#brincante
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sleepyheadnat · 5 months ago
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Veni, vidi, perdidi
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tarotnacaixinha · 2 years ago
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O Louco
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O Louco é o próprio acender de um fósforo. Inicialmente uma carta sem numeração que foi definida como 0 ou 22 por diferentes autores, o Louco é muitas vezes visto como o início da jornada do tarô: o primeiro passo, a primeira centelha.
O Louco também é pode ser visto como um coringa do jogo, uma carta que proporciona saltos entre estados de consciência ou entre dois arcanos. Ele é um propulsor, a primeira faísca.
Nas nossas cartas, o Louco segura confiante seu fósforo aceso sobre a chuva e os ventos que desarrumam seus cabelos, com a confiança (há quem chame de ingenuidade) de que seu fogo é tão potente que nenhuma ação externa o apagará.
Esse é o lado negativo do Louco: tanta confiança pode ser cegueira, ele tem tanta certeza do chão aos seus pés que não olha para baixo, e se joga sem medo de cair. Geralmente o Louco segura, essa é sua natureza, esse impulso é necessário para ir além, mas mal aspectado o Louco pode ser auto destrutivo.
Se o Louco aparece para você como um conselho no jogo, ele pede para que você deixe de lado suas inseguranças e se jogue de cabeça no que você quer, sonha e acredita. Que você seja contagiado pelo jeito brincante, leve e solto do Louco e permita dar um verdadeiro primeiro passo.
Palavras chave: início, novos projetos, confiança, potencialidade, faísca, ingenuidade, irresponsabilidade.
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salomaorovedo · 2 years ago
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Juninas
Então junho chegou. Maio deixou todas as mães felizes, com as recordações do dia treze de maio, aqui e na Cova da Iria. Estamos em junho e eu poderia cantar oh! que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais – como Casimiro de Abreu – porque as festas juninas eram parte desse pedaço de vida. Eu era um garoto que amava os Beatles e os Rolling Stones, não era belo, mas mesmo assim, havia mil garotas a fim, parou de crescer cabelo na palma da mão, a penugem do bigode escureceu, coisas desse tipo. Agora vejo a na TV as festas juninas de 2023, o migrante bisneto de Virgulino chamando de canjica o meu mingau de milho – o munguzá dos outros – anunciando música sertaneja em vez de forró, coisa tal e qual posso classificar de ignorância ou futurismo. Mudou o festejo junino ou mudei eu? Aonde estará aquela canjica de milho verde, amarelada como o ouro de nossa bandeira, toda coberta com um lençol de canela? Onde acharei uma bandeja de manuê assado em fogão de barro, cuja superfície as cozinheiras deixavam enfarruscar até imitar o couro da onça pintada? Mudou o São João ou mudei eu? E por fim, cadê o urro das ronqueiras, dos pandeirões, dos tambores e matracas? Cadê o Boi? Os brincantes devoravam a carne salpresa assada, com farofa, linguiça, toicinho, aqueciam o espírito com grogues de cachaça e tiquira no gargalo, aqueciam o couro dos tambores no braseiro para recuperar o tom original, o soar seco e ritmado das matracas do Boi da Madredeus acordava a todos na madrugada, quando o cantante pedia licença ao dono da casa para receber a visita do boi. Visita que só acabava sol alto, na chamada para o almoço. Ora… (09/06/2023) Salomão Rovedo
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gazetadoleste · 3 days ago
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Corpo de Bombeiros intensifica inspeção em circuitos de Carnaval
Publicado por Talliana Luz | Data da Publicação 26/02/2025 07:51 | Comentários: (0) O Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) reforça a operação do Carnaval do Maranhão 2025, com a mobilização de até 100 militares por dia, com suporte de drones e 11 viaturas, distribuídos estrategicamente, durante toda a agenda da folia. O objetivo é assegurar a proteção dos brincantes, maranhenses e…
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fragmentosdebelem · 2 months ago
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Belém, d. 1930 / Documentário Rätsel der Urwaldhölle (1938)
I
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Tinha o Forte e a Catedral tinha bandeira e brasão tinha um senhor Arcebispo tinha Visconde e Barão.
Tinha luz de querosene tinha suas luzes de gás… tinhas bondes e carroças cruzando-se como iguais.
Tinha o balão Ferramenta, cavalos ágeis, bois lentos… tinha candeeiro nos quartos e nos quintais cataventos.
Tinha o cabano Angelim da cabanagem senhor Foi guerra de cinco anos desde o nascente ao sol-por.
