#bolo salgado
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🍣 Sushi Cake 🍣

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Bolo Salgado
Gostoso, simples e fácil, este bolo salgado para o lanche ou refeição pode ser feito com ingredientes que você tem na geladeira!
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Padaria artesanal Porção Mágica
Pães e pizzas artesanais ( fermentação natural)
Bolos caseiros
Salgados
Sobremesas geladas
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FESTA DA VIRADA,
Assim como em todo final de ano, uma votação pública é feita pelo Conselho para saber qual distrito irá sediar a tão famosa festa da virada. Você ainda se lembra da festa anterior, se lembra de voar com dragões e de quase ser acertado pelos espetáculos mágicos que os magos teimavam em chamar de fogos. Os moradores de Caltherion poderiam ser tão divertidos quanto perigosos, não restava mais dúvidas.
O coro de comemoração te desperta dos devaneios, a tempo de perceber que o Rei Tritão havia acabado de dar o último voto que decidia Elyseon como o distrito escolhido. "Vocês estão prontos para o melhor fim de ano de suas vidas?!", ele pergunta, orgulhoso por finalmente ter a oportunidade de mostrar para todos os moradores de Ethivien o quão bem cuidado aquele distrito vinha sendo. Você ouviu o assentir da plateia e pôde jurar que sentiu o chão tremer com tamanha energia. Quem poderia imaginar que o Rei se tornaria um dos conselheiros mais queridos entre os Sete? Você não imaginaria, mas pelo menos concorda que ele tem uma confiança contagiante.
A NOITE DO DIA 31.
Logo que sai de casa, você consegue perceber que a decoração vai além da orla. Luzes douradas guiam seu caminho até o local do evento, onde pessoas riem, dançam e se divertem com pouco. O mar está calmo, provavelmente por influência de Poseidon, que decide observar todo o evento de uma área afastada da areia. Talvez para garantir que tudo siga em harmonia, ou talvez para que seus filhos soubessem que ele tudo via. Tudo parecia certo, em seu próprio lugar, e você percebe que todo o distrito está em sintonia pela primeira vez.
Todos parecem tão maravilhados que você se obriga a observar mais um pouco, enquanto caminha para o centro da praia. Existem barracas, estandes coloridos e convidativos que se extendem pela areia, fazendo com que você imagine cada um daqueles quadros em sua sala de jantar. A estética não é sua favorita, mas não consegue negar a beleza em cada traço. Os moradores se esforçaram para criar uma atmosfera acolhedora. O som da música se mistura com as ondas quebrando, o festival das lanternas, a caçada, o banquete, a oráculo e até mesmo os preparativos para a noite de fogos estão ali, esperando para serem experienciados. Você está tão encantado que ignora a sensação de que aquela festa é muito mais do que a comemoração de um encerramento de ciclo, porque o que seria tão importante a ponto de te fazer questionar a boa vontade do Rei Tritão?
ATRAÇÕES.
Festival de Lanternas Mágicas: A vela presente nas lanternas é feita com uma cera abençoada por sacerdotes de todos os templos espalhados por Elyseon, que afirmam que tais velas possuem o poder de armazenar desejos. Ao longo da noite, você poderá escrever pedidos para o próximo ano em papéis dourados e colocá-los dentro das lanternas. Caso a chama de sua vela não se apague antes de alcançar as estrelas, seu desejo será atendido, mas posso jurar que ouvi um boato de que se a vela apagar antes de subir, a sorte no próximo ano será incerta.
Caçada das Estrelas Caídas: Apesar de ser uma tradição para os moradores de Elyseon, é novidade para os convidados. Nas últimas horas do ano, pequenas partículas estelares caem no distrito. Os cientistas não conseguem explicar o motivo para que aconteça, mas os sacerdotes acharam um jeito de tirar proveito disso: conseguindo uma quantidade específica de partículas, você pode pedir um desejo que será realizado por Poseidon ao longo do ano. Ninguém sabe o que os sacerdotes fazem com as partículas, mas isso realmente importa?
Sabor das Águas: Elyseon sempre foi considerada o berço da culinária e o grande banquete exposto na praia deixa claro o porquê. Alguns dos pratos presentes são frutos do mar iluminados por bioluminescência, bolos feitos de algas doces, bebidas com essência de pérolas e pães salgados temperados com um sal marinho raro, que se tornaram as estrelas da noite por terem sido feitos por sereias e criaturas do mar. As iguarias são vastas, tanto que você irá provar sabores que sequer imaginava que existiam.
Oráculo das Marés: Na orla, Aeris aguarda aqueles que tem curiosidade sobre o futuro. Com a ajuda de seu baralho, ela oferece respostas, por muitas vezes vagas, sobre eventos importantes que acontecerão ao longo desse novo ano. Se você se sentar diante a Oráculo, poderá fazer uma pergunta específica ou pedir uma visão geral sobre o futuro. Todos que já passaram pela mesa, dizem que é possível sentir um arrepio correr a espinha sempre que os olhos se encontram, como se as respostas não estivessem vindo apenas de Aeris, mas de algo muito mais sábio e antigo que ela.
