I hunt for you with bloodied feet across the hallowed ground.
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[6/547] â until we meet again, jungkook ⥠(cr. heybaetae)
#mavi com todos esses piercings#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â face.
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            *ă /ăămavi estava tĂŁo encantado em como a fantasia escolhida pela melhor amiga tinha ficado tĂŁo linda nela que mal podia deixar de olhĂĄ-la. por esse motivo, se prontificou a ajeitar os fios que estavam fora do lugar. " nĂŁo fique se preocupando muito com isso e apenas aproveite a festa. " aconselhou, oferecendo tambĂ©m um sorriso. " nĂŁo vou deixar vocĂȘ ficar feia, prometo. " acrescentou logo, o tom leve e divertido. " atĂ© o momento, estĂĄ tudo legal sim. mas me atrasei um pouco por causa da maquiagem. " nĂŁo era algo que tinha familiaridade, teve que refazer pelo menos duas vezes atĂ© dar-se por satisfeito. " e encontrei o nate quando cheguei... " seu ex-namorado, que parecia ter visto visto mais vezes nas Ășltimas semanas do que desde o tĂ©rmino. " e vocĂȘ, estĂĄ se divertindo? estou pensando em ir fazer umas apostas mais tarde... vocĂȘ jĂĄ foi? "
"I'M TRYING TO FIX YOUR HAIR, SO HOLD STILL" - WITH @mxvick
"Okaaay, okay", permitiu, ficando parada enquanto o melhor amigo arrumava o seu cabelo. "Ă essa mĂĄscara", explicou, mostrando o artefato que agora carregava na mĂŁo. "Quando eu a subo, ela fica em cima do meu cabelo e bagunça tudo. Mas obrigada por arrumar, eu atĂ© pensei em ir ao banheiro para dar uma olhada no espelho, mas nĂŁo faço ideia de onde ele fica." Enquanto permitia que Maverick mexia em seus fios, ela dava uma olhada no lugar. "E aĂ, estĂĄ se divertindo? Chegou aqui faz tempo? VocĂȘ devia ter me esperado, sabe, eu nĂŁo curto chegar em lugares tĂŁo cheios de gente sozinha." Talvez fosse tĂmida demais, mas nĂŁo era algo que simplesmente conseguia controlar.
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            *ă /ăă maverick terminou o gole que tinha dado em seu drink. "oi! " exclamou animadamente, o gosto do ĂĄlcool ainda descendo pela garganta. trocou o copo de mĂŁo para receber a flor, um sorriso sincero curvando os cantos dos lĂĄbios em gratidĂŁo ao gesto. " a fantasia? Ă© de um justiceiro, o corvo. ele foi assassinado junto com a noiva, mas volta Ă vida para se vingar dos caras que fizeram isso. " podia entrar mais no plot do filme, mas tinha receio de acabar falando demais. " e ele era um mĂșsico. rock gĂłtico, simbolismo, corvos, morte... por isso a maquiagem Ă© assim. "
a rose for your head thoughts? // starter aberto no baile das sombras
Rosa tombou a cabeça pro lado, analisando a fantasia de muse com um olhar curioso. Entre os feitiços, glamours e a criatividade dos cidadĂŁos, descobrir o que todo mundo estava usando estava sendo um desafio maior do que ela pensava. Mas era uma distração bem-vinda, e uma Ăłtima desculpa para puxar conversa enquanto tentava manter um olhar discreto sobre os festeiros. "Hey" ela estendeu uma das flores, o botĂŁo apontando para muse enquanto deixava a cabeça inclinada para o lado, olhando elu de cima a baixo. "Uma rosa em troca de vocĂȘ me descrever... seja lĂĄ o que isso deveria ser?"
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â rosa .#eventoâ â â± â â baile das sombras.
