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Ervas e Encantos: A Magia da Natureza ao Seu Alcance 🌿
Desde os tempos antigos, as ervas carregam o poder da Terra em suas folhas, flores e raízes. Cada planta guarda segredos energéticos que, quando usados com intenção, transformam o ambiente e fortalecem a alma.
✨ Algumas Ervas e Seus Encantos:
• Alecrim: Proteção, clareza mental e purificação.
• Lavanda: Harmonia, paz e atração de boas energias.
• Manjericão: Prosperidade, sorte e afastamento de negatividade.
• Sálvia: Limpeza energética e renovação espiritual.
🌙 Ao preparar seus encantos, lembre-se de honrar a energia da planta e selar suas intenções com gratidão.
Qual erva não falta no seu altar ou prática mágica? 💬
#MagiaDasErvas#EncantosMágicos#bruxaria verde#ervassagradas#natureza mística#ellilux#espiritualidade#magia
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Não é nenhuma surpresa ver ELENA SARRATEA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN OF THE SHADOWED FLAME precisa ganhar dinheiro como DONA DA LOJA DE LEMBRANÇAS PERDIDAS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de CENTO E DOZE ANOS, ainda lhe acho OBSTINADA e CONFIANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como RANCOROSA e TRAIÇOEIRA. Vivendo na cidade HÁ SESSENTA E QUATRO ANOS, ELLE cansa de ouvir que se parece com EVA DE DOMINICI.
BASIC
nome: elena sarratea. apelido: elle. idade: 28 de setembro de 1912, 112 anos. local de nascimento: sevilha, espanha. espécie: bruxa. organização: coven of the shadowed flame. ocupação: dona da loja de lembranças perdidas e necromante. sexualidade: bissexual. altura: 1,68. cabelo: preto. olhos: verdes.
ABOUT
Em um pequeno vilarejo no sul do território argentino, um coven de bruxas ainda menor se disfarçava entre os mundanos. As mulheres da família Sarratea praticavam bruxaria para curar e proteger, mas sua especialidade era a necromancia. Muitas falavam com os mortos e invocavam feitiços para benefício próprio. Foi com a ideia de se tornar a mais poderosa entre elas que uma jovem bruxa invocou um demônio e tentou enganá-lo. Se aproveitando da tolice da mulher, a criatura amaldiçoou todo o vilarejo, provocando uma enorme enchente. Os moradores tiveram suas casas e plantações completamente destruídas, precisando deixar tudo para trás na tentativa de se salvarem.
O incidente resultou na descoberta da verdadeira identidade das bruxas, que foram caçadas e queimadas. As que conseguiram escapar tiveram que fugir para terras distantes, se separando e dando um fim ao coven. No entanto, as mulheres descobriram que a maldição das próprias Sarratea estava apenas começando. Ao longo dos anos, uma lenda se espalhou pelos quatro cantos do planeta: Toda vez que uma Sarratea se apaixonar, terá seu coração roubado. Elena nasceu na Espanha e mesmo anos depois do acontecido, a história da família continuava sendo perpetuada. Sua mãe a criou com as raízes de sua terra natal, mantendo viva a chama do coven que um dia pertencera. As habilidades da bruxa para necromancia logo despertaram e Elena se tornou uma das aprendizes mais habilidosas.
Elena passou a sua juventude praticando bruxaria e conhecendo novos lugares. Durante esses longos anos nunca teve a chance de se apaixonar e por isso acreditava que a maldição da família fosse apenas uma lenda antiga. No entanto, tudo mudou quando conheceu um homem esbelto e misterioso. O envolvimento de uma noite se estendeu por semanas, até que a mulher pudesse assumir que estava perdidamente apaixonada. Nesse momento, a figura masculina deu lugar a um demônio monstruoso, revelando a sua verdadeira identidade. Em seguida, Elena sentiu uma pontada no peito e depois um vazio. Era exatamente como ter o seu coração arrancado.
Depois de ser enganada, a bruxa abandonou a família, detestando a própria linhagem por passar para ela aquele destino cruel. Durante a fuga, Elena foi atra��da para um vilarejo na Alemanha, um lugar irresistível. Entretanto, ao chegar à Arcanum percebeu que era um beco sem saída e lamentou suas escolhas mais uma vez. Determinada a mudar a própria vida, a bruxa se juntou ao Coven of the Shadowed Flame, deixando o passado para trás. Abriu uma loja de lembranças perdidas, onde também praticava a arte da necromancia, e prometeu para si mesma que se tornaria a bruxa mais poderosa da região, independente do que custasse.
CONNECTIONS
001. MUSE 1 — Foi quem recebeu Elena assim que ela chegou em Arcanum. Por conta disso possuem uma amizade de anos e estão sempre se ajudando.
002. MUSE 2 (sobrenaturais) — Para Elena, essa pessoa é como um mestre. Mesmo que tenha mais de 100 anos de idade, ainda tem muita coisa para aprender e é nessa pessoa que ela se inspira.
003. MUSE 3 (humanos) — Elena costumava ter certa antipatia por humanos, mas isso foi até conhecer essa pessoa. Para ela, não há nada mais engraçado do que um humano preocupado com as coisas mais mundanas da vida, por isso acabou se afeiçoando.
004. MUSE 4 — Desde que teve seu coração roubado, Elena se aventura em muitas relações superficiais. Essa pessoa é o seu casinho preferido e por isso estão sempre se encontrando quando bate a carência.
005. MUSE 5 (demônio) — Essa é a pessoa culpada por toda desgraça na vida de Elena, ao menos é isso que ela pensa. Foi esse demônio, o responsável por enganar a bruxa e arrancar seu coração.
006. MUSE 6 (bruxa) — Assim que chegou na cidade e bateu os olhos nessa pessoa, Elena soube que ela seria sua rival. Por ser uma bruxa poderosa e respeitada, Elena almeja ter tudo que ela tem.
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Vila de Salem, MA - 16/12/1691 - Manhã
Você caminha pela rua de terra batida em Salém, sentindo o ar frio da manhã cortar seu rosto. Era tão diferente do que estava nos livros de histórias e até menos em filmes e séries que retratam o período. Tudo ali tem um odor distinto, bem peculiar, que você faz a nota mental de trazer um sabonete, pasta de dente e alguns perfumes na próxima viagem, teria sido útil se tivesse qualquer um dos itens ali. À medida que você vai se aproximando da praça central, o som dos sinos ecoa mais forte pelas construções de madeira, convocando a comunidade.