Fogos da Virada: Quando a última lanterna do festival desaparece por entre as estrelas, um espetáculo visual se forma. De repente, várias explosões de luz e cor preenchem o céu, indicando que os relógios estão batendo meia-noite. Um novo ano chegou e com ele, a tradição mais esperada de Elyseon: o primeiro abraço do ano. Dizem que quem você escolher para abraçar ao som dos fogos, nos primeiros minutos do ano, será parte da sua vida por todos os dias que virão. Ainda que o ano tenha sido difícil, toda aquela energia te faz ter a esperança de um futuro melhor.
OBSERVAÇÕES EM OOC.
O evento começa hoje 10/01, às 19h, e terá duração até 24/01 às 19h.
Aos personagens originais (canonicamente) de Elyseon, vocês começarão a sentir uma familiaridade com o local como nunca sentiram em lugar nenhum. Se antes era difícil perceber qual é o seu lugar no mundo, agora você tem uma dica de que talvez seja nesse distrito. Nada muito alarmante, só um encanto pelo local e pelas pessoas.
Estejam livres para criar pequenas atrações, oferecidas pelos próprios moradores de Elyseon, como barraquinhas de comidas que não estão sendo servidas no banquete, joias feitas a mão sendo oferecidas pela praia ou até mesmo um palco improvisado para que os aspirantes a cantores possam soltar a voz. Usem a criatividade!
Vocês também podem interagir com o restante do distrito, para além das atrações que estão acontecendo na beira do mar. Foquem as interações apenas em Elyseon, os outros distritos serão liberados depois do evento. E joguem apenas no dia 31 de dezembro (e nos primeiros minutos depois do ano novo), não comecem nada na manhã do dia 1 de janeiro ainda.
E o mais importante, se divirtam! Aproveitem o evento, a dash e os personagens maravilhosos que vocês trouxeram para o Ethivien. Sejam todos bem-vindos.
As tags que usaremos são "ethv: looks" e "ethv: starter".
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compraram bolo e salgado no escritório e eu aqui comendo meu pão com queijo branco pra seguir na dieta. não é fácil ser gostoso não, viu.
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𝑾𝑨𝑵𝑻𝑬𝑫 𝑪𝑶𝑵𝑵𝑬𝑪𝑻𝑰𝑶𝑵𝑺. lista de conexões que gostaria para o taeoh. essa lista vai ser atualizada conforme eu for pensando em outras ideias. deixem um like ou me chamem no chat caso alguma lhe interesse.
𝐚𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
slumber party. no início de tudo, nas primeiras noites do c.c.c., taeoh não queria ficar sozinho. não por medo do que poderia acontecer e sim por medo do que ele poderia fazer e por isso essas duas pessoas e ele fizeram uma série de festas do pijama para distrair um pouco a cabeça e fazer skin care improvisada. desde então, se tornaram amigos próximos e mesmo no meio do caos tentam manter a nova tradição. ( FECHADO — 02/02 ). @svfiawitch & @navegadorsolitario
cobaias. desde que as chances de ir embora começaram a ficar menos realistas, taeoh está tentando entrar nos eixos e sua primeira aventura é na cozinha. ele não sabia fazer muita coisa além de miojo e cozinhar legumes, então agora ele está tentando coisas novas como bolos e alguns pratos salgados. esses muses são pessoas na vida de taeoh em que ele confia o suficiente para dar seus novos pratos. ( FECHADO — 02/02 ). @captainfcnix & @aliceadormecida
𝐢𝐧𝐢𝐦𝐢𝐳𝐚𝐝𝐞𝐬.
challengers. essa pessoa joga tênis e joga tênis muito bem. no início, os dois começaram a jogar tênis de forma amigável, mas eventualmente as coisas tomaram um rumo ruim e agora eles só faltam sair no soco depois das partidas. ( aberto para canons e perdidos — 00/01 ).
vilão manipulador. esse vilão não suporta a personalidade inocente e extrovertida de taeoh e não vê como uma pessoa assim pode sobreviver nesse mundo e explora da bondade do taeoh, tentando manipular ele de todas as maneiras só para se divertir. ( aberto para canons — 00/01 ).
𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞. taeoh é bissexual, então nenhuma conexão tem restrição de gênero.
exes. taeoh e esse muse namoraram no mundo real e não acabou nada bem. a vida corrida dele acabou causando um rompimento nos dois e a necessidade de manter tudo em segredo sempre também. pode ter acabado pelo motivo de que taeoh nunca colocaria um relacionamento acima de sua carreira. ( aberto para perdidos — 00/01 ).
hot girl summer. o próximo passo no desenvolvimento do taeoh é literalmente quebrar ele de todas as maneiras possíveis e uma das atitudes mais destrutivas que ele pode ter no momento é ter o seu hot girl summer. ele está desiludido com a vida e sente que perdeu muitas oportunidades por ser certinho demais, ter sempre priorizado a carreira e ser ter começado a namorar depois dos 21. agora que ele está num lugar onde não vai existir julgamentos pelas suas atitudes, sinto que ele vai perder um pouco a noção. não dariam em nada claro, mas as vagas são ilimitadas no momento e podemos discutir como cada relacionamento vai nascer. ( aberto para canons e perdidos — 00/?? ).
