as agulhas em você normalmente são pontos de tensão e estão relacionados a medicina exterior e interior do corpo. Por isso você talvez sinta um pouco de dor na hora, mas nada que depois não te faça relaxar e sair daqui leve como uma pluma. Alguma dúvida?
- Não - Respondeu enquanto digeria as informações que haviam acabado de sair daqueles lábios vermelhos. Lábios que estavam prendendo muito mais sua atenção do que qualquer explicação que o dono deles estivesse dando sobre Harry tirar a roupa - Toda a minha roupa?
Corou novamente escutando a risadinha que Louis deu enquanto o analisava. Ele já se sentia nu na frente dele apenas com aquela encarada.
⁃ Não, Harry. Eu disse para tirar a camisa e a calça e mostrei o lugar onde você poderia deixar a roupa.
As mãos de Louis indicaram o lugar onde ele poderia se despir e Harry assentiu, andando até lá e tentando focar em algo que não fosse a voz daquele cara ao seu lado, seus olhos, sua beleza ou até mesmo o cheiro másculo e gostoso que tinha sentido enquanto passava por ele.
Ele não sabia se era a tensão no corpo que estava fazendo isso ou apenas seu cérebro estressado mas ele daria tudo pra passar a língua em toda barba daquele cara e afundar os dentes nele.
Talvez ele devesse ter procurado alguém pra foder pra aliviar o tesão e estresse. Certamente daria um melhor resultado do que ficar duro pelo médico que ele nunca havia visto na vida e que estava prestes a passar uma hora tocando e encarando seu corpo.
•••••••••••••••••••••••••••••
-Hm... O que eu faço agora?
Perguntou com os braços ao lado do corpo, sentindo Louis o analisar. O canto de sua boca repuxou em vontade de soltar um pequeno sorrisinho ao ver que atingia o médico tanto quanto se sentia atingido. Por que ele podia estar fodido pra caralho se sentindo endurecer pelo cara que havia acabado de conhecer, mas se ele fosse realmente passar por isso não existia porque não agir como uma putinha e provocar Louis para sofrer junto com ele.
Virou-se de costas para ter certeza que o médico veria sua bunda colada na cueca e fingiu ter se lembrado de guardar a pulseira que estava em seu pulso.
Escutou um pigarro e a voz rouca dizer:
⁃ Deite-se de bruços na maca.
Assim que o fez, sentiu a presença de Louis em pé ao seu lado e seu corpo arrepiou. Mas ele apenas suspirou e manteve o foco em relaxar o máximo que conseguisse. Se o médico tomasse alguma iniciativa ele estaria mais que disposto a mostrar o quanto era recíproco mas por agora ia aproveitar a sessão que estava pagando e tentar relaxar. Apreciou a música calma e tranquila que começou a tocar ao fundo e fechou os olhos.
Tudo estava bem. Até sentir um tecido molhado e gélido escorregar de sua nunca até o final de sua lombar, o cheiro de álcool preencher o ambiente e ele suspirar sentindo sua pele arrepiar com a mudança de temperatura.
Louis apenas observou a pele do garoto deitado a sua frente formar os arrepios e continuou tentando manter o máximo de profissionalismo possível.
⁃ Eu vou colocar as agulhas e se você se sentir desconfortável ou qualquer coisa, me diga.
O ser exuberante na maca apenas assentiu, respondendo um baixo "sim, senhor" que fez com que Louis quase perdesse a sanidade ali.
Aquela ia ser uma das horas mais longas da vida do médico.
O pano molhado correu pelos ombros de Harry uma última vez antes dele sentir a presença de Louis se afastar e um barulho de metal batendo em algo preencher sua audição. Arqueou a sobrancelha imaginando ser uma daquelas bandejas cheias de agulhas que tinha visto no armário e relaxou tentando aproveitar.
Pensando que o máximo que iria sentir era a dor de um furinho sendo feito.
Só que nada. Nada do que Harry tivesse vivido até agora tinha preparado ele pra sensação que passou por seu corpo assim que a primeira agulha foi enfiada no final de suas costas.
Um misto de dor que fez cada músculo seu relaxar ao mesmo tempo em que seu pau pulsou e um grunhido alto escapou de sua garganta.
As mãos de Louis voaram para longe da sua pele e ele foi capaz de ouvir a respiração do médico pesar. Mas ele não conseguia obrigar seu corpo a sair daquele estado entorpecido e sua mente da nebulosidade onde se encontravam.
⁃ Você está bem?
⁃ Sim... só continua... por favor. É muito mais intenso e relaxante do que eu pensei que fosse. Parece que você está mexendo no meu cérebro e não em um só ponto aleatório na minhas costas.
Sua voz estava quebrada. E os dedos de Louis roçando em suas costelas lentamente não ajudava. Sua mente adorando os toques e a atenção que recebia.
Agradeceu aos céus por estar de bruços e poder forçar seu pau contra o estofado da maca. Aquilo era torturante porque sabia que não poderia fazer movimentos nenhum com a cintura por conta das agulhas e do médico atrás de si mas era tentador demais ver até onde seu corpo ia aguentar.
A próxima agulha a entrar em si foi perto da outra e mais abaixo e causou a mesma reação em seu corpo.
Seus lábios estavam sendo maltratados a tempos pela força que eram mordidos e agora parecia que Louis roçava as mãos nele de forma proposital. Como se soubesse que todos os seus toques estavam desgraçando o corpo e a consciência de Harry. E o levando até um lugar de prazer, dor e tesão desconhecidos.
A noção de tempo do cacheado se perdeu entre as agulhas enfiadas em suas costas, mas ele sabia que tinha ficado sendo torturado pelas mãos do doutor tempo o suficiente para ter sua ereção pingando grudada na cueca. Sua respiração estava entrecortada devido o esforço para evitar se roçar no lençol macio da maca. E o seu cérebro repetia o mantra mental de não se arquear para Louis como uma cadela no cio desesperada por toque. Sua cueca deveria ter uma bela marca molhada já.
Só se deu conta que as agulhas de suas costas tinham sido retiradas quando sentiu pequenos esparadrapos sendo colados nos machucados. As mãos de Louis se afastaram, assim como ele.
⁃ Vire-se, Harry.
Seu sangue gelou por alguns segundos. A ereção que ele tinha no meio das pernas não ia sumir de uma hora pra outra. Ela doía e incomodava por se sentir tão desejoso, mas como ele poderia virar com a cueca molhada daquele jeito? Ele queria pra caralho provocar aquele ser gostoso que estava ao seu lado e ser fodido ao ponto de sentir seu cuzinho ardendo pelos próximos dias.
⁃ Harry?
Poderia ser coisa da sua cabeça, mas a voz do médico parecia mais pesada e rouca. E ele não parecia com paciência para esperar sua vergonha sumir. Então virou-se lentamente sentindo as bochechas pegando fogo e engolindo em seco por ver o olhar duro que Louis lhe lançava.
- Hm... me desculpe - Abaixou o olhar enquanto escutava o médico suspirar. Ele sabia que o de olhos azuis o queria só pela fome e dureza que estavam em sua expressão.
- Tudo bem - Louis continuou enrolando os paninhos com álcool para desinfetar a pele de Harry e o ignorando completamente.- Às vezes nosso corpo procura se aliviar de outras maneiras pelo estresse, o seu parece ser bem peculiar quanto a dor.
Então ele ia jogar com Harry. Fingir que não estava vendo o que estava acontecendo entre eles e seguir as coisas normalmente. O cacheado mordeu o interior de suas bochechas e falou com a cara mais inocente possível.
- E você costuma sempre aliviar os seus pacientes? - mordeu a língua e fez uma cara de falso choque como se não tivesse planejado dizer aquilo. Continuou com o teatro falando na voz mais cínica e expressão inocente que conseguiu fazer - Eu não quis dizer assim... quer dizer, é no sentido de relaxar, mas profissionalmente, sabe?
Tomlinson arqueou a sobrancelha e o olhou atravessado. Ele sabia muito bem o que o garoto deitado a sua frente estava fazendo e às próximas palavra que deixaram sua boca iam mudar o jeito que as coisas estavam ali.
- Eu costumo relaxar meus pacientes muito bem, mas sabe no que eu sou ainda melhor? Em dar o que uma cadela desesperada que nem você quer. Então como eu sou um cara muito legal nós podemos continuar a sessão normalmente e eu vou fingir que você não insultou meu profissionalismo. Ou como eu imagino, eu posso te por pra engasgar no meu pau enquanto faço você pagar por ficar fazendo esse joguinho de merda quando passou a última hora se esfregando desesperado nos meus lençóis como uma puta enquanto eu colocava agulhas nas suas costas e você aproveitava como se eu nem estivesse aqui?
Demorou alguns segundos para que o cacheado de olhos verdes fosse capaz de falar. Ele achava que tinha sido sútil quanto a roçar seu pau melado enquanto Louis o torturava mas aparentemente o outro tinha notado.
Ele riu levemente debochado com isso, vendo Louis cruzar os braços e o surtar com o olhar.
- Eu quero foder, mas pra alguém que fala que é tão bom em saciar uma vadiazinha que nem eu você até que está demorando. Se me viu se esfregando e sabe que eu quero aguentar o seu pau no fundo da minha garganta até estar sufocando... e mais tudo o que puder me dar. O que aparentemente não é muito já que na última hora eu tive mal me aliviar sozinho.
Viu os olhos azuis escurecerem sobre si e a voz de Louis abaixar algumas oitavas.
- Sabe, Harry... - Fechou os olhos quando Tomlinson começou a abaixar até estar com a boca no pé de seu ouvido, causando arrepios pela respiração quente que batia em sua pele. O cheiro dele inebriando o cacheado a ponto de uma pequena lamúria sair de sua boca - Você não tem vergonha de ficar duro desse jeito por ter agulhas sendo enfiadas em você? Ao invés de escolher relaxar, seu corpo está tão desesperado por um pau que ele sentiu prazer nisso? Prazer por sentir dor com algo entrando em você? Eu tenho certeza que seu cuzinho está implorando por atenção e que só de ouvir isso você se sente vazio - Tomlinson enroscou os dedos pelos cabelos cacheados do outro e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço - Ficar duro na frente de uma cara que você nem conhece. Eu tenho uma bela de uma puta no meu consultório hoje que vai deixar eu fazer o que eu quiser com ela porque ela é desesperada por atenção? Porque ninguém come ela direito? Pobre cadelinha, sendo tão vadia assim e não foi capaz de arrumar outra pessoa pra foder que teve que parar no meu consultório. Burrinha porque acha que pode me provocar com meia dúzia de palavras quando não consegue nem agir que nem gente na minha presença.
Harry gemeu. Gemeu e abriu os olhos encarando a imensidão azul que parecia enxergar sua alma. Seu corpo tremelicava e sua boca estava seca de vontade de sentir os lábios de Louis. Ele avançou pra cima do outro, mas foi puxado para trás pelo aperto em seu cabelo. Enquanto um tapa acertou sua cara.
