#Sérgio Jorge

[altamontpt]

Júlio Pereira - Fernandinho vai ó vinho (1976)

A estreia a solo de Júlio Pereira é uma "opereta-rock" cheia de grandes convidados e de um humor e uma ternura irresistíveis.

A estreia a solo de Júlio Pereira é uma “opereta-rock” cheia de grandes convidados e de um humor e uma ternura irresistíveis. Quando pensamos em Júlio Pereira vem-nos imediatamente à cabeça a imagem do músico de cabelo longo com o seu inevitável cavaquinho entre as mãos, navegando as águas da música popular portuguesa. Mas, no início da sua carreira, o rock era um dos seus grandes amores. De…

[poemaseletras]

ENCONTRE UM AUTOR:

Envie sugestões. Leia uma citação no modo aleatório.

Autores Desconhecidos

Adélia Prado

Adrian Tchaikovsky

Affonso Romano de Sant’anna

Alain de Botton

Albert Einstein

Aldous Huxley

Alexander Pushkin

Amanda Gorman

Anaïs Nin

Andy Warhol

Andy Wootea

Anna Quindlen

Anne Frank

Antoine de Saint-Exupéry

Aristóteles

Arnaldo Jabor

Arthur Schopenhauer

Augusto Cury

Ben Howard

Benjamin Alire Sáenz

Benjamin Rush

Bill Keane

Bob Dylan

Brigitte Nicole

C. JoyBell C.

C.S. Lewis

Carl Jung

Carlos Drummond de Andrade

Carlos Fuentes

Carol Ann Duffy

Carol Rifka Brunt

Carolina Maria de Jesus

Caroline Kennedy

Cassandra Clare

Cecelia Ahern

Cecília Meireles

Cesare Pavese

Charles Baudelaire

Charles Chaplin

Charlotte Nsingi

Cheryl Strayed

Clarice Lispector

Claude Debussy

Coco Chanel

Connor Franta

Coolleen Hoover

Cora Coralina

Czesław Miłosz

Dale Carnegie

David Hume

Deborah Levy

Djuna Barnes

Dmitri Shostakovich

Douglas Coupland

Dream Hampton

E. E. Cummings

E. Grin

E. Lockhart

EA Bucchianeri

Edith Wharton

Ekta Somera

Elbert Hubbard

Elizabeth Acevedo

Elizabeth Strout

Emile Coue

Emily Brontë

Ernest Hemingway

Esther Hicks

Faraaz Kazi

Farah Gabdon

Fernando Pessoa

Fiódor Dostoiévski

Florbela Espanca

Franz Kafka

Frédéric Chopin

Fredrik Backman

Friedrich Nietzsche

Galileu Galilei

Georg Wilhelm Friedrich Hegel

George Orwell  

Hafiz

Hanif Abdurraqib

Helen Oyeyemi

Henry Miller

Henry Rollins

Hilda Hilst

Iain Thomas

Immanuel Kant

Jacki Joyner-Kersee

James Baldwin

James Patterson

Jane Austen

Jean Jacques Rousseau

Jean Rhys

Jean-Paul Sartre

Jeremy Hammond

JK Rowling

João Guimarães Rosa

Joe Brock

Johannes Brahms

John Banville

John C. Maxwell

John Green

John Wooden

Jojo Moyes

Jorge Amado

José Leite Lopes

Joy Harjo

Juan Ramón Jiménez

Juansen Dizon

Katrina Mayer

Kurt Cobain

L.J. Smith

L.M. Montgomery

Leo Tolstoy

Lisa Kleypas

Lord Byron

Lord Huron

Louise Glück

Lucille Clifton

Ludwig van Beethoven

Lya Luft

Machado de Assis

Maggi Myers

Mahmoud Darwish

Manila Luzon

Manuel Bandeira

Marcel Proust

Margaret Mead

Marina Abramović

Mario Quintana

Mark Yakich

Marla de Queiroz

Martha Medeiros

Martin Luther King

Mary Oliver

Mattia

Maya Angelou

Mehdi Akhavan-Sales

Melissa Cox

Michaela Chung

Miguel de Cervantes Saavedra

Mitch Albom

N.K. Jemisin

Neal Shusterman

Neil Gaiman

Nicholas Sparks

Nietzsche

Nikita Gill

Nora Roberts

Ocean Vuong

Osho

Pablo Neruda

