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COMO CHOCAR UM OVO NO POKÉMON FIRE RED?APRENDA COMO CHOCA-LOS MAIS RÁPIDOS
COMO CHOCAR UM OVO NO POKÉMON FIRE RED?APRENDA COMO CHOCA-LOS MAIS RÁPIDOS
OLÁ MEUS AMORES AQUI É A LETÍCIA E HOJE ESTAREI DANDO DICAS DE COMO CHOCAR OS OVOS MAIS RÁPIDOS NO POKÉMON FIRE RED E ESSA DICAS PODEM SER UTILIZADAS ALGUMAS DELAS EM OUTROS JOGOS DE POKÉMON TAMBÉM ESPERO QUE GOSTEM.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça.
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos.
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar.
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça.
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse.
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora.
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil.
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas.
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta.
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas.
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia.
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer.
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha.
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão...
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele.
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro.
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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#desculpa gnt esto ovulando#aaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#vincent renzi#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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princesa, eu n coloquei estebinho dilf fumando um mas seria o seguinte
ele quem pediria, espera você colocar o menininho de vocês pra dormir e ai vai aparecer no quarto enquanto você veste um pijaminha. "acho que tô precisando fumar um pouco" - coçando a cabeça assim numa sugestão -, e nisso cê já sabe que não é cigarro. vai ficar com você na varandinha gourmet do apê que vcs moram, fechar a porta de correr pra sala - pra nenhuma fumaça entrar pra lá - e fuma contigo no sofázinho cheio de almofadas que tem ali. as pernas entrelaçadinhas e ele ficando cada vez mais groguezinho - porque já tinha desacostumado do efeito. quando tiver bem soltinho vai te arrastar pra mais perto e começar a dar uns beijos demorados, com a boca aberta, molhando sua pele, seu pescoço. vai chupar seus peitos sobre a blusinha do pijama a ponto do tecido ficar grudando e também vai te dedar sem afastar a calcinha... ele sabe que você fica impaciente, e vai gostar muito de sussurrar um "quieta" meio seco e mandão no seu primeiro gemido mais alto.
NÃO GENTE EU QUERIA ELE ME COMENDO NA VARANDA E [censurado] [proibido em 23 paises] [tiros de espingarda] [explosao nuclear] [sirene dos bombeiros] [criança chorando]
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𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Revenge.
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), jeno sádico, size kink, overstimulation, strength kink, spanking leve, breeding kink, corruption kink, spanking, terror, spit kink, choking.
CONTAGEM DE PALAVRAS: 4.8K
SINOPSE: — ❝Você denunciou a boate na qual Jeno era o dono, e no mesmo segundo em que o homem colocou seus olhos em ti, decidiu que se vingaria pessoalmente.❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
O som estridente da sirene se dissipava ao ar, escutava ao menos cinco delas tocando simultaneamente, incomodava. O pânico surgia no local pelos disparos a queima roupa provindo dos oficias com a falsa intenção de “acalmar” quem se encontrava na boate.
As luzes alternantes entre vermelho e azul brilhavam sob o rosto de Jeno, assim como toda a casa de festas, contrastava com a noite escura. Já era madrugada, umas quatro da manhã? Não sabia dizer, ao mesmo tempo que parecia ter acontecido em um estalo, jurava estar a horas vendo uma quantidade exorbitante de guardas adentrarem o imóvel e retirarem vagarosamente as pessoas de dentro. Os cachorros farejavam cada mínimo pedaço do lugar, podia-se apenas distinguir uma mistura agoniante de resmungos altos e latidos.
Ao retornarem para o lado de fora, as ônix encontraram as bolsas cheias nas mãos dos oficiais. Conhecia bem o que havia dentro.
Respirou fundo, vendo alguns dos homens vindo até ele. Foi atingido contra o capô de uma das viaturas com força, semicerrou as sobrancelhas, mas não tentou contestar a polícia.
Seus pulsos foram algemados, o metal gelado contrastou com a pele quente coberta pela jaqueta de couro, a expressão fechou.
Foi empurrado ao carro sozinho, enquanto via alguns de seus trabalhadores amontoados no banco de trás como no porta malas dos automóveis federais.
Em uma denúncia, todo seu investimento caiu a zero. Seus homens foram presos, a balada não tinha mais visitas como antes, estava praticamente falida.
“Recebemos uma denúncia sobre venda de substâncias ilícitas na sua boate para menores de idade. Isso é verdade? Senhor Lee.”
Jeno riu de forma sarcástica.
“Não, senhor.”
O moreno não pensou nem por um segundo ao afirmar. Era incontestável o fato de que não iria preso, Jeno era o filho do senador, fazia o que bem entendesse na hora que almejasse. Foi preso diversas vezes no passado, mas nunca ficou mais de um dia dentro da cela.
Sinceramente estava pouco se lixando para isso, mas ao ter seu meio de venda irreversívelmente arruinado, a paz não era a mesma. A denúncia tinha simplesmente um mandado de busca bem sucedido, com quilos de cocaína apreendidos pela polícia, mas não ousariam arriscar manchar o nome da família fundadora da pequena cidade.
A única coisa que conseguia se passar pela cabeça de Jeno era quem havia denunciado, e por quais motivos.
E a única certeza era que, a pessoa poderia se considerar morta.
Enquanto seus comparsas mal dormiam com a intenção de integrar a reputação da casa novamente, Jeno estava decidido a acabar com a pessoa que fez a ligação. Pensou por dias qual seria a punição, o faria pagar com a vida.
Conseguiu a linha de transmissão, pediu para que seguissem o endereço de IP cadastrado da ligação e em menos de horas tinha praticamente a vida inteira da pessoa em páginas.
E essa pessoa era você.
O principal motivo do porque ter denunciado era idiota, totalmente idiota. Estava em um "rolo" com um garoto do seu curso, definitivamente apenas estava. Sua amiga te mandou uma foto dele com alguma outra garota na boate, eles estavam ficando.
Na hora a raiva pareceu incontrolável. Sabia que ele sempre vendia nas festas, então fez a única coisa que passou pela sua cabeça no momento.
Ligou para a delegacia e fez uma queixa de contrabando de substâncias ilícitas na boate.
Depois do acontecido apenas desligou a chamada e chorou batendo em seus ursinhos de pelúcia que enfeitavam o quartinho, tentando de algum jeito descontar a raiva.
A surpresa aconteceu no outro dia, de manhã o assunto número um dos grupinhos de festas universitárias eram as publicações do jornal da cidade, informando a apreensão de drogas na casa de festas.
Quando a notícia saiu foi um espanto total por sua parte, não tinha noção que havia feito esse caos por um coração partido.
O pior foi ver seu "ex" saindo com nem sequer uma consequência, se sentiu ridiculamente idiota.
Deixou isso completamente de lado, pensou que pelo menos eles haviam sido presos justamente, por mais que tivesse sido por um chute completamente aleatório em um momento seu de sensibilidade.
Jamais imaginaria que as consequências retornariam todas para você. Que te fariam implorar por perdão, ajoelhada.
E assim o terror começou.
Primeiro ligações anônimas, com uma voz editada em um tom grosseiro, às vezes continha apenas risadas, simplesmente bloqueava. Achava que era trote, mas, no fundo elas te davam um certo receio aterrorizante.
Em sua cabeça era algo repentino, porém, os telefonemas persistiam. Eram inúmeros contatos ligando durante o dia, não adiantava bloquear ou algo do tipo, um número novo sempre surgia. Falando coisas assustadoras, te ameaçando.
“Eu vou acabar com a sua vida.”
“Se prepara, foge, não me deixa te pegar. Se eu colocar as mãos em você, se considere uma garotinha morta.”
“Vai sentir na pele como é a sofrer de verdade, princesinha.”
“Vou te fazer desejar estar morta.”
Passou a trocar o número quase toda semana, tinha paz por poucas horas até esse ciclo reiniciar novamente.
Visitava a polícia regularmente, dizia o que estava acontecendo, mas era inútil, simplesmente não havia nada consistente, como se fossem celulares fantasmas.
Estava enlouquecendo. As ligações, a sensação estranha de sempre estar sendo perseguida toda vez que saia de casa, o medo.
O medo estava te consumindo.
Jeno não era um homem de joguinhos como estes, em um piscar de olhos poderia te ter aos seus pés, morta, presa, sequestrada. Do jeito que preferisse.
Porém, desde a primeira em vez que seus olhos encontraram o seu rostinho pequeno na imagem da identidade, se tornou um homem curioso.
Queria saber mais sobre você, uma garota que aparentava ser tão certinha, inocente… Mexer com esse tipo de gente não combinava com seu perfil.
As redes sociais eram tão famosas que era quase impossível não dar uma olhada. Tinha certeza que acharia algo sobre você ao jogar seu nomezinho na lupa de pesquisa, porém, descobrira que você não tinha redes sociais. Seus pais não permitiam.
Como sabia? Talvez obtenha a resposta ao clonar seu número de celular. Sentiu-se como se estivesse vendo o celular de uma garota que não habita no mesmo planeta que o dele, era tão inocente que parecia viver em uma realidade paralela, um conto de fadas. Jeno leu todas as conversas de seu celular desde que o adquiriu, dos desabafos dramáticos sobre o quão controladores seus pais eram, até as trocas de mensagens com o cara que estava nomeado como "escroto". Rapidamente o reconheceu pela foto de perfil, era um dos caras que sempre frequentavam o seu estabelecimento, e às vezes ajudavam nas vendas. Provavelmente o Lee nunca havia se divertido tanto, te ver sendo manipulada tão facilmente era de um certo modo até irritante, tão burra.
Em questão de horas se encontrava certamente obcecado. Uma garotinha tão boa, acabado de começar uma faculdade, notas sempre satisfatórias, trabalhava em turno vespertino na loja dos seus pais — que por sinal eram entusiastas extremamente religiosos.
Depois de um tempo não parecia ser suficiente apenas te observar de longe, queria provir de sua atenção, assim começaram as ligações, que ao passar do tempo evoluíram para escanteios toda vez que saia. Jeno precisava de um autocontrole absurdo para não te agarrar em alguma esquina qualquer. Almejava sentir sua pele na dele, sua vozinha trêmula, seu coração batendo forte pelo medo.
O Lee não conseguia nem descrever a sensação deliciosa que era te ver correndo para a delegacia com lágrimas nos olhos, e como esperado, não mudando nada. Você não tinha ninguém para te ajudar, estava sozinha.
Começou a lhe seguir á noite quando voltava a pé do curso. Amava te ver olhando para trás franzindo o cenho e andando mais rápido, te ver amedrontada descontava uma sensação inebriante no garoto, ele adorava te ver tão vulnerável.
Em questão de dias se pegou completamente louco por você. Apenas de olhar para o seu rosto o despertava uma satisfação, era tão bonita, merecia uma vingança de ouro, uma menininha que em um pequeno deslize cometeu um erro que irá se arrepender para sempre. Jeno não queria somente se vingar de você, ele te queria. Queria poder te ver todo segundo, te usar como bem entendesse, te ter aos seus pés. Amava essa brincadeirinha onde ele era o lobo e você o cordeirinho indefeso.
Chegou a um ponto que a ideia de mandar alguns de seus capangas te matarem estava fora de questão, não seria tão divertido, seria entediante. O Lee sabia que poderia se divertir até demais contigo, queria quebrar essa marra de garota mimada e egocêntrica, te queria daquele jeitinho: burrinha, vulnerável, queria a sensação que pertencia a ele, que era dependente dele, queria te moldar, manipular.
Queria te corromper.
No mesmo instante te imaginou, estragada, sem pureza nenhuma no corpinho pequeno, cheia por dentro. Céus, por que gostava tanto dessa fantasia?
Tiraria tudo de você, te faria implorar para ser fodida por ele. Exploraria cada pedacinho da sua pele, cada curva, decoraria cada expressão, cada gemido.