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            *ă /ăăpor sorte, encontrava-se relaxado o suficiente para se assustar com a aproximação da figura enigmĂĄtica que donatello era. a voz familiar, mas inesperada tirando-o do transe em que esteve pelos Ășltimos segundos. este que maverick sĂł percebeu justamente por ter sido tirado dele. um segundo ou dois para colocar os pensamentos no lugar, piscou algumas vezes antes do rosto se voltar para o outro. " nĂŁo existe lugar melhor para ter uma crise existencial do que uma festa. " protestou, mas junto a uma risada leve. " nĂŁo Ă© de pensar no tipo de diversĂŁo superficial e alegrias momentĂąneas que momentos assim trazem? nada disso vai durar e, se existe um vazio em seu peito, ele vai permanecer lĂĄ. uma festa nĂŁo pode preenchĂȘ-lo. " explicou seu ponto e deu de ombros em seguida. " mas nĂŁo estou tendo uma crise existencial. sĂł vim tomar um ar. nĂŁo quero ficar bĂȘbado tĂŁo rĂĄpido. "
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€Donatello Abbandando is pressing charges against you, this is his open statement. You can also read his opening argument, here.
O cigarro foi acesso com seu isqueiro predileto â uma peça metalizada em forma de tĂșmulo, fria ao toque e desgastada pelo tempo. O hĂĄbito de fumar fora esquecido por muitos anos, mas era apenas adequado que o recordasse em uma noite como aquela. Ele leva o cigarro aos lĂĄbios e a fumaça preenche os pulmĂ”es rapidamente; a sensação Ă© familiar, segurar o ar no peito, um costume quase esquecido, mas ele continua atĂ© sentir o queimor pelo esforço em excesso e quando a expira, o faz com calma, na direção oposta Ă sua companhia. âMe perguntei o que faria ao sair do salĂŁoâŠâ o olhar acompanhou a silhueta que ambas as sombras formavam no jardim, os olhos brilhantes como os de um felino Ă espreita. âMas vir ao jardim para ter uma crise existencial no meio de uma festa Ă©âŠâ, hesitava, fingindo escolher as palavras, âanticlimĂĄticoâ. Pendia o cigarro num Ăąngulo quase descontraĂdo, enquanto voltava a observar a outra pessoa. âMas, quem sabe, talvez nem seja issoâŠâ Um meio sorriso se formou. âConsidero-me intrigado, se quiser esclarecer o motivo da fugaâ.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#eventoâ â â± â â baile das sombras.#002â â â± â â donatello .
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            *ă /ăămavi estava distraĂdo com a fantasia de outra pessoa, mas quando percebeu que era com ele que a mulher falava, os olhos voltaram-se para ela. Ă menção da fantasia, desceu o olhar pelo o que ela vestia, fazendo aquele comentĂĄrio mental de que ela estava muito bonita e que a fantasia estava Ăłtima. " por que estĂĄ deixando isso te afetar assim? " perguntou em tom tranquilo. " se vocĂȘ estĂĄ satisfeita com sua escolha, entĂŁo apenas mande todo mundo Ă merda. uma festa nĂŁo Ă© uma festa das boas sem um bate-boca mesmo. " a frase final vinha em tom mais leve e risonho, indicando a brincadeira. nĂŁo queria instigĂĄ-la a brigar de forma sĂ©ria.
STARTER ABERTO durante o BAILE DAS SOMBRAS
A mulher jĂĄ estava mais do que irritada com os comentĂĄrios que faziam da fantasia escolhida. NĂŁo tinha sido um personagem de Hollywood como a maioria, o que nĂŁo quer dizer que estivesse feio ou deselegante. Vestia um lindo vestido vermelho vivo, que combinava perfeitamente com sua lace, um par de asas rĂłseas e sua bolsa era um coração "Serio, tem gente aqui com sĂ©culos e nem um pingo de originalidade ou bom gosto. NĂŁo entendo a implicĂąncia comigo! Escolhi um gĂȘnero, virou pecado agora? Qual Ă©!" resmungou para MUSE enquanto pegava mais uma taça de espumante de um dos garçons que passava perto de si.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#eventoâ â â± â â baile das sombras.#001â â â± â â evelyn .