Patrick Rothfuss

Patti Smith

Paulo Coelho

Paulo Leminski

Perina

Peter Ilyich Tchaikovsky

Phil Good

Pierre Ronsard

Platão

Poe

R.M. Drake

Raamai

Rabindranath Tagore

Rachel de Queiroz

Ralph Emerson

Raymond Chandler

René Descartes

Reyna Biddy

Richard Kadrey

Richard Wagner

Ritu Ghatourey

Roald Dahl

Robert Schumann

Roy T. Bennett

Rumi

Ruth Rendell

Sage Francis

Séneca

Sérgio Vaz

Shirley Jackson

Sigmund Freud

Simone de Beauvoir

Spike Jonze

Stars Go Dim

Steve Jobs

Stephen Chbosky

Stevie Nicks

Sumaiya

Susan Gale

Sydney J. Harris

Sylvester McNutt

Sylvia Plath

Sysanna Kaysen  

Ted Chiang

Thomas Keneally

Thomas Mann

Truman Capote

Tyler Knott Gregson

Veronica Roth

Victor Hugo

Vincent van Gogh

Virgílio Ferreira

Virginia Woolf

Vladimir Nabokov

Voltaire

Wale Ayinla

Warsan Shire

William C. Hannan

William Shakespeare

Wolfgang Amadeus Mozart

Yasmin Mogahed

Yoke Lore

Yoko Ogawa

[julio-viernes]

Falleció uno de los grandes embajadores de la bossa nova fusión a nivel mundial, Sergio Mendes a los 83 años. La culpa de todo la tuvo su versión de "Mas que Nada" de Jorge Ben en 1966, un brillante easy listening mezcla de bossa con cool jazz. Su repertorio de los años sesenta contuvo muchas versiones de artistas anglosajones de éxito, Beatles ("Day Tripper", "With a Little Help From My Friends", "The Fool On The Hill"); Burt Bacharach ("The Look Of Love", "What The World Needs Now") y hasta una gran toma de "For What It´s Worth" de Buffalo Springfield, en unión con grandes clásicos brasileños de Ben, João Gilberto, Vinicius de Moraes, Gilberto Gil o Antonio Carlos Jobim y algunos temas propios.

A mitad de los años setenta, ya como Sérgio Mendes and Brasil ��77, Mendes cayó bajo el influjo de las despampanante música de Stevie Wonder e hizo al menos media docena de sus canciones en un par de álbumes. Y en el LP “Sergio Mendes And The New Brasil '77” (Elektra, 1977), incluyó dos inéditas de Wonder, “The Real Thing” y “Love City”. Un disco en el que además el genio tocó piano y clavinet.

[semioticas]

Sérgio Mendes (1941-2024). Um dos músicos brasileiros de maior sucesso no exterior, Sérgio Mendes morreu hoje aos 83. Na foto, Sérgio Mendes com Tom Jobim, passeando pelas ruas em Nova York, em 8 de outubro de 1962, dia do show lendário da Bossa Nova no Carnegie Hall.

Muito popular entre músicos do jazz, do pop e da MPB, Sérgio Mendes morava desde 1964 nos Estados Unidos, onde fez muitas parcerias musicais, lançou 35 álbuns de estúdio e participou de inúmeros shows e turnês. Em 1966, Sérgio Mendes lançou sua gravação mais conhecida, “Mas que Nada”, canção de Jorge Benjor. Veja também: Semióticas – O mundo segundo Tom Jobim

[kdo-three]

Sergio Mendes & Brasil '66 - Mas Que Nada (1966) Jorge Ben from: "Herb Alpert Presents Sergio Mendes & Brasil '66" (LP) "Mas Que Nada" / "The Joker" (Single)

Bossa Nova | Samba | Brazilian

JukeHostUK (left click = play) (320kbps)

Personnel: Lani Hall: Lead Vocals Sérgio Mendes: Keyboards / Vocals / Arranger Bibi Vogel: Backing Vocals Bob Matthews: Bass / Vocals Jose Soares: Percussion / Vocals Joao Palma: Drums

