#beligerante
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Estado no Direito Internacional
O Estado é o principal sujeito do Direito Internacional, dotado de personalidade jurídica internacional plena e originária. Sua existência é fundamental para a estrutura das relações internacionais e para a formação das normas que regem a convivência entre as nações. a. Elementos Constitutivos do Estado segundo a Convenção de Montevidéu A Convenção de Montevidéu sobre Direitos e Deveres dos…
#beligerante#direito internacional público estado#direitos do estado#estado#estado direito internacional#insurgência#insurgente#movimento beligerante#movimento insurgente#sujeitos do direito internacional estado
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Eu gostava muito de usar a palavra beligerante porque meu pai usava pra me descrever quando eu nao era a criatura doce e meiga que ele gostaria que eu fosse, mas agora geral vai ficar associando ao apresentador que roubou o programa do Faustão pra não se candidatar a presidência. Afff
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More tireddd today. But in my defense. I got roped into insulting nu trek later than i meant
#some shit#cant tell yet but think we are a go on some serious god rays. yesterday was cloudy.#yes obvious it was vital. my services were needed. to laugh at the shit cinatography and#be beligerante abt the flatening of character affects. [vulcans in partic]
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Dios nos libre… de los hombres
Se calcula que el nuestros orígenes homínidos se remontan entre cinco y seis millones de años. De las pocas religiones que existían hace 2500 años la única que pervive es el judaísmo; de las mayoritarias en la actualidad ninguna existía hace 4000 años. Las religiones en el mundo se han transmitido a través de la palabra escrita o de los dibujos. Las religiones tal y como hoy las conocemos en…
#Dios nos libre de los hombres#Ejercicio de poder#Garantía de vida eterna#Judaísmo#Millones de seres humanos#Poder para controlar a otros#Ser supremo que nos trasciende#Superioridad espiritual no beligerante#Todos condenados#Vida en el más allá
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I know we all talk about how both Pokey and Tinky obsess over their blorbos, but those are just 2 of the examples we have that show the true genius behind the writing for the lords.
The two main examples I'm referring to are Watcher World and Yellow Jacket.
Watcher World sees (heh) Blinky have a whole ass breakdown because the story he was invested in didn't go the wait he wanted despite him trying to force his headcanons/theories into reality.
The more egregious example would be the existence of Otho. He is literally the most blatant, out of nowhere "100% original oc do not steal" on par with something a 14 year old would post on Deviantart 10 years ago. He's so out of place, it wouldn't surprise me if the whole Roller-rama thing only exists in that timeline, directly due to Pokey's influence.
The true horror of the Hatchetfield franchise as a whole isn't that a small, remote town is used as a sandbox by 5 elder gods. It's that those elder gods behave like beligerante fanfic writers.
#team starkid#starkid#Hatchetfield#Hatchetverse#Nightmare Time#Hatchetfield Tinky#hatchetverse Tinky#T'noy karaxis#hatchetfield T'noy Karaxis#hatchetverse T'noy Karaxis#hatchetfield Pokey#hatchetverse Pokey#Pokotho#hatchetfield Pokotho#hatchetverse Pokotho#hatchetfield Blinky#hatchetverse Blinky#Bliklotep#hatchetfield Bliklotep#hatchetverse Bliklotep
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Luchar es mi única manera de concebir la vida. La resilencia un efecto colateral, una actitud beligerante ante todo demuestra las ganas de salir adelante
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𝐉𝐀𝐂𝐎𝐁 𝐄𝐋𝐎𝐑𝐃𝐈? não! é apenas 𝐃𝐄𝐕𝐎𝐍 𝐔𝐒𝐇𝐄𝐑, ele é filho de 𝐀𝐑𝐄𝐒 do chalé 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎 e tem 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no 𝐍Í𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 por estar no acampamento há 𝟏𝟐 𝐀𝐍𝐎𝐒, sabia? e se lá estiver certo, 𝐃𝐄𝐕 é bastante 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐏𝐈𝐂𝐀𝐙 mas também dizem que ele é 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐎𝐑𝐈𝐎. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
, 𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒇𝒊𝒂' .
