#caíram 37%
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Brasil reduz em 12% emissões de gases do efeito estufa em 2023
O Brasil reduziu em 12% as emissões de gás carbônico equivalente (GtCO2e) em 2023 em relação ao ano anterior, conforme divulgou nesta quinta-feira (7) o Observatório do Clima. No ano passado, o país emitiu 2,3 bilhões de toneladas de gases do efeito estufa, enquanto que, em 2022, foram emitidas 2,6 bilhões de toneladas. Segundo o observatório, essa é a maior queda percentual nas emissões desde…
#Amazonia#Brasil#caíram 37%#desmatamento na floresta tropical#emissões de gás carbônico#gases do efeito estufa#Observatório do Clima#queda no desmatamento#reduziu
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Jack Parsons: O cientista ocultista precursor da NASA que abriu um portal para aliens demônios
Poucos ainda reconhecem o nome dele, mas Jack Parsons teve um papel fundamental em levar a humanidade ao espaço. Parsons foi um cientista de foguetes que inventou o primeiro combustível de foguete de estado sólido em 1942. Ele abriu o caminho para a produção em massa dos dispositivos que lançariam seres humanos nas estrelas e abasteceriam as armas de guerra.
Juntamente com associados do Caltech (California Institute of Technology ou Instituto de Tecnologia da Califórnia), ele fundou o Jet Propulsion Laboratory (JPL), uma organização que abriu o caminho para a NASA.
Parsons também perseguiu uma obsessão ao longo da vida com o ocultismo, o sexo e a interseção dos dois. Ele se juntou a Thelema, o movimento oculto fundado pelo ocultista britânico Aleister Crowley, e assumiu o ramo californiano do movimento. O fundador da Cientologia, L. Ron Hubbard, viveu na casa de Parsons por um tempo e realizou com ele os famigerados “Trabalhos de Babalon”, por meio dos quais teriam aberto um portal por onde passaram os discos voadores e ETs que caíram em Roswell.
Parsons tentou, repetidamente, usar magia sexual para convocar várias divindades para o plano terrestre. Tudo isso enquanto trabalhava como cientista de foguetes. A vida de Parsons é estranha e fascinante. Ele era um cientista dedicado que ajudou a empurrar a humanidade para as estrelas, mas perseguiu o objetivo final de gerar um golem Anticristo para apressar a chegada do Apocalipse e morreu em uma explosão em seu laboratório caseiro aos 37 anos.
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LIBERTE-SE DA CULPA!
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#REFLEXÃO É muito triste perceber como existem pessoas que estão aprisionadas pelo sentimento de culpa e de vergonha. São pessoas que já estiveram na Presença de DEUS, que já fizeram parte de sua Igreja, mas porque um dia tropeçaram e caíram, não conseguem mais voltar para o caminho que o Pai reservou para eles. E por causa de tudo isso, estão cada vez mais longe dos propósitos de DEUS para suas vidas. Estão paralisados pela culpa, com a mente cheia de pensamentos equivocados a respeito de si mesmos, de DEUS e dos outros.
Desde que o mundo é o mundo, o inimigo tenta destruir a obra prima de DEUS: “Pois somos obra-prima de Deus, criados em Cristo Jesus a fim de realizar as boas obras que Ele de antemão planejou para nós.” (Efésios 2:10). Por isso, ele tenta de todas as formas nos aprisionar, “matar, roubar e destruir” (João 10:10). Ele não se utiliza de um padrão de destruição diferente: enganos, mentiras, seduções. Ele é enganador e pai da mentira (João 8:44). Ele fará de tudo para nos impedir de viver a plenitude de vida que o Pai nos prometeu (João 10:10).
O inimigo fará de tudo para nos manter longe de DEUS e de Seus caminhos, para que a nossa vida não traga Louvor e Glória para DEUS (Efésios 1:5-6) e para que não cumpramos com o propósito de DEUS para nós: “…realizar as boas obras que Ele de antemão planejou para nós.” (Efésios 2:10). Saiba de uma coisa: “..nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Romanos 8:1) É isso mesmo! Se você já se arrependeu de seus pecados, se você já os confessou a JESUS, e se você está em CRISTO, não existe mais nenhuma condenação contra a sua vida. Seus pecados foram perdoados por JESUS. Ele já te livrou da cadeia do pecado, Aleluias!
Por que você insiste em viver como um preso ainda? Você tem preocupação com o que outros vão pensar, ou dizer de você? Olha o que JESUS disse para a mulher que foi pega adulterando: “Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.” (João 8:10-11) Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra…
Todos nós em algum momento tropeçamos e caímos. Mas, DEUS é Aquele que nos põe de pé outra vez (Salmo 37:23-24). Ele nos refaz, e nos coloca nos trilhos. Ele é Aquele que nos conduz ao centro de Sua Vontade e nos concede a Graça de viver tudo o que Ele planejou para nós, desde a eternidade. Então, liberte-se da culpa, da vergonha e do medo de não ser aceito. Liberte-se de tudo que te mantém longe da Presença de DEUS e da comunhão com a sua Igreja. Volte hoje mesmo para os braços do Pai. Ele é o Único lugar verdadeiramente seguro e onde encontramos a verdadeira felicidade de viver.
- Uma linda e abençoada noite pra você e sua Família debaixo da proteção de DEUS!
❤No Amor de Cristo,
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Salmos Cap. 18 | ARC
1 Eu te amarei do coração, ó Senhor, fortaleza minha.
2 O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação e o meu alto refúgio.
3 Invocarei o nome do Senhor, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos.
4 Cordéis de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram.
5 Cordas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam.
6 Na angústia, invoquei ao Senhor e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz e aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face.
7 Então, a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou.
8 Do seu nariz subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dele.
9 Abaixou os céus e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus pés.
10 E montou num querubim e voou; sim, voou sobre as asas do vento.
11 Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus.
12 Ao resplendor da sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva, e as brasas de fogo.
13 E o Senhor trovejou nos céus; o Altíssimo levantou a sua voz; e havia saraiva e brasas de fogo.
14 Despediu as suas setas e os espalhou; multiplicou raios e os perturbou.
15 Então, foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo; pela tua repreensão, Senhor, ao soprar das tuas narinas.
16 Enviou desde o alto e me tomou; tirou-me das muitas águas.
17 Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me aborreciam, pois eram mais poderosos do que eu.
18 Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o Senhor foi o meu amparo.
19 Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim.
20 Recompensou-me o Senhor conforme a minha justiça e retribuiu-me conforme a pureza das minhas mãos.
21 Porque guardei os caminhos do Senhor e não me apartei impiamente do meu Deus.
22 Porque todos os seus juízos estavam diante de mim, e não rejeitei os seus estatutos.
23 Também fui sincero perante ele e me guardei da minha iniquidade.
24 Pelo que me retribuiu o Senhor conforme a minha justiça, conforme a pureza de minhas mãos perante os seus olhos.
25 Com o benigno te mostrarás benigno; e com o homem sincero te mostrarás sincero;
26 com o puro te mostrarás puro; e com o perverso te mostrarás indomável.
