#botas militares
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BOTAS TACTICAS
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Busco material de otros SKINHEADS , SCALLY BIKERS, GEAR, MILITAR, para comprar y utilizar con mi perro.
En concreto busco Botas rangers 12 o 14 onzas, zapas nike air max leathers, shox NZ, rivalty, adidas country n° 42, material Nazi , ALPHAS Con parche o bordado SKINHEADS, trajes militares etc.
Podriamos montar mercadillos segunda mano..
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No escurinho
Bom, essa é uma pequena cena que imaginei na minha insônia, fiquei meio chateada por não ser tão comum por aqui escrever ones que não contenham smuts (por mais que eu goste mt), então resolvi escrever uma! Espero que quem leia isso goste pelo menos um pouco, beijos pessoa que esta lendo, leia com carinho!
❁✦𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘤𝘢𝘯𝘴𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘯𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘦𝘹𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢 ❁✦
➩𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘈𝘗𝘌𝘕𝘈𝘚 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵, 𝘮��𝘴 𝘦𝘪, 𝘮𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘴𝘬 𝘴𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘦 𝘲𝘶𝘪𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰!
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
Trabalhar com o que ama é uma das maiores realizações de Harry, foi seu objectivo de vida e hoje é um de seus maiores motivos de felicidade, desde pequeno soube que era o que queria fazer quando crescesse e desde que cresceu sabia que era o que queria fazer para sempre, por mais puxada que fosse a vida de um policial militar.
A parte mais difícil deveria ser a rotina corrida,o pouco tempo em casa e o mais óbvio motivo: os perigos envolvidos quando se trabalha diretamente com criminosos de periculosidade imprevisível. Estranhamente, Harry poderia se acostumar com todos esses pontos, se não estivesse muito ocupado tentando se concentrar em manter um papel que em nada tem a ver com sua personalidade, e que é muito mais desgastante que muitas de suas missões.
O barulho molhado das botas no chão o incomoda, não mais que sentir o suor descer por sua coluna ou a farda colada em tantas partes de seu corpo, mas ainda é irritante quando está tentando ser silensioso. Assim que chega a seu quarto a visão quase é capaz de aliviar o cansaço em seus ombros, ver o seu marido tão confortável na grande cama que dividiam aquece seu peito, o rosto enterrado em seu travesseiro (uma mania que o outro adquiriu desde que Harry começou a pegar alguns turnos a mais), o tronco tatuado se movendo lentamente iluminado só pela luz que entra da rua pela janela aberta, o rosto tão sereno, é a visão que Harry espera todos os dias ansioso para ver. É quase impossível se impedir de deitar junto invés de ir ao banheiro.
Poucos minutos depois, com a farda no vestido de roupas sujas e as botas imundas jogadas no canto, percebe que a àgua quente na banheira apertada não consegue relaxar seus músculos cansados, mas diminue a corrente de adrenalina e o distrai suficiente para não perceber a porta de correr se abrir e uma figura sonolenta passar por ela.
- Por que não me acordou? - A voz rouca o assusta, seu sobressalto faz Louis rir, tão rouco que Harry percebe que ele provavelmente dormiu a muito tempo. Seu corpo relaxa de novo na banheira pequena, agora um sorriso quase automático surge em seus lábios (é inevitável ao ver o rosto amassado de seu noivo).
- Você parecia tão confortável que me deu pena só de imaginar. - É verdade, mesmo que tenha o pequeno detalhe de não gostar que Louis o veja depois de um plantão, ainda não é mentira.
- Sabe que eu não me importaria. - Louis sussurra, e Harry acompanha com os olhos enquanto ele tira sua bermuda e joga em algum canto aleatório, logo depois se espremendo atrás de si para conseguir encaixar ambos ao mesmo tempo no pequeno buraco de cerâmica que eles chamam de banheira. Harry não tenta se esquivar quando sente os braços do homem ao seu redor, o abraçando junto com a água morna, e fecha os olhos ao sentir pequenos beijos em seu pescoço. - Eu te amo, se isso não te da o direito de me acordar quando quiser, não sei mais o que pode dar.- A voz baixinha perto de seu ouvido, ainda arrastada pelo sono, faz por seus músculos cansados um milagre que nem dois dias dentro da água quentinha fariam.
- Lou. - É quase um soluço cansado, tão manhoso que faz suas bochechas corarem, mas é inevitável depois de um dia inteiro fingindo uma personalidade que esta longe de ser a sua.
Harry ama seu trabalho, ama de verdade, saber que esta ajudando a manter o lugar que ama seguro,ajudando a manter sua família e sua comunidade protegidas é o que o faz acordar todo dia de manhã, mas ser respeitado no meio onde atua não é fácil, e quando se é assumidamente gay e esta noivo de outro homem é mais difícil ainda.
Existe o policial Harry Styles, de poucas palavras, sério e completamente comprometido com seu trabalho, que não aceita aproximações desnecessárias e é capaz de arrumar briga com qualquer um que abra a boca para falar de sua vida pessoal, o Harry que aprendeu a se defender dos ataques com ataques piores ainda, e por trás dele existe um Harry Styles a ponto de desistir e se enrolar em um pequeno casulo de lágrimas e auto piedade, que jamais pode ser visto. Interpretar sempre foi realmente difícil, e suga toda sua energia,o deixa em pedaços que precisam ser juntos no fim do dia, e não existe ninguém melhor que Louis para isso.
