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Sandra Bréa by Bubby Costa
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VISITA AO MUSEU AFRO BRASILEIRO
SOBRE O MUSEU AFRO
O museu é montado com a coleção particular do atual diretor Emanoel Araujo, inaugurado em 2004, por longos 15 anos, o museu contribui para a valorização cultural do universo afro, conservando um acervo de mais ou menos 6 mil obras, entre elas pinturas, esculturas, gravuras, frases, documentos, artigos religiosos e outros temas sobre a influência africana na sociedade brasileira.
Endereço e telefone:
Av. Pedro Álvares Cabral – Portão 10 – Parque Ibirapuera
CEP: 0494-050 – São Paulo/SP – Brasil – Acesso pelo portão 03
Fone: +55 (11) 3320-8900
Horário de funcionamento:
De terça-feira à domingo, das 10h às 17h(com permanência até as 18h). Ingresso:
Ingresso: R$6,00(inteira)
Ingresso: R$3,00(Meia estudante)
Gratuidade aos sábados
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ESCRAVIDÃO
O museu afro do parque Ibirapuera aborda diversos temas,entre eles a escravidão,um assunto que faz parte da história brasileira que ficou no passado mas que ate hoje levantas altos debates.
A escravidão começou entre os séculos XVI e XIX com uma forma de exploração a mão de obra africana. Os negros eram vendidos como se fossem mercadorias para que fizessem trabalhos árduos, alem de terem péssimas condições de higiene e alimentação, eram privados de seguir suas religiões e fazerem seus rituais no qual acreditavam.
O museu retrata justamente essas condições de vida dos mesmos.lá é possivel ver fotos que nos fazem voltar ao passado.Uma das fotos que chama atenção é a do navio negreiro onde os negros eram transportados e era lá que muitos eram mortos devido as condições das viagens, quando eles morriam eram jogados no mar sem piedade e quando chegavam no seu local de destino eram acorrentados para que não fugissem da vida tão difícil que estava apenas começando.
São vários assuntos tratados que podemos observar no passeio ao museu o que nos faz parar e refletir sobre um assunto que ate hoje deixa marcas na vida de muitos seres humanos.
Figura 1- imagem do navio negreiro
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Cultura Afro-brasileira
Desde que eram escravos, ja possuíam uma infinidade de aspectos próprios, como por exemplo, a cultura, a religião e a arte. Porém, foi só junto com o início do século XX que grande parte das manifestações, costumes, ritos e outros começaram a fazer parte também da cultura brasileira, sendo considerados expressões não essencialmente africanas, porém, artes afro-brasileiras. Sendo assim, hoje a cultura negra é também fundamental para formar a identidade de nossa nação, motivo pelo qual a cultura afro-brasileira se estabelece em todo nosso território.
Uma das expressões de cada cultura afro-brasileira é a música. Certamente uma das formas de se fazer música que surgiu desse tipo de cultura e é nos dias de hoje de grande aceitação por parte de todo o Brasil é o adorado Samba, o principal responsável por fazer a alegria em festas de carnaval e outras. Além do samba, a cultura afro-brasileira também ganha destaque no Maracatu, Moçambique e Cavalhada, por exemplo.
O esporte sendo também uma das que nasceu da influência afro-brasileira, nos trouxe o que mais expressa esse tipo de cultura, a capoeira. Ela surgiu como um esporte de defesa, sendo ensinada para os escravos que eram capturados em território brasileiro, que com o passar dos anos os movimentos, que antes eram de luta, se tornaram parte dos ritmos musicais africanos, resultando em uma dança. E que até hoje nos acompanha, dando muito aula e recreação para as escolas.
A religião também ganhou novas crenças graças atuação da cultura afro-brasileira em nosso território. A África é o continente que conta com a maior variedade de religiões em todo o mundo, principalmente por conta de suas tribos mais afastadas.
