#bem amigos acabou
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As you probably already know, X/Twitter has been banned in Brazil since last saturday. What you may not know is that, since X closed its office here, 40 employees were dismissed without advance notice, and X/twitter refused to pay what is their rights by brazilian labor law because starlink bank accounts had been previously frozen.
The thing is that one of the reasons Elon Musk gave for closing the X office here was because Starlink and X are NOT the same enterprise, therefore, the fact starlink can't access their money shouldn't be a reason for X employees to be affected.
If you want to read more about this, here is the link (in portuguse).
The good news is that labour justice here in Brazil is much faster than other branches (I'm actually a lawyer here) so all the victims of Elon Musk greedy ass should be okay as soon as Starlink and X/Twitter are ruled as a conglomerate instead of different enterprises.
Elon Musk has to choose a path: either lie that Starlink has nothing to do with Twitter or lie saying that he cannot pay salaries to X employees because of Starlink's blockade. Both don't work.
#i hate elon musk#i loved twitter before but i don't think i will ever come back#bem amigos acabou#brazil#twitter#brazilian news#brazilian law#twitter ban
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Tinha esquecido COMPLETAMENTE q tinha um aniversĂĄrio pra ir hj entĂŁo vamo lĂĄ criar forças pra interagir com gente đ
#pelo menos vai ser sĂł um bolichezinho?#stoy cansadita mas vamo lĂĄ nĂ©#jĂĄ acabou c os meus planos da tarde q ia dormir e estudar mas agr vou arrumar minhas coisas pra poder sair cedo (e voltar cedo tbm#mas fiquei honrada pq n conheço mt o menino e sei q ele Ă© bem tĂmido mas me convidou n pq sou a namorada do amigo dele mas pq a gnt jogou#rpg juntos e eu era legal <3#gnt nunca achei q seria considerada legal assim chocada#bergi descolada quem diria#bergi gabble
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mais um exame horrĂvel feito, estou completamente acabada mentalmente e hoje Ă noite ainda joga o Sporting que me vai arruinar ainda mais
#por favor amigos joguem bem e deem-me uma vitĂłria tranquila eu hoje nĂŁo consigo sofrer#jĂĄ nĂŁo tenho capacidades mentais#este semestre acabou comigo#e ainda me falta um exame que vai ser completamente intragĂĄvel vou-me matar
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? đ
fingers | zcl
resumo: Ă© o seu aniversĂĄrio de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle Ă fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguĂ©m sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtĂssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? EntĂŁo, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verĂĄ o sol KKKKK Mas espero que vocĂȘ (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdĂŁo por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tĂĄ no meu dna đ€·ââïž
siiimmm, escrevi com â21â do Dean no fone, te amu Dean
Era o seu aniversĂĄrio de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais prĂłximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo jĂĄ tinha ido embora. SĂł restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e vocĂȘ, exausta, deitada no sofĂĄ da sala, o cĂŽmodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas nĂŁo o suficiente para molhar o sofĂĄ. O vestidinho solto que usava como saĂda de praia â bom, nesse caso de piscina â cobria o biquĂni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
VocĂȘ ponderou praticamente a manhĂŁ toda pensando se deveria desistir e escolher o maiĂŽ das aulas de natação, que te deixava extremamente confortĂĄvel. NĂŁo que o biquĂni nĂŁo tivesse o mesmo efeito, o problema Ă© que nunca aparecera praticamente de sutiĂŁ e calcinha na frente de Chenle, entĂŁo estava com medo do seu olhar. Mas vocĂȘ parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
â Quer que eu te empurre na piscina de novo? â Ele questionou, adentrando o cĂŽmodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. VocĂȘ elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. â Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, sĂł para vocĂȘ ver a diferença de pigmentação, e vocĂȘ ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle nĂŁo demorou muito para perceber.
â VocĂȘ Ă© suja â ele disse, mas nĂŁo conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. â Vai, abre as pernas.
VocĂȘ o fez, e Chenle deitou de bruços sobre vocĂȘ, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. VocĂȘ acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
â Quero te dar outro presente â ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. VocĂȘ o beijou estalado nos lĂĄbios, e Chenle sorriu. â Mas tĂĄ no meu quarto, vamo' subir?
â SĂ©rio? â VocĂȘ provocou, contornando sua clavĂcula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mĂŁos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. â Acho que vocĂȘ pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e vocĂȘ desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
â Acabou de fazer 21 e jĂĄ tĂĄ assim? NĂŁo desvia o olhar nĂŁo, garota â ele segurou seu rosto, beijando seus lĂĄbios, roubando todo seu fĂŽlego. VocĂȘ quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que vocĂȘ amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que vocĂȘ gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de ĂȘxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e vocĂȘ de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. â TĂĄ fechando as pernas, preciso que vocĂȘ as mantenha abertas, sĂł um pouquinho mais.
â O que vocĂȘ tĂĄ pensando? â vocĂȘ disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fĂŽlego, beijou seus lĂĄbios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
â Gosta das minhas mĂŁos, nĂ©? Vou te presentear com meus dedos.
â Em condiçÔes normais, eu diria que isso foi bem mĂłrbido, mas tĂŽ excitada no momento â vocĂȘ disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mĂŁo dele passou por entre seus corpos. VocĂȘ nunca tinha recebido aquilo, entĂŁo prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquĂni e adentrar, espalhando sua excitação com um sĂł dedo.
â TĂĄ prendendo a respiração? â ele perguntou, beijando suas pĂĄlpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para vocĂȘ, achando fofo seu nervosismo. â TĂĄ tudo bem, vou fazer bem gostoso.
â Chenle, eu te... â vocĂȘ começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tĂmido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
â TambĂ©m te amo. Feliz aniversĂĄrio, amor.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
#sun favs#tĂĄ ruim mas pense bem existe coisa pior#eu acho KKKKKKKK#nct dream chenle#nct dream fics#nct dream fanfic#nct zhong chenle#zhong chenle#zhong chenle x reader#chenle fanfic#chenle fic#nct chenle#chenle#nct fanfic#nct fic#imagine nct#nct imagines#nct dream imagines#nct dream x y/n#nct dream x female reader#nct dream x you#nct dream x reader#nct dream fic#nct pt br#nct br#nct dream#nct scenarios#nct x reader#nct u#nct
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âĄÂ°âą: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas vocĂȘ sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua lĂngua tĂŁo bem"
-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui Ă© mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguĂ©m Ă© de ferro KKKK Espero que gostem meus amores âĄ
Um silĂȘncio amigĂĄvel reinava no apartamento enquanto vocĂȘ finalizava os Ășltimos retoques na maquiagem. O relĂłgio jĂĄ marcava um pouco alĂ©m do horĂĄrio da festa de Halloween que vocĂȘ e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa nĂŁo resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, vocĂȘ saiu do banheiro e caminhou atĂ© a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrĂĄ-la levemente, a cena Ă sua frente quase fez com que vocĂȘ soltasse uma gargalhada alta. LĂĄ estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorĂĄvel cachorro. NĂŁo havia nada de lobo naquilo â orelhas caĂdas, um focinho desajeitado e atĂ© um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressĂŁo emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tĂŁo hilĂĄrio que vocĂȘ mal conseguia segurar o riso.
â Isso nĂŁo tem graça â Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para nĂŁo explodir em gargalhadas. â Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, vocĂȘ nĂŁo conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lĂĄgrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
â Ai, Gyu, meu Deus... eu nĂŁo estou aguentando! â VocĂȘ disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. â VocĂȘ estĂĄ uma gracinha, olha sĂł pra vocĂȘ.
â Gracinha? â Ele perguntou, claramente mais irritado. â Eu pareço um idiota!
â Olha, nĂŁo dĂĄ tempo de trocar. AlĂ©m disso, foi cara! â vocĂȘ respondeu, tentando manter a seriedade. â E vocĂȘ vai usar assim mesmo, porque a gente nĂŁo vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que estĂĄ perfeito.
Mingyu bufou, claramente nĂŁo convencido, mas nĂŁo teve escolha. A expressĂŁo de contrariedade dele sĂł aumentava o quanto vocĂȘ achava a situação divertida, mas vocĂȘ se conteve. VocĂȘs seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como vocĂȘ jĂĄ imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "CadĂȘ o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas sĂł vejo um pet fofo aqui!". As provocaçÔes continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silĂȘncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
VocĂȘ tentou aproveitar a festa, mas era difĂcil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortĂĄvel, arrastando-se atrĂĄs de vocĂȘ, como... Bem, um cachorrinho.
ApĂłs algumas horas, o clima se tornou insuportĂĄvel para os dois. JĂĄ frustrada com a atitude dele, vocĂȘ decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensĂŁo pairando no ar.
Assim que vocĂȘs entraram pela porta, vocĂȘ nĂŁo conseguiu aguentar â tinha histĂłrico de ser cabeça quente â e soltou sua irritação.
â VocĂȘ foi insuportĂĄvel a noite inteira! â VocĂȘ esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. â Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
â Eu? VocĂȘ me obrigou a usar essa fantasia ridĂcula!
â Porque vocĂȘ realmente parece um cachorro, Mingyu! â VocĂȘ retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. â VocĂȘ se comporta como um, especialmente quando estĂĄ usando essa lĂngua... â Sussurou a Ășltima parte.
Um silĂȘncio carregado se instalou entre vocĂȘs. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que vocĂȘ acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas vocĂȘ se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
â Sinto muito se minha brincadeira te deixou tĂŁo irritado. Achei que seria no mĂnimo engraçado â Confessou. VocĂȘ nĂŁo gostava de irritar seu namorado ou deixĂĄ-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocĂĄ-lo um pouquinho. â Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo Ă frente, seus lĂĄbios curvados em um sorriso que vocĂȘ conhecia bem.
â EntĂŁo Ă© isso? VocĂȘ gosta de como eu uso a minha lĂngua? â Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir tambĂ©m, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
â Sinto muito tambĂ©m. Minha reação pode ter sido exagerada â Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidĂŁo calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. â Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zĂper de sua prĂłpria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. VocĂȘ seguiu seus movimentos com os olhos, atĂ© o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e vocĂȘ mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou Ă sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensĂŁo crescia.
As mĂŁos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centĂmetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça Ăntima foi descartada, a sensação de liberdade fez vocĂȘ suspirar fundo. Ele olhou para vocĂȘ com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os låbios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportåvel.
Quando sua lĂngua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no inĂcio, quase uma carĂcia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensĂveis do seu corpo. Sua lĂngua se movia com precisĂŁo, traçando cĂrculos lentos que faziam vocĂȘ perder o fĂŽlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressĂŁo, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rĂĄpidos, mantendo um ritmo imprevisĂvel que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da lĂngua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava nĂŁo apenas a lĂngua, mas os lĂĄbios e atĂ© a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitĂłris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportĂĄvel percorreu seu corpo, e vocĂȘ se agarrou ao colchĂŁo, o coração disparado.
â Ah... â VocĂȘ gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisĂŁo que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensaçÔes. A cada nova investida, vocĂȘ sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
â Gyu... â VocĂȘ sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerĂĄvel, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensĂŁo acumulada se espalhando por cada centĂmetro da sua pele.
Mingyu nĂŁo parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua lĂngua desenhava padrĂ”es precisos sobre seu clitĂłris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clĂmax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressĂŁo dentro de vocĂȘ aumentava, atĂ© que nĂŁo havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitĂłris uma Ășltima vez, com a pressĂŁo perfeita, vocĂȘ sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de vocĂȘ por inteiro.
â Oh, meu Deus... Gyu! â VocĂȘ gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontrolĂĄveis escapando de seus lĂĄbios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a lĂngua movendo-se suavemente enquanto vocĂȘ descia da montanha de ĂȘxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto vocĂȘ relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciĂȘncia deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas atĂ© os quadris, roçando de forma quase imperceptĂvel, enviando choques elĂ©tricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e vocĂȘ podia sentir isso a cada movimento de sua lĂngua. Ele se deleitou em vocĂȘ mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidĂŁo torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lĂĄbios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitĂłris, e vocĂȘ prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possĂvel continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da lĂngua fazendo pequenos cĂrculos ao redor do ponto mais sensĂvel do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensĂŁo.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a lĂngua dele traçava padrĂ”es que pareciam desenhados diretamente para te levar Ă loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rĂĄpidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava Ă beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da lĂngua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, atĂ© que o prazer se tornasse quase insuportĂĄvel. Ele pressionava o clitĂłris com mais firmeza agora, a lĂngua se movendo em cĂrculos rĂĄpidos, enquanto seus dedos se juntavam Ă ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
VocĂȘ estava tĂŁo perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
â Isso... assim... â VocĂȘ ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clĂmax se aproximando mais rĂĄpido do que vocĂȘ poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou prĂłximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mĂŁo, ele nĂŁo parou, nem por um segundo. Sua lĂngua se movia com precisĂŁo e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitĂłris com a pressĂŁo exata que vocĂȘ precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lĂĄbios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centĂmetro de vocĂȘ. Mingyu continuou, sua lĂngua se movendo suavemente, prolongando o clĂmax e te mantendo em um estado de ĂȘxtase por mais tempo do que vocĂȘ poderia imaginar.
VocĂȘ ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lĂĄbios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e vocĂȘ, completamente entregue.
â Puta merda â VocĂȘ sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre vocĂȘ, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
VocĂȘ se impulsionou para o lado, invertendo os papĂ©is e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
â Ainda temos que brincar mais â VocĂȘ disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. VocĂȘ se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rĂgido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a Ășnica coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mĂŁos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, vocĂȘ o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mĂŁos dele, prensando-as no colchĂŁo macio.
â VocĂȘ nĂŁo vai me tocar â VocĂȘ ordenou, a voz baixa, autoritĂĄria, enquanto continuava a provocĂĄ-lo. â Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava eståtico, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da Ășltima peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que vocĂȘ adorava chupar seu namorado, abocanhĂĄ-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lĂĄbio, admirando-o, e entĂŁo tomou o pĂȘnis do rapaz em sua boca. VocĂȘ foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lĂĄbios dele foi tudo o que vocĂȘ precisava para saber que estava no controle. VocĂȘ começou devagar, movendo a lĂngua ao longo da extensĂŁo dele, lambendo a cabeça sensĂvel antes de envolvĂȘ-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
VocĂȘ, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
â Toda vez que vocĂȘ me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus mĂșsculos tensos enquanto ele acatava suas condiçÔes, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
â Bom garoto â Sussurrou, deslizando suas mĂŁos pelas coxas do moreno atĂ© o momento em que mais uma vez desceu atĂ© seu pĂȘnis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trĂĄs, os olhos fechados enquanto vocĂȘ o levava ao limite, mas sem deixĂĄ-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava Ă mercĂȘ de cada movimento seu.
Mas vocĂȘ foi implacĂĄvel, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mĂŁos do lugar.
VocĂȘ mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traĂam o quanto ele estava perdido no prazer.
â Por favor... â Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
VocĂȘ levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausĂȘncia. Ele estava no limite, cada mĂșsculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
â Por favor, o quĂȘ? â VocĂȘ perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quĂŁo vulnerĂĄvel e entregue ele estava.
â Por favor, me deixa tocar vocĂȘ... â Ele murmurou, a cabeça jogada para trĂĄs enquanto seus lĂĄbios tremiam de ansiedade. â Me deixa â Ele foi interrompido por um gemido involuntĂĄrio que saiu de suas cordas vocais, enquanto vocĂȘ tocava lentamente em seu membro.
VocĂȘ sorriu, deslizando a lĂngua devagar pela extensĂŁo do membro dele, provocando-o sem pressa.
â Ainda nĂŁo. VocĂȘ estĂĄ sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, vocĂȘ aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua lĂngua levando-o mais perto do ĂĄpice.
Ele estava Ă beira do colapso, e vocĂȘ sabia disso. Podia sentir a tensĂŁo no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquĂcio de controle que ainda lhe restava.
â M-mas eu... â Ele tentou falar, mas a voz falhou quando vocĂȘ deu um chupĂŁo mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
VocĂȘ estava determinada a prolongar sua punição o mĂĄximo possĂvel, vendo atĂ© onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o Ă loucura.
Mingyu parecia estar Ă beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alĂvio. Cada vez que ele pensava que vocĂȘ o deixaria chegar ao clĂmax, vocĂȘ desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
â VocĂȘ quer gozar, Gyu? â VocĂȘ sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
â Por favor... â Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
VocĂȘ finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rĂĄpidos, mais intensos, sugando com força e precisĂŁo, atĂ© que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os mĂșsculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lĂĄbios, e vocĂȘ sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensĂŁo acumulada. VocĂȘ nĂŁo parou atĂ© que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fĂŽlego. VocĂȘ se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
â Agora que vocĂȘ foi punido... acho que estĂĄ na hora de ser recompensado, nĂŁo acha? â VocĂȘ disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. VocĂȘ sabia que a noite estava longe de terminar.
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, nĂ©? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desĂąnimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores Ădolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
âą vocĂȘ e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
âą vocĂȘ nem se importou com a presença dele, jĂĄ que seus outros amigos estavam ali e vocĂȘ nĂŁo estava no pique 'pra interagir com gente nova.
