#bem amigos acabou
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houndsoflxve · 4 months ago
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As you probably already know, X/Twitter has been banned in Brazil since last saturday. What you may not know is that, since X closed its office here, 40 employees were dismissed without advance notice, and X/twitter refused to pay what is their rights by brazilian labor law because starlink bank accounts had been previously frozen.
The thing is that one of the reasons Elon Musk gave for closing the X office here was because Starlink and X are NOT the same enterprise, therefore, the fact starlink can't access their money shouldn't be a reason for X employees to be affected.
If you want to read more about this, here is the link (in portuguse).
The good news is that labour justice here in Brazil is much faster than other branches (I'm actually a lawyer here) so all the victims of Elon Musk greedy ass should be okay as soon as Starlink and X/Twitter are ruled as a conglomerate instead of different enterprises.
Elon Musk has to choose a path: either lie that Starlink has nothing to do with Twitter or lie saying that he cannot pay salaries to X employees because of Starlink's blockade. Both don't work.
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sunnybergamota · 1 year ago
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Tinha esquecido COMPLETAMENTE q tinha um aniversário pra ir hj então vamo lá criar forças pra interagir com gente 🙃
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anditwentlikethis · 2 years ago
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mais um exame horrível feito, estou completamente acabada mentalmente e hoje à noite ainda joga o Sporting que me vai arruinar ainda mais
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tecontos · 2 months ago
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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sunshyni · 2 months ago
Note
Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
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resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷‍♀️
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
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Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de ��xtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
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dreamwithlost · 3 months ago
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♡°•: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas você sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua língua tão bem"
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-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui é mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguém é de ferro KKKK Espero que gostem meus amores ♡
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Um silêncio amigável reinava no apartamento enquanto você finalizava os últimos retoques na maquiagem. O relógio já marcava um pouco além do horário da festa de Halloween que você e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa não resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, você saiu do banheiro e caminhou até a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrá-la levemente, a cena à sua frente quase fez com que você soltasse uma gargalhada alta. Lá estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorável cachorro. Não havia nada de lobo naquilo — orelhas caídas, um focinho desajeitado e até um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressão emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tão hilário que você mal conseguia segurar o riso.
— Isso não tem graça — Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para não explodir em gargalhadas. — Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, você não conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lágrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
— Ai, Gyu, meu Deus... eu não estou aguentando! — Você disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. — Você está uma gracinha, olha só pra você.
— Gracinha? — Ele perguntou, claramente mais irritado. — Eu pareço um idiota!
— Olha, não dá tempo de trocar. Além disso, foi cara! — você respondeu, tentando manter a seriedade. — E você vai usar assim mesmo, porque a gente não vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que está perfeito.
Mingyu bufou, claramente não convencido, mas não teve escolha. A expressão de contrariedade dele só aumentava o quanto você achava a situação divertida, mas você se conteve. Vocês seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como você já imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "Cadê o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas só vejo um pet fofo aqui!". As provocações continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silêncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
Você tentou aproveitar a festa, mas era difícil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortável, arrastando-se atrás de você, como... Bem, um cachorrinho.
Após algumas horas, o clima se tornou insuportável para os dois. Já frustrada com a atitude dele, você decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensão pairando no ar.
Assim que vocês entraram pela porta, você não conseguiu aguentar — tinha histórico de ser cabeça quente — e soltou sua irritação.
— Você foi insuportável a noite inteira! — Você esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. — Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
— Eu? Você me obrigou a usar essa fantasia ridícula!
— Porque você realmente parece um cachorro, Mingyu! — Você retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. — Você se comporta como um, especialmente quando está usando essa língua... — Sussurou a última parte.
Um silêncio carregado se instalou entre vocês. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que você acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas você se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
— Sinto muito se minha brincadeira te deixou tão irritado. Achei que seria no mínimo engraçado — Confessou. Você não gostava de irritar seu namorado ou deixá-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocá-lo um pouquinho. — Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo à frente, seus lábios curvados em um sorriso que você conhecia bem.
— Então é isso? Você gosta de como eu uso a minha língua? — Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir também, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
— Sinto muito também. Minha reação pode ter sido exagerada — Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidão calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. — Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zíper de sua própria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. Você seguiu seus movimentos com os olhos, até o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e você mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou à sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensão crescia.
As mãos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centímetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça íntima foi descartada, a sensação de liberdade fez você suspirar fundo. Ele olhou para você com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os lábios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportável.
Quando sua língua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no início, quase uma carícia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensíveis do seu corpo. Sua língua se movia com precisão, traçando círculos lentos que faziam você perder o fôlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressão, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rápidos, mantendo um ritmo imprevisível que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da língua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava não apenas a língua, mas os lábios e até a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitóris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportável percorreu seu corpo, e você se agarrou ao colchão, o coração disparado.
— Ah... — Você gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisão que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensações. A cada nova investida, você sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
— Gyu... — Você sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerável, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensão acumulada se espalhando por cada centímetro da sua pele.
Mingyu não parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua língua desenhava padrões precisos sobre seu clitóris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clímax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressão dentro de você aumentava, até que não havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitóris uma última vez, com a pressão perfeita, você sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de você por inteiro.
— Oh, meu Deus... Gyu! — Você gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontroláveis escapando de seus lábios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a língua movendo-se suavemente enquanto você descia da montanha de êxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto você relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciência deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas até os quadris, roçando de forma quase imperceptível, enviando choques elétricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e você podia sentir isso a cada movimento de sua língua. Ele se deleitou em você mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidão torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lábios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitóris, e você prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possível continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da língua fazendo pequenos círculos ao redor do ponto mais sensível do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensão.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a língua dele traçava padrões que pareciam desenhados diretamente para te levar à loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rápidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava à beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da língua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, até que o prazer se tornasse quase insuportável. Ele pressionava o clitóris com mais firmeza agora, a língua se movendo em círculos rápidos, enquanto seus dedos se juntavam à ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
Você estava tão perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
— Isso... assim... — Você ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clímax se aproximando mais rápido do que você poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou próximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mão, ele não parou, nem por um segundo. Sua língua se movia com precisão e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitóris com a pressão exata que você precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lábios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro de você. Mingyu continuou, sua língua se movendo suavemente, prolongando o clímax e te mantendo em um estado de êxtase por mais tempo do que você poderia imaginar.