Além das assustadoras chamadas que te perturbavam, passou a jurar que alguém frequentemente jogava pedras na janela de seu quarto, assim como quando sozinha sempre escutava passos pesados no andar de baixo. Continuava ignorando, nunca tinha coragem de descer e averiguar.
Passou a viver com um certo medo. Na verdade, estava em puro pânico.
Tentava se convencer estar louca, alucinando, sentia-se em um filme, onde a protagonista é pateticamente idiota, burra, mas ao parecer interpretá-la consegue entender a tamanha dificuldade e peso em seus ombros.
Não conseguia dormir, não comia direito há dias, para falar a verdade saia da casa com muito esforço, chorava toda vez que escutava o toque de seu celular.
Jeno não poderia estar mais feliz ao te ver sendo lentamente destruída, ele queria mais, queria te fazer sentir na pele, se arrepender.
[…]
Pela milésima vez no dia, escutava o irritante som que seu aparelho eletrônico fazia, encolhida na cama, entre os lençóis, suada, ofegante de medo.
Reuniu alguma coragem de seu corpo. Atenderia. Atenderia e mandaria a pessoa que estava fazendo esse inferno em sua vida a merda. Não aguentava mais, queria apenas paz, sem toda essa perseguição torturante.
Deslizou o botãozinho verde para cima, e ao sussurrar um “oi…?” baixinho, entre soluços, deu-se em conta. Estava chorando, tremendo.
Percebeu então que não conseguiria falar mais nada para quem fosse do outro lado da linha. Seu coração batia forte em puro medo, sozinha.
Sozinha?
“Como o meu anjinho está?”
Engoliu a seco, desta vez a voz não estava modificada, o timbre era grave, rouco, conseguia escutar a chuva forte abafada atrás da ligação.
“C-com quem… Com quem estou falando?” — A pergunta saiu tremida da sua garganta, baixinha, em um tom fino, parecia gritar o quão vulnerável estava.
“Finalmente decidiu atender as minhas ligações? Querida.”
Ficou em silêncio, o coração se apertou, os olhos lacrimejaram-se. A adrenalina começou a ser produzida com maior abundância, não tinha mais controle de suas mãos, tremiam muito, pareciam acelerar ainda mais o seu coração e o pânico alimentar-se de seu corpo ainda mais. O celular caiu sobre a colcha.
“Porque não me responde em bebê? Me ignorou por tanto tempo… Você é uma menina tão má. Não acha que anda cometendo muitos pecados? É uma boa garota, não é?” — Emitiu um risinho, em deboche.
“Ah... Esperei por isso a tanto tempo anjinha. Por que não vem me ver? Desce as escadas, eu quero te ver.” — O tom que foi usado não era como um pedido, parecia mais como um mandamento. Suas pernas estavam bambas, espremeu as pálpebras com força. Se isso fosse um pesadelo, gostaria de acordar o mais rápido possível.
Sua cabeça entrou em pane, tudo ficou em branco, estava vivendo o seu mais puro terror.
Ele realmente estava no andar debaixo de sua casa? Justamente no domingo, quando seus pais haviam acabado de sair para a missa.
Estava paralisada, com a respiração curta, o ar não ia aos pulmões satisfatoriamente. Fechou forte as mãos no edredom como se sua vida dependesse disso. As lágrimas cintilavam no seu rostinho, se desenrolou das cobertas lentamente.
Por mais que estivesse com medo, com o coração batendo tão aceleradamente que podia jurar estar prestes a ter um ataque cardíaco, foi em passos lentos, na pontinha do pé. Girou a maçaneta do seu quarto com delicadeza, receosa.
Não sabia o motivo de estar fazendo isso, correndo para o perigo. Talvez apenas quisesse que essa tortura se finalizasse logo, mas algo nas palavras do homem que escutou pelo outro lado da linha lhe persuadiram. Queria saber o dono da voz, o que faria consigo, o porquê de estar fazendo tudo aquilo.
Se apoiou na parede que a escondia das escadas, se inclinou bem pouquinho, para quem fosse que estivesse ali não te visse.
Averiguou o local e pelo que via, não tinha ninguém.
Desceu um andar da escada de madeira, se agachou, procurando ter uma visão mais ampla sem realmente ir muito fundo, e ao escutar um rangido da mesa contra o piso, gelou, moveu os olhos até o móvel lentamente.
Estava vazia.
Expirou fundo, em um alívio momentâneo. Apertou os olhinhos e ainda agachada, desceu mais um andar.
Abaixou a cabeça com a intenção de não tropeçar ao se movimentar, voltando a olhar para a posição anterior rapidamente, e então estava lá.
Sentiu um arrepio pela espinha percorrer o seu corpo, paralisou no mesmo segundo.
A roupa toda preta enfeitava o corpo enorme, alto. Uma máscara de caveira coberta com manchas vermelhas escondia o rosto do homem, estava parado, desconfortavelmente parado. Parecia olhar para você.
Piscou várias vezes, não queria acreditar no que estava acontecendo, suas pernas não te obedeciam, sua mente te mandava correr o mais rápido possível, gritar ou algo do tipo, desesperada.
Seus olhinhos brilharam, não em um sentimento bom. Ao contrário, cintilavam pelo terror que estava passando, lacrimejando e acumulando água até as bordas. Sua respiração se tornou falha, fraca e curta. Estava hiperventilando.
Em passos leves a figura maior foi se aproximando de você, que nem ao menos conseguia mexer um músculo, tremelicando dos pés a cabeça.
Mesmo no penúltimo andar da escada, o homem parecia ter o seu tamanho mesmo que estivesse no chão do primeiro andar, era enorme.
"Desce."
A voz grossa ordenou. Estava tão assustada, chorava baixinho, entre soluços, tentava se controlar, mas o medo persuadia seu corpo.
Jeno suspirou fundo, estava sorrindo por debaixo da máscara, um sorriso vitorioso, amava te ver assim: tão fraca, em pânico.
"Achei ter te mandado descer..."
Tombou a cabeça um pouco para o lado, te observando, parecia em dúvida.
Conseguiu vislumbrar seus olhos escuros e pele clara pelo pequeno vão da máscara, transbordavam malícia, volúpia, arrogância.
Uma risada abafada rasgou o ambiente silencioso, alimentado apenas pelo som da chuva caindo do lado de fora.
"Vai realmente me fazer te trazer até aqui a força? Anjinha..."
Seus olhos subiram até os dele, Jeno não soube colocar em palavras em como amou ver seu rostinho molhado em lágrimas, com o corpinho trêmulo lutando contra si mesmo para se mover sozinho.
A figura masculina se aproxima, agachando em sua frente, apoiando os braços nos joelhos de modo desleixado.
"Quando eu mando, você obedece."
Foi dito de forma bruta, e tudo que conseguiu fazer foi acenar com a cabeça positivamente, respirando de modo tão curto que podia se confundir com soluços.
A mão coberta pela luva áspera roçou em sua bochecha, descendo até o pescoço, onde ali fora agarrado, sem delicadeza alguma.
Te puxou para ele, seus rostos a centímetros de distância, as faíscas de seus olhos queimavam sob o luar.
"Seja uma boa garota e talvez eu pense em pegar leve com você, sua vagabunda filha da puta.”
Te jogou no mesmo lugar que estava na escada, desceu até os pés encontrarem o chão novamente.
Te chamou com o queixo em sinal que fosse até ele, e sem nem pensar duas vezes se arrastou até o homem, com as perninhas bambas, caiu sob os sapatos bem lustrados do maior.
Jeno te pegou pelo braço e lhe forçou a se levantar para ficar de frente a ele, assim você conseguiu notar a diferença gritante de tamanho que tinham. Os ombros largos e os vinte centímetros a mais de altura te fazia se sentir insignificante, mais precisamente, morta.
Pensou, estava definitivamente morta, esse cara iria te destruir, te matar dos piores jeitos possíveis, e o pior: nem ao mesmo teria chance de lutar pela própria vida.
— Por que você faz isso comigo? — Sua voz era fraca e arrepiou-se ao sentir os dedos dele na sua nuca, roçando entre o couro cabeludo.
— Nem mesmo tem noção da merda que fez… — riu anasalado, incrédulo — se você não tivesse chamado a polícia nada disso estaria acontecendo, sabia? — Desviou o olhar ao chão, não era burra, sabia do que ele estava falando. Era a boate.
"Ele deve ser algum dos capangas que o dono enviou para me matar", você pensou, e involuntariamente sentiu seu peito afundar, não, não queria morrer ali.
Se debateu sob o homem, tentou empurra-lo com todas as forças. — Me deixa ir! Me deixa ir! Eu não quero morrer, por favor, não me mata! Eu nunca quis prejudicar a boate, me deixa ir por favor! — Chorando, implorou a ele, com a voz em meio a soluços desesperados, e tudo que recebeu foi um empurrão dele em seu corpo. Caiu no estofado do sofá, o corpo grande envolveu o seu de uma forma que se tornava impossível mexer um músculo sequer. O maior segurou seu rosto com uma mão, enquanto a outra pesou sobre o seu rosto com força.
"Fica quieta."
Sua garganta entalou, sentiu sua bochecha queimar. O obedeceu sem questionamentos, poucos segundos se passaram até o mesmo se afastar um pouco.
Te observou ali, jogadinha no estofado, as perninhas desnudas que mostravam mais do que deviam, os cabelos enlaçavam seu corpinho tão bem. Jeno salivou diante a visão. — Ah meu anjo... Eu vou te arruinar, te destruir.
Se sentia suja, mas ao ouvir o homem a sua frente te chamando desses apelidinhos falsamente "carinhosos", falando tão lentamente, fazia seu coração bater aceleradamente. Chegou a um ponto que não sabia se era o medo ou se mexia diretamente contigo de outra forma.
Aplicou uma distância considerável de ti, e pareceu pensar por alguns segundos antes de retirar a máscara de um jeito lento, as luzes fracas te impediam de notar todos os detalhes, mas isso o fazia parecer ainda mais lindo. Ao retirá-la, chacoalhou um pouco a cabeça, a fim de ajeitar os cabelos, te olhou de cima, superior.
Seus olhos pareciam uma sopa de ódio e atração na mesma proporção, suas sobrancelhas estavam semicerradas e seu maxilar travado o fazia parecer ainda mais másculo.
O objeto fora jogado em um canto qualquer da casa, se apoiou no estofado, ficando por cima de você.
"Abre a boca."
Piscou sozinha algumas vezes antes de acatar a ordem do moreno, entreabriu os lábios de forma tímida, e sua mandíbula fora agarrada de forma bruta por ele.
O rosto do moreno estava a centímetros de distância do seu, trocaram olhares antes do filete de saliva deixar a boca do homem e despender-se até a sua. Sem cortar o contato visual Jeno pressionou seu queixo, te fazendo encostar os lábios.
"Engole."
O Lee observou sua traqueia se movimentando pelo pescoço fino, sorriu de lado satisfatoriamente ao te ver o obedecendo tão bem.
Algo acendeu em seu íntimo e seu corpo ferveu, a ansiedade misturada com apreensão te deixava sedenta.
O joelho do homem estava no meio de suas pernas, esfregou as coxas contra ele ao sentir o beijo molhado dado em seu ombro pela figura masculina. Ao tê-lo tão próximo conseguia sentir o aroma amadeirado se dissipar de seu pescoço, invadir seus sentidos e despertar um incômodo latente no íntimo.
Ele se virou até você novamente, afundou a destra em seu pescoço e inclinou seu rosto ao dele, lambendo seus lábios antes de os invadir com a língua. O ósculo era quente, suas línguas se movimentavam de um jeito que pareciam se completar, escorregavam uma na outra dentro da boca. Jeno sentia o gosto de morango industrializado contaminar sua consciência, tão doce que parecia enjoativo, assim como o perfume que exalava. O beijo te deixava inquieta, passeava as mãozinhas pelo abdômen coberto, rastejando até o peitoral, receosa de chegar até a nuca.