âą sĂł que por acaso, vocĂȘs formaram dupla num joguinho de estratĂ©gia â e se deram muito bem de primeira.
âą o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando nĂșmeros de telefone casualmente. honestamente, vocĂȘ nĂŁo olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
âą acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolĂȘzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele jĂĄ fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp tambĂ©m. Ă© como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, vocĂȘ acabou ficando mais prĂłxima dele tambĂ©m.
âą e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que vocĂȘ acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que vocĂȘ demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou â ele esteve te olhando a noite inteira sĂł 'pra ter certeza que estaria bem.
âą uns trĂȘs meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. Ă© que, do absoluto nada, vocĂȘ percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi atravĂ©s de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
âą Ă© Ăłbvio que vocĂȘ se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso nĂŁo seria de todo mal.
âą um dia ele te chamou pra sair. vocĂȘ nĂŁo estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocĂȘs jĂĄ eram quase melhores amigos.
âą mas ele fez questĂŁo de dizer que ia ser diferente. era um date. vocĂȘ agiu plena, mas entrou em completo pĂąnico.
âą contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguĂ©m mais saberia â como se nĂŁo estivesse Ăłbvio, nĂ©?
âą o date foi incrĂvel. vocĂȘ nunca havia parado para reparar que jeno Ă© extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para vocĂȘ, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mĂŁos dadas a noite inteirinha. fez vocĂȘ se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadĂŁo que vocĂȘ conhecia.
âą e Ă© claro que vocĂȘs nem sequer prestaram atenção no filme, jĂĄ que, ele foi um mero cenĂĄrio para o primeiro beijo de vocĂȘs.
âą beijo esse que fez o seu coração bater mais rĂĄpido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no inĂcio; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
âą Ăłbvio que nĂŁo foi o Ășnico beijo, nĂ©? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocĂȘs se beijaram mais uma vez.
âą depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocĂȘs estavam ficando, se curtindo, se conhecendo alĂ©m da amizade. a galera se acostumou a ver vocĂȘs grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
âą a coisa começou a ficar sĂ©ria quando vocĂȘ foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
âą vocĂȘ estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. nĂŁo era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
âą no fim das contas foi tudo Ăłtimo; vocĂȘs assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude tambĂ©m.
âą no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. vocĂȘ disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
âą jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
#jaemdigital đč#daily moina! <3#nct dream fanfic#nct dream headcanons#jeno x you#jeno x reader#jeno fanfic#nct fanfic#nct imagines#jeno smut#jeno fluff#nct dream fluff#nct dream scenarios#nct pt br#nct dream pt br#nct dream jeno#lee jeno#na jaemin#karina yu
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Que festa de arromba ! (Out-2024)
By; Mari
Me chamo Mari, sou casada com o Jorge a vĂĄrios anos e gosto muito de me sentir desejada, isso faz maravilhas para minha autoestima, minha sobrinha Sasa me pediu uma ideia de onde seria possĂvel comemorar seu aniversario, onde ela pudesse convidar vĂĄrios amigos da faculdade.
Encontrei um lugar bem legal para passarmos o dia, o aniversĂĄrio dela foi na quarta-feira e eu reservei o lugar para o sĂĄbado, no dia marcado, chegamos por volta das 7:30h da manhĂŁ, no carro estĂĄvamos eu, Sasa, o marido dela o Bio e um amigĂŁo do Bio, meu marido ficou de ir depois do trabalho, falando que iria chegar a tempo da festa.
O dia estava Top, um sol maravilhoso, eu estava com um shorts jeans azul curtinho e um top florido com um decote generoso e uma sandĂĄlia, sem falar que o biquini estava na mala, chegamos no local e eu fui logo colocar meu biquini, corri para piscina e deitei numa esteira para tomar meu banho de sol, os amigos da Sasa, foram chegando e ela foi recepcionando todos, em determinado momento chega um rapaz de moto, com uma menina na garupa, moreno claro, corpo definido, aparentava ter uns 25 anos.
Chamei minha sobrinha e perguntei quem era o casal que acabou de chegar, ela me disse que era irmĂŁ de uma colega com o namorado, eu nĂŁo conseguia tirar os olhos do rapaz, que foi direto entrando na casa, ao sair da casa, estava usando uma sunga boxer vermelha, que marcava todo o contorno do seu pĂȘnis.
O rapaz veio andando e se sentou na borda da piscina, com os pĂ©s na ĂĄgua, eu nĂŁo conseguia parar de olhar para aquele rapaz, com aquela sunga volumosa, percebendo os meus olhares, ele começou a me olhar com um sorriso, aquele sinal me deu um tesĂŁo e eu queria deixar claro que eu estava disponĂvel, o meu biquĂni era minusculo, ajeitei a parte de cima, aumentando ainda mais o decote, afastei bem, deixando aparecer o inĂcio dos biquinhos dos meus peitos, percebi que ele nĂŁo tirava os olhos dos meus peitos, mas como ele nĂŁo tomava nenhuma atitude, resolvi provocar.
Me virei de costas, deixando minha bunda empinada, querendo que ele visse meu, ajustei a tanga, mostrando para ele o biquĂni atolado na minha bunda, a manobra funcionou, ele ficou doido olhando minha bunda empinada, se levantou passou ao meu lado e foi em direção ao banheiro da piscina, era um banheiro grande, para varias pessoa por vez, ele entrou e antes de fechar a porta, olhou pra mim e me chamou com o dedo.
NĂŁo pensei duas vezes, apenas me levantei e fui para o banheiro, entrei no banheiro e ele imediatamente trancou a porta, encostei meu corpo no dele, nos beijamos, minha lĂngua percorria a boca dele, enquanto minha mĂŁo alisava aquele volume enorme por cima da sunga, eu sentia as mĂŁos deles apertando minha bunda, enquanto eu sugava a lĂngua dele, fazia carinho no pau por cima da sunga, acariciava aquele pau duro com bastante carinho, de repente ele parou de me beijar e sem falar nada colocou a mĂŁo sobre minha cabeça e me empurrou para baixo.
Eu entendi a dica, me ajoelhei ficando cara a cara com aquele pau enorme e bem duro dentro da sunga, olhei para cima e ele me disse:
Rapaz â Vai tia safada, chupa meu pau.
Comecei a beijar o pau ainda por cima da sunga, fui beijando até chegar na cabecinha, nesse momento ele empurrou minha cabeça para trås e abaixou a sunga, fazendo o pau enorme dele pular para fora e bater na minha cara, peguei gostoso naquela rola dura enorme, era um pau cabeçudo lindo, bem duro e pulsando, como eu estava alisando o pau dele com a mão esquerda, ele viu minha aliança, e disse:
Rapaz â Sua puta safada, entĂŁo vocĂȘ Ă© casada.
Eu olhei para ele e abocanhei a rola, coloquei aquela rola gigantesca na minha boca e chupei, chupei gostoso e forte, sugando tudo, ele fazia uma cara de prazer e eu continuava chupando, eu sugava o pinto dele, fazendo um vai e vem com minha boca o gosto forte do pau dele jå tomava conta da minha boca, eu mamava e ele gemia de prazer, quando eu jå estava vendo que ele ia gozar, ele pegou no meu cabelo e puxando minha cabeça pra trås e sem avisar, ele soltou toda aquela porra quentinha na minha boca, sentia cada jato de esperma enchendo minha boquinha, quando ele terminou de gozar, ele me mandou engolir a porra, engoli todo aquela porra e fiz como nos filmes porno, mostrando a boca vazia.
Com aquele sorriso safado no rosto, ele me mandou chupar o pinto dele para namorada dele nĂŁo perceber que ele tinha gozado, chupei e lambi bem a cabecinha, tirando qualquer porra que tivesse, ele ajeitou o pinto dentro da sunga e me disse:
Rapaz â Valeu safada, agora vou voltar pra festa.
Eu com medo dele contar para os amigos, pedi para nĂŁo falar nada disso pra ninguĂ©m, pois eu era a Tia da aniversariante, ele deu uma risada, falou que seu apelido era âMacâ e saiu do banheiro, aguardei alguns segundos e sai do banheiro, voltei para a piscina e me deitei, fiquei olhando ao redor e via o Mac numa conversa animada com outros rapazes, fiquei vermelha de vergonha, pois tinha certeza que ele estava contado o que fez comigo para os eles.
Continuei tomando sol e rezando para ser só minha imaginação, foi quando minha sobrinha Sasa veio falar comigo sobre o almoço e o bolo, falei que eu tinha encomendado uma feijoada bem gostosa para eles e que podiam aproveitar a festa sem se preocupar com isso, pois o pessoal jå deveria estar chegando.
Estavam todos na piscina bebendo muito e dançando bastante, quando o pessoal da entrega chegou com a feijoada e o bolo, arrumamos na årea da piscina, Sasa chamou todos para cantar parabéns e almoçar, depois da comida todos estavam meio afastados conversando e descansando nas sombras das arvores, como eu tambem estava cansada de tomar sol, fui arrumar as coisas do almoço e como estava um pouco alterada da bebida, resolvi entrar e descansar um pouco num dos quartos do local.
Ao entrar no quarto principal levei um susto, pois a Sasa estava na cama com o Bio e mais dois amigos fazendo uma festinha particular, era uma visĂŁo maravilhosa, Sasa me olho e me disse que esse era o presente deles de aniversario, fechei a porta e voltei para ĂĄrea da piscina louca de tesĂŁo. Nao demorou muito a namorada de um deles, começou a perguntar por ele aos outros, imediatamente foi na sua direção e falei que tinha pedido para ele e outros rapazes saĂrem comprar mais bebidas, ela agradeceu e voltou a conversar com as outras colegas.
Corri para o quarto para avisar que jå estavam procurando por eles, quando vejo Sasa abrindo a porta e indo se lavar no banheiro, escorria porra pelas sua pernas, ela veio e me deu um beijo na boca e agradeceu por não atrapalhar a foda, entrei no quarto e o Bio os dois rapazes ainda estava pelados na cama, falei para se arrumarem pois estavam procurando por eles, foi quando o Bio me puxou e foi logo tirando meu biquini, os outros começaram a me lamber e chupar, tentei resistir, mas acabei me deixando levar, o Bio foi logo me colocando de quatro e forcando aquela rola na minha buceta, nesse momento Sasa volta do banheiro e grita, pode parar, que meu Tio Jorge acabou de chegar e esta vindo aqui.
Me arrumei e sai ao encontro do meu marido, para dar tempo deles se arrumarem, ao me ver Jorge jĂĄ foi me beijando e se desculpando pelo atraso e perguntando se estava tudo bem, contei que tudo tinha corrido dentro da normalidade, isso quer dizer, todos bĂȘbados e aprontando rsrsrsrs.
Fomos em direção a piscina e perguntamos o que eles iriam querer para o jantar, todos estavam muito bebados e falaram que queriam churrasco e cachaça, pois poderiam ficar comendo e bebendo na piscina, nao demorou muito e vårios acabaram indo embora, pois estavam de carona com um colega deles que tinha que ir mais cedo devido um compromisso, acabamos ficando eu, Jorge, Sasa e o Bio, o Mac e a namorada e os dois rapazes que tinham participado da festinha com a minha sobrinha.
Jorge preparou um churrasco delicioso e ficamos comendo, bebendo e jogando UNO na årea da piscina, foi quando começou a chover muito forte, pegamos as coisas e fomos para dentro da casa, a chuva estava tao forte que a luz estava piscando e tivemos que desligar o ar condicionado, mas continuamos o jogo de UNO e bebendo, quando deu por volta das 23 horas a chuva não passava e falamos para eles passarem a noite por la mesmo, tendo em vista que a estrada de acesso era de terra e ficava perigoso a noite com chuva forte, todos ligaram para seus parentes avisando e continuamos com o jogo e a bebida.
Por volta das duas horas da manha escutamos um estrondo e um clarão, era o transformador dando problema devido a chuva, fazendo a luz acabar, nessa hora Jorge tirou um isqueiro do bolso e fomos procurar velas, só acabamos achando uma vela que colocamos na sala, todos olhavam seus celulares para ver a bateria e resolvemos parar de jogar e ficar bebendo e conversando, nao demorou muito Jorge falou que estava cansado e queria se deitar, falei que tambem iria me recolher, mas o pessoal insistiu para que eu ficasse, pois a conversa estava boa, minha sobrinha e a namorada do Mac, falaram que tambem estavam cansadas e aproveitando que o Jorge iria na direção dos quartos com a luz do celular, foram acompanhado ele.
Uns 15 minutos depois que eles sairam, Mac ligou uma musica no celular, quando vi eu estava bebendo e dançando com Mac e outros vinham por trĂĄs me encochando, esfregando seus corpos no meu e aquilo foi me dando um tesao, nem lembrava do Jorge mais, estava tĂŁo bĂȘbada que nem me importava, foi quando começaram a me beijar e alisar a minha bunda, seios e a buceta, quando dei por mim todos estavam sem roupas e começaram a tirar minha roupa, sem demoras me colocaram de quatro no tapete e fizeram uma rodinha para que os chupasse.
Logo apĂłs as chupadas, começaram a enfiar o pau na minha buceta, tinha hora que chupava dois e um me fudendo por trĂĄs, estava uma delicia, depois de todos terem gozado na minha bucetinha, eles falaram que iriam comer o meu cĂș, como adoro sexo anal nem me importei, mesmo sendo todos muito bem dotados, o primeiro que enfiou o pau no meu cĂș foi o Mac, me colocou na poltrona e socou o pau inteirinho no meu rabo, doeu muito na hora mas nĂŁo tinha como sair daquela situacao, sĂł me restou aguentar e continuar a orgia e foi assim a madrugada toda, um por um me pegavam de quatro e enfiavam a rola no meu cĂș atĂ© gozarem.
Eram brutos, socavam os paus com muita força, tiravam e voltavam a socar de uma sĂł vez, meu cuzinho ficou bem dilatado, eu jĂĄ tinha perdido todos os escrĂșpulos e pedia para que fudessem o meu cĂș sem parar, assim que um saia, vinha outro e metia de novo, antes de amanhecer, me levaram para quarto onde meu marido estava dormindo.
Mais tarde na piscina, nos reunimos sendo discretos e o Jorge, acho que nao percebeu que rolou na naquela madrugada, tinha me tornado uma puta para aqueles rapazes e meu cuzinho foi usado e abusado, mais como sempre adorei. Rsrsrsrs
Enviado ao Te Contos por Mari
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fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele Ă© canĂŽnico nessa histĂłria); do mesmo universo de âfran ⥠is typingâŠâ (nĂŁo Ă© uma continuação tho, eu sĂł fiz uma rĂĄpida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (âgatinhaâ, âgordisâ, âbebitaâ); penetração anal (gente sĂ©rio tĂŽ muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NĂO FAĂAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (Ă© bem implĂcito mas tĂĄ aĂ nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tĂŽ freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (âlistoâ - pronto).
idolleteâs typing⊠à Ë. á”á”. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr nĂŁo levem muito a sĂ©rio o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que sĂł ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas Ă© que me deu tesĂŁo e eu nĂŁo resisti im literally just a girl âđ»đŁđđïž also eu tĂŽ morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada âĄ
Nossa, âcĂȘ ainda tem isso aqui? JĂĄ saiu de moda sĂ©culos atrĂĄsâŠFran jĂĄ deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitĂłrio que dividia com outras duas colegas, vocĂȘ havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante.Â
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um tĂ©rmino terrĂvel da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercĂąmbio e vocĂȘ nĂŁo. VocĂȘ nĂŁo tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu Ăąnimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossĂvel, uma vez que tudo que ele havia feito atĂ© agora era criticar o seu armĂĄrio e te colocar em uma deprĂȘ ainda mais. Quer dizer que agora vocĂȘ era uma sem-namorado e sem estilo tambĂ©m?!
â Mas Ă© confortĂĄvel! E custou dinheiro, Fran, ele nĂŁo nasce do chĂŁo, sabia?! â Nervosa, vocĂȘ bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitĂłrio. â SerĂĄ que dĂĄ âpra vocĂȘ parar de mexerâŠ
â Dios mĂo! QuĂ© es eso, gordis?! â Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso.Â
VocĂȘ pensou em ignorar. Certamente ele sĂł iria falar mal de algum vestido que vocĂȘ comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mĂŁos, vocĂȘ se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente.Â
â Francisco Romero! â Em segundos, vocĂȘ jĂĄ estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. â Me dĂĄ isso agora, nossa, me dĂĄ, cara. â Suas sĂșplicas eram em vĂŁo, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mĂŁos afoitas.Â
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora vocĂȘ e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, atĂ© mesmo bobo, acontecia quando vocĂȘs estavam bĂȘbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. NĂŁo era ruim, mas tambĂ©m nĂŁo era sĂ©rio o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
â AyâŠNĂŁo acredito que vocĂȘ escondeu isso de mim o tempo inteiro. â O sorriso dele ia de orelha a orelha. â E que safada! NĂŁo sabia que vocĂȘ curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usavaâŠEra mais fĂĄcil jogar a culpa em quem nĂŁo estava presente para se defender, porque nĂŁo era sĂł o teu ex quem gostava da dinĂąmica. VocĂȘ Ă© quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que vocĂȘ gostaria, porque ele nĂŁo comprou o seu teatrinho, nĂŁo se convenceu pelo jeito retraĂdo, as palavras em um sussurro tĂmido. NĂŁo, ele sabia bem o tipo de garota que vocĂȘ era, mas nĂŁo perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou.Â
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentĂĄrio brincalhĂŁo, encontrando uma escapatĂłria para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difĂcil de descrever, era diferente, mais intensa. E vocĂȘ nĂŁo podia negar que te intrigava, fazia com que vocĂȘ se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sĂlabas finais, cantarolando as palavras.Â
â Gatinha, gatinha! â Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas vocĂȘ estava envergonhada e atĂŽnita demais para falar. â NĂŁo?! â Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocĂȘncia. â Hmmm, jĂĄ sei. â Fran parecia nĂŁo dar a mĂnima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silĂȘncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. â Listo. Agora sim, nĂ©? Gatinha, gatinha! â Ele realmente te tratava como se vocĂȘ fosse uma felina e aquilo poderia ser patĂ©tico para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pĂ© da sua barriga revirar de uma forma preocupante. â No?! â VocĂȘ sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. â O que serĂĄ que falta âpra vocĂȘ ser uma gatinha completa, hein? Acho que⊠â Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. â Isso aqui, nĂ©?
