#billie joe armstrong fanfic
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skully-64 · 3 months ago
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hello people of tumblr. do you like green day? do you like the hit 2004 green day album american idiot? do you like musicals? do you like fanfiction? do you like yaoi?
if yes, then i wrote something that you very well might enjoy
here :3
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shinyrhinestones · 1 month ago
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Y’all i NEED Billie Joe relationship headcannons, like why is there no fics within this fandom? I thought that was common in like every fandom?? 😔
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tonitheloftwing · 3 months ago
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Tomorrow is my first day at Green Day high school, I hope my classmates don’t realize I was raised on !Uno¡, ¡Dos!, and Revolution Radio instead of Dookie and American Idiot 😟🥰
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longview-bassline · 1 month ago
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Sometimes I'll be reading a Billie fic that's set when they're teens or something (even though im a mike lover myself) and it'll be all... "Billie took you to his bedroom" or "You stood in one of billies bathroom" or even "The kitchen was as large as your whole house" And it pisses me off. NO. BEEJ WAS POOR. DON'T DISMISS MY BOYS TRAUMA LIKE THAT.
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Hi! I'm Wednesday or Wendy
Dyslexic, ADHD, and autistic
18+ and occasionally unhinged
I'm a whore for musicians old enough to have families
I'm a twt immigrant from one of the many times we thought twt was gonna die, so forgive me for being tumblr illiterate
I like: My Chemical Romance, Twosetviolin, Frank Ireo, Gerard Way, Eddy Chen, Green Day, Guns 'N Roses, DEVO, Nirvana, Meat Loaf, Hole, writing, rambling, and being funny
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astoriawritings · 1 year ago
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Billie Joe Armstrong
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Dating Billie Joe Armstrong headcanons
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sdvbraindump · 8 months ago
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youtube
I have a vision and it involves someone in Pelican Town...
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emicierri · 9 months ago
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Radio & Kisses
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❝Tudo que eu esperava era um proveitoso fim de tarde, desfrutando das canções aleatórias e repetitivas que a estação local tocava, e não carinhos, sessões de amasso e uma conversa profunda.❞
⋆˚✿˖° billie & oc | conteúdo sexual | uso de drogas .
Já fazia alguns minutos que o teto era observado por mim, enquanto eu me deleitava com a calmaria que o segundo cigarro consumido me proporcionou. Também comia uma barra de chocolate branco, pois adorava como o sabor se misturava tão bem com a nicotina, garantindo um hálito duvidoso, mas agradável. Foi um dia cheio na faculdade, e embora eu não me importasse tanto em frequentar todas as aulas — em outras palavras, as matava — minha ausência em algumas não me impedia de sentir o cansaço, já que fomos liberados somente às três horas da tarde. Livre das revisões que eu fazia após o turno, só me restou deitar na cama e curtir o restante do dia, acompanhada das músicas aleatórias que tocava na rádio. Conhecia a maioria, pois tocavam sempre e eram a onda do momento.
Eu ainda tinha gloss preenchido em meus lábios, rímel nos cílios, e a sombra se apagando aos poucos de minhas pálpebras, vestígios da ‘simples’ maquiagem que fiz em meu rosto antes de ir para a universidade. Eu raramente ia de cabelos soltos — mas agora eu estava —, optando por penteados estilosos que via na televisão e nos clipes musicais das divas do pop. Costumavam dizer que eu, se fosse uma figura pública, poderia ser inspiração para muitas garotas. Talvez fosse o que eu buscava ser: alguém para inspirar. Já estávamos em 1993, porém referências de estilos eram poucas e pareciam ser todas iguais. Loiras, cabelos absurdamente sedosos e compridos, mini-saias com glitter na barra, blusas apertadas. Era tudo o que conseguíamos ver nas telas — e também pelas ruas! Sempre preferi o versátil, juntando vários estilos sem me preocupar com o que a mídia desejava impor. Às vezes, penso que nasci na época errada.
Para completar com graças, deitada na cama, vestia uma blusa curta de dois tamanhos a mais do meu original, além de uma calcinha simplória e fina, destacando meus quadris avantajados por ser uma peça de cintura alta. Ainda morava com meus pais, e mesmo sendo obviamente bem mais velhos do que eu, não eram conservadores ao ponto de me proibir de tudo. Era natural que me vissem com roupas curtas — provavelmente porque eu só as usava em casa. Mas por estarem ausentes no momento, eu me via mais livre em ficar com metade do corpo exposto.