As portas rangem enquanto os alguns moradores saem de suas casas, vestindo roupas simples, mas pesadas para se proteger do rigor do clima. Você observa as mulheres com seus aventais e toucas, carregando cestos de pão ou lã, e os homens de chapéus de aba larga, alguns com ferramentas nos ombros. Tudo parece seguir um ritmo austero e controlado, como se cada movimento fosse observado por olhos invisíveis.
Ao virar a esquina, você avista o pregoeiro público. Ele está de pé em uma pequena plataforma de madeira, erguida no centro da praça. Suas botas grossas estão cobertas de poeira, e sua túnica escura balança levemente com o vento. Em uma das mãos, segura um pergaminho enrolado; na outra, um sino que ele agita com vigor para chamar atenção. A multidão ao redor começa a se formar, um murmúrio baixo preenchendo o espaço enquanto todos aguardam os anúncios.
Com um gesto cerimonial, o pregoeiro desenrola o pergaminho e limpa a garganta. Sua voz grave e firme rompe o silêncio. “Ouçam, habitantes de Salém! Sob ordem do magistrado, trago notícias importantes para esta colônia.” Ele começa com anúncios comuns: novas regulamentações sobre o uso das terras, avisos sobre comerciantes que estão chegando da capital. Alguns homens balançam a cabeça, discutindo baixinho as implicações das novas taxas.
Mas então, o tom do pregoeiro muda.
Ouvi-me, ouvi-me com atenção! A donzela conhecida como Charity Wilson, uma das mulheres de má fama do bordel denominado Casa da Madame Berthe, foi aprisionada sob ordem do Conselho da Vila, acusada de Bruxaria. Ela é suspeita de ser a figura de temível nome, a Mulher de Branco, tendo sido encontrada na última noite, despojada de seus vestimentos, com suas vergonhas expostas ao vento, fixando seu olhar no firmamento, murmurando palavras em uma língua estranha e desconhecida, enquanto carregava consigo um tomo de capa de couro marrom, cuja identidade se desconhece. O reverendo Samuel Parris, homem de fé e discernimento, reconheceu nela os sinais da possessão demoníaca, apresentando ainda as evidências das luzes infernais que tomaram o céu, onde as estrelas se apagaram e a escuridão da noite cedeu passagem a luzes de verde, roxa e azul claro. Contudo, o reverendo Padre Johns contestou, afirmando que tais sinais não provam a presença do maligno, nem o selo do inferno sobre a jovem. Diante de tamanha controvérsia, o Ilustríssimo Magistrado Montgomery ordenou que a donzela Charity seja conduzida pela manhã do dia 20 de Dezembro à comarca de Boston, para que um veredicto de terceira opinião seja pronunciado sobre sua sorte…”
A medida em que ele vai lê sobre acusações recentes de bruxaria, uma frase faz a multidão prender a respiração: O livro que estava com a jovem desapareceu misteriosamente. Um murmúrio inquieto percorre o grupo, e você sente a tensão no ar. Uma mulher próxima faz o sinal da cruz, enquanto um homem mais velho murmura algo sobre a ira divina.
Você observa, fascinado e inquieto. Cada palavra do pregoeiro carrega peso, moldando o destino das pessoas ao seu redor. Para eles, ele é mais do que um anunciador; é um arauto de verdades incontestáveis. Mas para você, há algo profundamente desconfortável na maneira como ele molda a narrativa com autoridade absoluta.
Enquanto a multidão dispersa, você sente o olhar de alguns fixo em você. É como se alguém estivesse te observando e soubesse que você não pertence completamente àquele lugar. O pregoeiro continua, sua voz ecoando pelas ruas de Salém, anunciando mais um dia de incertezas na colônia, enquanto você resolver ir embora dali o mais rápido possível.
Informações OOC
O fenômeno que foi visto no céu não foi uma aurora borealis normal. Foi uma anomalia de tempo-espaço e que foi usada para trazer os viajantes para 1691.
Obviamente, a Charity não é A Mulher de Branco, o que aconteceu é que ela tem alguém dentro dela que veio do futuro que não deveria ter vindo junto com eles. O Pastor Samuel Parris usou a anomalia pra explicar e causar um pânico satânico, mas o Padre Johns entendeu que havia alguma explicação plausível ao invés de "é o demônio". Como não houve uma conclusão, o Magistrado Montgomery achou melhor mandar a moça para Boston, o problema é que a Brown's Shipping and Yard só pode mandar a moça quando a diligência mais segura deles chegar pela manhã do dia 19.
Nesse meio tempo, a Charity está presa na delegacia, sendo vigiada por George Corwin.
Vocês estão livres para dizer se seus personagens viram a Charity ou não.
Se você viu a Charity, o xerife, o pastor ou o padre pode te visitar para fazer algumas perguntas.
Por se tratar de uma prostituta, ela era facilmente encontra na taverna, na Casa da Madame Berthe, na Igreja de Santa Edwiges e pelas ruas da vila durante a noite
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Livraria Miragem, em São Francisco de Paula! O lugar é lindíssimo, três andares de muita magia e livros. Tinha uma área específica de literatura nacional (fiquei procurando um poema do Álvares de Azevedo num livro de poemas do Augusto dos Anjos e só depois percebi minha confusão, mas isso a gente abafa daí), uma de literatura gaúcha e um sebo, sem contar nos vários gêneros literários!
Tinha bastante coisa de bruxaria também, e eu e minha mãe ficamos bem tentadas a pegar um livrão sobre, hehehe. Tinham baralhos de tarô também! Me segurei muito pra não pegar o baralho Shadowscapes, que é um dos mais bonitos que já vi.
Na área de literatura gaúcha, vimos algumas antiguidades, e entre elas um gramofone! Muito Pulvis Et Umbra Sumus coded né galera 💭
Essa salinha verde da foto acima eu sinceramente não sei o que é. Me lembrou a Elphaba de Wicked por causa da cor e da vibe, hehehe. Na mesinha, vi pela primeira vez exemplares de O Pasquim! Já tinha ouvido falar antes, mas nunca vi pessoalmente.
Ainda tenho mais fotos dessa viagem pra compartilhar, então fiquem ligados 😁
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journal addict + diários para um ♡ só.
♡ 8 diários muito bem usados, sempre em minhas mãos, não são o suficiente. One language is not enough, my heart needs to get out of my chest...somehow.