â Fran⊠â Sua intenção era alertĂĄ-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lĂĄbios. â Para com issoâŠ
â NĂŁo quer ficar de gatinha âpra mim? â O beiço formou um biquinho triste, a expressĂŁo caĂda, embora teatral. â Poxa, queria tanto verâŠ
O comportamento brincalhĂŁo contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, vocĂȘ recuou. Assustada, a princĂpio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocĂȘs jĂĄ haviam feito isso outras vezes. Os lĂĄbios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso atĂ©, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a lĂngua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que vocĂȘ jĂĄ recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a lĂngua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos mĂșsculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o Ăłsculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando atĂ© a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchĂŁo macio.Â
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausĂȘncia de um short, vulnerĂĄvel. Necessitada tambĂ©m. Era inegĂĄvel o quanto a dinĂąmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada sĂł para encontrar um pouquinho de alĂvio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o tĂ©rmino recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntĂĄrioâŠ
Mas Fran tinha um papel nisso tambĂ©m, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme atĂ© alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de coraçÔes, vocĂȘ sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lĂĄ embaixo, nĂŁo que ele se importasse com isso. NĂŁo se esconde de mim, nĂŁo, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centĂmetros da sua pele, atĂ© te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prĂȘmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez sĂł, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na regiĂŁo sensĂvel, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado.Â
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesĂŁo para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cĂŽmodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, vocĂȘ pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas atĂ© o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da lĂngua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malĂcia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quĂŁo despudorado o seu amigo conseguia ser.
â Ay, perdĂłn! Ă que vocĂȘ Ă© tĂŁo gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. â A justificativa nĂŁo poderia ser pior e vocĂȘ, que estava pronta para xingĂĄ-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada atĂ© a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. â Mas acho que aqui âcĂȘ gosta mais, nĂ©? Lembro atĂ© hoje de quando vocĂȘ sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. â Os dedos em um âVâ abriram os seus lĂĄbios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensĂveis diante dos estĂmulos. â O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha.Â
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lĂĄbios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que vocĂȘ tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a lĂngua ĂĄgil desceu desde o clitĂłris atĂ© o canalzinho estreito, fazendo com que vocĂȘ se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lĂĄbios e toda a face contra o seu Ăntimo, nĂŁo poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela regiĂŁo. Os lĂĄbios finos envolviam o botĂŁozinho sensĂvel, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, Ă s vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o mĂșsculo esponjoso.Â
Da sua boca escapavam os murmĂșrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifĂcio universitĂĄrio e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou atĂ© mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, vocĂȘ nĂŁo conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a lĂngua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali tambĂ©m, te deixando preparadinha.Â
Os olhos azulados sĂł te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesĂŁo tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchĂŁo, desesperado por um pouco de alĂvio tambĂ©m. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre vocĂȘ, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mĂŁos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dĂgitos atĂ© eles deixarem marquinhas.Â
Quando ele se afastou, a imagem nĂŁo poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lĂĄbios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesĂŁo. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mĂŁo esfregavam o pontinho sensĂvel, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
â âTĂĄ gostosinho assim, gatinha? â Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. â âTĂĄ sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dĂgito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidĂŁo torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente tambĂ©m, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. VocĂȘ se tornava extremamente necessitada, lĂĄgrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dĂł.Â
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o jĂĄ de pĂ© no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o fĂsico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era mĂ©dio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado atĂ© o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mĂŁo envolvendo toda a extensĂŁo, bombeando rĂĄpido, apenas para se preparar.Â
Com tanto tesĂŁo acumulado, vocĂȘ sabia que gozaria rĂĄpido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na prĂłpria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraĂdo, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente Ă vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior.Â
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lĂĄbios entreabertos em um âOâ, te dando uma expressĂŁo tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mĂŁo na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da tĂpica queimação, deixando vĂĄrios beijinhos estalados pelo seu colo. VocĂȘ fazia assim com o Esteban tambĂ©m? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensĂvel, fazia tudo parecer mais sujo.
â Ele nĂŁoâŠEle nĂŁo botava a lĂngua do jeitinho que âcĂȘ fez⊠â VocĂȘ confessou, entorpecida pelo prazer, levando as prĂłprias mĂŁos aos peitinhos e brincando com os mamilos.Â
â No lo puedo creer! â A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. â Que coisa mais feia, ele nĂŁo mamava o seu cuzinho? â Quando vocĂȘ respondeu, toda carente, um ânĂŁoâ choroso, o argentino juntou os lĂĄbios em um biquinho, sonso. â Aw, pobrecitaâŠ
Embora a expressĂŁo estivesse convertida em pena, o quadril de Fran nĂŁo aparentava possuir nenhum pingo de dĂł do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pĂ©s, buscando desesperadamente pelos lĂĄbios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente jĂĄ haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitĂłrio.Â
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mĂŁos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhĂ”es que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca atĂ© as nĂĄdegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos.Â
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu tambĂ©m o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tĂŁo desatenta que nĂŁo se deu conta da movimentação alheia. Foi sĂł quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro.Â
âPra vocĂȘ guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu fĂsico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando vocĂȘ quiser brincar assim de novo Ă© sĂł me chamar, gatinha, eu te dou atĂ© leitinho quentinho, Ăł.
ăăâăâ ăâăăâ âșăăđăăâăâ ă⧠tag, you're it: servidas, senhoras?! @lunitt @bestgirlie @creads @daylighthts @jenniejjun @enzocoquette @pacifyherz @geniousbh @groupieaesthetic
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End Game
"Após anos sem conseguir chegar a um super bowl, com Louis como quarterback, os Packers não só conseguiram chegar a final como venceram o jogo. A festa para comemorar a vitória é imensa, mas para Louis, a verdadeira comemoração só vai acontecer quando estiver lado de seu namorado Harry."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis Tops, dirty talk, Louis e Harry com um enorme fetiche envolvendo Harry ser um objeto que pertence a Louis (4k de palavras)
Louis pensou que seu coração fosse parar quando a partida se deu oficialmente como iniciada. O quarterback poderia poderia jogar um milhão de partidas e em todas elas se sentiria perdido no meio do campo e acreditando que não deveria estar aà ocupando uma das posiçÔes mais importantes dos Packers, graças a Deus, seu treinador pensava diferente e o colocava onde achava que estava qualificado para estar, até porque não era como se demorasse mais que alguns segundos para Louis se situar e fazer seu dever de dar uma vitória ao seu time e estourar garrafas de champanhes.
O que diferenciava aquela partida das outras era que aquela nĂŁo era uma simples partida que poderia levĂĄ-los a uma classificação maior ou fazĂȘ-los descer um degrau para tentar subir novamente, Louis e o restante do time conseguiram fazer o que nĂŁo acontecia a mais de oito anos, levar o Packers a uma final de super bowl.Â
NĂŁo, aquele definitivamente nĂŁo era qualquer jogo, se tratava da final do super bowl, sessenta minutos separavam todos aqueles torcedores e jogadores de descobrir quem seria o grande ganhador daquela temporada. Louis, obviamente, torcia para que seu time levasse, mas era difĂcil acreditar em vitĂłria quando o seu amuleto da sorte nĂŁo estava ali.
E lĂĄ estava Louis mais uma vez pensando em seu namorado Harry, como havia feito sĂł outras bilhĂ”es de vezes desde que o deixou em um aeroporto na tarde do dia anterior para viajar para Paris a trabalho. Ah sim, Harry era modelo, um daqueles que posavam para Vogue todo anos e que sempre estavam presentes na lista de modelos mais bem pagos da indĂșstria, Harry Styles era um fenĂŽmeno, desbancava outro modelo feminina ou masculino com sua beleza e seu talento de ficar bonito vestindo qualquer coisa, e principalmente vestindo nada, na sincera opiniĂŁo do jogador de futebol.Â
Louis tinha muito orgulho de seu garoto, mas nĂŁo deixou de ficar um tanto entristecido quando Harry lhe contou que nĂŁo poderia estar presente na final porque tinha um desfile marcado para a mesma noite. NĂŁo era como se tivesse sido algo de Ășltima, Harry com certeza teria usado sua clĂĄssica desculpa de "agenda cheia" se ele tivesse sido uma escolha de Ășltima hora, mas o evento estava marcado hĂĄ meses, eles apenas nĂŁo tinham notado que cairia no mesmo dia do jogo, e em partes porque Louis nĂŁo conseguia acreditar que eles chegariam na final, entĂŁo que diferença fazia Harry estĂĄ no paĂs ou nĂŁo? Mas Harry nunca parou de dizer que daquela vez eles chegariam, dizia isso antes de cada jogo, e no fim eles estavam lĂĄ comemorando a vitĂłria.Â
A Ășltima coisa que Harry disse a Louis antes de viajar foi que da prĂłxima vez que o beijasse, estaria beijando um campeĂŁo. Ele basicamente fez sua parte na superstição de Louis que consistia em Harry dizer antes de cada jogo que eles iriam vencer, mas a outra parte se tratava de Harry estar no camarote assistindo ao jogo, lhe mandando beijos e tchauzinhos toda vez que olhava para o belo ser de olhos verdes e cabelos longos vestindo um moletom da cores do uniforme do time.
Quando o primeiro tempo acabou, Louis ainda estava perdido em seus pensamentos, e a primeira coisa que fez ao entrar no vestiĂĄrio foi pegar seu celular e ver se havia alguma mensagem de Harry.Â
âžș Alguma mensagem do Harry? âžș Louis escutou Liam, o tight end do time e seu melhor amigo, chegar em sua frente, ele sabia o quanto o quarterback estava desanimado pela falta de Harry.
âžș Nada. âžș Louis respondeu, finalmente tirando seu capacete, estava tĂŁo ansioso pelo namorado, que nĂŁo teve tempo nem de retirĂĄ-lo antes de conferir suas notificaçÔes.Â
âžș SerĂĄ que ele ainda tĂĄ no desfile?
âžș Se duvidar nem começou ainda. âžș Louis comentou, nĂŁo estava chateado por nĂŁo encontrar nenhuma mensagem de Harry, jĂĄ o acompanhou em um dos desfiles, e desde a hora que o modelo acordava ao momento que saia da passarela, ele nĂŁo tinha tempo para perder usando o celular, dentro do camarim entĂŁo? Era uma correria, era como se precisarem entrar todos prontos em dez segundos pela pressa quando tudo era mais organizado e planejado que qualquer estratĂ©gia de jogo que Louis jĂĄ montou.
O segundo tempo se iniciou um pouco mais favorĂĄvel para o Packers, Louis se sentiu mais confiante apĂłs seus minutos descansando no vestiĂĄrio, refletiu sobre as palavras de Harry, sobre querer que da prĂłxima vez que o beijasse, beijasse um campeĂŁo, com que cara buscaria Harry no aeroporto apĂłs uma derrota? Louis preferia nunca saber.
A disputa entre os dois times foi acirrada, foi um jogo definitivamente difĂcil e em certo momento quase impossĂvel de descobrir quem venceria, e tudo isso fez com que o grito de vitĂłria os torcedores do Packers fosse ensurdecedor quando Louis marcou um touchdown que encerrou a partida, trazendo a vitĂłria.Â
Louis pensou que seu coração pularia de sua boca e sairia pulando pelo campo de tanta adrenalina que correu pelas suas veias ao vencer, a torcida gritava seu nome, seus colegas o levantaram acima de suas cabeças, e ele só conseguia agradecer a Harry por sempre ser seu motivo para tentar.
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A festa de comemoração foi patrocinada pelo treinador, o caminho atĂ© a casa dele foi divertido, Louis levou Liam e outros trĂȘs jogadores em seu carro, eles passaram o caminho inteiro com sorrisos de orelha a orelha no rosto, gritando por simplesmente por nĂŁo acreditarem na vitĂłria. Quando estacionou, essa empolgação se multiplicou entre todas as pessoas jĂĄ festejando, enquanto os garotos retiravam algumas garrafas de bebida do carro, Louis conferiu se seu celular tinha mensagens, infelizmente nenhuma, mas nĂŁo deixou que isso o abalasse, se Harry estivesse ali, eles estariam ajudando aquela casa virar do avesso, e com certeza era o que ele desejava que Louis fizesse sem ele.
Quem diria que um KaraokĂȘ poderia ser tĂŁo divertido? Louis nunca foi muito fĂŁ da brincadeira, mas apĂłs umas cervejas se sentia mais solto, provavelmente porque era fraco para bebida e nĂŁo tinha o costume de beber para manter sua dieta de atleta. Cantou umas trĂȘs mĂșsicas, atĂ© que se sentou em um sofĂĄ de frente ao palco improvisado e se concentrou em assistir as "performances" alheias.Â
Alguns copos de refrigerante e porçÔes de batata frita depois, Louis se sentia sóbrio novamente, tirou algumas fotos com o time, deu algumas voltas pela casa e quando se sentiu um pouco deslocado e entediado, decidiu que era hora de ir embora. Se despediu do treinador, que falou que ainda estava cedo para ir, mas para o jogador, duas horas era mais que suficiente para aproveitar qualquer festa, acenou para algumas pessoas que viu pelo caminho e logo estava sozinho dentro de seu carro, buscou seu celular no bolso e olhou suas notificaçÔes. Nenhuma mensagem de Harry.
Okay, agora Louis se permitia ficar um pouco frustrado.
Nas contagens de Harry, o desfile deveria começar alguns minutos depois do inĂcio do jogo, mas quase quatro horas haviam se passado desde o final do jogo, entĂŁo poxa, nem um "Oi Louuu, deu tudo certo no desfile", que era o que o modelo costumava enviar ao fim de seus desfiles quando estava muito cansado pra falar algo a mais, porque quando ainda tinha disposição ligava por chamada de vĂdeo e contava o quĂŁo incrĂvel o desfile havia sido, e outras vezes atĂ© chegavam a ter ligaçÔes mais⊠quentes para matar um pouco da saudade.Â
Mas dessa vez, Harry nĂŁo mandou nada. O que nĂŁo realmente irritou Louis, seu garoto deveria estar cansado, talvez tivesse acontecido algum imprevisto, saberia tudo no dia seguinte quando fosse buscĂĄ-lo no aeroporto.
Louis deu partida em seu carro e seguiu rumo ao seu hotel, uma boa noite de sono curaria qualquer dĂșvida sobre o paradeiro de Harry. O jogador caminhou preguiçosamente pelo corredor do seu quarto e ao chegar em sua porta, procurou por sua chave nos bolsos, mas antes de encontrĂĄ-la, cerrou os olhos ao ver que a porta estava aberta.
Uma pequena fresta permitia Louis de ver a luz baixa de um abajur sendo a Ășnica iluminação na sala de recepção que antecedia o cĂŽmodo com a cama.Â
Tentou se recordar se esquecera de trancar a maldita porta ou se nĂŁo trancou direito e ela abriu ou se na pior das hipĂłteses ela havia sido aberta. Por via das dĂșvidas, Louis terminou de abri-la devagar, caminhando seus olhos pelo carpete atĂ© chegar Ă janela de vista ampla onde em frente estava posicionado o abajur.Â
A altura do andar permitia a visĂŁo privilegiada de todas as luzes da cidade iluminando parte da sala sem que dentro dela houvesse muita iluminação, e ainda por cima permitia que a silhueta em frente a janela se destacasse entre elas.Â
Louis reconheceria aquela silhueta a qualquer distĂąncia e iluminação, mas deixar aqueles cachos soltos e aquelas coxas nuas era apelar demais.Â
âžș Harry? âžș Louis chamou, com um sorriso de canto jĂĄ se formando em seu rosto ao enxergar o 28 de sua camisa na camisa verde que o modelo usava. Harry simplesmente estava usando uma camisa de seu uniforme, e ao descer outra vez os olhos pelas coxas grossas, aparentemente usava sĂł ela.Â
Harry se virou devagar, revelando seus olhos felinos e tĂŁo verdes que poderiam hipnotizar caso Louis jĂĄ nĂŁo estivesse, sĂł de contemplar seus lĂĄbios contorcidos em um sorrisinho convencido e os cachos modelando em seu rosto desenhado.