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            *ă /ăăo cigarro tinha sido apagado poucos minutos antes de avisar nathaniel. maverick nĂŁo era do tipo de chegar sozinho em eventos. tinha uma boa autoestima, mas nĂŁo era tĂŁo alta assim. era comum que tentasse convencer um ou dois amigos para irem juntos ou se encontrarem na entrada. acontece que a falta de familiaridade com as roupas e maquiagem do personagem que escolheu fez com que se atrasasse um pouco mais do que esperava. nada frustrante, estava achando a experiĂȘncia divertida. era tĂŁo diferente de seu estilo habitual que mal conseguia se preocupar.
um sorriso amplo, a boa surpresa diante da figura conhecida. a aproximação quase apressada para alcançå-lo logo. mesmo assim nĂŁo deixou de perceber a expressĂŁo no rosto do mais velho. " te salvar do quĂȘ? " perguntou, incapaz de tirar o sorriso do rosto ao retribuir o meio abraço. " o que estĂĄ fazendo aqui e que cara Ă© essa? " a intenção era manter o tom despreocupado, mas o quĂȘ de preocupação escapou entre as palavras, inevitavelmente. " nĂŁo se preocupa com isso. seu Ășnico erro Ă© estar perigosamente atraente vestido assim. querendo ou nĂŁo, vai atrair olhares. " mavi por um exemplo, estava fazendo um esforço fora de sĂ©rie para nĂŁo ficar apenas olhando.
com @mxvick, na entrada de tijolos amarelos do baile das sombras
a destra segurava o chapĂ©u na frente do corpo, o rosto erguido para a robusta entrada do sortilĂ©gio da ganĂąncia. nathaniel hawthorne tinha ido lĂĄ vezes o suficiente para entender que o melhor era afastar-se, mas... como um bom quebrador de regras (principalmente as autoimpostas), lĂĄ estava ele outra vez. o lobisomem respirava profundamente ao procurar dentro de si qualquer coragem para poder adentrar o local infestado de criaturas, que como numa mistura homogĂȘnea eram impossĂveis de segregar as de boas intençÔes ou vis... ah, sim. ele tinha sua cota (alta) de desafetos, e por isso evitava eventos daquela magnitude. andar na rua jĂĄ era o suficiente para se trombar em algum, portanto, sabia que os encontraria cedo ou tarde por ali. nate tĂŁo absorto estava nas possibilidades catastrĂłficas, que quase nĂŁo percebeu aquela figura conhecida aproximar-se, pegando-o desprevenido com a careta singular oferecida ao pensar demais. notando a presença de maverick, ele rapidamente se recompĂŽs, abrindo um largo sorriso de dentes enfileirados. "uau. duas vezes em menos de um mĂȘs vocĂȘ aparece pra me salvar." aproximou-se do outro, oferecendo como cumprimento um meio-abraço para que pudesse observar melhor a fantasia que ele vestia, e outro sorriso, dessa vez sem os dentes--- indicando aprovação e gosto. "tĂŽ começando a achar que vim com a escolha mais Ăłbvia de fantasia, se Ă© que dĂĄ pra chamar disso. vocĂȘ nĂŁo acredita o que o velho nikolai tem guardado naquele guarda-roupa dele... e vocĂȘ tĂĄ... horripilante, mavi. no bom sentido."
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#eventoâ â â± â â baile das sombras.#002â â â± â â nathaniel .
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â â â â â â â â â â â â â â â â â FLASHBACK .
            *ă /ăăa Ășnica razĂŁo para ter mencionado um relacionamento anterior Ă© porque nĂŁo esperava que a conversa fosse se transformar em flerte. nĂŁo estava esperando pela virada de eventos que parecia prestes a acontecer em sua noite. o ĂĄlcool em seus sistema tambĂ©m refletia na maneira como estava questionando se estava entendendo a proximidade de maneira errada. se a careta de desconforto era pelo motivo que achava que era. mas havia pouco espaço para dĂșvida depois de palavras e gestos tĂŁo diretos.