Você ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lábios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e você, completamente entregue.
— Puta merda — Você sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre você, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
Você se impulsionou para o lado, invertendo os papéis e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
— Ainda temos que brincar mais — Você disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. Você se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rígido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a única coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mãos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, você o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mãos dele, prensando-as no colchão macio.
— Você não vai me tocar — Você ordenou, a voz baixa, autoritária, enquanto continuava a provocá-lo. — Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava estático, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da última peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que você adorava chupar seu namorado, abocanhá-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lábio, admirando-o, e então tomou o pênis do rapaz em sua boca. Você foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lábios dele foi tudo o que você precisava para saber que estava no controle. Você começou devagar, movendo a língua ao longo da extensão dele, lambendo a cabeça sensível antes de envolvê-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
Você, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
— Toda vez que você me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus músculos tensos enquanto ele acatava suas condições, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
— Bom garoto — Sussurrou, deslizando suas mãos pelas coxas do moreno até o momento em que mais uma vez desceu até seu pênis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto você o levava ao limite, mas sem deixá-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava à mercê de cada movimento seu.
Mas você foi implacável, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mãos do lugar.
Você mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traíam o quanto ele estava perdido no prazer.
— Por favor... — Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
Você levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausência. Ele estava no limite, cada músculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
— Por favor, o quê? — Você perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quão vulnerável e entregue ele estava.
— Por favor, me deixa tocar você... — Ele murmurou, a cabeça jogada para trás enquanto seus lábios tremiam de ansiedade. — Me deixa — Ele foi interrompido por um gemido involuntário que saiu de suas cordas vocais, enquanto você tocava lentamente em seu membro.
Você sorriu, deslizando a língua devagar pela extensão do membro dele, provocando-o sem pressa.
— Ainda não. Você está sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, você aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua língua levando-o mais perto do ápice.
Ele estava à beira do colapso, e você sabia disso. Podia sentir a tensão no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquício de controle que ainda lhe restava.
— M-mas eu... — Ele tentou falar, mas a voz falhou quando você deu um chupão mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
Você estava determinada a prolongar sua punição o máximo possível, vendo até onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o à loucura.
Mingyu parecia estar à beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alívio. Cada vez que ele pensava que você o deixaria chegar ao clímax, você desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
— Você quer gozar, Gyu? — Você sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
— Por favor... — Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
Você finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, sugando com força e precisão, até que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os músculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lábios, e você sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensão acumulada. Você não parou até que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fôlego. Você se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
— Agora que você foi punido... acho que está na hora de ser recompensado, não acha? — Você disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. Você sabia que a noite estava longe de terminar.
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jaemdigital · 3 months ago
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, né? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desânimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores ídolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
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• você e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
• você nem se importou com a presença dele, já que seus outros amigos estavam ali e você não estava no pique 'pra interagir com gente nova.
• só que por acaso, vocês formaram dupla num joguinho de estratégia – e se deram muito bem de primeira.
• o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando números de telefone casualmente. honestamente, você não olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
• acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolêzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele já fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp também. é como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, você acabou ficando mais próxima dele também.
• e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que você acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que você demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou – ele esteve te olhando a noite inteira só 'pra ter certeza que estaria bem.
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• uns três meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. é que, do absoluto nada, você percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi através de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
• é óbvio que você se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso não seria de todo mal.
• um dia ele te chamou pra sair. você não estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocês já eram quase melhores amigos.
• mas ele fez questão de dizer que ia ser diferente. era um date. você agiu plena, mas entrou em completo pânico.
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• contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguém mais saberia – como se não estivesse óbvio, né?
• o date foi incrível. você nunca havia parado para reparar que jeno é extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para você, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mãos dadas a noite inteirinha. fez você se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadão que você conhecia.
• e é claro que vocês nem sequer prestaram atenção no filme, já que, ele foi um mero cenário para o primeiro beijo de vocês.
• beijo esse que fez o seu coração bater mais rápido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no início; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
• óbvio que não foi o único beijo, né? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocês se beijaram mais uma vez.
• depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocês estavam ficando, se curtindo, se conhecendo além da amizade. a galera se acostumou a ver vocês grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
• a coisa começou a ficar séria quando você foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
• você estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. não era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
• no fim das contas foi tudo ótimo; vocês assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude também.
• no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. você disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
• jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
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idollete · 8 months ago
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
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Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
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lunjaehy · 3 months ago
Note
Oioii, faz um smut com bastante dirty talk com Nana pls 😟😔 faz do jeitinho que vc quiser
na jaemin x leitora
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aviso: oi nonniee eu não acho que sei fazer smut então fiz um sujestivo bem delicinha, algo que envolveu o nana falando muitoo e de um jeito tão 😣😣 friends to lovers!! muito dialogo e elogios, afinal é o nana né!
wc: 1,0K
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Assistir filmes com Jaemin na sua casa todo final de semana já havia virado um ritual. As pequenas noites de cinema eram uma tradição, uma rotina que faziam ambos esperarem por cada fim de semana ansiosamente.
No momento as pernas dele estavam esticadas na pequena mesa de centro, você e ele dividiram um pequeno cobertor peludo rosinha ao lado dele, esse sentimento era pacifico, algo como se se sentisse em casa. Ambos olhos fixados na tela, observando os protagonistas do filme se beijarem apaixonadamente.
“E se a gente fizesse isso?” A voz dele quebrou o silêncio, acompanhando os gemidos da garota na tela e o barulho dele mesmo mastigando a pipoca. Devagar ele virou seu rosto em direção ao seu. “Você já pensou nisso? Em eu e você?”
Enquanto você continuou pasma, sem entender tudo que acabou de acontecer, ele virou o rosto pra tela e se arrumou no sofá. “Só pra fortalecer, sabe?”
Depois de um minuto de silêncio, onde você pode raciocinar tudo que aconteceu, você respondeu sua proposta. “O que.”
Jaemin te respondeu prontamente, ainda assistindo ao filme, “É ue, você me ouviu, a gente devia tentar fazer, só pra fortalecer a amizade, sabe?”
“Você bebeu?” Curiosa você perguntou, afinal, quando com juízo, ninguém iria propor uma coisa dessas com tanta facilidade assim.