âžș Acho que eu nĂŁo expliquei o quanto eu precisava beijar um campeĂŁo. âžș Disse antes de correr na direção de Louis, que segurou o modelo com vontade quando ele rodeou as pernas em sua cintura, pulando em seu colo ao mesmo tempo que atacava seus lĂĄbios.Â
Louis moveu seus dedos pela pele do interior das coxas de Harry e, Deus, nĂŁo sabia que sentia tanta falta de tocar seu garoto atĂ© tĂȘ-lo em seus braços e sentir uma necessidade fora do controle de tocar o mĂĄximo que conseguisse, mesmo sabendo que nunca seria o suficiente.Â
Harry mordeu o lĂĄbio inferior do namorado e saiu de seu colo, rodeou seus braços ao redor do pescoço dele e os girou na sala, trocando suas posiçÔes, fazendo com que seu corpo ficasse do lado da porta e o do jogador do lado da janela. Louis segurou a cintura macia sob o tecido sedoso da camisa e os empurrou atĂ© que o corpo do modelo estivesse contra a parede.Â
âžș Pensei que sĂł fosse ver vocĂȘ amanhĂŁ. âžș Louis murmurou ainda desacreditando que Harry, o seu Harry, estava ali com ele.
âžș Eu nĂŁo poderia deixar de prestigiar vocĂȘ no dia mais importante da sua vida, amor. âžș Harry sorriu, pela primeira vez naquela noite de forma meiga. Acariciou os cabelos do jogador que iniciavam em sua nuca e tocou seus narizes. âžș Deixei um jatinho alugado antes mesmo de viajar Paris, precisava ter a certeza que estaria aqui para comemorar com vocĂȘ.
âžș Como podia ter tanta certeza que eu ia vencer? âžș Louis perguntou com humor pela confiança na voz de Harry.Â
O modelo sorriu e mordeu os prĂłprios lĂĄbios antes de responder.Â
âžș Porque eu nĂŁo namoro perdedores.Â
Louis quis repreender Harry pela sua arrogĂąncia nem um pouco filtrada, mas tudo o que conseguiu fazer foi colar seus corpos novamente e beijĂĄ-lo com urgĂȘncia.Â
âžș Mas do que adianta ter vencido se eu ainda nĂŁo pude aproveitar o meu prĂȘmio? âžș Louis reclamou frustrado, fitando o corpo de Harry como se ele o pertencesse.Â
Harry abriu um sorriso malicioso e se afastou alguns centĂmetros de Louis, apenas o suficiente para levar suas mĂŁos para a barra da camisa dos Packers e esticĂĄ-las ao puxar a camisa para cima, jogando-a de qualquer jeito no chĂŁo enquanto revelava seu corpo nu para o jogador.
âžș Ele Ă© todo seu. âžș Disse com orgulho, recebendo o olhar devoto de Louis em sua pele, nunca cansaria de ser admirado desse jeito. Gemeu surpreso quando teve seu quadril agarrado com brutalidade e seus lĂĄbios tomados mais uma vez.
O modelo gemeu deleitoso quando Louis deixou seus lĂĄbios e desceu com sua respiração quente por seu pescoço, deixando chupĂ”es nas ĂĄreas que eram mais sensĂveis, mordendo-o para provar o ponto sobre Harry ser seu prĂȘmio, estava marcando-o como dele.
Louis afastou seus toques de repente, fazendo com que Harry formasse um biquinho nos lĂĄbios pela falta de toque, teria achado fofo e voltado de imediato, se nĂŁo tivesse outros planos no momento.
âžș Ajoelha. âžș segurou o queixo de Harry para que ele olhasse em seus olhos enquanto ditava sua ordem, e viu o biquinho mimado se desfazer no mesmo instante, um sorriso sacana tomou seu lugar, e sem que precisasse repetir, o modelo estava se ajoelhando no chĂŁo.
O jogador tocou os cachos soltos com cuidado, acariciou-os entre seus dedos antes de firmĂĄ-los nos fios para puxar com força para trĂĄs. Se Harry desaprovou o ato bruto, ele nĂŁo demonstrou, mas o pau duro entre suas pernas, dizia que ele mais que aprovava a ação. Louis segurou com a mĂŁo direita os cabelos alheios em um rabo de cavalo desajeitado, e com a esquerda abriu o botĂŁo e o zĂper de sua calça, nĂŁo a abaixou, apenas a abriu o suficiente para que seu pau pulasse para fora prĂłximos aos lĂĄbios carnudos de Harry, que ficariam ainda mais volumosos apĂłs recebĂȘ-lo em sua boca.
âžș Abra. âžș Louis disse ao pressionar sua glande nos lĂĄbios fechados, que se abriram logo apĂłs o fim de sua ordem. O jogador introduziu todo o seu comprimento lentamente atĂ© que sua pele tocasse o nariz de Harry, nĂŁo se mexeu por alguns bons segundos, deixou que o modelo sentisse o peso de seu pau dentro de sua boca, mas assumia que era torturante ficar imĂłvel estando dentro de qualquer buraco de seu garoto, era tudo muito quente e apertado.
âžș Estar dentro da sua boca Ă© quase tĂŁo bom quanto estar dentro de vocĂȘ, amor. âžș Louis confessou, se controlando para nĂŁo se mexer, foi quando Harry apertou sua coxa arranhando-o com as unhas curtas e sentiu o quanto o ar saia apressado em seu nariz. Viu que era o suficiente e soltou o aperto dos cachos para segurar o nariz de Harry, restringindo sua respiração enquanto metia com força em sua garganta, apoiando a mĂŁo esquerda na parede.Â
Louis acabou soltando o nariz de Harry para voltar a tocar seus cachos, sĂł Deus sabia o quĂŁo obcecado ele era pelos cabelos longos do namorado, se dependesse de si, ele estava proibido de cortĂĄ-los porque era indescritĂvel a sensação de se agarrar aqueles fios quando fodia sua boca apertada ou quando o comia de quatro.Â
Meteu com força repetidas vezes, xingando como Harry não engasgava nenhuma vez sendo a porra da vadia que era, soltou um gemido baixo liberando os cachos de seus dedos e permitindo que Harry trabalhasse por conta própria.
A palma de suas duas mĂŁos encontraram a parede escura assim que Harry iniciou em um ritmo quase tĂŁo rĂĄpido quanto o anterior, constante, mas dando algumas paradas na glande molhada para lambĂȘ-la com a ponta da lĂngua e sentir seu gosto direto da fonte. Harry tirou seu pau da boca para lamber e beijar toda a extensĂŁo ao mesmo tempo que revezava entre massagear suas bolas e masturbava seu comprimento.
âžș Goza para mim. âžș Harry pediu quando percebeu que Louis se preparava para se afastar para nĂŁo gozar com o boquete. âžș Eu quero vocĂȘ encha todos os meus buracos, por favor, nĂŁo despedisse nenhum deles, goze na minha boca e venha outra vez no meu cuzinho.Â
âžș Puta merda, Harry. âžș Louis gemeu sentindo ainda mais tesĂŁo com as palavras de Harry, ele nĂŁo costumava fazer o tipo que falava muito durante o sexo, gemia como uma vadia, mas normalmente limitava suas palavras a pedir para ir mais rĂĄpido ou mudar de posição.
âžș Gostou do que ouviu? âžș Harry sorriu convencido, começando a punhetar Louis com mais agilidade. Viu ele assentir a sua pergunta e circulou a glande inchada e rosada com a lĂngua antes de voltar a falar. âžș Use seu prĂȘmio, campeĂŁo, ele Ă© somente seu, marque-o como bem entender, maltrate-o e depois o largue para usar outra vez quando quiser e como bem entender.
Louis tornou segurar os cabelos cacheados quando veio sobre os lĂĄbios rosados de seu dono, pintando-os com sua porra, fechou seus olhos e quando os abriu, Harry ainda lambia os prĂłprios lĂĄbios engolindo tudo o que recebeu.
âžș Levanta. âžș Louis se apressou em ditar, e quando ele caminhou alguns passos para frente, ficando de costas para si, o agarrou por trĂĄs, colando seus corpos.
Definitivamente sentir o corpo nu de Harry encostado no seu ainda vestido, iria para a lista de prazeres pessoas de Louis, a sensação era de como se o dever de Harry ali fosse servi-lo, como se estivesse ali para que Louis o usasse tal qual o próprio modelo havia dito, mas no curto caminho entre a sala e o quarto, não conseguiu manter suas roupas em seu corpo e acabou jogando-as pelo chão com a ajuda de Harry.
Ao chegarem no quarto jĂĄ com as luzes ligadas, Harry se jogou no meio da cama, abrindo as pernas para que Louis se encaixasse entre elas.Â
O jogador se colocou de joelhos no colchão e apertou o interior das coxas de Harry antes de começar a descer para chupa-lo e ser impedido pelo próprio de descer ainda mais.
âžș Essa noite Ă© sobre vocĂȘ, Lou. âžș Harry disse, nĂŁo que nĂŁo gostasse da forma como Louis usava sua lĂngua em si, por Deus, ele amava, mas planejou aquela noite diferente.
âžș Eu ainda preciso te preparar, bebĂȘ, nĂŁo quero te machucar. âžș Louis falou atencioso, recebendo um revirar de olhos de resposta. âžș O que?
Harry lambeu a ponta de trĂȘs de seus dedos e os levou pelo caminho entre suas pernas, encontrou a borda de sua entrada e penetrou os trĂȘs dedos de uma vez, sem resistĂȘncia alguma.
âžș Eu estou sempre preparado para vocĂȘ. âžș O modelo respondeu, liberando um gemido quando seus dedos alcançaram mais fundo.Â
Louis nada mais respondeu aquela declaração, acompanhou os dedos longos deixarem o interior quente se colocarem com os pulsos um acima do outro sobre os cachos espalhados no colchão. O jogador, que não poderia ficar mais duro do que jå estava, somente segurou seu pau pela base e o guiou entre as pernas que se rodearam em seu quadril no instante que se afundou aos poucos na entrada apertada.
Como antes, no momento do boquete, Louis passou alguns segundos parado apenas sentindo o aperto de Harry ao seu redor, subiu sua mĂŁo direita pela coxa grossa fazendo um caminho lento a cintura curvilĂnea apenas para sentir o namorado se contrair ao seu redor porque ficava mil vezes mais sensĂvel ao toque quando estava sendo fodido.Â
âžș Me fode de uma vez. âžș Harry pediu rebolando como conseguia ao redor do comprimento grosso que o alargava, e se contraiu de propĂłsito algumas vezes para "obrigar" Louis a se mexer.Â
âžș Vadias nĂŁo deviam se apressar quando sabem que vĂŁo conseguir o que querem. âžș Louis segurou os dois lados do quadril de Harry e estocou trĂȘs vezes chocando seus corpos com força por investir tanto o seu quadril quanto o de Harry para pressionarem onde seus corpos se encontravam.Â
Harry segurou um gemido, e Louis nĂŁo gostou de vĂȘ-lo se controlar, levantou suas pernas e as colocou entre seus peitorais, investindo ainda mais forte ao conseguir mais acesso. O modelo gemeu alto ao se sentir tĂŁo aberto, segurou seus joelhos para mantĂȘ-los no lugar, mas logo estava passando-os sobre os ombros de Louis, o sentiu tĂŁo fundo que poderia implorar para que ele nunca parasse de meter nele.Â
Eles ficaram mais alguns minutos nessa posição atĂ© Louis perceber que gostaria ter visĂŁo de Harry de quatro. Queria puxar seus cabelos para trĂĄs e fode-lo como bem entendesse.Â
Harry nĂŁo demorou a acatar a ordem de ficar de quatro quando ela veio, se empinou ao se colocar em quatro apoios, arqueando sua coluna quando Louis nĂŁo demorou a estar completamente dentro dele outra vez sem nenhum aviso. NĂŁo que fosse assumir em voz alta, mas estava adorando esse Louis que o possuĂa e o tocava como ele nĂŁo passasse de um brinquedinho, realmente um prĂȘmio, no qual estava reivindicando como seu.
âžș A quem vocĂȘ pertence? âžș Louis perguntou a Harry ao puxar seus cachos para trĂĄs com tanta força que quase fez com que suas mĂŁos deixassem o colchĂŁo. âžș Responde, vadia! âžș O jogador gritou no ouvido do modelo, inclinando-se atĂ© que seus rostos estivessem um ao lado do outro.Â
âžș A vocĂȘ! âžș Harry respondeu quase sem voz, e um gemido manhoso rompeu seus lĂĄbios em seguida.
âžș De quem Ă© o seu corpo, amor? âžș Louis questionou com sua mĂŁo deixando o cabelo de Harry para tocar onde seus corpos se uniam, esticou um Ășnico dedo e o penetrou ao lado de seu pau, alargando o garoto um pouco mais. âžș De quem Ă© esse buraquinho tĂŁo apertado?
âžș Ă seu, ele Ă© seu. âžș Harry respondeu manhoso, deixando que a parte superior de seu corpo caĂsse sobre a cama e sĂł sua bunda ficasse empinada para cima, para que Louis continuasse o usando.Â
âžș Oh, e o que eu posso fazer possuindo tanto poder? Sendo o seu dono, dono do seu corpo e desse cuzinho tĂŁo guloso, o que posso fazer com tudo isso?Â
âžș Me usar o quanto quiser. âžș Harry usou suas Ășltima energias para se pĂŽr outra vez de quatro e virar o rosto para Louis como se estivesse sobre o controle ali. âžș Encha meu cuzinho de porra quantas vezes quiser, me deixe aberto e vazando e depois faça tudo de novo atĂ© eu nĂŁo ter mais nenhuma utilidade.Â
Louis sentiu seu baixo ventre revirar e achou que conseguiu o suficiente, praticamente deitou seu corpo sobre o de Harry e começou a trabalhar em estocadas certeiras que alcançaram a prĂłstata do modelo em todas elas ao levar em conta a quantidade de vezes que ele gemeu desesperado e como seu gozo jorrou nos lençóis poucos minutos depois.Â
O jogador se sentiu exausto e começou a investir de forma lenta, mas profunda, e com a ajuda de Harry se contraindo, não demorou a despejar toda a sua porra no interior quente que o abrigava.
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JĂĄ prontos para dormir, Louis sorriu meio abobado ao olhar para Harry deitado do lado direito da cama vestindo um shorts folgado e sua camisa do time.
âžș O que foi? âžș Harry perguntou quando Louis deitou ao seu lado sorrindo sozinho.Â
âžș SĂł ainda nĂŁo consigo acreditar que vocĂȘ viajou atĂ© aqui sĂł para me ver. âžș Louis contou, deitando sua cabeça ao lado da de Harry.
âžș Eu jĂĄ disse que nĂŁo poderia deixar de estar aqui com vocĂȘ no dia mais importante da sua vida. âžș Justificou. âžș Eu gostaria de ter conseguido chegar a tempo de ver o final do jogo, fiquei frustrado de sĂł ter conseguido chegar bem depois.
âžș Eu nĂŁo poderia receber seus parabĂ©ns de outra forma melhor. âžș Sorriu. âžș E eu nem tĂŽ falando do sexo maravilhoso que a gente fez, tĂŽ falando de chegar aqui e encontrar vocĂȘ, te abraçar estando sĂł nos dois. Tudo que eu precisava.
Foi a vez de Harry sorrir bobo, mas sem esperar que Louis dissesse mais alguma coisa, colou seus lĂĄbios nos dele em um selo apaixonado.Â
âžș VocĂȘ sĂł errou em uma coisa. âžșLouis falou quando Harry deitou em seu peito para dormir.
âžș No que? âžș Harry perguntou confuso, levantando a cabeça para olhar o namorado.Â
âžș Hoje nĂŁo foi o dia mais importante da minha vida. O dia mais importante da minha vida foi o dia que vocĂȘ aceitou namorar comigo.
Harry abraçou Louis com força e escondeu seu rosto no pescoço dele para esconder o sorriso apaixonado que se abriu em seus låbios.
âžș Te amo. âžș Harry murmurou baixinho.
Louis sorriu respondendo que o amava de volta, nĂŁo tendo dĂșvidas que naquele dia ele realmente havia vencido.
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
GĂȘnero: fluffy (com direito Ă chameguinho antes de dormir e planos de construir uma famĂlia)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tĂŽ morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa đđđ nĂŁo revisei, estou caindo de sono, perdĂŁo se houver algum erro e boa leitura!
â Achei que jĂĄ estivesse dormindo⊠â vocĂȘ fala baixinho, mesmo que a Ășnica pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
VocĂȘ havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ânoites das garotasâ. Todo mĂȘs vocĂȘ e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sĂĄbado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que vocĂȘ nĂŁo passou muito tempo com Mark. VocĂȘs se viram de manhĂŁ, antes de vocĂȘ sair, e quando vocĂȘ chegou em casa, jĂĄ indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto vocĂȘ tira os sapatos, seus pĂ©s imediatamente agradeceram pelo alĂvio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
â Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio⊠â respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
â O que eu fiz para merecer um marido assim? â sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio â E estarei aceitando esse banho, acho que Ă© tudo que preciso agora.