Devon, o semi-deus cuja existência se desdobrou em meio a uma intrincada trama de drama familiar e resignação divina. Sua mãe, abandonada pelo implacável deus da guerra, buscou consolo no mundo das drogas como forma de mitigar as adversidades. Uma ilustração clássica de como as deidades enfrentam as complexidades intrafamiliares, concorda?
Ao contrário do proeminente Ares, que se deleita em conflitos, Devon se revela quase como um pacifista - ou talvez apenas do contra. Optando por não trilhar os passos de seu progenitor e abraçar uma postura mais beligerante, ele aprimorou-se na refinada arte da estratégia por meio do vício nos livros. Uma escolha de trajetória tão sutil quanto observar a secagem da tinta.
O rancor profundo que carrega pelo abandono de sua mãe às sombras das drogas intensifica sua determinação em vencer seu pai no próprio jogo. A necessidade de resistir aos impulsos de guerra, inerentes ao sangue de Ares, tornou-se uma batalha constante para Devon. Contudo, ao invés de sucumbir à fúria descontrolada, ele utiliza sua inteligência para transformar a raiva em motivação estratégica de modo a tentar distanciar-se mais e mais dos desígnios do deus da guerra.
A transição para o acampamento dos semi-deuses marcou um ponto crucial em sua jornada. Devon, percebendo a urgência de compreender melhor sua herança divina, empreendeu a busca pelo acampamento por conta própria. A necessidade surgiu quando ele começou a ser ameaçado por criaturas monstruosas, e sua mãe, imersa no mundo das drogas, encontrava-se incapaz de oferecer qualquer proteção. Foi durante um desses momentos de vulnerabilidade que ela deixou escapar informações sobre o Acampamento Meio-Sangue, proporcionando a Devon a pista vital para sua segurança.
Devon converteu-se em um devotado amante da leitura, navegando nas páginas como quem percorre as águas de um rio tranquilo. Uma narrativa repleta de nuances, contudo, não se pode ignorar o hábito peculiar de buscar alucinógenos, uma tentativa de evadir-se da intransigente realidade. Deuses não costumam dar bênçãos que são 100% bênçãos ele costuma dizer, e aquela com a qual Athena o agraciou fez com que ele precisasse buscar fugir de sua própria cabeça inúmeras vezes, motivo pelo qual é levemente viciado em alucinógenos. Uma complexidade até que poética.
Personifica uma contradição ambulante, uma amalgama intrigante de inteligência aguda e uma aparente aversão à busca incessante por reconhecimento divino. Embora tenha conquistado a atenção de Athena com sua mente brilhante, sua natureza contraditória muitas vezes o leva a almejar uma vida ordinária, sem a necessidade de provar seu valor a qualquer entidade superior. Prefere, por vezes, a inércia, como se desejasse escapar da trama intricada da divindade. Finge desdém pela glória que os semideuses buscam incansavelmente, mas a verdade se revela em sua própria fisiologia: seus batimentos cardíacos aceleram e sua pulsação aumenta em excitação sempre que seus intricados planos estratégicos se desenrolam com sucesso. Essa dualidade entre a busca por normalidade e a pulsante emoção pela vitória é do que Dev procura fugir quando entra no modo inerte que os alucinógenos lhe provem.
, 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 ' .
Devon é notavelmente astuto, estratégico e resiliente, características que o destacam. Sua inteligência perspicaz atraiu a atenção de Athena, conferindo-lhe uma vantagem estratégica única nos campos de batalha divinos. No entanto, sua personalidade também é marcada por uma certa obstinação, tornando-o, por vezes, desconfiado e teimoso em relação aos outros e até mesmo consigo mesmo. Seu rancor em relação a Ares influencia seus impulsos irascíveis, revelando uma complexidade que, em contrapartida, é acompanhada por uma determinação notável em suas empreitadas. Apesar de sua habilidade de criar estratégias brilhantes, Devon enfrenta uma batalha interna constante para resistir aos instintos de guerra.
, 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝑨𝒓𝒆𝒔 ' .
Ele sente nas entrelinhas que seu rancor e pensamentos irascíveis em relação ao próprio pai são muito bem conhecidos no detalhe pelo Deus da Guerra, todas as vezes que seu sangue pulsa nas veias e seus batimentos cardíacos aceleram ele sabe que seu pai está, novamente, desgostoso com suas atitudes - reação para a qual Dev finge não ligar mas que no fundo acaba deixando-o cauteloso, afinal, é o Deus da Guerra - Devon também sabe que a bênção concedida por Athena - rival declarada de seu próprio pai - adiciona mais uma camada de conflito à dinâmica pai-filho e a teimosia de Devon, embora evidencie sua força de vontade, também o mergulha em um constante estado de conflito interno.
𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 ' ."Estratégia Divina". Essa aptidão permite a Devon formular planos de batalha complexos e eficazes com rapidez e precisão, aproveitando sua sagacidade inata. Além disso, durante o calor do combate, ele teria a habilidade de analisar instantaneamente as fraquezas dos oponentes e adaptar suas táticas em tempo real.
𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔' . força sobre-humana e sentidos aguçados.
𝒂𝒓𝒎𝒂' . chamada "Cicatriz", é uma espada única que representa sua dualidade. Forjada nos reinos celestiais, a lâmina afiada conta histórias de batalhas divinas. Com um punho adornado com gemas, a espada tem a capacidade de se dividir ao meio, revelando duas lâminas gêmeas. Cada parte reflete tanto a ferocidade de Ares quanto a estratégia de Devon. quando camuflada, a arma transforma-se em um medalhão de prata.
𝒃𝒆𝒏ç𝒂𝒐' . como a perspicácia inata de Devon sempre foi manifesta, esta acabou capturando a atenção de Atena. Em virtude de sua agudeza, ela agraciou Devon com a bênção da Sabedoria Instantânea, facultando-lhe a habilidade de assimilar conhecimento num fugaz piscar de olhos o que contribui para sua alta habilidade na arte da guerra e elaboração de planos.
#bio!.#vou considerar likes como chamada pra plot mas tbm tento falar com todos pouco a pouco pro tumblr nao me tankar DLSK#animada pro rp e p jogar com todes <3
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Happy Birthday Lestat de Lioncourt!!!
A louraça mais beligerante do que katya
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Meu trevo de quatro folhas... 🍀
Como uma chama viva que dança a dança do caos e alimenta-se ao consumir o que toca, sustentando-se da constante transformação, minha mente beligerante, logorreica e irrefreada se dispersa.
Me perco, me reencontro, me questiono, me revolto, me apaziguo, me provoco e me retruco.
Num piscar de olhos, tudo isso acontece dentro de mim e ninguém vê, ou então, pelo menos, não via, até que em meu franzir de sobrancelhas você notou minha alma.
Conjecturo teorias alhures incessantemente, sustentando-me quando encontro na dúvida outra dúvida sobre o porquê da dúvida existir.
Frenético e constantemente em movimento, meu cérebro que beira a psicose me prega tantas peças que já nem sei mais se sonho ou se estou acordado e apenas fantasiando.
Mas nas poucas vezes que te vi, algo diferente me ocorreu, algo que você diz que me pertence, mas que encontro num piscar de olhos estando ao teu lado.
Ora, vamos lá, não se acanhe, cada um tem seu próprio brilho e é certo que há muito mais de você em si mesma do que um outro pode encontrar de si em ti.
Tua pele morena, teu olhar penetrante, teu beijo doce, teu jeito meigo e ao mesmo tempo empoderado. Nada disso me pertence mais do que o que você permite que seja meu.
Te quero com saudade e te espero com anseio, porque em teu seio me acalmo quebrantando a inconstância em um lago calmo e tranquilo que nem de longe poderia experimentar estando sozinho.
Minha alma é que se acalma, minha mente só obedece, porque se os nossos encontros fossem meramente mentais, nada seria de nós além de mais uma vez dois desconhecidos que, ao se encontrarem, jamais puderam perceber em carne viva um ao outro.
Tenhamos nós nosso sossegado recanto no meio do mato, eu porque nele vejo a vida bem vivida e os aforismos que não encontro em nossa realidade banal e você, eu não sei.
Talvez um lugar para o grilo estridular, para o pássaro cantar e a água do rio correr sempre sem parar, onde a natureza viva em si mesma basta e as coisas são como devem ser.
Pense no sapateiro, ele estava lá quando era chegada a hora de ser quem ele é, as coisas são como devem ser, como quando é chegada a hora de em meu ser eu ser “teu” bem.