“Não oxi, vai falar que você nunca pensou nisso? Em nois dois.” Jaemin trocou a atenção do filme pra você, que ignorou completamente a pergunta dele.
“É doideira falar isso do nada.” Ainda indignada você tentou mudar de assunto.
“Foi só uma ideia, nós somos amigos não somos? Então qual o problema de tentar?” Ele ainda te olhava, agora de maneira mais séria e intensa “Mas serião, você nunca pensou nisso nenhuma vez?”
“Ah eu já pensei algumas vezes, mas nada demais, não pensei que você teria pensado em algo assim também.”
“Eu penso nisso toda vez que te vejo.” Jaemin admitiu seus pensamentos para você, e em alguns segundos você sentiu sua bochecha esquentar.
“Para de mentir, de vir com essas ideias pra cima de mim, só vamos terminar esse filme” Você mudou de assunto, novamente, e tentou se desligar de tal situação.
“Você tem algum motivo pra não querer me beijar?” Pausando o filme com o controle, ele cortou sua ideia de acabar com esse assunto. O coitado estava curioso pra saber o porquê de você estar tão contra sua ideia.
“Eu só não quero acabar com a nossa amizade-” - “E quem disse que ela vai acabar?”
“Ah-” - “Eu não vou mudar minha atitude se a gente se beijar, você vai?”
“Não..” - “Então deixa eu te beijar, por favor.”
Os olhos pretos dele brilhavam em contraste com sua pele clara, seus lábios rosados faziam um biquinho franzido que estava te deixando louca. Nesse momento, negar sua proposta seria impossível, e ele percebeu sua decisão.
“Vem cá, vem” Ele deu batidinhas em seu colo e se ajeitou, se preparando pra te receber. Seus olhos estavam tímidos, mas ainda ansiando para ver o rosto bonito de Jaemin. Bem devagar, você foi se movendo em sua direção, até que estava sentada em seu colo.
“Eu vou fazer com calma.” Ele olhou tão profundamente em seus olhos, percebendo sua timidez. “Você quer que eu te guie?” Ele viu você acenar com a cabeça.
“Feche os seus olhos pra mim.” Ele te guiou vendo você obedecendo prontamente. “Tenta relaxar pra mim.” Jaemin passou suas mãos por dentro de sua camisa, acariciando suas costas, já arqueadas.
“Bem assim, continue prestando atenção em minha voz.” Seus dedos circulavam desenhos imaginários na sua pele nua. “Você está sendo tão boa pra mim, me ouvindo tão prontamente… Você pode abrir um pouco a sua boca?”
Ao ver você fazendo biquinho, querendo sua atenção, e ver você mordendo os lábios antes de abrir a boca o deixou maluco. As mãos dele que estavam em suas costas subiram pro seu rosto, uma tirando o cabelo de seu rosto e a outra segurando seu pescoço, os dedos brincando com o comprimento de seu cabelo. “Tão boa pra mim” Jaemin disse, se movendo cada vez mais perto, seus lábios estavam a centímetros dos seus.
Jaemin demorou um minuto, saboreando toda essa tensão entre vocês. Ele estava amando esse poder, todo esse controle que ele tinha no momento. Ele sabia que você estava nervosa, mas também sabia que você confiava nele.
A mão dele subiu um pouco em deu pescoço, deus dedos grandes gentilmente segurou deu  pescoço, seu dedão carinhosamente acariciando seu ponto fraco abaixo de seu maxilar.
"Você tá ficando impaciente, não é? Tão ansiosa pra sentir meus lábios contra os seus..." Jaemin deu uma risadinha ao ver você o desejando tanto assim.
Ele amou a maneira que você era impaciente por ele, acendia seu fogo interior. E mesmo querendo continuar apreciando seu rosto carente, ele sabia que se continuasse por mais um tempo você enlouqueceria em seu colo.
"Aqui vai, gatinha."  Jaemin fechou a distância entre vocês. Os lábios dele se encontraram com os seus em um beijo firme.
Sem perder tempo, Jaemin estabeleceu seu poder no beijo. O aperto em seu pescoço aumentou, mantendo você justamente onde ele mais precisava. Sua cabeça se virou lentamente dando ele um acesso melhor pra sua boquinha.
A lingua dele deslizou entre o calor de seus lábios, pedindo pra passar, implorando pra você abrir o espaço um pouco mais. Jaemin sentiu satisfação quando você gemeu durante o beijo sensual.
O som cativando ele, mostrando o quanto você adorava a sensação de estar em seus braços, ele amou saber que você ficava assim por conta dele.
Em questão de segundos a lingua dele tomou vantagem total, te deixando surpresa ele explorou toda sua boca.
O dedão dele ainda acariciando a linha de seu maxilar, as vezes movendo seu rosto para onde era mais confortável.
A lingua de Jaemin dançou com a sua, explorou cada gosto em sua boca. Ele pressionou seus corpos pra mais perto, querendo estar casa vez mais conectados com você. Você o respondia tão bem, reagia de maneira tão magica ao seu toque que Jaemin estava ficando doido.
Por um breve momemto suas bocas se afastaram e sem perceber você murmurou "Nana..." na ponta de seu ouvido.
"Você é uma garota tão boa. Me deixando te provar desse jeito."
Ele levou a boca para a ponta de seu ouvido. "Minha gatinha favorita."
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louismyfather · 11 months ago
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aí ocupando uma das posições mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela não era uma simples partida que poderia levá-los a uma classificação maior ou fazê-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que não acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl. 
Não, aquele definitivamente não era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difícil acreditar em vitória quando o seu amuleto da sorte não estava ali.
E lá estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito só outras bilhões de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indústria, Harry Styles era um fenômeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opinião do jogador de futebol. 
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas não deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que não poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. Não era como se tivesse sido algo de última, Harry com certeza teria usado sua clássica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de última hora, mas o evento estava marcado há meses, eles apenas não tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis não conseguia acreditar que eles chegariam na final, então que diferença fazia Harry está no país ou não? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lá comemorando a vitória. 
A última coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da próxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeão. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiário foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry. 
⸺ Alguma mensagem do Harry? ⸺ Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
⸺ Nada. ⸺ Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tão ansioso pelo namorado, que não teve tempo nem de retirá-lo antes de conferir suas notificações. 
⸺ Será que ele ainda tá no desfile?