Ao sentir a abstinência de folego virou o rosto para o outro sentido, tentando recuperar ar, e não se conteve em choramingar ao sentir o moreno chupando sua pele sensível.
Um rastro de saliva fora deixado em seu colo, a derme úmida parecia pegar fogo. O meio de suas pernas estava formigando, molhado, incômodo.
Pressionou o moreno para trás, o afastando de você ao sentir a pressão de seu quadril contra a sua intimidade. Ofegante, chorosa e manhosa, resmungou contra os lábios dele, virando o rosto e fugindo das carícias oferecidas pelo Lee, que respirou fundo, cínico.
— Sinceramente não sei porque ainda estou sendo carinhoso com uma putinha como você. — Te manuseou com facilidade ao te deitar no sofá, bloquear sua respiração com a destra, essa que agora estava livre de luvas e a manga da camisa preta estava até os cotovelos. As veias grossas de seu braço não passaram-se despercebidas de seus olhos, ronronava em deleite da aspereza dos dedos roçando na pele macia e fina.
A sua inquietude se expressava através dos dedos ágeis na barra do shortinho de pijama que usava, a pressão entre as coxas e a carinha de cachorrinho abandonado expressavam o quanto precisava dele. Com esforço esticou os braços até Jeno, ficou ajoelhada perante a ele, com as mãos se apoiando nos antebraços do maior.
— M-me toca... — Um sorriso de lado se fez a mostra no rosto do maior, que afagou seus cabelos, acariciou sua bochecha como se fosse uma gatinha.
— Não entendi o que a minha vagabunda disse. Repete pra mim anjinha. — Semicerrou as sobrancelhas e engoliu a vergonha a seco, umedecendo os lábios antes de reverberar um "me toca...?" que saiu quase como um gemido, estava sedenta, algo incomodava no íntimo e seu corpo implorava pelo de Jeno.
— Ah eu vou tocar sim bebê... Seu corpo inteirinho vai ser meu, não vai? — sussurrou perto do seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteiro, e uma afirmação manhosa positiva saiu de sua garganta.
Sua blusinha foi suspensa em um piscar de olhos, revelando o busto coberto pelo sutiã bonitinho, tendo o fecho aberto quase que automaticamente, sendo a última vez que o vira ao vislumbra-lo jogado em meio ao tapete felpudo da sala.
Jeno capturava seus lábios tão bem, hipnotizada, bêbada, seus toques faziam seu sangue correr fervente pelas veias, o ar se fazia cada vez mais curto, o coração batia cada vez mais forte toda vez que olhava para o rosto do homem, ele era tão bonito.
Seus olhos pareciam te chamar, manipular, talvez até gostasse da ideia.
Não respondia mais por si mesma, se sentia debilitada, bêbada de prazer. Deixava com que o Lee fizesse o que bem entendesse com o seu corpinho, tocasse onde quisesse, te apalpasse do jeito que preferisse.
Já não lembrava onde sua parte debaixo havia ido, estava sem roupa alguma, diferentemente do moreno, que ainda estava completamente coberto. Era expressivo o quão moldada estava sendo, quem controlava, quem escolhia e quem mandava.
Jeno tateava suas curvas com devoção, sempre sorrindo e soltando risadas baixas ao tocar sua pele arrepiada, sua intimidade úmida e seus peitinhos duros, amava saber o quanto você precisava dele. O quanto o queria.
Os beijos agora eram molhados, brutos e necessitados, o pau doía sobre as camadas de pressão que se fazia contra o falo, a fome por você aumentava toda vez que as mãos corriam pela sua cintura fina, apalpava a carne volumosa da bunda e massageava os seios. Amassava seu corpo contra o dele, qualquer distância era roubada pelo corpo maior, se esfregava e roçava contra o quadril do homem, estava tão sensível que poderia gozar apenas do encostar no moreno.
O peso da mão do homem atingiu a polpa da sua bunda, sentiu a carne sacolejar. Gemeu em surpresa, sentindo a dor se expandir pela sua pele, queimando.
As duas mãos foram para as suas nádegas, cobrindo quase toda a sua região, estimulando cavalgadas no membro duro dentro das calças. A umidade molhava a região, seu clitóris roçava contra o tecido áspero, gemia como uma gatinha, manhosa. Sentiu suas perninhas tremerem, algo crescendo em seu interior, então desesperou-se ao se esfregar contra ele com mais necessidade, se desmanchando. O prazer te atingiu tão fortemente que suplicou pelo moreno ao sentir uma onda despender-se em seu corpo, mas foi detida de mexer pelas mãos do maior cravadas em sua cintura.
"Quietinha... Quietinha, eu vou te foder agora."
Respirou fundo, tentou relaxar o corpinho, mesmo com as contrações persistentes em seu interior pulsante, quente e babadinho.
Jeno espalhou a sua lubrificação em toda sua região erógena íntima, deixou um filete de saliva cair sobre o seu canalzinho, meteu tudo para dentro com os dedos, fazendo um movimento de vai e vem.
— Hmm... Vai doer muito...? — Perguntou, chorosa.
— Tadinha da minha anjinha... Vai te destruir, não vai? — Gemeu um "uhum" arrastado, enquanto reforçava dando um sinal de cabeça positivo, arrancando uma risada do Lee.
— Não acha que você merece sofrer um pouquinho? Você foi tão má, pequena… — Choramingou, mimadinha, assim como Jeno esperava.
Se debateu por baixo do moreno, tentou se virar para ele, sem sucesso, tudo que recebeu foi uma palmada forte. O pesar era tão dolorido que sentia a derme formigar, queimar como um rastro de fogo.
Dois dedos foram levados até o seu interior, reclamou baixinho pelo incômodo, mas tentou relaxar o corpinho. Jeno continuou estocando até sentir que você poderia levar outro, te acostumando.
As contrações que dava nos dedos de Jeno eram inevitáveis, estava sensível, os dígitos grossos roubavam espaço e te deixava esticada, sentia sua excitação pingar no estofado, babar entre as coxas.
Ouviu o soar metálico do zíper das calças do moreno e automaticamente gemeu receosa. Algo te dizia que aquilo iria te destruir.
Apertou as pálpebras assim como fez com o braço do sofá, receosa ao sentir a cabecinha roçar na entradinha pequena.
Seu quadril foi puxado devagar ao dele, o sentindo roçar toda a sua extensão antes de afundar poucos centímetros para dentro. Arfou, chegou a soluçar entre gemidos arrastados. Estava pateticamente vulnerável, fraca, latejava por dentro, seu interior estava sendo rasgado e parecia que partiria ao meio em qualquer segundo.
— Você não serve nem pra levar pau quieta? É a merda de uma putinha escandalosa, não é? — Debochou, agarrando seus cabelos em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando sua cabeça contra o estofado do braço do sofá, abafando seus gemidos. Estocou até o final dentro de você.
Quando sentiu a pélvis do garoto encostar em sua bunda se sentiu no céu, estava cheia. A barriga estufadinha e a sua parte inferior rígida, não aguentaria nem um centímetro a mais.
Se permitiu respirar fundo pela primeira vez na noite, rendida pelo homem, amolecendo o corpo, o deixando te devorar como bem entendesse.
Uma, duas, três estocadas fortes foram desferidas em seu íntimo, de sua boca agora só saia gemidos desconexos, de prazer, baixinhos, aproveitando a sensação de estar sendo preenchida até o último pedaço.
Escutou o maior respirar fundo de um modo alto, em deleite, ao se enfiar por inteiro novamente.
— Porra, bonita pra caralho quando leva meu pau assim anjinha... — As mãos dele foram ao encontro do seu pescoço, te levantando, colando suas costas no peitoral dele.
Jeno encosta a sua boca na dele, aproveitando o gostinho doce que seus lábios tinham, o ósculo era desajeitado agora, as estocadas ritmadas incessantes ferviam seu corpo, era bruto, não tinha um pingo sequer de algo como sensibilidade por ti, queria te arruinar, corromper e sujar.
Rebolou contra o falo, buscando mais contato necessitado, choramingando ao senti-lo te imobilizar.
Quando o moreno notou o relevo marcado na sua barriga, alisou o comprimento, arfou de satisfação. O entra e sai se torna frenético, tombou a cabeça de prazer, tremendo ao sentir o pau empurrar bem no pontinho preciso no seu interior. "Ah!" — Gemeu alto, apertou suas unhas contra os braços do moreno, que na mesma hora ao notar o local que havia acertado, passou a concentrar em meter ali.
Em questão de mais algumas estocadas seu ápice chegou e seu segundo orgasmo pareceu te deixar ainda mais sensível, manhosa e cansada.
Seu despejo o apertou por dentro, suas paredes internas se contraíram, seu peito queima, se sente efervescer, cai sobre os braços dele.
O moreno grunhiu, as investidas se tornaram frenéticas, seu corpo balançava contra o dele, sua hipersensibilidade queria te fazer lutar contra isso, mas não tinha forças para mover um músculo sequer.
Depois de mais algumas estocadas você sente o líquido quente invadir o seu interior, ronrona manhosa, aperta seu corpo contra o dele, sentindo o vai e vem durar um pouco mais antes de sair de dentro, pingando no acolchoado do sofá.
Seu corpinho todo tremeu, exausta.
"Aprendeu bem a sua lição? Anjinha."
NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
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Helloooou, tava usando o chat puramente por curiosidade e pensei "Tem pessoas que pedem pra ele escrever fic" e fui testar, sai em choque kkkk então eu queria fazer um pequeno desafio com vocês. Motivo: eu sei que muitos já ouviram sobre esse assunto de fanfics geradas por IA, mas nem todos tiveram o contato com essas estórias. Então eu pedi pro chat gerar uma ficzinha curta seguindo a minha forma de escrita e tudo mais e escrevi também uma; a versão original foi escrita por mim e a outra foi escrita pela IA. O desafio é: você consegue diferenciar uma escrita por um humano e uma escrita por uma IA? e pode parecer nóia minha, mas é literalmente parte da minha área de estudo kkkk vamos considerar como um estudo de caso para fins científicos, que nunca será divulgado :P
Logo abaixo vou deixar duas versões e nos comentários vocês podem dizer qual foi escrita por quem e porquê você acha isso. Ajudem a suprir a curiosidade desse pobre cientista da computação curioso.
Versão 1:
Sussurros ao vento
O relógio marcava exatas 2h15 da manhã. A falta de sono contrastava com o cansaço que tomava conta de seu corpo devido ao dia de trabalho na cafeteria, mas seus olhos e sua mente pareciam mais despertos do que a manhã tomada pela cafeína. A luz branca que vinha da janela parecia se misturar ao som dos poucos carros passando pela rua naquela hora da madrugada, o som de uma sirene de estacionamento e a voz abafada pela parede fina que separava seu quarto do quarto de seu vizinho. Renjun tentou se virar para o lado oposto à luz clara invadindo seu quarto e fechar os olhos. Passou um tempo nessa posição até levantar, com um suspiro frustrado, para buscar um copo d'água na cozinha. A casa estava escura, mas não o bastante; o brilho dos poucos eletrodomésticos ligados à energia servia para iluminar a sala-cozinha de seu minúsculo apartamento e guiá-lo para seu destino sem precisar ligar alguma lâmpada. A casa estava fria, e a frieza do chão passava pela sola fina da pantufa que ele havia calçado. Pegou a água e a bebeu sentado na banqueta da ilha que separava os dois cômodos. Seus olhos vagaram ao redor da casa, enxergando o pouco que sua visão, levemente embaçada, permitia. Sua mente vazia parecia ao mesmo tempo cheia e confusa. O silêncio moderado do ambiente parecia sufocante demais naquele momento. O frio da casa e a falta da presença de qualquer outra pessoa, além de si próprio, fez o ambiente de três cômodos parecer um castelo abandonado. Ele se sentiu ainda mais sozinho. Coçando os olhos com as costas do dedo direito, Renjun se levantou e colocou o copo vazio na pia limpa, deixando-o lá para resolver pela manhã, quando não estivesse procurando uma forma de dormir — a água gelada da torneira faria o contrário do que buscava. De volta ao quarto, foi até a janela para fechá-la, mas a brisa fria da madrugada pareceu chamá-lo. Assim como um marinheiro pego pelo canto de uma sereia, Renjun olhou para baixo. Ele morava no terceiro andar de um prédio de cinco andares; a distância do batente de sua janela até o chão era consideravelmente grande. Se alguém caísse dali, provavelmente quebraria alguns ossos, e, se tivesse sorte, só sairia com uma fratura que poderia ser consertada. Caso contrário… Ele se afastou da janela, agora completamente aberta. Seu coração estava acelerado, e a voz que vinha junto ao vento parecia macabra demais. Renjun trancou a janela, fechou a cortina e seguiu para sua cama. Deitou-se e se cobriu dos pés à cabeça. O que antes parecia uma voz melódica e suave trazida pela brisa da madrugada se transformou em uma risada diabólica que o fez tremer e fechar os olhos com força. Na manhã seguinte, Renjun acordou com o despertador do celular indicando que já era hora de levantar para mais um dia de trabalho. Se espreguiçou, levantou-se da cama, calçou as pantufas para iniciar o dia, mas algo parecia estranho no ambiente. Afinal, ele lembrava de ter trancado a janela naquela madrugada.