Eu encontrei uma conexão comigo mesma que sempre foi óbvia, mas por algum motivo, nunca realmente notada. Nunca fui incentivada a escrever sobre o meu > eu <, até me viciar no conteúdo de uma bruxa pagã que recomendou como remédio para a alma, a escrita. Eu sempre fui viciada na leitura, por outro lado, tinha ansiedade nas mãos se passasse mais que uma semana sem algo para consumir com o olhar, palavras, versos, frases, capítulos.
para cada diário, há um pedaço de mim:
marrom com borda florida: estudos de astrologia védica e textos/poesias/sonetos relacionados aos meus posicionamentos. Estudos de deusas do panteão egípcio e hindu.
com flor e libélula ao centro: textos de bruxaria, reflexões do tarô.
verde cheio com coração de pérolas: coletânea de escritos autorais gerais: poemas, sonetos, textos, parágrafos, versos.
bege, com lua ao centro: estudos de magia angelical, maria madalena, eros, virgem maria.
azul com pintura de selene e laço cor de rosa: meus textos mais mágicos e energias muito altas, minha magia de verdade, aquele que carregarei pro meu túmulo. Um grimório? Mais que isso.
bege com anjinho: Orações, textos, presentes, poemas, registos de experiências mediúnicas com Eros e seus epítetos variados, Afrodite e os Erotes em geral. Meu favorito, pedaço do meu Rahu em Punavarsu.
preto com fita roxa: trabalho de sombra e registos com Hekate.
marrom com capa e bolsos: diário comum do dia a dia.
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Eu dedico minha escrita a Eros, em todos os seus epítetos, desde o filho de Caos, ao filho de Afrodite. Para o deus da amizade e relações familiares, ao anjinho de flecha tóxica e à energia que compõe todo nosso mundo. Eros primordial está ao nosso redor, na beleza e amor interno e externos e por ele sempre terei todo o amor.
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E agora, tenho mais este diário digital.
Sinto que se não puder olhar para um pedaço de mim, um pedaço de Amor e das estrelas, da poesia, da magia, morrerei lentamente.
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Resenha Coletiva: A Brigada dos Amaldiçoados, Albert Vaz & Vanessa Godoy
“A Brigada dos Amaldiçoados” é o primeiro livro da duologia Escola de Magia, escrito por Albert Vaz e Vanessa Godoy e lançado em 2018, onde somos apresentados ao protagonista Hector Saião, um orfão de pai e mãe que vivia com seus avós antes de entrar para a Escola de Magia e Bruxaria do Brasil. Ao chegar lá, o menino conhece Marvin Bill, que se tornaria seu melhor amigo, Petrus Romanov, amigo-barra-rival, e Alma Damas, sua grande paixão. Entramos em contato também com as quatro casas da escola: Serpentes(verde), Tigres(vermelho), Esquilos(amarelo) e Águias(azul), Hector e sua turma sendo integrantes das Serpentes.
No entanto, o bom menino do início do livro aos poucos se corrompeu pelas artimanhas de Petrus, que comandava um grupo secreto com os mais hábeis da casa das Serpentes para descobrir segredos e sabotar as outras casas com o objetivo de tornarem-se vitoriosos, usando Alma, namorada de Hector, para manipulá-lo. Em uma batalha interna entre o certo(Marvin e Boris — amigo apresentado pelo avô do protagonista) e o errado(Petrus e Alma), Hector se vê em uma cilada ao perceber ter caído numa armadilha daqueles que mais confiava.
O que as Gliterárias acharam:
°Fabi: “A Brigada dos Amaldiçoados” me envolveu completamente em seu mundo mágico e cheio de reviravoltas. O contraste entre as orientações de figuras como Marvel e Boris, que tentam guiá-lo para o caminho certo, e a crescente influência das sombras personificadas por Petrus, é um elemento fundamental na narrativa.
A luta interna de Heitor, suas dúvidas morais e a sedução do poder são habilmente exploradas à medida que ele se vê cada vez mais envolvido com o grupo Serpentes. O romance com Alma adiciona uma camada emocional à trama, mostrando como o amor pode influenciar nossas decisões mais importantes. Ao longo das aventuras mágicas e desafios enfrentados pelos personagens, o livro questiona a natureza das escolhas e os efeitos da influência das amizades sobre nossa jornada pessoal.
“A Brigada dos Amaldiçoados” não apenas nos proporciona uma viagem emocionante por um mundo fantástico, mas também nos faz refletir sobre como as relações que cultivamos e as decisões que tomamos moldam quem somos. A interplay entre magia, amizade e os dilemas morais torna essa obra uma leitura cativante e instigante.
°Mary: A história é plot twist atrás de plot twist, porém, o que começou com uma ótima construção, acabou se perdendo ao correr da história, que literalmente correu no enredo, como se quisessem apresentar, desenvolver, colocar os problemas e resolver tudo em um livro só, acabando por não trabalhar mais a escola em si, a magia, as aulas, o ambiente escolar e as relações dos personagens, o luto de Hector, os conflitos internos, pois tudo acontece muito rápido, acontece um problema e no próximo parágrafo já tão resolvendo.
Mas o final com toda certeza foi o que mais me irritou, mas não de forma negativa, já que me fez querer ler o segundo livro para saber qual o desfecho do Hector, que é um personagem bem volátil e influenciável, ao ponto de irritar e muito.
°Nick: Gostei de como os autores escreveram, deixando a história empolgante e fluída. Achei bastante interessante como o mundo nos foi apresentado, além de deixar transparecer que, apesar de ser uma fantasia, é bastante atual.
Entretanto o protagonista, Hector, me irritou bastante, sendo super manipulado pelo Petrus e pela Alma, o que fez com que eu achasse a história meio forçada e rasa.
Ainda assim, pretendo ler o próximo livro para ver como a história irá continuar, e se terá um crescimento nos personagens.
°Tainá: Quando vi que esse foi o livro escolhido para nossa segunda leitura coletiva admito que fiquei receosa em ler, pois já sabia que o livro foi inspirado no mundo de Harry Potter, e devido a diversos fatores, acabei me atrasando na leitura.
Quando finalmente consegui iniciar o livro, me surpreendi, o começo do livro era fácil e convidativo, quando conhecemos Hector, logo nos apaixonamos pelo menininho que mora com os avós. Mas, em alguns poucos capítulos a frente, me vi perdida na ambientação da história, quase não conseguia distinguir o que era sonho ou a realidade do que Hector vivia e, lógico, me irritei em alguns momentos com o quão a história se parecia com Harry Potter.