Uma das mais famosas religiões trazidas é o Candomblé, que também é a mais tradicional. Ela surgiu na região Nordeste do país, especificamente na Bahia, onde se dissemina com maior força.
E por fim, a culinária. Muitas coisas em nossa mesa que nós nem imaginamos que faça parte da cultura afro-brasileira. Um exemplo disso são a baba de moça, a famosa bala de coco dos casamentos, a cocada, o vatapá, caruru, acarajé e a famosa feijoada, que surgiu em meio as senzalas e era na verdade feita com as sobras da carne que não eram comidas pelos engenhos, e por isso, sobravam aos escravos.
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Religião
Dentro do museu, podemos encontrar diversos artigos religiosos, como painéis explorando todas as dinvindades africanas, as mulheres do candomblé(Mãe Stela de Oxossi, na visão de Bubby Costa e Maria Bibiana do Espírito Santo na visão de Pierre Varger), artigos religiosos dos povos africanos que possuem caracteristicas diferentes , em todos os momentos a arte africana religiosa é bem exposta ao museu como vemos nas máscaras, xaxarás(vassouras sagradas) que eram usadas em ritos religiosos pelos povos Opa Esin, Fon, Senufo Zulu e outros.
O candomblé e a umbanda foram religiões trazidas pelos escravos da África. A religião oficial do Brasil nesse período era o catolicismo trazido pelos brancos de origem portuguesa de modo que as religiões afro eram consideradas “bruxaria” e proibidos de serem cultuados. O sincretismo religioso foi a maneira como os africanos encontraram de cultuar suas divindades utilizando os santos da religião católica como equivalências. Os orixás são divindades africanas.
Exú – Santo Antônio de Pemba ou santo Antônio
Oxalá – Jesus Cristo ou Senhor do Bonfim
Ogum – São Jorge
Oxóssi – São Sebastião ou Santo Antônio
Xangô – São Pedro ou São Jerônimo
Omolú – São Lázaro ou São Roque
Logun Edé – Santo Expedito
Oxum – Nossa senhora de Aparecida ou nossa senhora da Conceição
Iemanja – Nossa senhora das Candeias ou nossa senhora da Conceição, nossa senhora dos navegantes ou nossa senhora da Glóri
Iansã – Santa Bárbara
Nanã Buruquê – Nossa senhora Sant’ana
Ibeji – Cosme e Damião.
A riqueza dos artigos religiosos é um acervo incrível para quebrar a barreira do preconceito da religião de matriz africana. _________________________________________________________
O museu e o seu acervo de Artes.
Para quem pensa que o museu está repleto de arquivos da escravidão, que é o senso comum de nossa sociedade, está enganado, o museu retrata em sua maioria um acervo de 4 mil pecas da coleção particular de Emanuel Araújo, artista plástico e diretor do museu, é um grande marco para explicar a importância do povo negro para a formação da sociedade brasileira.
Grandes artistas como Rosana Paulino e sua arte visual em como a sombra da escravidão assombra as mulheres afro-brasileiras, Rubem Valentim e a imagem de Iemanja a rainha do mar, Washington Vieira e a arte moderna e como Dominique Zinkpe o artista contemporâneo que mistura sua arte com figuras humanas e animais, Aleijadinho um dos maiores escultores brasileiros e o padre Jesuíno, que colocava em suas pinturas, como seria o céu em sua visão.
O museu conta com muitas obras de arte, é repleto de um andar interiro(superior), que mostra o talento e a expressividade dos negros, podemos ver obras de artes incriveis, sejam elas visuais ou sonoras.
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Autores do texto:
FELIPE GONÇALVES COSTA
ANA KAROLINE GOMES DE LIMA
FABÍOLA ROSA DE ALMEIDA
CARLOS FERREIRA FRANCISCO JUNIOR
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Panama and Costa Rica 2017
COLON, PANAMA - GULF OF PANAMA - December 2 and 3
The 37 guests met our bus for the drive to Colon for embarkation on the Safari Voyager. We made a stop at the visitors center overlooking the Gatun Locks and the newly expanded third lock called Aqua Clares. It is fascinating to watch the massive container ships enter the locks to make the required water steps to the ocean. The locks are needed in order to traverse the mountain range in Panama.