Sua boca soltou um grito pelo ardor e seu pau se contorceu tão forte que ele ficou com medo de gozar ali. Uma lágrima deixou seu rosto do lado onde a mão de Louis havia atingido e desceu solitária pela bochecha do mesmo.
⁃ Responda o que eu te pergunto, anjo.
⁃ Sim... eu sou seu. Eu sou uma puta desesperada por atenção. Eu sou desesperado por pau e pra você fazer o que quiser comigo porque ninguém me come direito.
Murmurou com a respiração entrecortada mais gemendo do que falando. Fazia tanto tempo que não sentia tesão desse jeito. Louis mal tinha lhe tocado e ele já se sentia acabado a ponto de gozar e chorar.
Ele estava tão fodido e nem tinha levado um pau ainda.
Louis finalmente juntou seus lábios em um beijo selvagem. A língua do mais velho rodou em sua boca possessivamente, fazendo com que saliva escorresse pelos cantos e grunhidos de prazer encapassem de sua garganta. Suas mãos foram juntadas ao lado de seu corpo para o impedir de se mover e ele arfou, tentando respirar quando seu lábio inferior foi mordido com força. Pode sentir o leve gosto metálico de sangue e se arqueou ainda mais desesperado por contato.
⁃ Eu vou te amarrar. Vou enfiar as agulhas em cada lugar que eu achar que você mereça. E no final eu vou bater na sua bunda até te deixar sem sentar. Se você aguentar tudo isso e ainda quiser foder, o meu pau é seu e você será muito bem usado pra ser meu depósito de porra.
Harry concordou freneticamente com a cabeça. As mãos de Louis ao redor de seu pulso eram tão pesadas e gostosas. Faziam seus dedos do pé se revirarem só de imaginar as palmas do outro na sua pele. Como ele queria ser um bom garoto e aguentar quieto tudo aquilo que Louis estava lhe prometendo. Mas ele era ganancioso. Umedeceu os lábios e olhou para o maior.
⁃ Você... poderia socar seu pau fundo na minha garganta por favor. Eu vou gostar tanto.
Sugeriu mordendo o interior das bochechas e sentiu o olhar severo de Louis em si. Quase gemeu só com aquilo.
⁃ É claro que vai gostar - Louis respondeu, com um sorrisinho ladino e insinuante.- Como se não bastasse amar humilhação e a dor, ter um pau na boca deve te excitar mais ainda porque você sabe que é a única coisa que faz direito. Mas se você engasgar eu vou parar e te largar assim.
Concordou mais uma vez, vendo Louis se afastar. Ele retornou com o vidro de uma pomada em uma das mãos e uma espécie de tira daquelas que são usadas para amarrar roupão na outra.
⁃ Deita mais pra baixo puta.
•••••••••••
As mãos amarradas na maca, o pau agora livre encostado no próprio estômago, a falta de movimento e a ansiedade faziam o estômago de Harry borbulhar e seu membro liberar pré gozo, louco por atenção. Louis estava parado ao lado dele ainda completamente vestido e imponente, olhando para seu corpo como se Harry fosse sua preza preferida e ele um caçador sanguinário.
⁃ Eu quero uma palavra de segurança.
- Azul
⁃ Espero que você saiba que se gritar qualquer outra coisa além disso, eu não vou parar. Você pode espernear e me implorar chorando. Eu não me importo eu só vou deixar seu corpo ter descanso se ouvir isso.
O de olhos verdes manteve-se quieto e apenas assentiu, apreciando a vista que tinha do outro tirando a roupa. Levantou a cabeça o quanto seus movimentos permitiam, mas logo desistiu esperando o que quer que Louis quisesse dar a ele de bom grado. Ele queria tanto ver o pau grosso do mais velho e seu corpo, as tatuagens que estavam escondidas pela camisa social que ele usava debaixo do jaleco.
Ele ia morrer de tanto querer poder olhar para Louis para cobiçá-lo
⁃ Feche os olhos, se você os abrir eu paro tudo agora. Vamos ver o quão sensíveis seus mamilos ficam com agulhas neles.
Harry fechou os olhos sentindo um arrepio de pavor e excitação percorrem seu corpo, fez força sobre a tira que amarrava suas mãos por baixo da maca e o deixava exposto, mas nada adiantou. Escutou Louis rir e ficou imóvel.
- Pare de ser patético, você não vai conseguir sair daí se contorcendo cadela burra.
Ele estava tão ansioso por tudo que mal podia se controlar e ficar quieto e ouvir aquilo só o fez choramingar.
⁃ Oh, porra.
Jogou a cabeça para trás e gritou. Seus dois mamilos estavam sendo torcidos entre os dedos de Tomlinson e enviavam ondas de dor mescladas com prazer por todo seu corpo. Aquilo havia sido tão inesperado. Louis estava em um momento rindo dele e no outro o tocando. Seu cérebro estava perdido e ele só conseguia focar na sensação de prazer e desespero crescente dentro de seu corpo.
⁃ Deus. Caralho. Louis.
Ele estava todo sensível quando as mãos se afastaram de si e achou que fosse ter algum descanso. Sua respiração engatou quando tudo ficou quieto.
A vontade de abrir os olhos e ver o que Louis estava fazendo o corroía mas ele queria ser bom. Ele queria que Louis tivesse orgulho de como ele era uma boa vadiazinha. Então usando todo seu auto controle ele se manteve quieto e agradeceu quando sentiu seu corpo se acalmar um pouco e o cérebro conseguir raciocinar.
Tudo estava quieto. Até que sentiu o toque das mãos de Louis em si.
O desespero fechou sua garganta quando o que sentiu foi uma agulha o perfurando seu peito sensível. A ponta do metal gelado em contato com o bico de seu peito quente e inchado o fez jogar a cabeça pra trás e gritar enquanto lágrimas escorriam livremente por seu corpo. As mãos forçando desesperadas às amarras.
Aquilo era muito. Tão forte e angustiante. Mas era tão bom. Tão dolorido, mas tão bom.
A dor parecia sair de seu mamilo e irradiar por resto do corpo da mesma forma em que as ondas de prazer que vinham em seguida faziam.
Ele gritou. Gritou a plenos pulmões. Ele não teve tempo pra se recuperar da primeira agulha porque de repente havia uma, duas, três, quatro agulhas enfiadas em seu mamilo como se elas fossem para por um piercing. Só que o piercing nunca veio. Ele abriu os olhos e viu seu mamilo inchado e com pequenas gotas de sangue.
O seu olhar travou com o azul e o que viu foi o polegar de Louis esfregando a ponta. Passando por cima das agulhas de uma maneira extremamente leve e apertando. Se aquilo acontecesse sem as agulhas ele provavelmente mal sentiria. Mas trazendo uma dor descomunal e um prazer que ele achou que nunca pudesse sentir o dedo de Louis fez mais pressão ali e ele achou que fosse desmaiar.
- Não consegue seguir uma ordem e ficar de olhos fechados amor?
As lágrimas em seu rosto escorriam de forma descontrolada, a dor nublava seus pensamentos e o prazer era tanto que seu baixo ventre tremia em busca de qualquer contato. Ele fechou os olhos novamente de forma obediente.
A mão livre de Tomlinson estava viajando lentamente por sua virilha e ele queria qualquer coisa que tirasse dele o orgasmo que já estava desesperado pra ter.
⁃ Tão desesperado. Eu nem comecei a te tocar direito. Tremendo para gozar só por ter meus dedos passeando perto do seu pau.
Arqueou as costas em direção à mão de Louis, que agora traçava um caminho lento por todo o seu baixo ventre. As agulhas em seus mamilos fisgaram e ele gemeu, cravando as unhas na palma da mão.
Tomlinson sorriu.
⁃ Isso é muito para a princesa?
- Não
Harry respondeu sorrindo. As lágrimas manchavam seu rosto e traçavam um caminho por suas bochechas, mas ele sorria mesmo assim. Os olhos fechados novamente. A dor descomunal que fazia seu mamilo formigar também causava um prazer quase imensurável.
⁃ Senhor... me deixe abrir os olhos. Por favor... eu estou sendo bom. Eu quero te ver.
Tomlinson olhou para a obra de arte jogada na maca à sua frente e sorriu para a beleza daquele momento, seu pau tão duro quanto era possível o incomodava na cueca, mas ele ainda tinha muito prazer pra dar ao garoto deitado ali.
⁃ Você pode abrir, se quiser. Eu sei que a cadelinha ansiosa quer ver tudo o que está acontecendo.
Harry sorriu mais ainda e os abriu por alguns segundo antes de fechá-los com tudo ao sentir os dedos de Louis tirando as agulhas de seu peito, pressionando os lugares sensíveis onde elas estavam. Ele gemeu e tremelicou dos pés a cabeça. Ele ia vir.
⁃ Eu...
Seu baixo ventre tremeu.
⁃ Eu vou gozar... eu...
Ele sentia seu orgasmo tão próximo, seu baixo ventre tremia e seu corpo todo parecia ansiar tanto por aquilo. Ele quis espernear quando as mãos de Louis pararam de aperta-lo de abrupto. Ele quis gritar e xingar o médico. Seu corpo estava tão perto, seus olhos se reviravam e agora ele não tinha nada que o ajudasse.
⁃ Você quer gozar? Então me mostra como você é um bom garoto que gosta de receber dor. Goze sem eu tocar em você recebendo dor porque isso te da prazer suficiente esporrar.
Harry mal teve tempo de abrir os olhos para ver o que ia acontecer quando sentiu um líquido ser despejado sobre os pequenos furos das agulhas em seu mamilo. No primeiro momento, o choque térmico o fez arquear e gemer e dois segundos depois, seu orgasmo explodiu forte após o álcool fazer os pequenos machucados arderem. Seu pau liberando jatos de porra que batiam em seu peito e estômago, sua boca aberta sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse gemer para expressar o quão avassalador aquilo tinha sido. O peito ardendo forte com o álcool em cima dele e Louis tocando levemente em seu pau sensível.
Seu corpo tinha ido para um plano distante e ele sentia às mãos do outro brincando com a porra em sua barriga como num sonho. Era aquilo que o mantinha acordado nessa realidade.
Voltar pra realidade fez ele perceber o quanto o próprio corpo ainda estava desesperado e necessitado. Se ele não tivesse um pau dentro de si o comendo com força em dois minutos ele sabia que iria morrer.
⁃ Me fode. Por favor. Você pode me bater enquanto me fode. Por favor, Louis. Por favor.
Implorou, desesperado. As mãos formigavam e sua entrada pulsava. Ele não aguentaria mais um orgasmo sem estar sendo fodido. Ele precisava do corpo de Louis perto. As lágrimas escorriam novamente por seu rosto, dessa vez em vontade de estar preenchido.
⁃ Você não vai gozar outra vez até que eu queira.
- Sim, eu não vou. Eu fui bom até agora não fui? Eu posso aguentar isso, eu só quero você dentro de mim.