27 Porque tu livrarás o povo aflito e abaterás os olhos altivos.
28 Porque tu acenderás a minha candeia; o Senhor, meu Deus, alumiará as minhas trevas.
29 Porque contigo entrei pelo meio de um esquadrão e com o meu Deus saltei uma muralha.
30 O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.
31 Porque, quem é Deus senão o Senhor? E quem é rochedo senão o nosso Deus?
32 Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho.
33 Faz os meus pés como os das cervas e põe-me nas minhas alturas.
34 Adestra as minhas mãos para o combate, de sorte que os meus braços quebraram um arco de cobre.
35 Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me susteve, e a tua mansidão me engrandeceu.
36 Alargaste os meus passos e os meus artelhos não vacilaram.
37 Persegui os meus inimigos e os alcancei; não voltei, senão depois de os ter consumido.
38 Atravessei-os, de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus pés.
39 Pois me cingiste de força para a peleja; fizeste abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram.
40 Deste-me também o pescoço dos meus inimigos, para que eu pudesse destruir os que me aborrecem.
41 Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até ao Senhor, mas ele não lhes respondeu.
42 Então, os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a lama das ruas.
43 Livraste-me das contendas do povo e me fizeste cabeça das nações; um povo que não conheci me servirá.
44 Em ouvindo a minha voz, me obedecerão; os estranhos se submeterão a mim.
45 Os estranhos decairão e terão medo nas suas fortificações.
46 O Senhor vive; e bendito seja o meu rochedo, e exaltado seja o Deus da minha salvação.
47 É Deus que me vinga inteiramente e sujeita os povos debaixo de mim;
48 o que me livra de meus inimigos; — sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim, tu me livras do homem violento.
49 Pelo que, ó Senhor, te louvarei entre as nações e cantarei louvores ao teu nome.
50 É ele que engrandece as vitórias do seu rei e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi, e com a sua posteridade para sempre.
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Salário real cai em metade dos países da OCDE mas sobe em Portugal
Os salários reais caíram em cerca de metade dos países da OCDE em 2023, com Portugal a estar no grupo das nações em que subiram, tendo sete países registado uma queda superior a 2%.
Segundo o relatório 'Taxing Wages 2024' da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em termos nominais, o salário médio aumentou em 37 países que integram a organização, face a 2022, mas em termos reais caiu em 18.
Em Portugal, de acordo com os dados da OCDE, o salário médio aumentou 7,4%, mas o vencimento real cresceu 1,8%, tendo em conta uma inflação de 5,5%.
A organização indicou ainda que a queda nos salários reais foi de mais de 2% em sete países: Estónia, Islândia, Chéquia, Hungria, México, Suécia e Colômbia.
"As taxas de imposto efetivas sobre o rendimento do trabalho subiram em toda a OCDE em 2023, enquanto a inflação se manteve acima dos níveis históricos", indicou a OCDE.
A organização destacou que, "com os sistemas fiscais de muitos países da OCDE a não se ajustarem totalmente à inflação, a carga fiscal média para os oito tipos de agregados familiares abrangidos pelo presente relatório aumentou na maioria dos países entre 2022 e 2023, impulsionada, na maioria dos casos, por impostos sobre o rendimento mais elevados", lê-se no documento.
Assim, "pelo segundo ano consecutivo, os rendimentos após impostos ao nível salarial médio diminuíram na maioria dos países da OCDE", indicou.
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EVANGELHO
Domingo 06 de Agosto de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. 2E foi transfigurado diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. 3Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. 4Então Pedro tomou a palavra e disse: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias”. 5Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra. E da nuvem uma voz dizia: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!” 6Quando ouviram isto, os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. 7Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantai-vos, e não tenhais medo”. 8Os discípulos ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. 9Quando desciam da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não conteis a ninguém esta visão até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 O seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz
Manifestam-se na Transfiguração do Senhor dois milagres: a visão da luz de sua glória, a redundar em seu corpo, e a visão de sua insondável humildade, pela qual Ele quis ocultar sua própria grandeza, a fim de nos salvar por sua carne.
1. Circunstâncias (Mt 17, 1; Mc 9, 2; Lc 9, 28). — V. 1. Seis dias depois do colóquio com os discípulos em Cesaréia de Filipe, Jesus tomou consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, os mesmos que admitira como testemunhas da ressurreição da filha de Jairo (cf. Mc 5, 37; Lc 8, 51) e havia de admitir na agonia do Horto (cf. Mt 26, 37). Quanto ao número de dias, estão de acordo Mateus e Marcos, mas Lucas escreve: Passados uns oito dias, o que alguns explicam dizendo que o evangelista numera o termo a quo e o termo ad quem, enquanto os outros não. Talvez o mais adequado seja dizer, com Maldonado, que Lucas não indica o tempo de maneira precisa, mas confusa, e por isso diz “uns”, isto é, “cerca de”.
E os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha, para que Ele se entregasse à oração e eles contemplassem a sua glória. Muito disputam os autores sobre o monte em que se deram estes acontecimentos. — a) Uma antiga tradição, de que são testemunhas Orígenes (cf. In Ps. 88, 13: PL 12, 1547), S. Cirilo de Jerusalém (cf. Catech. 12, 16: PL 33, 744), S. Jerônimo (Epist. 46, 12 e 108, 13: PL 22, 491) etc., afirma que se trata do monte Tabor (hoje Djebel el-Tor, a 321m acima da planície circundante e 615m acima do Mar Mediterrâneo), opinião defendida ainda hoje por bons autores. — b) Há no entanto quem rejeite esta tradição como infundada e opine que o monte da Transfiguração foi algum cômoro do Antilíbano ou, mais provavelmente, o grande Hérmon (hoje Djebel el-Sheikh). As principais razões em que se baseia esta sentença são: 1.ª) segundo Políbio (Hist. V 70, 6), no tempo de Antíoco, o Grande, em 218 a.C., no sopé do monte Tabor (Itabyrium ou Atabyrium) havia uma cidade, que Antíoco conquistara e fortificara. Embora não seja certo que ela ainda existisse no tempo de Cristo, Flávio Josefo (cf. Bell. jud. IV 1, 😎 afirma que, no ano 67 d.C., havia ali uma planície amuralhada e habitantes que “não tinham outra água além da chuva”. Isso porém não parece concordar com a narração evangélica, que supõe um lugar deserto. 2.ª) Os evangelistas situam o fato da Transfiguração imediatamente após o colóquio em Cesaréia de Filipe, sem fazer menção alguma a um possível retorno à Galiléia; sinal, portanto, de que tanto uma coisa com outra aconteceram na mesma região.
