ππππ π π'ππ ππππππππ, πππππππ, πππππ’ πππππ ππ π·πππππ πππ. πΌππ ππππ !α
β°α
ε₯εΏδΊζηεεγ
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
α
πππ π’π¦π§ ππ¦ π‘ππ©ππ₯ ππ‘π’π¨ππ.
π°ππΊππΎ πΊππΊπ πΊπ
ππΓ©π Γ© πΌπππ π½πΊπΓ§πΊπ ππΊ π»πΎπππΊ π½πΎ ππ πππΎπΌππΓπΌππ, ππΎπππππ½π π ππΎπππ πΏππππΎ π»πΊπ
πΊπΓ§πΊπ ππ πΌπΊπ»πΎπ
ππ πΎ π πΌπππΊΓ§Γ£π πΊπΌπΎπ
πΎππΊπ½π. Γ πΌπππ πΎπππΊπ ππΎπππ π½π πΏπππ ππΎπ ππΎ πππΎπππΊπ, ππΎππππ π πΌπΊπ
ππ ππΎπ ππΎ πΌπππππππ. Γ πππΊ π½πΊπΓ§πΊ ππΎππππππΊ πΎππππΎ π πππΎππΎπ πΎ π πΓ£π πππ½πΎπ, πΎππππΎ πΊ ππππππππ½πΊπ½πΎ πΎ πΊ π½πππΓ’ππΌππΊ.
Γ ππ
ππΊπ πππ ππ
πππ π½πΎ πΊπ
ππΓ©π πΎ πΎπππΎπππΊπ ππ πππππΎπππ ππππΎπππ, ππΊπ ππΊπ»πΎπ πππΎ πΎπππΎ πππππΎπππ ππππΌπΊ ππΎπΓ‘ πΌππππ
πΎππΊππΎπππΎ ππΎπ. Γ ππΎππππ π πΌπππΊΓ§Γ£π π»πΊππΎπ ππΊππ πΏππππΎ ππΊ πππΎππΎπΓ§πΊ π½πΊπππΎπ
πΊ ππΎππππΊ, ππΊπ πΊπ ππΎπππ ππΎπππ ππΊπ»πΎπ πππΎ πΎπππΎ πππ
ππΊπ ππππΌπΊ ππΎπΓ‘ πππΏππΌππΎπππΎ ππΊππΊ πππΎπΎππΌππΎπ π ππΊπππ πππΎ πΏππΌπΊ πππΊππ½π πΎπ
πΊ ππΎ ππΊπ.
Γ πΌπππ ππΎπ ππ πππΎπ»ππΊ-πΌπΊπ»πΎΓ§πΊ πππΊππΎ πΌππππ
πΎππ, πΏπΊπ
ππΊππ½π πΊππΎππΊπ πππΊ ππΎΓ§πΊ ππΊππΊ πππΎ πππ½π πΏπΊΓ§πΊ ππΎππππ½π. Γ ππΎπ πΊ ππΎπππΊΓ§Γ£π π½πΎ πππΎ, ππΎπππ πΎπππΊππ½π πΓ£π ππΎπππ, πΊπ
ππ ππΎππππΎ ππΎππΊππΊ, πΊπ
ππ ππΎππππΎ ππππΎπ½πΎ πΊ ππ
πΎπππππ½πΎ π½πΎπππΎ πΊπππ.
π°ππΊππΎ πΊππΊπ πΊπ
ππΓ©π Γ© ππππΎπ ππΊ π½ππΊπ
ππ½πΊπ½πΎ π½π πππΎππΎπ πΎ π½π πΓ£π πππ½πΎπ, π½π π½πΎππΎππΊπ πΎ π½π ππΎ πΌππππΎπππΊπ πΌππ ππππΊπ
ππΊπ π½πΎ πΊπΏπΎππ. Γ πΌπππ ππΎπππΊπ ππΎππππΊπ πΊ Γ‘πππΊ πΌππ πΊπ πΓ£ππ, ππΊπ»πΎππ½π πππΎ πΎπ
πΊ ππΎππππΎ πΎππΌππππΎπΓ‘ πππ πΎππππΎ ππ π½πΎπ½ππ.
π€ πΊππππ, ππΎπππΎ ππππ π½πΎ πππΊππΎ πΎ ππππΌπΊ, π½πΎ ππΎπππ πΎ π
ππππΎ, π½πΎ ππΎππππ πΎ πΓ£π πΊπ
πΌπΊπΓ§πΊπ, ππΊπππ ππΎπππππ½π, ππΎπππΊππ½π πΎππΌπππππΊπ ππ πΎππππ
Γπ»πππ πΎππππΎ πΊ ππππΎππππ½πΊπ½πΎ π½ππ ππππππ ππΎπππππΎππππ πΎ πΊ ππΎπΊπ
ππ½πΊπ½πΎ π½π πππΎ ππΎπΊπ
ππΎπππΎ πππ½πΎπππ ππΎπ. π―πππππΎ Γ π ππΎππΎπ, π πππΊππΎ Γ© πππ½π π πππΎ ππΎπππΊ, πΎ πππΎπΌπππΊπππ πΊπππΎππ½πΎπ πΊ πΌππππππΎπ πΌππ πΎπππΊ ππΎπππΊΓ§Γ£π π½πΎ πππΊππΎ πΊππΊπ πΊπ
ππΓ©π, ππΎπππ ππΊπ»πΎππ½π πππΎ π πππΊππΎ ππππΌπΊ ππΎπΓ‘ π πππΏππΌππΎπππΎ.