Suas mãos foram soltas e quando ele viu o menor se afastar quase chorou, achando que ia ser deixado ali ou torturado mais mas se acalmou vendo Louis ir até o pé da mesa onde suas pernas pendiam para fora. Uma agulha que estava entre os dedos de Louis deslizou por seu ventre, até chegar próximo de seu pau, fechou os olhos e quase pediu para parar tudo aquilo quando viu Louis se ajoelhar e a agulha roçar pela cabeça inchada e vermelha de seu pau.
- De bruços.
Ele se virou com dificuldade, chiando ao sentir seus mamilos sensíveis rasparem no lençol mas ignorou isso quando sentiu o toque em sua pele.
As bandas de sua bunda foram abertas e ele sentiu a respiração de Louis lá. Sua entrada se contraiu em expectativa e um gemido rasgou seu peito ao sentir a língua dele lá a rodeando, beijando e fazendo sons de sucções obscenos.
Parecia que todas as suas terminações nervosas tinham ido parar naquele anel de músculos. A boca de Louis o deixando melado, com a saliva escorrendo para suas bolas era perfeita.
Sentiu sua entrada fisgar quando a língua experiente e penetrou e gritou em prazer.
Louis se afastou e ele choramingou.
- Eu vou meter meu pau tão fundo nesse cuzinho guloso, eu quero que você saia daqui se sentindo como se eu estivesse dentro de você ainda.
Harry se sentia tão cansado até para gemer, mas não pode impedir de se empurrar mais para baixo ao sentir que Louis começou o foder com um dedo. Era tão quente e tão fodidamente bom ser tratado daquele jeito. Estar à mercê de alguém que o estava satisfazendo como ninguém nunca tinha feito antes era maravilhoso.
Ele sabia que gostava de dor e ser subjugado mas seus parceiros pareciam ter medo de o machucar, lhe tratando como uma boneca prestes a quebrar quando ele pedia pra ser maltratado na cama. Nunca era suficiente e ele sempre terminava insatisfeito mas com o médico era diferente.
Ele sabia como Harry queria ser tratado e não tinha medo de o tratar assim.
⁃ Louis
Sua voz saiu fraca ao passo que sentiu a língua se afastar enquanto outro dedo se juntava ao primeiro naquela bagunça molhada o invadindo. O abrindo. Ele não ia aguentar ser preparado.
⁃ Você não precisa me preparar mais.
⁃ Você é tão desesperado . Mal terminou de ter um orgasmo e já está quase gozando nos meus dedos outra vez. Mas eu tenho que concordar que prefiro te ver gozando no meu pau agora. E é claro que eu não preciso te preparar mais, afinal a vadia deve levar tanto pau que já é uma puta aberta naturalmente.
Os dedos foram tirados de sua entrada e ele suspirou em alívio. Viu com os cantos dos olhos Louis apertar o tubo de pomada em sua mão e o espalhar pelo seu pau. Era uma espécie de lubrificante.
⁃ Você vai ter o meu pau, mas não vai vir antes de eu deixar, porque se fizer isso, você não goza. Eu te largo aqui chorando desesperado e te amarro outra vez.
Harry concordou com a cabeça, abrindo mais as pernas ao que sentia lubrificante ser espalhado por sua entrada. Louis posicionou a glande e o provocou até que ele estivesse implorando novamente.
Tomlinson parou de enrolar e empurrou de uma vez em seu canal, fazendo com que o corpo de Harry tremesse como o inferno pois ardia para caralho.
O cacheado sorriu com a ação sentindo lágrimas e sua saliva pingarem de si. Era exatamente aquilo que ele queria e seus gemidos altos e desesperados denunciavam isso.
Os movimentos começaram lentos e ainda ter seus mamilos inchados e abusados raspando no tecido da maca era bem desconfortável, mas o pau do médico dentro de si surrando a sua próstata lentamente valia a pena.
Aquilo era uma tortura, ele precisava de mais velocidade e brutalidade. Não tinha psicológico nem forças para aguentar mais prazer negado. Precisava que Louis fosse bruto com ele. Ou começaria chorar novamente.
⁃ Louis... mais forte. Por favor.
O de olhos azuis sorria para ele, como se soubesse exatamente do que ele precisava e deixasse claro que não ia dar. Harry grunhiu.
Louis era um maldito que sabia exatamente o quanto o estava o torturando.
Então, quando as lágrimas se acumularam por seu rosto novamente e seu baixo ventre contraiu, ele voltou a chorar os movimentos lentos e contínuos pararam. Louis o virou de frente na maca e o puxou para perto, dando um beijo carinhoso.
A língua dele lambeu com delicadeza e abusou de toda sua boca de uma maneira quase apaixonada. Isso só fez o desespero do de cachos aumentar.
⁃ O que você quer, Harry?
⁃ Que você me foda com força.
- Uma cadelinha tão boa pra mim.
O garoto implorou. E Louis finalmente se mexeu; sorrindo e o beijando novamente. Começando um ritmo brutal e selvagem. Exatamente da maneira que Harry queria.
Forte e firme.
Fazendo o cacheado sorrir entre os gemidos e se arquear embaixo de Louis, que gemia de volta, vendo o quão entregue o garoto estava.
⁃ Me bate... me surra. Eu quero sentir sua mão acabando comigo. Eu imploro.
Tomlinson realmente não acreditou que mesmo com Harry estando acabado, sua voz mal saindo de tão fodida que sua garganta estava pelos gritos e choro ele ainda quisesse mais. O quão insaciável seu garoto era.
Sentiu seu orgasmo se aproximar e se deitou por cima dele na maca.
⁃ Porra. Eu vou te surrar mas você só vai gozar depois de mim quando eu deixar.
Ordenou antes de fechar uma das palmas ao redor da garganta de Harry regulando sua respiração e descer um tapa ardido sobre sua cara.
O ardido em sua bochecha não foi nada comparado a tentar buscar o ar e não conseguir. Quando mais um tapa explodiu em seu rosto, seu corpo tremelicou e ele sentiu Louis vir dentro dele. Ele não soube como foi capaz de segurar o próprio orgasmo mas assim que Louis soltou sua garganta ele gritou de uma forma tão desesperada que precisava gozar que quase fez o de olhos azuis vir novamente.
- Você aguentou até aqui meu amor. Tenho certeza que pode ser um bom garoto pra mim e se segurar só mais uns segundinhos.
Louis disse enquanto acariciava as bochechas vermelhas e regadas por lágrimas de Harry, tirou seu pau de dentro do garoto e gemeu ao ver sua porra escorrendo da entrada fodida e vermelha dele.
Abaixou a cabeça e coletou com a língua seu próprio gozo que estava pra fora sentindo Harry se afastar do toque por que estava sensível demais.
- Por favor Lou... eu não consigo. Eu não aguento. Eu quero ser bom mas eu não consigo mais.
O de olhos verdes suplicou enquanto todo corpo tremia e ele chorava.
- Você pode gozar - ele disse rente a entrada de Harry, a língua voltando a sugar a própria porra de dentro de seu garoto enquanto o mesmo se contorcia e gozava, gritando com a sensibilidade exagerada que seu corpo tinha agora e como Louis o chupava.
Seu orgasmo veio tão forte que ele nem mesmo notou quando Louis parou de chupar sua entrada super estimulada e ficou ao lado dele, fazendo carinho em seus cachos e deixando leve beijinhos em sua boca.
Ele estava tão distante que teve que fazer um esforço sobrenatural para abrir os olhos e ver que Louis estava falando com ele. O de olhos azuis dizia algo num tom extremamente terno sobre Harry estar com ele ali.
Levou cerca de alguns segundos para conseguir voltar a raciocinar e quando ele entendeu que Louis estava perguntando se ele estava bem e lhe dizendo o quão incrível ele havia sido ele sorriu.
- Harry? Anjo? - a voz daquele ser maravilhoso lhe chamou - Fale comigo princesa. Você está bem?
- Sim - sua voz saiu arranhada e ele abriu os olhos encarando Louis que ainda acariciava sua bochecha - Eu estou exausto... mas eu não chupei seu pau - disse com um biquinho fofo e a voz totalmente quebrada.
Louis sorrio e o assegurou que ele deixaria depois.
- Descanse um pouco, eu vou te limpar e pegar algo para você comer.
Harry sorriu ao passo que Louis deixou um selinho em seus lábios.
- Eu definitivamente vou marcar mais consultas com você.
- E eu vou cuidar de você do melhor jeito possível em todas babe.
Ouvindo aquilo Harry deixou a exaustão tomar conta do seu corpo enquanto sentia a mão de Louis em seus cachos. Ele nunca havia se sentindo tão satisfeito e pleno, aquilo definitivamente tinha sido a melhor coisa que havia acontecido em anos com ele.
••••••••••••••
Parecia que ele havia dormido por séculos e não apenas por meia hora quando Louis o acordou. Em suas mãos, um copo de água e uma toalha. Ele tinha o limpado e o coberto com uma espécie de lençol fininho.
Harry sorrio e aceitou aquela atenção em silêncio, se sentindo tranquilo e adorável. Ainda sentia seu corpo exausto, mas a faculdade, o trabalhos e as outras coisas pareciam muito distantes para se importar agora. Sua pequena bolha com o ser de olhos azuis que olhava pra ele como se fosse capaz de lhe dar todo o carinho do mundo era o que importava.
- Harry?
- Sim?
- Será que eu ganho pelo menos a honra de um jantar nesse final de semana? Eu até deixo você me mamar antes de ir embora dependendo da resposta
Harry sorriu pra ele ligeiro acenando com a cabeça e se perguntando se estava mais ansioso pelo pau de Tomlinson em sua boca ou por sair no fim de semana com o mesmo.
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Apenas mais um dia chegava ao seu fim. Os campistas de ambos os Acampamentos treinavam e faziam suas funções diárias, alguns já haviam sido selecionados para a vigia, outros cautelosamente traçavam sua rota em patrulhas, e apesar de Semideuses serem seres bastante corajosos por natureza - uns mais que outros -, a incerteza era algo em comum entre todos. Já era o fim da primeira semana desde que foram afetados pelos poderes da Titânide Mnemosine, agora foragida, ainda não localizada pelos Olimpianos, e nada havia acontecido. Nem monstros haviam surgido, nem semideuses haviam se ferido, tudo parecia tranquilo, como havia sido até então, e, na mente dos mais esperançosos, aquilo dava luz à ideia de que talvez tudo aquilo tivesse sido um grande exagero. Talvez os Deuses sozinhos pudessem dar conta daquela ameaça... Ah, a inocência da juventude...
Apesar de ser fim de tarde, o Sol ainda iluminava o Meio-Sangue, os raios alaranjados tingindo os céus e oferecendo leve calor ao que o Outono se aproximava na América do Norte. No entanto, a brisa aquecida deu lugar a ventos gélidos ao que nuvens negras cobriram o céu, como fumaça; Thomas Wentworth e Hector Reyes, que estavam responsáveis por vigiar a entrada principal do Acampamento, viram em primeira mão ao que a luz pareceu desaparecer de toda a floresta que rodeava o Acampamento, como se fosse coberta por um manto negro. O som dos animais foi silenciado, como se todas as criaturas tivessem fugido e se escondido com a presença de algo.