A Panama Canal pilot is required for the passage and with the appropriate clearance we began the nighttime transit through the canal. Cargo ships have priority for the daytime transit, so we entered the Gatun locks, three steps, at about 9:00 p.m. The transit takes at least eight hours so we headed to our cabin for the night. Needless to say, we didn’t sleep much due to the movement of the ship as it entered the final three locks during the wee hours of the morning.
Our cruise included a professional photographer who enhanced our cruise with talks on taking better travel photos as well as one on one assistance with any of our photography questions or issues.
After passing through the canal the vessel headed into the Gulf of Panama and to Bona Island, one of the many protected islands. We took a skiff around the island accompanied by a naturalist who discussed the habitat and pointed-out the many birds that included frigates, bubbies and pelicans. It was a fun excursion.
Back on the vessel we showered, had brunch and took a long needed nap as the vessel cruised the rest of the day to Peninsula de Azuero. We spent a relaxed afternoon in lounge watching the undulating ocean.
COAST OF PANAMA & COSTA RICA - December 4 - 8
For the rest of our travels we followed the coast of Panama and Costa Rica with stops at several of the archipelagos that dot the coastal landscape. Many of the staff are local to Panama and Costa Rica who have degrees in environmental subjects and share their extensive knowledge. The lunch and dinner includes several options, some with a local flare, and the late afternoon consists of a happy hour along with some appetizers.
Our first stop on December 4 was the Isla de Coiba and some small islets and the island is a national park called Parque Nacional Coiba. We took a short “101” course in snorkeling and off we went in the calm and warm waters. The cruise is well prepared for safety with people in skiffs keeping an eye on us. We saw a variety of colorful fish, whose names we can’t remember but it was a fascinating experience.
After lunch we traveled a short distance to another area of Coiba Island, the largest coral reef in the tropical Pacific, where we did group kyacking among the Mangrove trees and lush vegetation on the uninhabited islands.
December 5 we traveled a short distance to Coiba National Park for about an hour to the island area of Canal de Afuera (Outside Channel Islands). Again we snorkeled and took a skiff tour of the island.
December 6 we entered Costa Rica and the Gulfo Dulce, a beautiful bay with calm waters. There are isolated rustic retreats along the coast and we took an excursion to a botanical garden founded by American expatriate. In the afternoon another excursion was an hour walk in the rain forest. We saw one howler monkey as well as large fire ant hills.
December 7 we went to Campanario Biological Station on the Osa Peninsula, Corcovado National Park, a vast biodiverse area. This morning we took a 2.5 hour hike into the park traversing a dense rain forest with mud, large roots and foliage along the trail. To walk in the tropical forest was special seeing the abundance of plant life along with a beautiful waterfall. The afternoon was spent on shore with a walk along the San Josecito Beach lined with coconut palms.
Each day there was plenty of time to sit in the lounge and enjoy the views and scenery from the vessel - and have coffee.
December 8 we arrived at Nicoya Peninsula at Curu National Wildlife Refuge for our last full day on our UnCruise adventure. We participated in a 2.5 hour walk through “dry” forest”, meaning it still rains “but not as much as a rain forest.” We did see a few monkeys and other animals, but enjoying the multitude of plant life and streams.
Back on the vessel we enjoyed a “behind the scenes” tour of the galley and engine room. It is amazing all that has to take place on a vessel.
The final night was the captain’s dinner with an evening slide show program highlighting the week’s adventures. This was a great adventure on UnCruise.
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Bubies
Bubbies
(.)(.) (. )( .)
( Y ) ( Y )
(.)(.)
