#barrocal algarvio
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andremesquitaart · 1 year ago
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#pyroplastic #8635
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blog-emagrecimento · 1 year ago
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Alfarroba - a versão saudável do chocolate
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A alfarrobeira (Ceratonia siliqua - Alfarroba) é uma árvore de folha perene, originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba. A raridade da alfarrobeira à escala planetária prende-se com as exigências climatéricas desta árvore da bacia mediterrânica, conhecida desde remotas eras. Ela gosta de climas secos e suaves e não aguenta geadas. No que concerne ao nosso país e para além da vertente sul da serra da Arrábida, as alfarrobeiras concentram-se, sobretudo, no barrocal algarvio, onde assumem razoável expressão.
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A alfarroba é a vagem comestível de uma árvore selvagem da costa do Mediterrâneo
Já era usada pelos Egípcios há mais de 5.000 anos. Hoje é utilizada na produção de gomas e espessantes. A farinha (ou pó) de alfarroba é utilizada para substituir o cacau ou o chocolate em pó. É produzida através da limpeza e secagem naturais das vagens. Após este processo, as polpas são separadas das sementes e passam novamente por uma limpeza. Posteriormente, a polpa é submetida a um tratamento térmico, do qual se consegue obter a farinha com diferentes tonalidades e sabores. Na alfarroba tudo pode ser aproveitado, embora a sua excelência esteja ainda ligada à semente, donde é extraída a goma, constituída por hidratos de carbono complexos (galactomananos), que têm uma elevada qualidade como espessante, estabilizante, emulsionante e múltiplas utilizações na indústria alimentar, farmacêutica, têxtil e cosmética. A semente representa apenas 10% da vagem e o que resta – a polpa – tem sido essencialmente utilizado na alimentação de animais . A farinha de alfarroba é a fracção obtida pela trituração e posterior torrefacção da polpa da vagem.
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As vantagens de substituir o chocolate pela alfarroba são imensas: - Contém menos calorias e menos gordura, proporcionando proteínas e fibras que não encontra no chocolate. - É rica em antioxidantes e nutrientes, evitando os danos dos radicais livres e ajudando a prevenir certos tipos de cancro (cancro cervical especificamente). - Pode evitar excessos por saciar a hormona que informa o organismo de que está com fome. - Acredita-se que ajuda a reduzir os níveis de colesterol mau; tem fibra dietética que pode melhorar os níveis de colesterol bom e de lipoproteínas de alta densidade. - É naturalmente rica em cálcio, essencial para ossos e dentes saudáveis. Recentemente estudos demonstraram que a alfarroba não contribui com nenhum tipo de glúten na ingestão de dieta e que possui propriedades antioxidantes e reduz efectivamente a assimilação da ingestão diária do excesso de colesterol, sendo que seu poder hipocolesterolêmico é o dobro de outras fibras. Ausência de glúten - pode ser consumida por celíacos e é recomendada em função dos efeitos benéficos na flora intestinal decorrente do elevado teor de fibras naturais solúveis. Aplicação culinária para a alfarroba Se o seu objectivo for substituir o chocolate, deve-se adicionar uma pitada de canela. O cacau e a farinha de alfarroba, tendo algumas semelhanças no sabor e na cor, são produtos diferentes, que têm que ser avaliados pelas suas características próprias e não apenas por comparação. Ao utilizar a farinha de alfarroba numa receita, é preciso retirar 1/4 da quantidade de açúcar, adicionar um pouco mais de gordura e 1 ou 2 colheres de sopa a mais de líquido. Isto devido ao elevado conteúdo de fibras e baixo teor de gorduras, se comparada com o cacau. As suas fibras são muito hidrófilos, ou seja, absorvem uma boa parte do líquido da receita (por este motivo os bolos com alfarroba mantêm-se macios por mais tempo).