Versão 2:
Sussurros ao vento
O relógio marcava exatas 2:15 da manhã. A falta de sono contrastava com o cansaço que tomava conta de seu corpo, ainda marcado pelo dia longo na cafeteria. Seus olhos, no entanto, pareciam mais despertos do que nunca, fixados na janela iluminada pela luz branca da rua, que se misturava ao som dos poucos carros passando, a sirene distante de um estacionamento, e o murmúrio abafado pela parede fina que separava seu quarto do quarto do vizinho.
Renjun tentou virar-se para o lado oposto, tentando evitar a luz que invadia o ambiente, fechando os olhos com força. Passou alguns minutos ali, na tentativa de se perder no sono que não vinha, até finalmente se levantar com um suspiro frustrado. Caminhou até a cozinha à procura de um copo d’água. A casa estava escura, mas não o suficiente. O brilho fraco dos eletrodomésticos ligados à energia era o único guia por entre os cômodos. O chão gelado lhe fazia sentir o peso do inverno na pele, mesmo estando com as pantufas.
Sentou-se na banqueta da ilha que separava a sala da cozinha, bebendo a água com um olhar vago, perdido nos cantos daquele pequeno espaço. O silêncio, antes apaziguador, parecia sufocante agora. A ausência de outra presença, o frio da casa, fazia o apartamento de três cômodos parecer um vasto castelo vazio, e ele o príncipe aprisionado, à espera de algo que nunca viria.
Renjun coçou os olhos com as costas do dedo e se levantou, pondo o copo vazio na pia. Deixaria para lavar mais tarde, quando não fosse buscar alguma solução para o cansaço mental. Voltou ao quarto, caminhou até a janela e a fechou, mas a brisa da madrugada parecia o chamar, sussurrando algo em seus ouvidos. Ele olhou para baixo, do terceiro andar do prédio, a distância até o chão parecia absurda. A queda seria fatal, não haveria como sair ileso.
Ele se afastou da janela, o coração acelerado, e foi tomado por uma sensação estranha. O vento parecia carregar uma voz, algo que ele não queria ouvir. Como um marinheiro atraído pelo canto de uma sereia, ele não conseguia resistir, mas ao mesmo tempo, sabia que algo estava errado.
Renjun trancou a janela e fechou a cortina, apressado. Voltou para a cama, cobrindo-se da cabeça aos pés. A voz, antes suave e convidativa, havia se transformado em uma risada diabólica que o fez tremer. Seus olhos se apertaram, o medo se infiltrando em seu corpo.
Na manhã seguinte, o despertador tocou. O celular indicava que era hora de levantar para mais um dia de trabalho. Renjun se espreguiçou, os músculos doloridos, e calçou as pantufas. Algo, porém, parecia estranho. Havia uma tensão no ar, como se algo tivesse mudado durante a noite. Ele se levantou e, ao dar os primeiros passos em direção à janela, lembrou-se. Ele a havia trancado. Mas, ao se aproximar, percebeu que a cortina estava ligeiramente aberta, e o vento estava lá, trazendo com ele uma sensação de… presença. O mesmo vento que, naquela madrugada, sussurrava de forma ameaçadora.
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ও⠀⠀⠀TASK #03⠀⠀⠀:⠀⠀⠀defeito fatal⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀and i can go anywhere i want. anywhere i want, just not home.
é como estar à deriva, o tempo todo, buscando por um oásis nunca encontrado. o fatídico destino de vagar sem um lugar que verdadeiramente lhe pertença para poder voltar.
não que seus fossem sonos fossem tranquilos, já que morfeu se encarregava prazerosamente daquela maldição, mas nas poucas vezes que tinha sorte em não sonhar, antonia tinha um bom sono. mas não naquela noite.
o som da sirene rompeu contra a calmaria da noite, fazendo a filha de atena pôr-se de pé e ir em busca dos irmãos mais novos, que estavam assustados em suas camas. era uma batalha ir contra seu instinto protetor, mas enquanto finalizava de vestir a armadura, a voz de quiron indicou para onde deveria seguir. os pés logo encontraram a mata da floresta, o terreno macio devido a umidade condicionava seus passos mais firmes.
encontrou sua equipe de patrulha logo em seguida, todos pareciam atentos as ordens e seguiram o caminho indicado. antonia, por instinto, ficou na retaguarda, olhando da onde eles vinham - não correria o azar de ser atacada por trás. mas como podia saber da onde viria o ataque? e se estivesse vindo do chão, da névoa? piscou algumas vezes, sucumbindo a uma dor nunca sentida antes. a sua cabeça recebeu uma pressão tão forte, que a fez cair de joelhos. o ímpeto de gritar subiu sua garganta, ela não conseguiu controlar.
os pássaros voaram assustados. antonia abriu os olhos, com dificuldade. estava claro, mais do que estava acostumada no acampamento. uma brisa suave tocava a pele de seu braço, subindo arrepios. pela intensidade da luz, demorou para que seus olhos se acostumassem, sendo necessário que ela piscasse algumas vezes. em passos trôpegos, sentiu alguns galhos roçarem em seu braço direito, lhe assustando. onde ela estava? não era a floresta, não podia ter apagado por tanto tempo. ao menos, era o que considerava. será que todos tinham caído em meio a floresta? poucos segundos depois, a visão recuperada, pode ver que não se tratava da floresta.
em ambos os lados, paredes enormes de mato cobriam sua visão. ela estava em um labirinto. sua cabeça estava pesando... por que estava em labirinto e como havia ido parar ali?⠀⠀"⠀⠀antonia!⠀⠀"⠀⠀aquela voz... ela reconhecia aquela voz, reconheceria em qualquer lugar. era maeve! ela a chamou mais duas vezes. pelos deuses, como aquilo tinha acontecido? a quarta chamada, agora com a voz chorosa, atravessou os ouvidos da morena como uma explosão.⠀⠀"⠀⠀eu já estou indo, maeve! aguenta firme.⠀⠀"⠀⠀por mais que soubesse que não tinha como, tentou subir pela parede arborizada para ver.
"⠀⠀cariño!⠀⠀"⠀⠀o espanhol carregado pousou em seus ouvidos. não, santiago não podia estar ali também. como os dois puderam parar no mesmo lugar? ele a chamou novamente, mas sua voz era baixinha, quase falha, e ecoava dentro da cabeça de antonia. onde ele estava? por que ele parecia mais perto que maeve? seus pés começaram a se mover rapidamente, sempre ponderando com cautela quando chegava em dois pontos de entrada. os gritos agora não eram apenas duas pessoas, haviam mais, todas suplicando pela filha de atena e por socorro.
colocou as mãos nos ouvidos e seguiu correndo, como se correr fosse a única solução. correr em direção aos amigos, ou na direção oposta, não sabia. correr, ela apenas tinha que correr para conseguir achar uma saída. e quanto mais corria, mais desespero havia na voz daqueles que ela chamava de casa. que a faziam sentir-se em casa, como se a presença deles fosse a única coisa que antonia conhecia como lar. estava tão agoniada em suprimir aquele sentimento que nem sequer percebeu que entrou na câmera central do labirinto.
seus joelhos fraquejaram e ouviu a voz de natalia, agora com clareza. ela estava ali. estavam todos ali. até mesmo maya. sabia o que aquilo significava. não, não poderia ser. como seria, afinal, se ela nunca havia mencionado sequer aquela comparação à nenhum deles? não, era um segredo seu. seu, protegido a sete chaves, imaculado pela certeza de que nunca daria a chance de ser usado contra ela.
como estava sendo feito naquele exato momento.
"⠀⠀escolha somente um, filha de atena! você só pode ter uma casa.⠀⠀"⠀⠀uma voz ao fundo disse. sentiu o conhecido desprezo na fala do desconhecido. não sabia porque ele sentia alguma coisa ruim em relação à ela. havia feito algo de ruim? qual pecado estava sendo posto em jogo, naquele momento, sobre todos os outros? se precisava escolher entre aquelas pessoas, alguma punição estava sendo imposta.
não, ela não escolheria entre eles. precisava apenas analisar com cautela que salvaria a todos, inclusive a si mesma. maya agora quem chamou seu nome, com os olhos marejados e seu coração se apertou. será que estavam sofrendo? será que antonia os teria feito esperar por muito tempo? será que conseguiria salvá-los? sua cabeça era apenas perguntas e mais perguntas sobre aquilo. o seu foco perdia-se com muita facilidade.
"⠀⠀eu... eu quero fazer um acordo. me pergunte qualquer coisa, se eu souber a resposta, você os libera. se eu não souber, você me leva junto.⠀⠀"⠀⠀desafiou. a negação era um sentimento tão ávido que até mesmo se negava de enxergar o óbvio a sua frente. pobre filha da deusa da sabedoria, tão inteligente para algumas coisas e tão estúpida para outras. ouviu-se uma risada ensaiada, quase com um toque teatral. o que antes era apenas uma voz começou a tomar forma, por assim dizer, quando uma sombra pairou no ar, revelando um deus. antonia não o reconhecia, mas reconhecia seu cajado. e suas cobras.