Bruce Botnick: Engineer Produced by Herb Alpert

Recorded: @ The Sunset Sound Recorders in Hollywood, California USA 1966

Single Released: July, 1966

Album Released: August, 1966

A & M Records

2006 CD Reissue: Verve Records

[kickmag]

R.I.P. Sérgio Mendes

Sérgio Mendes, who brought Brazilian music to mainstream listeners, died Thursday at age 83 from long COVID. Mendes became a force in pop during the '60s when he debuted his Brasil '66 band. The single "Mas Que Nada" written by Jorge Ben, made him known and was the start of his sound fertile, with bossa nova rhythms, jazz, and funk entering the landscape of popular music. Antonio Carlos Jobim, another legendary musician from Brazil, served as his mentor, and Herb Alpert signed him to the A&M record label, which was then brand-new. The reception to his eighth studio album, Herb Alpert Presents Sergio Mendes & Brasil '66, was so warm that the album achieved platinum status. Mendes re-recorded "Mas Que Nada" with The Black Eyed Peas in 2006 for his Timeless album, which had collaborations with Stevie Wonder, Q-Tip, John Legend, Erykah Badu, and India.Arie, and more. BEP founder will.i.am produced the Timeless album.

Mendes became popular with R&B audiences when he recorded the Stevie Wonder-penned "The Real Thing" for his 1977 album, Sergio Mendes and the New Brasil '77. Vanessa Williams also recorded "The Real Thing" for her album of the same name. Mendes recorded 55 albums over his career and he won a Grammy in 1992 for Best World Music for the album Brasileiro. In 2005, he received a Lifetime Achievement Award at the Latin Grammys. HBO released the documentary, Sergio Mendes in the Key of Joy, in 2020, the same year his last album, In the Key of Joy, came out. His last performances were in 2023 for audiences in Barcelona, Paris, and London. 

[docescene]

Brazilian male names — part ii

List of names to inspire your Brazilian characters, featuring the most popular names (and some variants) used during the 1930s to 1960, based on CENSO data. Certain names are common across Latin-derived languages and Portuguese-speaking nations, but they may exhibit further variations in spelling!

Claudio | Claude / Claudê

Edson

Jorge

Marcelo

Marcos

Nelson

Osvaldo

Roberto

Sérgio

* Italicized are names typically used in combination with a second name, forming a composite name.

More names!

[beu-ytr]

Resenha de "O Ateneu" de Raul Pompeia

*sem spoilers

"O Ateneu" conta a jornada de Sérgio, em seus anos estudando em um colégio prestigiado chamado Ateneu

Ganhei uma edição bem pequeninha de presente de uma querida amiga leitora e fiquei muitíssimo feliz porque essa obra estava na minha lista de leitura pro verão

Li o livro em menos de 3 horas e quando terminei, me lembro de pensar: "é só isso mesmo?"

É um clássico, disso não se tem dúvida. O uso exagerado de hipérboles, de metáforas, figuras de linguagem deixa isso bem claro pra gente

Mas também não chega a ser uma leitura fascinante, não chega a ser uma história que realmente te interesse, entende?

Gosto de usar como o exemplo o Jorge Amado, grande autor de best sellers brasileiro que sabia muito bem como entreter um leitor, de forma que o desejo de ser "clássico" não importava tanto assim em um todo

E eu também não acho que existe mal em desejar ser clássico e reverente, são apenas características que marcam cada obra e cada autor

(e geralmente eu prefiro ler as histórias mais carismáticas rs)

Em resumo, o Ateneu pra mim é basicamente mais um livro de estudo do que um livro que se leria pra ter entreternimento e lazer, o que não faz dele necessariamente ruim mas é difícil dizer que a experiência de ler foi divertida porque em certos pontos a leitura foi muito muito muito chata

De todo modo, gostei da experiência mas detestei o livro kkkk enfim obrigada pela atenção, e até a próxima :)

[mywifeleftme]

150: Luiz Carlos Vinhas // O som psicodélico de L.C.V.