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Bolo de alfarroba e coco 6 ovos inteiros 200 gr. de açúcar em pó 100 gr. de manteiga derretida em banho-maria 200 gr. de farinha de alfarroba 1,5 dl de leite de coco 2 colheres (sopa) rasas de cacau em pó 1 colher (chá) de fermento em pó Modo de preparação Pré-aqueça o forno a 180 graus Bata, muito bem, os ovos com o açúcar. Junte, numa tigela, a farinha de alfarroba, o cacau e o fermento em pó. Misture. Junte esta mistura ao creme de ovos e açúcar. Continue a bater. Junte o leite de coco. Bata um pouco mais. Por fim, junte a manteiga derretida. Misture bem. Se quiser, pode acrescentar, a esta massa, miolo de noz grosseiramente partido. Unte uma forma rectangular e forre-a de papel, untando-o também. Deite a massa na forma. Leve ao forno durante vinte e cinco minutos ou até que o bolo fique cozido. Deixe arrefecer. Desenforme e corte o bolo em quadrados. Na hora de servir, polvilhe os quadrados de alfarroba e coco com açúcar em pó. Bom apetite !!! Read the full article
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scannertripfan · 4 years ago
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🇵🇹 Na zona da Fonte Benémola há pequenas pontes, cursos e espelhos de água que fazem deste pequeno oásis inserido no barrocal Algarvio, junto a Loulé um local ideal para uma pequena caminhada circular. . Mais dicas no nosso blog 👉 link na bio . 🇬🇧 In the area of Benémola fount there are small bridges, water courses and water mirrors that make this small oasis inserted in the Algarve barrocal, next to Loulé an ideal place for a short and circular walk. . More tips in our travel blog . . . #algarve2020 #algarvetourism #algarvefantastic #loule #algarvephotographer #algarvelovers #loulé #algarvealive #algarvebeach #algarveexperience #algarveportugal #portugal🇵🇹 #portugal_lovers_ #fotografias #fotododia #viajarépreciso #traveleuropa #viajaresvivir #portugaldenorteasul #amoviajar #amoviajar❤️ #caminhadasaudavel #caminhadas #treking #trekking #walking https://www.instagram.com/p/CJqG1_LM1Sr/?igshid=1bhm7raw7vip4
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vestigios-echoingtrees · 7 years ago
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O sol nascia e o campo começava a iluminar-se, a neblina encobria o horizonte e o nosso objectivo, a Fóia, no topo da serra de Monchique mantinha-se escondida ao olhar.
Partimos de Portimão caminhando por entre casas até chegar à zona rural, onde caminhámos por caminhos agrícolas e alcançámos o Barrocal Algarvio. Aqui entre a serra e o mar predominam as típicas amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras, oliveiras, rosmanhinho, tomilho e estevas entre espaços para pastagem de gado e pequenas barragens. A cultura de sequeiro é uma das características da região onde outrora existiram lobos e linces-ibéricos, hoje extintos na região.
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anestiefel · 6 years ago
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Aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
Conheça as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
Planejando visitar alguns dos cantos menos explorados da região algarvia, trocando as praças das cidades lotadas por paisagens idílicas em pequenas localidades? Então, aproveite as nossas dicas e conheça as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve – destinos autênticos que oferecem aos visitantes a oportunidade de relaxar e experimentar a vida e a cultura local. As aldeias e vilas que selecionamos foram escolhidas pela sua arquitetura peculiar e atmosfera especial. Lembrando que não há um primeiro ou um último lugar, cada uma delas tem seu próprio charme e encanto. Garantimos, vai se apaixonar!
Cacela Velha
Cacela Velha é uma pequena aldeia costeira, situada em uma colina com vista deslumbrante da Ria Formosa e do mar. Pertence ao Concelho de Vila Real de Santo Antônio, estando apenas a 10 km ao sul da cidade de Tavira.
Vagar sem pressa pelas ruelas caiadas de branco, é uma autêntica viagem ao passado. Uma vez por ali, não deixe de visitar a Igreja Matriz, o Forte de Cacela e a cisterna Almohade.