- Shhh. - O homem beija seu rosto, tão delicadamente que Harry sente seus olhos arderem, todas as emoções reprimidas de um dia inteiro vindo a tona com o carinho doce em sua cintura e a boca de Louis espalhando carinho onde consegue alcançar. - Não tenha vergonha de me acordar, amo cada versão de você, até a sua versão suada e descabelada com o uniforme meio assustador. - as palavras são tão calmas, acompanhadas de mais um abraço aconchegante que acaba com qualquer barreira que impedia suas lágrimas - Não precisa chorar princesa, vou cuidar de você agora sim?
A única coisa que seu cérebro raciocina é Louis o segurando no colo e levando de volta ao quarto, secando seu corpo com uma toalha fofinha e tomando um cuidado especial com seus cachos, usando o creme com cheirinho de morango que é seu preferido e penteando de jeito certo para trazer de volta o formato de molinhas depois de um dia inteiro amarrado em um coque apertado. Harry não faz questão de ajudar enquanto o vê colocar as meias felpudas em seus pés, e apenas suspira feliz quando seu homem espalha beijos por suas coxas livres de pelinhos indesejados, tomando um cuidado especial ao espalhar seu hidratante por elas, falando em sussurros tão baixos que são quase música, porque sabe que barulhos altos o deixam em alerta.
Talvez em algum momento entre os beijos e a voz macia de Louis, Harry cochila, e quando acorda novamente seu corpo parece pesar uma tonelada a menos, ao se mexer embaixo do edredom macio sente o peito de seu noivo colado a suas costas, mantendo-os em uma conchinha perfeita, Harry se vira e percebe que o homem esta de novo em um sono tranquilo, o rosto tão bonito fica tão bem iluminado pela lua que é quase hipnotizante, Harry não consegue deixar de pensar no quanto o ama nesses momentos.
- Obrigado. - Harry sussurra o mais baixo que consegue, não sabendo exatamente o porquê já que Louis não ouviu (e ele realmente não queria que ouvisse), mas ao abraçar de volta o corpo aconchegante, sentindo o cheiro inebriante acalmar ainda mais seu coração é a única palavra que lhe vem a mente, pouco antes de encostar a cabeça no peito agora coberto por uma camisa (sua, ele percebe) e cochilar com o vai e vem da respiração reconfortante, sabendo com toda certeza que se o dia de amanhã for pior que o de hoje, ainda não será tão ruim se o final se parecer pelo menos um pouco com esse.
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𝘗𝘰𝘶𝘲𝘶𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘯𝘦́? 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘦 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳 𝘴𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘶!
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A postura confiante diz que CILLIAN METHUSAEL é PROFESSOR DE MOVIMENTOS INIMIGOS II. Dizem que é ESTRATÉGICO, mas também ESNOBE, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com BEN BARNES.
IDADE: 37 anos.
ORIENTAÇÃO: heterossexual demissexual.
ALTURA: 1,85m.
CABELOS E OLHOS: ambos pretos, completamente, sem um fundo castanho sequer.
OCUPAÇÃO: professor de Movimentos Inimigos II.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços militares, coturnos e botas de cano alto, perfume de rosas e de fundo amadeirado, pingentes prateados, pôr-do-sol, charutos à meia-noite, ovos nevados.
PERSONALIDADE: Cillian costumava ser muito falante e arrogante, sempre querendo atenção para si, pois foi ensinado a ser assim. Também o fazia para tentar desviar a atenção da sua suposta maldição. Depois de perder literalmente a única coisa que era boa em si, passou a ser mais taciturno, mas tem o olhar extremamente expressivo e os lábios curvados para baixo quando acha algo deplorável. Tem muitos hobbies e é fácil conquistá-lo falando sobre xadrez, livros de história e aventura, armas mágicas e heranças feéricas. Ele também é curioso sobre as divindades do povo da magia, e parou de implicar quando recorreu a eles para salvar sua esposa. Outra maneira de agradá-lo é dar de presente pacotes de café, chá preto e charutos.
INSPIRAÇÃO: Kaz Brekker, Sirius Black, Jasper Hale, Crowley (Supernatural), John Constantine, Rosalie Hale, Haymitch Abernathy, Coriolanus Snow.
PINTEREST.
A família Methusael era tão bem polida quanto um terreno pós-guerra. Marcada de rancores, traições e falsidade, os Methusael eram, além de esperto, oportunos por demais. No início, há muitos anos atrás, não passavam de uma família que também possuía ovos de dragão sem qualquer brilho. As coisas mudaram quando o tataravô de Cillian, Seamus, decidiu que queria mais e maior. Enfrentar os desafios para chegar ao topo foi crucial, e assim, houve o primeiro Dirigente de Cavaleiros na família.