a voz sussurrada fazia cĂłcegas de leve, de maneira instigante. o coração acelerando de novo. sangue subindo para as bochechas e tingindo-as em tons de rosa. mas nĂŁo era vergonha. tinha muito mais a ver com as ideias motivadas pelas palavras de ozzy. olhos baixos para a mĂŁo na sua quando segurou-a. trouxe-a para os lĂĄbios e deixou um beijo na palma. outros vieram em seguida, formando uma sequĂȘncia atĂ© alcançar os dedos. sĂł entĂŁo maverick ergueu o olhar para encontrar o do outro e permaneceu fixo nele quando mordiscou de leve os dedos. mais roçava os dentes na carne que mordia. " jĂĄ que Ă© tĂŁo destemido, me leva para o quarto primeiro. " disse sĂł depois que soltou a mĂŁo dele. tirou do bolso dinheiro o bastante para cobrir seu consumo e deixou sobre o balcĂŁo. " podemos conversar sobre minhas ideias lĂĄ. " a Ășltima coisa que queria fazer no momento era conversar.
Ozzy fez uma careta engraçada ao ouvir o comentĂĄrio do outro e deu de ombros, definitivamente nĂŁo era o melhor momento para falar algo sobre os seus prĂłprios relacionamentos do passado. Isso era assunto para um dia com muito mais ĂĄlcool e talvez drogas envolvidas. Se um dia for. No entanto, esse pensamento nĂŁo o impediu de focar-se nas reaçÔes do homem a sua frente. Havia algum tempo desde a Ășltima vez que havia arrastado um lobinho para suas garras, poderia ser interessante, "Humm" disse com um sorriso travesso e o olhar fixo nos olhos de Maverick, "Dependendo das suas ideias, eu te diria que tem um quarto vazio lĂĄ em cima e..." fez uma pausa aproximando-se novamente atĂ© sussurrar no ouvido dele, "que eu nĂŁo tenho medo do lobo mau" completou dando uma leve assoprada no pescoço do lobisomem, a mĂŁo no balcĂŁo rapidamente tocando na do outro.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â ozzy .#001â â â± â â flashback.
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â â â â â â â â â â â â â â â â â FLASHBACK .
            *ă /ăămesmo que fosse uma criatura curiosa, nem tudo atraĂa sua atenção. nĂŁo gostava de lugares que nĂŁo pareciam naturais, que nĂŁo pareciam fluir como deveriam. o lado das sombras profundas era um desses lugares. era algo em como a ĂĄgua do lago parecia ser uma entidade prĂłpria, desconexa do que deveria ser um lago natural, com reflexos e traços naturais. nĂŁo o assustava, mas deixava profundamente desconfortĂĄvel. nĂŁo pretendia demorar-se, mas os passos se detiveram diante da visĂŁo que encontrou ali.
a intensidade do olhar dela nĂŁo o impediu de se aproximar. a motivação era o suspiro derrotado. " agora? querendo saber o que aconteceu com vocĂȘ. " as palavras eram honestas e a preocupação era notĂĄvel no tom de voz. mas o que veio em seguida fez o lobisomem olhĂĄ-la com estranheza. a preocupação crescendo no peito. " por que eu deveria ter medo de vocĂȘ? o que foi que vocĂȘ fez? que amigo? " as perguntas saindo praticamente coladas umas nas outras enquanto os olhos estavam fixos nela, mesmo semicerrados.
lago das sombras profundas, a story with @mxvick
cada uma das vinte e oito flores de orquĂdea rosa bordadas sobre o tecido do vestido de arwen parecia murchar em sofrimento junto com sua modelo. encarava as sombras fluidas em liquido com certo desencanto, como se a qualquer momento, pudesse ser puxada para dentro daquele lugar. o peito metaforicamente aberto em magoa havia tornado a feerica volĂĄtil e, como consequĂȘncia, sua magia. assim, o colar de proteção que deveria salvar a vida do lobisomem quase foi sua ruĂna.
os olhos como mar selvagem fitaram a silhueta que se aproximou, suspirou derrotada. â o que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui? â os labios se prensaram em um novo suspiro. â why arenât you scared of me? Why do you care for me? I almost killed your friend.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â arwen .
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#BAILEDASSOMBRAS.
            *ă /ăămaverick moon as ERIC DRAVEN from 1994 THE CROW.
#vltween#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â event.#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â outfit.#eventoâ â â± â â baile das sombras.