Além disso, você vai adorar os banhos de sol e mar na Península de Cacela, que acolhe a famosa Praia da Fábrica, eleita pela Condé Nast Traveler como uma das melhores praias do planeta.
No restaurante em frente à Igreja, também pode degustar algumas das melhores ostras e ameijoas do país.
Os alojamentos perfeitos para dormir próximo a Cacela Velha são: Robinson Club Quinta Da Ria, Ozadi Tavira Hotel e o Conversas de Alpendre. Acesse o nosso post e saiba o que fazer na Praia de Cacela Velha.
Carvoeiro
A encantadora vila do Carvoeiro está localizada em plena Costa do Barlavento Algarvio. Pertence ao Concelho de Lagoa, e a economia local vive essencialmente do turismo e da pesca.
O Carvoeiro é o destino fantástico para umas férias descontraídas. Além do charme da vila construída em torno da Praia do Carvoeiro, você vai se deslumbrar com as grutas e praias da região.
As casas tradicionais praticamente debruçadas sobre o mar são uma das ex-libris da vila piscatória, que abrigam cafés e restaurantes típicos, além de lojas de artesanato regional.
O Algar Seco, a fascinante Gruta de Benagil e a emblemática Praia da Marinha, também se encontram nas proximidades.
Procurando alojamentos perfeitos para dormir no Carvoeiro? Dê uma olhada no links a seguir: Tivoli Carvoeiro, Vale D’ oliveiras Quinta Resort And Spa. Suites Alba Resort & Spa  e o Monte Santo Resort. Acesse o nosso artigo completo e saiba o que visitar no Carvoeiro.
Burgau
O Burgau está entre as localidades mais fotogênicas do Algarve. Abrigada nas falésias com vista sobre o mar, a vila de pescadores encontra-se a leste da Praia da Salema e a oeste da Praia da Luz.
Situa-se no município de Vila do Bispo, a pouco mais de 10 km de Lagos, marcando a sul o início da Costa Vicentina. A Praia de Burgau é relativamente pequena, contudo oferece águas calmas e transparentes com Bandeira Azul.
Ademais, nas redondezas você pode aproveitar recantos lindos, tais como: Praia da Santa, Praia de João Vaz, Praia do Barranco, dentre outras… Verifique o nosso post completo sobre as melhores praias de Vila do Bispo.
Os alojamentos perfeitos para dormir em Burgau são: Hotel Burgau Turismo e Natureza, Casa Lua Guesthouse e os Apartamentos Os Descobrimentos.
+ Veja também: o que visitar em Sagres
Ferragudo
Foto divulgação: Vila Castelo
Ferragudo está localizada no Concelho de Lagoa, entre a cidade de Portimão e a vila do Carvoeiro. O destino tem-se tornado cada vez mais frequente nos roteiros dos turistas nos últimos anos.
Não à toa, a vila encanta principalmente pelo seu centrinho à margem do rio Arade, pela deliciosa gastronomia e pelas praias paradisíacas rodeadas por falésias dramáticas.
Com pouco mais de 1500 habitantes, a vila mistura cenários pitorescos com uma atmosfera bucólica. Os pontos de interesse por ali são: Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Forte de São João do Arade e, claro, as praias.
Procurando alojamentos perfeitos para dormir em Ferragudo? Dê uma olhada no links a seguir: Caneiros Luxury House & Suites, Vila Castelo Parque e o One2Seven. Acesse o artigo completo sobre o que fazer em Ferragudo e conheça mais da vila.
Alte
Alte é considerada por muitos como a aldeia mais típica do Algarve. O casario tradicional caiado de branco, as chaminés ornamentadas e os monumentos históricos conservam até hoje o seu charme original.
O povoado com atmosfera rural, situa-se no coração do Algarve, mais precisamente entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão. Pertence ao Concelho de Loulé e tem uma população estimada em cerca de 2.000 habitantes.