Isso até eu ouvir batidas na minha janela. Esqueci de fechá-la, o que fez com que meu coração acelerasse um pouco. Diminuí o volume da música, pensando duas vezes antes de verificar do que se tratava aqueles sons. Se eu não fosse, continuaria morrendo de medo do que poderia estar prestes a acontecer. Eu não era popular na faculdade, mas muitas pessoas me conheciam, ainda que fosse somente de vista. E se fosse alguém que estava me perseguindo há um tempo? Casos assim estão sendo cada vez mais comuns com garotas bonitas, não precisava ser uma celebridade. Bastava ser mulher e atraente, qualquer louco poderia ficar fissurado e tentar de todas as formas descobrir seu endereço para atacar. Não me considero neurótica, e não quero acreditar que sou. Mas não consigo fingir que crimes são irreais e estamos imunes a ocorrer conosco.
Respirando fundo, me desloquei do conforto do colchão e me direcionei até a janela, em passos vagarosos. Coloquei o rosto, observando o bairro, me deparando com um imenso vazio por ali. Os moradores sempre estavam por ali, por que justo em momentos de tensão e medo não encontro uma única alma? Apenas me aliviei quando avistei o vizinho do outro lado da rua, varrendo sua calçada. O pavor indo aos poucos, descobri que não foi nada, talvez só alguém querendo me assustar. A teoria foi confirmada quando a figura de alguém surgiu do lado esquerdo, não falando nada, mas a súbita visão foi suficiente para me fazer soltar um gritinho. Com o rosto coberto, ouvi suas gargalhadas irritantes, mas estupidamente cômicas e adoráveis aos ouvidos.
— Não teve graça, Billie! — pelo meu tom de voz, ele já devia supor que eu não queria ser grossa ou mal-humorada, pois suas brincadeiras eram constantes. Só o que me irritava era que aconteciam repentinamente e me pegavam de surpresa.
— Você se assusta tão fácil, eu nem precisei gritar pra te deixar com medo! — ele provocou, tentando parar de rir, mas não conseguia.
Revirei os olhos, com um sorriso que eu tentei disfarçar, mas sem sucesso.
— Eu poderia fechar a janela na sua cara, você sabe.
— E eu poderia entrar pela porta.
— Está trancada.
— Mas não a janela — me deu um sorrisinho arteiro, se posicionando para adentrar no quarto.
Quando Billie queria algo, não adiantava o impedir, pois ele conseguia. Foi por isso que não interrompi sua entrada na casa, ele ficaria insistindo. O mesmo aparecia aleatoriamente, sem avisos prévios — isso porque temos nossos telefones trocados. Se não tivéssemos, suas visitas súbitas seriam ainda mais frequentes. Mas o que me surpreendia nelas é o fato de que Billie nunca aparecia em momentos inadequados. O máximo que ele já fez foi vir quando não havia ninguém em casa, mas tirando isso, sua presença era bem-vinda por aqui. Meus parentes até gostavam dele, com exceção de alguns tios que questionavam seu caráter por ter uma ambição em fazer sucesso na música, o acusando de sonhar alto. Billie parecia nunca se importar com quem duvidasse dos seus sonhos, sua autoconfiança era grande o suficiente para fazê-lo acreditar em si. Invejava tanto sua personalidade.
A camisa que usava era larga, escondendo sua silhueta magra e desprovida de músculos. Uma de suas orelhas tinham dois piercings discretos, juntamente de um de argola no nariz. Os cabelos pareciam não conhecer uma tesoura há um tempo, pois as madeixas precisavam ser aparadas, deixando os fios meio desgrenhados. Também havia resquícios de descoloração desbotada, a raiz preta tomando seu espaço. Ele era charmoso do próprio jeito, e eu me perguntava como Billie nunca atraiu tanta atenção. Ao meu ver, ele poderia ser facilmente uma referência no meio da moda masculina, mais especificamente no punk.
Trocamos olhares e muito provável que Billie já tinha um começo de conversa em mente, mas foi interrompido quando “Like a Prayer” de Madonna começou a tocar. Não me vejo como uma fã de carteirinha de seu trabalho, mas aquela em específico me trazia uma calma e vontade de dançar incansavelmente. Dei meus primeiros passos, movendo meus quadris numa tentativa falha de ser sexy, somente as roupas ajudavam. Meus olhos se fecharam e tudo que fiz foi curtir o ritmo da canção, imaginando-me num clipe, mesmo com meus passos desajeitados.
Me dei conta da realidade quando o refrão havia acabado e ouço Billie cantando junto, do qual riu assim que me mostrei um tanto tímida. Ele estava me olhando todo esse tempo.
— Nada mal — se aproximou de mim.
— Também não precisa mentir…
Ele gargalhou docemente, ocupando as mãos em meus quadris, me dando um beijo respeitoso na bochecha.