A névoa espessa começou a se dispersas do interior da floresta até próximo dos limites do Acampamento Grego e um a um os semideuses foram percebendo que algo acontecia. As trombetas soaram em emergência, Harpias, Ninfas e os Semideuses correndo de um lado a outro para preparar as linhas de defesa. Até mesmo Quíron e Dionísio prepararam-se para o combate, sabendo muito bem que o poder dos campistas havia diminuído a centésimos do que um dia fora. Pela primeira vez em muito tempo, Dionísio foi visto utilizando suas vestes de guerra com uma expressão séria, o que apenas contribuiu para aumentar o suspense que se alastrava entre os Semideuses.
Silêncio reinou por alguns instantes que mais pareceram horas até que passadas pesadas foram escutadas de dentro da névoa, os olhos vermelhos sendo avistados como faroletes em meio à escuridão. A figura imponente do Guardião do Mundo Inferior, Cérberus, surgiu perante os portões, fumaça exalando por entre seus dentes, e, por um instante, confusão e medo brigaram nos corações dos campistas, até que, enfim, o cão de três cabeças cambaleou, a névoa escura se juntando como se o envolvesse em um véu e, desse véu, saindo dali um rapaz machucado que prontamente caiu a seus joelhos e imediatamente perdeu a consciência. Em meio ao som de sussurros que logo quebraram o silêncio, Quíron trotou adiante.
─ Apressem-se! Levem o Protetor do Submundo para dentro! Não há tempo a perder. ─
Alguns Semideuses tomaram a frente - dentre eles, Anna Van der Veen se apressou a liderar o resgate -, trazendo consigo uma maca para transporte com o que carregaram o rapaz para a Enfermaria, onde ele está sob os cuidados da equipe de campistas responsável.
Informações OOC.
Com isso, o RP está finalmente aberto para interações!
Cérberus está atualmente acordado, mas muito frágil, e pode fornecer respostas a perguntas direcionadas a ele no Discord do RP.
Campistas do Acampamento Júpiter terão ouvido sobre o ocorrido através de um comunicado de Quíron a Lupa e têm a opção de iniciar o jogo no Júpiter ou no Meio-Sangue, tendo vindo junto com a caravana representativa para auxiliar no tratamento da criatura.
Divirtam-se!
Semideuses citados: @thomaswtwt, @hectxr & @thesunnyanne
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menções: @lcvrboy, @skyeween, @maldoniastar, @roseween e @cachorrao.
Manter-se feliz e otimista era uma verdadeira façanha, não importava o quão ruim fossem os acontecimentos, December sempre conseguia restaurar sua alegria em algum momento. O equinócio de outono lhe deixou animado e entusiasmado. Por ser um grande amante de tradições, afinal ele era filho do Papai Noel, estava mais do que empolgado com a retomada daquela. Era a oportunidade perfeita para espalhar alegria e criar memórias felizes. Um momento oportuno para unir as pessoas diante das incertezas e desafios que vinham aparecendo. Dee queria aproveitar o máximo que pudesse do evento e da companhia de seus amigos.
Um espírito alegre e otimista como December jamais deixaria passar a oportunidade de acender uma lanterna e lançá-la aos céus. Sua natureza generosa o leva a fazer desejos para o bem-estar de seu pai, amigos e de Tremerra como um todo. Acompanhado de Tiê, ele escreve seu pedido e usa um pouco de seu poder de animar objetos para ajudar a lanterna subir rumo aos céus.
Por adorar estar entre as pessoas, Dee aproveitou a oportunidade não só para assistir alguns dos filmes como também para socializar. Num momento de susto acabou abraçando Skye, afinal estavam mais do que acostumados a isso, o capitão dos leões era seu travesseiro favorito quando estava carente.
Caiu na risada quando passou com Eva por alguns alunos que estavam assistindo um dos filmes que estavam sendo exibidos, o susto que eles levaram foi muito engraçado. Era simplesmente maravilhoso poder passar momentos divertidos com seus amigos.
Com curiosidade e entusiasmo, December decide experimentar um dos doces. Escolheu um sem saber o que aconteceria e deu uma mordida, para sua surpresa, desenvolveu orelhas de elefante. Riu de si mesmo sem qualquer preocupação e quando notou Rose passando próximo a si começou a fazer imitações engraçadas de elefante. Os dois adoravam se aventurar por aí, adorava o senso de humor da Hearts.
O primeiro sinal de que havia algo errado foi notado com o apagar da fogueira. December ficou em estado de alerta, os olhos percorrendo todos os lados, afinal ele era um membro do esquadrão vil. Notou as lanternas caídas no chão intrigado, a mudança súbta na atmosfera não permitiu que sua atenção continuasse nas lanternas, não quando Jhon apareceu e um arrepiar macabro lhe percorria a espinha.
Choque e preocupação se misturavam dentro de si, o deixando inquieto. Os calafrios se apresentaram ainda mais fortes conforme ouvia as palavras perturbadoras de Thatch. Eles eram amigos, afinal Dec adorava birutices. Só que… o rapaz não soava como de costume. Aquela voz sobrenatural e sombria soava em sua mente deixando-o num atordoamento quebrado que nunca antes havia sentido, um presságio gelado de morte e horror parecia escorrer lentamente por todo seu corpo. As palavras ecoavam em sua cabeça, mas apesar de ser inteligente, December não conseguia compreendê-las. Sentia-se confuso e assustado.
Não estava raciocinando direito, apenas sentia o ímpeto de chegar até o jovem Tatcher. Paralisou quando ouviu um som animalesco em algum lugar atrás de si, virou-se de imediato e viu Low se transformando, um aluno olhava para o lupino assustado e Dee não pensou duas vezes, simplesmente se lançou em direção aos dois para impedir que outra catástrofe acontecesse.
O aprendiz só não contou que poderia ser atacado pelo filho do lobo. Sentiu a pele da face rasgar e arder com o arranhar das garras. Um silvo de dor escapou do fundo de sua garganta com a mordida na perna direita, grossas lágrimas escaparam de seus olhos, fazendo com que os cortes no rosto ardessem ainda mais. O medo e a tristeza o tomaram e foi nesse instante que o lobo parou seu ataque.
A mente do jovem North nublou, uma mistura de preto e vermelho se apoderou de sua visão. Morrer era assim então? Foi seu último pensamento antes de apagar.
A luz incomodava e December se debatia sobre a maca da enfermaria. "Sei que tenho que ir pra luz, mas essa coisa tá me cegando" resmungou abrindo os olhos com dificuldade. Percebeu onde estava e suspirou de alívio, pelo menos ainda estava vivo. Se estava inteiro já era outra história, apesar de corajoso, ele não quis se apalpar ou verificar de alguma forma os estragos feitos.
Sua cabeça latejava e mesmo assim se forçou a lembrar de tudo o que aconteceu, principalmente do que John havia dito. A preocupação veio como um soco no instante em que compreendeu que haviam sido ameaçados em forma de alerta, vidas seriam ceifadas! Não importava quanta dor sentisse, a determinação que se apoderava de seu interior era imparável. Descobriria quem estava por trás daquela ameaça sinistra ou pelo menos uma forma de quebrar aquela profecia, se é que era verdade, não que duvidasse, mas precisava de mais informações. Se uniria com outros alunos pela busca da verdade. Não havia como ignorar o mal que ameaçava a todos.
#drop: equinócio de outono#evento: equinócio de outono#🎄 › development : jingle bells swing and jingle bells ring#pov 001
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POV - The first time...
Até que ponto um poder pode ser considerado uma "benção?" E quando ele se torna a sua ruína?
14 de maio de XXXX.
A sala esteve mais barulhenta do que de costume. Eu estive tão habituada com o silêncio que ouvir o constante barulho, insuportável, desses humanos me deixou irritada. Porém, as únicas vezes em que eu tentei explicar para eles, disseram que a minha irritação era por conta da idade, 6 anos. Isso mesmo, 6 anos, uma criança. Para eles, era normal o humor de uma criatura tão pequena oscilar tanto. Era normal, eles disseram.
Hoje, uma venda cobriu meus olhos impossibilitando que eu observe ao meu redor, mas consegui ter noção do que acontecia por causa dos diferentes tipos de barulhos. Eram outros experimentos. As vozes monótonas, gritos abafados e os sons dos objetos que foram utilizados não passaram despercebidos pelos meus ouvidos. Quando tiraram minha venda, finalmente vi o que me aguardava para aquele dia.
Em meio ao teste e enquanto os líquidos entravam continuamente em meu corpo, causando algumas reações, percebi que a alça que segurava uma de minhas mãos na maca estava solta, entretanto não fiz nada com essa informação. Não é como se fosse mudar algo.
Testes e mais testes, obviamente. A quantidade de injeções que permaneceram na pequena mesa próxima ao meu corpo me deram a dica de que a minha resistência e capacidade de cura seriam colocadas à prova. Meus olhos se moveram para a mão do cientista que pegou a seringa em mãos e encheu com um líquido colorido. Qual foi a coisa injetada dessa vez? A curiosidade... Minha maior qualidade e o meu maior defeito.
O rosto do homem começou a deteriorar em minha mão. A pele, os músculos, os nervos, os globos oculares até chegar ao osso. Tudo se desfez como um alimento vencido e/ou envelhecido, seu rosto esfarelou. Meus olhos ganharam uma coloração avermelhada e a satisfação cresceu em meu peito ao ver a vida se desfazendo bem a minha frente, bem em minha mão. Uma risada escapou dos meus lábios antes que eu perceba, a descarga de dopamina, serotonina e endorfina me atingiram.
Entretanto, quando a primeira injeção atingiu meu braço, uma engrenagem gira em meu cérebro e foi como se algo escapasse de dentro de mim. A partir de um impulso, meu braço fez um rápido movimento e minha mão atingiu abertamente a face do pesquisador que estava guiando o procedimento em meu corpo. Gritos e mais gritos, o som que normalmente preenche o laboratório, dessa vez veio de uma fonte diferente. Deterioração.
— #06! – O homem que eu tanto conhecia gritou a numeração que usavam para me denominar por todo esse período. Logo, o homem e a mulher seguraram meu corpo na maca, me impossibilitando de continuar a desfazer o corpo a frente, mas era tarde demais, o homem estava sem vida e o corpo caiu no chão.
Eu consegui ver a faísca de medo que passou rapidamente nos olhos dos dois. A primeira vez que me senti completamente viva, eufórica e eu desejei mais desse sentimento, eu queria mais...
— SEDAÇÃO IMEDIATA. — A mulher disse, minha risada ainda ecoou em meio às palavras. Em seguida, eu senti a máscara sendo colocada em meu rosto, sedação inalatória. Aos poucos fui sentindo meu corpo amolecer, o riso sumir e os olhos fecharem devagar até que meu corpo ficou inerte na maca novamente.