𝐧𝐞𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬.
book club. taeoh nunca foi um grande fã de leitura, pois nunca teve tempo. agora que ele tem tempo de sobra, resolveu criar um clube do livro com algumas pessoas que conheceu e que também apreciam livros. quero com essa conexão poder turnar falando de livros e falando sobre a leitura num geral. os personagens não precisam necessariamente se gostar, mas apenas se aturarem por um bem maior. ( aberto para canons e perdidos — 02/03 ). @janepcrter, @navegadorsolitario
consultor de estilo. esse muse não tem senso nenhum de moda e depois que descobriu a conexão que taeoh tinha no mundo real começou a pedir ajuda para ele, considerando taeoh uma versão mais acessível da malévola. possivelmente esse muse quer impressionar alguém? taeoh também adoraria brincar de cupido. ( FECHADO para canons e possivelmente perdidos? — 02/02 ) @tremaiines & @theatrangel
colegas trabalho. ( aberto para empregados da ópera e da cruella — 00/?? )
dorameiros. esses personagens conheciam o trabalho de taeoh no mundo real. dependendo a pessoa pode ou não gostar do trabalho dele, ser fã ou hater. ( aberto para perdidos — 00/?? )
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Oie amores, ando sumidinha daqui por motivos de trabalho rotina de trabalho de 08:00 as 17:00 suga toda a nossa disposição, mas não poderia deixar um exemplo de como pessoas esfomeadas são ridículas, trabalho com mais seis mulheres, destas, quatro parecem mortas de fome, é horrível, como eu gosto de fazer omad ao fim do dia, eu passo essas oitos horas apenas tomando bastante água, vou trabalhar em jejum pois saio cedo de casa e tomo apenas meu velho e bom café preto, elas veem que eu não como nada o dia inteiro, mas não me incomodam (pelo menos isso), já percebia que elas eram esfomeadas, todavia ontem foi a prova máxima, elas compraram um bolo que seriam para todas nós, como era uma bomba calórica rejeitei, mas quando outra pessoa foi tentar me oferecer de novo a maior delas a baleia Jubarte a interrompeu e a repreendeu dizendo “ela já disse que não quer, comida só se oferece uma vez, deixa aqui pra gente, comida a gente não insiste não”, não satisfeitas recebi uma promoção e subi de nível no escritório, com isso receberei mais e agora elas estão me forçando a comprar um cento de salgados pra elas, como agradecimento, aff, é cada coisa pra nós termos nosso dinheirinho de cada dia, enfim, referentes aos corpos delas duas são bem gordas, duas chubbys, Ana obrigada por me fazer diferente dessas escrotas, insuportáveis, e essas “queridas” passam o dia inteiro só falando mal de outras pessoas, tendo e dando apelidos, sentem como se fossem a própria Regina George e as quartas elas realmente usam rosa, tudo cavalas de mais de 30 anos com o comportamento de adolescentes, o trabalho nem é tão difícil comparado a ficar o dia inteiro com aquelas ratas
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A REUNIÃO
PARTE I.
Naquela manhã, todos foram acordados por um pombo correio. O animal entregava um envelope com a insígnia da Academia da Magia, assinalado como urgente. Ao abrirem, encontraram um convite para a "Reunião" que aconteceria naquele mesmo dia, assim que o sol começasse a se pôr, no Grande Jardim localizado dentro do território da Academia da Magia. A presença era obrigatória. Não havia mais detalhes.
Estamos no Grande Jardim. Como o próprio nome diz, portanto você já deve imaginar, é um grande jardim. Está chovendo, mas a chuva não molha; pelo menos não os humanos ou criaturas mágicas falantes. A flora se expande em diversas espécies mágicas, fazendo com que você se sinta quase dentro da Floresta das Fadas, embora a vegetação aqui seja menos densa e não tenham tantas árvores de fato. Há um chafariz no centro do jardim e um canal com água corrente passa por baixo dele; arcos e pilares de pedra e mármore, adornados por treliças de rosas mágicas (aquelas que cantam e falam) criam uma atmosfera parecida com as grandes arquiteturas gregas. Mais adiante, você vê degraus levando a um grande gazebo de ferro, envolto por flores que florescem sob o pôr do sol, iluminando o ambiente com o cintilar de suas pétalas. Alguém subirá ali para falar alguma coisa, com toda certeza. A música é bonita e constante, um instrumental melancólico... porém, não há ninguém tocando, nenhuma orquestra. É como se a música fosse natural do ambiente.
Enquanto os convidados da reunião chegam e ninguém explica o que está acontecendo, você desfruta de um banquete de comes e bebes variados, embora eles apresentem um tema: tudo o que você encontraria em um chá da tarde do País das Maravilhas. Biscoitos, bolos, salgados, chás, cafés...