O som psicodélico de L.C.V. Luiz Carlos Vinhas 1968, CBS (Bandcamp)

This album is so fucking good, ay ay ay. Pianist Luiz Carlos Vinhas was a founding member of the bossa nova movement who played with the instrumental trio Bossa Três; as a sideman for Jorge Ben and many others; and released a handful of solo records, of which his ’64 debut Novas Estruturas (New Structures) is the most acclaimed—though it’s sadly as desperately rare as the rest of his catalogue. A fine album in its own right, Novas Estruturas is laid back bossa jazz that will class up any joint lucky enough for it to be played in, but 1968’s O som psicodélico de L.C.V. (The Psychedelic Sound of L.C.V.) is on a different level. In the four years since his debut, Vinhas has clearly drawn influence from the burgeoning Tropicália movement. If L.C.V.’s not quite as deliciously off-meds as Gilberto Gil or Tom Zé’s releases from the same year, it’s at least their equal in colour and pure festive pleasure.

The trio of Vinhas originals on the A-side testify to the album’s carnivalesque range: on “Tanganica” (possibly named for a province in the Congo) simulated birdcalls scream around a twanging electric guitar, samba percussion, and a series of stirring trumpet solos; on the militant “Yê-Melê” (which Sérgio Mendes would cover the following year), the music switches between pounding Afro-Cuban piano and strafing organ runs, while a chorus of female vocalists and a group of trumpeters take turns riling up the audience; “Zize-Baio” (Google Translate shrugs its shoulders at me) is pure pop, with a rising instrumental hook that continues to build pleasure until the song cuts just over two minutes in and you feel a little ruffled it’s over so soon. But life goes on, and Vinhas’s band throw everything at you: a stunning rendition of Horace Silver’s “Song to My Father,” a trio of inventive medleys on the B-side that find time for Ary Barroso and “Chatanooga Choo-Choo” alike, the attack of pure mania that is the motormouthed “O Dialogo” (another Vinhas original), and on and on.

Only reissued for the first time in 2020 by Mad About Records, my copy is a weird bootleg that appears to be from ’68 and is identical to the hyper-rare original release, aside from differently coloured labels on the disc itself. Considering the price of bossa nova original pressings, I feel lucky to have it, and though I’m no expert in the genre, it’s hard to imagine this ever falling from its high perch among my favourites.

150/365

[altamontpt]

Jorge Palma e Sérgio Godinho – “Juntos: Ao Vivo no Theatro Circo” (2015)

Quando dois artistas ímpares conseguem unir-se e criar um supergrupo é porque a sua qualidade, e a qualidade das suas canções, é extraordinária.

Quando dois artistas ímpares conseguem unir-se e criar um supergrupo é porque a sua qualidade, e a qualidade das suas canções, é extraordinária. Juntaram-se para um concerto, e do concerto fez-se um disco. Se estivéssemos a recolher material para colocar numa daquelas cápsulas do tempo enviadas para o desconhecido espaço, na esperança de encontrar vida inteligente, este disco seria um forte…

[cepheusgalaxy]

Old People names (Brasil):

Joana, Sérgio, Lúcia, Joaquim, Ernesto, Fabrício, Odete, Carlos, Lurdes, Flávia, Carla, Sandro...

Young ppl names:

Vítor, João, Ana, Eduarda, Júlia, Jorge, Beatriz, Mariana, Daniel, Vitória, Gabriel, Matheus AND then we get composed names (common in Brasil) the most popular which are Ana Vitória, Maria Eduarda, João Vítor and João Pedro.

(I myself have two teachers named Flávia and countless classmates named Ana, Eduarda, Vítor, João or Beatriz.)

What are Old People Names from other languages?

Like I know in English there aren't many young people named Carl, Howard, Minerva, Agnes, Matilda, Beatrice, Pearl, Violet, Viola, Alvin, Albert, or Earnest (at leat not in Canada) but I've come to the realization that I don't know ANY non-english old people names

Alternatively, YOUNG people names- Blaze, Hunter, Jackon, Savannah, Tanner, Taylor, Mackenzie, Ocean, River, FTeegan, and Zach

And what makes names fall in and out of style???