— Senti sua falta.
— Você nem apareceu na faculdade hoje — fiz bico, acariciando o queixo dele.
— Ah… Eu estava compondo com a banda — contou ele, como se tivesse mais algo a falar sobre isso.
Não precisei falar nada, apenas segurei sua mão e me sentei na cama, o convidando a fazer o mesmo. Billie ficou em uma posição desajeitada, pernas um pouco abertas enquanto tinha um braço apoiado no joelho. Por outro lado, cruzei minhas pernas, recebendo uma secada discreta dele.
— Quer um cigarro? Tenho o suficiente para relaxarmos juntos — ofereci, vendo-o negar com a cabeça.
— Fumei alguns antes do ensaio.
— Cuidado pra não acabar com suas cordas vocais — falo, como se eu fosse o melhor exemplo a ser seguido. — Mas me conta, como foi com a banda?
— Foi bem produtivo. Mas nos resta pôr as ideias no papel para podermos gravar. Já tenho algumas em mente — ele comentou, e não pude deixar de notar o brilho que seus olhos transpareciam quando discutia sobre música ou os projetos de Green Day. Billie confiava tanto em mim ao ponto de falar sobre o que acontecia em estúdio. Tinha conhecimento de que eu não falaria para ninguém os planos da banda, justo agora que ele tinha fé do possível sucesso que fariam após o lançamento do álbum que tanto vem me falado. — Ainda assim, tenho um bom pressentimento de que as canções alcançarão muitas pessoas, especialmente agora com a popularidade do rock nos últimos anos.
— Você tem um ponto. Não param de tocar músicas do gênero nas estações da rádio — liberei um pouco de fumaça do meu pulmão, preenchendo o quarto. Billie não parecia se incomodar, pois também era um fumante. — Já sabem o nome do disco?
— Mesmo que soubéssemos, o produtor pediu que o nome das faixas e o título não fossem revelados — diz ele. Pareceu ansioso, como se desejasse que eu soubesse e talvez descobrir qual era minha opinião sobre, algo típico da parte de Billie.
— Estava curiosa sobre essa informação. Mas tranquilo — sorrimos juntos, passando a dedilhar o tecido da camisa de Billie. — Quando pretendem lançar?
— Talvez no ano que vem — disse ele. Precipitadamente, comecei a cogitar que seria lançado em breve, quando percebi que estávamos no comecinho do ano. Billie completou: — No mês do seu aniversário. Quer dizer, nosso aniversário.
— Será o melhor presente. E álbum também. Não sei como não estouraram no primeiro CD, na verdade.
— Não planejamos o bastante. Estávamos empolgados com a ideia de gravar em um estúdio e nos esquecemos de botar nossa alma no negócio. Dessa vez, focamos no progresso, e não no resultado.
— Não tem como dar errado. Estou animada. Consigo imaginar os arrepios que sentirei ao ouvir sua voz nas rádios.
— Mesmo? — perguntou, em uma entonação provocativa. — E bem no seu ouvido, se arrepia também?
O encarei com um sorriso, e ele fez o mesmo. Fixou seu olhar em minha boca, o brilho do gloss chamando sua atenção. Sem perceber, nossas faces estavam tão próximas que a ponta dos narizes se colidiram. Sentimos o hálito alheio, o ar das respirações. O momento estava carregado por uma tensão sexual, nos víamos instigados pela proximidade um do outro. O aperto em minha cintura ficou mais forte, e o vi morder o lábio inferior durante as longas olhadas diretamente para o meu corpo, tendo uma fixação pela grossura das minhas coxas.
— Você tá deslumbrante — se aproximou mais, segurando minha cintura. Como não perco tempo, descansei a mão em seu ombro, ainda tragando um bom cigarro.
— Ficar de calcinha é deslumbrante? Homens são tão estranhos — brinquei, o fazendo soltar alguns risos nasais.
— Sabe que eu não estou só falando do seu corpo — sua mão passeava por minhas costas, massageando, me trazendo o conforto que só ele me proporcionava. — O seu cabelo parece mais macio do que costuma ser. E essa maquiagem carregada é tão… Polly.
Pela primeira vez, elogiou-me de maneira que minhas bochechas esquentaram de vergonha.
— Iria apreciar mais a minha beleza se tivesse ido pra faculdade.
— Por que sempre cisma quando não vou?
— Nunca é a mesma coisa sem você lá.
Seus dedos começaram a brincar com os cachos da minha nuca, me causando um calafrio. Billie sabia quais eram as minhas partes sensíveis.