O clima se torna um pouco mais sério quando a trupe de Camelot é vista entrando no jardim e caminhando até o gazebo. Merlin, Rei Arthur, Rainha Guinevere, Morgana, Lancelot e Feiticeiro. Eles são os primeiros a chegarem, ainda faltam os outros figurões da Academia para que aquela reunião comece. O Feiticeiro cumprimenta o Coelho Branco que está bebendo uma xícara de chá e sussurra algo em seu ouvido. Mushu em sua forma humana chega logo depois e, espalhafatoso como de praxe, começa a gritar: "SILÊNCIO! SILÊNCIO!", mas ninguém o obedece. Não até que seja Merlin ou Arthur a darem as ordens... Mas você olha para o Rei Arthur e ele está elogiando o Coelho Branco pela sua nova receita de bolo de cenoura (muito boa, inclusive), isso enquanto Lancelot tira uma rosa de uma das treliças e entrega para a Rainha Guinevere logo ao lado do rei (bote corno manso nisso...). Merlin, por sua vez, conversa algo com Rumpelstiltskin que você não faz ideia de como chegou até ali. Ele simplesmente se materializou no lugar. Jafar, Clarion, Glinda e Fada Madrinha permanecem fora do alcance dos olhos.
Até então, o tema da reunião é um mistério e a sua "urgência" começa a perder a credibilidade...
Usem a tag #lostonesmeeting para reagirem à primeira parte da reunião.
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Bolo Salgado
Faça para o lanche ou refeição esse bolo salgado simples, prático e gostoso!
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❥ task 002: o pingente de julieta. / pasqualina e graziella.
Se alguém dissesse a Pasqualina e Graziella que, um dia, viajariam juntas em busca de um objeto para um ritual destinado a descobrir quem foram em suas vidas passadas…Grazi, com sua língua afiada, perguntaria se a pessoa estava maluca; já Lina, com toda a gentileza do mundo, se ofereceria para acompanhar o dito cujo em uma consulta com um psicólogo Ainda assim, lá estavam as duas, no carro da Giordano e em direção à Castelvetro di Modena, em busca do pingente de Julieta.
l'inizio
Graziella sempre teve seus informantes pela cidade, e foi graças a eles que conseguiu as informações necessárias sobre Elena. Como de costume, assumiu o comando sem hesitar, traçando um plano detalhado e tomando as rédeas da estratégia da missão.
Pasqualina não entendia como aquele aplicativo de Aaron tinha colocado Graziella e ela como uma dupla compatível. Ok, ele deve ter se esforçado bastante para fazer, pareceu super inteligente falando de todos aqueles termos técnicos…mas, Lina e Grazi? Só podia ser algum erro do app, já que ambas tinham mais afinidade com outros do grupo. Lina preferiu não reclamar, já teriam todo o trabalho de cumprir aquela missão e palavras amargas só piorariam tudo.
A expressão mais fechada, porém, revelava seu descontentamento. Chegou ao local previamente combinado de óculos escuros, cabelo preso e, até mesmo, usando calça jeans para evitar ser reconhecida. Na bolsa à tiracolo, levava alguns itens e recipientes com comida. Preparou uma compota de frutas, sem açúcar refinado, e um bolo de banana e maçã, sem lactose e feito com farinha integral, especialmente para Elena. Já para comerem durante a viagem, preparou sanduíches e mini salgados.
“Vamos repassar o plano?” Graziella sugeriu. “Você lembra, certo? Seremos um casal.” Lina respondeu com um grunhido. Aquilo ainda não soava certo, até tentou convencer Graziella de que poderiam fingir ser ‘duas grandes amigas’, mas logo recebeu argumentos diretos o suficiente para ficar calada.
Senhor, me dê forças. Embora parecesse errado pedir ajuda naquela situação, tentava se recordar de aquilo era só uma etapa para redimir os coitados atingidos naquela ‘terra marcada por sangue e dor’, como dizia a voz na caverna.
“Como já conversamos, a meia verdade é o que vai nos ajudar nessa missão.” Graziella continuou. “Então, vamos contar parte da história verdadeira: somos de famílias rivais, mas isso não nos impediu de nos apaixonarmos, etc, etc.” Lina franziu o cenho e concordou enquanto a mais velha continuava a relembrar a estratégia que logo colocariam em prática.
Depois de uma parada para irem ao banheiro, Lina diminuiu a expressão amarrada e dirigiu-se à Grazi. “Está com fome?” Ofereceu um guardanapo para que a outra se servisse dos quitutes que tinha levado. Um sorriso pequeno no rosto. A Giordano não tinha culpa de terem sido escolhidas pelo aplicativo e desde o jantar que organizaram juntas, haviam combinado de serem as responsáveis por amenizar a rivalidade entre as famílias.
“Só para ter certeza, você sabe mesmo a história das duas, certo?” Graziella perguntou, mantendo o olhar na estrada. Ela havia feito uma pesquisa prévia para compreender melhor a história das amantes Julieta e Romena. “Claro!” Lina respondeu, sem hesitação. Todas as horas conversando com os velhinhos na feira da cidade resultaram em um bom conhecimento sobre as almas amaldiçoadas. "Então, a Romena chamava a Julieta de hummingbird, aquele passarinho super fofo, sabe? Pois é, ela entregou o pingente para Julieta, e daí..." Lina começou a falar sem parar, descrevendo cada detalhe que ouvira dos mais velhos.