[elarea]

El paisito y el Mundialito (1981)

Hace hoy 44 años Uruguay derrotaba 2-1 a Brasil en la final del "Mundialito" y se convertía en Campeón de Campeones.

Uruguay 2-1 Brasil

Goles: 50´ Jorge Barrios y 80´ Waldemar Victorino (URU); 62´ Sócrates (BRA) Estadio: Centenario Árbitro: Erich Linemayer (Austria)

Uruguay: Rodolfo Rodríguez, Víctor Hugo Diogo, Walter Olivera, Hugo De León, Daniel Martínez, Ariel Krasouski, Eduardo De La Peña, Ruben Paz, Venancio Ramos, Waldemar Victorino y Julio César Morales. DT: Roque Máspoli Ingresó: 36´ Jorge Barrios por Eduardo De La Peña.

Brasil: João Leite, Edevaldo, Oscar, Luizinho, Júnior, Batista, Toninho Cerezo, Paulo Isidoro, Tita, Sócrates y Zé Sérgio. DT: Telê Santana Ingresaron: 51´ Serginho por Tita y 81´ Éder por Zé Sérgio.

[fredborges98]

Resistir é Preciso - EP. 2 - "Um barão que não era barão faz escola e cr...

No dia 12 de janeiro de 1965, Torelly sofreu mais um duro golpe. Sua companheira, Aída Costa, encharcou as roupas de álcool e ateou fogo ao corpo. Foi a quinta tragédia pessoal que Torelly sofreu em sua vida: em 1897, perdeu a mãe; em 1935, Zoraide, sua segunda mulher, vítima de câncer; em 1939, Juracy, sua terceira mulher, de leucemia; em 1944, Ady, sua filha, de problemas no coração e apendicite; e em 1965, Aída, por suicídio.

Recluso, Apparício Torelly morreu enquanto dormia no dia 27 de novembro de 1971, aos 76 anos, há exato meio século. Ele morava, sozinho, num apartamento de quatro cômodos, todos abarrotados de livros, revistas e jornais, no bairro de Laranjeiras, Zona Sul do Rio. No atestado de óbito, "arteriosclerose cerebral, seguida de coma diabético".

Apparício Torelly deixou três filhos: Arly, Ady e Ary, frutos de seu primeiro casamento, com Alzira Alves. Os sucessores são incontáveis. Os mais famosos, na opinião de Jorge Amado, foram o Stanislaw Ponte Preta, criado por Sérgio Porto (1923-1968), e o Analista de Bagé, de Luís Fernando Veríssimo. Mas, houve outros, conforme lista o jornalista e escritor Luís Pimentel em Entre Sem Bater - O Humor na Imprensa (2004): da revista Pif-Paf, de Millôr Fernandes (1923-2012), a Bundas, do cartunista Ziraldo.

Dez máximas de Apparício Torelly ou o famoso Barão de Itararé:

1. "De onde menos se espera, daí é que não sai nada."

2. "Quando pobre come frango, um dos dois está doente."

3. "Tempo é dinheiro. Vamos, então, pagar as nossas dívidas com o tempo."

4. "O fígado faz muito mal à bebida."

5. "Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados."

6. "Para este mundo ficar bom, é preciso fazer outro."

7. "Quem foi mordido por cobra tem medo até de minhoca."

8. "Sabendo levá-la, a vida é melhor do que a morte."

9. "O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro."

10. "Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato."

Itararé- Só podia ser brasileiro!

Por: Fred Borges

Quando um avião da Embraer cai e a Rússia do BRICS não toma a iniciativa de defender o Brasil, dado ela mesma ter covardemente abatido a aeronave por meio de drones, alimento saudades da boa ética e moral por trás da programação e da Engenharia e Análise de Dados ou formação do algoritmo ou mesmo da IAGD e do Barão de Itararé como Ser Humano!