— O problema é que… Se o lançamento do disco for um sucesso… — ele deu uma pausa antes de revelar: — vou trancar a faculdade.
Do mesmo modo que eu desejava o melhor para Billie e sempre dei suporte para o que ele queria verdadeiramente seguir, não pude negar que pensar na ausência dele na universidade era como uma pontada no coração. Não só eu, mas todos nós estávamos acostumados com a presença do mesmo.
— Afinal, com as turnês que faremos, não posso continuar estudando, e nem ficar na cidade.
— Desde que te faça feliz… — falei, desviando o olhar. Quando tive meu queixo segurado, ele se deparou com um semblante neutro meu.
— Você não precisa sempre bloquear seus sentimentos, Polly. Não finja que não se importa.
— É claro que me importo — eu afirmo. — Só acho que não devo e nem posso interromper os seus sonhos, apesar das saudades que vão ficar.
— Então te farei falta?
— Com toda certeza — disparei. Geralmente, era Billie quem dizia que sentia saudade. Minha afirmação pareceu tê-lo deixado chocado. Eu não demonstrava, mas sou apegada a ele. Não só pela pessoa, também por como sua companhia me edificava.
— Vamos esquecer isso por enquanto. E aproveitar — sorriu ladino, puxando meu corpo para mais perto do dele. — Eu não vim aqui só pra conversas. Claro, adoro falar com você, mas…
— Cala a boca.
E o beijei.
Por razões desconhecidas, achei que fosse recusar minhas carícias pela minha suposta agonia; ânsia de beijá-lo. Mas Billie recebeu meu amor rapidamente, entrando no ritmo que minha boca se locomovia. Intensificou a segurada na cintura, dando um aperto ali, quando deixei um grunhido escapar e minha boca abriu. Foi uma tática para que sua língua entrasse em cena, deslizando dentro. Ouvimos os sons da união delas, o que nos instigou a aprofundar o contato. Me prendia no beijo, segurando meu corpo sem pudor. Uma mão alisou as costas, enquanto a outra descansou em minha nádega. Antes de continuar, ele murmurou um “posso?” praticamente inaudível, mas escutei e assenti com a cabeça. A pegada se tornou mais ousada, pois distribuiu apertos firmes ali.
Eu continha ruídos obscenos que ameaçavam sair da minha garganta, alisando o peitoral, vez ou outra descendo pelo abdômen alheio. O modo pelo qual o beijo desenrolava nos provou o quanto queríamos o outro, não deixando de tocar alguma parte do corpo ou parando os movimentos de nossos lábios. Massageou minha coxa, colocando certa força, mas a maciez delas o fez ser mais delicado. Meus dígitos encostaram nos fios loiros e ondulados de Billie, que com uma puxada, ele proferiu um gemido fraco. Foi minha vez de iniciar uma batalha entre nossas línguas, mas fui derrotada assim que ele a chupou, o verde penetrante de seus olhos me encarando com desejo. Pôs a dele para fora, então a suguei de forma lenta para que o deixasse com mais vontade. Billie lambeu todos os lados de minha boca, em um movimento sensual. Com isso, mordisquei o inferior, segurando entre os dentes. Nossos lábios estavam exageradamente umedecidos por conta dos beijos molhados, a visão de seus beiços brilhosos me incentivaram a não parar. 
Mas o ar abandonou meus pulmões e demos uma pausa, nos olhando ofegantes por longos segundos.
— Isso tem um nome — ele falou, ainda desnorteado pela sessão de pegações que compartilhamos. — Basorexia.
— O que é?
— O desejo incontrolável de beijar alguém… — tomou meus lábios novamente. Meu fôlego ainda não havia sido recuperado totalmente, mas que se dane. Eu precisava permanecer atacando aquela boca tentadora.
Aos beijos, Billie me pressionou contra a cama e se colocou por cima de mim, enquanto segurava minha perna como se aquilo dependesse de sua vida. Interrompendo os ósculos, meus olhos se deliciaram quando ele ergueu os braços e livrou-se da camisa folgada, deixando o peitoral e as tatuagens à vista. Ele estava longe de ter um corpo musculoso, mas ao meu ver, não havia nada que Billie precisasse fazer para ser desejado. Percebendo-me levemente boquiaberta, ele esboçou um sorriso de canto e veio até mim, mordiscando meu pescoço de forma exasperada. Fez isso enquanto cheirava ali, me causando cócegas.
— Não basta ser linda, também tem que ter um cheiro gostoso — disse ele, não parando as carícias por nada.
A mistura de romancismo e tesão que Billie exalava em nossos momentos íntimos me trazia ambições confusas — eu me via dividida entre querer ficar com ele para sempre e desfrutar das circunstâncias mais fofas ao seu lado, e simplesmente só querer tê-lo dentro de mim. 