O coração de Haerin bateu forte e dolorosamente no peito quando voltou à consciência, seus olhos abriram de imediato, enquanto mais uma vez naquelas semanas ela acordou com um de seus pesadelos tão vívidos. Só que dessa vez foi um pouco diferente, Zayne combinou com ela de que seria melhor mudar o ambiente em que estava dormindo, possivelmente o local afetou seu sono. Então, naquela noite, a mulher dormiu na casa do médico.
— Eu matei alguém...?! — Haerin sussurrou o acontecimento de seu sonho para o homem.
Dessa maneira, quando acordou a figura masculina estava ao seu lado. Haerin olhou para ele, seus olhos lacrimejaram e não demorou para que as gotas começassem a manchar sua face. O som baixinho virou soluços um pouco mais altos, consequentemente, a mulher buscou segurança e apoio, mais uma vez, nos braços de Zayne.
A garotinha pendia a cabeça para o lado, tentando identificar a flor que estava longe. Os passos agora estavam cuidadosos devido ao gelo que era fino, mas ela tinha um objetivo e conseguiria, aquela flor. Ela precisava ver de perto, algo dizia a ela para prosseguir. O som do gelo rachando começou a ficar mais alto e dessa vez chamou a atenção da garotinha que ficou assustada e agiu por impulso, ela correu. As rachaduras no gelo começaram a ficar maiores e a água vazou, cada vez mais visível...
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Lesão de Icardi: joelho quebrado cruzado #ÚltimasNotícias
Hot News O argentino do Galatasaray caiu de maca durante a partida da Liga Europa contra o Tottenham. Os testes confirmam a lesão grave 8 de novembro de 2024 (alterado às 14h01) – MILÃO “Ruptura do ligamento cruzado anterior e menisco do joelho direito”. Assim termina a temporada de Mauro Icardi, que ontem saiu de maca com dores durante a partida da Liga Europa que o Galatasaray venceu o…
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Extrato 26 de outubro de 2019
Bato no notebook o tempo gasto nesses cinco dias na semana, oito horas por dia. Dias de completa vulgaridade, completa apatia. Atravessar a morbidez do centro, sua polaridade de miséria e luxo, desespero e futilidade, a densa névoa de indiferença, uma sequencia de instantes que se dissolvem rapidamente e você imerge na próxima cena sem impacto nenhum. Mais cedo, enquanto fumava depois do trabalho, observando o fluxo maquinal, um rapaz de roupas simples dobrou as pernas e caiu em convulsão do outro lado da rua, em frente ao Sesc. Corri, cruzando os xingamentos dos motoristas, e junto com alguns panfleteiros, erguemos sua cabeça e puxamos sua língua pra fora, já mastigada e minando sangue. O SAMU rapidamente chegou e recolheu o homem. De dentro do prédio, o porteiro apontava para duas senhoras terceirizadas o local onde ficaram as marcas de sangue. Elas jogaram baldes com água e sabão, eliminaram a mancha e retornaram. Um monitor respondeu no rádio que já estava tudo ok, organizou a fila e recepcionou os visitantes com sorrisos e boas noites. Procurei onde deixei minha mochila e assim que a encontrei, sentei para fumar um cigarro, escutando a preocupação do casal ao lado: só faltava perder a exposição por isso. Cruzamos os olhares, eu e o casal, então notei que olharam para as minhas mãos e se levantaram. Estava um pouco suja de sangue, da mesma maneira que meu cigarro. Com minha garrafinha de água limpei as mãos e o rosto, meio atordoado com a vergonha repentina que aqueles olhares geraram em mim. Acendi outro cigarro. É difícil parar de fumar. Difícil parar de beber. Caminhei até o bar e pedi uma com limão. Minhas pernas relaxaram. Perguntei do garçom corintiano e disseram que era a folga dele. Cadê meus amigos? Pensei um pouco no rapaz que convulsionou. Onde será que ele estava indo? Consigo ver ele lá, assustado em uma maca, lambuzado de sangue, com medo de ter sido roubado enquanto estrebuchava. Talvez estivesse voltando de uma entrevista de emprego, ou indo beber depois de ser demitido, ou indo encontrar um amigo que não vê há anos, ou indo conhecer a mulher com quem no futuro se casaria, com filhos, uma casa, um sentido pra vida, desses pré-fabricados, talvez estivesse indo concretizar um término. Não sei. Ao meu redor via as pessoas conversando, felizes em uma sexta-feira, casais em suas banalidades, seus amores assépticos, manuseados com luvas de procedimento. Mesmo assim senti um pouco de inveja. Queria chegar em casa, esvaziar meia garrafa com alguém, tomar banho, deitar entre um par de seios quentes e fingir que o quarto é o mundo inteiro. Dei alguns goles pensando ser uma pessoa difícil. Voltei pra casa imaginando aquele mesmo centro em chamas.
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"Nada do que acontece desacontece. O menor dos acontecimentos fica gravado para sempre na eternidade." (Olavo de Carvalho).
5 semanas e 5 dias. Esse é o tempo mais curto e mais longo ao mesmo tempo. Desde quinta-feira tenho estado em um misto de “Ai Meu Deus com AI MEU DEUS”.
Era uma quinta-feira normal. Acordei, treinei, comecei a mexer no mercado financeiro. Meu telefone começa a vibrar com notificações vindas do Instagram.
Rapidamente toquei na tela para identificar de quem era e abri. Nunca levei um tiro, mas acho que a sensação deve ter sido muito parecida com o impacto que a noticia teve em mim!
Estou grávida! Tenho uma pergunta, pensei. Não, eu tenho várias perguntas!
Fiquei estática por uns 30 minutos até decidir te contar. Estava com medo, com muito medo da sua reação.
Eu não sabia se era para eu ficar feliz e demonstrar ou se era para ficar feliz e esconder de você a minha emoção. Será que eu mantenho a minha frieza diante da notícia que eu esperei a vida inteira para receber? Claro, não dessa forma, mas estava ali, acontecendo naquele momento! Que quinta-feira difícil!
Comecei a pensar muito e reviver aquela noite que passamos juntos. E como eu te amei naquele dia(sim, agora você já sabe verbalmente que eu te amo e amo muito), como eu te desejei e como eu quis que aquele 10 de julho não terminasse.
E não terminou mesmo!
Na sexta-feira, quando fui ter certeza que o exame de sangue não estava errado e que de fato eu tinha um bebê em mim, encontrei uma moeda dos Estados Unidos no meu bolso. Estava em um vestido que usei na viagem e acabou ficando ali. Enquanto estava na sala de espera, pensei em uma coisa que eu quero te contar.
Depois que soube que estava grávida, quer saber a primeira coisa que me veio à mente? Moedas. Tenho oito anos de novo, e estou na Casa da Moeda dos Estados Unidos. Estou ouvindo um guia explicar como as moedas são feitas. Como são cortadas em chapa metálica. Como são margeadas e chanfradas. Como são cunhadas e limpas. E como todas as moedas são examinadas uma a uma, para o caso de ter passado uma com a menor imperfeição. Foi o que me passou pela cabeça. Sou uma moeda. Fui cunhada em 1996. Fui cortada por uma chapa metálica. Fui selada, limpa. Minhas bordas foram margeadas e chanfradas. Mas agora tenho dois pequenos frutos daquela noite em mim. Não estou mais nas condições que fui feita. Então, tem mais uma coisa que quero te contar. Um pouco antes de tudo ficar tomado por um misto de emoções, quer saber a última coisa que me passou pela cabeça? Você.
Entrei dentro do consultório, já conhecia a médica que estava me aguardando e tudo pareceu um pouco menos desconfortável. Troquei de roupa, coloquei um roupa hospitalar nada sexy(acho que você não teria tesão em rasgar aquilo com a sua boca), deitei na maca, ela foi conversando e explicando o procedimento enquanto passava um filme na minha cabeça. Falando em cabeça, foi ali mesmo que minhas mãos ficaram, segurando-a.
Ela colocou uma coisa meio estranha e diferente em mim e eu senti um desconforto enorme(até então a única sensação parecida foi com você e era muito melhor!)
- Barbara, olha aqui no monitor, disse a Dra. Rafaela.
-Tem um saco gestacional, o útero fechadinho, muito bonitinho(ela elogiou o meu útero e eu até ia perguntar o porquê, mas desisti) e temos dois embriões! Você está grávida de gêmeos univitelinos!
Meu mundo caiu! Meu Deus! E agora? São gêmeos! Como contar isso?
Você me assustou um pouco com todo o impacto de saber da minha gravidez e eu entendo toda a tua reação, afinal, nós não estávamos esperando nada disso.
Maktub, palavra de origem árabe de significa destino, mas também pode ser interpretada como “estava escrito”, ou “tinha que acontecer”. Eu penso assim! Tinha que acontecer e de alguma forma eu esperei tanto por você, ou você por mim, já não sei mais diante das diferenças de idades.
Hoje é dia dos pais e nem imagino o que está passando na sua cabeça. Não imagino mesmo. Parte de mim gostaria que você estivesse aqui agora para que eu pudesse fazer isso em pessoa, mas nós dois sabemos que é impossível. Então aqui estou, escolhendo as palavras, com lágrimas no rosto; nós vivemos algo maravilhoso e quero que você nunca se esqueça disso. Você é raro e lindo, Higor. Eu me apaixonei por você, mas, acima de tudo, conhecer você me fez perceber o que realmente significa o amor avassalador, aquele que chega sem avisar.
Durante os últimos dois dias, olhei para o céu e a cada vez que eu enxergava a lua, lembrei tudo o que passamos juntos. Há tantas coisas. Quando fecho os olhos, vejo seu rosto; quando caminho, é quase como se conseguisse sentir sua mão na minha. Essas coisas ainda são reais pra mim, mas aonde uma vez elas trouxeram conforto, hoje provocam a dor de não-pertencimento. De algum modo mesmo distantes e amando um ao outro, agora teremos a ligação mágica que sempre nos manterá juntos, ainda que só em pensamentos. Quero que você saiba que sempre será parte de mim. E não importa o que o futuro traga, você sempre será o meu primeiro homem, aquele que eu escolhi e esperei para ter a noite que me deu de presente dois corações batendo além do meu, com a tua genética também. Sei que minha vida é melhor por causa disso.
Feliz dia dos pais, daddy! Este é o meu(e Deus) presente! Agora além do Pedro, essa data terá outro significado para você! Te amo te amo te amo(nós 3 🫀🫀🫀)
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Ataque em Toien - 09 de junho
Alejandra ficava desanimada quando deixava Miguel com o pai em alguns finais de semana, primeiramente pelo pai ser um idiota e mais burro que uma porta, além de que ele ficava lhe mandando mensagens o dia inteiro tirando dúvidas do que deveria fazer com o menino, como se a criança tivesse acabado de nascer.