Em paz até que teus olhos deixem os meus e eu sinta saudade, em paz depois de andar perdido num mar de coisas torpes, quando um brilho reascendeu em minha alma sem que eu pudesse me preparar.
Se é preta que te diz, minha preta eu digo, pois se eu não parasse em todo esse frenesi para dedicar-te ao menos um único de meus escritos, então eu não teria aprendido nada com isso que é teu e não meu.
E se eu paro e escrevo pra ti, é porque não estou aí ao teu lado para ficar mais uma vez sem palavras.
Você me rouba disfarçadamente e eu gosto, você me atrai inesperadamente e eu me revolto por não tê-la aqui ao meu lado.
Sua astúcia é grande, mas suas perninhas são curtas, nem na ponta dos pés enxergaria por cima do muro. Você não percebeu, mas do lado de lá eu corri, corri e corri e só o que vi, foi que por mais que tenha partido de mim ter me deitado em silêncio à beira do lago, foi lembrando de você que eu o fiz.
Não sei até quando nem até onde você se permitirá ser você mesma entregue aos meus braços, mas pouco me importa na verdade, pois foi tendo emprestado-me essa perspectiva de que cada momento vivido é eterno, que por algum motivo eu passei a viver a eternidade com você sem pensar num depois.
Que será de nós dois, eu não sei, mas sou grato por até aqui podermos ter sido o que fomos e, se é verdade mesmo isso que tem me ensinado, sobre o que é vivido não poder ser apagado, então eu nunca mais esquecerei de você.
Como se a vida tivesse me dado a sorte que promete um trevo de quatro folhas, de repente, em doces momentos de paz meu mundo se enriqueceu.
#brasil#escrevendo#reflexões#sentimentos#amor#textos#escritos#filosofico#pequenosescritores#amor propio
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Cansado estoy de toparme con carnes ambulantes, con huesos beligerantes, con egos marchitos sintiéndose importantes. Hastiado y asqueado estoy de ver las ínfimas condiciones en las que se acorralan, dándole poder a sus osamentas revestidas de músculo y piel, mientras se olvidan de lo valioso. Se dicen poetas y también escritores, pero no se entregan a la nada que ofrece la libertad de no ser; a esa caricia que otorga la verdadera razón de la palabra escrita. Viven enajenados en la carne, acostumbrados a sus rostros, casados con sus nombres y sus verbos enclaustrados en sus genitales. ¡Qué árida existencia tienen! Y yo, que vago en la infinitud del vacío, lloriqueo por ver lo que el Universo me ha destinado a costa de mi dolor.
I am tired of coming across walking meats, with belligerent bones, with withered egos feeling important. Sickened and disgusted I am to see the miserable conditions in which they corner themselves, giving power to their skeletons covered with muscle and skin, while they forget what is valuable. They call themselves poets and also writers, but they do not surrender to the nothingness offered by the freedom of not being; to that caress that gives the true reason for the written word. They live alienated in the flesh, accustomed to their faces, married to their names and their verbs cloistered in their genitals. What an arid existence they have! And I, who wander in the infinity of emptiness, whine to see what the Universe has destined for me at the cost of my pain.
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Que hace una chica como tu en un mundo tan (feo, desgraciado, hostil, aniquilado, violento, beligerante, maldito, despiadado, cruel, desalmado, lacerante, bárbaro, sanguinario, injusto, abusivo, horrible, aberrante, desgastado, espantoso, fatal, individualista, lapidario, ignorante, banal, insignificante) como este?
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Un clan, es como una familia para un vampiro, y al mismo tiempo, una protección, y en ocasiones, incluso un sustento.
Los clanes, se originaron aproximadamente en el año 1273 d.C., tras las Cruzadas, junto al Ann-usan, como una manera de organizar la sociedad vampírica, siendo los primeros cuatro, asociados todos ellos al Ann-usan:
Strigojul
Vlokoslak
Moroi
Ekiminu
Posteriormente, en el año 1555, fragmentando por primera vez las normas y el orden del Ann-usan, surgieron tres clanes rebeldes, quiénes se mantuvieron contrarios al Ann-usan, manteniendo un perfil bajo, pero sin seguir la normativa.
Suelen ser perseguidos tanto por los vampiros del Ann-usan (sobre todo si se exponen demasiado), así como también los inquisidores, por su naturaleza vampírica. Son los siguientes:
Sanguisuga.