A outra apenas balançava a cabeça de forma afirmativa, um sorriso satisfeito no rosto. "Isso vai servir." Graziella assentiu e falou baixinho, enquanto a mais nova ainda tagarelava. Suavemente, esticou a mão até o rádio do carro e colocou uma música para tocar, um pedido discreto para que Pasqualina encerrasse o assunto e deixasse o trajeto até a residência mais leve.
la metà
Ao chegarem ao casarão de Elena, as duas se entreolharam por um instante, como se dissessem em silêncio: 'é agora ou nunca!', e deram duas batidinhas na porta. Enquanto esperavam, Graziella pegou uma das mãos de Lina e entrelaçou os dedos, recebendo um olhar levemente assustado em retribuição, mas que aceitou o contato pelo bem do disfarce. Uma senhora de cabelos brancos, o rosto marcado pelas linhas da idade, atendeu a porta lentamente logo depois. “Pois não?” Perguntou com uma voz rouca e um sorriso simpático.
“Boa tarde! A senhora se chama Elena Castellani?” Lina iniciou, inclinando-se para falar mais perto da senhora, que respondeu com um aceno de cabeça. “Eu me chamo Lina, essa é a minha…” Uma pausa curta, quase se engasgando com as palavras, mas no fim conseguiu. “Essa é minha namorada, Graziella. Somos de Khadel e, se não for incômodo, gostaríamos muitíssimo de conversar com a senhora.” Soltou a mão para juntá-las abaixo do queixo, quase como se fizesse uma prece e seu sorriso carismático de costume estava estampado.
Para enfatizar, Graziella deu seu melhor sorriso, o que já estava acostumada a moldar em seus lábios quando precisava fingir. Elena olhou as duas de cima à baixo, parecendo analisá-las, demorou alguns minutos antes de dizer: “Entrem, queridas, vão pegar uma gripe nesse sereno.”
Quando adentraram à casa de Elena, Grazi, surpreendentemente, cedeu espaço para Lina. Ficou em silêncio, observando-a com um sorriso discreto enquanto a loira se encarregava de conduzir a conversa com a herdeira de Julieta. O jeito atencioso e gentil de Lina conquistava qualquer um, e Graziella sabia que, naquele momento, esse era o trunfo delas.
Em um certo momento, pousou gentilmente a mão na perna da namorada, chamando a responsabilidade para si. “É por esse motivo que estamos aqui, senhora Castellani. Para pedir que nos entregue um objeto valioso de sua tia e conseguirmos quebrar a maldição que tanto atrapalhou em seu amor com Romena. E que atrapalha o nosso” A empresária capturou o olhar de Pasqualina por um instante antes de voltar para a dona da casa, fazendo questão de demonstrar um pouco de desespero. “Eu fico feliz em ver um amor parecido com o de minha tia renascendo nos dias de hoje, e pode me chamar apenas de Elena, querida.” Respondeu a mulher sentada diante das duas.
“E eu gostaria muito de poder ajudar, mas o pingente de Julieta é algo muito valioso e sentimental para mim, eu não posso simplesmente…dá-lo.” Continuou a senhora que pareceu fitá-las por mais um instante antes de se decidir. “Por que não ficam pro jantar e conversamos mais um pouco? Eu gostaria de conhecê-las melhor.” O intuito de Graziella era que fossem embora o mais cedo possível, mas, claramente esse não seria o caso. Virou-se para Lina com seu sorriso charmoso de sempre. “Tudo bem pra você, amor?” Perguntou, apertando de leve a coxa alheia de forma a encorajar e recebendo um assentir de cabeça positivo. “Então seria uma honra, Elena.” Devolveu à anfitriã.
Durante o jantar, entre risadas e questionamentos sobre o casal, Elena lançou um olhar curioso para as duas e perguntou: "E do que mais gostam uma na outra?" Lina, sem pensar muito, respondeu com sinceridade: "Os olhos verdes de esmeralda." No embalo, acrescentou outras qualidades: “E também esse jeito determinado dela, de quem não descansa até conseguir atingir seus objetivos.” Completou, as palavras fluíram naturalmente e foi sincera em cada uma delas.
Quando chegou a vez de Graziella responder, ela olhou diretamente nos olhos de Lina, sua voz baixa e firme. "O seu jeito carinhoso e essa vontade de sempre ajudar todo mundo," disse, sem desviar o olhar. Lina engoliu em seco, tentando não corar.
Elena abriu um sorriso satisfeito, parecia estar gostando das respostas, mas logo engatou em mais perguntas: “E por que escolheram o pingente de minha tia?”. A pesquisa prévia as preparou para aquilo, Graziella iniciou a justificativa: “Nos identificamos muito com a história da sua tia e de Romena. Nossas famílias também são rivais e se isso não fosse o suficiente, ainda tem uma maldição e o julgamento da sociedade.” O tom efusivo adicionou mais peso às palavras, e Lina, percebendo a deixa, completou com doçura: “Gostaríamos de usar esse pingente como uma forma de abençoar nossa relação, para que tenhamos o mesmo amor de Julieta e Romena, apesar de todas os obstáculos.” O brilho nos olhos de Elena indicava que elas estavam no caminho certo.
Ainda determinada a comprovar a veracidade do casal, Elena propôs uma dança para encerrar a noite. “Conseguimos ver a sintonia de um casal pela dança. A música embala o ritmo dos corações, minhas queridas.” Com suas mãozinhas enrugadas, ela alcançou um vinil e o colocou no toca-discos. A melodia lenta de Parlami d'amore Mariù, na voz de Achille Togliani, começou a preencher a sala de jantar.