Durante os carinhos no pescoço, sinto a quentura de sua mão encostando em meu seio por cima da roupa. O indicador rodopiou pelo mamilo coberto, me arrancando um grunhido abafado e manhoso. Nisso, me puxou pelos pulsos, para que me sentasse. Despiu a minha peça de cima, do qual se fascinou com meus peitos espaçados. Billie depositou um beijo curto em meus lábios antes de fazer o trabalho de abocanhar minhas mamas. Começou a saboreá-las com gosto, me olhando profundamente ao decorrer disso. A mão antes desocupada agora apertava o outro seio, apalpando com certa brutalidade. Lambeu o bico, linguando até se certificar de que ficou durinho o suficiente. Os braços tatuados dele não largavam minha cintura por nada, me envolvendo a cada minuto naquele contato lascivo.
— Eu também quero te chupar — digo, o fazendo me olhar incrédulo.
— Onde?
— Você sabe…
Fiquei de quatro diante dele, arqueando bem a bunda e abaixando a cabeça. Billie somente captou alguns segundos depois, abaixando o calção e logo em seguida a boxer. Antes do oral, masturbei seu membro, sentindo a dureza em minhas mãos. Ele era inteiramente delicioso, sua genitália sendo apenas um complemento. Permaneci com a punheta, até me certificar de que eu estava o levando ao prazer com meus toques, o avistando fechar os olhos, sussurrando incentivos para que eu começasse o que estava a ser feito. Beijei a glande, logo em seguida a extensão, passando a língua pelas laterais. Quando minha boca se afastou um pouco, Billie acariciou meus cachos, como se quisesse me dizer que estaria tudo bem se eu mudasse de ideia. Eu raramente lhe pagava uma mamada, então provavelmente estranhou minha decisão repentina.
Uma última encarada entre nós e pus na boca, movimentando a cabeça para trás e para frente, consecutivamente. Minha garganta estava relaxada o bastante para que eu não corresse risco de engasgos, embora não fosse fã e nem experiente em colocar tudo. Mas a ação de abocanhar a cabecinha o fez arfar alto, mostrando-se sensível naquela área. No mesmo ritmo que eu o chupava, Billie agarrou meus fios, me estimulando a ir um pouco mais rápido. Eu explorei seu falo com a língua, descendo um pouco para alcançar seus testículos. Lambuzei tudinho, sendo possível ouvir gemidos baixos de Billie, e quando retornei ao comprimento, seu timbre se elevou. O oral se tornou uma sinfonia dos meus lábios o chupando juntamente dos ofegos do Armstrong. Tive uma prévia do seu leite em minha boca, bebendo com gosto e diretamente da fonte.
Billie agarrou minha mandíbula, me trazendo para perto de seu rosto, beijando minha boca ferozmente. Foi a primeira vez que nos beijamos daquele jeito, os nossos sempre sendo intensos, porém lentos. Usou e abusou de sua língua, explorando os cantos, como se quisesse provar um pouco do próprio gozo. Não durou muito tempo, pois começou a se tocar, indicando que queria mais. 
Porém, eu o desejava imediatamente, que ele atingisse meu íntimo até que minha voz falhasse. Virei, ficando de bruços, mas com o traseiro arqueado, permitindo que me encarasse em um ângulo mais erótico, o olhando pelo ombro para provocá-lo. Billie não perdeu tempo e abraçou minha cintura, beijando do pescoço até os quadris com calma. As carícias não duraram, pois afastou minha calcinha para o lado e penetrou logo em seguida. Abafei o primeiro gemido, continuando a fazer isso até sentir a primeira pontada de dor assim que Billie acelerou os movimentos, remexendo os quadris incansavelmente. Minhas costas estavam arqueadas, com o rosto grudado no travesseiro, recebendo a circunferência que parecia estar prestes a espancar meu útero. Demonstrava necessidade só pela forma que performava as estocadas, agarrando meus lados fortemente. Em determinado momento, desferiu um tapa em cada bochecha da minha bunda, sendo esses estalados, capazes de marcar sua mão ali.
— Aah~! Sim, assim!
Se aproximou do meu ombro e cravou seus dentes nele, ainda me atolando com sua ereção. Lambendo o machucado, uma ardência encontrou-se ali, do qual não parou de adentrar. Nem mesmo pensou em parar quando me segurou pelos quadris, me posicionando em seu colo. Iniciei uma cavalgada reversa, agarrando a parte de trás da sua cabeça ao longo das sentadas. Billie apertou meus peitos com vontade, sussurrando ousadias próximo à minha orelha. Nossas arfadas eram liberadas em uníssono, transformando o sexo em uma união de vozes luxuriosas.