"⠀⠀você é tão astuta, garota. acha mesmo que conhece todas as respostas para me ganhar nesse jogo?⠀⠀"⠀⠀pelo visto, ele esperava uma resposta, pois a ficou encarando. antonia apenas balançou a cabeça, concordando, com seus olhos fixados nos amigos.⠀⠀"⠀⠀pois bem, aqui vai: no cruzamento de dois caminhos, cada escolha leva a um destino. às vezes, a estrada menos percorrida é a que salva, mas a verdade está escondida entre as bifurcações. se a escolha errada pode levar ao fim, como encontrar a estrada correta sem saber onde ela começa?⠀⠀"⠀⠀e sentou-se, em uma cadeira que surgiu do nada. aquilo era uma charada, só podia ser. mas a resposta não seria algo óbvio. o deus das pegadinhas não facilitaria para ela.
ela não fazia ideia da resposta. aquilo era um jogo fadado ao fracasso, havia perdido antes mesmo de começar. se soubesse a resposta, ela ainda podia sair perdendo. não era garantia que sairiam todos vivos dali. sentou-se no chão, abraçando os joelhos e balançando a cabeça. estava focada na pergunta, que a repetia constantemente. como ela sabia que algo era certo quando estava sozinha? seus pensamentos e sinapses foram rápidas o suficiente que não conteve a vontade de gritar a resposta.⠀⠀"⠀⠀é a intuição!⠀⠀"⠀⠀e o deus sorriu. olhou na direção dos amigos e todos agora estavam livres. correu na direção deles para lhes dar um abraço.
e nada. ninguém. nenhum deles mais estava ali, nem mesmo hermes. para onde haviam ido? o que ela tinha respondido de errado? não, não, não! ela tinha respondido certo, somente através da intuição a gente sabe qual é o caminho, se não existe um certo ou errado, é o que escolhermos.⠀⠀"⠀⠀você não pode querer salvar todos. vai acabar sem nenhum.⠀⠀"⠀⠀ecoou no fundo de sua mente.
antes de cair na mata densa da floresta do acampamento. seu peito movia-se rapidamente para recobrar todo o ar que havia fugido. percebeu que os outros também pareciam atônitos. será que todos tinham presenciado as mesmas coisas? outro grito a tirou de seus devaneios, dessa vez vindo do acampamento. juntou a sua arma e saiu em disparada.
enquanto seus pés faziam o trabalho de levá-la de volta, seus olhos percorriam o céu, em busca de qualquer estrela para suplicar, que o que quer que ela tenha visto, não passasse de um pesadelo e não uma profecia.
mencionados: @magicwithaxes , @aguillar , @ghcstlly , @mayafitzg
@silencehq
#swf:task03#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀development⠀.#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀tasks⠀.#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀povs⠀.#escrevi chorando esse tá?#agora eu vou porque fazem quase 24hrs que to acordada
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𝗦𝗨𝗕𝗣𝗟𝗢𝗧: 𝗖𝗢𝗡𝗩𝗢𝗖𝗔𝗖̧𝗔̃𝗢 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔 𝗚𝗨𝗔𝗥𝗗𝗔 𝗥𝗘𝗔𝗟. — point of view.
taeoh sabia que não ia ganhar. isso era bem óbvio pelo fato de que ele sabia pouco além do básico quando o assunto era taekwondo. ele fizera alguns meses de aulas quando era adolescente, mas foi só isso. seu único objetivo era aprender a se defender, se um dia seus colegas saíssem de comentários maldosos para alguma atitude. pouco provável, taeoh era diabólico desde que se entende por gente. se precisasse usar seu dinheiro e a influência do seu pai para conseguir viver em paz, ele o fazia. queria apenas chegar no top 10. não precisava nem ficar entre os cinco ou três primeiros, o décimo lugar lhe cairia perfeitamente. ele estava começando a odiar aquela vida e qualquer oportunidade de ganhar dinheiro e notoriedade o atraía.
quando seu dobok chegou, taeoh sentiu a primeira onda de medo. tocou seu protetor vermelho, lembrando da última vez que usou um. hong. lembrou-se de como desferiu ótimos chutes naquela luta. seus chutes sempre foram bons, tendo pernas definidas pelos anos de tênis, patinação, trainee, escolha qual preferir. taeoh tinha alguma chance de atingir o top 10 mesmo perdendo a luta, ou pelo menos achava. as coisas nesse mundo não acontecem como devem. se vestiu, ajustando tudo com um pouco de firmeza demais. esperou numa fila, brincando com seu protetor de antebraço e antes que pudesse perceber, arrancara um pedaço do plástico.
ele escutou a voz irritante de mushu e percebeu que era sua vez. se levantou com rapidez, sentindo em sua cabeça uma leveza típica do nervosismo, como se não estivesse realmente ali. apresentou-se e disse qual a sua habilidade. já estava dentro do espaço designado para a luta quando viu seu adversário. era quase duas vezes maior do que ele, para todos os lados. taeoh não era baixo, com um pouco mais do que 1,80, mas aquela coisa era muito mais alta. sirenes de alerta começaram a soar na cabeça de taeoh. taekwondo, como todas as lutas, era dividida por peso e ele estava acostumado a enfrentar pessoas da sua faixa de peso, mas aquilo já era algo que ele descartara. sabia que iriam lhe botar numa situação de batalha, talvez com muitos alvos, mas não achou que fosse ser tão diferente. seu alvo não estava vestido como ele, não estava usando o protetor azul e taeoh começou a se perguntar se o seu protetor não iria atrapalhar ele. não pode encontrar uma resposta, pois a luta começou.
sobreviver rapidamente se tornou o seu único objetivo. ele era novo demais para morrer, bonito demais para ter sua rinoplastia jogada no lixo por um monstro daqueles. começou a bloquear os ataques do seu alvo freneticamente, pensando em como poderia atingi-lo. o que normalmente seria um chute no tórax, na altura daquele homem, seria um chute na cabeça em uma pessoa normal. nunca conseguiria derrotá-lo, mas ele também não conseguiria criar coragem suficiente para se render. tentou buscar lugares para agarrar o outro e conseguir impulso para se afastar, mas logo percebeu que não seria possível. num mero segundo, a força do outro contra si fez com que ele fosse empurrado, quase chegando na beirada dos oito metros quadrados. taeoh entra em desespero ao perceber que não estava mais lutando taekwondo.
antes que seu corpo tocasse o chão, taeoh tentou gritar, mas o movimento rápido do homem sobre si fez com que o ar saísse dos seus pulmões. violação! numa luta normal, aquilo seria uma falta. duas, na verdade. foi empurrado e estava sendo atacado no chão. aquilo era qualquer coisa, menos a luta que se voluntariou a fazer. outra verdade o atacou: iria perder a consciência. com o ar tendo sido tirado dos seus pulmões ao cair, taeoh teve menos tempo para tentar fazer algo, tentar pedir ajuda ou impedir que a luta continuasse. ele sabia que iria perder antes mesmo da luta começar, mas ele nunca tinha sido asfixiado daquela maneira. ele tentou dizer algo, mas apenas tossiu, perdendo o último ar que tinha nos pulmões. tentou respirar, desesperado, mas a força exercida pelo gigante sobre si era demais e ele sabia que seu peito não estava se movendo. taeoh sentiu seus olhos começando a fechar e depois abrindo de novo. isso se repetiu várias vezes. uma dor absurda tomou conta dele, do seu tórax e da sua cabeça. seus protetores já não adiantavam de nada. onde aquele homem estava se agarrando para se manter com tamanha força em cima dele? taeoh tentou virar o rosto e enxergar onde ele estava se agarrando, mas os pontos pretos apenas se aumentavam e sua vida se esvaia. ele sabia que se o homem não saísse de cima dele, a sua respiração iria parar. as pessoas daquele lugar sabiam fazer RCP? por mais idiota que fosse e aquele era taeoh, esse foi seu último pensamento antes de desmaiar.
depois de ter sido carregado para fora do tatame, vomitado e quase se afogado ao perceber que o idiota que o carregava não o havia colocado na posição certa, taeoh só queria se olhar no espelho. o que viu fez com que ele soltasse um longo suspiro de desgosto. como ele conseguia se enfiar nessas situações? seus lábios, tórax e costas estavam roxos por conta da asfixia e ele se perguntou se não chegou perto de quebrar uma costela ou outro osso com a força que havia sido exercida sobre seu corpo, a ponto de desmaio. sua fala era outro ponto, pois taeoh não estava conseguindo falar normalmente. dizia uma ou duas palavras com muita dificuldade e um tom extremamente rouco antes de começar a tossir loucamente.
“eu provavelmente vou ter que gastar com médico depois disso!” reclamou consigo mesmo, percebendo que seu plano para ganhar um pouco de dinheiro extra havia tido o efeito contrário.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐭𝐚𝐞𝐨𝐡 𓂅 writing 🔗 pov .#subplot.#bem simples só pra descrever como foi pela visão do taeoh
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫: @thebeavty
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: tale of a rose.
As costas e os braços dela ardiam o suficiente para acordá-la daquele sono perturbador antes mesmo da sirene. Reyna teve dificuldade para se levantar da cama. As suas pernas bambolearam assim que os pés encontraram o chão e a cabeça começou a girar com os sentidos atordoados. Não foi até o alerta em seu iMirror que ela entendeu o que havia acontecido. Um sonho. Ela sonhara não com, mas como a Princesa Fera. Ainda assim, os machucados eram reais demais para terem saído de um sonho comum, o que a levava a questionar se ela não havia se transformado ou talvez sido transportada para uma nova realidade dentro daquela: a sensação de ter passado a noite no castelo gelado e escuro na companhia de Belle enquanto a mulher cuidava dos seus ferimentos confrontava o que era real ou imaginação em justaposição ao ardor em sua pele. Respirou fundo e foi tomar um banho, esperando que a água morna tivesse algum efeito curandeiro nos machucados. Não foi bem isso o que aconteceu, ela descobriu enquanto se apoiava na parede do box e suprimia um grito. Ao sair, abriu o guarda-roupas e agradeceu por pelo menos ter opção de escolha entre as roupas de Cruella, porque embora gostasse do estilo punk, não tinha sido a maior fã do traje listrado do dia anterior. Optou por uma saia de couro para não machucar mais ainda as pernas com as calças e shorts desse tipo e vestiu uma camisa de algodão branca por cima.
Não foi capaz de explicar para si mesma a necessidade que sentiu de encontrar Belle naquele momento. Deu-se por conta quando já estava diante da livraria que Alexa mapeou para ela, a Tale of a Rose, ainda com o cabelo molhado e o rosto abatido. Atravessou a porta no automático, ouvindo o sininho na entrada, e não se surpreendeu ao encontrar o local vazio. Parecia o tipo de livraria que a princesa teria: mais vazia e casual, como um negócio de família. "Oi." Cumprimentou a mulher ao vê-la entre as estantes de livros. Não sabia o que dizer agora que estava ali. Não sabia nem porquê estava ali. Era palpável, porém, a fraqueza em sua voz e seus movimentos; assim como as pernas arranhadas e a camisa branca com marcas de sangue. "Você tem... band-aid?"
#90% é CONTEXTO me perdoa KKKKKK#a pessoa em vez de fazer um pov rss#˛ * ⠀🎥 threads ! ♡ ་ . ⸒#w. thebeavty
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Eu tenho tentado estabelecer uma rotina de ir ao parque, dar uma volta, sentar e rabiscar num bloquinho, esvaziar a cabeça.
Por acaso, em abril surgiu uma mostra aqui. Uma das obras é interativa, chama Peixe-Passarim, da artista Mari Nagem. Consiste numa plataforma pantográfica, uma grua hidráulica que eleva a gente a uns 12 metros do chão. No início, eu achava que era só alguma coisa de manutenção do parque, não uma instalação artística. Mesmo depois de entender que fazia parte da mostra eu não me interessei muito.
Daí um dia, na segunda semana de maio, eu sentei perto da grua para descansar e desenhar e acabei ouvindo a explicação da obra. A artista foi para a região amazônica na época das cheias e achou interessante a perspectiva de dentro do barco, com a água tão alta que se via a copa das árvores na mesma altura ou abaixo de si.
Hoje eu tomei coragem de subir. Fui no fim de tarde. Doze metros. Eu queria ter gritado alguma coisa importante. "Não deixem privatizar a Sabesp!", algo assim. Mas eu sou bem covarde. Só de fantasiar com isso já fico nervosa. Mas fui e vi a copa das árvores de cima da água. Ou da névoa de carros da paisagem urbana. O barulho das sirenes e das buzinas torna meio difícil abstrair. Os prédios enormes que cercam o parque (que quase foi prédio também, não fosse a luta da comunidade local contra a administração do prefeito cujo nome batizou o espaço sem merecimento nenhum) também interferem um pouco na experiência.
Ainda assim, me fez pensar na cheia. Teve uma hora que um pássaro migrou de um galho para outro, fez um estardalhaço — a moça que operava a plataforma até se perguntou se já era morcego àquela hora. Me fez pensar nos pássaros que fizeram seus ninhos em galhos mais baixos; será que eles sabiam da cheia do rio que viria?