VocĂȘs trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, vocĂȘ seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suĂte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, vocĂȘ apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha atĂ© o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortĂĄveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loçÔes que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. VocĂȘ deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
â Como foi o seu dia? â pergunta, colocando a mĂŁo por dentro da blusa dele para acariciar o abdĂŽmen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dĂgitos.
â Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episĂłdios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tĂĄ maior. â ele ri baixo enquanto lhe fazia cafunĂ© e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
â Ela Ă© uma graça, e Ă© incrĂvel como Ă© a cĂłpia dele, eu ficaria com ciĂșme se fosse a mĂŁe. Se a nossa filha nĂŁo tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! â acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocĂȘs dois, e hĂĄ alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocĂȘs finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua prĂłpria famĂlia, e desde entĂŁo vocĂȘ estava frequentando mĂ©dicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babĂŁo e carinhoso com a sobrinha sĂł lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um Ăłtimo pai, e ele nĂŁo poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
â Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nĂłs dois, nosso bebĂȘ vai ser tĂŁo lindo e talentoso quanto vocĂȘ.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lĂĄbios e vocĂȘ sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
â VocĂȘ ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pĂ©s inchados e o humor pĂ©ssimo?
â Claro que vou, vocĂȘ Ă© adorĂĄvel e linda de qualquer jeito, apesar de que nĂŁo Ă© sĂł por isso que eu te amo. E faz parte do processo, nĂŁo Ă©? Eu nĂŁo vou sair do seu lado em momento algum, atĂ© o fim da minha vida. â vocĂȘ faz bico, mexida pelas palavras dele â E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em vocĂȘ.
DeclaraçÔes eram rotineiras entre vocĂȘs, era difĂcil se recordar de algum dia em que ele nĂŁo dizia um âeu te amoâ, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrĂvel.
â Eu te amo, sabia? â vocĂȘ murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vĂŁo do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
â Sim, mas eu adoro escutar vocĂȘ dizer. Eu tambĂ©m te amo, muito muito. â um beijo foi deixado no topo de sua cabeça â Agora vamos dormir, vocĂȘ precisa descansar.
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â đđđđđđ: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [Ăł chiquititas nĂŁo façam noooooo], dirty talk, elogios e âeu te amoâ, creampie. Espanhol â tranqui (tranquila/o), no me lastimes (nĂŁo me machuque). Ë âœ Ë. â â
ê° đ”đ¶đ»đšđș đ«đš đšđŒđ»đ¶đčđš ê± en serio buenisimoooooo.
đąÖŽà»đŠ O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCĂ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS âââââ
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. VocĂȘ concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terĂĄ disposição para socializar quando o rolĂȘ sair do papel de fato.
â Tchau, amiga! â Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. VocĂȘ percebe, sĂł pelo tom agudo, o nĂvel de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois nâoutra, e ameaça deixar um nos seus lĂĄbios, porĂ©m recua, rindo. â Ay, perdĂłn, desequilibrei... â alega, cĂnico.
VocĂȘ nĂŁo segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta atĂ© que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca atĂ© doloridos, vocĂȘ os vĂȘ descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessĂŁo de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de vocĂȘ, que Buenos Aires nĂŁo seria legal sem ti, e blĂĄ blĂĄ blĂĄ de bĂȘbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando nĂŁo o avista mais, nem se preocupa, jĂĄ conhece o trajeto que serĂĄ feito â dar a volta no quarteirĂŁo e tocar o interfone do seu prĂ©dio mais uma vez.
Dito e feito. NĂŁo precisava ter atendido formalmente como faz, afinal nĂŁo Ă© surpresa quem estĂĄ do outro lado da linha, mas nĂŁo se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mĂĄgico, a imagem distorcida Ă© mais cĂŽmica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. JĂĄ tĂĄ aberta, palhaço, vocĂȘ resmunga, girando a maçaneta para recebĂȘ-lo outra vez.
â ÂĄHola! Quanto tempo... â Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. DĂĄ dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. NĂŁo te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar atĂ© o sofĂĄ da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz estå fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredå-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
â Vou poder dormir aqui, nĂ©? â ele quer saber, mas jĂĄ com aquele entonação de pergunta retĂłrica. Os olhos sobem pro seu rosto.
â Vou pensar â vocĂȘ responde, fingida tambĂ©m.
â Pensar?! VocĂȘ me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar sĂł pra usar o meu corpinho... â começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar â ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
â VocĂȘ voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, Ă© porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocĂȘs nĂŁo sĂŁo sĂł amigos, porĂ©m se alguĂ©m questionar, Ă© capaz de ambos nĂŁo saberem exatamente o que responder.
VocĂȘ conhece Fran porque ele Ă© amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu jĂĄ estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensĂŁo entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pĂłs-festa, passando mais gloss nos lĂĄbios sĂł porque ele queria provar o saber atravĂ©s de um beijinho.
Mas Ă© tudo silencioso demais. Os seus amigos nĂŁo sabem, quem sabe desconfiam, sĂł que ninguĂ©m diz nada, e muito menos vocĂȘs dois. EstĂŁo mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje â se âdespedemâ, ele dĂĄ uma volta no quarteirĂŁo sĂł pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aĂ volta pra ficar contigo. JĂĄ perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o ĂĄlbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, vocĂȘ jura, Ă© como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. VocĂȘs combinam tanto que Ă© absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, Ă s vezes se expressam da mesma forma no automĂĄtico.
â Saaai! â vocĂȘ estende a pronĂșncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. â Me ajuda a arrumar as coisas, anda. â Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chĂŁo, teatral.
â EntĂŁo, Ă© pra isso que eu voltei? â parece sussurrar para si mesmo. â Pra ser empregada domĂ©stica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrĂĄs quando te vĂȘ partindo pra cozinha. Enquanto vocĂȘ lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a famĂlia dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
â Vou tomar banho â vocĂȘ avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocĂȘs jĂĄ estĂĄ tĂŁo sĂłlida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armĂĄrio, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. VĂȘ-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos sĂŁo ĂĄgeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhĂŁ, se vocĂȘ quiser, Ă© o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porĂ©m, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As cançÔes ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocĂȘs se alternam sob a ĂĄgua. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mĂŁo, e logo jĂĄ estĂŁo embalados na toalha.
Ele nem se dĂĄ ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodĂŁo. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchĂŁo. VocĂȘ atĂ© tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aĂ lembra que provavelmente nĂŁo vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre sĂł com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
â Vem, tĂĄ frio, uuuuh, que frio. â Ă dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pĂ© do seu ouvido. A temperatura estĂĄ okay, Ă© arriscado atĂ© que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. â Eu tĂŽ morrendo de frio, dĂĄ pra ver meus dentes batendo? â Exibe os dentes, engraçadinho, sĂł pra te fazer rir. â O que vocĂȘ vai fazer sobre isso?
â Eu?
â Ă, vocĂȘ mesma.
â NĂŁo sei... â entra no joguinho dele. â O que vocĂȘ acha que eu devo fazer?
â O que eu acho?
â Uhum.
â Ah, deixa eu pensar... â Desvia o olhar, parando atĂ© o dedinho no canto da boca. â TĂĄ tĂŁo frio hoje, eu preciso de alguĂ©m pra me esquentar... sabe... â Volta os olhos pra ti, a cara lavada Ă© Ăłbvia demais. â Dentro de vocĂȘ Ă© tĂŁo quentinho...
VocĂȘ sorri, feito boba. TĂĄ, pode ser, autoriza. A diversĂŁo na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princĂpio, para o lascivo quando te escuta permitir. GracĂas, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trĂĄs, e vocĂȘ nĂŁo precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si prĂłprio atĂ© estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. EstĂĄ sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quĂŁo cheirosa e bonitinha vocĂȘ estĂĄ, agradece por nĂŁo encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho atĂ© as suas pernas. Ă reconfortante saber que as coisas que o excitam sĂŁo os elogios que faz para ti.
VocĂȘ mesma empina um pouquinho quando necessĂĄrio, oferece um Ăąngulo melhor ao jogar a bunda pra trĂĄs e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cĂĄ e pra lĂĄ. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, vocĂȘ morde o lĂĄbio, trocando um olhar com o argentino sĂł pra poder vĂȘ-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque nĂŁo te deixou bem molhadinha primeiro.
â Agora sim... â Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao mĂĄximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora jĂĄ esteja no limite. â TĂŁo bom... â Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatĂłrio do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamoâ dormir, vocĂȘ deita a lateral do rosto sobre as costas das mĂŁos, plena. Poderia estar externando tambĂ©m o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardĂĄ-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porĂ©m resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero nĂŁo ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princĂpio. NĂŁo demora muito e ele quebra o personagem, feito jĂĄ era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando prĂłxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, vocĂȘ reitera numa falsa irritação.
â Eu sei â ele fala â, mas nĂŁo Ă© o suficiente. â Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. â Necesito mĂĄs, mi amor.
â E o que vocĂȘ quer? â pergunta, apesar de jĂĄ imaginar o que vem por aĂ.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
â Assim, sabe... â começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lĂĄbios enquanto diz: âse eu te encher de porra, aĂ vocĂȘ vai ficar quentinha tambĂ©m...â
âVai, deixaâ, insiste, com charme. NĂŁo vai ser a primeira e nem a Ășltima vez, e âeu sei que vocĂȘ gosta de dormir lotadinha de mim, hm? NĂŁo adianta dizer o contrĂĄrioâ, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lĂĄbios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. VocĂȘ o rodeia com os braços, traz ainda mais pra prĂłximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, nĂ©? De que adianta continuar nesse joguinho de implicĂąncia quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? AmanhĂŁ vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daĂ Ă© sĂł guiar o rapaz atĂ© o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. âDale, Fran, me fodeâ, pede, entĂŁo, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. à sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silĂȘncio da madrugada Ă© propĂcio pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. Ă de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesĂŁo. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lĂĄbios como se nem tivesse quase se derramado sĂł pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os prĂłprios dedos dele estĂŁo tĂŁo firmes e fortes na carne das suas coxas que vocĂȘ sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que vocĂȘ queria encobrir pra nĂŁo ecoar pelo cĂŽmodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dĂłi, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E Ă© sĂł vocĂȘ recuperar o fĂŽlego que começa a importunĂĄ-lo, anda, Fran, levanta.
â Tempo, tempo â ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
â Fraaan â manha, dando tapinhas nas costas dele.
â Nossa âcĂȘ Ă© muito chatinha... â Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dĂĄ um selinho. â Te amo muito, okay?
â TĂĄ, tĂĄ, tĂĄ â murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lĂĄbio em lĂĄbio quando nĂŁo se importa se vai causar ruĂdo ou nĂŁo.
â Hmmm â Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. â Quentinha agora?
VocĂȘ sorri, e mesmo mordendo o lĂĄbio entre os dentes para disfarçå-lo, Francisco flagra, sorri junto.
â Sim, nĂ©? â responde por ti, e nĂŁo mente. â Bem melhor agora, vai dormir que Ă© uma beleza, nĂ©, gatinha? De nada, tĂĄ? â Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchĂŁo e te abraçando por trĂĄs. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tĂŁo encharcadinho que tudo ficou. â Ah, nĂŁo... Deixa eu voltar, deixa... â lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
â Vai dormir assim, Ă©? â o questiona, entre o riso.
â Dentro de ti? â ri tambĂ©m, daquele jeitinho doce. â Se eu pudesse, ficava enfiado em vocĂȘ, bem fundo, pelo resto da minha vida.
â Bobo... â Bagunça os cabelos dele.
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VocĂȘ cansou de mim! Cansou do meu jeito retraĂdo, minhas fobias sociais. Cansou da minha alto preservação. VocĂȘ cansou do fato de seu avĂŽ me adorar e sua mĂŁe me ligar para saber se estamos bem. VocĂȘ cansou das vezes que eu sumia e me escondia em meu casulo quando nĂŁo me sentia... bem. Cansou de bater na porta e eu nĂŁo te deixar entrar. Para quĂȘ? Ăs vezes que entrou o apoio nĂŁo veio, apenas os julgamentos. Cansou de minha dificuldade para acreditar e fazer amigos... Ficou exausta das minhas explicaçÔes e motivos quando me questionava "os porquĂȘs". VocĂȘ foi cansando aos poucos de tudo que no inĂcio te encantava, atĂ© o dia que tudo acabou. Mas te confesso que eu tambĂ©m cansei. Fiquei exausto com seus jogos de desinteresse, suas mensagens Ă s 4 da manhĂŁ falando que estĂĄ com saudades. Cansei de seus sorrisos cĂnicos, seus olhos oblĂquo e dissimulados que dariam inveja em Capitu. Cansei de suas mentiras mal contadas. Suas mudanças repentinas de humor que duravam minutos. Cansei de sua falta de apoio, suas cobranças sem sentidos. Como eu cansei dos seus amigos: eles me levavam a exaustĂŁo. Cansei de te encontrar na rua e fingir que terminamos bem. Suas falsas verdades que me davam crises de ansiedade, hoje nĂŁo me afetam. Cansei de mentir que vocĂȘ apenas me fazia bem.
- Eu cansei, mas infelizmente nĂŁo esqueci!
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ME LAMBE!
Lee Haechan Ă Fem!Reader
W.C - 0.7k
â Notinha da Sun - nem sei mais o que dizer KKKKKK Acho que penso nesse homem demais KKKKK Eu sĂł pensei num cenĂĄrio enquanto escutava âMe Lambeâ do JĂŁo e deixei as palavras fluĂrem, espero que vocĂȘs gostem!!
VocĂȘ aceitou a garrafinha de ĂĄgua que Jeno estendeu na sua direção enquanto dançava descontroladamente com suas amigas. Era uma festa qualquer, dessas de final de semana, organizada por um amigo de um amigo. VocĂȘ precisava extravasar, nĂŁo aguentava mais a rotina e a monotonia. Por isso, seu grupo de amigos do ensino mĂ©dio te convidou para a festa, mas havia uma pessoa em especial que vocĂȘ queria rever mais do que os outros membros do grupo.
â Obrigada â vocĂȘ disse, ou melhor, quase gritou alto demais, deixando um beijinho na bochecha de Jeno, que era o mais alto.
A pessoa que vocĂȘ queria ver, no entanto, nĂŁo era Jeno. Era o garoto afastado de todos, provavelmente bebendo algo com sabor de melancia, jĂĄ que ele era viciado em energĂ©tico de melancia e, consequentemente, vocĂȘ tambĂ©m.
A festa era um carnaval fora de Ă©poca. VocĂȘ nĂŁo teve muito tempo para ser criativa, entĂŁo optou por uma fantasia improvisada de pirata, que no fim das contas deu pro gasto. JĂĄ Haechan nem se esforçou: vestia uma calça jeans, uma camisa de time e um tutu, acompanhado de uma tiara ridĂcula, que ele tiraria em trĂȘs segundos porque começaria a apertar.
â Dança comigo â vocĂȘ pediu a Jeno, arrastando-o para o pequeno cĂrculo que, sem querer, vocĂȘ e suas amigas formaram. Jeno sorriu, e vocĂȘ sorriu tambĂ©m. Eram sĂł amigos, mas vocĂȘ sabia o efeito que isso teria sobre um ursinho especĂfico a poucos metros de distĂąncia. Haechan ficaria com ciĂșmes, vocĂȘ sabia. Mesmo conhecendo ambos hĂĄ muito tempo, esse era o jeito dele. E era o seu jeito de descobrir o que Haechan realmente pensava de vocĂȘ, se vocĂȘ era apenas uma ficante ou se podiam ter algo mais sĂ©rio.
Visto de fora, tudo aquilo parecia muito imaturo, mas vocĂȘs dois eram imaturos, entĂŁo nĂŁo traria tantos danos. Talvez fosse tambĂ©m uma maneira de fazĂȘ-los agir como adultos.
Em algum momento, Jeno te girou. NĂŁo que esse gesto fosse exclusivo para vocĂȘ, ele jĂĄ havia feito isso com La e Carol, suas amigas de longa data, que sempre estavam presentes quando as histĂłrias envolviam vocĂȘ.
VocĂȘ acabou esbarrando nele sem querer, aproximando seus corpos, o que fez Haechan alcançå-los em poucas passadas. Quando vocĂȘ o olhou, ele jĂĄ segurava suavemente sua mĂŁo, como se dissesse âsolta se vocĂȘ quiserâ, mas vocĂȘ nĂŁo soltou. Pelo contrĂĄrio, sorriu feliz ao vĂȘ-lo.
â VocĂȘ nĂŁo tinha que ir embora mais cedo hoje? â ele perguntou, enquanto entregava uma latinha de Coca-Cola vazia para La e a agradecia, mesmo que ela estivesse literalmente revirando os olhos para ele.
â Ah... Sim? â vocĂȘ respondeu, fingindo inocĂȘncia. Mas vocĂȘ sabia muito bem o que estava fazendo. Haechan te conhecia o suficiente para perceber que vocĂȘ estava blefando, fingindo apenas para provocĂĄ-lo, sĂł para tĂȘ-lo na palma da sua mĂŁo. Mas isso nĂŁo era muito difĂcil.
â Eu te levo pra casa â ele disse, e vocĂȘ sorriu vitoriosa, mandando um beijo para suas amigas e sendo conduzida por Haechan atĂ© um cantinho escondido da festa.