Mas com o soar das sirenes e o desespero dos colegas, tinha notaso que algo estava muito errado ali em Toien, então agradeceu mentalmente pelo pequeno não estar ali quando viu pela janela a horda de monstros se aproximando. Apenas teve tempo de pegar sua lança e, apenas pensou em ir para o lado de fora do castelo, mas ainda nos corredores, se deparou com diversos duendes, um ogro e um troll no caminho. Se afastou devagar retornando a área dos dormitórios, evitando qualquer barulho.
Mas aparentemente, o troll a viu e a seguiu. Enquanto estava se certificando de que em Alka e Seun estaria tudo bem, já que seu filho estaria por lá, ouviu o grande estrondo da porta e se escondeu atrás de uma bancada que tinha na área comum.
Isso infelizmente não seria o suficiente, e precisou tomar alguma atitude, atacando o troll de imediato. Ele estava estranho, mais agressivo do que geralmente eram e seus olhos numa cor preta. Após deixá-lo um tanto desconfortável com o som que lança emitia, ele ficou furioso, conseguindo lhe dar um soco forte o suficiente que voou para uma das paredes. Sentia suas costas pesarem de dor, mas mesmo assim, decidiu se levantar. E com a visão ainda turva, pôde notar o fogo ao redor dele.
Mesmo assim, a fúria tomou conta de si, e um golpe único, arremessou sua lança diretamente no peito do troll, fazendo um buraco profundo o suficiente para derrubá-lo. Só foi notar a presença de Ziggy e Vasily ali depois de alguns segundos. Ziggy então, a puxou com pressa para que fossem para o lado externo.
Chegando no fim das escadarias para o salão principal, se depararam com uma cena extremamente estranha para os especialistas, mas que aparentemente era muito comum para os bruxos. Tinha um circulo com vários sinais, eles falando umas palavras estranhas e não sabia bem se aquilo era um exorcismo ou estavam chamando mais daqueles demônios pra lá. Mas preferiu confiar neles, afinal já estava tudo uma merda mesmo.
Foi quando um dos piores seres apareceu, um djinns, o qual Zven conseguiu fazê-lo desaparecer, e nisso, Alejandra já via vitória. Um ogro também estava ali, e quando o atacou, ouviu o professor falar que era um deles. A confusão estava certa, não sabia mais quem era aliado, quem era vilão, só sabia que queria que toda aquela merda de ataque acabasse o mais rápido possível.
Foi quando o djinns apareceu atrás de si, e sem ter tempo para fazer algo, ele a agarrou até uma grande altura. Sua lança caiu e o último som que ouviu foi o do metal caindo no chão, e em poucos segundos, apagou, acordando novamente apenas numa maca de hospital.
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Chutando de bico!
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Brasil perde para o Uruguai. Retomada do Campeonato Brasileiro. Destaques da NFL. Giro pelo esporte em Rondônia. Em mais um jogo ruim da Seleção, Uruguai vence por 2 a 0. Grandes jogos pelo Brasileirão. Invictos caem na semana 6 da bola oval no EUA Que tiriça – Mais um jogo decepcionante do Brasil nas mãos do Diniz. Os comandados, do também técnico do Fluminense, tiveram um desempenho fraco, e viu a Celeste fazer 2 a 0, gols de La Cruz e Soares, vencer e quebrar uma invencibilidade de oito anos dentro das Eliminatórias. Além de trazer na mala a derrota, e perder a segunda colocação dentro da competição, outro fato importante foi a lesão de Neymar, sofrida no fim do primeiro tempo. O jogador passou por exames ficou constatada lesão nos ligamentos do joelho. Resumo da partida. Jogo truncado no primeiro tempo, e o Brasil perdido na segunda etapa. Até agora o “Dinizismo” não funcionou. Rodada 27 – Grêmio e Athlético-PR abriram ontem (18) e o time paranaense venceu de virada (1x2) na Arena Grêmio, pelo Brasileirão Assaí 2023. Também ocorreram na noite de quarta (18), mais cincos jogos. O Coritiba perdeu (0X3) para o Cuiabá no Couto Pereira. No mesmo horário o América-MG recebeu e perdeu (1x2) para o líder Botafogo. Um pouco mais tarde mais três jogos. O Vasco venceu (1x0) o Fortaleza em São Januário. O Goiás ganhou (2x0) do São Paulo na Serrinha. E para finalizar, o Bahia superou (1x0) o Internacional, na Itaipava Arena Fonte Nova. Hoje (19) quatro jogos fecham a rodada. As 18h, Palmeiras e Atlético-MG no Allianz Parque, e no mesmo horário o Cruzeiro recebe o Flamengo no Mineirão. As 19h Santos e RedBull Bragantino duelam na Vila Belmiro. E para fechar a rodada, Fluminense e Corinthians jogam as 20h30 no Maracanã. NFL – Caíram os dois últimos invictos da temporada. 49ers e Eagles não conseguiram manter a invencibilidade. O time de São Francisco até teve a chance no último lance da partida, um field gol que valem 4 pontos, mas o kiccker Jake Moody não converteu, ficando o placar em 19 a 17 para o Cleveland Browns. Já o Philadélphia Eagles, caminhava para mais uma vitória, abrindo 14 a 3 contra o New York Jets. Mas, empurrado pela torcida, os Jets, vieram como um foguete, e viraram o jogo, com 17 pontos seguidos, e fecharam o placar em 20 a 14. Tensão no Sunday Night Football, entre Buffalo Bills e New York Giants. O running back Damian Harrys sofreu uma pancada forte, e caiu travado no gramado. Mesmo saindo na maca da ambulância, o jogador fez um sinal de positivo, e após exames feitos no hospital, foi diagnosticado com torção no pescoço, e já recebeu alta na segunda-feira (16). A partida terminou 14 a 9 para os Bills. Ladeira abaixo, assim é a situação do New England Patriots, com mais uma derrota, terceira seguida e, de seis jogos na temporada, o quinto revés. Dessa vez para o Las Vegas Raiders, por 21 a 17. A semana 7 da bola oval começa amanhã, com o New Orleans Saints recebendo, no Caesars Superdome, o Jacksonville Jaguars, a partir das 20h15. Tabelinha rondoniense Cerejeiras com atleta no JOER, na etapa nacional. Orgulho no Futsal em torneio na Sérvia. Série B do Rondoniense de Futebol. E abertura do Ruralzão 2023. Rumo à Brasília – Nandda Gabrielly Silva de Souza, de 13 anos, da cidade de Cerejeiras, irá representar Rondônia, no Tênis de Mesa categoria Infantil Feminino no JEBs (Jogos Escolares Brasileiro) que será disputado entre 28 de outubro a 10 de novembro, na Capital Federal. Nandda foi campeã invicta no JOER, realizado em Ji-Paraná, e conquistou, além do título, a vaga para a etapa nacional. Mundial – Delegação rondoniense conquistou o quinto lugar no Mundial de Futsal disputado na Sérvia, categoria masculino sub-18. O desempenho da equipe foi satisfatório, e muito comemorado por atletas e delegação. Foram cinco vitórias, um empate e uma derrota. Série B – Pontapé inicial no Campeonato Estadual de Futebol em Rondônia. E teve derby, Vilhena e Barcelona se enfrentaram no Portal da Amazônia. O VEC venceu com uma vitória simples. Na outra partida, Pimentense e Rondoniense, pelearam no Biancão, porém, nada de gols e a partida terminou empatada. A segunda rodada será realizada no sábado, dia 21. Às 15h30 Rondoniense e VEC jogam no Aluízio Ferreira. No mesmo horário, Barcelona e Pimentense se enfrentam no Portal da Amazônia. Ruralzão – No sábado (7) foi dado início ao Campeonato Ruralzão 2023. A abertura foi realizada no campo do Corinthians, da Linha 13, atual campeão das categorias Ouro e Prata. O tradicional torneio, começou em 1983, tem o próprio Corinthians como maior vencedor, 11 títulos no total. E esse ano vai em busca de mais um. Ainda mais depois de um atropelar o Flamengo, da Linha 12, pelo placar de 9 a 0 pela categoria Ouro. Na preliminar, na categoria Prata, o Corinthians também venceu o Flamengo, mas pelo placar de 2 a 0. *Por João Rafael Costa Read the full article
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3ª aula de Feitiços
Tentei ouvir pacientemente a explicação da professora Sinskye no meio do corredor que levava à Ala Hospitalar, mas em poucos segundos concluí que não lembraria de nada se não tomasse anotações. Não importava quanto tivesse prestado atenção na aula teórica dias atrás, sempre tinha dificuldade para lembrar dos feitiços e achava mais fácil sempre manter minhas anotações atualizadas. Sem me importar com olhares confusos da professora e dos alunos ao meu redor, me sentei no chão, puxando minhas anotações e comecei a escrever tudo que a professora dizia. Sabendo ainda que essa seria uma aula prática, anotei na mão os feitiços que poderíamos usar hoje, junto com seus usos: Respirate (para dificuldade em respirar) e Anapneo (limpa e libera vias). Ao fim da explicação, a professora abriu as portas da enfermaria e toda a turma a seguiu para dentro. Eu me apressei em recolher minhas anotações enquanto alguns alunos tropeçavam ou esticavam as pernas para passar por cima de mim, resmungando por eu estar no meio do caminho. Fui a última a entrar na ala hospitalar, já prendendo o cabelo em uma trança, respeitando as boas práticas da enfermaria. A professora e a enfermeira nos parearam com alunos do segundo ano, todos deitados ou sentados em macas, tossindo e visivelmente com dificuldade para respirar. Sabia que não era das pessoas mais atentas, juntando isso com minha dificuldade para memorizar feitiços e ainda usar outros alunos como “cobaia”, era uma das poucas situações capaz de me deixar tensa, querendo fazer tudo com perfeição. Ou pelo menos sem machucar meu paciente. Sem machucar gravemente. Respirei fundo e abri o maior sorriso antes de me aproximar do aluno que seria meu paciente, um menino corvino de óculos, que inspirava e expirava depressa enquanto tinha os livros em um livro sobre artefatos mágicos. - Heeey! Tudo bom? - ele só olhou pra mim, confuso - Ahh claro que não está bem… - ri nervosa - Eu vim ajudar você, beleza? - girei na varinha nos dedos, distraída - Como você se chama? Eu me chamo Freya! - Tristan. - ele respondeu, voltando os olhos para seu livro - A enfermeira disse que você poderia me ajudar com a falta de ar? Você é boa com feitiços? - Claro que sou! Senão não estaria aqui para ajudar, né? Mas não precisa se preocupar! Afinal já estamos na Ala Hospitalar, né? E a professora Sinskye está ali atrás, pronta pra ajudar se alguma coisa der errado! Tudo pronto? Tristan olhou ansioso para a professora e antes que pudesse falar qualquer coisa, apontei a varinha para seu peito e ordenei: - Respirare! O feitiço não fez efeito nenhum, mas o menino deu uma gargalhada alta, antes de se afogar e começar a tossir. - Tem cert- cofcof- certeza que é b- cofcof - boa com feitiços? - observei, espantada, enquanto o menino tossia e ria ao mesmo tempo - É Respirate, sua besta! - conferi o feitiço escrito na mão e, realmente, havia errado a pronúncia do feitiço. - Melhor você parar de rir, ou vai ficar pior… - olhei torto para o menino que tossia sonoramente. Novamente apontei a varinha para seu peito e ordenei novamente - Respirate! A tosse diminuiu um pouco, mas ele ainda respirava com dificuldade e podia ouvir seu peito chiando cada vez que ele inspirava. Sentei no pé da cama, assistindo meu paciente, que finalmente havia parado de rir da minha cara. - Melhor, né? Falei que era boa em feitiços! - Mais ou menos, né? Ainda estou com falta de ar. - ele ajustou o óculos no rosto, voltando a atenção para seu livro - Pode chamar a professora, se isso é o melhor que você pode fazer. Meu queixo caiu enquanto olhava para o corvino. Nunca tinha visto uma pessoa tão debochada, mesmo quando sem conseguir respirar direito. Qualquer outra pessoa já estaria cogitando em estrangular o menino, mas eu resolvi que terminaria meu exercício o quanto antes, para poder ir embora e deixá-lo sob os cuidados da enfermeira. Me levantei novamente e dei as costas para ele, enquanto me concentrava no feitiço. Ele deveria ajudar na respiração, aliviar o peito… Em casa, minha mãe teria indicado óleo de eucalipto, ou um chá de gengibre… Espiei de novo o nome do feitiço escrito na minha mão e o repeti algumas vezes, silenciosamente, para ter certeza de que acertaria na pronúncia. Então voltei a minha atenção para meu paciente, que me observava, curioso. Apontei novamente a varinha para seu peito e ordenei: - Respirate! - dessa vez, o feitiço pareceu fazer efeito. O menino suspirou profundamente e inspirou de novo, parecendo aliviado e levemente impressionado. - Falei pra você que sabia! - estufei o peito, orgulhosa do meu feito - Tome mais cuidado da próxima vez, hein? - baguncei o cabelo dele e me despedi da professora, antes de deixar a enfermaria com um enorme sorriso no rosto.