Quando Hector entrou na escola, a leitura começou a ficar ainda mais complicada, eu esperava que o livro seguisse assim como HP, o menino em seu primeiro ano na escola, mas, de repente, Hector saltou no tempo em questão de linhas e já apareceu no seu último ano da escola. Assim como nossa colega Monique pontuou, a história é rasa. Hector supera muito rápido algumas questões que poderiam ter se aprofundado e dado mais ou menos motivações ao personagem, que poderiam ter posto em xeque as escolhas de Hector de continuar ou não a ajudar as Serpentes. A manipulação que o personagem sofre por seus colegas Petrus e Alma é fraca e quase incredível que alguém pudesse ser tão tolo em aceitá-las.
Não consegui terminar o livro a tempo, mas vou completar a leitura por pura indignação (risos). Já fui alertada de que ainda irei me irritar muito com Petrus e com as escolhas de Hector mais para frente. Mas rezo para que haja alguma mudança nas atitudes do personagem antes do final do livro.
Próxima Resenha: A Terra das Sombras, Meg Calbot. Por Tainá.
#gliterarias#literatura#livros#resenha#Albert Vaz#Vanessa Godoy#Escola de Magia e Bruxaria do Brasil
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Serpente
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Se consultarmos o que existe de registro das histórias criadas pelos povos originários para explicar o início da vida na terra logo vamos dar de cara com uma serpente.
No primeiro episódio da série Flechas Selvagens chamado A Serpente e a Canoa, Ailton Krenak narra rapidamente algumas dessas histórias de forma que é impossível não estabelecer conexões, costuras entre ideias similares nascidas de povos de diferentes pontos geográficos do mundo. O entendimento sobre as serpentes é tão importante que a cristandade precisou vilipendiar esse símbolo para que seu plano de dominação e invasão de um deus sem nome pudesse ter algum sucesso.
Quem me falou sobre as serpentes foi Amanda, primeiro através do pensamento de Antonin Artaud, depois através da bruxaria .Só muito mais tarde compreendi que as duas vias-serpentes formavam uma só estrutura num entrelaçamento que lembra outro par de serpentes, o par que carrega e transporta nossas informações genéticas.
"Se a música age sobre as serpentes, não é pelas noções espirituais que ela lhes traz, mas porque as serpentes são compridas, porque se enrolam longamente sobre a terra, porque seu corpo toca a terra em sua quase totalidade; e as vibrações musicais que se comunicam à terra o atingem como uma sutil e demorada passagem; pois bem, proponho agir para com espectadores como para com as serpentes que se encantam e fazer com que retornem, através do organismo, até as noções mais sutis." Antonin Artaud
No lugar onde cresci mora uma serpente conhecida como Dique do Tororó. Ao longo dos anos aprendi a brincar de dar voltas no seu corpo cheio de curvas. Aprendi a olhar para as suas águas escuras e fazer perguntas.
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Até que um dia eu sonhei com ela, uma serpente verde esmeralda, escamas aveludadas, olhos vermelhos e brilhantes. Era dia estávamos na beira de um rio, havia uma cachoeira com uma gruta ao fundo. Eu estava dentro d'água quando a serpente subiu pelas minhas costas e soprou três perguntas no meu ouvido. Desde então, artista que sou, me dedico a respondê-las. E desse jeito ela nunca mais foi embora.
Hodie Mihi Cras Tibi Que saia pela boca O santo que habita em ti
Hodie Mihi Cras Tibi Serpentes nos abracem Noite nos revele
Oração da Roda Gigante, Amanda Maia
E ela continuou aparecendo em pensamentos, mensagens, sinais, flechas, até que costurei a canção que dediquei a 12ª edição do Sarau Boca Acesa, ação de movimento e provocação de artistas nesse agora, realizado pela Guilda Anansi como parte do ministério da Tradição da Mariposa.
"Serpente,vem me perguntarsinto o seu rastejartoco a pele da Lua"trecho de Serpente, Mariane Lobo
Se, como diz Krenak, todos os seres são textos diferentes que compartilham a mesma Fonte, a Vida, quantos mistérios existem em cada degrau da escada espiral formada pelas serpentes que formam nosso DNA? Como não perguntar?
~ a primeira imagem é do lambe serpente mariposa que colei no ponto de ônibus da praça castro alves.
#serpente#obra artística#reflexão#música#palavra#ailton krenak#bruxaria mariposa#guilda anansi#primeiro mergulho#ensaio
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Lily Evans. Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era nascida-trouxa e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Godric Gryffindor. Alguns criticavam sua inocência, outros ressaltavam seu altruísmo. Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Lily Evans foi uma bruxa inglesa nascida trouxa, filha mais nova do Sr. e Sra. Evans , e a irmã mais nova de Petunia Evans. Ela aprendeu sobre sua natureza mágica quando criança, depois que Severus Snape a reconheceu como uma bruxa e lhe contou sobre a existência da magia. Lily frequentou a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts de 1971 a 1978 . Era membro do Slug Club e, em seu sétimo ano, foi nomeada monitora-chefe e começou a namorar James Potter. Depois de Hogwarts, Lily se casou com James. Junto com seus amigos Sirius Black , Remus Lupin e Peter Pettigrew , o casal se juntou à Ordem da Fênix durante a Primeira Guerra Bruxa . Ela e o marido desafiaram o próprio Lord Voldemort três vezes. Pouco tempo depois, Lílian e Tiago tiveram um filho, Harry James Potter , de quem fizeram de Sirius o padrinho. No entanto, a família foi forçada a se esconder depois que uma profecia foi feita sobre Lord Voldemort e seu filho pequeno. Referia-se a um menino que nasceria no final de julho de 1980, que tinha o poder de derrotar Lord Voldemort. Ela e James foram traídos por Pettigrew e foram assassinados por Voldemort na noite de Halloween em 1981, enquanto tentavam proteger seu filho.