â VocĂȘ quer que eu fique com ciĂșmes? â ele te perguntou, te abraçando. VocĂȘ o envolveu com os braços, com um sorriso feliz no rosto, quase derretendo em seus braços quando Haechan beijou seu pescoço, lambendo o local de propĂłsito, sĂł para te fazer cĂłcegas e arrancar uma risada de vocĂȘ.
â Quero que me diga o que eu sou pra vocĂȘ â vocĂȘ se afastou e olhou nos olhos dele. Haechan fez uma expressĂŁo engraçada de tĂ©dio, como se dissesse â na verdade, ele realmente disse:
â Precisa ser complicado? VocĂȘ Ă© minha namorada. E eu sou seu namorado. A gente tĂĄ namorando, nĂ©? â vocĂȘ sorriu, apertando as bochechas dele e o beijando logo em seguida. Haechan te abraçou e te beijou de um jeito moleque, o seu moleque encrenqueiro, que agora era oficialmente seu namorado.
â 'CĂȘ acabou de tomar Coca-Cola indiretamente.
â Ah, nĂŁo! â vocĂȘ fingiu surpresa e arrependimento. VocĂȘ odiava refrigerante, mas gostava quando conhecia o gosto pela boca de Haechan. Acabaria se tornando a melhor conhecedora de refrigerantes desse jeito. â VocĂȘ me ama mais que o Mark?
â Conheça os seus limites, garota â ele sorriu, beijando a pontinha do seu nariz e te abraçando ainda mais, puxando seu cabelo de propĂłsito, porque ele adorava te provocar. Depois, ele se afastou um pouco para te olhar nos olhos. â Mas eu juro que vocĂȘ tem um lugarzĂŁo no meu coração.
â Um lugarzĂŁo, Ă©? â vocĂȘ provocou, se aproximando da boca dele, mas sem beijĂĄ-lo de fato, atĂ© que ele perdeu a paciĂȘncia e pressionou seus lĂĄbios macios e hidratados contra os seus.
Tudo bem, vocĂȘ nĂŁo se importaria de dividir o amor dele com Mark.
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DESEJO PROIBIDO?
Bangchan x Fem!Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K đ„”
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
áȘNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossĂvel com esse enredo nĂŁo ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! đ«Ł
- E fica aĂ a pergunta, pegar o ex da amiga Ă© mal carĂĄter? (E se fosse o bangchan?)
Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrĂvel? Nos Ășltimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. VocĂȘ abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira Ă sua frente. Mordeu o lĂĄbio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encarĂĄ-la. Estava completamente perdida, ainda nĂŁo acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguĂ©m que jĂĄ havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua prĂłpria residĂȘncia, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu prĂłprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
â Precisamos rever isso â Murmurou Christopher, fazendo vocĂȘ saltar da cadeira.
â O-o que? â Perguntou, tentando esconder a voz trĂȘmula apĂłs pigarrear.
â Esses rascunhos â Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cĂ©rebro, e vocĂȘ deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chĂŁo na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
VocĂȘ havia conhecido Christopher no prĂ©dio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na Ă©poca, vocĂȘ namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para vocĂȘ. Decidiu entĂŁo apresentar o formoso rapaz Ă sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. VocĂȘs começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas entĂŁo, Hannah tambĂ©m terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno nĂŁo pĂŽde segui-la â e parte de vocĂȘ nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porĂ©m eram tĂŁo diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das Ășltimas tendĂȘncias de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mĂŁos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a vocĂȘ, mesmo que vocĂȘ nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. ApĂłs o tĂ©rmino com Hannah, vocĂȘ se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas nĂŁo por muito tempo, jĂĄ que vocĂȘs trabalhavam juntos tornando quase impossĂvel evitĂĄ-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, vocĂȘ começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mĂŁos grandes que poderiam passear tĂŁo bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pĂ© do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, nĂŁo, tinha cara de ser barulhento.
â Meu Deus! â Exclamou Christopher, trazendo vocĂȘ de volta Ă realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar â O que foi isso?
VocĂȘ nĂŁo conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
â Eu senti algo no meu pĂ© â Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala â Achei que fosse uma barata e me assustei.
â VocĂȘ tem que parar de mentir para mim â Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção â HĂĄ quanto tempo somos amigos? Ultimamente vocĂȘ estĂĄ distraĂda, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
â O quĂȘ? NĂŁo, nĂŁo â Tratou de corrigir o engano, balançando as mĂŁos em frente ao peito â Chris, vocĂȘ nĂŁo fez nada de errado.
â Mas eu sinto que devo ter feito â O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração â Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, nĂ©? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
â Channie â Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, vocĂȘ repousou as mĂŁos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
JĂĄ o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça atĂ© que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossĂvel. A Ășnica mĂĄgoa que possuĂa era deseja-lo tanto.
â VocĂȘ nĂŁo fez absolutamente nada, pelo contrĂĄrio â Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele â VocĂȘ tem sido incrĂvel comigo, adoro trabalhar com vocĂȘ, vocĂȘ Ă© genial.
â Eu tambĂ©m adoro trabalhar com vocĂȘ, nossas ideias se complementam â Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
VocĂȘ sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distĂąncia respeitĂĄvel e fazendo-a colar na mesa atrĂĄs de vocĂȘ. Uma das mĂŁos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; vocĂȘ podia sentir o hĂĄlito mentolado quando seus rostos estavam prĂłximos, prĂłximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
â Christopher... â Murmurou, retirando a mĂŁo do moreno de seu rosto â NĂłs nĂŁo podemos fazer isso.
â Por que nĂŁo? â Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras â Sei que Hannah Ă© sua amiga, mas todos nĂłs somos adultos, todos estamos solteiros, e ela estĂĄ bem longe daqui.
â Isso parece... Sei lĂĄ â VocĂȘ ponderou, coçando a nuca apreensiva â Mal carĂĄter. NĂŁo quero ser uma amiga ruim.
â E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? â Ele insistiu â NĂŁo Ă© mal carĂĄter ter interesse em alguĂ©m. NĂŁo Ă© como se estivĂ©ssemos fazendo isso naquela Ă©poca, Ă©ramos apenas amigos.
â E agora, Christopher? â VocĂȘ murmurou, finalmente ousando encarĂĄ-lo.
â Agora, nos Ășltimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
VocĂȘ sorriu com a confissĂŁo e umedeceu os lĂĄbios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhĂŁo de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo nĂŁo aguentava mais estar tĂŁo prĂłximo de Christopher sem beijĂĄ-lo atĂ© perder o ar.
â Que se foda â Anunciou antes de beija-lo.
Sua mĂŁo vagou atĂ© a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. VocĂȘ explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mĂŁo por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lĂĄbio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mĂŁos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa â em alguma hora â de trabalho. VocĂȘ ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
â Tem certeza de que quer isso? â Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
â VocĂȘ nĂŁo tem noção do quanto â Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
VocĂȘ beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupĂ”es perto da gola da camisa, e nĂŁo pĂŽde se conter quando um arfar rouco escapou dos lĂĄbios dele. Suas mĂŁos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. VocĂȘ deslizou pelo abdĂŽmen definido, apreciando a visĂŁo, e brincou com o cĂłs da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mĂŁo ali, mas apenas acariciando o pĂȘnis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
â VocĂȘ gosta de brincar, nĂ© â Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mĂŁos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
VocĂȘ se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que vocĂȘ usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga atĂ© a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mĂŁos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa Ăntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitĂłris como se quisesse conhecĂȘ-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
â TĂĄ tĂŁo molhadinha jĂĄ.
â Isso nĂŁo Ă© justo â Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris â Tira sua calça pra mim pelo menos entĂŁo â Pediu, mordendo um dedo ao soltĂĄ-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mĂŁos estivessem mais afobadas do que suas açÔes.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e vocĂȘ se ergueu, buscando aqueles lĂĄbios carnudos com uma fome renovada. Suas mĂŁos puxaram as madeixas curtas com urgĂȘncia, em um desejo incontrolĂĄvel, antes de guiar uma das mĂŁos dele para suas genitĂĄlias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que vocĂȘ iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmĂșrio de prazer escapou de seus lĂĄbios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, atĂ© ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. NĂŁo sabia que ele possuĂa aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre vocĂȘ, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolĂĄvel. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitĂłris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lĂĄbios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelĂșdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de vocĂȘ, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mĂŁo jĂĄ podia lhe fazer enlouquecer.
VocĂȘ arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mĂŁo dele. Sentia-se Ă beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
EntĂŁo, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a lĂngua dele dançando em seus pontos mais sensĂveis, explorando cada centĂmetro com uma precisĂŁo que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressĂŁo atĂ© vocĂȘ sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
â Christopher... â Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de nĂŁo alcançar o clĂmax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu atĂ© seu rosto, selando seus lĂĄbios novamente, vocĂȘ pode sentir seu prĂłprio gosto por um instante.
VocĂȘ levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
â O quĂȘ vocĂȘ quer â Ele murmurou mordiscando o lĂłbulo de sua orelha, e olhando sua mĂŁo abobalhada.
â Tira para mim â Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rĂgido, totalmente excitado. A visĂŁo dele assim, vulnerĂĄvel e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegĂĄvel, queria vagar por dentro de vocĂȘ, por mais que tentassem se controlar.
â Quero ouvir vocĂȘ dizendo que me quer primeiro â Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pĂȘnis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
â Eu te quero â Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em vocĂȘ, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lĂĄbios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tĂŁo incrĂvel.
Ele estava em pĂ©, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de vocĂȘ. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisĂŁo que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de vocĂȘ gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmĂșrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre vocĂȘ, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando vocĂȘ a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada cĂ©lula do seu corpo.
VocĂȘ se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mĂnima expressĂŁo de satisfação que ele poderia fazer.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo apertadinha â Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
VocĂȘ levou uma de suas mĂŁos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e atĂ© mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, vocĂȘ embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clĂmax.
â Puta que parou. â Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trĂĄs.
â Isso, assim mesmo â Pediu ele, a voz rouca ao pĂ© do seu ouvido, os lĂĄbios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufĂłrica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiĂȘncia. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tĂȘ-lo dentro de vocĂȘ, movendo-se com uma urgĂȘncia que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar vocĂȘ mais perto do clĂmax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imĂłvel dentro de vocĂȘ. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e vocĂȘ começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
â Por favor, mais â Pediu, a voz trĂȘmula de desejo, e entrelaçou ambas as mĂŁos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pĂ© de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua sĂșplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto vocĂȘ estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questĂŁo de nĂŁo se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visĂŁo. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo vocĂȘ ter que se agarrar Ă mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lĂĄbios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restriçÔes.
Quando finalmente vocĂȘ atingiu o ĂĄpice, o prazer foi tĂŁo intenso que deixou vocĂȘ sem fĂŽlego, estava em ĂȘxtase agora, mas sabia que ainda nĂŁo tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre vocĂȘ, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixĂŁo selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, vocĂȘ se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pĂ© novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo atĂ© ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e vocĂȘ viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
â Vai querer que eu goze para vocĂȘ? â O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, vocĂȘ nĂŁo respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lĂĄbios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trĂĄs, as mĂŁos cravando nos seus cabelos enquanto vocĂȘ começava a chupĂĄ-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a lĂngua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
â Nossa â Gemeu mais alto do que o esperado â Boa garota.
VocĂȘ aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mĂŁos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mĂŁos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um Ășltimo movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, vocĂȘ limpou os lĂĄbios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para vocĂȘ, os olhos brilhando de admiração e desejo.
â Como vou trabalhar com vocĂȘ agora? SĂł vou pensar em vocĂȘ me chupando â murmurou ele, ainda recuperando o fĂŽlego.
â Vai ter que aguentar atĂ© a prĂłxima vez â respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. â Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para vocĂȘ.
â Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
â Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater Ă porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequĂȘncias de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para vocĂȘ do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, apĂłs aquele ĂȘxtase inestimĂĄvel, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituĂdo por aquela voz rouca no pĂ© do seu ouvido.
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12 months â mark lee! parte I.
mark cria de sp!au Ă reader patricinha de sp!au (pt-br, +18)
sinopse: vocĂȘ demora doze meses para notar que estĂĄ completamente apaixonada por mark lee.
contĂ©m: slowburn, SMUT, fluff. mark paulista, estudante de histĂłria, corinthiano e rapper. a reader Ă© popular e estudante de arquitetura. mençÔes Ă todos os membros do dream + karina e yunjin. menção Ă reader Ă jaemin. isso aqui deve ter TRĂS partes!!
notas: tĂĄ aĂ đđđ
março : mudança de vida.
nada como o inĂcio da vida universitĂĄria. nesse momento, vocĂȘ 'reza' por muitas festas, jogos universitĂĄrios, novas amizades e, quem sabe um ficantezinho. estĂĄ na frente do espelho fazendo cachos para o seu primeiro dia de aula na faculdade de arquitetura e urbanismo. vocĂȘ passou de primeira, direto do ensino mĂ©dio para a usp, o orgulho dos seus pais! mesmo que isso nĂŁo fosse, de fato, surpresa para alguĂ©m, afinal, vocĂȘ sempre levou os estudos a sĂ©rio â e teve condiçÔes para tal. vocĂȘ nĂŁo poderia estar mais feliz, porque, alĂ©m disso, dois de seus melhores amigos, tambĂ©m passaram para o mesmo curso, jĂĄ a sua melhor amiga, passou para gestĂŁo de polĂticas pĂșblicas.
quando o relĂłgio bateu seis e quarenta da manhĂŁ, vocĂȘ pegou a sua bolsa e acompanhou seus pais atĂ© o carro. sua mĂŁe fez questĂŁo de levar vocĂȘ para o seu primeiro dia na melhor universidade da amĂ©rica latina.
â eu estou tĂŁo orgulhosa de vocĂȘ, meu bebĂȘ! eu sabia que chegaria longe. dĂĄ teu nome. â a mais velha, sorridente, diz. faz questĂŁo de beijar a sua bochecha e te esperar sair do carro para acelerar. vocĂȘ se despede com um sorriso caloroso.
vocĂȘ tambĂ©m sorriu para a imensidĂŁo na sua frente, dali em diante, sua vida seria outra. e nĂŁo demorou muito tempo para que vocĂȘ se encontrasse com jaemin e donghyuck, seus 'fiĂ©is'. os trĂȘs se abraçaram coletivamente, felizes. vocĂȘs haviam se visto dois dias antes, no rolĂȘzinho de despedida das fĂ©rias: vocĂȘ, os dois e karina, sua melhor amiga. e foi nessa animação toda, que vocĂȘs seguiram para as palestras de boas vidas oferecidas pela faculdade naquele dia. depois, provaram o seu primeiro bandeijĂŁo. passearam por todo o campus, encontraram colegas da escola (tais como chenle, que havia capturado karina por estarem no mesmo curso) e foram parar na 'FFLCH', a faculdade de filosofia, letras e ciĂȘncias humanas da USP, atraĂdos por chenle.
chenle estudou na mesma escola que vocĂȘ e seus amigos, foi da sua sala em algumas sĂ©ries. ele tĂȘm amigos para todos os cantos do mundo, Ă© amigĂĄvel, engraçado e tagarela, entĂŁo nĂŁo foi surpresa quando ele os arrastou para conhecer seus amigos do curso de histĂłria. chenle Ă© uma pessoa de amizade fĂĄcil, vocĂȘs rapidamente se aproximaram ainda mais dele.
os estudantes de histĂłria que chenle apresentou eram renjun, jisung e mark. vocĂȘ jĂĄ os conhecia brevemente: jisung estudou com vocĂȘ na sĂ©tima sĂ©rie, renjun e mark eram mais velhos e estavam uma sĂ©rie acima, portanto, nĂŁo eram calouros na faculdade. vocĂȘ jĂĄ havia os visto no colĂ©gio, mas sempre se manteve com a galera da sua idade. apesar disso, os trĂȘs foram muito gentis.
vocĂȘ acabou pegando o nĂșmero de telefone de renjun no final da tarde. nĂŁo como uma forma de flerte! vocĂȘs tinham muitos gostos em comum e seria legal fazer amizade com alguĂ©m novo na faculdade. de qualquer forma, ele Ă© bem bonitinho.
abril : rolĂȘ universitĂĄrio.
nas primeiras semanas de aula nĂŁo rolou muita coisa. no primeiro final de semana, vocĂȘ foi para um barzinho com seus colegas de curso, na intenção de se conhecerem melhor. acabou fazendo amizade com jennifer huh, uma ruiva do interior de sĂŁo paulo que agora estava morando na moradia da universidade. depois disso, os professores começaram a jogar matĂ©ria atrĂĄs de matĂ©ria, entĂŁo, os rolĂȘzinhos começaram a melar.
no entanto, era o fim da tarde de uma sexta-feira quando chenle adicionou vocĂȘ e seus amigos Ă um grupo no whatsapp. ele e seus colegas estavam convocando para uma noitada no beco do batman; bebida e uma roda de rap 'daora. Ă© claro que vocĂȘ topou de cara, entĂŁo, todo mundo decidiu se dividir 'pra ir de uber e beber Ă vontade. como sempre, vocĂȘ resolveu fazer chamada de vĂdeo com karina para escolherem as roupas juntas e, dessa vez, adicionou jennifer tambĂ©m. as duas se deram bem, o que foi um grande alĂvio. com ajuda das meninas, vocĂȘ escolheu um cropped preto de mangas cumpridas, uma minissaia de tecido brilhante e o seu inseparĂĄvel vans old skool.