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                                   đđđđđđ
đđđđđđđ .
sender goes to the receiver's house to ask them for a favour. Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â with @feerishua .
            *ă /ăăera comum que trouxesse alguma coisa do restaurante para casa nos dias trabalhados. mas era sua folga e as opçÔes ficavam entre preparar alguma coisa e ir gastar dinheiro comprando algo na rua. naquele dia optou por preparar algo em casa. nĂŁo era um cozinheiro excepcional, mas se virava bem. mais do que o bastante para alguĂ©m que morava sozinho naquela casa modesta. o aroma da comida fresca enchia a cozinha e fazia a barriga roncar. uma mistura de fome e vontade comer. aproveitava o tempo de cozimento para limpar a cozinha. lava as louças quando uma sĂ©rie de batidas na porta o fez parar em seco. nĂŁo esperava visitas e por um momento hesitou, imaginando se deveria ignorar ou abrir.
mas foi abrir a porta. pano de prato sobre o ombro depois de secar as mãos. não conseguiu esconder a surpresa que estampou o rosto ao ver quem estava ali. ainda mais por estar lhe pedindo um favor. " se eu puder ajudar, eu faço. " disse, o tom cordial. não tinha motivos para se negar. mas esperaria para ver o que era antes de se prontificar de vez. " do que precisa? "
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â joshua .
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                                   đđđđđđ
đđđđđđđ .
timothy said : â what's your problem?! â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â Â with @pourmoretimmyinmycoke .
            *ă /ăănĂŁo gostava de vampiros. nĂŁo confiava neles. nĂŁo tinha empatia por seu estilo de vida. a maioria dos que conhecera possuĂa uma visĂŁo de mundo tĂŁo distinta da sua que era impossĂvel ignorar os conflitos de personalidade que surgiam. nĂŁo era do tipo arruaceiro; tinha mais esperteza do que para sair Ă procura de brigas apenas pela diversĂŁo de brigar. no entanto, observava. encarava. era uma tolice tĂpica da juventude. mavi, ao lado dos moradores mais velhos, ainda era jovem e ingĂȘnuo. mas nĂŁo se via dessa forma, evidentemente.
quando a pergunta lhe foi lançada, nĂŁo hesitou. nĂŁo se chocou, nem tentou disfarçar sua reação. um sorriso malicioso se formou em seus lĂĄbios, e ele disfarçou a provocação passando a lĂngua pelos piercings no canto da boca. uma espĂ©cie de ritual que lhe dava confiança. " vocĂȘ " respondeu, a voz carregada de um tom que deixava claro que havia mais por trĂĄs de suas palavras. a verdade Ă© que a curiosidade o levava a um territĂłrio perigoso, mas isso nunca o deteve antes.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â timothy .
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*ă /ăăpercebendo a movimentação de ozzy, os olhos do lobisomem se ergueram para seu rosto e o olhar se prolongou ali. o que provocou uma resposta um pouco mais demorada tambĂ©m. " nĂŁo sei... sĂł tive um namorado na vida e fui bem fiel. " comentou junto a uma risada suave e o dar de ombros. era de sua natureza, nĂŁo era algo que passava por sua mente. devido a escolha anterior, acabou prestando mais atenção do que deveria na lĂngua umedecendo os lĂĄbios. engoliu seco, a saliva repentinamente escassa, como se a cena diante dele houvesse drenado toda a umidade da prĂłpria boca. um misto de curiosidade e algo mais intenso pulsando, fazendo seu coração acelerar algumas batidas. " eu posso mostrar. " um sorrisinho travesso curvando os cantos dos lĂĄbios quando brindou e foi sua vez de beber sua dose como se pudesse trazer alguma saciedade. " essa Ă©... uma escolha de palavras... interessante. e se ela me der ideias diferentes de resposta? " talvez fosse melhor parar por ali, evitar que o ĂĄlcool soltasse a lĂngua de uma vez.