— Oh, Billie, estou tão perto! — bradei, sentindo minha intimidade inchada.
— Não só você, boneca…
Dito isso, o líquido quente atingiu minha região anal, me fazendo soltar um último gemido, talvez o mais alto de toda a relação. Poucos segundos depois, foi minha vez, o mel natural deslizando pelas minhas pernas. Com os músculos relaxados, meu corpo amoleceu, mas antes que eu pudesse deitar com tudo na cama, Billie me envolveu nos braços e me fez encostar a cabeça em seu peito desnudo. Requereu uns minutos de silêncio para que minha respiração voltasse ao normal, mas aquilo não pareceu tê-lo incomodado.
Ele olhava para o teto, como se cogitasse algo totalmente diferente ao que acabamos de ter feito.
— Pensando em música, pra variar? — eu digo, em tom brincalhão. Billie riu nasalmente, alisando minhas costas.
— Eu deveria escrever uma sobre você.
— Aposto que será sobre o quanto gosta de quando transamos.
— O quê? Não, não. Você não é alguém que só gosto sexualmente.
A sentença me pegou de surpresa. Até mesmo não acreditei no que ouvi.
— Quando estamos juntos, sinto que tenho uma conexão com você que nunca tive com outra pessoa. É o que chamam de alma gêmea?
Ri baixo. Era fofo como ele se expressava.
— Deve ser — admirei os traços de seu rosto por um instante. — Mas dizem que nem todas foram feitas para ficar juntas.
Dito isso, ficamos calados. Me veio à cabeça a breve conversa que tivemos naquele quarto, pouco antes de nos amarmos. Mesmo que Green Day ainda não tivesse obtido a atenção merecida, todos estavam se esforçando para conseguir sucesso mundial. Eles vão embora — Billie vai. Eu sentia que isso não demoraria a acontecer.
— Se é verdade, não sabemos — começou Billie, me abraçando com uma força que transparecia não querer me largar tão cedo. — Mas sabe? Ficando juntos ou não, você sempre vai ser uma lembrança marcante na minha vida. Eu quero subir num palco e sua imagem aparecer em minha cabeça, recordando de tudo que vivemos. Quero compor uma canção com seu nome para sempre lembrar de você todas as vezes que eu for cantar. Na verdade, sua existência será recordada por mim com muito carinho. Eu garanto, Polly.
As palavras me abandonaram. Eu não soube como responder a uma declaração tão sincera e comovente. Ele não tinha certeza do destino do nosso relacionamento, muito menos eu. Mas ouvir tudo aquilo pareceu ter sido mais encantador do que ser pedida em namoro. Afinal, minha pessoa não seria só lembrada como uma namorada da faculdade, mas como alguém que contribuiu nos lados positivos na vida de Billie.
Meus olhos se fecharam, me prendendo em seu abraço, aproveitando o momento como se fosse o último que eu estaria ao lado dele.
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punkrockguitar · 2 years ago
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Somewhere Now - Chapters 15 and 16 out now!!!
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prozac-shaped-urn · 1 year ago
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uh-oh. oh dear. y'all... i'm blaming the succ fandom for my imminent descent into 2000s emo/scene/punk music
you cannot look at a 21 yr old roman roy and then look me dead in the face and tell me he didn't jerk it to these bands
the killers linkin park soad slipknot korn p!atd fob mcr evanescence paramore green day red jumpsuit apparatus breaking benjamin
lmao wonderful. my eardrums will be vibrating for weeks.
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thereyvan · 10 months ago
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oh man have i got the fanfic for you. read the first chapter of this bc it's literally exactly what you said
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horrible picture. nerd caught between two manspreaders. they look like they are going to steal his lunch money after this
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shinyrhinestones · 1 month ago
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Youthful Hearts
Part one
Series summary: Readers new around town, and therefore doesnt know the place or people. However, she ends up befriending the most chaotic people she could find.
Warnings: Idk let me know if u spot any. (Also this isn’t historically correct bc i want it my way ig).
Pairing: Billie Joe X Fem!Reader
A/N: Alright so I’m bored and I’m gonna apparently explore different fandoms, cause heres a Billie Joe fic. However I lowkey dont know where to go with this fic so I’ll only post this part for now, and to my surprise there isn’t a lot of fics within this fandom..
——
On a regular day at the week you found yourself in a whole new place. You were actually here for studying, but it was gonna be a long year if you didn’t make any friends or connections at all. Now, making new friends isn’t all that easy, which is why at first you settled with s cat. A male cat who would keep you company. He was cuddly, but also took care of himself, like all cats pretty much do.