A herança foi passada de ano a ano, com o histórico dos Mathusael de W��lfhere aumentado na lista de Dirigentes, que logo foi expandido para outros Quadrantes. O importante era estar lá, no topo, e a exigência não foi diferente quando chegou a vez de Cillian. Foi um aluno exemplar da academia e tinha grande destaque com seu dragão, nomeado de Void por sua coloração tão preta que tomava um fundo azulado durante o dia e prateado durante a noite, sobrevoando por todos os lados.
Quando criança, Cillian deixou seu ovo cair acidentalmente quando corria com os primos para uma festividade da família. Sua tia-avó, quando viu o acidente, saiu aos berros dizendo que Cillian não apenas havia amaldiçoado a si mesmo como a toda família. Assustado, Cillian colocou o ovo dentro de sua bolsa e se escondeu, enquanto a velha dissimulada ainda gritava aos berros. A história se espalhou pela família e por todos os cantos, se tornando uma lenda para alguns e uma piada para outros. Cillian parou de temer um pouco conforme ficou mais velho, mas nunca havia se esquecido da promessa do destino.
Com tanta confiança assim, era igualmente arrogante e exibido enquanto aluno, algo que estava em seu sangue, e que usava para se proteger. Eram vários os que rolavam os olhos para o Methusael e cochichavam sobre ter o dedo podre, mas todos sabiam que podiam contar com ele para as piores e melhores coisas possíveis. Apesar da carga na mala, Cillian sempre foi muito perspicaz e tinha estratégias sem pé nem cabeça que sempre davam certo no final. O jeito que seu cérebro funcionava era diferente, e chegava até a salivar quando traçava planos, mesmo que em treinamento
Quando chegou sua vez de se tornar um Dirigente, tudo fluiu perfeitamente bem: estava no topo dos Cavaleiros, com um triunfo para executar nos poucos anos que teria a chance por ali, e muito bem casado. Makaela foi o primeiro amor de Cillian desde o primeiro dia em que a vira atravessando uma praça na cidade, e se manteve quando ambos entraram na academia. Foram anos apenas a enchendo até finalmente se portar como um homem decente e, finalmente, a conquistou. Todos sempre diziam que talvez ele não fosse tão amaldiçoado assim.
Como estavam errados...
A melhor parte de Cillian sempre fora a esposa, que era o oposto de si, transbordando uma gentileza e humildade que ele não tinha. Dois três e únicos anos como Dirigente, apenas o primeiro foi espetacular. No segundo, Makaela adoeçou. Mesmo com os melhores tratamentos militares, clandestinamente, apelou para os fieis de Hexwood, tendo sempre a mesma resposta: ninguém sabia dizer ao certo porque aquela doença se espalhava tão rápido por outros lugares do corpo como veneno.
À beira da morte de Makaela, Cillian prometeu que seria uma pessoa melhor, diferente do que seu sangue o forçava a ser. Teve a resposta do universo quando foi anunciada a morte de sua esposa pelos curandeiros que a assistiam em casa.
No outro dia, Cillian se afastou de Wülfhere para resolver sua vida particular. O ápice da dor foi quando o dragão de Makaela o rejeitou e sumiu no horizonte, a última memória viva que ainda tinha dela. Todos esperavam que, como um bom Methusael, Cillian fosse explodir, destruir a casa e voar com seu dragão para longe por um bom tempo. Mas ele não o fez. Ficou estático, parado olhando para onde o dragão da falecida esposa havia partido, com Void ao seu redor, criando um escudo contra qualquer um que tentasse contato. A maldição era real, e mesmo que seu dragão fosse tão fiel e protetor, era real para Cillian.
O último ano da Cavalaria recebeu um Cillian silencioso e sombrio, com exigências pioradas, mas ao invés dos gritos, bastava apenas um olhar para denunciar a decepção. Alguns ainda podiam jurar que viam seu dragão em seu olhar, e os boatos sobre ser amaldiçoado voltaram à todo pano, especialmente com a perda da única coisa verdadeiramente boa que ele já tivera em sua vida.
Após finalizar o tempo como Dirigente, Cillian sumiu, aparecendo apenas quando era convocado pelo instituto ou para ajudar em quaisquer ocasiões. Não havia ninguém de novo em sua vida, e ele acredita que qualquer pessoa que tiver o mínimo contato vai sofrer as consequência de sua maldição, se é que ela é real. Após o sumiço do Cálice, o diretor do Instituto precisava unir os melhores, e escreveu formalmente que voltasse para ensinar os alunos. Muitos acham que ele é má sorte para o Instituto, mas os demais confiam no jeito astuto.
E Cillian voltou, junto com a sombra que o segue. Talvez fosse hora de dar uma chance ao seu dragão de viver como um verdadeiro ao invés de se esconder.
Void é um dragão jovem de coloração preta e roxa, um pouco mesclados, dando a impressão de que toma a tonalidade azualda durante o dia e prateada durante a noite por conta do reflexo contra o couro. É um dragão mais silencioso, agressivo apenas no comando, e foi fácil de domá-lo. Sempre foi muito fiel ao montador, apesar do mesmo ter deixado o ovo colidir contra o chão. Quando nasceu, Cillian teve pesadelos a semana toda com um dragão o engolindo, acreditando que aquilo aconteceria por ter derrubado o ovo.