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FIM DO HALLOWEEN AFTER DARK
Depois da troca de corpos, você finalmente pôde aproveitar a festa da maneira que imaginava, mas sempre olhando por cima do ombro, em busca de algo suspeito. E não, não tinha nada a ver com o cara vestido de Michael Myers ou com o Gandalf do bar de poções, que você resolvera evitar o resto da noite depois da pequena brincadeira de Jean Luc Dragna.
Havia algo estranho no ar, e você não sabia dizer direito o que era. Talvez fossem as celebridades que apareceram na festa, lá por volta das duas da manhã. Você tem certeza de que era o Henry Cavill por trás daquela máscara do Jason com uma camisa do Brasil, mas também poderia ser Liam Hemsworth, ou qualquer um desses bombadões que andam fazendo filme de heróis em 2024, mas que há dez anos trás eram apenas frangos...
Enfim, essa sensação de que algo ruim iria acontecer se confirmou realidade quando as altas sirenes tocaram a plenas alturas, com as luzes vermelhas e azuis invadindo as janelas da casa da Kappa Sigma, com o local rapidamente sendo tomado por homens de uniformes pretos. Um sorriso de felicidade surgiu na cara de Ben O'Leary (@thedelinquentoleary), que você não sabia se era alegria ou se era constipação, só sabe que era bem fora da caixinha, até mesmo pra ele. No final quem não conseguiu fugir, acabou num carro de polícia. Você mesmo, se não fosse o punhe..., bem, se não fosse o esquisitão do Leonard Hofferson tentando passar a mão na perna de Malina Calloway (@thelcser), enquanto você tentava fugir, ou se Blaise, aquele francês enorme e metido, não estivesse atrapalhando a única porta de saída, metendo um "você sabe com quem está falando?"
Estava sendo levado para dentro do carro quando você balançou a cabeça percebendo que Gwen Vickers (@nascitadiveneres), Vincent Kingsley (@thefallen), Jacob Harris (@jacobisalive), Celeste Lockheart (@thebclly), Emma Dashwood (@emmadhw), Jocelyn Jenkins (@pretxnder), Harper Wang (@chefhwang) e Harvey Wang (@thxversatile) conseguiram fugir quando Riley Kalman (@thepartyanimalkalman) e Lucien Dragna (@thetrickxter) entraram numa das viaturas e ficaram dando derrapadas na entrada da rua, enquanto os policiais corriam atrás, desesperados, sem saber como algo assim havia acontecido. É claro que os dois foram presos, mas deu tempo suficiente para boa parte da festa conseguisse sair do local.
O que ninguém contava era que todos iriam se encontrar nas celas da Polícia Universitária da UCLA, que já havia sido prontamente avisada por alguma denuncia anônima. Todos os alunos foram liberados pela manhã, após uma bronca e uma advertência do Reitor Robertson-Smith. Você achou curioso que ele estivesse com os pés de sapatos trocados e meias diferentes, algo bastante peculiar para um homem como ele e notou quando Victoria Griffin (@vicgriffinn) tirou uma foto discretamente em seu celular.
Quando acordou, ainda com uma ressaca horrível de bebida barata, praguejando por George Wheeler, presidente da Kappa Sigma, ser tão mão de vaca. Não pode deixar de reparar na foto ao lado do seu celular. Balançou a cabeça algumas vezes, esfregou os olhos, e respirou fundo antes de olhar a foto mais uma vez. Era uma polaroide da foto de registro que você tirou quando entrou na cela da Polícia do Campus. Mas não era bem você, era seu eu do futuro... 10 anos envelhecido. Como isso era possível? Você não tem muito tempo pra pensar, diante dos seus olhos, uma marca de queimadura de revelação surge no canto da foto. Você tem certeza absoluta que viu isso acontecendo naquele exato momento. Parecia que alguém havia superexposto a foto durante a revelação, ou a tinta estava muito velha e saindo da foto.
Um SMS chega no celular e você reconhece o número como da Dra. Quarks:
Seus idiotas! Olha o que vocês fizeram! Nosso tempo está se esgotando. Tratem de terminarem as missões o mais rápido possível. Se essa foto se queimar por inteiro, significa que vocês não terão mais um futuro para voltar!
Tomado por um misto de pavor e coragem, você decide se vestir e deixar de brincadeira. Em alguns dias, você teria um trabalho a fazer, e dessa vez, você tem certeza absoluta que seu futuro depende disso
Informações OOC
O evento se encontra encerrado. Vocês podem continuar as interações com a inscrição de "Flashback Halloween After Dark" nos turnos.
Os Personagens que não receberam as fotos estão com seus futuros intactos
Marcelo Dragna (@mdragna) recebeu APENAS a foto.
As fotos de Marcelo Dragna, Riley Kalman e Harvey Wang estão mais queimadas do que as outras.
Vocês podem voltar as interações normais.
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é meio difícil viver numa grande batalha (literalmente) onde eu sinto e tenho que DEFENDER, no sentido bruto da palavra, a minha família… que ou infelizmente encontraram um lixo ambulante para estar numa relação, ou que foram só muito irresponsáveis de continuar numa relação péssima.
e é foda, ninguém nunca realmente vai saber metade das coisas que aconteceram e o pq de eu ser tão paranoico o tempo inteiro, a todo momento. isso tudo vai e volta com o correr das idas e vindas desses grandes monstros que moram no mesmo bairro que eu.
se todos estivessem mortos, eu viveria em paz.
eu me sinto preso em não poder seguir minha vida e deixar essas pessoas da minha família sozinhas, por mais que eu saiba que elas mesmas conseguem cuidar umas das outras, sem mim, porque nunca fiz muita diferença aqui.
na minha cabeça, na maior parte do tempo, é sangue, gritos e sirenes.
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POV - plot drop #1 / SMOKE ON THE WATER
tw: inalação de fumaça, falta de ar, perca de forças.
A chuva não o impediu de ir trabalhar naquele dia, mesmo sendo domingo, preferia passar os finais de semana que não havia eventos trabalhando na agência do que ficar em casa sem fazer nada, olhando para o teto e se lamentando. Se ocupar era sua forma de impedir que a tristeza sem fim tomasse conta de si. Adiantou o que deu em relação a contratos e planilhas, contemplou a chuva através da janela de seu escritório, tomou alguns cafés. Ryan fez o possível para que seu dia fosse produtivo na agência, a falta de um casamento para aquele dia foi bom e ruim, bom por causa da chuva, ruim por ele não ter uma ocupação mais intensa. Quando a chuva começou a diminuir, finalmente foi pra casa, aproveitando e saindo para correr no quarteirão (como em todas as manhãs e noites) mesmo com o garoar fraco. O banho quente de banheira o ajudou a relaxar depois de correr até cansar. Sentia-se exausto fisicamente, sinal de que conseguiria dormir profundamente por algumas horas, aquela noite o vinho não seria necessário.
Os tampões de ouvido que usava abafaram o barulho da explosão fazendo com que despertasse apenas poucos minutos depois tossindo com intensidade. Piscou os olhos que ardiam em meio a escuridão de seu quarto, a fumaça deixando tudo ainda mais denso, o cheiro foi o alerta para se mover, retirando os tampões de ouvido e se arrastando para fora da cama que (ainda bem!) era no chão. Tateava o piso tentando manter a calma, a tosse constante e o arder dos olhos o atrapalhavam, deixando-o levemente desnorteado. Se apoiou na porta do quarto para conseguir levantar e a abriu, escorava-se nas paredes em sua tentativa de chegar à entrada do apartamento.
A tosse continuava, sem conseguir enxergar direito devido a ardência dos olhos, a respiração ficando cada vez mais difícil, acabou batendo com seu joelho problemático em uma quina qualquer, nem mesmo conseguiu identificar o que era, afinal não haviam muitos móveis em seu apartamento e poderia ter sido na parede. Gritou de dor. Doía tanto que sua visão ficou turva e a cabeça começou a latejar. Caiu ao chão tanto pela dor quanto pela dificuldade em dobrar o joelho, começou a rastejar em direção a porta de entrada, uma tentativa quase que desesperada para se salvar, mas já não havia forças, a dificuldade para respirar tinha piorado. Esticou o braço numa tentativa de alcançar a maçaneta, o braço tremia devido ao esforço já começava a baixar devido a fraqueza quando a porta se abriu com um estrondo. Vozes alcançaram seus ouvidos, mas ele não conseguia falar, não conseguia distinguir quem eram aqueles vultos, tampouco quantas pessoas eram. Sentiu seu corpo sendo erguido e o aroma familiar de @yoyohajun , seu vizinho, o atingiu em cheio, fazendo-o relaxar brevemente. A consciência de que era alguém que conhecia fez com que ficasse mais tranquilo, apesar de se sentir confuso e estar a beira de um desmaio, estava sendo salvo.
Uma onda de alívio se apoderou de todo seu corpo quando finalmente o ar fresco da madrugada alcançou suas narinas, estava livre daquele inferno de fumaça apesar de todas as dores que sentia, tinha sido carregado vergonhosamente quase inconsciente e sem conseguir dobrar um dos joelhos, talvez fosse a dor latejante da articulação que o mantivera levemente desperto ao invés de apagar por completo. A calça de linho cor areia com a qual dormira estava cinza de tanta fumaça e fuligem. A ardência nos olhos não diminuiu, sua respiração ainda era errática e por isso foi logo colocado em uma ambulância, seu estado era deplorável. Tudo parecia um grande pesadelo, Ryan não tinha muita noção se era real ou não, os acontecimentos foram rápidos demais para que conseguisse distinguir a realidade direito. Porém, a mão quente que segurava a sua em meio as sirenes da ambulância que o levava para longe do complexo, era real, muito real.
Ao chegar no hospital, exames foram realizados, houve verificação da função pulmonar e inspeção dos olhos, uma lavagem ocular foi realizada e algumas horas depois Ryan estava em um quarto com uma máscara de oxigênio. Ao abrir os olhos na penumbra sentiu-se confuso, ainda sentia uma leve ardência em seus olhos, foram os sons dos aparelhos do quarto de hospital que trouxeram as lembranças de tudo que tinha acontecido. Não tinha sido um pesadelo afinal, suspirou fracamente virando a face na direção da figura ao seu lado, o coração aqueceu ao notar a presença do Pequeno Príncipe (apelido que usava internamente para Hajun), aparentemente o vizinho ficou consigo todo o período que esteve ali.
Infelizmente o rapaz precisou ir embora por algumas horas, retornando para avisar Ryan que o prédio estava interditado e explicando todas as informações que os moradores tinham recebido. Não queria abusar da boa vontade de seu vizinho, mas precisava de algumas coisas que estavam em seu apartamento e não havia como sair do hospital para ir buscar, a solução era pedir para que o pequeno príncipe a sua frente o ajudasse mais uma vez. Pedindo para que ele buscasse alguns pertences como carteira, celular, algumas roupas e sua pasta de trabalho onde estavam o notebook e agenda.
A decisão de ir para Londres foi repentina, sua sócia e amiga Dabin falou com os pais de Ryan e estes queria vir para a Coréia cuidar do filho, o ex patinador achou que era melhor ir para a casa dos pais, lá receberia cuidados e teria onde ficar já que o prédio estava interditado. Despediu-se de Hajun com o coração na mão, sentia que deixava o rapaz desamparado depois de toda a ajuda que ele lhe dera, infelizmente não havia muito o que fazer além de fazê-lo prometer entrar em contato consigo caso precisasse de algo. Agradeceu toda a ajuda do rapaz, mas sentia que suas palavras jamais seriam suficientes para agradecer tudo que foi feito por si.
Claro que ele contou com a ajuda de Danbi para embarcar, afinal não podia forçar o joelho machucado que por sorte não precisou de cirurgia e não queria abusar da ajuda de seu pequeno príncipe. Tentou ao máximo manter contato com Hajun durante todo o período que ficou em Londres, sempre querendo saber como ele estava e se estaria precisando de algo.