Graziella estendeu a mão para Pasqualina, oferecendo-se para guiar a dança. Lina sorriu e aceitou o convite, imersa no papel que estavam representando. Começaram a movimentar-se lentamente, seguindo o ritmo da canção. A mão de Graziella estava posicionada na cintura de Lina, que logo grudou o rosto ao lado do seu. Sustentar o olhar esmeralda por muito tempo a deixava desconcertada. Aproveitando a proximidade, Graziella se inclinou, sussurrando em seu ouvido: "Pra quem não queria ser minha namorada, você está se saindo muito bem." O tom provocador fez Lina estremecer.
la conclusione?
No fim da dança, quando já estavam se afastando, a Giordano hesitou por um segundo antes de murmurar um suave "Desculpe por isso". E, sem dar tempo para a outra reagir, juntou os seus lábios ao dela, roubando um selinho demorado. Pasqualina fechou os olhos e prendeu a respiração. Ficou paralisada, os pensamentos em desordem e sentiu arrepios no braço. Era a primeira vez que beijava outra mulher. O contato suave entre elas durou apenas alguns segundos, mas pareceu uma eternidade.
A doce voz empolgada de Elena trouxe as duas para a realidade. “Que adorável!” Exclamava a senhora, batendo palminhas enquanto o italiano cantarolava as últimas notas da música. Estavam tão envolvidas durante a dança, que sequer perceberam de onde ela havia tirado o pingente, que agora reluzia na frente delas. Elena segurou a mão das duas, delicadamente, e depositou o pingente na palma de Graziella e disse: “Que o beija-flor as proteja assim como protegeu minha tia Julieta em seus momentos de maior coragem e amor.”
Despediram-se de Elena, agradecendo efusivamente por ter concedido o pingente de Julieta. Deixaram as comidas preparadas por Pasqualina e prometeram voltar para um chá da tarde em outra ocasião.
Já na estrada de volta, o silêncio pairou por alguns minutos antes de Lina romper a tensão. "Nunca mais faça isso.” Tentou soar firme, mas sua voz estava trêmula. “E não vamos contar pra ninguém, ok? Por favor…" Ao seu lado, Graziella soltou um sorrisinho irritante, como se tivesse ganho uma aposta secreta. "Nunca mais, claro." O tom de sua voz, no entanto, não deixava espaço para garantias. O mais importante era que a missão estava cumprida.
@khdpontos
@graziellz
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Arabella Leoni Ashdown, filha do marquês Ashdown, com 23 anos, bissexual e @/silindra
O cheiro de biscoitos sendo assados preenchiam toda a cozinha do Palácio do Marquês Ashdown. Era aquela mistura de canela e baunilha que deixava todos com água na boca e era o cheiro particular de Arabella, que estava sempre emaranhada entre os fornos e fogões, com doces, bolos e salgados a serem preparados. Ela continuava abrindo a massa dos biscoitos, para cortá-los em formatos de corações e depois assá-los, sendo a sua terceira fornada, quando foi interrompiada pela chegada de um criado.
— Milady, chegou uma missiva para você.
Suas mãos estavam cheias de trigo e Arabella as bateu no avental para afastar um pouco a farinha. Qualquer um que a olhasse, totalmente desengonçada — com os cabelos presos, mas soltando os fios, com farinha em seu rosto e nas roupas — poderia se perguntar se aquela era mesmo Lady Bella Ashdown, a tão encantadora garota, mas seu sorriso ainda era o mesmo, ainda que muito mais alegre. Estar na cozinha era uma sensação exuberante; era relaxante estar cozinhando e quando provava suas receitas ou, ainda melhor, quando deixava outros provarem não podia deixar de sentir-se com o coração aquecido, aquela mistura de sensações de felicidade, orgulho de si mesma e agradecimento por saber que as pessoas gostavam do que ela fazia.
Ela alcançou a carta nas mãos do criado e rasgou o selo dos Thimsdalley. A letra cursiva de Lady Diana já foi reconhecida por Bella; ela não precisava que nenhum dos Thimsdalley assinasse, sabia a particularidade da letra de todos eles: Diana tinha uma letra cursiva e enfeitada, tipicamente de alguém que treinava caligrafia por anos, a de Mary Anne era parecida, embora fosse maior e levemente mais redonda — o jeito que elas escreviam as vogais também as diferenciavam —; já as de Will eram em caixa alta, rápida e cheia de rasuras que poderiam estragar o texto, mas apenas lhe davam mais sentimento; Nick tinha um jeito de escrever que usava a letra de fôrma, mas diferente de Lou, que também o escrevia com a letra de fôrma, ele sempre colocava um pouco de serifa. Benjamin era o único que Bella não reconhecia sua caligrafia, mas possivelmente perceberia caso ela destoasse de qualquer um dos cinco que já tinham sua escrita na memória.