Tinha irmandades de santo procissão de Nazareth procissão do Senhor Morto com os estandartes da fé.
Cidade-velha das beatas cônegos e monsenhores… Com rezas todos pensavam curar desgostos e dores.
Afugentando malignos queimavam incenso e alecrim… Arruda espantava os males e, para o bem, o benjoim.
Ladainhas devotavam a Santo Antônio orações… Depois que acendiam velas uniam-se os corações.
II
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Nas noites de São João Viam-se fogueiras a arder. Os banhos de cheiro vinham as aflições socorrer.
Patchuli, pataqueira manjerona em profusão; japana e periperioca orisa e manjericão.
eram favas, eram folhas capelinhas de melão… Eram raízes e flores os cheiros de São João.
Pares ladeando as fogueiras juravam fidelidade. compadres, comadres, noivos selavam suas amizades.
Balões no espaço bailavam. Tiravam sortes. Queriam todos saber se algum dia felizes sempre seriam.
Bois de veludo e cetim nas ruas vinham dançar; chegavam com seus brincantes para o povo enfeitiçar.
Chegavam o boi Treme-Terra O Canário e o Caprichoso O Veludo e o Pai-de-campo cada qual o mais garboso
Na esteira do Brilhante O Estrela D'Alva campeava E ao meio dos seus vaqueiros Novo Querido marchava.
Com faíscas de estrelinhas as crianças se divertiam. As rouqueiras estrondavam e estrelas no céu ardiam.
III
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Natal. Presépios. Pastores. Ciganas, Anjos, a Estrela, pastorinhas e pandeiros brilhavam na noite bela.
As Querubins de Jesus as Estrelas Matutuinas Verbenas de Campo, Estrela do Oriente (alegres meninas).
Também Falenas do Azul e as Belemitas porfiavam dando a nota dos gorjeios quando entre palmas cantavam.
Jesus Menino sorria com toda a benevolência, ao ver que tanta alegria era amor e era inocência.
Vivia-se um grande sonho, destes de não despertar, porque do canto e da música ninguém quer desencantar.
Quando a cidade acordava, o vento buscava o rumo das mangueiras entras as mangas todas douradas de sumo.
IV
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Lavadeiras, engomadeiras, as açaizeiras ou então os que doces e beijus iam vender no charão.
Tirando a sorte em papel com o previsto já escrito, pendente do bico da ave, vinha o homem do periquito.
Com sua pesada caixa, o teque-teque, a sorrir trazia pequena loja para agradar e servir.
Bacias, canecas, púcaros… O funileiro artesão tangia, qual sino, o címbalo para chamar a atenção.
Vendedor de frutas e de ervas com suas preciosidades: frutas adoçando a boca ervas queimando maldades.
Uma gaita: o amolador Com a roda presa à polia Fossem tesouras ou facas dava o fio com a melodia.
O leiteiro, já bem cedo, puxava a vaca leiteira; leite aqui, leite acolá, saciava a cidade inteira.
Garrafeiros, garapeiros. Vendedor de aves, peixeiros E mulheres com bandejas vendendo 'papel-de-cheiro'…
Soldados e marinheiros estivadores, carvoeiros foguistas e maquinistas carpinteiros e pedreiros,
davam conta dos ofício, cada qual com seu pendor até os que carregavam Nossa Senhora no andor.
V
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Tinha Pedreira e Canudos Reduto e Porto do Sal, tinha o igarapé das Armas, o Val-de-Cães e o Areal.
E tinha o Largo da Pólvora tinha o Souza e tinha o Bosque… Tinha uma ilha: a das Onças e em cada esquina um quiosque.
Na Doca do Ver-o-Peso as vigilengas, aos pares, traziam bilhas, moringas, potes de mel e alguidares.
Adejavam como pássaros desde as bandas do Salgado, desde a baía do Sol dos Estreitos no traçado.
Da ilha de Marajó outros barcos vêm chispantes; Soure distante já acena, com seu lenço, aos navegantes.
Garrafas e garrafadas, sementes, cipós, raízes folhas, óleos, bons remédios para doenças e crises…
E para curar paixões: uirapuru preparado. Com carajuru-da-lua e olho de boto encastoado…
De frente pro Guajará era tudo isto encontrado. Só bastava ir no caminho que ia da Doca do Mercado.
VI
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Azulejos, sobradões, casas de palha e de zinco, ruas de lama e no escuro, praças com jeito de brinco…
Tinha uiaras nos seus rios, tinha visagens soturnas, matintas e lobisomens e agouros de aves noturnas.