But at one point you had to face the fact that you didn’t do well without social contact. Yes, you still called back home, not only to your family but also friends. But who would be there for you when you hung up? Exept for your cat of course.
You really didn’t know how to meet new people. What kind of communities were there in your area? And how did you join?
For being a 21 year old, on your own in a new place, you really hoped that there was communities for your age. And interests. One to mention could be music. Music means a lot to many people, including you.
You pondered and wondered but you just physically couldn’t come up with anything. So you gave up.
A week later, walking down a street you weren’t familiar with. You were on your way home, and unfortunately couldn’t go the way you always did, when coming home from a long day at your school. You weren’t all to familiar with your surroundings yet, and therefore mostly only felt safe walking the known path, you had to walk pretty much every day.
But this time you were stressed out because the path you always walk, was unfortunately closed down. In a sense that an accident had happened, down that specific street. Ambulances and police cars parked down that street, with flashing lights everywhere. You knew you couldn’t just find your way around, but you tried walking down other Streets to see if anything was looking familiar.
But you only got more stressed as you felt completely lost. Your mind was racing with a thousands thoughts at once. What was gonna happen now? You were starting to get sweaty under your jacket, which was even more frustrating cause it was already hot outside. You wore a dark coloured summer jacket, cause every now and then the summer breeze would hit, in such a relieving way. But instead of standing and not knowing what to do you kept walking around. Walking down a street where you a bunch young people hanging around. It was little funny, so hang on here.
By a pair of stairs, leading down into what normally would look like a shop. But you could tell this wasn’t a shop. A few youths sitting or standing by the stairs, chilling. Most of them with a cigarette in between their fingers.
You hesitated walking down the street, because not only did this look like a closed off space, but you weren’t that well around people your age. Why? Not sure, but maybe its the way its so easy to get wronged by people you thought would understand you.
At first you thought you’d just walk past them, but what if you had to go past them again, cause you walked in the wrong direction, like you’ve been doing for some time now. Your stomach churned.
You then decided to go up and ask them for directions, since it was probably what you should’ve done for so long now.
You probably looked extremely nervous walking up to them by the way your lips curved into an awkward smile, and your slightly shaky voice.
“Uhm..Hello. I’m new around here and I seem to be a little lost..” You were trying to explain your situation as you were facing completely new humans. From what you could tell they were all men. It only made you more nervous to talk to them, as you also took in completely new appearences.
Most of them had unnatural hair colours. Blue and green. Tattoos and piercings. By a first impression, you’d think they were open-minded. And you tried to calm yourself with that. Maybe they wouldn’t judge you, like you always worried would happen anyways.
You felt like they had such an intense gaze but when a stranger approaches you, that will probably be an outcome.
“Yeah so, this is the street I’m headed.” You pulled out a piece of paper from your pocket. A piece of paper you had kept on you ever since you moved in, because of the fear of exactly this scenario.
One of the guys with with a tatto on his arm, and an earring hanging from his earlobe tried to reach out for it before one the others snatched it out of your grip. You took a look at the guy who tried, but failed. His hair was dark but not black. Quite lighter actually. And he was probably the tallest one, but you couldn’t exactly tell when most of them were sitting down. His face had a few sharp features. Like the shape of his face was sharp and somewhat bony. He had a long nose and a long face in general. His hair was messy.
He gave the other nameless guy a look, which you couldn’t read. You figured it was just normal teasing among friends.
The man holding and reading the piece of paper, was the one sitting on the top step of the stairs. His hair was blue, a quite bright one.
He read it, as the other ones let their eyes get a glimpse of the writing. He stood up and you could tell that he was definitely shorter than the other one. Now you got a better look at his face. His eyebrows were a bit long and black. His face oval and his eyes were green. But you noticed how he had small dark circles under his eyes, and you yourself knew what that was like. He probably didn’t get that much sleep, and if he did it wasn’t enjoyable.
He started explaining the directions for you but you could barely keep up. You had never been good at directions, or finding your way around. You really tried to understand, and you didn’t wanna make a fool of yourself.
You felt like giving up and just letting yourself wander around for hours again. But what good would that do? When he was done explaining he was looking at you. His eyes squinted from the suns rays. Which made a Line appear between his eyebrows, and a subtle scrunched nose. You gave him an awkward smile and shrugged. “Thank you for the help.” You said, but he could sense the insecurity beaming out of you.