⸺ Se duvidar nem começou ainda. ⸺ Louis comentou, não estava chateado por não encontrar nenhuma mensagem de Harry, já o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele não tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim então? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratégia de jogo que Louis já montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorável para o Packers, Louis se sentiu mais confiante após seus minutos descansando no vestiário, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da próxima vez que o beijasse, beijasse um campeão, com que cara buscaria Harry no aeroporto após uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difícil e em certo momento quase impossível de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitória os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitória. 
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
🏈
A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho até a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros três jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por não acreditarem na vitória. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas já festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas não deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um Karaokê poderia ser tão divertido? Louis nunca foi muito fã da brincadeira, mas após umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e não tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas três músicas, até que se sentou em um sofá de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias. 
Alguns copos de refrigerante e porções de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificações. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do início do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, então poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vídeo e contava o quão incrível o desfile havia sido, e outras vezes até chegavam a ter ligações mais… quentes para matar um pouco da saudade. 
Mas dessa vez, Harry não mandou nada. O que não realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscá-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dúvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrá-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a única iluminação na sala de recepção que antecedia o cômodo com a cama. 
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se não trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipóteses ela havia sido aberta. Por via das dúvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete até chegar à janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur. 
A altura do andar permitia a visão privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas. 
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distância e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais. 
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou, com um sorriso de canto já se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava só ela. 
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tão verdes que poderiam hipnotizar caso Louis já não estivesse, só de contemplar seus lábios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
⸺ Acho que eu não expliquei o quanto eu precisava beijar um campeão. ⸺ Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lábios. 
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, não sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto até tê-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o máximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente. 
Harry mordeu o lábio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posições, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou até que o corpo do modelo estivesse contra a parede. 
⸺ Pensei que só fosse ver você amanhã. ⸺ Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
⸺ Eu não poderia deixar de prestigiar você no dia mais importante da sua vida, amor. ⸺ Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. ⸺ Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com você.
⸺ Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? ⸺ Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry. 
O modelo sorriu e mordeu os próprios lábios antes de responder. 
⸺ Porque eu não namoro perdedores. 
Louis quis repreender Harry pela sua arrogância nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijá-lo com urgência. 
⸺ Mas do que adianta ter vencido se eu ainda não pude aproveitar o meu prêmio? ⸺ Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse. 
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centímetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mãos para a barra da camisa dos Packers e esticá-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chão enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
⸺ Ele é todo seu. ⸺ Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lábios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lábios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupões nas áreas que eram mais sensíveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prêmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lábios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se não tivesse outros planos no momento.
⸺ Ajoelha. ⸺ segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chão.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmá-los nos fios para puxar com força para trás. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele não demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mão direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botão e o zíper de sua calça, não a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora próximos aos lábios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos após recebê-lo em sua boca.
⸺ Abra. ⸺ Louis disse ao pressionar sua glande nos lábios fechados, que se abriram logo após o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente até que sua pele tocasse o nariz de Harry, não se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imóvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
⸺ Estar dentro da sua boca é quase tão bom quanto estar dentro de você, amor. ⸺ Louis confessou, se controlando para não se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mão esquerda na parede. 
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, só Deus sabia o quão obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortá-los porque era indescritível a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro. 
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mãos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tão rápido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambê-la com a ponta da língua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensão ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
⸺ Goza para mim. ⸺ Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para não gozar com o boquete. ⸺ Eu quero você encha todos os meus buracos, por favor, não despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho. 
⸺ Puta merda, Harry. ⸺ Louis gemeu sentindo ainda mais tesão com as palavras de Harry, ele não costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rápido ou mudar de posição.
⸺ Gostou do que ouviu? ⸺ Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a língua antes de voltar a falar. ⸺ Use seu prêmio, campeão, ele é somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lábios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os próprios lábios engolindo tudo o que recebeu.
⸺ Levanta. ⸺ Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trás, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto já com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas. 
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
⸺ Essa noite é sobre você, Lou. ⸺ Harry disse, não que não gostasse da forma como Louis usava sua língua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
⸺ Eu ainda preciso te preparar, bebê, não quero te machucar. ⸺ Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. ⸺ O que?
Harry lambeu a ponta de três de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os três dedos de uma vez, sem resistência alguma.
⸺ Eu estou sempre preparado para você. ⸺ O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo. 
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que já estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mão direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilínea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensível ao toque quando estava sendo fodido. 
⸺ Me fode de uma vez. ⸺ Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propósito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer. 
⸺ Vadias não deviam se apressar quando sabem que vão conseguir o que querem. ⸺ Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou três vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam. 
Harry segurou um gemido, e Louis não gostou de vê-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tão aberto, segurou seus joelhos para mantê-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tão fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele. 
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição até Louis perceber que gostaria ter visão de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trás e fode-lo como bem entendesse. 
Harry não demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis não demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. Não que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuía e o tocava como ele não passasse de um brinquedinho, realmente um prêmio, no qual estava reivindicando como seu.
⸺ A quem você pertence? ⸺ Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trás com tanta força que quase fez com que suas mãos deixassem o colchão. ⸺ Responde, vadia! ⸺ O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se até que seus rostos estivessem um ao lado do outro. 
⸺ A você! ⸺ Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lábios em seguida.
⸺ De quem é o seu corpo, amor? ⸺ Louis questionou com sua mão deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um único dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. ⸺ De quem é esse buraquinho tão apertado?
⸺ É seu, ele é seu. ⸺ Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caísse sobre a cama e só sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando. 
⸺ Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tão guloso, o que posso fazer com tudo isso? 
⸺ Me usar o quanto quiser. ⸺ Harry usou suas última energias para se pôr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. ⸺ Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo até eu não ter mais nenhuma utilidade. 
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a próstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois. 
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
🏈
Já prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
⸺ O que foi? ⸺ Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho. 
⸺ Só ainda não consigo acreditar que você viajou até aqui só para me ver. ⸺ Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
⸺ Eu já disse que não poderia deixar de estar aqui com você no dia mais importante da sua vida. ⸺ Justificou. ⸺ Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de só ter conseguido chegar bem depois.
⸺ Eu não poderia receber seus parabéns de outra forma melhor. ⸺ Sorriu. ⸺ E eu nem tô falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tô falando de chegar aqui e encontrar você, te abraçar estando só nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lábios nos dele em um selo apaixonado. 