Resposta: Estas razões não têm peso suficiente para obrigar-nos a rejeitar a tradição. Com efeito, à 1.ª pode-se muito bem responder que Flávio Josefo, na obra citada e em sua Vita, não chama ao Tabor nem “cidade” nem “aldeia”, nomes com que designa, nas mesmas passagens, outros locais habitados, mas “monte”. Além disso, não seria de estranhar que, em tempos de rebelião, os habitantes daquela zona o tenham-se refugiado no topo do monte, nas ruínas de uma antiga cidade. A melhor resposta à 2.ª é que Cristo e seus discípulos poderiam, sem nenhum dificuldade, ter percorrido o caminho de volta num espaço de seis dias; de fato, os próprios evangelistas parecem supor que Cristo estava retornando à Galiléia, já que o descrevem, ao descer do monte, rodeado de turbas e escribas (cf. Mt 17, 14; Mc 9, 14; Lc 9, 37) e, ao sair dali, já percorrendo a Galileia (cf. Mt 17, 21; Mc 9, 28).
2. Cristo se transfigura (cf. Mt 17, 2-9; Mc 9, 3-9; Lc 9, 29-36). — V. 2. E foi transfigurado (μετεμορφώθη) diante deles (Lucas diz: Enquanto orava, transformou-se o seu rosto); como tenha sido essa transmutação, declara-se logo em seguida: O seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como neve (em grego, ὡς τὸ φῶς: como luz), isto é, apareceu envolto de claridade celeste. — É mais vívida a descrição de Marcos: Suas vestes tornaram-se resplandecentes e de uma brancura tal, que nenhum lavadeiro sobre a terra as pode fazer assim tão brancas.
V. 3. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Lucas acrescenta: Que apareceram envoltos em glória, e falavam da morte dele (τὴν ἔξοδον αὐτοῦ), isto é, do êxodo ou partida dele deste mundo, pela morte, ressurreição e ascensão, que se havia de cumprir em Jerusalém, isto é, falavam da morte de Cristo como fim e complemento da Lei e dos Profetas. “Por Moisés é significada a Lei, por Elias são significados os Profetas, pelo Senhor é significado o Evangelho: Cristo apareceu, pois, entre Moisés e Elias, como se o Evangelho fôra confirmado pela Lei e os Profetas” (S. Agostinho, In Joan., tract. XVII, 3). Lucas complementa a narração: Entretanto, Pedro e seus companheiros tinham-se deixado vencer pelo sono (donde talvez se possa inferir que tudo sucedera à noite); ao despertarem (διαγρηγορήσαντες, isto é, resistindo ainda ao sono, ou acordados do sono), viram a glória de Jesus e os dois personagens em sua companhia.
V. 4. Então Pedro, sem saber o que dizia (cf. Lc 9, 33), isto é, fora de si por causa de grande alegria, tomou a palavra e disse: Senhor, é bom, isto é, grato e prazeroso, ficarmos aqui. Se queres, vamos fazer (em grego, ποιήσω: vou fazer) aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias, para nos deliciarmos sem cessar com este espetáculo, ou para que ponhas neste monte, com Moisés e Elias, o trono de tua glória. De resto, com efeito, não seria difícil construir as tendas com ramos de terebinto e carvalho, abundantes no monte Tabor. — Nota S. Marcos que os Apóstolos estavam sobremaneira atemorizados, isto é, com aquela reverência e aquele pavor de que são tomados os homens ao verem coisas extraordinárias. Tal pavor, contudo, não excluía a alegria e o gozo.
V. 5. Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa, sinal e símbolo da presença divina (cf. Ex 16, 10; 19, 9.16 etc.), os cobriu, a saber: a Jesus, Moisés e Elias, tirando-os da vista dos Apóstolos, com sua sombra; e da nuvem uma voz dizia: Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o, isto é, obedecei-lhe como Legislador e crede nele como Mestre.
V. 6-8. Aterrorizados pela aparição da nuvem e pelo som da voz celeste, caíram os Apóstolos com o rosto em terra, até que Jesus se aproximasse e os tocasse com a mão, como também nós fazemos quando desejamos acordar alguém sonolento. Tendo os discípulos voltado a si, desapareceu a visão celeste e, olhando eles logo em derredor, já não viram ninguém, senão só a Jesus com eles. Os Apóstolos então ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus.
V. 9. Ao descerem do monte, Jesus lhes ordenou que não contassem a ninguém, provavelmente nem aos demais Apóstolos, o que viram antes da Ressurreição: até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos. A proibição de divulgar este fato tem o mesmo motivo que outras ordens semelhantes de Cristo após a realização de um milagre, isto é, para não acirrar ainda mais o ânimo de seus inimigos e evitar que o povo o procure mais pelo desejo de ver maravilhas que pela doutrina da salvação.
Marcos nota que os discípulos não entenderam o que queria dizer: ser ressuscitado dentre os mortos.
Reflexão. — 1) Por que Cristo quis transfigurar-se? a) Para corroborar em nós a fé na Ressurreição. b) Para erguer e confirmar nossa esperança. c) Para acender em nós o fogo da caridade divina. d) Para consolar com a luz da glória a sua Igreja, peregrina pelas trevas do mundo. e) Para mostrar-nos quem de fato Ele é: Deus encarnado. f) Para dar ao seu Corpo místico ocasião de festa e alegria espirituais, muito distintas dos excessos e bacanais do mundo. — 2) As quatro transfigurações do homem: a) a desfiguração, do estado de graça para o de pecado; b) a recriação, do estado de pecado para o de graça; c) a condenação, dos prazeres do mundo para os suplícios da geena; d) e a glorificação, das misérias desta vida para o descanso da pátria celeste.
Deus abençoe você!
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✦ Nome do personagem: Han Rina. ✦ Faceclaim e função: Park Sojin - Girls Day/Atriz ✦ Data de nascimento: 01/07/86 ✦ Idade: 37 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: EUA, sul coreana. ✦ Qualidades: Resiliente, empática, decidida. ✦ Defeitos: Teimosa, orgulhosa, briguenta. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Cirurgiã cardiovascular. ✦ Twitter: @EF86HR ✦ Preferência de plot: ANGST, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Por conta de seu trabalho, Rina não passa muito tempo em seu apartamento então pode ser descrita como uma vizinha muito silenciosa. Tem costume de cumprimentar formalmente todas as pessoas que cruzam seu caminho, a menos que esteja cansada ao ponto de nem perceber o que está acontecendo ao seu redor.
TW’s na bio: Menção a relacionamento abusivo
Biografia:
Desventuras sempre foram uma das maiores constâncias na vida de Rina, por mais irônico que possa parecer. Seus pais a tiveram consideravelmente jovens, mas ainda assim dentro do plano que haviam traçado; a médica e o empresário farmacêutico esperavam ter a filha no país natal de ambos, mas acabaram se apegando ao país extrangeiro mais do que esperavam e com isso Rina nasceu nos Estados Unidos da América, em uma noite particularmente quente na Califórnia.