Riu aproximando, "NĂŁo sei, me diz vocĂȘ" respondeu sobre a questĂŁo da fidelidade e entĂŁo, apoiou-se no balcĂŁo depois, "Ah, entĂŁo Ă© um lobĂŁo? SĂł acredito vendo, au au" provocou-o umedecendo seus lĂĄbios e erguendo as sobrancelhas. Tomou o copo em mĂŁos e levou na direção do rapaz para que brindassem novamente antes de tomar a dose toda de uma vez novamente, "De que forma gostaria de se divertir... comigo", perguntou debruçando-se no balcĂŁo bem mais perto do rosto do outro.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â ozzy .
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*ă /ăă" nĂŁo estou rindo! " defendeu-se prontamente. mas a reação dela, a mĂŁo sobre seu rosto, fez com que as palavras saĂssem entre aquele gesto proibido, o riso. " ser feio e ser um desastre total sĂŁo duas coisas diferentes. nĂŁo acho um desastre total, sĂł... " uma pausa para que pudesse controlar o riso. " a visĂŁo estĂĄ aĂ... em algum lugar... temos que trabalhar a execução! " tentou contornar a situação e voltar para o ponto onde queria chegar: convencer a melhor amiga que dava para fazer algo ainda. " podemos fazer uns coraçÔes, o que acha? aqueles que ficam sobrepostos ou algo assim. " a sugestĂŁo nĂŁo era inofensiva como parecia, mas deu alguns segundos de silĂȘncio antes de completar: " vocĂȘ pode dar de presente para o koa... " a voz era inocente ao falar do alfa, mas a provocação estava presente.
A reação de Maverick, se possĂvel, jogou um balde de ĂĄgua fria ainda maior em Amy, que colocou a mĂŁo sobre o rosto dele como que para esconder o quase riso do melhor amigo da vista. "NĂŁo riiiii", protestou, voltando a olhar para a abĂłbora detonada. "Eu sei que estĂĄ feio, mas vocĂȘ podia pelo menos fingir que nĂŁo Ă© um desastre total!" Como se eles fingissem alguma coisa um para o outro, pensou consigo mesma, como se tivessem fingido qualquer coisa nos Ășltimos vinte anos. NĂŁo começariam agora. "DesperdĂcio foi o que eu fiz com a coitada da abĂłbora. Ela era uma abĂłbora excelente antes disso, lindinha e redonda. Agora olha sĂł pra ela." Mas voltou a se sentar, de qualquer forma, ainda encarando sua obra de arte. "NĂŁo tem como salvĂĄ-la, Mavi. Olha sĂł pra ela. Ă um caso perdido."
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â amaryliss .
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            *ă /ăăclaro, nĂŁo dava para as coisas serem como antes. a relação nĂŁo era a mesma e havia coisas que nĂŁo davam para passar por cima. mas maverick tambĂ©m esperava que pudessem alimentar um outro tipo de relacionamento. a ideia de cortĂĄ-lo por completo de sua vida nunca passou por sua mente. nate era a Ășnica pessoa com quem tinha se envolvido romanticamente de forma sĂ©ria e isso tinha um peso que nĂŁo tinha como ignorar. ele nem queria ignorar. mas era bem consciente de seu lugar como ex-namorado e acabava mantendo certa distĂąncia por isso. sĂł que cortĂĄ-lo de sua vida era algo que nĂŁo podia fazer.
enquanto olhava os trabalhos dele com admiração genuĂna pela arte, pensava em como aquilo ilustrava as diferenças que existiam entre suas vidas. aquela parte do universo de nate nĂŁo era algo que tinham compartilhado. mas mesmo assim sentia-se profundamente feliz ao vĂȘ-lo se encontrando em algo que gerava frutos tĂŁo bonitos. era como se cada escolha artĂstica revelasse um lado dele que ela mal conhecia, mas que podia soar familiar tambĂ©m. e isso o fascinava. esperava que, ao se dedicar Ă sua arte, ele estivesse encontrando a felicidade que merecia.