“Alright, come here.” He walked down to the end of the street as you followed behind. When he reached the corner, he started pointing to a bunch of directions while explaining. You were finally understanding, and he gave you back the piece of paper. “No problem.” He replied after you thanked him a second time. He kept standing for a moment by the end of the street, watching you for a few seconds as you made your way home. He turned away, and walked back to where he came from.
His friends had been joking around, and sounds of laughter escaped the young men. He sat down by stairs again, as one of his friends shoved him. “Should’ve asked for her nummer while you were at it.” A goofy tone echoed in his friends voice.
“Yeah, you snapped that piece of paper so quickly, I didn’t stand a chance.” His other friend joked along.
The blue haired guy shook his head, and reached for his friends cigarette box. “Hey!” He exclaimed in protest, but didn’t snatch it back. “You owe me now.” He gave a faint smile, and lit the cigarette with a black lighter.
For you, you couldn’t shake off the fact that this was the longest and most helpful conversation you had had in your everyday life outside of school yet. Not only that, but they were interesting guys. They looked different and probably on purpose. And to be honest they were interesting to you. What a bummer this is how it went.
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if anyone is actually interested and wants a part more let me know (: also there’s probably spelling mistakes sorry! English is not my first language guys. I’ll probably right one anyway but at the same time i would need something to be motivated for like be fr.
You can find the other parts here
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arewewearee · 6 months ago
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𝐖𝐄𝐋𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎 𝐌𝐘 𝐁𝐋𝐎𝐆 !!!
𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐌𝐄
Hey i’m maia, i’m very new to tumblr but i’m here to make new friends and make fanfics ! I’ve been a fan of metal for about 2 years now and i’ve been a pop fan since i was like a baby ! I love anything to do with music, i listen to everything from pop,country,metal you name it ! I also play guitar because i’m just cool like that 😋 !
Tumblr media
𝐖𝐇𝐎 𝐈 𝐖𝐑𝐈𝐓𝐄 𝐅𝐎𝐑
ALICE IN CHAINS-
Layne Staley
Jerry Cantrell
Sean Kinney
Mike Starr
GREEN DAY-
Billie Joe Armstrong
Tré cool
Mike Dirnt
METALLICA-
Cliff Burton
James Hetfield
Kirk Hammett
Lars Ulrich
Jason Newsted
Robert Trujillo
MEGADETH-
Dave Mustaine
Marty Friedman
David Ellefson
TYPE O NEGATIVE-
Peter Steele
Kenny Hickey
Josh Silver
GUNS N’ ROSES-
Axl Rose
Slash
Duff McKagan
Izzy stradlin
Steven Adler
𝐖��𝐀𝐓 𝐈 𝐖𝐈𝐋𝐋 𝐍𝐎𝐓 𝐖𝐑𝐈𝐓𝐄
watersports,scat,whips,50 shades of grey type shit (too corny to write sorry), male reader (i’m afab and i just don’t think i would be able to write it good enough !), blood,noncon.
𝐒𝐎𝐂𝐈𝐀𝐋𝐒
tiktok
insta
twitter
𝐃𝐈𝐒𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌𝐄𝐑
If you are requesting please specify whether it’s smut/fluff/angst or whatever you want me to include ! <3
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xxbl00ds0akeds3raxx · 1 year ago
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Hello Fifi :3!! Do you write fanfics? If so, do you have any tips and tricks to write good ones? Also!! I fucking love my immortal so much <3 if you could wear any outfit Ebony wore, which one would it be?
HAIII!!! :D I DO WRITE FANFICZ !! Umm my advice iz 2 have fun w/ it!!! ppl r stupid online & might say that umm it sux or watever but as long as u R making sumthin u like it doesnt matter !! ¯\_(ツ)_/¯
I LUV MY IMMORTAL XD TBH i have a lot of clothez that R similar to herz already!! likeee i have a corset, black leather dress, fishnets, black combat boots, mini skirts n stuffs,,, but a lot of her outfits umm dont exist ROFL likeee when she said she had a marilyn manson towel umm or her billie joe armstrong boots HAHAHA
But ya idk how to choose onneee.... i think i would wear a lot of the outfits Ebony wore xD
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behindtheband420 · 5 months ago
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op don't leave this in the tags
In case anyone else was curious what bja is reading
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decaydanceredacted · 1 year ago
Note
hey so i'm usually not much of a Pete girly but one of the hottest fanfics i've ever read has him. it takes place during Hella Mega Tour and it got me Frustrated(TM) at 4 in the fucktumbling morning. btw it's Pete and Billie Joe Armstrong teaming up to partake in the lovely journey that is fucking Rivers Cuomo right in his little twink ass. -tentacle anon
anon you can't just say that and then not link it
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