As Fontes e a Ribeira de Alte (que percorre a localidade), conferem um ar fresco e puro à aldeia, fazendo as delícias dos visitantes durante os meses quentes de verão.
Alte teve origem na época romana, e nela se instalaram também os muçulmanos. No centrinho da aldeia encontra-se a Igreja Matriz do século XIII, cuja capela acolhe várias peças de arte sacra do século XVI (pintadas à mão).
Outros pontos de interesse em Alte: Moinho de Água do século XII e Cascata de Alte ou Queda do Vigário.
Ficamos super felizes em ajudar no planejamento da sua viagem. Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e informações. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
Procurando Hotel? Pesquise as promoções no Booking.com – você não paga nada por isso, cancela e altera quando quiser e ainda tem a garantia dos melhores preços. Saiba mais: Aqui !
*Gostou do post sobre as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve? Compartilhe!
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jenniferskaggs · 6 years ago
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Aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
Conheça as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
Planejando visitar alguns dos cantos menos explorados da região algarvia, trocando as praças das cidades lotadas por paisagens idílicas em pequenas localidades? Então, aproveite as nossas dicas e conheça as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve – destinos autênticos que oferecem aos visitantes a oportunidade de relaxar e experimentar a vida e a cultura local. As aldeias e vilas que selecionamos foram escolhidas pela sua arquitetura peculiar e atmosfera especial. Lembrando que não há um primeiro ou um último lugar, cada uma delas tem seu próprio charme e encanto. Garantimos, vai se apaixonar!
Cacela Velha
Cacela Velha é uma pequena aldeia costeira, situada em uma colina com vista deslumbrante da Ria Formosa e do mar. Pertence ao Concelho de Vila Real de Santo Antônio, estando apenas a 10 km ao sul da cidade de Tavira.
Vagar sem pressa pelas ruelas caiadas de branco, é uma autêntica viagem ao passado. Uma vez por ali, não deixe de visitar a Igreja Matriz, o Forte de Cacela e a cisterna Almohade.
Além disso, você vai adorar os banhos de sol e mar na Península de Cacela, que acolhe a famosa Praia da Fábrica, eleita pela Condé Nast Traveler como uma das melhores praias do planeta.
No restaurante em frente à Igreja, também pode degustar algumas das melhores ostras e ameijoas do país.
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Carvoeiro
A encantadora vila do Carvoeiro está localizada em plena Costa do Barlavento Algarvio. Pertence ao Concelho de Lagoa, e a economia local vive essencialmente do turismo e da pesca.
O Carvoeiro é o destino fantástico para umas férias descontraídas. Além do charme da vila construída em torno da Praia do Carvoeiro, você vai se deslumbrar com as grutas e praias da região.
As casas tradicionais praticamente debruçadas sobre o mar são uma das ex-libris da vila piscatória, que abrigam cafés e restaurantes típicos, além de lojas de artesanato regional.
O Algar Seco, a fascinante Gruta de Benagil e a emblemática Praia da Marinha, também se encontram nas proximidades.
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Burgau
O Burgau está entre as localidades mais fotogênicas do Algarve. Abrigada nas falésias com vista sobre o mar, a vila de pescadores encontra-se a leste da Praia da Salema e a oeste da Praia da Luz.
Situa-se no município de Vila do Bispo, a pouco mais de 10 km de Lagos, marcando a sul o início da Costa Vicentina. A Praia de Burgau é relativamente pequena, contudo oferece águas calmas e transparentes com Bandeira Azul.
Ademais, nas redondezas você pode aproveitar recantos lindos, tais como: Praia da Santa, Praia de João Vaz, Praia do Barranco, dentre outras… Verifique o nosso post completo sobre as melhores praias de Vila do Bispo.
Os alojamentos perfeitos para dormir em Burgau são: Hotel Burgau Turismo e Natureza, Casa Lua Guesthouse e os Apartamentos Os Descobrimentos.