Quando tinha 12 anos, os pais decidiram que era hora deles voltarem para “casa”, e ainda que os costumes em casa fossem mantidos, Rina teve uma dificuldade de adaptação gigantesca. Nunca achou que se encaixava no país onde havia nascido, então quando os pais decidiram voltar para a Coreia do Sul, imaginou que esse sentimento finalmente mudaria, mas pelo contrário; tinha dificuldade com a língua, com as tradições, com as formalidades e com se encaixar em geral, sem contar a forma como crianças, quando ricas, conseguem ser absurdamente mais maldosas. Rina decidiu que o melhor a fazer era se focar nos estudos, tentar ser invisível para que ninguém a perturbasse, se passasse despercebida não precisaria ter que lidar com problemas. A postura tímida e insegura só começou a mudar quando descobriu que seria irmã mais velha, porque não queria que a garota tivesse que lidar com esses mesmo problemas.
Com 17 anos sua mãe faleceu de mal súbito, com uma insuficiência cardíaca, com 18 seu pai encontrou outra esposa e com 19 Rina iniciou a faculdade de medicina. Poderia sim ter optado por outra coisa, mesmo que tivesse que lidar com os olhares reprovadores dos avós e do pai, mas tinha paixão por medicina da mesma forma que a mãe. Sempre muito dedicada e esforçada, fazia questão de ser sempre, ou ao menos tentava ser, a melhor de sua turma durante a faculdade mas além disso, queria desassociar sua carreira de sua família, fazer o próprio nome e ser reconhecida por sua habilidade em vez do legado e peso que o seu sobrenome carregava, tarefa quase impossível na prática.
Com 30 anos ficou noiva, e com 32 saiu do relacionamento abusivo no qual se viu presa por anos, sem explicar verdadeiramente para ninguém o real motivo do término. Seu avô não levou a decisão muito bem, a união seria financeiramente interessante para ele, mas discutir com o homem já havia se tornado rotina para Rina, e aos poucos caíram em uma guerra-fria. Claro, trabalhar em uma rede de hospital a qual ele era presidente não ajudava em nada em seu orgulho, e sua decisão de sair também não foi aceita com facilidade mas precisava criar uma distância entre eles.
Por mais que o destino nunca estivesse ao seu favor, era uma pessoa incrivelmente programada, gostava de fazer planos e pensava e repensava antes de tomar uma atitude, mas pela primeira vez decidiu agir por “impulso” já que comprar um apartamento no Acropolis Complex não estava em sua programação, mas ficou encantada com o que viu, a arquitetura fugia da que estava acostumada a ver nas paisagens de Seoul, uma mudança de ares seria bom para si, dessa vez uma mudança que ela escolheu.
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Hamnet e Hamlet
Pouco se sabe sobre a vida de William Shakespeare, são poucas as informações e registros que se tem da sua biografia. Até poucas décadas atrás tinha quem acreditava que Shakespeare foi, na verdade, várias pessoas. Pouco se sabe também sobre o processo criativo de suas peças. Alguns dizem que ele não era um autor muito original, tendo copiado tramas e histórias de outros autores, o que, se for real, pouco importava porque na sua época isso era comum e não havia a mesma noção de propriedade intelectual que existe hoje.
Uma coisa é sabida: Shakespeare foi um autor popular em seu tempo, lotava teatros, agradava público de todas as classes e níveis, nobres, intelectuais, comerciantes, operários, que iam aos teatros em busca de diversão.
Shakespeare escreveu 37 peças que até hoje são encenadas pela força que tem, pois tratam de temas fundamentais em qualquer época. Amor, relacionamento, vingança, morte, política, entre outros assuntos relacionados à condição humana.
Indiscutivelmente, sua peça mais importante é Hamlet. Tema de inúmeras teses, livros e adaptações, é a obra mais interpretada na história do teatro. Hamlet é considerado o personagem fundador da modernidade, por ser dono de seu destino. Antes dele os personagens tinham suas vidas determinadas pela intervenção divina, eram os deuses que decidiam o fracasso ou sucesso dos personagens. Já em Hamlet não, depende dele o rumo que sua vida terá, e ele tem uma consciência brutal, passa o tempo todo na peça se questionando, pensando, planejando, refletindo o que vai fazer.
Hamlet foi provavelmente escrita entre 1599 e 1602, mas não há uma data comprovada e quase nenhum registro sobre o processo de criação.
O que se sabe é que Shakespeare tinha um filho chamado Hamnet. E que Hamlet foi escrita sete anos após a morte desse filho, vítima da peste bubônica quando tinha 11 anos. O que naturalmente faz pensar que a origem da obra deve ter vindo do seu luto.
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Aos 18 anos de idade Shakespeare se casou com Anne e, com ela, teve três filhos, Susanna e os gêmeos Hamnet e Judith. Hamnet e Judith gostavam de brincar um fingindo ser o outro, assim como acontece em algumas cenas escritas por Shakespeare.
Em 1591 Shakespeare foi morar em Londres, em busca de oportunidades na área cultural. Lá começou a escrever seus primeiros poemas e textos e a trabalhar no teatro.
O casamento foi marcado por essa distância imposta por seu trabalho. Anne ficou com todos os cargos da criação dos filhos, enquanto o marido se estabelecia como dramaturgo em Londres. A vida de ambos foi abalada quando Judith e Hamnet caíram em uma febre repentina, numa época assolada por pandemias. Judith sobreviveu, mas Hamnet morreu. Os pais entraram num profundo momento de dor pela perda do filho.
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Poucas semanas após o enterro, Shakespeare, contra a vontade de Anne, voltou para Londres.
É impossível hoje deixar de notar a estrutura cultural do machismo, a atitude egoísta de Shakespeare, enquanto Anne segurava as pontas sozinha, curava a sua dor sozinha. Que força ela tinha para criar seus filhos em seu luto? Mas assim que era, Shakespeare era um homem do seu tempo, do século 16 e não de agora, portanto lhe parecia natural acreditar que só conseguiria seguir em frente se se isolasse para retomar o seu trabalho.
Para ele, as coisas poderiam fazer mais sentido escrevendo e, quando as palavras viessem seria possível escapar de si mesmo e encontrar a calma que causaria a ilusão da solução pra tudo, inclusive pra dor. Curioso que nesta época, nos primeiros anos logo após a morte de Hamnet, Shakespeare produziu mais comédias do que tragédias.
Pois sete anos após a morte de Hamnet, Anne se chocou ao saber que seu marido tinha escrito uma peça chamada Hamlet, abusando do nome de seu filho. Ela viajou para Londres, talvez para impedi-lo ou para entendê-lo, e assim que chegou acabou assistindo a um ensaio.
A peça começa com a morte. Ou melhor, com a pós morte, com a aparição de um fantasma, o fantasma do pai de Hamlet aparece e pede para que o filho vingue o seu assassinato.
Shakespeare interpretava o fantasma do pai. Anne viu que seu marido tinha encontrado um jovem ator, quase um menino, para fazer o papel do príncipe Hamlet, e que ele o tinha dirigido, mostrado como andar, como se mexer, como falar de modo que parecia uma simulação do seu próprio filho. Então Anne percebeu que, longe de abusar da memória do filho, ele tinha feito outra coisa, tinha feito algo mágico. Ele tinha feito uma espécie de alquimia.