Principais pontos da personalidade: Por trás das íris verde, Lily escondia, desde criança, um universo de probabilidades que gostava de explorar em sua mente todas as vezes antes de dormir. traçava seus objetivos e costurava seus sonhos às pontas mais acessíveis que sua realidade permitia. e tentava, e tentava, e tentava até conseguir atingi-los. mesmo com as pequenas rasteiras que a vida dava, cedo. lily nunca deixava de tentar. estava em sua natureza. Quando se descobriu bruxa tentou entender o máximo que podia e a que era permitida sobre o mundo antes de efetivamente pôr os pés no castelo, nada a prepararia, no entanto, para aquela sensação de pertencimento e familiaridade em relação à algo que tinha acabado de conhecer. uma sensação morna que acompanhava o tum tum tum de seu coração e servia como um guia para um caminho que seria cultivado e dele nasceria um universo repleto de conquistas (top of her class, head girl, prefect) conquistas que Lily se esforçava todos os dias para manter, esforços que ela fazia e dava como forma de tentar retribuir o acalento trazido pelas paredes de pedra. É, com certeza, uma pessoa que doa. é a pessoa que sorri para alguém que não conhece e é a pessoa que costumava fazer o trabalho que ninguém mais quer. mas não a ponto de perder-se em sua própria gentileza, pois também é uma pessoa que toma. com uma boca que cospe fogo tão vermelho quanto os fios de seus cabelos, lily nunca mediu ou poupou palavras duras e diretas todas as vezes que via algo que considerava uma injustiça. standing up for what she believes in. nunca deixou de expor sua opinião ou saiu quieta de uma discussão, isso não significa, entretanto, que lily não acredite em segundas chances. na realidade, ela acredita até demais. ela procura o melhor que alguém tem a oferecer, mesmo quando a própria pessoa não sabe o que é.
Curiosidades: diferente de muitos bruxos nascidos-trouxas, lily já sabia o que esperar (um garoto de roupas estranhas e muito maiores que ele próprio já tinha adiantado bastante o que ela veria futuramente) entretanto, ao finalmente receber a carta de hogwarts (com um bruxo do ministério responsável por explicar o que ela já sabia) o universo de probabilidades que lily costumava desenhar em sua própria mente expandiu tanto que eclodiu e se transformou em pequenas penas douradas que caíam ao seu redor. magia. as penas eram verdadeiras, tinha acabado de transformar sua carta nelas. ela lembra das feições de seus pais, lembra do susto que o bruxo tinha levado, mas lembra especialmente do rosto de sua irmã. A mágoa que parecia cegá-la dizer que lily e petúnia deixaram totalmente de se falar desde que lily recebeu sua carta era bondade. elas praticamente viraram inimigas, muito mais pela parte da irmã mais velha mas ainda assim não eram mais as mesmas e nunca voltariam a ser, porque todas as vezes que lily pisava em casa novamente a irmã parecia gostar de recebê-la com a temida palavra “freak”. Ela quase chorou na estação 9 3/4 quando a palavra a atingiu pela primeira vez aos 11 anos de idade, mas os anos ouvindo acabaram a endurecendo pra isso, criando uma casca de indiferença muda todas as vezes que a palavra entrava por seus ouvidos, em seu quarto entretanto, e antes de dormir, voltando ao universo que gostava de explorar em sua própria mente, lily se permitia lutar contra seus demônios, porque ela sofria certa exclusão dentro do mundo bruxo por não ter o sangue que eles inventaram em suas veias e quando voltava para casa sofria com outro tipo de exclusão. parecia as vezes que ela simplesmente não pertencia. mas então o dia chegava e ela se via vitoriosa diante das criaturas da noite que ela própria tinha criado. ou fingia que sim. Se tinha uma coisa contra a qual lily teria gostado de se preparar mais era o preconceito e violência contra nascidos-trouxas. contra pessoas como ela. parecia ridículo que um mundo mágico não fosse utópico mas é claro que um mundo habitado por humanos, ainda que mágico, teria seus defeitos. sendo uma pessoa que não leva desaforos para o quarto, lily se viu em diversas situações complicadas, situações nas quais seu temperamento e paciência eram testados como pequenas farpas na pele. ela nunca cedeu entretanto, nunca baixou ao nível de alguns dos seus agressores porque sabia que não conseguiria se olhar no espelho se o fizesse, entretanto, quando chegasse a hora ela lutaria. sabia que lutaria. até a morte se preciso. Sua banda favorita é The Beatles, mesmo que a banda tenha acabado... ela ainda continuaria sendo fã até os dias de hoje, já que cresceu ouvindo os álbuns e ama demais mesmo, mas também está sempre cantarolando as letras do Queen e do David Bowie pelos corredores.
Bicho-papão: morte. mas não a morte dela. das pessoas, de todas as pessoas que ela ama. por culpa dela, porque não conseguiu salvá-los.
Espelho de ojesed: ela vê a si mesma, trazendo diferença no mundo bruxo. também vê sua irmã ao seu lado, não há raiva nos olhos dela.
Clubes e atividades extracurriculares: clube do slugue, clube de duelos, clube de poções e runas antigas.
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Eu queria agradecer por isso "quem gosta dos comensais basicamente apoia o nazismo" porque eu sempre concordei com isso e sempre achei um absurdo. Principalmente o romantismo em cima das crianças que "nunca tiveram escolha" porque é como ler o menino do pijama listrado mágico, em que inocentam qualquer atitude tóxica violenta abusiva de um mini comensalzinho só pra abraçar o pobre inocente que não sabe o que faz, como fizeram e ainda fazem com o Draco Malfoy entre outros nomes da casa verde e prata.
Muito obrigado pelo texto, me fez entender a recente aversão que eu estava começando a sentir pelo universo de hp, principalmente pelos circulos marotos e golden era sempre focado em hogwarts e todo eurocentrismo da saga, ao ponto de me fazer cobrir a minha tatuagem dos marotos a dois anos atrás.
E queria acrescentar (porque eu acho que pode não estar no artigo) a maneira extremamente capacitista e nojenta no qual a dita cuja descreveu a Luna Lovegood e a sua família, os excêntricos e "malucos". Ela é uma das personagens que eu tenho um carinho quase como um tipo de cuidado, porque realmente ela é descrita nos livros e colocada nos filmes de uma forma extremamente constrangedora, e sabemos exatamente o motivo disso.
Enfim, mais uma vez obrigado!
realmente não tinha nada sobre os lovegoods, por isso até esqueci eles. eu tenho sintomas de autismo e tdah, passei a infância sendo comparada com a luna e hoje vejo que ela é bem uma caricatura de uma pessoa autista. minha amiga que é diagnosticada disse que precisaria analisar melhor como ela é retratada na saga porque não lembra muito, mas só pela descrição que eu dei ela entendeu que a personagem era um token para ajudar o principal, já uma amiga que estuda bruxaria entende eles apenas como uma retratação de tipos diferentes de bruxo, mas sabemos que provavelmente essa não era a intenção da bolsonara. seria muito bom se você fizesse algum post explicando sobre a problemática dos lovegoods, abro até espaço no meu blog para publicá-lo por submit.
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ᅟ 𝐏𝐑𝐎𝐋𝐎𝐆𝐔𝐄 𝓸𝓯 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
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🝯 Bebbanburg Castle — Nortumbria
生活
O início de uma vida, era o que se esperava na cidadela, uma vida que traria consigo muitas maldições.