⸺ Você só errou em uma coisa. ⸺Louis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
⸺ No que? ⸺ Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado. 
⸺ Hoje não foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que você aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus lábios.
⸺ Te amo. ⸺ Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, não tendo dúvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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bxsunnie · 4 months ago
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
Gênero: fluffy (com direito à chameguinho antes de dormir e planos de construir uma família)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tô morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa 😭😭😭 não revisei, estou caindo de sono, perdão se houver algum erro e boa leitura!
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— Achei que já estivesse dormindo… — você fala baixinho, mesmo que a única pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
Você havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ‘noites das garotas’. Todo mês você e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sábado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que você não passou muito tempo com Mark. Vocês se viram de manhã, antes de você sair, e quando você chegou em casa, já indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto você tira os sapatos, seus pés imediatamente agradeceram pelo alívio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
— Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio… — respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
— O que eu fiz para merecer um marido assim? — sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio — E estarei aceitando esse banho, acho que é tudo que preciso agora.
Vocês trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, você seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suíte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, você apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha até o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortáveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loções que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. Você deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
— Como foi o seu dia? — pergunta, colocando a mão por dentro da blusa dele para acariciar o abdômen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dígitos.
— Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episódios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tá maior. — ele ri baixo enquanto lhe fazia cafuné e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
— Ela é uma graça, e é incrível como é a cópia dele, eu ficaria com ciúme se fosse a mãe. Se a nossa filha não tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! — acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocês dois, e há alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocês finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua própria família, e desde então você estava frequentando médicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babão e carinhoso com a sobrinha só lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um ótimo pai, e ele não poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
— Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nós dois, nosso bebê vai ser tão lindo e talentoso quanto você.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lábios e você sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
— Você ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pés inchados e o humor péssimo?
— Claro que vou, você é adorável e linda de qualquer jeito, apesar de que não é só por isso que eu te amo. E faz parte do processo, não é? Eu não vou sair do seu lado em momento algum, até o fim da minha vida. — você faz bico, mexida pelas palavras dele — E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em você.
Declarações eram rotineiras entre vocês, era difícil se recordar de algum dia em que ele não dizia um “eu te amo”, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrível.
— Eu te amo, sabia? — você murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vão do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
— Sim, mas eu adoro escutar você dizer. Eu também te amo, muito muito. — um beijo foi deixado no topo de sua cabeça — Agora vamos dormir, você precisa descansar.
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imninahchan · 11 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a fam��lia dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritação.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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desonestos · 1 year ago
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Você cansou de mim! Cansou do meu jeito retraído, minhas fobias sociais. Cansou da minha alto preservação. Você cansou do fato de seu avô me adorar e sua mãe me ligar para saber se estamos bem. Você cansou das vezes que eu sumia e me escondia em meu casulo quando não me sentia... bem. Cansou de bater na porta e eu não te deixar entrar. Para quê? Às vezes que entrou o apoio não veio, apenas os julgamentos. Cansou de minha dificuldade para acreditar e fazer amigos... Ficou exausta das minhas explicações e motivos quando me questionava "os porquês". Você foi cansando aos poucos de tudo que no início te encantava, até o dia que tudo acabou. Mas te confesso que eu também cansei. Fiquei exausto com seus jogos de desinteresse, suas mensagens às 4 da manhã falando que está com saudades. Cansei de seus sorrisos cínicos, seus olhos oblíquo e dissimulados que dariam inveja em Capitu. Cansei de suas mentiras mal contadas. Suas mudanças repentinas de humor que duravam minutos. Cansei de sua falta de apoio, suas cobranças sem sentidos. Como eu cansei dos seus amigos: eles me levavam a exaustão. Cansei de te encontrar na rua e fingir que terminamos bem. Suas falsas verdades que me davam crises de ansiedade, hoje não me afetam. Cansei de mentir que você apenas me fazia bem.
- Eu cansei, mas infelizmente não esqueci!
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tecontos · 2 months ago
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Que festa de arromba ! (Out-2024)
By; Mari
Me chamo Mari, sou casada com o Jorge a vários anos e gosto muito de me sentir desejada, isso faz maravilhas para minha autoestima, minha sobrinha Sasa me pediu uma ideia de onde seria possível comemorar seu aniversario, onde ela pudesse convidar vários amigos da faculdade.
Encontrei um lugar bem legal para passarmos o dia, o aniversário dela foi na quarta-feira e eu reservei o lugar para o sábado, no dia marcado, chegamos por volta das 7:30h da manhã, no carro estávamos eu, Sasa, o marido dela o Bio e um amigão do Bio, meu marido ficou de ir depois do trabalho, falando que iria chegar a tempo da festa.
O dia estava Top, um sol maravilhoso, eu estava com um shorts jeans azul curtinho e um top florido com um decote generoso e uma sandália, sem falar que o biquini estava na mala, chegamos no local e eu fui logo colocar meu biquini, corri para piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol, os amigos da Sasa, foram chegando e ela foi recepcionando todos, em determinado momento chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa, moreno claro, corpo definido, aparentava ter uns 25 anos.
Chamei minha sobrinha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar, ela me disse que era irmã de uma colega com o namorado, eu não conseguia tirar os olhos do rapaz, que foi direto entrando na casa, ao sair da casa, estava usando uma sunga boxer vermelha, que marcava todo o contorno do seu pênis.
O rapaz veio andando e se sentou na borda da piscina, com os pés na água, eu não conseguia parar de olhar para aquele rapaz, com aquela sunga volumosa, percebendo os meus olhares, ele começou a me olhar com um sorriso, aquele sinal me deu um tesão e eu queria deixar claro que eu estava disponível, o meu biquíni era minusculo, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote, afastei bem, deixando aparecer o início dos biquinhos dos meus peitos, percebi que ele não tirava os olhos dos meus peitos, mas como ele não tomava nenhuma atitude, resolvi provocar.
Me virei de costas, deixando minha bunda empinada, querendo que ele visse meu, ajustei a tanga, mostrando para ele o biquíni atolado na minha bunda, a manobra funcionou, ele ficou doido olhando minha bunda empinada, se levantou passou ao meu lado e foi em direção ao banheiro da piscina, era um banheiro grande, para varias pessoa por vez, ele entrou e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou com o dedo.