A carta era uma óbvia resposta a missiva que Bella havia enviado para ela, uma carta particularmente melodramática e excessivamente triste que lhe mostrava toda a decepção que sentira após acabar mais uma temporada solteira. Arabella sabia que ainda tinha muito tempo para se casar, mas era tão devastador terminar mais uma temporada social sem um anel em seu dedo, principalmente depois dela ter se convencido de que o conseguiria. Lorde Everhart havia sido um amigo leal, um bom companheiro; gostava de falar com ele, ria de seu jeito, se entusiasmava com os sonhos do Lorde, assim como ele se entusiasmava com os dela; Arabella tinha certeza que Everhart não apenas aceitaria que ela abrisse sua confetaria dos sonhos, mas a apoiaria e incentivaria. Porém, ela nunca sentiu as borboletas na barriga com ele, aquela paixão ardente, não da forma que ela sentira ainda criança por um amigo seu. Mas, tudo bem, mais do que estar apaixonada, se casar com o um amigo era tudo o que sempre desejou. Everhart prometeu que, assim que voltasse de sua viagem à Índia, a pediria em casamento, e ele o fizera, é claro — não era um homem que descumpria promessas —, mas o coração dele já havia sido roubado por uma indiana bonita e elegante. Bella se sentiu incapaz de aceitar aquele pedido, não apenas pelo sentimento de que ele não a amava, mas sim, como poderia privá-lo de viver um romance, viver seu conto de fadas? Bella crescera suspirando por romances, ansiando o que seus pais tinham um com o outro, sentindo emocionada em toda demonstração de amor verdadeiro, então, como poderia impedir um amigo seu de se casar com sua alma gêmea, aquela que fazia seu coração bater?
Mas, mesmo que desejasse toda a felicidade ao casal, torcesse por eles, havia uma parte sua, uma parte um pouco egoísta que Bella não gostava de admitir para si mesma, que sofria com isso. Não porque amava Everhart, mas porque estar solteira era algo que a deixava desesperançosa. Foram quatro temporadas e naquelas quatro ela nunca encontrara algo senão a decepção; tinha medo daquela sensação, a sensação de estar tão perto, mas ser empurrada do cavalo e cair profundamente. Foi dessa forma que escrevera para Diana, que era como uma segunda mãe para si, lhe dizendo sem prêambulos o quanto se sentia machucada por tudo parecer dar errado quando se falava de sua vida amorosa. A resposta, entretanto, não foi algo que lhe trouxe um sentimento acolhedor, como sempre quando confidenciava suas situações à Condessa Viúva, mas uma curiosidade que tomava seu coração.
Meu docinho Bella,
Entendo seus anseios e aflições, mas tenho algo que pode amenizar suas angústias. Ficaria escandalizada se eu comentasse que estou preparando algo único e extraordinário para unir casais? Espero que não, porque você será minha convidada de honra!
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𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 .
⠀ ⠀⠀⠀ ❝ sender pantomimes eating something, asking for receiver to get them something to eat . ❞
with @wantsallfab .
* / o lobisomem saiu em uma missão para atender ao pedido da bruxa. não deveria ser uma tarefa difícil, mas acabou levando mais tempo do que esperava. perguntou-se várias vezes se ela gostaria daquilo sempre que se deparava com uma opção ou outra. deveria ter perguntado, obviamente. a solução foi pegar algumas opções diferentes e ver o que mais a agradaria. maverick retornou com espetinhos de churrasco, yakisoba, bolo de chocolate e torta de limão. " não disse se era doce ou salgado… " explicou-se, dispondo as opções à mesa, na frente dela. " coma o que quiser. mas posso buscar outra coisa, se preferir. "
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14/03
Bem... É, hoje foi um dia e tanto em, o quê sua cabeça não faz contigo né? Você não merece comer, olha o seu corpo garota...Fazendo nf achando que vai adiantar alguma coisa, fazendo metas que nem consegue cumprir. E o exercício? Nada né?! É assim que você quer ter controle? É assim que você quer se sentir? Olha só você, pernas e braços gordos, barriga de uma porca, fala sério, suas pernas se encostam muito, a barriga falta confundir com uma bola, os braços de merendeira, as costas de um pedreiro, cadê os ossos? Isso te incomoda né?!... É claro, afinal eles estão embaixo dessa sua gordura nojenta, você come pouco e continua igual uma baleia, não sai da faixa dos 48 né? Pois é... Você emagreceu 10 kg e acha que é muito?? Chegou nos 47 quase indo para 46 e o quê? Estragou comendo doce, salgado, subway e bolo kkkk pois é né... Depois olha na balança e está com 49kg... Se arrepende, chora, se frustra, ENGORDA e o quê adiantou ter comido essas porcarias?? DE NADA! NADA ADIANTOU! Se enxerga porcaria! Só faz merda, dando problema à sua mãe tudo por ser essa gorda. Tenta compensar em nota ou em outras coisas mesmo, afinal não dá para ser completamente inútil em tudo, apesar de você ser muitas das vezes. Chora, chora mesmo às vezes esse peso seu sejam lágrimas acumuladas e estejam te deixando com o peso de uma obesa, não esquece que você já teve sobrepeso, lembra o quanto você se odiava e nem