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@thetrickxter
As botas faziam um som ritmado conforme se aproximavam da cela, ecoando alto por todo o lugar. Marcelo estava muito bem vestido até mesmo pra ele. O cabelo penteado pra trás, a roupas bem alinhada ao corpo como se tivesse sido feita sob medida, e uma bota preta militar. Somente a barba que continuava baixa, como se tivesse há 3 dias sem fazer. Mexia com o polegar no anel da família, seus olhos azuis analisavam cada coisinha, cada gesto, tudo o que tinha dentro da cela. Então puxou uma cadeira, abriu a cela e entrou, sentando-se de frente pro irmão. - Tentativa de furtar as câmeras da faculdade? Eu sei que você é inteligente o suficiente pra saber que os arquivos de vídeo não ficam nas câmeras, então me diz. Me diz como é o meu futuro.
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CURIOSO Inimaginable: conoce el origen de las palabras "boludo" y "pelotudo" ¿Te lo imaginabas? Estos dos insultos tan utilizados en Argentina tienen un origen insólito que te divertirá conocer. "Boludo" y "pelotudo" son dos palabras muy argentinas, que con el tiempo pasaron a ser de insultos a expresiones cancheras entre amigos. Lo que muchos desconocen es que el origen de ellas se remonta a la época de los gauchos y su etimología viene de "las bolas", los testículos del varón. El diccionario define "boludo" como "que hace o dice tonterías, se comporta como un estúpido o no es responsable". Pero en Argentina el significado es mucho más que eso, ya que pasó a ser parte del lenguaje cotidiano de todas las personas. ¿Cómo nació la palabra "boludo"? Durante las Guerras de la Independencia, en 1810 aproximadamente, los gauchos argentinos peleaban contra un ejército llamado "Primer Mundo", hombres que entrenaron en las mejores academias militares muy disciplinados y tenían las mejores herramientas para combatir: acero, armas de fuego, artillería y más elementos de primera calidad. En cuanto a los gauchos argentinos, ellos solo contaban con bolas (boleadoras), pelotas, armas desactualizadas, piedras grandes con un surco por donde ataban un tiento y facones, que generalmente eran lanzas precarias hechas con una caña tacuara. Las peleas no era de par a par, el ejército Primer Mundo contaba con más artillería para vencer a los gauchos, que se vestían con botas de potro con los dedos al aire. Ya que las herramientas de los gauchos no eran óptimas, debían crear estrategias para ganar. Una de ellas era formar tres filas: Pelotudos: era la primera fila y contaba con los guachos que portaban las pelotas de piedras grandes atadas con un tiento. Lanceros: la segunda fila eran los gauchos que tenían facón tacuara. Boludos: (que no eran tan bólidos porque venían atras) la tercera fila eran quienes portaban bolas o boleadoras. Esta estrategia hacia que los gauchos pelear con una increíble valentía, ya que los esperaban firmes en el campo de batalla mientras el ejército se acercaba hacia ellos para atacar. Los pelotudos esperaban a que lleguen a la primera fila para pegarle a los caballos, lo cual hacía que se cayeran al piso y los lanceros aprovechaban para atacarlos. Transformación a mala palabra Estas palabras quedaron en el vocabulario argentino. En 1890, un Diputado nacional dijo "no hay que ser pelotudo", haciendo alusión a que no había que ser "perejil" e hizo referencia a que no había que ir al frente y hacerse matar, tal como hacían los pelotudos en la época de las Guerras de la Independencia. Así fue como nació la mala palabra. "Boludo" y "pelotudo" en la actualidad Con el paso de los años, ambas palabras se fueron transformando. Desde inicios de los 2000, estas dos palabras comenzaron a formar parte del dialecto cotidiano de los jóvenes argentinos. Es común escucharlos decir "che boludo", una expresión cariñosa y típica entre ellos. Ahora, cada vez que emplees alguno de estos dos términos seguramente recuerdes su raíz y lo pienses dos veces.
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KUDZAI C. DOMBO at FÊTES DE FIN D'ANÉE
Basicamente, tá frio. Tá vento. Vindo de um país tropical e tendo visto neve pouquíssimas vezes na vida, Kudzai não consegue dar dois passos para fora dos aposentos sem que esteja todo coberto do pescoço para baixo. Mas isso não significa que abandonou seu senso de moda, oh, não. Apenas teve que adaptá-lo para as novas ocasiões.
Noite do Pinheiro, dia 23 + outros dias
Da mesma forma que a maioria dos outros dias, o casaco de pele grosso o acompanha por cima de uma roupa social de tecido mais grosso e botas. O tempo todo fica apoiando a cabeça no tecido perto do pescoço para aquecer as orelhas, já que acha que fica ridículo com os protetores. Esse é o seu estilo também para sair nos outros dias, sempre mudando o casaco escolhido e adicionando óculos de sol quando sai de dia.