Apesar do condomínio ser liberado para o retorno dos moradores após treze dias, foi apenas no décimo quinto que Ryan voltou. Ainda mancava um pouco, precisaria de fisioterapia e natação para se recuperar por completo, ao menos o pior já tinha passado, seus olhos e pulmões estavam bem depois de seguir as recomendações médicas com o uso de colírios e antiinflamatórios.
A dedo duro de sua amiga contou bem mais que apenas sobre o incêndio para os pais de Ryan, em Londres ele fora obrigado a começar a fazer terapia e algumas mudanças em sua rotina foram sugeridas pela psicóloga que passaria a atendê-lo online após seu retorno para a Coréia do Sul. Como uma forma de melhorar sua relação com os vizinhos trouxe de presente para todos um kit de vela aromática e home spray para ajudar com o cheiro desagradável de fumaça nos apartamentos, assim como uma caixa cheia de chocolates, bombons e trufas para adoçar os dias que estavam por vir.
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starter call — @chefhwang
A medida em que o dia do Juízo Final se aproximava, nas palavras de Harvey, o médico colocou na cabeça que deveria, pelo menos, amarrar algumas pontas antes de bater na porta da cidade do pé junto. Não, ele não achava que iria morrer, mas sabia que toda a missão dada pela Miss BDSM seria difícil, e provavelmente alguém sairia machucado, só rezava que não fosse ele.
De qualquer forma, os últimos presentinhos deixados para ele, vindos do povo alucinado da viagem no tempo, também eram parte do sinal vermelho que piscava em sua mente como sirenes de uma ambulância. O tic tac do relógio e as fotos queimadas mostrava uma certeza: ou ele iria morrer ou sumir.
Mas com toda certeza, ele não morreria sem antes abrir a carta do avô e tentar entender porque infernos ele estava metido com aquela gente do JJH e Dragna. O que é que o avô que eles nem conheceram direito gostaria de os contar? Bom, na cabeça de Harv, não faria sentido abrir a carta sem a irmã gêmea. Ele poderia xingá-la, amaldiçoá-la, desejar ser melhor que ela em tudo, mas não poderia tirar dela o direito de tentar entender porque é que eles dois estavam metidos nisso.
Sentado nas arquibancadas do ginásio, o aluno de medicina, ainda em seu uniforme hospitalar, fitava a carta e a sua mais recente foto sobre a mochila. Era isso, o momento chegou.
Levantou o olhar ao ouvir a voz simpática de Joji soar por um autofalante, avisando que o treino das líderes de torcida tinha terminado, graças a Deus. Esperou alguns minutos até ver algumas cheers se afastarem antes de descer da arquibancada, colocar a própria foto assombrada no bolso e pegar a carta na destra, seguindo sua irmã gêmea que caminhava para fora do ginásio.
— Ei, Harp! — Chamou em um tom mais alto, antes de pigarrear para limpar a garganta e se dirigir à sua gêmea. Meu Deus como era difícil falar com alguém que secretamente já desejou tanto azar. — Quero falar com você, tem um minuto? — Apontou para a carta em sua mão, deixando o rosto se abrir em um sorriso travesso ao mostrar o nome do avô no envelope. — Recebi esse presentinho, mas acho que tem que ser aberto por nós dois.
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"Sorriso travesso"
— ❝ YangYang era um garoto travesso, gostava de bagunçar e infernizar para chamar atenção, ainda mais a sua, conseguia o deixar cada vez mais obcecado❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 2.9k
Virgin reader; Yangyang é valentão; bullying escolar; possessividade; size kink;
Boa leitura ♡
(...)
— Garota qual seu problema? — as mãos pesadas do moreno foram de encontro aos seus ombros, te empurrando contra o concreto gelado da parede dos fundos da escola. Conseguia escutar os risinhos e murmúrios debochados dos amigos atrás dele — engoliu seco — apertou os olhinhos e umedeceu os lábios, nervosa com a aproximação e principalmente.
Com medo.
Tinha medo do moreno que apoiava os braços te encurralando na parede, tinha medo do que poderia fazer contigo, do que poderia dizer para lhe machucar e como lhe machucaria, tudo relacionado a ele seu corpo automaticamente ligava a sirene indicando perigo.
Quando tomou coragem para abrir os olhos, e levantar a cabeça minimamente, observou o sorrisinho travesso estampado na face do garoto em sua frente, com a língua cutucando a bochecha dentro da boca. O olhou nos olhos, se sentindo exorbitantemente menor quando estava perto do mesmo, não apenas pela diferença de tamanho e altura, mas por te fazer sentir como se fosse menor que ele em todos os aspectos.
Sentiu suas orbes arderem e seu coração se agitou no interior, a barriga parecia se revirar em uma bagunça agoniante, a garganta se entalou pelo medo, mordeu os lábios em resposta, em um ato ansioso, o que os olhos do maior não deixaram passar.
O mais velho riu anasalado quando as suas lágrimas finalmente escorreram dos seus olhos. As ônix se deleitavam com as moléculas cortando seu rosto, a boca inchadinha e o corpinho miúdo tremendo contra o dele, não havia prazer maior para Liu do que te ver desse jeito, indefesa, machucada, bagunçada por ele.
Era um garoto travesso, gostava de bagunçar e infernizar para chamar atenção, ainda mais a sua, conseguia o deixar atônito, com o coração desesperado, conseguia o fazer ter sentimentos e emoções que nunca imaginaria sentir por uma mera garota, como assim pensava, por isso a achava tão interessante.
E gostava tanto de te perturbar.
— ‘Own.. A princesinha ta’ chorando..? — O mais alto se aproxima — Tadinha, pena que o “papai” não vai cuidar dela agora — Seus dedos ásperos limparam lentamente as lágrimas do seu rostinho, rindo baixinho, se virando e deixando com que ficasse sozinha ali, chorando. Internamente machucada.
Mas ao contrário de Liu, Hendery sentia pena do que o moreno fazia com você, não sabia o motivo já que, era tão fofa, linda, delicada, encantadora, não entendia como Yang tinha coragem de dizer coisas tão dolorosas para uma princesinha feito você, como conseguia ter tanto prazer ao fazê-la chorar e tremer sob ele, talvez seja um babaca perverso, era o que Wong pensava do mais novo.
E tinha chegado ao ponto que não aguentava a ansiedade dentro de si, apenas esperou o resto dos garotos seguirem o chinês para caminhar em sua direção, te enlaçar pela cintura e fazer carinho nos seus cabelos, oferecer o ombro para suas lágrimas escorrerem, enquanto apertava seu corpinho contra o dele, reverberava palavras para que se acalmasse, e desejava provar o gosto da sua boquinha, desejava ouvir seus choramingos, te tocar onde quisesse, te ter no colinho dele... estava encantado contigo, tal como o Liu, que observava a cena de escárnio, no fim do corredor escuro, no qual aos olhos escuros do moreno, julgou completamente imunda, e quando Guanheng captou as ônix fervorosas do garoto, encarando ele, o sorriso de lado sobressaindo na face arrogante do mais novo. Sabia o que estaria por vir.
Ao ver aquela cena, captar como os olhos de Hendery maliciavam você, a princesinha intocável dele, que só podia ser "machucadinha" por ele, que só poderia dar atenção a ele, ser cuidada por um moleque qualquer como o mais velho, o deixava possesso, louco, fazia o ar escapar irregularmente dos pulmões, morder o canto das bochechas em raiva, só de observar as mãos sujas do “amigo” tatear sua cintura em um ato tão sujo, pressionar seu corpo contra o dele, e ver como o mais velho a observava o deixava fora de si, maluco com a ideia de um cara como aquele encostar no seu corpinho indefeso. Puro.
E você não enxergava a malícia exorbitante, apenas Yangyang notava, percebia o moreno tentar ver por debaixo da sua saia de uniforme, tentar passar os dedos levemente por ali, em uma tentativa falha de puxar o tecidinho só um pouquinho mais pra cima.
Sabia pelo motivo de que, aquela saia o deixava demasiadamente maluco todas as vezes que te olhava, todas as noites, onde imaginava subindo o cós do pano lentamente, te bagunçando, te estragando, sujando seu corpinho pequeno.
Imaginava o quão apertadinha você seria, o quão doce seus gemidinhos iam escapar da sua garganta.
Estava louco por você, e Hendery só o ajudou a perceber que não aguentava ficar longe, que não ampararia a ideia de outro tendo seus olhos para ele, sua atenção, o calor do seu corpo, e principalmente, te machucar.
E foi por essa razão que deixou um bilhete no seu armário, noticiando que deveria ajudar o professor na detenção do 12c, exatamente a sala que Liu estudava.
E como esperado de uma menina boa, desperdiçou o fim de sua tarde indo a detenção, ajudar o superior com os alunos.
Mas para sua surpresa, não havia professor, ou luzes acesas, não era dia de detenção à tarde — e você sabia disso — mas foi. Por curiosidade, ou por outro sentimento muito parecido.
Desejo.
— O-oque..ta fazendo..Yang — A pergunta soou como um suspiro baixinho, dava um passo para trás toda vez que Liu dava um para frente, conseguia ver o sorriso aparecendo novamente nos lábios dele, se repuxando debochadamente, lambeu os lábios, a mordida tingiu-os de vermelho, não havia notado o quão próximo estava. Puxou seu corpinho pequeno contra o dele e o prendeu na parede da sala, baixou o olhar pra boca que parecia tão convidativa, que o fazia levar a insanidade aos poucos, silenciosamente. Subiu novamente para seus olhos, cheios do sentimento que ele tanto gostava de ver lhe devorando — medo.
Os lábios trêmulos, o coração bombeando sangue o mais rápido possível, o estômago revirado e o ar parecendo escapar ralo dos pulmões.
— Sabe princesinha.. Você é tão linda, tão linda, olha o que faz comigo... — te empurrou para ele, apertando seus corpos, fazendo sua cabeça bater no peitoral rígido do garoto próximo a você, de uma forma na qual conseguia escutar o coração bater dissimuladamente dentro da pele, —consegue sentir? — sentiu as mãos pesadas do maior irem de encontro aos seus fios, acariciando ali, te deixando paralisada.
— Você me deixa louco, maluco, eu sou completamente insano por você princesinha — se aproximou do seu pescoço, respirou fundo ali, se aproximando da sua orelha — Me deixa te provar um pouquinho... Hm? — A voz rouca baixinha, manhosa, diretamente no pé de seu ouvido, te fazia estremecer sob ele, suas mãos deslizaram dos seus cabelos para os ombros, braços, finalmente escorregaram para cintura e apertaram a pele quente coberta pela camisa lisa do colegial.
Se desencostou do peitoral, lentamente levantou a cabeça e subiu na ponta dos pés para olhá-lo nos olhos confortavelmente, inconscientemente seus lábios se repuxaram em um sorrisinho meigo, enquanto suas mãos enlaçavam a nuca do garoto.
Agora novamente sentia medo, mas tinha medo que se afastasse de ti, parasse de lhe tocar, não te fizesse delirar, tremer, não te provasse do jeito que havia pedido.
A verdade era que você gostava do jeito bruto que ele te machucava, empurrava. Começou a ansiar a encontrá-lo pelos corredores, servir o padrão que ele buscava — da garotinha indefesa — gostava, amava, adorava se sentir menor que ele, que te fizesse estremecer, o poder que tinha sobre ti, amava sentir tudo aquilo, todas as noites sonhava com seus toques, encurtava a saia do uniforme propositalmente, se arrumava, depois que lhe deixava sem chão, sorria com o coração quente, afinal, amava qualquer situação que ele estivesse nela, não importava se machucasse ou que escutasse palavras doloridas, só de estar na presença do moreno te excitava, lhe deixava cada vez mais carente dele, demasiadamente, completamente apaixonada.
Suas orbes na visão dele pareciam duas vezes maiores, brilhantes, dignas do coração parecer enlouquecer dentro do peito, lhe puxou para pertinho dele, de um jeito no qual suas respirações misturavam-se, roçou a pontinha de seus narizes e umedeceu seus lábios com a língua.