em 2021-03-15
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Em situações catastróficas como aquelas, era difícil se importar com a dor física, muito menos com a ardência em cada milímetro de seu corpo. O incomodo, por outro lado, era aquele provocado pela própria benção. Era grato por Mácaria mas, desde que foi abençoado pela mesma, nunca havia experimentado de fato o luto de alguém tão querido. Tudo era tão novo, ainda era difícil lidar e se acostumar com aquela tristeza profunda que o puxava para baixo. Quando se aproximou da maca não estava esperando por aquele abraço, tanto que o olhar caiu de imediato sobre a cabeça de Yasemin antes de retribuir aquele carinho. O silencio permaneceu por mais alguns segundos e, por mais incomodo que fosse receber um toque com o corpo inteiro queimado, permaneceu agarrado a filha de Deimos pelo tempo que ela desejasse. E quanto o abraço se desfez, tratou de observar suas feições e certificar-se de que não haviam mais machucados por seu corpo. Vê-la ajeitando sua gola era engraçado, mas não tinha forças e nem ânimo o suficiente para rir daquilo, no máximo esboçou um fraco sorriso de canto. — Quer ir embora...? — Era óbvio que ela queria, ele a conhecia muito bem para saber aquilo. E não a julgava, na verdade, compartilhava do mesmo sentimento. Praticamente ninguém, além dos curandeiros, aguentava ficar naquele lugar. — Eu te ajudo. — Para alguém que deveria ser a bussola moral da relação, o filho de Poseidon estava pouco se importando com isso. — Sim, já está quase amanhecendo, eu te acompanho até o seu chalé. — Sussurrou aquelas palavras, evitando olhares e qualquer suspeita para cima de ambos. Suas mãos deslizaram pelos braços menores até tocar as semelhantes, com calma envolveu os dedos e esperou que levantasse da maca para conduzi-la, entre uma caricia ou outra no dorso, até a saída.
Yasemin teve uma noite tão turbulenta quanto no dia em que enfrentou o leão de Nemeia em sua missão. O cheiro forte de sangue e queimaduras na enfermaria estava lhe deixando enjoada e ela se recusava a ficar ali. Não queria. Não deveria. Estava sentada na maca apenas esperando por qualquer descuido dos curandeiros com as outras emergências para sumir daquele lugar. Sua cabeça doía e latejava, onde os espinhos antes estavam apertando. Ainda havia sangue em seu rosto zangado. Ela tentava não focar seus olhos no estado da enfermaria porque senão ficaria com mais raiva. Foi quando viu Joseph. Ela suspirou aliviada em ver que ele estava bem. Ou quase isso. Alguém realmente estava bem naquele lugar? ❝ ― Melhor... Não tá doendo tanto. ❞ — Respondeu num sussurro, erguendo seus olhos para o semideus. Ela esticou o braço, o puxando para perto e fez uma coisa inesperada: abraçou Joseph. Mesmo sentada na maca, seus braços se envolveram ao redor dele e ela afundou o rosto no peitoral do maior.
Ela só permaneceu ali por um tempo sem dizer nada. Não abriu os olhos e nem se mexeu. Yasemin só precisava sentir que estava se agarrando em algo real e algo concreto. Algo verdadeiro. Verdadeiro consigo. E então depois de alguns minutos, ela se afastou. Seus olhos pesados encontraram o de Joseph, observando todo o terno antes rosado totalmente chamuscado. Ela soltou um riso sem humor, ajeitando a gola da camisa alheia. ❝ ― Já está quase amanhecendo, né? ❞ — Ela perguntou apenas para ter certeza de que seria mais tranquilo sair dali e se pôs no chão lentamente, esticando sua mão para ele. ❝ ― Pode me tirar daqui? ❞
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op what are your character's in the aella story's superpowers??
Cerys has black fire, her fire turns whatever it touches into ash. Euna has invisibility, though she can turn it on and off. Orion has super speed, doesn't help that he's clumsy. Airi has size manipulation, she can change how big or small she is. Cedrick has flower emission, he can emit a flowery scent based on his emotions.
Idalia has teleportation, though she can only go to places she knows. Lyra has angel wings. Aleric has fire body, he can turn himself into fire and can even hide himself inside fires. Elliot has portal generation, though the portals can only be made to places he knows. Jay has hard light constructs, he can make anything he can think of out of light but his favorite is a bow and arrow.
Aderyn has telekinesis, she can control things with her mind. Caius has shapeshifting, he can turn into people he's seen before. Aella has firebreathing, though it does burn her mouth and throat sometimes. Ezra has intangibility, he can phase through things and be generally untouchable at will. Aleron has ice body, he can turn himself into ice and can hide himself in water and icy terrains.
Wren has electric aura, he can create a sort of second skin made of electricity. Adie has water control. Dakota has darkness manipulation. Dolly has force fields, though it takes a minute to make them so far. Sage has light manipulation. Emrys has rainbow fire, she can make different colored fires that do different things. Seline has diamond skin.
Jamie has sunsplit, where they can turn into glass-like material, making them a working prism that they can bend light though, creating beams of rainbow light they can use to cut as well as can make themself into a blinding light display. Adalynn has weapon generation, she can summon any weapon she's seen. Macie has zodiac empowerment, she has different powers based on which she activates.
Ailey has energy body, she can turn into pure energy. Mera has fog generation, she can make fog however dense or thin she wants. Malachi has elasticity, he can stretch himself and contort himself however he wants. Cecil has illumination, he can basically turn into a walking talking glow stick, he can blind people if he makes himself too bright. Jasper has bioluminescence, he can make small bubbles of light, able to bake things he touches glow for a short while, and able to make himself glow.
#snoweyanswers#anon#cerys wyn-yang#euna riya#orion zoe#cedrick nola#idalia bea#lyra flint#aleric haze#elliot cain#jay grey#aderyn bea#caius maca#aella cahl#ezra riya#aleron haze#wren jem#adie ophi#dakota richter#dolly may#sage richter#emrys val-yang#seline silvie#jamie mina#adalynn lu#macie lloyd#ailey dane#mera pete#malachi jayn#cecil ava
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Viramos amantes
By; Fabiana
Oi Meu nome é Fabiana, tenho 26 anos, sou loira de seios médios, bunda grande e uma buceta bem carnuda.
Há dois anos comecei a consultar com um médico na minha cidade, precisava fazer um tratamento de 8 meses, acabei me tornando amiga dele, pois acabava nos esbarrando em outros pontos da cidade. Ele é moreno, forte, jeitão de homem rústico e pra minha tristeza e casado.
Depois de 5 meses de consulta semanal, começamos a falar sobre sexo, ele me disse que a esposa não gostava muito e ele adorava o bom sexo, e me deu umas cantadas. Fingi de desentendida e na semana seguinte fui a consulta usando uma saia lápis bem justa que desenhava bem o meu bumbum, ele me olhou de cima a baixo e disse que eu estava muito linda.
Após a consulta eu ainda estava de pé e ele veio me pegando por trás e enfiando as mãos embaixo da minha saia e viu que minha buceta já estava babando querendo rola, me encostei na maca e empinei minha bunda, ele imediatamente colocou minha calcinha de lado e caiu de boca na minha bunda. Sua língua invadia meu cuzinho enquanto seus dedos entrava e saia da minha buceta.
Estava louca de tesão, ainda mais sabendo que do lado de fora outros paciente esperavam pela consulta, depois que gozei na sua boca ele meteu a rola na minha buceta sem dó, dei um gritinho na hora e ele tampou minha boca.
Quando ele passou o dedo na entrada do meu cuzinho já sabia o que ele queria, virei as mãos pra trás e abrir minha bunda pra ele, sentir a cabeça forçando a entrada do meu cu minha vontade era de gemer alto, mais não podia, ele enfiava o pau com força no meu rabo em quando me chamava de putinha safada e que ia encher meu rabo de porra, pois putinha tem que ganhar é no cu.
Essas palavras me deixava louca, e eu implorava pra ele arrombar meu cu, quando ele gozou ele ainda ficou brincando com os dedos na minha buceta até me fazer gozar.
Terminei a consulta com a buceta inchada e o cuzinho pingando porra, acabamos que virando amantes e agora ele arromba meu cuzinho duas vezes por semana.
Enviado ao Te Contos por Fabiana
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Reaction - Quando você sofre um acidente durante uma performance mas vocês namoram escondido.
SEOKJIN
Assim que o Jin viu o seu pé virar, ele sentiu como se o coração dele parasse de bater por um segundo. Arregalou os olhos e se inclinou para a frente, estudando o seu rosto. Você claramente estava com dor, sua expressão entregava isso, mas continuou dançando mesmo assim, apenas deixando que suas companheiras tomassem liderança nos vocais. Ele queria berrar para você sair de lá, estava muito perto de fazer isso na verdade, mas se lembrou que isso poderia causar um problema muito grande para vocês dois. Por isso ele aguentou firme até que a música acabasse, completamente tenso. Assim que os aplausos tomaram conta do lugar e você praticamente se jogou nos braços de uma das outras meninas, porém, ele se levantou do lugar e foi correndo até os bastidores, determinado a te encontrar (e provavelmente te dar uma bronca).