Enquanto o fantasma falava, Anne viu que seu marido, ao escrever isso, ao assumir o papel do fantasma, tinha trocado de lugar com o filho. Ele tomou a morte de seu filho e a tornou sua; ele se colocou no lado da morte, ressuscitando o menino em seu lugar. Ele fez o que qualquer pai gostaria de fazer, trocar o sofrimento de seu filho pelo seu próprio, oferecer-se no lugar de seu filho para que o menino pudesse viver. Seu marido havia lhe trazido de volta à vida, da única maneira que ele pôde.
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A imagem de Hamlet vestido de preto, num luto sem fim, imortalizou-se ao longo do tempo. "Ser ou não ser, eis a questão", Hamlet pergunta a uma caveira, maior símbolo da morte.
Da tragédia pessoal de Shakespeare nasceu sua obra prima. Se Hamnet tivesse sobrevivido, provavelmente nós não conheceríamos Hamlet. Imagino que se na época perguntassem, Shakespeare diria que preferiria nunca ter criado sua obra prima em troca de ter seu filho de volta. Mas isso não se trata de “se”, o que aconteceu, aconteceu, e isso me faz pensar no que podemos fazer com as tragédias que nos acontecem.
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Paradise - Suayeon sad one-shot
- NARRAÇÃO -
Após visitar o cemitério, Siyeon entra em seu apartamento e tranca a porta andando até seu quarto. Ela tira os sapatos e se joga na cama olhando para o teto deixando uma lágrima involuntária cair por sua bochecha, logo a garota limpou sua lágrima e respirou fundo sentando na cama. Mesmo depois de 1 semana a cena ainda vinha até sua cabeça, aquilo atormentava a Lee mais que tudo, ela não dormia pelos pesadelos, raramente se alimentava. Ela só pensava em Bora e o que tinha acontecido. ~ História ~ A exatamente 7 dias, em uma Sexta-Feira às 22:37, Bora foi baleada por homofóbicos na rua, o que levou ao seu falecimento. Siyeon estava dentro do bar onde elas tinham parado para beber, estava no banheiro, quando saiu do estabelecimento, presenciou a cena mais dolorosa de sua vida. Sua namorada estava jogada no chão, tinha sangue escorrendo no chão e 3 homens saíram correndo até o carro deles indo embora. Lee caiu de joelhos no chão próxima a sua amada, ela chorava e soluçava olhando o que tinha acontecido. A ficha não caía, aquilo não podia ser verdade. Siyeon pegou a mão de Bora, com alguns respingos de sangue e a beija, ela não se importava com o sangue, não tinha nojo, só queria dar um último beijo de despedida, nem que fosse na mão da garota. Algum tempo depois um carro da polícia estaciona em frente ao bar acompanhado de uma ambulância, alguém dentro do local tinha os chamado. Bora é colocada em uma maca e levada até a ambulância, enfermeiras e policiais enchiam Siyeon de perguntas, que por sua vez só sabia chorar. A atendente lhe oferece um copo de água que é aceito pela mesma, então logo ela se acalma e, com calma e lentidão, ela responde as perguntas feitas. - Onde você estava quando ocorreu o assassinato? - Uma oficial a pergunta com um bloquinho e caneta em mãos. - Eu tinha ido ao banheiro do bar e ela preferiu me esperar no carro, quando eu saí ela já estava assim e os caras que tinham feito isso fugiram no carro de um deles - Siyeon responde fungando. - Certo - a oficial anota - Você viu o rosto de algum deles ou a placa do carro?- Siyeon logo balança a cabeça negando. - Saíram muito rápido... - Siyeon murmura. - Acho que é só isso, mas obrigada Senhorita Lee. Faremos perguntas para mais pessoas e se descobrirmos alguma coisa, alertamos ok? Enquanto isso, acho melhor ir para casa descansar - a policial dá um sorriso reconfortante e sai indo até a viatura e falando com um de seus colegas. Siyeon logo vai até seu carro e o dirige até casa o mais rápido possível. O enterro de Bora foi 2 dias depois, lá tinham vários parentes e amigos. A maioria conhecida por Siyeon, mas ela preferiu ficar em um local longe de todos, só os cumprimentou, mas logo se afastou. JiU, sua melhor amiga, a viu e foi fazer companhia a ela, também não falava nada com medo dela se sentir desconfortável, apenas deu um abraço caloroso e reconfortante na garota, que foi o bastante pra Siyeon começar a chorar baixinho com seu rosto escondido na curvatura do pescoço da garota. Quando todos foram embora, Siyeon se aproximou do túmulo de sua namorada, se ajoelhou e colocou um buquê de flores em cima dele, eram narcisos brancos, os favoritos de Bora. Lee respirou fundo e se levantou indo embora dali. Após isso, virou uma tradição de Siyeon ir naquele local, todos os dias às 22:37. ~ Fim ~ Siyeon então se levantou da cama e foi até sua escrivania, se sentou na cadeira e olhou o retrato seu e de Bora que tinha na sua mesa, algumas lágrimas caíram pelas suas bochechas, mas ela as limpou e deitou o retrato em cima da mesa de uma forma que não pudesse ver a foto. Pegou um lápis apontado e seu caderno onde tinham várias músicas escritas por ela, mas que nunca terminavam. Siyeon até tinha desistido de escrever, mas nesse momento ela tinha tido uma inspiração e queria escrever antes que perdesse tal ideia. Foram várias tentativas antes da música ficar pronta, vários papéis amassados estavam jogados dentro da lixeira e fora dela, até que Siyeon conseguiu... Ela colocou tudo, ou um resumo, do que pensava e sentia no papel, a letra tinha ficado boa, ela logo trabalharia na melodia, estava até empolgada depois de dias. Uma ideia de repente surge na cabeça de Siyeon, ela pensou em fazer uma carta para Bora, e assim fez. Pegou novamente seu caderno que já tinha guardado, uma caneta, e com sua melhor grafia, escreveu a carta. "Oi meu amor! Aqui é sua lobinha, Lee Siyeon. Bom, eu decidi fazer essa carta pra você mesmo que não vá ler, queria falar como eu me sinto... Eu escrevi uma música hoje! Depois de muito tempo, eu consegui! E minha inspiração foi você, bom, não vou revelar ela agora pois é segredo, mas acho que você iria gostar... Mas você não está mais aqui, e não sabe o quanto isso dói em mim, eu te amo muito minha princesa, e sempre irei te amar. Você foi uma luz na minha vida, me ajudou nos problemas que eu tinha, com você eu evoluí como pessoa. Você merece o mundo, mas ele não merece você. Eu sempre pensei que após a morte, iríamos para um paraíso, será que você está aí? Onde ninguém é diferente de ninguém, onde não existe superioridade e nem ódio, todos vivem em paz juntos e que o respeito é a coisa mais importante. Saiba que você merece tudo isso e muito mais! Infelizmente você não está mais entre nós, e isso aconteceu por causa de idiotas, pessoas amargas do mundo, que não tinham amor no coração e que não aceitavam diferenças...Se você ainda estivesse aqui, eu te daria um abraço de urso e sussurraria no seu ouvido o quanto eu te amo, eu ainda não superei o que aconteceu, eu sempre penso em você e como éramos felizes juntas, como nossos corpos encaixavam perfeitamente um no outro e o quanto eu te amava. Eu tinha planos para nós duas, um futuro quase perfeito, eu realmente te queria aqui... Se aquilo não tivesse acontecido, eu estaria chorando por uma razão boba e você estaria tentando que