( Y)
1 – peace, stop please!
Marteladas
cachorros bravos rosnando
estouros, tiros, baques
tumtum tumtum
dor nas córneas
nos olhos, nas costas,
rápido! rápido! levante
está atrasado!
o relógio pisca
sete e vinte e quatro.
é…
atrasado.
Vou caindo das camadas
do sonho,
tropeçando
em queda livre,
desespero
do corpo caindo
a terra nos…
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A exposição À Flor a Pele reunirá mais de 150 imagens de fotógrafos que marcaram o modo de ver e registrar o universo feminino do Brasil nas últimas décadas. Com curadoria de Bob Wolfenson, Helio Hara e Ricardo Feldman, ela acontecerá de 22 de outubro a 20 de novembro na Praça das Artes, em São Paulo.
Centrada nas diferentes representações do universo feminino, a mostra será dividida em sete módulos, que agrupam referencias recorrentes nas imagens: Divas, Flagrantes, Fantasia, Fetiche, Intramuros (fotos que remetem ao tema “família”), Limites e Projetores (homens que exaltaram pela arte o universo feminino).
Fotos de nomes como Gui Paganini, Murillo Meireles e André Vainer convivem com imagens que já se tornaram clássicos feitas por Luiz Carlos Barreto, Marisa Alvarez Lima, Antonio Guerreiro, Paulo Garcez, Bubby Costa, Sérgio Jorge e Zé Antonio Moraes. Na exposição, baseada no acervo da revista s/n°, editada por Wolfenson e Hara, estão ainda trabalhos de Rochelle Costi, OsGemeos e Irmãos Campana.
Na mostra, estão retratos de Giselle Bündchen, Costanza Pascolato, Leticia Sabatella, Fernanda Young, Fernanda Montenegro, Leila Diniz, Fernanda Torres, Fernanda Lima, Camila Pitanga e Cynthia Howlett (as quatro últimas fotografadas durante a gravidez), estilistas históricos como Dener e Clodovil, além de divas como Marlene Dietrich e Marylin Monroe.
Serviço
A Exposição À Flor da Pele
Data: de 22 de outubro a 20 de novembro de 2015
Horário: segunda a sábado de 10h as 20h, domingos de 10h as 18h.
Local: Praça Das Artes (Av. São João, 281- centro – São Paulo – Próximo às estações Anhangabaú e República do metrô)
Entrada franca.
Exposição À Flor da Pele evidencia as diferentes representações do universo feminino A exposição À Flor a Pele reunirá mais de 150 imagens de fotógrafos que marcaram o modo de ver e registrar o universo feminino do Brasil nas últimas décadas.
#a flor da pele#andre vainer#Antonio Guerreiro#Bob Wolferson#Bubby Costa#cultura#exposição#Gui Paganini#Luiz Carlos Barreto#Marisa Alvarez Lima#murillo meirelles#Paulo Garcez#praça das artes#Sérgio Jorge
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Zaza Jardim fez parte da exposição no Carrousel du Louvre de 8 a 11 de junho de 2012, em uma coletiva especialmente promovida pela AVA GALLERIA.
Na oportunidade não deixou por menos e convidou vários amigos brasileiros para fazerem parte do núcleo de artistas da AVA GALLERIA da Finlandia, coordenada pelo dedicado Edson Cardoso e sua sócia Helena.
Fica aqui meu imenso agradecimento em poder expor o Papiro Brasileiro, uma técnica inédita e fundamental de reciclagem de papel em processo natural, o quel dei o titulo de FIBRILA CELULÓSICA COMO TÉCNICA.
Como se não bastasse, esse coletivo de bem querer e compartilhar privilégios deu início às atividades na prática do Zazaísmo, comemorando assim seus 10 anos de existência em documentos e agora em ações internacionais...
Só tenho a agradecer e compartilhar com esse fabuloso documento do Artista Reima Kalevi.
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