+ Veja também: o que visitar em Sagres
Ferragudo
Foto divulgação: Vila Castelo
Ferragudo está localizada no Concelho de Lagoa, entre a cidade de Portimão e a vila do Carvoeiro. O destino tem-se tornado cada vez mais frequente nos roteiros dos turistas nos últimos anos.
Não à toa, a vila encanta principalmente pelo seu centrinho à margem do rio Arade, pela deliciosa gastronomia e pelas praias paradisíacas rodeadas por falésias dramáticas.
Com pouco mais de 1500 habitantes, a vila mistura cenários pitorescos com uma atmosfera bucólica. Os pontos de interesse por ali são: Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Forte de São João do Arade e, claro, as praias.
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Alte
Alte é considerada por muitos como a aldeia mais típica do Algarve. O casario tradicional caiado de branco, as chaminés ornamentadas e os monumentos históricos conservam até hoje o seu charme original.
O povoado com atmosfera rural, situa-se no coração do Algarve, mais precisamente entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão. Pertence ao Concelho de Loulé e tem uma população estimada em cerca de 2.000 habitantes.
As Fontes e a Ribeira de Alte (que percorre a localidade), conferem um ar fresco e puro à aldeia, fazendo as delícias dos visitantes durante os meses quentes de verão.
Alte teve origem na época romana, e nela se instalaram também os muçulmanos. No centrinho da aldeia encontra-se a Igreja Matriz do século XIII, cuja capela acolhe várias peças de arte sacra do século XVI (pintadas à mão).
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cambistagram · 6 years ago
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Aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
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Cacela Velha
Cacela Velha é uma pequena aldeia costeira, situada em uma colina com vista deslumbrante da Ria Formosa e do mar. Pertence ao Concelho de Vila Real de Santo Antônio, estando apenas a 10 km ao sul da cidade de Tavira.
Vagar sem pressa pelas ruelas caiadas de branco, é uma autêntica viagem ao passado. Uma vez por ali, não deixe de visitar a Igreja Matriz, o Forte de Cacela e a cisterna Almohade.
Além disso, você vai adorar os banhos de sol e mar na Península de Cacela, que acolhe a famosa Praia da Fábrica, eleita pela Condé Nast Traveler como uma das melhores praias do planeta.
No restaurante em frente à Igreja, também pode degustar algumas das melhores ostras e ameijoas do país.
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Carvoeiro
A encantadora vila do Carvoeiro está localizada em plena Costa do Barlavento Algarvio. Pertence ao Concelho de Lagoa, e a economia local vive essencialmente do turismo e da pesca.
O Carvoeiro é o destino fantástico para umas férias descontraídas. Além do charme da vila construída em torno da Praia do Carvoeiro, você vai se deslumbrar com as grutas e praias da região.
As casas tradicionais praticamente debruçadas sobre o mar são uma das ex-libris da vila piscatória, que abrigam cafés e restaurantes típicos, além de lojas de artesanato regional.
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Burgau
O Burgau está entre as localidades mais fotogênicas do Algarve. Abrigada nas falésias com vista sobre o mar, a vila de pescadores encontra-se a leste da Praia da Salema e a oeste da Praia da Luz.
Situa-se no município de Vila do Bispo, a pouco mais de 10 km de Lagos, marcando a sul o início da Costa Vicentina. A Praia de Burgau é relativamente pequena, contudo oferece águas calmas e transparentes com Bandeira Azul.
Ademais, nas redondezas você pode aproveitar recantos lindos, tais como: Praia da Santa, Praia de João Vaz, Praia do Barranco, dentre outras… Verifique o nosso post completo sobre as melhores praias de Vila do Bispo.
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Ferragudo
Foto divulgação: Vila Castelo
Ferragudo está localizada no Concelho de Lagoa, entre a cidade de Portimão e a vila do Carvoeiro. O destino tem-se tornado cada vez mais frequente nos roteiros dos turistas nos últimos anos.