Tinha mandinga nas portas, serra-a-velha e perdição de moças que viajavam no colo da escuridão
Tinha procissão das almas, assustando as madrugadas, correntes eram arrastadas nas casas mal-assombradas.
Tinha procissão dos ossos com tochas, rezas e velas - que desfilava com as tumbas e os archotes das estrelas.
Levava do cemitério 'Ó Cristo, louvado sejas' - os ossos desenterrados para enterrar nas igrejas.
Tinha nas matas distantes mapinguaris, curupiras… e gente encantada em cobra a rastejar suas iras.
Tinhas judas e palhaços, tinha festa do Divino, tinha ciganas a ler na mão do povo o Destino.
Tinha capoeiras e bambas pro lados do Umarizal tinha pajés, benzedeiras para o bem e para o mal.
No Carnaval: cabacinhas… E buscando igrejas calmas, na quarta-feira de cinzas purificavam-se as almas.
VII
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Cipó-queimado,ju-ju; boca-de-forno e outros tais eram brinquedos da rua ou de alegrar os quintais
Tiro-tiro-tiro-lá, Ciriri… Noites de prendas Guarde-este-anel… Brincadeiras, de 'castigo' e oferendas.
Os cantores eram bardos nas noites de serenata. AS morenas na janela… Lua: 'pandeiro de prata'…
Tocavam mazurca, polca, lundus, fox, tanguinho maxixes, xotes e valsas quadrilhas e puladinho.
Depois do cateretê corta-jaca e galopeio… Violinos, celos, violas teciam seus sons no ponteio.
Os saudosistas buscavam conforto nas melodias… modinhas de Santa Cruz, valsas do mestre Tobias…
'Ó minha Caraboo"! dava azar, só se dizia. E nos salões a Dalila acompanhava a poesia.
VII
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Velhos tempos do espartilho, dos chinós e dos bandós, dos coques e gargantilhas, miçangas, rendas e retrós…
Tempo de anquinhas e batas de musselina e fustão, das chitas e das platilhas, cambraias e gorgorão.
Tempos de 'palha de seda', do étamine e do filó; organdi, gaze, crepom, tecidos de um trinque só.
Tempos das luvas mitenes, dos sapatos de dançar; do borzequim, do plastron e outras peças de encantar.
E os tempos do Politeama… E as noites do Moulin Rouge… Cocotes e bailarinas lembradas são até hoje.
IX
Era uma cidade antiga irmã do sol e do luar… Tinha uma Nossa Senhora que só fazia perdoar.
Havia famosas flores: as rosas, os mal-me-queres e as violetas que amansavam os corações das mulheres.
Açucenas, bogaris e do jasmineiro o véu, ao corpo da noite branca traziam aromas do céu.
Brilhavam dálias, magnólias, as cataleias e os cravos… amor-dos-homens, papoulas, girassóis do sol escravos.
E havia crista-de-galo com o vermelho do pendão.. crisântemos cor de aurora, tajás-do-sol num clarão.
Era uma cidade mágica feitiço do bem querer, quanto mais longe ficava mais difícil de esquecer.
Era uma cidade tal. que faz tempo já não há. chamada Santa Maria de Belém do Grão-Pará.
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Viagem do não esquecer ~ Abguar Bastos (1990). Em: Poesia do Grão-Pará (2001)
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cubojorbr · 3 months ago
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“CRIOULA FESTIVAL” - IDENTIDADE E FORÇA ANCESTRAL EM ENCONTRO DA MÚSICA E TAMBOR DE CRIOULA EM SÃO LUÍS
Mestres, Mestras e brincantes do Tambor de Crioula reunidos em Cortejo pelas ruas do Centro Histórico e grandes shows no palco da Casa Barrica marcam a programação nesta segunda edição do Crioula Festival.
Dias 13 e 14 de dezembro, próximos, a capital maranhense vai respirar música e tambor de crioula com a realização do Crioula Festival. Esta será a segunda edição deste festival que teve estreia em fevereiro do ano passado, e que, agora, vai ocorrer no mesmo local onde o consagrou, na Casa Barrica, situada no berço cultural da cidade, o bairro da Madre Deus. Crioula Festival é uma realização da…
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Adolescentes e bebe planta! - sexta semana
assim que o bebe nascer eu vou com os adolescentes no primeiro dia de aula deles e etc mas por enquanto é continuar fazendo dinheiro e aumentando habilidades
ui
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Tarde natalina a familia toda papando
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presente do papai!
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!!!!!
NAO AGUENTO MAIS MENINOS
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Já nasceu agora ela pode ir atras de mais!
atenção pra vitima!