α
α
α
α
α
α
α
ππππππ πππππππ
α
1 note
Β·
View note
Text
α
ππππππππ πΈπ― πππ πππππ
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/f2e93e059efd8bdc65969d8be14a49b1/0797b20fea4d7a61-4c/s540x810/c67dadef18f4c18ab9b8b91adf036471bdf786a3.jpg)
π― Bebbanburg Castle β Nortumbria
ηζ΄»
O inΓcio de uma vida, era o que se esperava na cidadela, uma vida que traria consigo muitas maldiçáes.
No sΓ©culo XV, quando as sombras da superstição e da guerra se entrelaΓ§avam nas brumas do norte da Inglaterra, uma histΓ³ria pouco conhecida nos dias atuais comeΓ§ou a tomar forma nas terras antigas do condado de Nortumbria. Era o dia 11 de novembro de 1414, um dia marcado por um cΓ©u cinzento que parecia pressagiar a grandeza e a tragΓ©dia que estavam por vir. No castelo da pequena aldeia de Bebbanburg, onde as ondas do Mar do Norte se quebravam contra os penhascos e os ventos sussurravam segredos ancestrais, nasceu uma crianΓ§a que mudaria o destino de muitos: Amallya Tyra Odinson, ou Allayn Tyron Odinson, dependendo da forma fΓsica em que se apresenta perante cada pessoa, a bruxa metamorfo-maga.
Desde o primeiro choro que ecoou na pequena cabana de madeira, cercada por campos verdes e florestas densas, Amallya foi envolta em um manto de mistΓ©rio. Filha de uma curandeira respeitada e de um ferreiro que forjava espadas para os nobres locais, a menina herdou nΓ£o apenas a beleza dos traΓ§os anglos, mas tambΓ©m a sabedoria ancestral de sua mΓ£e e a forΓ§a indomΓ‘vel de seu pai. Desde muito jovem, Amallya demonstrou habilidades extraordinΓ‘rias que a tornaram uma figura singular na aldeia. Ela nΓ£o apenas curava as feridas e doenΓ§as dos aldeΓ΅es com poçáes e ervas, mas tambΓ©m tinha o dom de se transformar em diferentes criaturas da floresta β―β― um talento que poucos ousavam compreender ou aceitar.
A vida em Bebbanburg era marcada por desafios constantes. As guerras entre clãs rivais e invasores se tornaram uma realidade cotidiana, e os gritos de batalha ecoavam pela terra. Mas, em meio ao caos, Amallya se destacou como a maior médica do condado. Chamavam-na não apenas para tratar feridos em batalha, mas também para oferecer consolo e esperança àqueles que enfrentavam a morte. Sua presença era um bÑlsamo em tempos de dor; sua magia, uma luz em meio à escuridão.
Com o passar dos anos, sua fama se espalhou como um incΓͺndio nas florestas secas. Reis e guerreiros de terras distantes buscavam seus conhecimentos, e as histΓ³rias sobre suas curas milagrosas e transformaçáes extraordinΓ‘rias tornaram-se lendas contadas ao redor das fogueiras. Mas tambΓ©m atraΓram a ira e o medo dos que viam em suas habilidades um sinal de bruxaria. Acusaçáes comeΓ§aram a surgir, e a linha entre admiradores e detratores se tornava cada vez mais tΓͺnue.
Amallya enfrentou essas adversidades com coragem e sabedoria. Ao lado de seu fiel companheiro, um lobo prateado chamado Aelric β―β― que era mais do que um simples animal; ele era seu guardiΓ£o e confidente β―β― ela navegou pelas intricadas teias da polΓtica e das crenΓ§as populares. Em um mundo repleto de preconceitos e ignorΓ’ncia, ela se tornou um sΓmbolo de resistΓͺncia e compaixΓ£o, lutando nΓ£o apenas contra ferimentos fΓsicos, mas tambΓ©m contra as feridas invisΓveis da alma humana.
α
Γ medida que as guerras se intensificavam e os conflitos se espalhavam como tempestades sobre Nortumbria, Amallya se viu no epicentro de uma batalha maior do que qualquer uma que jΓ‘ enfrentara. O destino do condado estava em suas mΓ£os mΓ‘gicas, e o peso das expectativas dos homens e mulheres que dependiam dela crescia a cada dia. Com cada transformação que realizava, com cada feitiΓ§o que lanΓ§ava, ela sabia que estava nΓ£o apenas lutando por vidas individuais, mas por algo muito mais profundo: a essΓͺncia da humanidade em tempos de escuridΓ£o.
1 note
Β·
View note