O velho " complexo de vira-lata" de um brasileiro chamado Nelson Rodrigues, a qual derivou para " O Brazil não merece o Brasil " em Querelas do Brasil, de Elis Regina ou "O Brasil não é para amadores" de Tom Jobim e com minha adaptação ou autoria e acréscimo, e sim para " armadores", ou mesmo "O Brasil não é um país sério"Carlos Alves de Souza Filho ou equivocadamente atribuída a De Gaulle no estúpido e conveniente inconsciente popular ou "Tem que mentir!" "...uma vez tive na Europa e declarei: 33 milhões de pessoas "morriam de fome" todos os anos antes da esquerda assumir o poder...e eles acreditaram!"Lula da Silva e centenas de outras mentiras.Claro que quando um avião brasileiro cai, vai dar nas manchetes as piores notícias...afinal num país que "a baía da Guanabara é uma boca banguela ou desdentada..."Claude Lévi-Strausse ou "...Só se pode filosofar em alemão..."Martin Heidegger e repetida várias vezes na canção "Língua" de Caetano Veloso pertencente a uma pretensa " elite intelectual da esquerda decadente",é mais que lógico, é tautológico a Embraer cair do " Air" e se esfacelar no chão...bem que poderia cair na cabeça de um mentiroso, corrupto e ladrão...algo que o Barão de Itararé nunca foi em sua obra literária anarquista.

Declarou Jorge Amado, em 1985. "Mais do que um pseudônimo, o Barão de Itararé foi um personagem vivo e atuante, uma espécie de Dom Quixote nacional, malandro, generoso e gozador, a lutar contra as mazelas e os malfeitos".

Hoje não temos mais "Dom Quixotes", a não ser alguns " gatos pingados" e onde no escuro são eminências pardas em "off", pela defesa da censura,da perseguição, das prisões arbitrárias derivadas de um golpe fictício do 08.01.2023, versão nacional do " Rei está nú", caminhamos a passos largos para uma autocracia ou ditadura de Esquerda.Chegaremos a um sistema político da Alemanha um dia?Como não ser cético diante da incapacidade e incompetência do povo brasileiro; inerte, conveniente, acomodamente embrenhado no sofá de sua casa assistindo seu "streaming" após 2 horas de procura pela melhor opção de um país distraído, contraído, demovido do patriotismo?

"Eles não perdiam aquela saraivada de frases, versinhos e trocadilhos com nomes de políticos", afirma o jornalista e escritor Ruy Castro em O Anjo Pornográfico - A Vida de Nelson Rodrigues (1992). "Algumas das melhores frases já tinham sido inventadas por Bernard Shaw, Mark Twain ou Oscar Wilde, a quem Apporelly esquecia de citar. Outras, às vezes muito engraçadas, eram dele mesmo".

Entre outros trocadilhos famosos, Getúlio Dornelles Vargas (1882-1954), líder da Revolução de 1930, virou "Getúlio Dor Neles Vargas" e Filinto Müller (1900-1973), o torturador do Estado Novo, "Filinto Mula". Sobre Getúlio, aliás, disse, certa ocasião: "Sabe como se chama nosso caro presidente? Gravata Preta. Adapta-se a qualquer roupa e a qualquer regime".

Além de fazer trocadilhos com nomes de políticos, Torelly se especializou em criar paródias para frases famosas. "Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos", do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857), por exemplo, virou "Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mais vivos". Já o lema integralista "Deus, Pátria e Família", de Plínio Salgado (1895-1975), ganhou nova versão: "Adeus, Pátria e Família!".

Itararé é um município brasileiro do estado de São Paulo, situado na divisa com o estado do Paraná e é uma das dezenove cidades que integram a Região Imediata de Itapeva. O município é formado pela sede e pelos distritos de Pedra Branca de Itararé e Santa Cruz dos Lopes.

Segundo o pesquisador Clóvis Chiaradia, "Itararé" nasceu da junção dos termos da família Tupi-Guarani: "itá" (pedra) e "raré" (tornar oco, socavar, cavado, oco), ou seja, "a pedra solapada" ou "a pedra que o rio cavou", isso porque o rio Itararé corre em um leito rochoso que foi sendo desgastado pela correnteza formando altos paredões, grandes cachoeiras e belas grutas.

Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé (Rio Grande, 29 de janeiro de 1895 — Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1971), foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.