Vurdalak.
Hexe
Si bien, en su origen se unieron vampiros más antiguos incluso que los fundadores de los clanes, normalmente éstos, los componen vampiros que fueron convertidos por un miembro de ese clan en particular.
Debido a ello, prácticamente todos los clanes se caracterizan en que sus miembros comparten una serie de características comunes, bien porque así las adoptaron, bien porque ya las poseían, y fueron seleccionados por sus Sires por ello.
DESCRIPCIÓN DE CLANES
I. Ekiminu. Son maestros de las sombras, así como la oscuridad y el subterfugio. Su habilidad en el sigilo los hace formidables espías y adversarios.
II. Strigojul (Striga o strigoi). Los Strigojul, son líderes natos. Considerados como una especie de aristocracia dentro del mundo vampírico, tienen un sentido innato del poder, de la política, así como también de la estrategia, siendo formidables guerreros. Los Strigojul intentan mantener el orden dentro del Ann-usan, en particular, y de forma genérica en todo el mundo sobrenatural.
III. Vlokoslak. Los Vlokoslak, no sólo son “bendecidos” con el Don, sino también con la locura, en mayor o menor medida, los conforman desde auténticos dementes, como verdaderos y peligrosos psicópatas. La locura que sufren les concede una visión única del mundo. Son considerados a veces como unos consejeros excelentes, pero en otras ocasiones suelen sufrir de delirios. Su condición mental les hace ser unos excelentes manipuladores.
IV. Moroi. Los sabios. Son los inventores, los alquimistas, los versados en la historia así como la ciencia. Sus conocimientos son una gran herramienta, que se pueden utilizar como arma así como en una estrategia. También son considerados hedonistas, ya que disfrutan de las artes como la pintura, así como de la música y placeres mundanos.
V. Sanguisuga. Son extraordinariamente sádicos. Adoran la tortura, tanto física como emocional, y son muy territoriales, lo que los convierte en unos vampiros muy temidos.
VI. Vurdalak. Suelen ser nómadas, y se les caracteriza por ser unos maestros del engaño, así como excelentes estafadores. Son conocidos criminales entre los vampiros de los demás clanes, quiénes no se fían de ellos. Aún así, entre miembros Vurdalak, no se permiten las traiciones ni engaños.
VII. Hexe. Los principales revolucionarios. Poseedores de una pasión ferviente por la libertad, y rechazo a las normas, son considerados los más incorregibles, beligerantes y anarquistas para con el Ann-usan.
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Nigromancia
¿Mi casa? Mi casa se fue flotando hace tiempo muy lejos de mí y supongo que también podría decir que se fue caminando o se fue volando, pero en realidad ambas de esas acciones suenan demasiado reverberantes, hasta rimbombantes, fuertes, como algo que decides hacer, un verbo, ¿mi casa? Mi casa solo se fue lejos de mí, lenta y pasivamente, no fue una acción, más bien fue una reacción, como tomar un puñado de agua o de arena entre tus dedos y verla escapar lentamente, esa fue mi casa para mí, algo que estaba destinado a pasar, porque todos nos vamos de nuestras casas ¿o no?, es algo que está destinado a pasar, ¿o no?
Eran las 12 de la madrugada esa noche cuando hablé con mi hermana, su tono de voz desesperado y tembloroso “no otra vez, no otra vez, no—” y la pérdida borboteaba en su voz con el timbre de una niña pequeña, débil y tan abrumada, esa niña pequeña que todavía tenía una esperanza tan pequeña como ella guardada detrás de las puertas rojas de su pecho, esa voz que antes cantaba canciones de cuna, ahora se desgarraba en gritos de guerra y la sangre espesa que brota de su garganta no es más que una gota en un mar profundo, tan profundo que más que ahogar, sepulta. Y yo que lo veo desde la distancia, desde este pico alto donde siempre está lloviendo, tan cerca de la inundación, siento tanto miedo que me pregunto si a ti que estás tan cerca, ¿te asusta también?, es un sentimiento curioso, peligroso y beligerante, como nosotros los que siempre hemos vivido asustados hemos tomado esos miedos y los hemos forjado, los hemos pulido y hemos hecho cuchillos con ellos, tan afilados que si los guardas en tu bolsillo, cortaras tus piernas con ellos y se te hará tan difícil caminar que tendrás que permanecer quieto mucho tiempo. Mi miedo no es paralizante porque no me deja moverme, es porque cuando me muevo con él no hago más que sangrar.