No século XV, quando as sombras da superstição e da guerra se entrelaçavam nas brumas do norte da Inglaterra, uma história pouco conhecida nos dias atuais começou a tomar forma nas terras antigas do condado de Nortumbria. Era o dia 11 de novembro de 1414, um dia marcado por um céu cinzento que parecia pressagiar a grandeza e a tragédia que estavam por vir. No castelo da pequena aldeia de Bebbanburg, onde as ondas do Mar do Norte se quebravam contra os penhascos e os ventos sussurravam segredos ancestrais, nasceu uma criança que mudaria o destino de muitos: Amallya Tyra Odinson, ou Allayn Tyron Odinson, dependendo da forma física em que se apresenta perante cada pessoa, a bruxa metamorfo-maga.
Desde o primeiro choro que ecoou na pequena cabana de madeira, cercada por campos verdes e florestas densas, Amallya foi envolta em um manto de mistério. Filha de uma curandeira respeitada e de um ferreiro que forjava espadas para os nobres locais, a menina herdou não apenas a beleza dos traços anglos, mas também a sabedoria ancestral de sua mãe e a força indomável de seu pai. Desde muito jovem, Amallya demonstrou habilidades extraordinárias que a tornaram uma figura singular na aldeia. Ela não apenas curava as feridas e doenças dos aldeões com poções e ervas, mas também tinha o dom de se transformar em diferentes criaturas da floresta ⎯⎯ um talento que poucos ousavam compreender ou aceitar.
A vida em Bebbanburg era marcada por desafios constantes. As guerras entre clãs rivais e invasores se tornaram uma realidade cotidiana, e os gritos de batalha ecoavam pela terra. Mas, em meio ao caos, Amallya se destacou como a maior médica do condado. Chamavam-na não apenas para tratar feridos em batalha, mas também para oferecer consolo e esperança àqueles que enfrentavam a morte. Sua presença era um bálsamo em tempos de dor; sua magia, uma luz em meio à escuridão.
Com o passar dos anos, sua fama se espalhou como um incêndio nas florestas secas. Reis e guerreiros de terras distantes buscavam seus conhecimentos, e as histórias sobre suas curas milagrosas e transformações extraordinárias tornaram-se lendas contadas ao redor das fogueiras. Mas também atraíram a ira e o medo dos que viam em suas habilidades um sinal de bruxaria. Acusações começaram a surgir, e a linha entre admiradores e detratores se tornava cada vez mais tênue.
Amallya enfrentou essas adversidades com coragem e sabedoria. Ao lado de seu fiel companheiro, um lobo prateado chamado Aelric ⎯⎯ que era mais do que um simples animal; ele era seu guardião e confidente ⎯⎯ ela navegou pelas intricadas teias da política e das crenças populares. Em um mundo repleto de preconceitos e ignorância, ela se tornou um símbolo de resistência e compaixão, lutando não apenas contra ferimentos físicos, mas também contra as feridas invisíveis da alma humana.
ᅟ
À medida que as guerras se intensificavam e os conflitos se espalhavam como tempestades sobre Nortumbria, Amallya se viu no epicentro de uma batalha maior do que qualquer uma que já enfrentara. O destino do condado estava em suas mãos mágicas, e o peso das expectativas dos homens e mulheres que dependiam dela crescia a cada dia. Com cada transformação que realizava, com cada feitiço que lançava, ela sabia que estava não apenas lutando por vidas individuais, mas por algo muito mais profundo: a essência da humanidade em tempos de escuridão.
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🔮🌿Bruxaria Eclética Terra das Simpatias, Banhos e Ervas 🔮🌿
Pesquisa feita por StarMoon 🔮
( Scott Cunningham)
Eucalipto
Nome científico: Eucalyptus spp
Planeta: Lua
Elemento: Água
Poderes: Cura e proteção.
" Uso na Bruxaria: As folhas de eucalipto são usadas para preencher bonecos de cura, que são carregados pra mandar uma boa saúde.
Acredita-se que queimar uma vela verde com as folhas e as vagens do eucalipto, ajuda a aliviar resfriados.
Pode-se pendurar um ramo ou galho de eucalipto sobre a cama de pessoas doentes, para ajudar na melhora e trazer saúde.
Amarre os frutos ainda verdes do eucalipto junto com um fio verde, para ajudar na cura de dor de garganta.
Coloque as vagens do eucalipto debaixo do travesseiro pra trazer proteção.
O eucalipto é uma planta medicinal, que contem várias prosperidades como: riqueza em taninos, flavonóides, aldeídos...
Além disso, possui óleos voláteis como: cinel e terpinel, eles ajudam em problemas respiratórios, ajuda na cicatrização da pele, fortalece nosso sistema imunológico, diminui dores, ajuda no combate de infecções, ajuda no processo de relaxamento e outras coisas." ...🌱🌿✨
#Autora:
Beijinhos, StarMoon 🔮🌿
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A Mística da Kalanchoe: De Lalita à Erva Bruxa
A Lenda de Lalita e a Kalanchoe
Era uma vez, em uma aldeia distante, vivia uma mulher sábia e bondosa chamada Lalita. Conhecida por sua habilidade com plantas medicinais, Lalita ajudava todos na comunidade com suas ervas curativas. Entre suas muitas plantas, havia uma em particular que ela cuidava com especial atenção: uma Kalanchoe.
Desconhecido pelos aldeões, Lalita tinha um segredo. Em tempos de guerra, quando os soldados invadiam vilarejos para saquear riquezas, Lalita havia escondido suas economias em moedas de ouro dentro do vaso da Kalanchoe. Ela sabia que ninguém suspeitaria que uma planta tão comum poderia guardar um tesouro tão valioso.
Um dia, um grupo de bandidos chegou à aldeia, ouvindo rumores de que Lalita possuía riquezas escondidas. Eles invadiram sua casa e exigiram que Lalita lhes entregasse o ouro. Apesar de suas ameaças, Lalita manteve a calma e disse aos bandidos que não tinha nada de valor.
Os bandidos, não acreditando nela, começaram a revistar a casa inteira. Viraram móveis, abriram cofres vazios, e ainda assim, não encontraram nada. Frustrados, eles decidiram queimar a casa, pensando que Lalita poderia ter escondido o ouro em algum lugar impossível de encontrar.
Antes de partir, um dos bandidos, em um último ato de desprezo, chutou o vaso da Kalanchoe, derrubando a planta e espalhando a terra pelo chão. Foi então que, para sua surpresa, as moedas de ouro caíram do vaso e rolaram pelo chão.