Não pensei duas vezes, apenas me levantei e fui para o banheiro, entrei no banheiro e ele imediatamente trancou a porta, encostei meu corpo no dele, nos beijamos, minha língua percorria a boca dele, enquanto minha mão alisava aquele volume enorme por cima da sunga, eu sentia as mãos deles apertando minha bunda, enquanto eu sugava a língua dele, fazia carinho no pau por cima da sunga, acariciava aquele pau duro com bastante carinho, de repente ele parou de me beijar e sem falar nada colocou a mão sobre minha cabeça e me empurrou para baixo.
Eu entendi a dica, me ajoelhei ficando cara a cara com aquele pau enorme e bem duro dentro da sunga, olhei para cima e ele me disse:
Rapaz – Vai tia safada, chupa meu pau.
Comecei a beijar o pau ainda por cima da sunga, fui beijando até chegar na cabecinha, nesse momento ele empurrou minha cabeça para trás e abaixou a sunga, fazendo o pau enorme dele pular para fora e bater na minha cara, peguei gostoso naquela rola dura enorme, era um pau cabeçudo lindo, bem duro e pulsando, como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança, e disse:
Rapaz – Sua puta safada, então você é casada.
Eu olhei para ele e abocanhei a rola, coloquei aquela rola gigantesca na minha boca e chupei, chupei gostoso e forte, sugando tudo, ele fazia uma cara de prazer e eu continuava chupando, eu sugava o pinto dele, fazendo um vai e vem com minha boca o gosto forte do pau dele já tomava conta da minha boca, eu mamava e ele gemia de prazer, quando eu já estava vendo que ele ia gozar, ele pegou no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás e sem avisar, ele soltou toda aquela porra quentinha na minha boca, sentia cada jato de esperma enchendo minha boquinha, quando ele terminou de gozar, ele me mandou engolir a porra, engoli todo aquela porra e fiz como nos filmes porno, mostrando a boca vazia.
Com aquele sorriso safado no rosto, ele me mandou chupar o pinto dele para namorada dele não perceber que ele tinha gozado, chupei e lambi bem a cabecinha, tirando qualquer porra que tivesse, ele ajeitou o pinto dentro da sunga e me disse:
Rapaz – Valeu safada, agora vou voltar pra festa.
Eu com medo dele contar para os amigos, pedi para não falar nada disso pra ninguém, pois eu era a Tia da aniversariante, ele deu uma risada, falou que seu apelido era “Mac” e saiu do banheiro, aguardei alguns segundos e sai do banheiro, voltei para a piscina e me deitei, fiquei olhando ao redor e via o Mac numa conversa animada com outros rapazes, fiquei vermelha de vergonha, pois tinha certeza que ele estava contado o que fez comigo para os eles.
Continuei tomando sol e rezando para ser só minha imaginação, foi quando minha sobrinha Sasa veio falar comigo sobre o almoço e o bolo, falei que eu tinha encomendado uma feijoada bem gostosa para eles e que podiam aproveitar a festa sem se preocupar com isso, pois o pessoal já deveria estar chegando.
Estavam todos na piscina bebendo muito e dançando bastante, quando o pessoal da entrega chegou com a feijoada e o bolo, arrumamos na área da piscina, Sasa chamou todos para cantar parabéns e almoçar, depois da comida todos estavam meio afastados conversando e descansando nas sombras das arvores, como eu tambem estava cansada de tomar sol, fui arrumar as coisas do almoço e como estava um pouco alterada da bebida, resolvi entrar e descansar um pouco num dos quartos do local.
Ao entrar no quarto principal levei um susto, pois a Sasa estava na cama com o Bio e mais dois amigos fazendo uma festinha particular, era uma visão maravilhosa, Sasa me olho e me disse que esse era o presente deles de aniversario, fechei a porta e voltei para área da piscina louca de tesão. Nao demorou muito a namorada de um deles, começou a perguntar por ele aos outros, imediatamente foi na sua direção e falei que tinha pedido para ele e outros rapazes saírem comprar mais bebidas, ela agradeceu e voltou a conversar com as outras colegas.
Corri para o quarto para avisar que já estavam procurando por eles, quando vejo Sasa abrindo a porta e indo se lavar no banheiro, escorria porra pelas sua pernas, ela veio e me deu um beijo na boca e agradeceu por não atrapalhar a foda, entrei no quarto e o Bio os dois rapazes ainda estava pelados na cama, falei para se arrumarem pois estavam procurando por eles, foi quando o Bio me puxou e foi logo tirando meu biquini, os outros começaram a me lamber e chupar, tentei resistir, mas acabei me deixando levar, o Bio foi logo me colocando de quatro e forcando aquela rola na minha buceta, nesse momento Sasa volta do banheiro e grita, pode parar, que meu Tio Jorge acabou de chegar e esta vindo aqui.
Me arrumei e sai ao encontro do meu marido, para dar tempo deles se arrumarem, ao me ver Jorge já foi me beijando e se desculpando pelo atraso e perguntando se estava tudo bem, contei que tudo tinha corrido dentro da normalidade, isso quer dizer, todos bêbados e aprontando rsrsrsrs.
Fomos em direção a piscina e perguntamos o que eles iriam querer para o jantar, todos estavam muito bebados e falaram que queriam churrasco e cachaça, pois poderiam ficar comendo e bebendo na piscina, nao demorou muito e vários acabaram indo embora, pois estavam de carona com um colega deles que tinha que ir mais cedo devido um compromisso, acabamos ficando eu, Jorge, Sasa e o Bio, o Mac e a namorada e os dois rapazes que tinham participado da festinha com a minha sobrinha.
Jorge preparou um churrasco delicioso e ficamos comendo, bebendo e jogando UNO na área da piscina, foi quando começou a chover muito forte, pegamos as coisas e fomos para dentro da casa, a chuva estava tao forte que a luz estava piscando e tivemos que desligar o ar condicionado, mas continuamos o jogo de UNO e bebendo, quando deu por volta das 23 horas a chuva não passava e falamos para eles passarem a noite por la mesmo, tendo em vista que a estrada de acesso era de terra e ficava perigoso a noite com chuva forte, todos ligaram para seus parentes avisando e continuamos com o jogo e a bebida.