Dónde ella gritó una consigna al vacío, yo hablé con los muertos y me gustaría mucho que no fuera así, pero a veces estas cosas inútiles e irreversibles son las únicas que puedo hacer, las únicas que se me dan bien y por un tiempo eso fue suficiente. Ahora ya nosotras no somos las niñas y ahora vemos el reflejo de la desolación desentendida en los ojos pequeños de los hijos de alguien más y son tan minúsculos que son enormes, como si dentro de ellos pudiera existir el universo entero, —y a veces creo que lo hace, a veces creo que lo hace.
Con entrañas entre mis dedos y con mis uñas manchadas de rojo araño las ventanas de las casas abandonadas de mi pueblo que desde hace un tiempo es un pueblo fantasma, escucho los gritos de los muertos en mis oídos de forma perenne y es un tinnitus que me enloquece, ¿acaso alguno de nosotros mantiene la cordura aún? Esta vibración en mis tímpanos me estremece y me hace castañear los dientes, los cristales se rompen bajo mi peso, estallan en mil pedazos como mi corazón cansado.
—Somos tantos los que perdimos la vida aquí. Y no es como que no lo sepa, pero mi corazón vacío es como el exoesqueleto de un insecto, como la piel vacante de una serpiente, no puede más que hacer eco, hueco como una campana, el caparazón de algo que solía estar vivo (¿tal vez?) alguna vez y aunque no puedo recordarlo, me gusta creer que fue así. Y me gustaría que me hubieras conocido en ese momento, cuando yo era la niña y que pudieras haber amado esa parte de mí que era suave y no ahora, donde tienes que besarme con una daga entre los dientes, tal vez así sería(mos) diferentes, lo que sea que eso signifique.
¿Mi casa? Mi casa se fue flotando hace tiempo y se llevó con ella la carne tierna de mi corazón y de mi corazón vacío ahora no queda más que una campana de viento que no late, pero hace eco, y si te acercas lo suficiente, si pones tu cabeza sobre mi pecho puede que lo escuches decir:
—Yo no estoy muerto.
#mis escritos#cosas que pienso#cosas que escribo#escritos#escritores en tumblr#escritores en español#poetas en tumblr#poetas en español#poemas en tumblr
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En Español:
Alrededor del mediodía de hoy, Diciembre de 2023,16 un francotirador de las FDI asesinó a dos mujeres cristianas dentro de la parroquia de la Sagrada Familia en Gaza, donde la mayoría de las familias cristianas se han refugiado desde el comienzo de la guerra. Nahida y su hija Samar fueron asesinadas a tiros mientras caminaban hacia el convento de las hermanas. Una de ellas murió cuando intentaba llevar a la otra a un lugar seguro. Siete personas más resultaron heridas de bala mientras trataban de proteger a otras dentro del recinto de la iglesia.No se dio ninguna advertencia, no se proporcionó ninguna notificación. Fueron fusilados a sangre fría dentro de las dependencias de la Parroquia, donde no hay beligerantes.
A primera hora de la mañana, un cohete disparado desde un tanque de las FDI apuntó al convento de las Hermanas de la Madre Teresa (Misioneras de la Caridad). El Covent es el hogar de más de 54 personas discapacitadas y forma parte del recinto de la iglesia, que fue señalado como lugar de culto desde el comienzo de la guerra. El generador del edificio (la única fuente de electricidad) y los recursos de combustible fueron destruidos. La casa resultó dañada por la explosión resultante y el incendio masivo. Otros dos cohetes, disparados por el tanque de las FDI, alcanzaron el mismo convento e inutilizaron la casa. Las 54 personas discapacitadas se encuentran actualmente desplazadas y sin acceso a los respiradores que algunas de ellas necesitan para sobrevivir.
Además, como consecuencia de los intensos bombardeos en la zona, tres personas resultaron heridas anoche en el interior del recinto de la iglesia. Además, se destruyeron paneles solares y tanques de agua, indispensables para la supervivencia de la comunidad.