Sua mãe, Maria Amélia, filha de um estadunidense descendente de russos,teve morte trágica, suicidou-se quando tinha 18 anos e ele 18 meses; seu pai, filho de um italiano com uma gaúcha,enviou-o a um internato jesuíta em São Leopoldo (RS). Apparício Torelly iniciou-se no humorismo em 1908 no jornalzinho "Capim Seco", do colégio onde estudava, satirizando a disciplina dos padres jesuítas de São Leopoldo.

Em 1918, durante suas férias, sofre um AVC quando andava na fazenda de um tio. Abandona o curso de Medicina no quarto ano e começa a escrever. Publica sonetos e artigos em jornais e revistas, como a Revista Kodak, "A Máscara" e "Maneca.

Durante a Revolução de 1930( Sim, o Brasil já teve um tempo que haviam revoluções), quando Getúlio Vargas partiu de trem rumo à capital federal, então o Rio de Janeiro, propagou-se pela imprensa que haveria uma batalha sangrenta em Itararé. Isto foi vastamente divulgado na imprensa. Apporelly não ficou de fora desta tendência. Esta batalha ocorreria entre as tropas fiéis a Washington Luís e as da Aliança Liberal que, sob o comando de Getúlio Vargas, vinham do Rio Grande do Sul em direção ao Rio de Janeiro para tomar o poder. A cidade de Itararé fica na divisa de São Paulo com o Paraná, mas antes que houvesse a batalha "mais sangrenta da América do Sul", fizeram acordos. Uma junta governativa assumia o poder no Rio de Janeiro e não aconteceu nenhum conflito. O Barão de Itararé comentaria este fato mais tarde da seguinte maneira:

“ Fizeram acordos. O Bergamini pulou em cima da prefeitura do Rio, outro companheiro que nem revolucionário era, ficou com os Correios e Telégrafos, outros patriotas menores foram exercer o seu patriotismo a tantos por mês em cargos de mando e desmando… e eu fiquei chupando o dedo. Foi então que resolvi conceder a mim mesmo uma carta de nobreza. Se eu fosse esperar que alguém me reconhecesse o mérito, não arranjava nada. Então passei a Barão de Itararé, em homenagem à batalha que não houve.

Na verdade, em outubro de 1930, Apparício se autodeclarara Duque nas páginas de A Manha:

“ O Brasil é muito grande para tão poucos duques. Nós temos o quê por aqui? O Duque Amorim, que é o duque dançarino, que dança muito bem mas não briga e o Duque de Caxias que briga muito bem, mas não dança. E agora eu, que brigo e danço conforme a música.

Foi candidato em 1947 a vereador do então Distrito Federal, com o lema "Mais leite! Mais água! Mas menos água no leite!", sendo eleito com 3669 votos, o oitavo mais votado do PCB, que conquistou 18 das 50 cadeiras. Porém, em janeiro de 1948, seus vereadores foram cassados: "Um dia é da caça... os outros da cassação", anunciou A Manha.

Viva a Embraer! Viva o Barão de Itararé!

Então : Deixem de manhã ou então " Morra(m), Diabo(s)!!!!!!!"

[palavradigital-blog]

O fantástico e surreal numa reflexão política sobre a América Latina

Depois de uma série de livros sobre as ideias penais nas obras de Jorge Amado, João Ubaldo Ribeiro e Graciliano Ramos, o escritor e jurista Sérgio Habib alça um voo mais amplo para incursionar no campo da literatura latino-americana ao oferecer aos leitores “O realismo mágico de Gabriel Garcia Márquez e o problema penal”, com 346 páginas, enfocando dez livros do autor colombiano agraciado com o…

[nosbastidoresdopier]

Prefeitura de São Francisco do Sul entrega matrículas de regularização fundiária do Programa Lar Legal

Na manhã desta segunda-feira (16), no Gabinete do Prefeito, a Prefeitura de São Francisco do Sul realizou mais uma etapa das entregas de matrículas de imóveis por meio do Programa Lar Legal. O prefeito Godofredo Gomes Moreira Filho, o vice-prefeito Sérgio Murilo de Carvalho Oliveira e o secretário de Assistência Social, Jorge Batista, realizaram as entregas, beneficiando 10 famílias de diferentes…