Por volta das duas horas da manha escutamos um estrondo e um clarão, era o transformador dando problema devido a chuva, fazendo a luz acabar, nessa hora Jorge tirou um isqueiro do bolso e fomos procurar velas, só acabamos achando uma vela que colocamos na sala, todos olhavam seus celulares para ver a bateria e resolvemos parar de jogar e ficar bebendo e conversando, nao demorou muito Jorge falou que estava cansado e queria se deitar, falei que tambem iria me recolher, mas o pessoal insistiu para que eu ficasse, pois a conversa estava boa, minha sobrinha e a namorada do Mac, falaram que tambem estavam cansadas e aproveitando que o Jorge iria na direção dos quartos com a luz do celular, foram acompanhado ele.
Uns 15 minutos depois que eles sairam, Mac ligou uma musica no celular, quando vi eu estava bebendo e dançando com Mac e outros vinham por trás me encochando, esfregando seus corpos no meu e aquilo foi me dando um tesao, nem lembrava do Jorge mais, estava tão bêbada que nem me importava, foi quando começaram a me beijar e alisar a minha bunda, seios e a buceta, quando dei por mim todos estavam sem roupas e começaram a tirar minha roupa, sem demoras me colocaram de quatro no tapete e fizeram uma rodinha para que os chupasse.
Logo após as chupadas, começaram a enfiar o pau na minha buceta, tinha hora que chupava dois e um me fudendo por trás, estava uma delicia, depois de todos terem gozado na minha bucetinha, eles falaram que iriam comer o meu cú, como adoro sexo anal nem me importei, mesmo sendo todos muito bem dotados, o primeiro que enfiou o pau no meu cú foi o Mac, me colocou na poltrona e socou o pau inteirinho no meu rabo, doeu muito na hora mas não tinha como sair daquela situacao, só me restou aguentar e continuar a orgia e foi assim a madrugada toda, um por um me pegavam de quatro e enfiavam a rola no meu cú até gozarem.
Eram brutos, socavam os paus com muita força, tiravam e voltavam a socar de uma só vez, meu cuzinho ficou bem dilatado, eu já tinha perdido todos os escrúpulos e pedia para que fudessem o meu cú sem parar, assim que um saia, vinha outro e metia de novo, antes de amanhecer, me levaram para quarto onde meu marido estava dormindo.
Mais tarde na piscina, nos reunimos sendo discretos e o Jorge, acho que nao percebeu que rolou na naquela madrugada, tinha me tornado uma puta para aqueles rapazes e meu cuzinho foi usado e abusado, mais como sempre adorei. Rsrsrsrs
Enviado ao Te Contos por Mari
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sunshyni · 3 months ago
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ME LAMBE!
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Lee Haechan × Fem!Reader
W.C - 0.7k
⭐ Notinha da Sun - nem sei mais o que dizer KKKKKK Acho que penso nesse homem demais KKKKK Eu só pensei num cenário enquanto escutava “Me Lambe” do Jão e deixei as palavras fluírem, espero que vocês gostem!!
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Você aceitou a garrafinha de água que Jeno estendeu na sua direção enquanto dançava descontroladamente com suas amigas. Era uma festa qualquer, dessas de final de semana, organizada por um amigo de um amigo. Você precisava extravasar, não aguentava mais a rotina e a monotonia. Por isso, seu grupo de amigos do ensino médio te convidou para a festa, mas havia uma pessoa em especial que você queria rever mais do que os outros membros do grupo.
— Obrigada — você disse, ou melhor, quase gritou alto demais, deixando um beijinho na bochecha de Jeno, que era o mais alto.
A pessoa que você queria ver, no entanto, não era Jeno. Era o garoto afastado de todos, provavelmente bebendo algo com sabor de melancia, já que ele era viciado em energético de melancia e, consequentemente, você também.
A festa era um carnaval fora de época. Você não teve muito tempo para ser criativa, então optou por uma fantasia improvisada de pirata, que no fim das contas deu pro gasto. Já Haechan nem se esforçou: vestia uma calça jeans, uma camisa de time e um tutu, acompanhado de uma tiara ridícula, que ele tiraria em três segundos porque começaria a apertar.
— Dança comigo — você pediu a Jeno, arrastando-o para o pequeno círculo que, sem querer, você e suas amigas formaram. Jeno sorriu, e você sorriu também. Eram só amigos, mas você sabia o efeito que isso teria sobre um ursinho específico a poucos metros de distância. Haechan ficaria com ciúmes, você sabia. Mesmo conhecendo ambos há muito tempo, esse era o jeito dele. E era o seu jeito de descobrir o que Haechan realmente pensava de você, se você era apenas uma ficante ou se podiam ter algo mais sério.
Visto de fora, tudo aquilo parecia muito imaturo, mas vocês dois eram imaturos, então não traria tantos danos. Talvez fosse também uma maneira de fazê-los agir como adultos.
Em algum momento, Jeno te girou. Não que esse gesto fosse exclusivo para você, ele já havia feito isso com La e Carol, suas amigas de longa data, que sempre estavam presentes quando as histórias envolviam você.
Você acabou esbarrando nele sem querer, aproximando seus corpos, o que fez Haechan alcançá-los em poucas passadas. Quando você o olhou, ele já segurava suavemente sua mão, como se dissesse “solta se você quiser”, mas você não soltou. Pelo contrário, sorriu feliz ao vê-lo.
— Você não tinha que ir embora mais cedo hoje? — ele perguntou, enquanto entregava uma latinha de Coca-Cola vazia para La e a agradecia, mesmo que ela estivesse literalmente revirando os olhos para ele.
— Ah... Sim? — você respondeu, fingindo inocência. Mas você sabia muito bem o que estava fazendo. Haechan te conhecia o suficiente para perceber que você estava blefando, fingindo apenas para provocá-lo, só para tê-lo na palma da sua mão. Mas isso não era muito difícil.
— Eu te levo pra casa — ele disse, e você sorriu vitoriosa, mandando um beijo para suas amigas e sendo conduzida por Haechan até um cantinho escondido da festa.
— Você quer que eu fique com ciúmes? — ele te perguntou, te abraçando. Você o envolveu com os braços, com um sorriso feliz no rosto, quase derretendo em seus braços quando Haechan beijou seu pescoço, lambendo o local de propósito, só para te fazer cócegas e arrancar uma risada de você.