O ar escapava como gemidos de seus pulmões — desesperado por ti — cerrou as sobrancelhas, colou sua boca com a dele. O beijo em si era desajeitado, talvez pelo fato de você ao menos ter perdido o "bv", se sentia timida ao remexer sua língua juntamente a do mais velho, sentindo uma a outra, de maneira na qual fazia suas pernas fraquejarem, mal conseguia acreditar no que estavam fazendo, ainda mais na escola, mais especificamente, na sala de aula dele.
O moreno sorriu durante o beijo, você conseguia sentir, e inevitavelmente fez o mesmo, sentindo o modo como te manejava embrutecer, lhe tocar com ainda mais intensidade, repuxando o cós do tecido da sainha faminto, o transformando em um pano abarrotado. Apertou a pele recém descoberta prazerosamente, sentindo o deslizar de seus toques para renda da calcinha, me fazendo suspirar quase como um ronrono, pedindo por mais daquilo.
As carícias na intimidade ainda coberta te faziam rasgar choramingos baixinhos, tombar a cabeça em desejo. O maior apertou a pele de suas coxas, desceu os beijos para o pescoço, te pegando no colo firme, como se fosse estupidamente fácil, te colocando sentada em alguma carteira aleatória da sala iluminada apenas por um vidro aberto, indicando o final da tarde e começo da noite.
Respirou fundo no seu pescoço, chupou, maltratou a pele até que as marcas escuras se sobressaíssem, lhe olhou nos olhos, a respiração descompensada, a troca de olhares maliciosamente provocativas, os amassos e o desespero de um pelo outro fervia seus corpos em puro desejo. Implorando um pelo outro.
O sentiu se abaixar na altura de suas pernas, se contraindo, as fechando por instinto, quase que automaticamente, escutando a figura maior estalar a língua no céu da boca, reprovando a ação.
— Não adianta fechar essas perninhas princesa. Você sabe que eu vou abrir de qualquer jeito — A voz rouca te fez gemer manhosinha, franzindo o cenho, observando o mais velho abrindo suas pernas novamente, bruto, te inclinando na madeira.
"Paradinha..Hm?" sua voz impôs, obedeceu quietinha, tentando respirar fundo, até sentir seus dedos rígidos passearem pela bucetinha inchadinha, envolvida pela aspereza da renda.
O tecido foi puxado de lado gentilmente, deixando a intimidade espremidinha à mostra, rasgando um suspirar pesado da garganta do Liu, que tombou a cabeça pro lado em deleite. Ao sentir a respiração quente em você a inquietação tomou conta de seu corpo, queria se mexer ali desesperadamente, um biquinho se formou em seus lábios, e um choramingo manhoso escapou da garganta, pedindo silenciosamente pro mais velho tocar ali, o que foi atendido quase como uma tortura, esfregando o indicador por toda a extensão, formando um traço no sexo quente, arrancando gemidos e pedidos nada castos para que continuasse.
— Você ‘tá tão meladinha bebezinha.. — Sentiu os dedos dele te estimularam grosseiramente, e inevitavelmente você se contorceu ali, se esfregando desesperada por mais, se julgando mentalmente quase que automaticamente, quando percebeu que desobedeceu o maior.
Sentiu o baque da mão de Yangyang na sua coxa, tingindo a pele em vermelho, soltou um gritinho de dor, a ansiedade consumia cada vez mais seu interior, se tornando cada vez mais boba aos toques do moreno, tanto que demorou a perceber o gosto metálico do sangue em sua língua, o lábio inferior cortado pela tentativa falha de obedecer o mais velho, que agora parecia ainda mais bruto pela falha, os apertos lascivos e os tapas tendenciosos a lhe machucar.
— Paradinha princesa, paradinha, se quer que eu chupe a sua bucetinha direito.
Raspou a boca em ti, tocando devagarzinho, explorando, sentiu suas pernas tremerem, os pézinhos se apertarem dentro do converse desgastado, os gemidinhos manhosos saiam cortados conforme a língua se remexia em você, chupando cada partezinha da bucetinha babadinha, ele sugava, chupava e lambia. Tentando respirar fundo para manter a calma, não gemer alto demais, o que parecia uma tarefa impossível com seu orgasmo parecendo estar tão pertinho.
“Isso..isso…isso. Hm..mm..a-assim” Seus gemidinhos o fazia suspirar em aprovação baixinho. As coxas brilhavam por conta do líquido que escorria do canalzinho encharcado, os dedos do mais velho empurraram contra o buraquinho vermelhinho, e você tentou o receber bem, deixando os dígitos grossos entrarem, se controlando para não apertá-los. Choramingou quando se deu conta do ato falho, o espaço parecia não esticar o suficiente para tê-los ali dentro, soltou chorinhos quando o sentiu se forçar na entrada, assim recebendo, com dificuldade.
— Se meus dedos quase não entraram em você, como vai receber meu pau. Hein? Será que vai aguentar tudo? — o interior queimava, viu os dedos rígidos desaparecem, depois voltarem, cada vez mais meladinhos, e agora, avermelhados, misturando sangue com o melzinho que você produzia.
— Eu aguento.. 'papai... eu aguento — Riu quando escutou o apelidinho sujo que se nomeou quando machucava a menor, o tesão fazia o pau pulsar por dentro da calça, implorando e ansiando entrar no canalzinho molhado, se perguntando o quanto o apertaria, e o quão gostoso seria quando finalmente faria o que imaginava por meses.
— Assim que você gosta? Hm? — sussurrou um “uhum” manhoso, em aprovação, ele movimentava lentamente dentro de ti, saia e entrava de pouquinho em pouquinho, ardia quando se mexia, te fazia querer esfregar mais, ter mais contato, queria mais fundo.
Queria que doesse ainda mais.
Suas paredes se apertaram quando se sentiu mais sensível aos seus toques, tocando seu pulso para acelerar os movimentos. O maior riu de escárnio e te deixou gozar, nos dedinhos dele.
— Isso, goza minha bebêzinha, goza na mão do cara que te faz de bonequinha, que te machuca, devora, e você não reage. Como uma bonequinha burrinha. É isso que você é não é princesinha? — As sobrancelhas franziram buscando uma resposta silenciosa da sua parte, o cinismo era óbvio, sorrindo perversamente em seguida — É ‘minha’ bonequinha burrinha — Ofegante pelo recente orgasmo, sentiu as perninhas tremerem e o clítoris ficar inchadinho, a sensação te enlaçava tão deliciosamente que revirava os olhos por dentro das pálpebras, exalava o ar pesadamente dos pulmões, se contraia por dentro, e o corpo parecia exausto.
O maior pegou as mãozinhas pequenas e as levaram até o pau duro, latejando na calça, ronronou manhosa quando sentiu o quão grande era, o quanto ia te machucar, rasgar, te deixar doloridinha, lhe quebrar inteira, suas ônix transbordavam luxúria e malícia, os olhos estavam escuros como nunca, em puro desejo.
Conseguia escutar a respiração rouca se misturando com seus suspiros baixinhos e gemidinhos manhosos quando lentamente foi abaixando o zíper da calça, abaixando a boxer, até ver seu pau de pertinho.
A sua destra se movimentava em vai e vem no pau do mais velho, chegava a se arrepiar o fato que aquilo estaria dentro de você, não sabia se aguentaria.
— Vem sentar bebê.. — ele se sentou em alguma cadeira da sala, empurrou a carteira próxima com o sapato caro, fazendo o rangido ecoar alto, suspirou como um choramingo, se ajeitou em cima dele, o deixando entre suas pernas. A mão pesada foi de encontro a sua nuca, te puxando para perto dele, te beijando, dessa vez com gosto de travessura, malícia, e quaisquer sinônimos perversos que se encontram nesse mesmo contexto.
Tremeu quando sentiu o mais velho puxar as bandas das nádegas um pouquinho, te deixando exposta, o som estalado do tapa te fez pulsar, totalmente vulnerável, ainda mais quando sentiu a cabecinha trilhar um caminho da vulva até o canalzinho até então virgenzinho.
O abraçou, apertando os olhinhos por conta do receio, a pressão do pau teso no buraquinho pequeno te fazia revirar os olhos por debaixo das pálpebras, enlouquecer no colo dele. Os chorinhos manhosos cortavam a garganta sem ao menos passar pela sua cabeça, não conseguia pensar em absolutamente nada, só no pau que estava prestes a te encher todinha.
Ele grunhia no pé do seu ouvido, se forçava um pouquinho, parava, esperava seus choramingos de dor cessarem um pouco, e continuava a meter, lentamente. Mas quando a cabecinha inteira entrou, se deu conta que parecia impossível aquilo tudo caber dentro de você.
As lágrimas escorriam descontroladamente à medida que tentava te fazer descer nele, a respiração pesada acompanhava os sons manhosinhos que saiam da sua boca, tremendo no colo do moreno, encharcando a camisa do uniforme com o chorinho, se sentindo amolecer e gemer entre soluços conforte Liu se forçava cada vez mais.
Em um ato inesperado, Yangyang te empurrou contra ele, fazendo seu corpinho deslizar forçadamente de encontro ao talo duro, te arrebentando por dentro, fazendo seu interior rasgar de dor, parecendo te atingir até a garganta, soltou um gritinho sofrido, surpresa, as lágrimas não paravam, latejava, se sentia transbordando, não conseguia ao menos escutar o que o maior sussurrava em seu ouvido, estava delirando, completamente e estupidamente boba, com estrelinhas na cabeça.
A parte debaixo estava tão cheia, que sequer escorria o sangue que aquecia o mais velho por dentro, sentia te completar até demais, ardendo intensamente, fervendo, e o moreno não estava diferente.
Mas a ardência do corpo dele era completamente oposta. O corpo fervia de malícia, o instinto e o desejo pareciam o implorar para estocar, sabia que tinha força, não precisava fazer tanto para aquilo já que a primeira parte já tinha sido feita, mas te esperaria, sabia que havia magoado a bucetinha, que você mal conseguiria sentar ou se manter de pé por alguns dias.
Por isso a cuidaria, para sempre, te beijaria, te apertaria contra ele, acariciaria a ti até dormir, até a dor passar. Para te machucar no próximo dia novamente, até porque; agora era a bonequinha dele, somente dele.
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Eu só preciso dizer que Zahy Tentehar em Cidade Invisível..... (efeitos irreversíveis na minha cabeça gay panic gay panic gay panic g- *barulho de sirene*)
E digo mais, Letícia Spiller como Matinta Pereira puta q me pariu
E não obstante, Simone Spoladore como Mula sem cabeça
muito obrigada pela atenção
(tis about Invisible City and its a brazilian Netflix series and i had to simply not speak in english for this one. many kisses love u)
#Cidade Invisível#Invisible City#etc etc#also sorry for leaving some of yall oh so very lost in the sauce just ignore just ignore
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o negócio do riize ali eu tb achei um desrespeito com os meninos vey! até o lucas voltou e o querido do seunghan até agora nada dele 😐
ai mona sinceramente eu não quero nem comentar sobre isso viu? só de falar nisso eu fico muito irritada diante a maneira que uma empresa do tamanho da sm tá lidando com essa situação. custava soltar de uma vez se ele saiu ou não do grupo? qualquer coisa pra acabar de vez com essa agonia, sabe? ssoltei aquele desabafo de madrugada pq realmente fiquei MUITO frustrada quando ouvi a música e não tinha a voz dele. pensei que ele ter aparecido semana passada era um sinal que a sm tava testando o terreno e ia trazer ele de volta aos pouquinhos, começando com essa versão de siren, mas minha animação foi toda água abaixo. me dói muito imaginar como o seunghan deve estar se sentindo, sabe? as pessoas parece que esquecem que estamos falando de uma pessoa real, com sentimentos, e é muito angustiante pensar em como ele está e o que deve se passar pela cabeça dele, principalmente quando eu penso em como ele é quase que um adolescente, só um ano mais novo que eu #desabafodenovo
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