Baile do Natal, dia 24
O natal não é celebrado em Rozvi, sendo a tradição oficial o Festival de Mwari; mas já que está em terras estrangeiras, resolveu aderir à comemoração em respeito aos anfitriões. O terno fino de corte italiano all-black com certeza não é o que chama mais a atenção, e sim a capa volumosa e pesada que parece duplicar o seu tamanho. A peça é decorada com tecidos ricos costurados em pedras preciosas nas duas cores do evento, vermelho e verde, com detalhes em dourado. Definitivamente não é um acessório que consegue ser carregado nos ombros de qualquer um. Para completar o look já chamativo, carrega na mão direita uma luva decorada com as mesmas pedras preciosas, e sapatos vermelhos.
Dia da foto, dia 29
Como ainda não recebeu o título de Changamire, o imperador, sua intenção nas vestes tradicionais foi exibir as vestes militares tradicionais de Rozvi do mais alto escalão de guerreiros, ao qual ele e seus irmão todos fazem parte e é uma grande honra para os Dombo. Uma armadura de couro reforçado e chapas de metal moldadas exatamente às suas medidas. O uniforme é complementado com as peles de urso utilizadas em missões em países frios.
Ano novo, dia 31
Seu último ato de bondade do ano foi alugar um belíssimo terno para Thierry (@tiodalimpeza) como pagamento por consertar o climatizador de seu quarto; e para combinar com as vestes azuis do mais velho, o próprio Kudzai está com um terno azul royal em detalhes do mais fino veludo na cintura, nas mangas e na gola. A capa azul é segura por uma caveira dourada; talvez simbolizando a rebelde que ajudou a prender? Fica o mistério.
#o homem nao consegue ver uma capa q ja quer colocar é o inimigo da edna moda#elysianhqslooks#elysianhqsnatal#𓏲 ⤲ . ` 𝘧𝘪𝘯 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘦𝘦#𓏲 ⤲ . ` 𝘦𝘷𝘦𝘯𝘵
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𝖋𝖊𝖆𝖗 𝖒𝖊 𝖎𝖋 𝖞𝖔𝖚 𝖉𝖆𝖗𝖊!
atenção, atenção, quem vem lá? ah, é 𝙾𝙻𝙸𝚅𝙴𝚁 𝙲𝙻𝙰𝚆𝙵𝙾𝚁𝙳, 𝙾 𝙶𝙰𝚃𝙾 𝙳𝙴 𝙱𝙾𝚃𝙰𝚂, da história 𝙾 𝙶𝙰𝚃𝙾 𝙳𝙴 𝙱𝙾𝚃𝙰𝚂!
𝐈. 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂 𝐈𝐍𝐅𝐎
nome completo: oliver clawford ( atual ); diego hernández ( anteriormente ). pseudônimos: gato de botas, diablo gato, chupacabra, el ruivo romântico ( não é mais ruivo, infelizmente, mas continua sendo romântico ). idade: 35 anos. altura e peso: 1,80m e 80kg. orientação sexual: caiu na vila, o gato fuzila. traços positivos: corajoso, leal, sincero, carismático, protetor, honrado, aventureiro, galanteador, criativo, determinado, astuto, confiante. traços negativos: egoísta, vingativo, arrogante, narcisista, egocêntrico, imprudente, teimoso, evasivo, inflexível, despreocupado, insolente.
𝐈𝐈. 𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
gato de botas, diablo gato, chupacapra, el ruivo romântico ou o mais inusitado de todos: o gato do shrek! pois é, eu também fiquei em choque com esse. independentemente de como você o conheça atualmente, sua história está longe de ser a que as pessoas conhecem… ou talvez não, afinal, ela sofreu tantas versões que é difícil acompanhar todas elas.
diego hernández, seu nome de batismo, viveu em um vilarejo tranquilo e próximo da capital de final state. órfão desde cedo, diego cresceu sob os cuidados do orfanato local, onde sua personalidade cativante e sua energia logo o destacavam entre os demais. sempre inclinado a aventuras e à exploração do mundo ao seu redor, diego era uma criança que jamais passava despercebida, mesmo que às vezes isso resultasse em algumas trapalhadas que causavam uma pequena confusão entre os moradores.
mas foi na pré-adolescência que o destino de diego começou a mudar. durante uma visita ao vilarejo, um coronel da guarda real de final state, conhecido como kenny, cruzou seu caminho. kenny era uma figura enigmática, de poucas palavras e muitos segredos, cuja reputação como um dos mais habilidosos soldados do reino era amplamente reconhecida.
ao testemunhar as habilidades naturais de diego e seu potencial latente, kenny viu nele uma oportunidade de moldar um guerreiro excepcional. após algumas conversas com as cuidadoras do orfanato e algumas formalidades legais, kenny ofereceu-se para adotar diego como seu pupilo e levá-lo à capital, onde receberia um treinamento militar especializado.
diego, animado com a perspectiva de realizar seu sonho de se tornar um herói, aceitou a oferta de kenny sem hesitação. despedindo-se dos amigos e cuidadoras que haviam se tornado sua família, ele partiu rumo a uma nova vida na capital.