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yass
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Hora do florian envelhecer!
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Nao da pra ter bebe plant sim obviamente vou ter que esperar pra ele virar oficialmente mas até lá eu vou fazer ele ser esteticmanete um
o bivhinho veio assi
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fico assi
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quartinho dele
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brincantes
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IUU???
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a geladeira enchendo de doce porque o felix ta evoluindo em confeitaria
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ALGUNS VINHOS FICARAM PRONTOS NEM AMO
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TAMO RICO
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OMG
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KAI DEU O PRIMEIRO BEIJO
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eu amo que essa maluca fica dançando o dia inteiro e depois fica com raiva de ficar irritada com a musica
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se juntas ja causam imagina juntas
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as relações dos irmãos por enquanto pelo que eu etendi são
Kai e Felix ex melhores amigos porque no começo eram só eles mas quando o felix foi ficando revoltado se afastaram
Felix e Orion, a orion é a unica pessoa que o felix ama mesmo nessa casa e sempre ta ajudando ela e entrando nas loucuras
Orion e Erik parceiros de crime sempre fazendo pataquada boneco de neve jogando tinta no chão dançando por horas juntos na sala
Orion e Felix sempre tão se bicando desde que o orion era tiquinho o felix fica fazendo ele chorar
Orion e Florian, ela ta toda hora brincando com ele provavelmente vão ser muito amigos logo logo
Florian e Kai, a Kai ta sendo uma segunda mãe pro bichinho, quando a Valerie ta ocupada e ela que ta com ele
o resto nao interaje muito
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ANIVERSARO
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veio assi
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ficou
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YASSSS
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ochoislas · 7 months ago
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LA GRAN OLA
Corrí con mi hermano, deseosa, al mar:
madre y hermana también, todos libres y desnudos.
Ignorantes del riesgo sabedores sólo del sacro placer
del sol y la arena y del océano invitador:
dentro, al brincante verde de su vaivén.
Pero al punto una ola enorme se desarrolló para apresarme, se arrolló
sobre mí, me llevó como burbuja arredro y volteó al soslayo
de la orilla; toda vista, sonido, noción de los otros barrida al instante en
la remota lejanía…                    Ya todo es este lúcido parapeto que no puedo escalar pero donde me agarro, impotente, incapaz
de partir horror de goce, firme sólo en la única cuita: mantener
un aliento vivo sobre el formidable bramido de la mera pujanza
riente al sol de la gran ola, montar sobre la peligrosa cuna de raudas trasparentes sedas que se comban en acero sobre y a mi redor, virando
al oeste, afuera, allende toda margen, la gran
ola que no para de subir, moviente, encabalgada sin pausa en su
raudal esmeralda, el oscuro infrangible cristal de su
impenetrable fin…
*
THE GREAT WAVE
With my brother I ran willingly into the sea:
our mother, our sister too, all of us free and naked.
We knew nothing of risk, only the sacred pleasure
of sun and sand and the beckoning ocean:
in, into the leaping green of the lilt of it.
But at once a vast wave unfurled itself to seize me, furled
about me, bore me as a bubble back and tilted aslant from
all shore; all sight, sound, thought of others swept instantly into
remote distance—                  Now is wholly this lucent rampart up which I can’t climb but where I cling, powerless, unable
to distinguish terror from delight, calm only in the one wanhope, to keep
a breath alive above the enormous roar of the sunlaughing utter
force of the great wave, ride on in its dangerous cradle of swift transparent silks that curve in steel over and round me, bearing
westward, outward, beyond all shores, the great
wave still mounting, moving, poised and poised in its
flood of emerald, dark unshatterable crystal of its
unfathomed purpose—
Denise Levertov
di-versión©ochoislas
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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CCBB Brasília promove oficinas gratuitas para o público infantojuvenil
Redação GPS CCBB Brasília promove oficinas gratuitas para o público infantojuvenil O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília oferece uma oportunidade imperdível para o público infantojuvenil aproveitar o fim das férias de julho com muita arte e cultura. Durante a temporada da mostra teatral “Três Gerações de Arte Brincante”, em cartaz de 18 de julho a quatro de agosto, a trupe Carroça…