a explicação sobre as cores o fez rir. "percebi, mas Ă© tĂŁo sutil que pode passar batido facilmente." suas palavras transbordavam ironia, uma leveza que era fĂĄcil de ter com nate. os olhos baixaram para a caixinha oferecida, como se ali houvesse uma pausa no turbilhĂŁo de pensamentos. aceitou um cigarro, mas nĂŁo acendeu de imediato, preso ao que ouviu. sim, entendia a raiva intrĂnseca Ă natureza dele. aquela tempestade que borbulhava sob a superfĂcie, sempre pronta para eclodir. uma sombra persistente, fĂșria que se escondia nas sombras, Ă espera do momento certo para se manifestar.
suspirou e colocou o cigarro entre os låbios. seu isqueiro estava no bolso da calça, podia alcançå-lo facilmente. mas o que mavi fez foi pegar o cigarro de nate e uså-lo para acender o seu em uma implicùncia divertida. quando devolveu-o, tinha um sorriso travesso brincando nos låbios. um trago longo e os olhos voltaram o mais velho. " que momento? " perguntou depois de soltar a fumaça para a lateral. " o de ter seu ex-namorado voltando para te ver com flores? " de novo, o tom leve. mais uma demonstração de que estava à vontade.
nate sentia que aos poucos a estranheza entre ambos poderia dar lugar a algo mais leve, menos conturbado, algo que minimamente se assemelhasse a como as coisas costumavam ser: momentos cheios de risadas, brincadeiras e gestos afetuosos. claro que a Ășltima parte parecia impossĂvel de replicar na atualidade, apesar do lobisomem crer que ainda restava esperança para um convĂvio amigĂĄvel. maverick era alguĂ©m por quem nathaniel nutria grande carinho, e ter presenciado o final do relacionamento deixando-o infeliz e machucado ainda tinha se tornado mais um em seu mural de arrependimentos--- incrivelmente vasto e crescente desde que chegara a arcanum. o hawthorne caminhava a certa distĂąncia dele, esperando ser solicitado para dar sua opiniĂŁo, porque gostava de estudar as reaçÔes das pessoas enquanto viam suas esculturas: assim sentia captar emoçÔes mais genuĂnas. "geralmente nĂŁo uso muitas cores na minha arte. tudo começou porque, nĂŁo sei se vocĂȘ jĂĄ percebeu..." um sorriso apareceu no rosto enquanto nate se aproximava da peça, Ă vontade o suficiente para retirar um cigarro do bolso da frente e colocar entre os lĂĄbios. ofereceu a caixinha para mavi. "os residentes daqui tem gostos meio... macabros. entĂŁo comecei a brincar com um tema meio comercial... e acabei esbarrando em algo que gosto de fazer. vocĂȘ vai me entender: o vermelho Ă© a raiva." nate suspirou, tragando uma vez do seu cigarro recĂ©m-acendido, confiante que maverick o entenderia por compartilharem da mesma sina. enfiou uma das mĂŁos no bolso de trĂĄs da calça jeans e sentiu o sorriso se alargar para os elogios; significavam muito, para si. "obrigado mavi." a mĂŁo foi Ă nuca, demonstrando o quĂŁo afetado ficava. "sabe que jĂĄ me perguntei vĂĄrias vezes como seria esse momento?"
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â nathaniel .