sob a tutela de kenny, diego se transformou em um verdadeiro prodígio, destacando-se entre seus companheiros com uma maestria excepcional. seu desempenho exímio rapidamente conquistou o respeito e admiração de seus superiores e colegas. no entanto, os rumores sobre sua conexão com kenny e como isso influenciava seu sucesso se espalhavam pelos corredores, alimentando tanto o reconhecimento quanto a desconfiança em relação a ele. em vez de se deixar abalar, diego canalizou sua irritação em um impulso para provar seu valor.
sua disciplina e astúcia o tornavam um líder capaz de tomar decisões rápidas e precisas, mesmo sob pressão. essas habilidades, combinadas com sua determinação, foram os pilares de sua ascensão meteórica. aos dezoito anos, diego alcançou a patente de tenente, um feito notável que o tornou o tenente mais jovem da guarda real de final state. no entanto, com o reconhecimento vieram os desafios, e diego logo se viu no centro das intrigas e rivalidades que permeavam os corredores. os boatos sobre sua conexão com kenny só intensificavam a pressão sobre ele, tornando-o um alvo em potencial para aqueles que viam sua ascensão como uma ameaça.
eventualmente, kenny se aposentou de seu posto e decidiu passar seus dias no antigo vilarejo de diego e, sempre que podia, o rapaz fazia uma visita para reencontrar seu mentor e seus antigos amigos, também sempre dando suporte para sua terra natal.
ao longo dos anos, diego continuou a trilhar sua jornada na guarda, ascendendo na hierarquia. aos vinte e cinco anos, alcançou o posto de general da guarda real, um feito que encheu de orgulho não apenas a si mesmo, mas também seu antigo mentor e amigos de longa data.
entretanto, em meio ao auge de seu sucesso, uma tragédia o abalou. diego retornava ao seu vilarejo natal para celebrar sua nova patente quando deparou-se com uma cena desoladora: o lugar que um dia chamou de lar estava reduzido a ruínas, cada pedra testemunhando a terrível violência que ali ocorreu. chegara tarde demais, incapaz de salvar qualquer vida que fosse, exceto uma.
encontrou kenny, seu mentor e amigo, à beira da morte, lutando contra os estertores de uma existência que se esvaía. em seu último fôlego, kenny revelou a diego a verdade por trás da devastação: um antigo inimigo, há muito considerado derrotado, havia ressurgido das sombras para semear o caos e a destruição. mesmo diante do clamor por vingança, kenny implorou a diego que não sucumbisse ao desejo de retaliação, lembrando-o de que a verdadeira honra reside na preservação da alma, não na busca por justiça a qualquer custo.
essa foi a primeira vez que diego desafiou os conselhos de seu mentor. diante do cadáver de kenny, ele sentiu uma determinação crescente, uma ânsia de vingança que o consumia por dentro. rapidamente, ele reuniu o que poderia ser útil para sua jornada, abandonando sua vida na guarda real sem olhar para trás. o passado de respeito e glória que ele havia construído agora era apenas uma kenny distante, obscurecida pela necessidade implacável de justiça pelos que destruíram seu vilarejo.
enquanto prosseguia em sua investigação, seus recursos gradualmente ficavam escassos, forçando-o a realizar trabalhos dos mais variados tipos, muitos dos quais ele jamais imaginara ter que fazer. as palavras de kenny ecoavam em sua mente, mas eram abafadas pelas lembranças dolorosas da destruição e da perda das pessoas que amava. após dois anos de busca, diego finalmente descobriu o esconderijo dos culpados.
empregando todas as táticas e ensinamentos militares que aprendera, ele derrotou um a um, até que seus adversários estivessem aos seus pés, vencidos e ensanguentados. no momento crucial em que se preparava para dar o golpe final no antigo inimigo de seu mentor, uma dor súbita e excruciante irrompeu em seu corpo, quase paralisando-o. apesar da dor lancinante, ele reuniu suas últimas forças e desferiu o golpe fatal.
após conseguir dar o golpe final, seus olhos se voltaram para a feiticeira à beira da morte, que acreditava ter derrotado momentos antes, apenas para ser envolvido por uma energia sombria que o transformou completamente.
quando a névoa negra se dissipou, diego não era mais o general orgulhoso que um dia fora. em vez disso, encontrou-se na forma de um gato, suas vestimentas substituídas por uma pelagem ruiva e macia e olhos verdes penetrantes.
desprovido de seu nome e de sua humanidade, então nasce o gato de botas, um vigilante solitário que perambula pelo mundo, buscando alguma forma de se redimir e de quebrar o feitiço que o prende nesse corpo, além de um lugar para pertencer em um mundo que agora o via como nada mais do que um animal.
e todo mundo morreu. acabou! :D
brincadeira, ainda tem muito pano pra manga para explorar, ou não! depende se o mundo não acabar até lá. enquanto isso, nosso gato de botas favorito voltou a ser humano novamente e adotou um nome qualquer chamado oliver clawford, enquanto um monte de gente estranha brotou do nada, mas isso todo mundo já está meio careca de saber.