No entanto, quando os bandidos tentaram pegar as moedas, algo estranho aconteceu. As moedas pareciam deslizar por entre seus dedos como se fossem feitas de água. Não importa o quanto tentassem, não conseguiam segurar nenhuma. Perplexos e assustados, os bandidos fugiram, deixando Lalita e seu tesouro em paz.
Lalita, sabendo do poder espiritual da Kalanchoe, agradeceu à planta por sua proteção. Desde então, a Kalanchoe não só foi conhecida por suas propriedades medicinais, mas também como um símbolo de proteção e sorte.
A Fama da Kalanchoe como "Erva Bruxa" na Religião Iorubá
Na religião iorubá, que se originou entre o povo iorubá na Nigéria e se espalhou por várias partes do mundo através da diáspora africana, a Kalanchoe é conhecida como "erva bruxa". Essa planta não é apenas ornamental ou medicinal, mas também carrega um simbolismo espiritual profundo.
Saúde da Planta e Relacionamentos
A crença popular sugere que a Kalanchoe tem uma conexão direta com o estado dos relacionamentos amorosos de quem a cultiva:
Planta Saudável: Se a Kalanchoe cresce vigorosamente, com folhas verdes e florescendo, isso é visto como um sinal positivo de que o amor no relacionamento do cultivador está forte e saudável. A planta saudável reflete um relacionamento em harmonia e crescimento.
Planta Murcha ou Morta: Por outro lado, se a Kalanchoe começa a murchar ou morre, isso é considerado um mau presságio. A planta definhando simboliza problemas, conflitos ou até o fim iminente do relacionamento. É um alerta espiritual para o cultivador prestar atenção às dinâmicas amorosas.
Uso em Rituais
A Kalanchoe pode também ser usada em rituais de purificação e proteção. Por ser associada à bruxaria (no sentido positivo de manipulação de energias espirituais), ela pode ser utilizada para afastar energias negativas e atrair vibrações positivas para o lar e para as relações amorosas.
História Ilustrativa: Ayodele e Bola
Em uma pequena vila, vivia um casal jovem, Ayodele e Bola. Ayodele, devota das tradições iorubás, plantou uma Kalanchoe em seu jardim como símbolo de seu amor por Bola. A planta florescia com vigor, refletindo a alegria e a harmonia em seu relacionamento.
Com o passar do tempo, Ayodele notou que a Kalanchoe começou a murchar, suas folhas perdiam o verde vibrante e flores caíam. Preocupada, Ayodele procurou a ajuda de um babalaô, um sacerdote iorubá. O babalaô realizou um ritual de adivinhação e revelou que havia tensões não resolvidas entre ela e Bola, e que influências negativas estavam afetando seu relacionamento.
Ayodele e Bola decidiram enfrentar esses problemas, conversaram abertamente sobre suas preocupações e participaram de rituais de purificação sugeridos pelo babalaô. Gradualmente, a Kalanchoe começou a recuperar sua vitalidade, florescendo novamente, sinalizando a renovação do amor e da harmonia entre eles.
Essas histórias ilustram a rica tapeçaria de lendas e crenças que envolvem a Kalanchoe, mostrando como essa planta aparentemente simples pode carregar significados profundos e variados em diferentes culturas. Seja como um símbolo de proteção e sorte na lenda de Lalita, ou como um termômetro espiritual de amor na tradição iorubá, a Kalanchoe continua a fascinar e inspirar aqueles que conhecem suas histórias.
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queria aparecer num dos seus sonhos como você já apareceu uma vez em um dos meus. me deixou inquieta desde esse dia (no bom sentido)
Eu tenho um diário de sonhos que mantenho atualizado desde 2022. Um vez sonhei que estava preso numa cela num lago. De repente, um dragão verde de olhos dourados aparece por debaixo e me liberta. Eu também já sonhei com donas de casa que aprenderam bruxaria para vingar a morte da filha, sereias cartomantes etc. Vivo sonhando com água, desde pequeno. Aparecer nos sonhos dos outros é algo íntimo. Me desculpe a falta de educação.
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❝ tem uma bruxaria antiga que muita gente já se esqueceu mas quem passa o fim de ano de verde, acaba engravidando no ano seguinte. ❞
❝ se não está querendo uma criança, acho melhor evitar. ❞
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Fluxo
Sinopse: Harry Potter quer poder. Louise Archivist quer conhecimento. Draco Malfoy quer ser lembrado. E é na Sonserina que eles conseguiram o que desejam.
Classificação: T
Categoria: M/M
Relacionamentos: Harry Potter/Louise Archivist/Draco Malfoy
Capítulo 1
1342 palavras
Estava tudo muito alto, havia várias pessoas em um só lugar e todas com o mesmo lugar em mente, Hogwarts.
Entre pais e crianças chorosas estava um garoto de longos cabelos brancos ea olhos incrivelmente negros, ele estava quieto e andava entre as crianças silenciosamente, não havia ninguém para se despedir dele, então, sem demora, entrou no trem e foi para as cabines do fundo, que estavam vazias.
Ele escolheu uma delas e entrou, se sentando ao lado da janela, apesar das emoções do lado exterior do trem, aquela cabine permanecia silenciosa e quase melancólica, o garoto não se importava, ele não estava desconfortável ali e isso era tudo que era necessário para lhe fazer ficar.
Com uma seriedade anormal, pegou um livro de capa esverdeada e começou a ler. E então, nada mais existia para o menino além do mundo que aquele livro lhe proporcionava, a imersão do menino na história foi rápida e quase estranha.
Minutos se passaram e a cabine estava silenciosa, silenciosa o suficiente para um garoto de olhos verdes e cabelos indomáveis abrir a porta pensando ter finalmente encontrado uma vazia.
O menino de cabelos brancos levantou a cabeça, olhando para o garoto que estava na porta, que parecia um pouco decepcionado pela cabine não estar realmente vazia como esperava.
Eles se encararam por mais alguns instantes antes do garoto de olhos verdes falar com um sorriso irônico.
"Oi, estou procurando uma cabine vazia," ele não se moveu para entrar, esperando uma resposta do garoto de olhos negros.
"Procure outra então," o garoto de cabelos brancos piscou inexpressivamente.
O garoto de olhos negros não perdeu o humor e falou novamente.
"Não, acabei de achá-la," ele se sentou de frente para o garoto de cabelos brancos, que já tinha deixado de prestar atenção no garoto de olhos verdes.