depois que desligou a chamada, foi direto para o seu banho. vocĂȘ curte se arrumar ouvindo mĂșsica, entĂŁo colocou uma playlist de mĂșsica brasileira bem animada e partiu pro chuveiro. cabelo lavado, seco e babyliss feito. vocĂȘ levou duas horas para terminar sua maquiagem e escolher seus acessĂłrios â sempre foi extremamente vaidosa e isso nĂŁo era surpresa entre seus amigos, bem como nĂŁo era surpresa para seus recĂ©m conhecidos. quando finalizou, ainda faltavam cerca de vinte minutos, entĂŁo passou um tempinho tirando fotos para postar nos stories do instagram.
vocĂȘ chegou junto de suas amigas no local marcado, encontrando todos os meninos e mais uma galera. Ă© claro que jaemin implicou, dizendo que vocĂȘ sempre gasta cinco horas pra se arrumar e se atrasa, mas posteriormente, beijou sua bochecha e abraçou sua cintura de maneira carinhosa. todo mundo se cumprimentou e foi aquela coisa; cerveja e um bate papo legal.
depois das duas primeiras horas, o grupo resolveu entrar numa balada qualquer pra aproveitar atĂ© o horĂĄrio da roda de rap. uma galera acabou sumindo; tinha gente se pegando, gente que foi procurar maconha e outros exaltando a pista de dança. vocĂȘ permaneceu com os seus conhecidos. naquele ponto, jĂĄ havia bebido o suficiente para se soltar. fazia um tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m, entĂŁo acabou apelando para o que seria fĂĄcil e confortĂĄvel naquele momento: jaemin.
vocĂȘ e jaemin eram melhores amigos, porĂ©m, beneficiavam um ao outro quando necessĂĄrio. 'cĂȘs tinham aquele coisa de amizade colorida e todo mundo sabia. nos Ășltimos meses vocĂȘs se viram dessa maneira poucas vezes, por falta de tempo. mas, nĂŁo quer dizer que nĂŁo rolava por telefone mesmo. o lema era: tĂĄ com vontade? eu tambĂ©m tĂŽ. a real Ă© que teu grupo de amigos jĂĄ tinha se pegado de alguma forma.
jaemin estava conversando com mark, chenle e karina, enquanto vocĂȘ, renjun, jisung e donghyuck aproveitavam a pista. vocĂȘ disse para os meninos que iam pegar alguma coisa 'pra beber e se aproximou do outro grupo. mark sorriu pra vocĂȘ e te ofereceu um gole da cerveja dele, vocĂȘ sorriu de volta e aceitou a garrafa.
â cansou de dançar? â karina te abraçou por trĂĄs num gesto carinhoso.
â eu vim buscar algo pra beber, linda. â acariciou os dedos delicados da amiga. â e eu queria roubar o jaemin de vocĂȘs um pouquinho. eu posso, nana? â fez biquinho, encarando os olhos do mais alto.
â claro! â quando vocĂȘs se arrastaram para o escuro, jaemin jĂĄ sabia exatamente o que vocĂȘ queria.
jaemin te encurralou na parede e por ali vocĂȘs ficaram: se beijando devagarinho, gostoso, com muita pegada. vocĂȘs nĂŁo tinham muitos limites, em poucos minutos, ele jĂĄ estava com a sua calcinha no bolso e dois dedos fodendo sua bocetinha, malandro. ainda te beijando, abafando seus gemidos e suspiros com a lĂngua. ele sabia exatamente o que fazer 'pra te deixar encharcada e molinha, e justamente por isso, era sua primeira opção quando o tesĂŁo batia. sem vergonha, vocĂȘ enfiou uma das mĂŁos dentro da calça dele, iniciando uma masturbação gostosa no pau grosso.
vocĂȘs ficaram ali por cerca de uma hora e, depois que ambos gozaram, resolveram voltar para o grupo. fizeram o melhor para que ninguĂ©m notasse.
â o que vocĂȘs dois foram fazer? â karina questionou.
â a gente foi procurar um amigo do jaemin, nada demais. â vocĂȘ sorriu gentilmente e os amigos deram ombros.
quando bateu a hora, toda a galera que sobrou saiu da balada e entĂŁo, vocĂȘs seguiram para a roda de rap. descobriu que mark lee curtia improvisar e ficou curiosa para ver sua performance. surpreendentemente ou nĂŁo, ele realmente arrasou e acabou sendo aplaudido por geral. vocĂȘ gostou de ouvir a voz dele e tomou coragem para elogiar.
â nossa, vocĂȘ manda muito bem no improviso, mark! parabĂ©ns. â aproximou-se do moreno, que trajava uma camisa do corinthians e um Ăłculos estilo juliette. vocĂȘ ficou surpresa, mais uma vez, por ele torcer pro seu time do coração. â tu Ă© corinthiano?
â valeu, linda! â ele sorriu de maneira contagiante. â sim, 'pĂŽ, Ă© Ăłbvio. tu tambĂ©m Ă©? â lee nĂŁo escondeu a surpresa em sua voz. â qualquer dia vamos num jogo juntos? meus amigos, a maioria, torce pra outro time.
â bora! meus amigos tambĂ©m torcem 'pra outros times. eu tĂŽ precisando de amigos corinthianos mesmo... â vocĂȘ riu, desviando o olhar para o chĂŁo.
â me passa seu nĂșmero? â mark te entregou o prĂłprio celular e vocĂȘ anotou seu nĂșmero ali.
a noite acabou dessa forma. vocĂȘ passou mais alguns minutos trocando ideia com mark e depois, chamou um uber com suas amigas. chegou em casa, tomou banho e simplesmente capotou.
maio e junho : amizade.
maio e junho foram meses corridos. o semestre jĂĄ estava chegando ao final; foram provas atrĂĄs de provas, trabalhos atrĂĄs de trabalhos e matĂ©rias atrĂĄs de matĂ©rias. vocĂȘ estava sentindo dificuldade de conciliar tantas atividades e a sua vida social. durante esse tempo, vocĂȘ acabou vendo seus amigos somente na hora do almoço ou horĂĄrios livres â que eram raros. vocĂȘ acabou se aproximando bastante da galera que chenle te apresentou, por conta do grupo que vocĂȘs tinham no 'zap. vocĂȘs conversavam bastante durante a noite e nos fins de semana. em especial, tu criou uma amizade bem legal com mark depois que descobriu que ele tambĂ©m Ă© apaixonado pelo homem aranha, justin bieber e frank ocean, assim como vocĂȘ.
vocĂȘ e mark trocavam mensagens todos os dias, sobre os mais diversos assuntos e atĂ© dividiam o fone de ouvido ĂĄs vezes durante o horĂĄrio livre. se seguiam no spotify e criaram uma playlist com recomendaçÔes um para o outro. tambĂ©m pegava carona com ele quando vocĂȘs tinham horĂĄrios parecidos e se sentia agradecida pela possibilidade.
um certo dia, vocĂȘ virou a noite sĂł conversando com mark no chat privado. vocĂȘs começaram falando sobre cinema e terminaram refletindo sobre a vida; a infĂąncia, ser cobrado na escola, atividades extracurriculares e atĂ© mesmo complexo de inferioridade. estava impressionada com a capacidade do meio-canadense de manter um assunto atĂ© o final e recomeçar outra coisa, ele nĂŁo deixa a conversa morrer de forma alguma.
entĂŁo, a amizade com mark foi, definitivamente, o ponto forte. vocĂȘ nĂŁo se veria mais sem ele; sem o bom dia dele, o boa noite dele e a ĂĄurea dele. mark te trazia uma felicidade e liberdade genuĂna. dessa maneira, vocĂȘ se sentia agradecida pela existĂȘncia dele.
julho : o mĂȘs em que tudo mudou.
julho sempre foi o seu mĂȘs favorito: fĂ©rias de meio ano e clima agradĂĄvel. suas provas e trabalhos passaram ligeiros e logo vocĂȘ concluiu o primeiro perĂodo de arquitetura e urbanismo na universidade de sĂŁo paulo. honestamente, vocĂȘ sĂł queria descansar e passar tempo com a sua galera. e Ă© claro que vocĂȘs jĂĄ tinham planos para o recesso: passar uns dias na casa de campo da famĂlia de chenle. piscina, bebida, natureza e diversĂŁo, era disso que vocĂȘ precisava.
logo na primeira noite de segunda feira livre vocĂȘs pegaram estrada rumo ao sĂtio. vocĂȘ, jaemin, karina, renjun e chenle num carro, o resto no se dividiu em mais dois carros. o caminho foi tranquilo, vocĂȘ dormiu no ombro do melhor amigo e sĂł acordou quando estavam estacionando. a casa enorme, porĂ©m, nada de extravagante, na verdade, era um local extremamente aconchegante. vocĂȘ e as meninas correram para escolher um quarto antes de todo mundo. todos estavam cansados, entĂŁo a noitada naquele dia, consistiu em cada um na sua cama pelo resto da madrugada.
no dia seguinte, vocĂȘ acordou por volta de meio dia. espiou a varanda e se deu conta de que todos os seus amigos jĂĄ estavam na beira da piscina. depois, se apressou para trocar de roupa e dar um jeito no rosto. deu uma olhadinha rĂĄpida no espelho para conferir se o biquĂni cor de rosa parecia bem em vocĂȘ e sentiu-se satisfeita com o prĂłprio corpo â afinal, ele nunca havia sido um problema para vocĂȘ, era uma garota cheia de confiança.
quando desceu a escadaria de mĂĄrmore, deu de cara com mark e, sem vergonha, ele te olhou de cima a baixo, sorrindo de cantinho. vocĂȘ ficou envergonhada, mas nĂŁo demonstrou qualquer tipo de timidez. ao invĂ©s disso, aproximou-se do mais alto, o abraçando de maneira desleixada. sentiu o corpo dele se estremecer e foi quando vocĂȘ parou para pensar que vocĂȘs nunca estiveram tĂŁo prĂłximos fisicamente, muito menos tĂŁo prĂłximos fisicamente em poucas roupas, mesmo assim, ele retribuiu o abraço, segurando sua cintura.
â ontem 'cĂȘ nĂŁo falou comigo quando a gente chegou, achei que tu ia me ignorar. â mark murmurou em tom rouco, fazendo vocĂȘ estremecer agora. lidar com o jeitinho canalha dele por celular era fĂĄcil. lidar com o jeitinho canalha dele por perto de outras pessoas era suportĂĄvel. lidar com o jeitinho canalha dele cara a cara, era um desafio.
â desculpa, markie. â vocĂȘ murmurou de volta, sorrindo meiga para ele. â eu estava muito cansada e fui direto dormir.
â tranquilo, boneca. â ele piscou um dos olhos. â bora, vamos 'pra piscina.
vocĂȘ quase obrigou suas pernas a funcionarem. caminhou com mark atĂ© o lado de fora, onde todo mundo fazia bagunça e se sentou numa das cadeiras, pertinho de karina.
e por incrĂvel que pareça esse dia foi tranquilo. a quarta-feira tambĂ©m foi tranquila. a quinta-feira tambĂ©m. a sexta era o Ășltimo dia e vocĂȘs resolveram fazer uma resenha, sĂł pra comemorar no Ășltimo dia. e tĂĄ aĂ o problema.
vocĂȘ se acostumou com o jeitinho de mark depois de passar bastante tempo sozinha com ele. bastante tempo sozinha conversando, Ă© claro. ele acabou sendo tua companhia de fim do dia; quando todo mundo dormia, vocĂȘs ficavam acordados botando o papo em dia atĂ© caĂrem no sono.
acontece que, vocĂȘ nunca foi boba e mark nĂŁo era de perder tempo. apesar dele ser seu amigĂŁo do peito e tu curtir muito os aspectos da personalidade dele, estaria mentindo se dissesse que nunca notou o quĂŁo gatinho ele Ă©. e que nunca notou o jeito que ele te olha. ou que nunca imaginou algo a mais. vocĂȘ jĂĄ imaginou coisa demais.
naquela noite, mark te pegou de cantinho. vocĂȘ meio alterada e ele tambĂ©m, com o tĂpico bafo de cerveja e cigarro.
â vem cĂĄ, o que eu preciso fazer pra tu me dar um beijo? â ele perguntou, apoiando as duas mĂŁos ao lado do seu rosto.
â me beijar.
ele nĂŁo perdeu tempo, agarrou sua cintura e te arrastou para dentro do primeiro quarto do corredor. ali, ele permaneceu na mesma posição, apenas a empurrando na parede antes de colar os lĂĄbios num beijo lento, lento e quase torturante. mark brincava com a sua lĂngua, suavemente a sugando. vocĂȘ suspirou durante o beijo, o fazendo rir. ele mesmo se cansou do ritmo torturante e transformou aquilo num beijo fervoroso, lotado de tesĂŁo e vontade. as mĂŁos do canadense tocavam seu corpo sem vergonha alguma; ele apertou sua bunda e bateu com força sĂł para mostrar quem Ă© que manda.
quando se separaram, vocĂȘ se assustou com a rapidez em que ele tomou uma nova atitude.
â 'cĂȘ quer continuar, boneca? â vocĂȘ assentiu ansiosa e ele riu baixo, estalando a lĂngua. â imaginei. â ele se ajoelhou de qualquer jeito e vocĂȘ ficou curiosa. ele acariciou suas coxas expostas pela saia curtinha que estava usando. o cĂŽmodo estava escuro e a Ășnica luz que podiam ver, era a da ĂĄrea da piscina, onde geral estava festejando. mark deslizou os dedos pelo interior da sua coxa, tocando a barra da calcinha rosa de renda.
vocĂȘ sentiu a peça Ăntima molhada, grudada na sua pele, incĂŽmoda. queria alguma coisa e nĂŁo sabia exatamente o quĂȘ, precisava de qualquer estĂmulo de mark lee. ele pareceu ter lido a sua mente e, em seguida, segurou sua coxa com uma das mĂŁos, te fazendo levantar e abrir as pernas imediatamente.
â porra, vocĂȘ 'tĂĄ me deixando bĂȘbado com esse seu cheiro doce e gostoso. â ele beijou o interior da sua coxa, a mesma que estava segurando e esfregou a ponta do nariz na sua boceta coberta.
â markie... â gemeu manhosa, puxando os fios escuros do canadense.
â o que vocĂȘ quer? diz pra mim o que 'cĂȘ precisa. â vocĂȘ nĂŁo o respondeu, apenas empurrou o quadril contra o rosto dele. â quer que eu chupe essa bocetinha gostosa, Ă©? â mark afastou sua calcinha, expondo sua boceta encharcada, pingando, precisando dele.
estava ansiosa, fechou os olhos e chamou por ele baixinho. mark nĂŁo hesitou em abocanhar todo o seu mel e se sentiu incentivado quando vocĂȘ gemeu o nome dele outra vez.
e como nunca pode dar tanta sorte de uma vez, foi retirada do seu transe quando ouviu vozes se aproximando. mark se colocou de pĂ© e foi apenas o tempo de vocĂȘ se colocar em sua posição inicial outra vez para encontrar chenle e donghyuck na porta. para piorar, eles acenderam as luzes. mark conseguiu a esconder a ereção, mas seus lĂĄbios ainda possuĂam resquĂcios do melzinho. vocĂȘ, toda descabelada e desarrumada, entrou em pĂąnico.
â que merda vocĂȘs estavam fazendo, caralho? esse Ă© o quarto que eu estou dormindo. â donghyuck tomou as rĂ©deas da situação, encarando ambos de forma incrĂ©dula. â pelo menos fechem a porta, desgraça. dĂĄ pra te ouvir gemendo lĂĄ de baixo. â desviou os olhos para os seus olhos. chenle concordou e tampou a boca para rir.
vocĂȘ ficou completamente sem palavras. e genuinamente, com lĂĄgrimas nos olhos de tanta vergonha.
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Quando a TENTAĂĂO Ă© mais forte e gostosa do que a RAZĂO! (2024)
By; Fernanda
Oi TeContos, resolvi relatar minha histĂłria tambĂ©m, talvez um pouco longa, mas prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realiza-la, e tambĂ©m de escrevĂȘ-la.
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Fernanda, tenho 34 anos, sou casada a 16 anos, temos dois filhos, sempre tivemos uma boa relação, e o que vou relatar aqui, não aconteceu por falta de amor ou carinho do meu marido, eu não procurei, jamais pensei em trair ele, então, isso simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher normal, normal no sentido de que meu tipo fĂsico nĂŁo Ă© de nenhuma modelo, tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos claros, cabelos ondulados atĂ© pra baixo dos ombros, 1,69 e altura 59kilos, seios pequenos, quadril largo, pernas grossas, e bunda grande, mas nĂŁo daquelas grandes e redondinhas de academia.