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            *ă /ăăos sentidos aguçados do lobisomem pareciam em mais alerta do que o normal. cada pequeno movimento feminino observado minuciosamente. mĂșsculos retesados, prontos para uma transformação em sua outra forma ao menor sinal de que tinha sido um erro parar ali e dar conversa para a bruxa. sĂł esboçou alguma reação quando as mĂŁos delicadas tomaram seu rosto: suas prĂłprias mĂŁos indo aos pulsos dela, pronto para afastĂĄ-las de si. visivelmente tenso, mas deixou as mĂŁos caĂrem ao lado do corpo. era a inocĂȘncia, a pouca idade em comparação a muitas pessoas que circulavam pelos mesmos lugares que ele. mas havia algo ali que era atrativo e envolvente a seu modo. o tinha se questionando o que ela teria para dizer ao ver a coloração dos dedos alterando para o negro em meios aos movimentos habilidosos do embaralhar das cartas. seu coração acelerou, ansiedade pela resposta. " isso Ă© uma pĂ©ssima ideia. " disse para si mesmo sob a respiração. mas os dedos tiraram duas cartas do leque oferecido. nĂŁo virou-as, apesar da curiosidade. sĂł entregou Ă ela. " e aĂ, vou morrer de maneira dolorosa ou o quĂȘ? "
Baba Yaga conseguia sentir o sabor da juventude do filhote de lobo, a ingenuidade que carregava num simples encontro. Ou nĂŁo teria aceitado sua oferta de leitura. Num salto, a bruxa subiu na mesa e caminhou entre os frascos. Tilintar ao se esbarrarem, o conteĂșdo de uma tigela espalhado pelo tecido grosso, o amassar de uma flor morta. Suas mĂŁos sequer segurando o vestido ao se deixar cair para o outro lado, preferindo segurar aquele rosto entre as mĂŁos. "Baba Yaga pode dar um amuleto se gostar da sua leitura. Posso fazer isso, posso sim." Num passe de mĂĄgica, literalmente, o grosso maço de cartas surgiu em suas mĂŁos. Os dedos tĂŁo humanos pintando-se de negro conforme misturava e embaralhava as antigas cartas. "Abra seu coração e pegue quantas quiser. NĂŁo mais do que cinco. NĂŁo. Uma. Duas. TrĂȘs. Quatro. Cinco nĂŁo." Repetiu, insistente, oferecendo o leque perfeitamente alinhado. E em seus olhos, o primeiro brilho daquele lado dos dias nĂŁo tĂŁo bons.
#âž» â â đđ. đđđ đđđ đđđđđ â â â± â â paras.#001â â â± â â baba yaga .
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           *ă /ăăas sobrancelhas se ergueram em um interesse evidente nas palavras do outro homem. " mĂșsico, Ă©? " soltou em um tom surpreso. " do que era essa banda? qual era a sua posição? jĂĄ pensou em formar uma banda aqui? " nĂŁo percebeu que estava enchendo o outro com sua repentina empolgação no assunto. nĂŁo era nenhum especialista, nem perto de ser mĂșsico. cantava um pouco, mas apenas porque gostava. o comentĂĄrio final o pegou um pouco mais desprevenido, fazendo com que crispasse os lĂĄbios. nĂŁo era pena, mas solidariedade. imaginava que aquele nĂŁo devesse ser um sentimento isolado. se ver preso naquele lugar e longe de tudo o que foi construĂdo longe dos limites de arcanum, sem escolha. nĂŁo deveria ser fĂĄcil ou agradĂĄvel. " ou coisas que nĂŁo eram para vocĂȘ, de repente? " tentava sempre ver as coisas por um lado positivo, se fosse possĂvel. ajudava a deixar a vida mais suportĂĄvel Ă s vezes. sĂł Ă s vezes tambĂ©m. ele nĂŁo era tĂŁo positivo assim. a risada dele nĂŁo o incomodou, na verdade atĂ© o fez rir tambĂ©m. " mas se vocĂȘ descobrir que eu tinha razĂŁo e for um do mesmo, vai me contar? agora estou muito investido na histĂłria, vou precisar de updates, se tiver algum. "
A pergunta fez Bruno abrir um sorriso triste e nostĂĄlgico. Mesmo depois de trĂȘs anos na cidade, lembrar de sua vida antes fazia seu coração doer de formas inexplicĂĄveis. "Eu tive uma banda por um tempo, fiz faculdade de mĂșsica tambĂ©m", contou com o seu tom de voz tranquilo habitual. "NĂŁo cheguei a terminar... na verdade, a minha vida foi uma sequĂȘncia de coisas nĂŁo terminadas." Nem sabia por que estava se abrindo dessa forma, jĂĄ que ele com tanta frequĂȘncia simplesmente fingia que tudo estava bem. "Bem, essas coisas jĂĄ aconteciam antes de Arcanum, entĂŁo nĂŁo sei se a energia daqui tem algo a ver com isso." Deu risada com a sugestĂŁo de que tinha um dom; nĂŁo era uma risada sarcĂĄstica, seu humor era genuĂno. "Acho que nĂŁo tem nada a ver com um dom, nĂŁo. Talvez eu sĂł seja muito azarado."
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