Junto en oración con toda la comunidad cristiana, expresamos nuestra cercanía y condolencias a las familias afectadas por esta tragedia sin sentido. Al mismo tiempo, no podemos dejar de expresar que no podemos comprender cómo se pudo llevar a cabo un ataque de este tipo, más aún cuando toda la Iglesia se prepara para la Navidad.
El Patriarcado Latino de Jerusalén sigue con gran preocupación esta evolución de la situación y proporcionará información adicional según sea necesario.
( via. theimeu)
(Haré todo lo posible para traducir mis publicaciones sobre Palestina al español.)
#will do my best to translate my post to spanish from now on#i stand with palestine#free palestine#palestine#end israeli occupation#end israeli apartheid#end israeli siege#gaza#human rights#humanitarian crisis#palestina#estoy con palestina#libre palestina
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Encuesta para Kaelkoth
Después de saber que teníamos las dos cenas en marcha, no he podido evitarlo.
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El mensaje confiado a nosotros...
Y nos encargó a nosotros la palabra de la reconciliación. Así que, somos embajadores en nombre de Cristo, como si Dios rogara por medio de nosotros; os rogamos en nombre de Cristo: Reconciliaos con Dios. (2 Corintios 5:19b-20)
Pablo dice que se nos ha encargado la palabra de reconciliación y que Dios hace Su llamamiento a través de nosotros. Él está en nosotros. Y Él lo está haciendo, y eso es lo que nos salva del temor, la incertidumbre y los errores en la tarea de testimoniar. Nuestra lógica razonada, nuestros argumentos y todo eso, no tienen efecto, excepto en la medida en que sean la expresión del Espíritu Santo dentro de nosotros. Él hará Su trabajo; todo lo que necesitamos es estar listos para responder a la situación, dependiendo de Él para hacer Su trabajo.
Eso nos alivia de los grandes temores que impiden a la gente testimoniar. Eso me ha ayudado tremendamente a darme cuenta de que no tengo que armarme de valor y afrontar una situación en la que apenas sé en lo que me estoy metiendo. Es posible que esté hablando a un extraño. No sé cuáles son sus antecedentes, cuáles sus habilidades, o su agudeza mental, o cosas así. No necesito saberlo. Todo lo que necesito saber o hacer es simplemente mantener una conversación normal sobre cosas corrientes. Si puedo, simplemente miro al Señor para hallar un resquicio donde insertar una palabrita que gire la conversación hacia las cosas de Cristo y que pueda conducir a una conversación más profunda. Si es un corazón preparado, esa persona responderá. Si no es uno de los que el Espíritu Santo ha preparado, entonces no responderá. Por tanto, el trabajo de dar testimonio es imposible hasta que el Espíritu Santo haya hecho que la persona esté lista.
Usted no practicará esta tarea de testimoniar sin darse cuenta de que, a veces, la respuesta inicial es diferente de lo que se espera. Puede que descubra que la persona frecuentemente es beligerante al principio, pero que, en el fondo, tiene un corazón hambriento. Usted aprende a ser rápido en percibir eso y a no prestar atención a lo que dice, sino a hablar a lo que está mostrando de su hambre interior. Pero cualquier clase de respuesta es una buena respuesta, con tal de que sea una puerta abierta por la cual usted pueda proseguir con el tema más adelante.
No necesitamos orar para que el Espíritu Santo prepare corazones. Él los está preparando ya. Los tiene preparados alrededor de nosotros. Jesús dijo: ¿No decís vosotros: Aún faltan cuatro meses para que llegue la siega? Yo os digo: Alzad vuestros ojos y mirad los campos, porque ya están blancos para la siega (Juan 4:35). Estos corazones hambrientos preparados, corazones anhelantes de respuestas, están todos alrededor de nosotros. Nuestro trabajo simplemente es estar tan disponibles para el Señor que, al tener contacto día a día, podamos ser usados por Él para encontrar quiénes son los elegidos y llevar adelante este testimonio.
Gracias, Señor, por haberme encargado el mensaje de reconciliación. Que yo actúe como Tu embajador por medio del poder de Tu Espíritu.
Aplicación a la vida Camine hoy esperando que el Espíritu Santo le de oportunidades de compartir las verdades de Jesús y ser un embajador de reconciliación.
(Ray Stedman).
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