confortar, me abraçando e beijando sussurrando que estava tudo bem e que você estava do meu lado, e sempre estaria quando eu precisasse, eu amaria ouvir sua voz novamente, eu tenho saudade até de nossas brigas, de como você ia embora pra casa da sua mãe estressada, mas logo eu ia lá pedir desculpas, nós nos beijávamos e passávamos o resto da noite maratonando séries e comendo besteiras. Eu te amo muito Bora. E você? Irá me amar depois do amanhecer?" Siyeon termina de escrever e fecha os olhos lacrimejando novamente, mesmo depois de 6 anos de namoro, ela lembrava da frase que Bora falou no terceiro encontro, o mesmo em que Siyeon teve a certeza de que amava Bora e queria passar o resto da vida dela. Infelizmente isso não foi possível, mas isso não a deixava mal, ela tinha aproveitado o bastante com sua amada, e ela agradece por cada momento com a garota. Lee pega a carta que tinha escrito e dobra ela e vai até seu armário, abre a última gaveta e pega uma caixa colocando-a em cima da mesa. Ela abre a caixa e uma onda de nostalgia invade seu corpo, lá estavam todos os presentes que Bora havia dado à ela e coisas que lembravam Siyeon de sua namorada. Tinham chaveiros, pelúcias, flores secas entre outros, mas uma coisa em especial. Lá tinha uma caixinha com uma aliança, a aliança que Siyeon usaria para pedir Bora em casamento, ela estava planejando o momento há semanas, e agora tudo foi por água abaixo. Ali também tinha uma câmera, Bora tinha dado pra Siyeon e disse que era para ela apenas assistir o vídeo que tinha na câmera, quando a Lee precisasse e ela não estivesse com ela no momento. Siyeon logo pega a câmera e coloca o vídeo. Quando começa, Siyeon solta uma risada fraca, era um vídeo de Bora deitada em sua cama e falando milhares de coisas grudentas e fofas para Siyeon.
"Ei meu amor! Eu fiz esse vídeo caso você precise de mim e eu não esteja presente. Saiba que eu te amo e não importa o que aconteça, eu continuarei te amando, e se tivermos problemas, vamos superar juntas. Não fique mal agora, nem chore, eu estou aqui com você, vai ficar tudo bem! Não fique com isso na cabeça, respire fundo e tente superar aos poucos, mas não se prenda no que quer que seja! Eu confio em você e irei te amar até o fim."
Siyeon sorri enquanto chora mais uma vez, ela mesma já tinha perdido a conta de quantas vezes chorou apenas nesta noite. "Irei te amar até o fim" foi o que Siyeon respondeu à Bora no terceiro encontro... Ela também lembrava.A Lee guarda tudo de volta na caixa e a fecha colocando onde ela já estava. Ela resolveu que era hora de parar de chorar e ir dormir. Siyeon troca de roupa e vai para a cama, fecha os olhos e em poucos minutos adormece.-
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Mesmo que todos os mundos sejam (renunciados como mera) palha e mesmo que todas as escrituras estejam nas mãos (isto é, estejam completamente dominadas), para aqueles que caíram sob o domínio da prostituta viciosa que é a expressão do elogio, ah! escapar da escravidão (dela) é (de facto muito) difícil!
~ Ulladu Narpadu - Anubandham (A Realidade em Quarenta Versos - Suplemento), V.37
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Nota: Entre os três desejos, ou seja, os desejos de relacionamentos, posses e elogios, é o desejo de elogios que é o mais difícil de renunciar. Mesmo que tenha renunciado ao desejo de relacionamentos e ao desejo de posses, considerando-os como mera palha, se cair como presa do desejo de ser elogiado ou apreciado pelos outros, é muito difícil renunciar a isso. Portanto, de todos os males que ameaçam cair sobre pessoas de grande conhecimento, é o desejo de louvor e fama que é o mais perigoso. Consulte aqui os versículos 39 a 46 de Sadhanai Saram.
https://www.happinessofbeing.com/wp-content/uploads/2020/09/Sri_Ramanopadesa_Noonmalai-4.pdf
#Bhagavan Sri Ramana Maharshi#Ulladu Narpadu: Anubandham#UNAnubandham v.37#desejo de honra#desejo de fama#desejo de elogio#desejo de relacionamento#desejo de posses#desejo de apreciação pelos outros#puhazh-asai
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"Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei." (Gálatas 5:22-23)
Frutos do Espírito: Amor!
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
"Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor." (1João 4:8)
- O verdadeiro amor não depende de sentimentos.
- Eu devo estar disposto a desistir de minha própria vontade e pensar nos outros antes de pensar em mim mesmo.
"Mas agora permanece estes três: a fé, a esperança e o amor. Mas o maior destes é o amor." (1 Coríntios 13:13)
- O amor é a natureza e a essência de Deus.
- Ágape: Amor Divino.
- O amor é fruto do Espírito Santo, dom gratuito de Deus.
- Nada nos pode separar do amor de Deus: "Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais ; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor." (Romanos 8:38-39)
- O amor de Deus é um amor de sacrifício: "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
- O amor de Deus dura para sempre: "Deem graças a Deus, o Senhor , porque ele é bom; o seu amor dura para sempre." (Salmos 136:1)
- "Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência." (1Coríntios 13:4-7)
- A Bíblia diz que devemos amar-nos uns aos outros: "Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros." (João 13:34); "O meu mandamento é este: amem uns aos outros como eu amo vocês. Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles. Vocês são meus amigos se fazem o que eu mando. Eu não chamo mais vocês de empregados, pois o empregado não sabe o que o seu patrão faz; mas chamo vocês de amigos, pois tenho dito a vocês tudo o que ouvi do meu Pai. Não foram vocês que me escolheram; pelo contrário, fui eu que os escolhi para que vão e deem fruto e que esse fruto não se perca. Isso a fim de que o Pai lhes dê tudo o que pedirem em meu nome. O que eu mando a vocês é isto: amem uns aos outros." (João 15:12-17)"
- O amor não é só para amigos: "— Vocês ouviram o que foi dito: “Ame os seus amigos e odeie os seus inimigos.” Mas eu lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês," (Mateus 5:43-44)
- O amor é o resumo da lei de Deus: "Jesus respondeu: — “Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente.” Este é o maior mandamento e o mais importante. E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: “Ame os outros como você ama a você mesmo.” Toda a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas se baseiam nesses dois mandamentos." (Mateus 22:37-40)
- Podemos mostrar o nosso amor a Deus guardando os seus mandamentos: "Pois amar a Deus é obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são difíceis de obedecer." (1João 5:3)
- Não deixe que o seu amor por Deus se enfraqueça: "Porém tenho uma coisa contra vocês: é que agora vocês não me amam como me amavam no princípio. Lembrem do quanto vocês caíram! Arrependam-se dos seus pecados e façam o que faziam no princípio. Se não se arrependerem, eu virei e tirarei o candelabro de vocês do seu lugar." (Apocalipse 2:4-5)
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Salmos Cap. 78.