"Parabéns," o menino de olhos negros respondeu, sem tirar os olhos do livro.
O menino de olhos verdes cantarolava, não tão indiferente quanto queria pela falta de diálogo, ele queria conversar, queria fazer perguntas ao garoto de cabelos brancos, mas se manteve em silêncio, ele ia fazer o menino de olhos negros conversar, mas esperaria que ele terminasse de ler o livro, faltavam menos de vinte páginas e o garoto aparentemente lia rápido.
Minutos se passaram com o barulho de pais dando o último adeus para seus filhos e o som do garoto de longos cabelos brancos passando as páginas do livro esverdeado, quando a porta da cabine foi aberta novamente, quem estava na porta era um garoto de cabelos loiros platinados e olhos cinzentos, ele parecia arrogante e tinha um ar aristocrático.
O menino de olhos verdes reconheceu o garoto de cabelos loiros, "Você é o garoto da loja," Não foi uma pergunta, foi uma afirmação, uma observação.
"Sim? Tenho nome que certamente não é 'o garoto da loja'," o loiro respondeu arrogantemente, ele não se moveu para entrar, como se ainda estivesse avaliando a cabine e as pessoas dentro dela.
"Oh, me agracie com seu nome então," o menino de olhos verdes sorriu humorado, finalmente alguém disposto a conversar, ele ainda fará o menino de olhos negros conversar, no entanto.
"Já que pediu com tanto jeito, sou Draco Malfoy, o seu?" Draco cruzou os braços, curioso com o garoto que parecia prometer um ótimo entretenimento durante sua estadia na famosa escola de bruxaria.
"Harry Potter," Harry estava curioso com a reação do garoto, já que ele era, aparentemente, uma celebridade no mundo bruxo.
"Oh? Tudo ficou mais interessante de repente," finalmente, o Malfoy entrou de vez na cabine, fechando a porta atrás de si e se sentando do lado de Potter.
Infelizmente, ou felizmente, foi nesse momento que o menino de olhos negros terminou o livro, e Harry percebeu isso imediatamente, era agora que ele faria o menino de cabelos brancos conversar.
"Vai nos agraciar com sua atenção agora?" Harry perguntou com um sorriso levemente malicioso.
"Você parece querer ser muito agraciado Potter," o menino de olhos negros respondeu, inexpressivamente.
"Seu nome?" Draco interrompeu o provável diálogo espinhoso entre os dois garotos.
"Louise Archivist," respondeu, ainda sem querer interagir, a única coisa que ele queria era voltar a ler e esquecer de tudo.
"Um Archivist? Agora isso sim é uma coisa interessante," aparentemente, não era apenas Potter que queria iniciar diálogos naquela cabine.
"Finjam que eu não existo e farei a mesma coisa, agradeço," o Archivist parecia querer desesperadamente fingir que não existe.
"Agora, isso não seria interessante não é mesmo?" Potter sorriu.
"Ah, não, seria extremamente interessante na verdade," era engraçado ver a voz do garoto soar desesperada ao mesmo tempo que sua expressão era vazia.
"Mesmo? Não acho," Malfoy inclinou o rosto inocentemente.
"Pena," Louise respondeu secamente.
"Bem," Harry começou, ignorando completamente o desejo de Louise, "o que tem a me dizer sobre Hogwarts?" A criança estava animada e curiosa.
"Além do fato de ser uma das maiores escolas de magia?" Malfoy perguntou divertido, mas ainda respondeu ao garoto, "Hogwarts tem quatro casas, a melhor é a sonserina sem dúvidas, é a casa dos ambiciosos e astutos, depois dela é a corvinal, a casa dos inteligentes e curiosos, depois disso a grifinória e a lufa-lufa lutam para conseguir o cargo de pior casa."
"Grifinória ganha," os dois olharam para o garoto de olhos negros, que parecia ter falado sem querer, "o cargo de pior casa."
Draco sorriu largamente, "Sim, definitivamente."
Louise suspirou, resignado com o fato de não ter como escapar dos diálogos e interações sociais, ele estava incomodado, claro, mas não sairia da cabine. Louise não se considerava imaturo, mas ainda tinha apenas onze anos, e seu orgulho o impedia de ceder.
Os olhos negros se fixaram na janela e o garoto se perdeu em uma espiral de pensamentos lógicos e ilógicos.
Harry estava animado, ele tinha acabado de achar um novo sentido para sua existência, aprender, ser poderoso para nunca ser colocado para baixo novamente. Ele não queria fama, não queria dominar, ele apenas queria mais, mais poder, mais conhecimento, ele queria mais desse mundo novo que nem sabia que fazia parte.
E não apenas isso, ele agora queria essas pessoas ao seu lado. Harry não confia, mas ele sentiu algo, havia uma expressão que definia isso, não era Europeia, era Brasileira, ele ouviu isso de uma menina que tinha pais brasileiros, se sua memória não falha, a expressão que combinava com essa situação era 'meu santo bateu com o deles'.
Ele foi com a cara desses dois garotos, ele ainda não confiava, mas queria aprender a confiar nesses dois, talvez seja carência, já que essa foi a primeira interação amigável que ele teve em sua vida com crianças de sua idade. Mas ele não se importava, Harry queria mais e ele conseguiria esse mais.
Draco achou curioso, toda essa situação era extremamente divertida para ele. Honestamente, ele esperava um ano entediante, era difícil que alguém estivesse no nível de um Malfoy e ele não esperava encontrar pessoas que estivessem nesse nível tão cedo.
Ele tinha um bom olho, ele podia ver que Potter não era o Grifinório obstinado que seu pai tanto pintava, ele tinha um brilho e charme travesso, em outro mundo ele talvez fosse realmente um Grifinório com algum heroísmo na veia, mas nesse mundo isso era impossível. O Potter desse mundo era ambicioso e astuto demais para a casa dos leões e isso sim, prendeu sua atenção e o fez digno de ser seu aliado.
Ele podia ver que o Archivist não era inferior a Potter no requisito de chamar sua atenção, e ele certamente não era um fraco sem talento, como era pintado pelo Patriarca Archivist. O menino era quieto, mas não era cego, Draco viu o menino os analisando, ele escondeu isso muito bem atrás de uma face inexpressiva, mas o menino de cabelos loiros tinha olhos treinados para captar até os mínimos detalhes.
Os Malfoy foram feitos para estar no poder, e esses dois serão a chave para seu sucesso.
Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios sem que percebesse, Hogwarts não saberá o que lhe atingiu.
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