𝐈𝐈𝐈. 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒
ele provavelmente está entre as poucas pessoas do mundo das histórias mais animadas com a chegada dos perdidos. ele voltou a sua forma humana, afinal! e também a esperança de não acabar sozinho novamente em seu próprio conto contribuem para essa visão mais positiva sobre eles. no entanto, ele se sente dividido por causa disso. se a reescrita de sua história se concretizar, significará que todo o seu passado e as pessoas que ele já amou e se importou serão apagadas dela. apesar da dor que essas memórias lhe trazem toda vez que elas vêm à sua mente, isso não significa que sejam menos importantes para ele, muito menos que oliver queira perdê-las algum dia. mas se isso significar uma mudança positiva em seu destino… sua resposta ainda é incerta.
𝐈𝐕. 𝐄𝐗𝐓𝐑𝐀𝐒
o nome que ele adotou, oliver clawford, foi criado em um momento de impulso. havia se passado tanto tempo desde que ele respondera pelo seu nome verdadeiro, diego hernandez, que até mesmo pronunciá-lo parecia estranho. ele estava acostumado a ser reconhecido pelos seus pseudônimos, como "gato de botas", e queria deixar para trás as memórias de um passado que já não lhe pertencia mais. clawford, bem, foi um improviso. um trocadilho que veio à mente quando ele precisava de um sobrenome rapidamente.
ele é o campeão olímpico de esgrima por quatro anos consecutivos. (sim, na forma de gato).
��, no mínimo, irônico, mas ele não tem uma afinidade particular por gatos. na verdade, antes mesmo de ser amaldiçoado, ele sempre preferiu cachorros a felinos, então ficar preso no corpo de um gato era, sem dúvida, frustrante para ele.
apesar de brincar que "possui nove vidas", ele nunca de fato testou essa teoria e provavelmente nunca irá fazê-lo apenas por curiosidade. o ditado "a curiosidade matou o gato" não existe à toa, afinal.
ele já perdeu uma aposta e passou pela humilhação de se tornar um gato doméstico de alguém. foi o período mais tranquilo de sua vida, no entanto, não conseguiu se adaptar por muito tempo por causa disso.
depois que se tornou um gato, sua maior fonte de renda foram com as caças a recompensas. com o declínio de final state, ele não focou tanto seus negócios por lá, apesar de ainda morar ali. devido a isso, ele já meteu o nariz onde não foi chamado diversas vezes o que acarretou algumas inimizades e, por incrível que pareça, amizades! o que ele procurar preservar o máximo possível, mesmo não podendo estar presente sempre, já que está em constante movimento!
𝐕. 𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
gato de botas ( shrek ); dante ( devil may cry ); levi ackerman ( shingeki no kyojin ); lucífer morningstar ( hazbin hotel ); dazai osamu ( bungo stray dogs ); trevor belmont e drácula ( castlevania ); satoru gojo ( jujutsu kaisen ); asa noturna ( dc comics ); yato ( noragami ).
#pinned .#EU FINALMENTE TERMINEI ESSA CARALHA AAAAAA#e fiz um edit e um about decente#euvouchorar#enfim boa sorte para quem for ler isso#espero que gostem#likes para plots#senão irei assaltar eles fjsdifjad
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. . * ✵ ✦ any other 𝑞𝑢𝑒𝑠t𝑖𝑜n𝑠? · ✦ . * . · · . · * * · . · · ✧ ·
Não era nada em particular com os cadetes e Hexwood, embora, no fundo, fosse mesmo.
Cillian retorceu a boca no momento em que foi comunicado que teria que ser interrogado assim como os demais, com o mau humor sem vergonha alguma de ser estampado. Todas as vezes em que pensava em desistir de toda aquela insalubridade, que foi o que ele consideu quando conversou com o melhor amigo, Nexus, ao voltar para o Instituto Militar, se forçava a se agradar com a imagem de Void muito mais feliz com o retorno. Um deles, dragão ou montador, não precisava miserável também.
As botas bateram contra o chão polido de Hexwood, quase translúcido. Acreditava que a Imperatriz poderia ter mandado deixar a Academia ainda mais vistosa para exibir como eram tão bons, o que ele pouco se importava; era impossível negar que o brilho viscoso do piso havia feito com que pensasse sobre o quão arrogantes eram, como se estivessem debochando do incêncio de Wülfhere... O que faria sentido, se o pensamento não viesse de Cillian.
Para sua sorte, aquele lugar estava pouco movimento no horário tarde da noite em que decidira conceder a entrevista, para não dizer outra coisa. Se colocou sentado em uma das poltronas diante da mesa cheia de papéis que pôde ver por alto que continham nomes e outras informações, talvez até demais, sobre aqueles que haviam comparecido até o momento. Não disse uma palavra sequer, afinal, não era ele quem estava querendo saber do alheio. As informações jogadas ali lhe deram uma curiosidade, não iria mentir, mas não queria que olhassem a sua ficha também, se é que teria uma após o interrogatório.