“S/N?” Ele disse quando te encontrou, se enfiando no meio das suas amigas que estavam te cercando. “Graças a Deus você está bem.” Disse aliviado, vendo que estava com um gelo no tornozelo mas que sua expressão já estava bem mais tranquila. “Você quase me matou do coração, por que continuou dançando? Eu juro que se a música durasse mais trinta segundos eu ia arriscar tudo e subir naquele palco pra te tirar de lá.”
YOONGI
O Yoongi veria tudo quase em câmera lenta quando você escorregasse em uma parte do cenário e caísse de bunda no chão. Ele seguraria a respiração sem nem perceber, olhando assustado para você. Não saberia nem mesmo o que fazer naquela situação, então só olharia em volta do palco para ver se alguém te ajudava. Por sorte, em poucos segundos uma das dançarinas de apoio te ajudaria a se levantar, e você continuaria a performance como se nada tivesse acontecido. Quando a sua música acabasse, o Yoon nem se preocuparia a avisar ninguém, apenas se levantaria e correria em direção aos bastidores, indo direto ao seu camarim, onde te encontraria quase em meio à lágrimas, não por dor, mas por estar com vergonha, o que apenas o deixaria indignado.
“Não tem do que você se envergonhar, não fez nada de errado!” Ele diria, se sentando do seu lado e te puxando para um abraço. “Foi um acidente, e não interessa se estragou a coreografia ou não, o que importa é que você não se machucou feio.” Te olharia nos olhos. “Foi só um susto, esquece isso, você foi ótima lá em cima.”
HOSEOK
O Hobi não iria conter um pequeno grito de agonia quando você trombasse com um dançarino de apoio e caísse no chão com tudo, se apoiando nas suas mãos. Ele conseguiria perceber de longo que tinha esfolado a mão, e provavelmente machucado feio o seu pulso também, mas também sentiria um fio de orgulho ao te ver levantar e continuar dançando, segurando o microfone com a mão não machucada. Ele ficaria muito preocupado também, óbvio, por isso sairia do lugar antes mesmo da sua música acabar, correndo até os bastidores para te esperar. Quando você aparecesse, ele iria sentir o peito apertar quando te visse olhando para as suas mãos com os olhos marejados, claramente decepcionada pelo o que tinha feito, então faria de tudo para te mostrar que ia ficar tudo bem.
“Você foi incrível lá, jagiya, não poderia ter se saído melhor.” Ele diria, assoprando sua mão de leve onde ele podia ver o ralado ficando cada vez mais vermelho. “Sério, precisa ter muita dedicação para continuar daquele jeito depois de levar um tombo, mas você agiu como se nem tivesse se machucado.” Te olhou com um leve sorriso. “Foi muito bem, de verdade, não se preocupe.”
NAMJOON
O sorriso orgulhoso do Namjoon iria desaparecer assim que ele visse você se desequilibrando no seu salto e caindo de joelhos no chão. Ele iria arregalar os olhos em desespero, olhando em volta para tentar ver se alguém iria te ajudar. Pelo jeito que você caiu, deve ter se machucado feio, então você deveria sair de lá o mais rápido possível. Mas quando ele visse você se levantar e continuar dançando, com os joelhos vermelhos pelo impactos e uma clara expressão de dor no rosto, ele ia respirar fundo, trincando o maxilar. Ia pegar o celular no mesmo instante e mandar mensagem para um dos managers, o dizendo para fazer com que chamasse uma equipe médica para você, ou até mesmo um ambulância, logo em seguida te mandando uma mensagem dizendo para ir ver se estava bem, e que ia te encontrar depois da premiação. Assim ele faria, dando um jeito de ir para o seu hotel sem ninguém perceber, ainda extremamente preocupado.
“Eu disse que aquele salto era muito alto para usar em uma coreografia daquelas, S/N.” Ele diria, suspirando e olhando o seu tornozelo inchado. “Mas agora precisa ficar em repouso até melhorar, tá bem?” Te olhou, e você concordou com a cabeça, ainda chateada pelo que tinha acontecido. “Ei, não fica assim.” Ele se aproximaria, segurando seu rosto com as mãos. “Você foi incrivel, apesar de tudo, não tem porque se preocupar com nada, só com a sua recuperação.”
JIMIN
O Jimin se levantaria da cadeira assim que te visse cair no chão de quero, arregalando os olhos assustado. Logo em seguida ele voltaria a sentar, agradecendo por ninguém ter percebido a reação dele, mas ainda assim estarei preocupado com você. Ter visto seus joelhos vacilarem do nada no meio da coreografia certamente o deixaria preocupado, imaginando o que poderia ter sido e, principalmente, se você estava bem. Como você continuou dançando depois de se levantar com a ajuda de uma das integrantes do seu grupo, ele decidiu não ir atrás de você, preferindo garantir se estava bem quando pudessem ficar à sós. Seria apenas quando os meninos deixassem o palco depois de receber um prêmio que ele escaparia para o seu camarim, te encontrando lá sozinha, deitada em um sofá e acompanhando a premiação por uma TV. Ele ignoraria quando o parabenizasse pelo prêmio, estando mais preocupado com você. Quando o disease que era porque não tinha se alimentado direito naquele dia ele suspiraria chateado, deitando a testa dele na sua barriga.
“Sabe que tem que se cuidar, S/N, ainda mais em um dia como esse em que precisa de energia.” Levantaria o rosto para você. “Você poderia ter se machucado feio, ou mesmo tido mais do que uma fraqueza nas pernas.” Arrumaria uma mecha do seu cabelo. “Depois daqui eu vou dar um jeito de ir até o seu hotel e levar comida para a gente, okay? E não adianta negar porque eu vou aparecer lá pra gente jantar você gostando ou não.”
TAEHYUNG
O Tae ficaria em choque quando você tropeçasse na própria roupa e caísse no chão, de lado. Os olhos dele iriam grudar em você, completamente assustados e sem saber como reagir. Só quando ele visse você se levantando que ele iria acordar da transe, começando a prestar atenção na sua expressão de dor a cada movimento que fazia. Quando ele ouvisse a música acabar, começaria a olhar em volta para ver se conseguia sair de lá para ir até você, se assustando quando recebesse uma mensagem sua no celular, dizendo que ele não precisava se preocupar e que estava bem, mas estavam te levando para o hospital porque talvez tivesse machucado o quadril. Ele suspiraria, querendo mais do que nunca que o evento acabasse logo para poder te ver, o que ele faria. Estaria na porta do seu quarto no hospital em um tempo recorde, deixando até mesmo você assustada com a velocidade que ele saiu de lá e chegou até você.
“Precisam tomar cuidado com as roupas que dão para vocês, ainda mais em uma coreografia tão agitada quanto àquela.” Ele diria, se sentando na beira da sua cama. “Você realmente trincou a bacia?” Colocaria a mão dele leve no seu quadril, suspirando quando concordasse. “Espero que se recupere logo.” Diria, chateado. “E está doendo muito? Se quiser posso chamar alguém, se estiver doendo.” Diria. “Ou se estiver com fome ou sede eu posso buscar alguma coisa.”
JUNGKOOK
O Jungkook ia arregalar os olhos e ficar na ponta a cadeira quando visse você caindo de costas quando escorregasse em uma falha do chão. Ele perceberia que você bateu a cabeça no chão, por isso se sentiria ainda mais desesperado do que o normal, mas não saberia o que fazer. Será que corria até os bastidores? Será que corria até o palco? Será que não corria para lugar nenhum para evitar suspeitas? Mas e se você tivesse se machucado feio? Ele não poderia te abandonar assim, não é? Por sorte a sua música terminou antes mesmo de ter a oportunidade de se levantar, deixando o palco escuro. Ele olhou para o Namjoon assim que viu você sair de lá com a ajuda de alguns dançarinos, recebendo um leve aceno do Hyung para que fosse até lá, assim fazendo sem perder mais tempo. Ele te encontraria deitada em um tipo de maca dentro camarim, quase trombando com o que parecia ser uma médica que estava saindo de lá. Te olharia preocupado, sentindo o ar voltar aos pulmões quando você o desse um leve sorriso, dizendo que estava bem.
“Você me assustou.” Ele diria, com a mão no peito. “Precisa tomar mais cuidado, jagiya.” Aproximaria o rosto do seu, mexendo de leve no seu cabelo. “Não pode se machucar assim, até porque corre o risco de não poder dançar tão bem daquele jeito de novo.” Piscaria um olho, te fazendo revirar os olhos e soltar uma leve risada. “É sério, você foi incrível.” Sorriria para você. “O ataque cardíaco não foi só do susto, foi do seu talento também.”
Oii, como vocês estão? Tá tudo bem??
Me desculpem pelo post curtinho, mas espero que espero que vocês tenham gostado, e me desculpa por qualquer erro!
Até mais!!
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"Outra? Só você tentando me matar já basta, sabia? Não sei pra que outra," deu de ombros, como se realmente não fizesse o menor sentido arranjar outra pessoa quando já tinha ela em sua vida. Mas claro que estava falando de forma hipotética. "É, é, foi um acidente. Mas diz ai, doutor, tá tudo bem?" Esperava que não fosse nada demais, estava cansado e só queria ir para a sua casa. Katherine perguntar se precisaria operar foi o suficiente para deixar Giorgian nervoso e ele quase caiu da maca só de pensar nessa possibilidade. Quando escutou do médico que só precisaria de gelo e remédio para dor, sentiu um alívio imenso. Não havia sido nada demais. Aceitou de bom grado o gelo oferecido pelo médico, "então eu só preciso ficar colocando gelo e tomando remédio pra dor?"
skies are bleeding on me | kiorgian
Fantasiado com uma máscara ridícula de Jason que achou em uma loja qualquer, Gio não se preocupava com muita coisa naquele fim de festa. Sabia que sua irmã tinha como voltar para casa e estava pensando onde pararia pra comer quando avistou uma figura conhecida na saída. Tirando sua máscara, se aproximou com cuidado. Talvez não fosse uma boa ideia, mas a loira estressada ficava verdadeiramente bonita quando irritada. "Precisando de uma carona?" Perguntou próximo ao ouvido da menina.
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Galatasaray-Tottenham, lesão de Icardi: ruptura cruzada. Vídeo #ÚltimasNotícias
Hot News Na noite em que o Galatasaray comemora a vitória sobre o Tottenham na Liga Europa, a nota discordante vem de Mauro Icardi. O argentino foi de facto obrigado a sair aos 83 minutos: ao tentar aplicar pressão em um passe para trás em direção a Forster, goleiro do Spurs, ele fez um movimento anormal com o joelho direito e caiu no chão. O argentino saiu de campo de maca e sua expressão não…
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