1 Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os ouvidos às palavras da minha boca.
2 Abrirei a boca numa parábola; proporei enigmas da antiguidade,
3 os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado.
4 Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que fez.
5 Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, e ordenou aos nossos pais que a fizessem conhecer a seus filhos,
6 para que a geração vindoura a soubesse, e os filhos que nascessem se levantassem e a contassem a seus filhos;
7 para que pusessem em Deus a sua esperança e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos
8 e não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com Deus.
9 Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, retrocederam no dia da peleja.
10 Não guardaram o concerto de Deus e recusaram andar na sua lei.
11 E esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes fizera ver,
12 maravilhas que ele fez à vista de seus pais na terra do Egito, no campo de Zoã.
13 Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão.
14 De dia os guiou com uma nuvem, e toda a noite, com um clarão de fogo.
15 Fendeu as penhas no deserto e deu-lhes de beber como de grandes abismos.
16 Fez sair fontes da rocha e fez correr as águas como rios.
17 E ainda prosseguiram em pecar contra ele, provocando ao Altíssimo na solidão.
18 E tentaram a Deus no seu coração, pedindo carne para satisfazerem o seu apetite.
19 E falaram contra Deus e disseram: Poderá Deus, porventura, preparar-nos uma mesa no deserto?
20 Eis que feriu a penha, e águas correram dela; rebentaram ribeiros em abundância; poderá também dar-nos pão ou preparar carne para o seu povo?
21 Pelo que o Senhor os ouviu e se indignou; e acendeu um fogo contra Jacó, e furor também subiu contra Israel,
22 porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação,
23 posto que tivesse mandado às altas nuvens, e tivesse aberto as portas dos céus,
24 e fizesse chover sobre eles o maná para comerem, e lhes tivesse dado do trigo do céu.
25 Cada um comeu o pão dos poderosos; ele lhes mandou comida com abundância.
26 Fez soprar o vento do Oriente nos céus e trouxe o Sul com a sua força.
27 E choveu sobre eles carne como pó, e aves de asas como a areia do mar.
28 E as fez cair no meio do seu arraial, ao redor de suas habitações.
29 Então, comeram e se fartaram bem; pois lhes satisfez o desejo.
30 Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
31 quando a ira de Deus desceu sobre eles, e matou os mais fortes deles, e feriu os escolhidos de Israel.
32 Com tudo isto, ainda pecaram e não deram crédito às suas maravilhas.
33 Pelo que consumiu os seus dias na vaidade e os seus anos, na angústia.
34 Pondo-os ele à morte, então, o procuravam; e voltavam, e de madrugada buscavam a Deus.
35 E lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo, o seu Redentor.
36 Todavia, lisonjeavam-no com a boca e com a língua lhe mentiam.
37 Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis ao seu concerto.
38 Mas ele, que é misericordioso, perdoou a sua iniquidade e não os destruiu; antes, muitas vezes desviou deles a sua cólera e não deixou despertar toda a sua ira,
39 porque se lembrou de que eram carne, um vento que passa e não volta.
40 Quantas vezes o provocaram no deserto e o ofenderam na solidão!
41 Voltaram atrás, e tentaram a Deus, e duvidaram do Santo de Israel.
42 Não se lembraram do poder da sua mão, nem do dia em que os livrou do adversário;
43 como operou os seus sinais no Egito e as suas maravilhas no campo de Zoã;
44 e converteu em sangue os seus rios e as suas correntes, para que não pudessem beber.
45 E lhes mandou enxames de moscas que os consumiram, e rãs que os destruíram.
46 Deu, também, ao pulgão a sua novidade, e o seu trabalho, aos gafanhotos.
47 Destruiu as suas vinhas com saraiva, e os seus sicômoros, com pedrisco.
48 Também entregou o seu gado à saraiva, e aos coriscos, os seus rebanhos.
49 E atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira: furor, indignação e angústia.
50 Abriu caminho à sua ira; não poupou a alma deles à morte, nem a vida deles à pestilência.
51 E feriu todo primogênito no Egito, primícias da sua força nas tendas de Cam,
52 mas fez com que o seu povo saísse como ovelhas e os guiou pelo deserto, como a um rebanho.
53 E os guiou com segurança, e não temeram; mas o mar cobriu os seus inimigos.
54 E conduziu-os até ao limite do seu santuário, até este monte que a sua destra adquiriu,
55 e expulsou as nações de diante deles, e, dividindo suas terras, lhas deu por herança, e fez habitar em suas tendas as tribos de Israel.
56 Contudo, tentaram, e provocaram o Deus Altíssimo, e não guardaram os seus testemunhos.
57 Mas tornaram atrás e portaram-se aleivosamente como seus pais; viraram-se como um arco traiçoeiro,
58 pois lhe provocaram a ira com os seus altos e despertaram-lhe o zelo com as suas imagens de escultura.
59 Deus ouviu isto e se indignou; e sobremodo aborreceu a Israel,
60 pelo que desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabelecera como sua morada entre os homens,
61 e deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória, à mão do inimigo,
62 e entregou o seu povo à espada, e encolerizou-se contra a sua herança.
63 Aos seus jovens, consumiu-os o fogo, e as suas donzelas não tiveram festa nupcial.
64 Os seus sacerdotes caíram à espada, e suas viúvas não se lamentaram.
65 Então, o Senhor despertou como de um sono, como um valente que o vinho excitasse.
66 E feriu os seus adversários, que fugiram, e os pôs em perpétuo desprezo.
67 Além disto, rejeitou a tenda de José e não elegeu a tribo de Efraim.
68 Antes, elegeu a tribo de Judá, o monte Sião, que ele amava.
69 E edificou o seu santuário como aos lugares elevados, como a terra que fundou para sempre.
70 Também elegeu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas.
71 De após as ovelhas pejadas o trouxe, para apascentar a Jacó, seu povo, e a Israel, sua herança.
72 Assim, os apascentou, segundo a integridade do seu coração, e os guiou com a perícia de suas mãos.
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Acidente de trabalho com dois mortos na fábrica da Repsol em Sines
Dois homens morreram ontem num acidente de trabalho na fábrica da Repsol Polímetros, em Sines (Setúbal), ao caírem de “uma altura de mais de 30 metros”, revelou fonte da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).
Segundo a mesma fonte, os dois trabalhadores “estavam a desmontar uma estrutura e caíram de uma altura de mais de 30 metros”.