Depois de alguns murmúrios, o cadete que sentava ao centro finalmente falou, conferindo suas informações e rabiscando um traço ou outro na papeleta. As respostas de Cillian eram monossilábicas na maioria das vezes, pois não havia nada a ser acrescentado. E então, as perguntas de ouro chegaram:
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
"Em casa." Estreitou os olhos levemente, tendo a vaga lembrança de que talvez tenha passado no mercado principal para procurar algum pedaço de cordeiro para o jantar, que logo se completou como verdade por ter se frustrado pela falta da mesma devido à tempestade. A maioria dos mercadores haviam escondido os produtos para não serem arruinados pela chuva. "Foi um longo dia de aulas. Depois, passei no mercado e fui para uma taverna. A tempestade não apropriou um bom jantar para aquela noite. Antes de ver as chamas contra a chuva, já estava em casa."
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
"Não." A resposta curta e direta era verdadeira. Não estava prestando muita atenção, e os alunos estavam com dificuldades para entender a dinâmica que havia colocado para a aula do dia. Cillian sempre criava cenários imaginários e, naquele dia, optou por envolver três exércitos diferentes, o que causou um pouco de debate e verbalização de baixo calão maior do que o esperado. "Nem em meu dragão."
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
"Como eu disse, não. São poucos os dragões com quem tenho contato para auxiliar alguns alunos em especial." Os ombros sequer se mexeram como faria antigamente.
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
A pergunta fez com que Cillian erguesse uma sobrancelha, como se estivesse perguntando se aquela pergunta era séria. Não podia desdenhar de alguns que realmente pareciam ter uma certa premonição, mas para ele, tudo era cinza há um bom tempo. A única conexão forte que tinha para fazê-lo sentir algo de errado era Void. Parando para pensar bem, o dragão estava menos agitado que o normal naquele dia, mas não parecia ser relevante e, claro, não queria comprometer sua criatura favorita em um questionário. Apenas acenou em negativa com a cabeça.
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
"Pode ter sido, pode não ter sido. Muitas pessoas se beneficiariam com o diretor afastado, e mais ainda com o Cálice em mãos." Falou como se fosse óbvio, quase entediado com a pergunta. "Mas não seria inacreditável um lugar cheio de dragões, castiçais de velas e carvão sobrando pegar fogo, não é?"
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
"Não faço ideia. Mas não acredito que seja interrupção do acesso ao Sonhar. Já cogitaram a possibilidade de alguém querer acesso exclusivo?" Soltou no ar o pensamento, que não o surpreenderia muito se fosse verdade, a não ser que o culpado fosse alguém impensável. Cillian também descartava qualquer dano do Cálice pelo fogo, portanto, pareciam ser as boas opções. "Pelo menos no Institituto, duvido muito que alguém queria mesmo. É uma boa pergunta para se fazer à Hexwood." O sorrisinho cínico apareceu no fim da frase. Estava detestando aquilo tudo.
Aguardou por mais perguntas, mas nada recebeu além de um bufar baixo, como se os cadetes estivessem igualmente entediados ou irritados como ele estava. Recebeu um curto agradecimento pela cooperação, o qual não respondeu, pois não o fazia de bom grado. Analisou o ambiente uma última vez, reprimindo um riso pela estranheza do ambiente. Não tinha nada a ver com o que era Wülfhere, o que bastou para que ficasse ansioso para ir embora, como fez logo em seguida.
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Evento 01 - FETES DE FIN D'ANNEE
DIA 23 - Noite dos Pinheiros
Por ter sido uma viagem não planejada, Alexandra tem mais liberdade para escolher o que vai vestir. As referências de Devil (@maodcfada ) para compor os looks para os eventos de final de ano foram as glórias militares do exército austaliano, a própria casa de Lancaster - conhecida por sua linhagem de grandes generais (é mentira? Sim, os Lancaster australianos são conhecidos pela covardia, mas nada que não possa ser reescrito comprando alguns historiadores), e família Versace, já que todas as peças fazem parte de coleções feitas pela grife.
DIA 24 - Baile de Natal
Apesar de ultrajade com as imposições de Jaques Lefrèvre para os trajes para o baile, como um bom convidade, Alexandra seguiu as orientações, mas do jeito delu. Roupa de gala do século xvii com calça e botas, o esperado de um nobre cavalheiro do período, com a coroa para lembrar a Lefrèvre sua posição, ainda que estivesse fora de seu reino.
DIA 23 - Sessão de Fotos
Para o dia da foto, as duas coisas que mais representam a Austrália, os Versace, através de um dos vestidos mais icônicos feito por Giancarlo Versace, o ouro e o luxo, uma vez que a Gold Coast tem esse nome não apenas pelo sol abundante, mas também por ser um dos países mais ricos do pós-guerra.
DIA 31 - Ano Novo
Nas festividades do Ano Novo, a rainha optou pelo tradicional branco e dourado das tradições australiana para o evento, surpreendendo ao usar a famosa coroa de ouro rosé de 24 quilates e diamantes ecologicamente corretos produzidos em Melbourne, pelas empresa da família Lancaster para comemorar a independência do reino. A peça é envolta em polêmica, já que costumava a pertencer a finada rainha Elizabeth York, após anos de disputa pela posse da joia com Victoria Lancaster, as atual rainha mãe. Acreditava-se que a peça havia desapacido no dia do assassinato dos York, mas, aparentemente, a coroa possui um novo proprietário.
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