Como falei, sempre tivemos uma boa relação, alĂ©m de matrimonialmente falando, tambĂ©m somos bem resolvidos financeiramente, e temos nossa independĂȘncia, meu marido Ă© empresĂĄrio, e eu trabalho em uma escola pĂșblica, na parte pedagĂłgica, mas nĂŁo sou professora, e assim, atuo em bastante contato com alunos âproblemaâ, que sĂŁo repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores ou outros alunos, a grande maioria adolescentes, entre 16 e 18 anos.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aĂ vai, atĂ© aĂ, nada alĂ©m do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradĂĄvel de se conversar, apesar do mau comportamento, era inteligente, e muito simpĂĄtico, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a frequentar minha sala, nĂŁo apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
NĂŁo sei se vcs sabem como Ă© uma escola pĂșblica na prĂĄtica? Como Ă© o tratamento com os tĂ©cnicos como eu? Os professores se acham Deuses, na maioria sĂŁo doutores, e a gente, nĂŁo Ă© nada, mas com essas visitas desse aluno, e eu comecei a me sentir mais âimportanteâ, e a gostar de conversar com ele, falamos sobre inĂșmeras coisas, e ele me contou principalmente da vida dele, de como Ă© a famĂlia, ele mora ser o mais velho, acabou meio que assumindo esse papel, sendo o âhomem da casaâ, criando muito mais experiĂȘncia do que parecia ter.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele agredia ele e os irmĂŁos, mas entĂŁo chegou outros alunos com problemas, e tivemos que interromper nossa conversa, e foi quando ele pediu pra eu adicionar ele no whats, pra podermos continuar o assunto mais tarde.
Eu acabei adicionando ele, em um numero de trabalho e depois de uns dias nos cruzamos online e começamos a conversar, e assim fomos conversando, e ele aos poucos se aproximava de mim, e com o tempo, passou a me elogiar, falar que eu era inteligente, e também uma mulher bonita, e eu passei a gostar daquilo.
Até que um dia conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha, disse que adoraria me ver produzida, maquiada, que eu não me produzia na escola, eu falei que não, que não iria mandar, ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente, e depois de quase uma hora de papo, ele me convenceu e eu mandei.
Ele me elogiou muito, falando que eu era linda, uma mulher charmosa, e eu me senti bem com aquilo, então uns dias depois, novamente nos encontramos no whats, isto em um såbado, e então depois de um pouco de conversa, ele me mandou uma foto, de uma cachoeira, um lugar coisa mais linda, eu conheço o lugar, e ele falou que estava lå com uns amigos, e pouco depois, me mandou uma foto dele, de sunga, fiquei completamente sem jeito, e acabei cortando o assunto, mas confesso que fiquei com aquilo na cabeça, imaginando o que aquele garoto estava imaginando para ter me mandado aquela foto.
Dias depois, em uma noite durante a semana, meu marido saiu jogar com uns amigos, e eu entrei no whatss e fui conversando com o menino, nĂŁo deu muito tempo e ele logo começou a me pedir foto novamente, atĂ© que mais tarde, isso jĂĄ depois das 23hs, ele conseguiu me convencer a mandar uma foto de biquĂni pra ele.
Eu mandei, e novamente ele me elogiou, e falou q eu era gostosa, nossa, ler aquilo, sei lĂĄ, me ativou, mas logo meu marido chegou, e eu parei a conversa.
Depois disso, nossas conversas ficaram mais frequentes, eu entrava quase toda noite, e sempre deixava brechas pra ele me elogiar, e em algumas dessas vezes, novamente mandei fotos de biquĂni pra ele, e aos poucos fomos falando sobre sexo, nĂŁo fazer sexo, mas sobre nossas vidas sexuais, e ele me contou que jĂĄ tinha tido vĂĄrias experiĂȘncias, atĂ© por ter crescido meio que sozinho, e ao pensar, concluĂ que aquele menino tinha mais experiĂȘncias sexuais do que eu, com 34 anos.
Eu ficava curiosa com ele, e aquelas conversas me empolgavam, e eu jĂĄ trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no whatss pra falar com ele, mesmo que com o marido em casa, eu entrava, mas obviamente me controlava, e conversava discretamente com ele.
EntĂŁo, novamente eu entrei em uma noite que meu marido foi pro futebol, e fiquei conversando com ele atĂ© quase meia noite, mandei vĂĄrias fotos de biquĂni, ele me elogiando, eu bebendo vinho, rindo e conversando com ele, e ele acabou me mandando fotos dele, de cueca, de bermuda, e eu fiz algo que hĂĄ muitos anos nĂŁo fazia, antes que meu marido chegasse, corri pro banho, e me masturbei, pensando naquele menino me elogiando, e em como estava sendo bom ser elogiada e desejada, pois no meu Ăntimo eu sabia, que aquele garoto estava me desejando.
Mas no dia seguinte eu refleti sobre aquilo tudo, e pra mim jĂĄ era uma loucura, conversar com um menino, mandar fotos pra ele, e mais, me excitar com aquilo a ponto de ter me masturbado, confesso que no dia seguinte evitei ele, fechei minha sala, me senti envergonhada.
Mas ao chegar em casa, entrei no whatss e ele tinha deixado um recado, com uma foto dele de cueca, segurando o volume pro lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, e dizendo que ele tinha adorado o papo da noite anterior, e que se eu quisesse, ele estaria online novamente.
Fiquei apreensiva com aquilo, mas nĂŁo entrei whatss, entĂŁo no dia seguinte novamente evitei ele, mas a noite, nĂŁo me contive, e enquanto o marido dormia, eu levantei, falei pra ele que ia concluir um trabalho, e fui pro PC falar com o menino, loguei o whatss.
Novamente mandei fotos, e ele me elogiou, bastante, me excitei e novamente comecei a me tocar, criei coragem e pedi pra ele me mostrar mais, mas ele nĂŁo mostrava, ele mandava fotos, aos poucos, de bermuda, de cueca, as vezes fazendo volume, mas sempre se escondendo.
Os dias passaram, e vieram as férias de final de ano, e nós as vezes conversando, e confesso que eu me excitando com ele, e então, logo no começo do ano, aconteceu de meu marido viajar, como meus filhos também estavam em férias, despachei eles pra casa de minha mãe pra ficarem junto com os primos, e obviamente, decidi entrar no whatss, jå disposta a me masturbar com ele novamente.
Começamos a conversar, isso eram umas 19hs jĂĄ, eu havia chegado da academia, nem tinha tomado banho, e entrei, comecei falar com ele, e caĂ na besteira de falar que meu marido havia viajado, ele começou a me atormentar, dizer que queria me ver com a roupa de academia, e eu jĂĄ empolgada, fiz o que ele pediu, mostrei foto com a roupa de academia pra ele, e comecei a ficar ainda mais empolgada, e ele me provocando, mostrei as fotos de top e calça leggin, e entĂŁo ele abriu a cĂąmera dele, e foi me mostrando o corpo, sem camisa o sem vergonha, mexia no calção, e dizia que eu de leggin estava deixando ele excitado, eu pedi pra verâŠ.e ele nĂŁo mostrava, mas me provocava, e baixava a bermuda, mostrando a cueca, depois subia e dizia que nĂŁo ia mostrar.
Assim ele foi me provocando, eu dizendo que nem tinha tomado banho, e ele entĂŁo falou que antes de eu ir ele iria me mostrarâŠe foi baixando, mas nĂŁo mostrava, ele puxava a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrava uma partezinha, e subia de volta, e entĂŁo falou que se eu tava mesmo sozinha, ele podia me mostrar, era sĂł eu deixar ele vir atĂ© aqui em casa.
Gelei com aquilo, mas pensei, e falei que nĂŁo, que ele era maluco em propor aquilo, e falei que eu ia sair e combinamos de falar depois.
Fui pro banho, eu estava quente, queria me tocar, mas também queria olhar ele, acabei me masturbando, mas não gozei, e isso só piorou as coisas, eu estava curiosa em ver ele, queria ver mais, saà do banho, peguei o celular, chamei-o no whats novamente, começamos nos falar, e pedi pra ele abrir a cùmera, e ele falou que não, que ele tinha tomado banho, e que se eu quisesse, ele ia sair pra ir no mercado, e passaria correndo pela minha casa.
Fiquei pensativa lĂłgico, mas falei que nĂŁo, e ele se despediu, e disse que ia no mercado e depois me chamava, eu peguei uma dose de amarula e comecei a tomar, sĂł de pijama pela casa, esperando ele voltar e conversarmos mais, entĂŁo uns 20 minutos depois, me chamou de novo, e disse que tava perto da minha rua jĂĄ, nessa hora eu tremi, ele falou que era pra eu deixar ele entrar rapidinho, eu pensei, muito, e acabei falando pra ele entrar, mas correndo, pra nenhum vizinho ver.
Eu assustada, abri o portão correndo, e fiz ele entrar råpido, pra ninguém ver, perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse, e então ele me disse que não tinha problema, que ele tinha avisado ela que ia no mercado, e podia demorar uns minutos a mais.
Depois de conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, eu fui indo pra sala, falei pra ele que eu tava vendo televisĂŁo, quando me virei pra ir, ele segurou na minha mĂŁo, e disse pra eu esperar, que ele nĂŁo tinha vindo ali pra ver TV.
Eu tremi na hora, ele me segurando a mĂŁo, me fez virar pra ele, e em pĂ©, no meio da entrada de casa, me puxou pra perto dele, e veio me beijar, eu nĂŁo tive como segurar, e retribuĂ o beijo, logo estĂĄvamos colados nos beijando de lĂngua, eu estava com um shortinho e blusinha de pijama, senti as mĂŁos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijamos em pĂ©, ele me alisava as costas, e logo desceu pra minha bunda, o short era levezinho, facilitava pra eu sentir a mĂŁo dele apertando minhas nadegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco, e falei pra ele parar, que aquilo era errado, que tĂnhamos passado dos limites, ele sorriu, e falou que era pra eu ficar relaxada, que ele sĂł ia me mostrar o que tinha prometido, eu tremi e falei que nĂŁo, que era melhor ele ir embora, que nĂŁo podia fazer aquilo.
Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mas que ele estava ali pra me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no whatss, e mesmo eu falando que não podia, que jå era tarde, que alguém podia ter visto ele entrar em casa, ele apenas riu, e segurando na bermuda, foi puxando ela pra baixo, logico que meus olhos desceram, foi inevitåvel.
Ele puxou a bermuda e ficou com a cueca no meio do caminho, e viu que eu tava olhando, deu um passo pra frente, pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e aproveitar pra olhar pra ele, enquanto ele me olhava, pÎs minha mão na borda da cueca dele, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar, e eu encarando e olhando ele ficando nu, em pé na minha frente, forçando minha mão pra baixo puxando a cueca dele, e logo o pau dele veio pra fora, matando a minha curiosidade, era um belo pau, moreno, com pele, nada assim descomunal, mas grande, maior que o marido, e principalmente mais grosso, e com a cabeça completamente melada.
Eu olheiâŠencarei ele, sem falar nada, ele ainda segurando a minha mĂŁo que estava na borda da cueca, tirou ela e levou em direção ao pau dele, eu estava fora de mim, nem contestei, e deixei, segurei nele, aquela sensação, de segurar um pau diferente, mais grosso, estava quentinho, ele me olhando, nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez, e minha mão entre nós dois, segurando o pau dele, eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo, ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, e derrubou elas, fazendo minha blusinha descer pro meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu tava arrepiada
O beijo de lĂngua se transformou em beijos dele no meu pescoço, eu jĂĄ tava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mĂŁo do pau dele, que eu jĂĄ sentia quase duro, e eu jĂĄ nĂŁo evitava fazer movimentos leves palhetando ele.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, sem tirar as mãos da minha bunda, meus seios são pequenos, então logico que cabia tudo na boca dele, ficou assim um tempo, e a mão na minha bunda foi pra borda do shortinho, e só senti ele puxando pra baixo e o pau dele escapando da minha mão.
Eu falei pra ele parar, que nĂŁo podĂamos ir adiante, ele nĂŁo falou nada, me virou de costas pra ele, e me puxou contra o corpo dele, eu com o shortinho abaixado atĂ© as coxas, ele disse que nĂŁo ia fazer nada demais, que sĂł queria se esfregar em mim
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele, e entĂŁo puxei ele pra sala, e enquanto caminhava, tirei meu shortinho, e fui puxando ele, e olhando o pau dele, como era lindo, chegamos na sala, eu falei pra ele que nĂŁo podia penetrar, que era sĂł pra esfregar, e fiquei de costas pra ele, ele atras, colocou o pau entre minhas coxas, e ficou esfregando!
Ele esfregou um pouco, e falou pra eu me ajeitar no sofĂĄ, falei que nĂŁo, que nĂŁo ia transar com ele, que aquilo jĂĄ era demais ele falou pra entĂŁo pelo menos deixar ele gozar, eu falei pra ele se masturbar, mas pra nĂŁo demorar muito.
Ele insistiu, falou que jĂĄ que estava ali, podĂamos ir atĂ© o final, falei que nĂŁo, que eu nĂŁo iria trair o meu marido, e nessa hora jĂĄ tinha me virado de frente pra ele, conversando, ele de bermuda abaixada, e eu sem shortinho, e com a blusinha pra baixo dos seios .
Ele falou pra eu deixar de ser medrosa, e pegou na minha mão e novamente levou até o pau dele, e disse pra olhar como estava duro, e novamente nos aproximamos, frente a frente, e a mao dele dessa vez tocou na minha buceta.
Eu nĂŁo aguentei e comecei a punhetar ele, no inĂcio leve, depois mais rapido..acelerando, entĂŁo ele pediu pra eu punhetar ele de costas, ele queria gozar em cima da minha bunda, eu olhei pra ele, e vi que ele nĂŁo ia desistir, e entĂŁo virei, ainda segurando no pau dele e puhetando
Eu masturbava ele, as vezes parava, e colocava o pau dele entre minhas coxas, esfregando em mim, fazendo ele sentir como eu tava melada, e com a outra mao eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
As vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada tbm, e depois voltava a punhetar ele, ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda, que era gostosa, e eu lógico adorando ouvir aquilo, ficando louca, queria gozar com aquilo.
Então eu fui pra frente, e me escorei na parede e puxei ele perto de mim, eu me esfregava, ora com o dedo, ora com o pau dele, estava alucinada, com aquela esfregação, e puxei ele, encaixando, e forcei o quadril pra trås, ele percebeu e forçou o dele pra frente, fazendo entrar o pau na minha bucetinha.
Soltei um gemido, senti cada centĂmetro dele dentro de mim, fiquei louca, e ele começou a mexer, mesmo eu nĂŁo querendo que aquilo continuasse, nĂŁo conseguia parar, eu me alisava e ele enfiava, nĂŁo demorou nem 3 minutos e eu começei a gozar com ele fazendo isso, tive que ir pra frente, e sair do pau dele, fiquei completamente trĂȘmula.
Me afastei deleâŠ.com um sentimento de culpaâŠ.olhei pra eleâŠ..ele sorrindo, com o pau melado, minha buceta tinha deixado ele todo babado, e ele se punhetando, pediu pra continuar, falei que nĂŁoâŠ.que jĂĄ tinhamos feito demais, e ele falou que tbm merecia gozar, e pediu pra eu pelo menos punhetar pra ele, e eu realmente sabia que ele estava certo, e era justo que ele gozasse tbm, entĂŁo me aproximei, e segurei no pau dele, e voltei a punhetar pra ele
Ele começou a falar que eu era gostosa, que ele tava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu falando que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo de novo.
Ele insistiu que queria enfiar de novo, eu falei que não, que aquilo era loucura, que nem devia ter acontecido, ele disse que não importava, que queria gozar comigo, e pediu pra eu virar pra ele gozar no meu bumbum, eu ate pensei em virar de novo, mas eu imaginei que ele ia começar a esfregar de novo, e eu não aguentaria sem deixar ele enfiar, então falei que não, que era pra ele gozar nos meus seios
Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele, e fiquei eu mesma punhetando pra ele, sei bem que existia o risco de que se deixasse ele se masturbar, iria direcionar a gozada pro meu rostoâŠentĂŁo eu mesma continuei pra evitar isso
Ele passou a mĂŁo no meu cabelo, falou que eu era linda, e pediu pra eu dar um beijo no pau dele, falei que nĂŁo, Ă© disse pra ele gozar logo, ele insistiu, falou que era sĂł um beijo, eu ri do jeito dele, parei a punheta, puxei a pele do pau dele pra trĂĄs, senti aquele cheiro de excitação subir, e dei um beijo nele, na cabeça um beijo de alguns segundos, o suficiente pra sentir o gostinho de melado dele, ele riu... e eu continuei a masturbar-loâŠ..que começou a gemer, e eu senti que ele começou a tremer e ficar ofegante.
Quando eu senti ele ofegante, aproximei meu corpo do pau dele, e quando punhetava estragava a cabeça dele nos meus seios, ele gemeu, e eu logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios
Ele rindo, mexendo no pau, e eu ainda ali agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui no lavabo pegar papel. Me limpei e alcancei pra ele limpar o pau dele, e entĂŁo falei pra ele que ele tinha que ir, e que jamais alguĂ©m na escola podia desconfiar dissoâŠele falou que lĂłgico, mas que tinha adorado, e pediu se nos verĂamos de novo, eu falei que nĂŁo sabia, e que era tarde, praticamente expulsando ele de casa, ele se vestiu e foi.
... bom, lĂłgico que teve mais, ainda tem na verdade, continuamos a nos encontrar, to dando muito pra ele, mas isso eu conto depois como aconteceu.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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