A ACT já mobilizou para o local uma equipa de inspetores para proceder às necessárias averiguações e apuramento das causas do acidente, segundo a fonte.
Contactada pela Lusa, fonte do Comando Territorial de Setúbal da GNR revelou que as vítimas tinham 21 e 37 anos, sendo ambas de nacionalidade brasileira.
Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral indicou que foi dado aos bombeiros, às 16h29, o alerta para uma queda de estruturas temporárias ou móveis.
Tratou-se “da queda de um andaime na fábrica da Repsol Polímeros, com duas vítimas”, disse o comando sub-regional, escusando-se a fornecer outros pormenores.
Para o local foram mobilizados 13 operacionais, apoiados por seis veículos, entre meios dos bombeiros, GNR e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
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O impacto negativo da pandemia no diagnóstico precoce dos cânceres exclusivamente masculinos – próstata, pênis e testículo – ainda não foi revertido diante do calendário vacinal e do afrouxamento de medidas de isolamento em todo o país. Nos primeiros cinco meses de 2022 comparados com igual período de 2019, ou seja, antes da pandemia e após o início da vacinação, o cenário continua a ser de queda significativa no volume de casos registrados das doenças. No país, em relação ao câncer de próstata, os diagnósticos caíram 47,8% (de 16.880 casos, em 2019, para 8.801, em 2022). Em relação ao câncer de pênis, 13% (de 391 para 340), e câncer de testículo, 28,6% (de 725 para 517). Os dados foram compilados do Painel Oncologia Brasil/Datasus. Essa redução chama a atenção porque pode ocasionar uma onda de diagnósticos mais tardios, com doenças mais graves devido à demora no tratamento e desfechos menos favoráveis para os pacientes, segundo o cirurgião oncológico Gustavo Guimarães, diretor do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica (IUCR) e coordenador geral dos Departamentos Cirúrgicos Oncológicos do grupo BP-A Beneficência Portuguesa de São Paulo. “Tradicionalmente, os homens são mais negligentes nos cuidados relacionados à saúde do que as mulheres. E com base nos dados do Datasus, é possível inferir que mesmo após a vacinação e a retirada das medidas de isolamento social, eles continuam afastados dos consultórios médicos e isso terá consequências”, avalia. Números por região O cenário em relação a esses diagnósticos, de acordo com a mesma base de dados, revela o seguinte: Diagnóstico de câncer de próstata * Região Janeiro a maio 2019 Janeiro a maio 2020 janeiro a maio 2021 Janeiro a maio 2022 % de queda (2019 x 2022) Norte 549 468 407 169 69,2 Nordeste 4.302 2.845 3.357 2.045 52,4 Sudeste 8.380 6.986 6.903 4.733 43,5 Sul 2.663 2.265 2.008 1.291 51,5 Centro-Oeste 986 794 761 563 42,9 Total 16.880 13.358 13.436 8.801 47,8 *Painel Oncologia Brasil/Datasus – Casos segundo UF da residência Diagnóstico de câncer de testículo* Região Janeiro a maio 2019 Janeiro a maio 2020 Janeiro a maio 2021 Janeiro a maio 2022 % de queda (2019 x 2022) Norte 22 32 24 18 18,1 Nordeste 89 80 72 49 44,9 Sudeste 324 316 273 250 22,8 Sul 248 265 180 162 34,6 Centro-Oeste 42 44 45 38 9,5 Total 725 737 524 517 28,6 *Painel Oncologia Brasil/Datasus – Casos segundo UF da residência Diagnóstico de câncer de pênis* Região Janeiro a maio 2019 Janeiro a maio 2020 Janeiro a maio 2021 Janeiro a maio 2022 % de queda (2019 x 2022) Norte 19 37 41 8 57,8 Nordeste 121 123 126 96 20,6 Sudeste 140 146 143 142 + 1,4** Sul 82 67 80 64 21,9 Centro-Oeste 29 24 47 30 + 3,4** Total 391 397 437 340 13 *Painel Oncologia Brasil/Datasus – Casos segundo UF da residência ** Regiões que registraram alta A importância do checkup regular De acordo com Guimarães, fazer os exames de rotina como hemograma, eletrocardiograma, colesterol e glicemia, ajuda a criar um histórico da saúde e entender melhor quando algo desanda. “Especialmente para o homem, é importante um acompanhamento constante com um médico, para conferir se tudo está realmente bem”, afirma. No caso das doenças oncológicas, o diagnóstico precoce tem impacto determinante no tratamento. Isso porque diagnósticos mais tardios de tumores estão relacionados a pior prognóstico, a tratamentos mais agressivos, caros e com pior resultado.
“Nesses casos, temos um custo irreparável que é a vida perdida. Um câncer em fase mais adiantada, mesmo quando o resultado do tratamento é satisfatório, pode levar a maior prejuízo tanto para o paciente quanto para a família em função de sequelas”, afirma. Os tumores de pênis, por exemplo, quando restritos ao órgão, a cura pode ser atingida em mais de 70% dos casos. Porém, quando compromete linfonodos inguinais, a sobrevida é menor que 50% em cinco anos. Se acomete linfonodos pélvicos, a sobrevida não chega a 20%. “Em geral, metade dos diagnósticos desse tipo de tumor são feitos depois de um ano do início da doença. O atraso maior ainda provocado pelo cenário da pandemia, pode custar ao paciente a necessidade de mutilação cirúrgica (amputação do órgão)”, explica o especialista. O câncer de testículo tem maior prevalência no mundo entre os homens de 15 a 34 anos, superando a leucemia, que é o câncer pediátrico mais comum. Um fator que dificulta o diagnóstico precoce no Brasil é o fato de ser muito comum o homem associar qualquer alteração no testículo com alguma doença venérea ou trauma recente. “A maioria tem medo de falar sobre o assunto, principalmente com as esposas”, afirma Guimarães. Embora o câncer de testículo tenha baixa mortalidade, o sucesso do tratamento é maior quando a doença é descoberta precocemente. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, apesar dos avanços terapêuticos em relação ao câncer de próstata, cerca de 25% dos pacientes ainda morrem devido à doença. No Brasil, por mais que o câncer de próstata seja, biologicamente, uma doença com perfil indolente (de crescimento lento), cerca de 20% dos casos são diagnosticados em fase avançada. A desigualdade de acesso aos serviços de saúde é um dos fatores que levou ao aumento da mortalidade por câncer de próstata no país nas últimas três décadas. Guimarães alerta que é fundamental realizar o exame de sangue que avalia a proteína produzida pelo tecido prostático (PSA) e o exame de toque retal, que propiciam descobrir a doença em fase mais inicial, reduzindo assim a mortalidade. A confirmação diagnóstica se dá por biópsia. “Muito se fala que há excesso de diagnóstico e que muitos tumores, de tão indolentes, poderiam não ser tratados. Em alguns casos, isso até pode ocorrer, mas em um país com desigualdade de acesso aos programas de rastreamento, como é o caso do Brasil, devemos sim incentivar a população a fazer os exames”, destaca Guimarães.
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