aguentava se olhar em qualquer espelho. Você ainda odeia essa sensação de gordura e de perder o controle sobre seu corpo, sobre a comida, o quê antes acontecia todos os dias. Você treinava e só engordava, o peso só aumentava, comia pouco mas várias vezes enchia a cara de coisas gordurentas. Quer voltar à ser quem você era?! Aquela gorda que não se sentia bem, que até para dormir se sentia mal, que não conseguia subir um morro e já estava morrendo, que não conseguia passar em frente à uma padaria e já saia com uma sacola de biscoito recheado, doce, salgadinho e chocolate? Você comia com uma felicidade de gorda e um vazio de estar comendo ainda mais kcal, sabendo que iria engordar ainda mais e cada dia que passasse você iria se odiar e se odiar ainda mais. As pessoas podem não entender, podem te xingar por estar comendo pouco, mas não foram elas que odiavam o quê viam no espelho, que deixava de sair porquê tinha vergonha do quê era, que não conseguia se controlar nem um pouco, que gastava todo seu dinheiro com besteira todos os dias apesar de querer comprar outras coisas, sustentando um vício. Só você sabe o quão era difícil, você sentia que era o fim, que não tinha como resistir à tentação. Agora, seu medo é voltar ao que você era, a pior sensação é odiar você mesma, odiar estar consigo mesma, pois é o ÚNICO lugar da onde você NUNCA PODE FUGIR, se você voltar ao que era, terá que conviver todo santo dia novamente com alguém que você odeia, que NÃO PERTENCE à você. Continua, suas pernas se desencostarão, seus braços afinarão, seu rosto terá menos espinha e será fino, sua barriga ficará bonita e lisinha, a sensação de barriga limpa, desinchada, de estar mais leve, da fome e a barriga roncando, da pele fina nas costelas, da clavícula aparente, você se sentirá viva, bonita, pura e delicada, o quê você não se sentia antes nem por um momento...
(Esse blog é para mim mesma)
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With: @erikxphantom
Três colheres de açúcar, farinha e chocolate. Água, fogo e especiarias que se tornaram um delicioso chá. Ainda com um bolinho pra ajudar, recheado de um doce francês! Não tinha como dar errado. Se não fosse Carlota e ela estivesse nervosa como se fosse seu juízo final, tudo que estava fazendo era oferecer ajuda a Erik e comida. Não era como se ela gostasse da ideia de ser escrava dele, mas na cabeça dela, já seria na nova história. Se aliar a ele? Ter a voz de sereia por causa dele? Era tudo....quase ultrajante. Ainda mais quando ela chorava de medo dele na calada da noite. Mesmo assim, estava sendo corajosa e uma boa pessoa. Uma boa pessoa que provavelmente deveria ter aulas com alguma princesa, sobre como ser doce sem ser um desastre. Ou talvez seu problema só fosse doces. Na terceira tentativa de fazer algo certo, ela teve certeza que dessa vez podia deixá-lo comer! Apenas tinha esquecido que o bolo estava queimado e com recheio de queijo, os biscoitos estavam salgados e também queimados! Os olhos azuis se arregalaram e ela prontamente ofereceu o chá. "— Prometo que está bom, experimenta!" Pediu, com as mãos trêmulas colocando o sachê de açúcar. Que na verdade....era sal. "— Vamos, tome, deve estar uma delícia. Fiz especialmente pra você!" Disse com esperança, em uma expressão de quem pedia para não ser dizimada.

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Bolo de Tapioca Salgado Recheado
Descubra um delicioso substituto do pão com esta receita de bolo de tapioca salgado recheado!
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Bom, esqueci de atualizar my life para vocês.
Vamos começar:
(Dia 29)
Foi aniversário de um parente meu. Eu passei o dia todo perguntando se ia ter festa ou pelo menos um bolo e salgados. Não recebi resposta nenhuma, na verdade, recebi sim, vários "NÃO".
Chegou de noite, e estava marcado para uns meninos que são amigos de meu parente chegarem. De tarde, eu, minha amiga e o aniversariante, ficamos jogando. Quando anoiteceu, tomei banho, quando saí do banho, os meninos chegaram. Gente!!! Eu juro, nenhum dos meninos que estava no sofá, era próximo dele. De próximo só tinha eu e o primo dele. Tipo, qual a logística? E a mommy dele disse que só ia ser pessoas super próximas. Ah, já ia esquecendo, antes dos meninos chegarem, eu e o aniversariante ficamos comendo os salgados escondidos.
A parte que eu mais fiquei puto, foi quando me obrigaram a ir comprar refrigerante, enquanto os outros vagabundos, ficavam comendo. Eu tive que servir. Para elas eu sou o quê? Empregado?
Eu fiquei tão, tão, tão p da vida.
Enfim, depois disso, preparei meu cachorro quente, comi, e quando terminei, tive que servir refrigerante. É sério mano, era pra eu estar feliz, mas a raiva me consumiu de um jeito, que meu brilho sumiu. E ainda tinha trabalho de matemática para eu fazer.
No fim deu tudo certo, bati parabéns com uma cara de bunda, não cantei. E eu descobri que eu não gosto de bater parabéns, muito menos cantar a musiquinha.
Foi isso, na próxima publicação, conto mais.
- Ass: Ducke B.
| Emoji da publicação: 😶🌫️
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