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abraaocostaof · 8 months ago
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Grupos de bumba meu boi se reúnem em tradicional Festa de São Marçal, em São Luís; FOTOS
A tradição, que acontece todos os anos, reuniu cerca de 30 bois do sotaque de matraca, que se apresentaram na avenida São Marçal durante todo o domingo (30). Tradicional Festa de São Marçal em São Luís Cássia Lima A tradicional Festa de São Marçal, realizada nesse domingo (30), no bairro João Paulo, em São Luís, reuniu centenas de turistas e brincantes de grupos de bumba meu boi. Cerca de 30 bois…
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radiobotecope · 8 months ago
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Dudu Morais & Marcelo Cavalcanti (Côco Fulô do Barro)
Rádio Boteco: Edição #79 RÁDIO BOTECO NO AR – Última quinta-feira do mês, antevéspera de São Pedro, e a gente traz um bate-papo com dois grandes artistas do Sertão Pernambucano. De Tabira, o poeta Dudu Morais, que une a sensibilidade da poesia com a dureza da advocacia criminal; de Arcoverde, o coquista, brincante e arte-educador Marcelo Cavalcanti, do Côco Fulô do Barro. Em uma conversa…
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gazetadoleste · 22 days ago
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Carnaval do Maranhão 2025: Corpo de Bombeiros intensifica ações
Pensando em garantir a segurança dos brincantes, locais e turistas, o Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) reforçou a operação do Carnaval do Maranhão 2025. Mobilizando em média 100 militares por dia, auxiliados por drones e 11 viaturas distribuídas estrategicamente, a operação se prolonga até o dia 4 de março e abrange os circuitos da avenida Litorânea, Centro Histórico e Madre Deus. O…
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caicodequeiroz · 11 months ago
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Nova atriz exclusiva na área. Apresentando Júlia Perré (@julia_perre)!
Trabalha como atriz entre RJ e SP. Em 2018 fez o musical infanto-juvenil “A Menina e o Pirata nas Profundezas da Ortografia”, para a prefeitura do Rio de Janeiro. Integrou o elenco da esquete “Brincantes”, com a personagem Severina, participando de festivais como Cenas Curtas do Zimba (Teatro Municipal Ziembinski), Ocupação OVÁRIAS 2018 e SATED RIO EM AÇÃO – Festival de Esquetes 2018. Em 2021 fez “All Together Now”, um projeto mundial da MTI para retomada aos teatros pós pandemia.
Em 2022 fez “A Paixão de Cristo”, uma realização da FUNARJ, dirigido por Ginaldo de Souza. No mesmo ano, atuou nas práticas de montagem: “Escola de Rock” - Incena casa de artes, com a personagem Tomika. Em 2023 interpretou Marcela em “Bullying- O musical”, produzido pela Belfort Produções e dirigido por Caio Godard. Fez “Tambor dos Pés”, com a personagem Leci, dirigido por Rozan para o edital SESC Pulsar, e também a peça teatral “Ser ou Não Sei” da COMBI- companhia brasileira de interpretação, dirigido por Júlio Venâncio contemplada pelo edital FOCA.
#apresentando #cqempresariamento #atrizexclusiva #atriz #atoreseatrizescq #divisãodeatoreseatrizescq
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momaie · 1 year ago
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Baú Recontando convida para comemorar 5 anos de resistência!
5 anos desse barquinho navegando por essa cidade, acompanhado das peripécias da Tia Ingrid, os Brincantes e os Baús de onde saem tantos Tesouros. 5 anos do projeto Baú Recontando Venham comemorar conosco, vai ser um momento único, repleto de arte e aconchego! Vai ter sarau, contrações de estórias, brincadeiras, música, ancestralidade, cultura, arte e muitas estórias pra recontar e viver! Te…
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cubojorbr · 4 months ago
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Mais de 20 apresentações: shows gratuitos do 1º Carcará Festival Sesc de Música começam nesta sexta (8)
No total, serão mais de 260 artistas e brincantes, com representantes dos nove estados do Nordeste.
A 1ª edição do Carcará Festival Sesc de Música está a todo vapor. Após iniciar as ações formativas nesta quinta-feira (7), o mais novo festival do Maranhão se prepara para uma série de shows musicais na Praça das Mercês, em São Luís, que começa nesta sexta-feira (8), com entrada gratuita e aberta a todos os públicos. Com artistas dos nove estados do Nordeste, as apresentações musicais do…
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pernambuconoticias · 1 year ago
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Cortejo Brincantes de Pernambuco encerra seu carnaval em Bezerros
Foto: Juana Carvalho/Secult O Cortejo Brincantes de Pernambuco, realizado pela Secretaria de Cultura do Estado e pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), se despediu do carnaval deste ano nesta terça (13), em Bezerros, agreste do estado. Após concentrar na Praça São Sebastião, representantes de oito importantes expressões culturais da nossa folia desfilaram…
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