— Quero que me diga o que eu sou pra você — você se afastou e olhou nos olhos dele. Haechan fez uma expressão engraçada de tédio, como se dissesse — na verdade, ele realmente disse:
— Precisa ser complicado? Você é minha namorada. E eu sou seu namorado. A gente tá namorando, né? — você sorriu, apertando as bochechas dele e o beijando logo em seguida. Haechan te abraçou e te beijou de um jeito moleque, o seu moleque encrenqueiro, que agora era oficialmente seu namorado.
— 'Cê acabou de tomar Coca-Cola indiretamente.
— Ah, não! — você fingiu surpresa e arrependimento. Você odiava refrigerante, mas gostava quando conhecia o gosto pela boca de Haechan. Acabaria se tornando a melhor conhecedora de refrigerantes desse jeito. — Você me ama mais que o Mark?
— Conheça os seus limites, garota — ele sorriu, beijando a pontinha do seu nariz e te abraçando ainda mais, puxando seu cabelo de propósito, porque ele adorava te provocar. Depois, ele se afastou um pouco para te olhar nos olhos. — Mas eu juro que você tem um lugarzão no meu coração.
— Um lugarzão, é? — você provocou, se aproximando da boca dele, mas sem beijá-lo de fato, até que ele perdeu a paciência e pressionou seus lábios macios e hidratados contra os seus.
Tudo bem, você não se importaria de dividir o amor dele com Mark.
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dreamwithlost · 5 months ago
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DESEJO PROIBIDO?
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Bangchan x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K 🥵
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
ᏪNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossível com esse enredo não ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! 🫣
- E fica aí a pergunta, pegar o ex da amiga é mal caráter? (E se fosse o bangchan?)
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Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrível? Nos últimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. Você abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira à sua frente. Mordeu o lábio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encará-la. Estava completamente perdida, ainda não acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguém que já havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua própria residência, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu próprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo você saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trêmula após pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cérebro, e você deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chão na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
Você havia conhecido Christopher no prédio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na época, você namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para você. Decidiu então apresentar o formoso rapaz à sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. Vocês começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas então, Hannah também terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno não pôde segui-la — e parte de você nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porém eram tão diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das últimas tendências de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mãos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a você, mesmo que você nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. Após o término com Hannah, você se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas não por muito tempo, já que vocês trabalhavam juntos tornando quase impossível evitá-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, você começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mãos grandes que poderiam passear tão bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pé do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, não, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo você de volta à realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
Você não conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pé — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— Você tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — Há quanto tempo somos amigos? Ultimamente você está distraída, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quê? Não, não — Tratou de corrigir o engano, balançando as mãos em frente ao peito — Chris, você não fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, né? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, você repousou as mãos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
Já o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça até que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossível. A única mágoa que possuía era deseja-lo tanto.
— Você não fez absolutamente nada, pelo contrário — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — Você tem sido incrível comigo, adoro trabalhar com você, você é genial.
— Eu também adoro trabalhar com você, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
Você sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distância respeitável e fazendo-a colar na mesa atrás de você. Uma das mãos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; você podia sentir o hálito mentolado quando seus rostos estavam próximos, próximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que não? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah é sua amiga, mas todos nós somos adultos, todos estamos solteiros, e ela está bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lá — Você ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal caráter. Não quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — Não é mal caráter ter interesse em alguém. Não é como se estivéssemos fazendo isso naquela época, éramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — Você murmurou, finalmente ousando encará-lo.
— Agora, nos últimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
Você sorriu com a confissão e umedeceu os lábios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhão de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo não aguentava mais estar tão próximo de Christopher sem beijá-lo até perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mão vagou até a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. Você explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mão por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lábio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mãos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. Você ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— Você não tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
Você beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupões perto da gola da camisa, e não pôde se conter quando um arfar rouco escapou dos lábios dele. Suas mãos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. Você deslizou pelo abdômen definido, apreciando a visão, e brincou com o cós da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mão ali, mas apenas acariciando o pênis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— Você gosta de brincar, né — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mãos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
Você se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que você usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga até a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mãos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa íntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitóris como se quisesse conhecê-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso não é justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos então — Pediu, mordendo um dedo ao soltá-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mãos estivessem mais afobadas do que suas ações.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e você se ergueu, buscando aqueles lábios carnudos com uma fome renovada. Suas mãos puxaram as madeixas curtas com urgência, em um desejo incontrolável, antes de guiar uma das mãos dele para suas genitálias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que você iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmúrio de prazer escapou de seus lábios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, até ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. Não sabia que ele possuía aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre você, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolável. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitóris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lábios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelúdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de você, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mão já podia lhe fazer enlouquecer.
Você arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mão dele. Sentia-se à beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
Então, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a língua dele dançando em seus pontos mais sensíveis, explorando cada centímetro com uma precisão que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressão até você sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu até seu rosto, selando seus lábios novamente, você pode sentir seu próprio gosto por um instante.
Você levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quê você quer — Ele murmurou mordiscando o lóbulo de sua orelha, e olhando sua mão abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rígido, totalmente excitado. A visão dele assim, vulnerável e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegável, queria vagar por dentro de você, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir você dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pênis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em você, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lábios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tão incrível.
Ele estava em pé, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de você. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisão que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de você gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmúrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre você, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando você a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada célula do seu corpo.
Você se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mínima expressão de satisfação que ele poderia fazer.
— Você é tão apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
Você levou uma de suas mãos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e até mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, você embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clímax.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pé do seu ouvido, os lábios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufórica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiência. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tê-lo dentro de você, movendo-se com uma urgência que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar você mais perto do clímax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imóvel dentro de você. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e você começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trêmula de desejo, e entrelaçou ambas as mãos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pé de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua súplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto você estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questão de não se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visão. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo você ter que se agarrar à mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restrições.
Quando finalmente você atingiu o ápice, o prazer foi tão intenso que deixou você sem fôlego, estava em êxtase agora, mas sabia que ainda não tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre você, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixão selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, você se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pé novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo até ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e você viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para você? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, você não respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lábios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, as mãos cravando nos seus cabelos enquanto você começava a chupá-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a língua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
Você aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mãos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mãos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um último movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, você limpou os lábios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para você, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com você agora? Só vou pensar em você me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fôlego.
— Vai ter que aguentar até a próxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para você.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater à porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequências de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para você do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, após aquele êxtase inestimável, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituído por aquela voz rouca no pé do seu ouvido.
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