Não à toa, a vila encanta principalmente pelo seu centrinho à margem do rio Arade, pela deliciosa gastronomia e pelas praias paradisíacas rodeadas por falésias dramáticas.
Com pouco mais de 1500 habitantes, a vila mistura cenários pitorescos com uma atmosfera bucólica. Os pontos de interesse por ali são: Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Forte de São João do Arade e, claro, as praias.
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Alte é considerada por muitos como a aldeia mais típica do Algarve. O casario tradicional caiado de branco, as chaminés ornamentadas e os monumentos históricos conservam até hoje o seu charme original.
O povoado com atmosfera rural, situa-se no coração do Algarve, mais precisamente entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão. Pertence ao Concelho de Loulé e tem uma população estimada em cerca de 2.000 habitantes.
As Fontes e a Ribeira de Alte (que percorre a localidade), conferem um ar fresco e puro à aldeia, fazendo as delícias dos visitantes durante os meses quentes de verão.
Alte teve origem na época romana, e nela se instalaram também os muçulmanos. No centrinho da aldeia encontra-se a Igreja Matriz do século XIII, cuja capela acolhe várias peças de arte sacra do século XVI (pintadas à mão).
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andremesquitaart · 8 months ago
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O Passeio do Conto
Uma releitura de As Mouras Encantadas e os Encantamentos no Algarve de D’Athaide de Oliveira
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Os contos das Mouras Encantadas é um tema recorrente no folclore ibérico que celebra a reconquista cristã aos califados mouros a sul do território. Contudo, a compilação reunida por D’Athaide de Oliveira em 1898, é muito mais do que apenas uma recolha de contos e mitos; nela encontramos um retrato da cultura regional; mostrando as cresças populares e revelando as idiossincrasias da época.
Se considerar-mos esta obra como apenas um documento de conhecimento popular, corremos o risco de fazer uma leitura epidérmica que resulta na ideia romântica de uma região exótica além fronteiras. Na verdade, olhando para ela como um registo científico que poderá revelar os modos de pensar antigos, é possível propor uma releitura que ultrapassa o retrato superficial dos reis e princesas do tempo das Cruzadas; rejeitando uma leitura simplista de narrativa civilizacional, para chegar a um retrato de um povo com uma história milenar de harmonia com a natureza.
Através dos contos d’As Mouras Encantadas vou explorar quatro momentos com tópicos distintos que ajudam a nos aproximar de uma cosmologia do Barrocal Algarvio. Em cada momento, as estórias são abstraídas e o texto é utilizado para revelar ideias e valores que são partilhados mas que muitas vezes passam despercebidos. Tendo este texto sido desenvolvida para o propósito de um passeio pedestre na Fonte Filipe, Querença, e em trono do Moinho do Gentil, os momentos escolhidos refletem a paisagem da ribeira das Mercês. Tendo isto em conta, descarta-se, sem qualquer prejuízo, os contos referentes ao Algarve do Litoral, que julgo proporcionar um retrato similar em torno do mar.
Para além destes momentos temáticos existe ainda a constante referência entre momentos históricos. Isto porque o próprio texto D’Athaide de Oliveira proporciona um género de regressão, ou viagem no tempo, para três tempos que falam por si. Em primeiro lugar, o momento em que foi escrita a obra: o século IXX. Num Algarve em industrialização, onde a ruralidade se mistura com novas maneiras de viver; novos horizontes culturais, comerciais e conhecimentos científicos. Este momento é homólogo á alteração da paisagem da Fonte Filipe; da construção das levadas e do moinho de água. O segundo momento refere o tempo mítico da reconquista; as estórias das comunidade islâmicas, mas sobretudo a vitória do cristianismo. E por último, o tempo profundo e quase silenciosos, da cosmologia da paisagem; da reverência pela natureza e por uma magia da idade do bronze quase esquecida, mas que continua registada nas crenças populares (Oliveira 1898, pg.12).
Quanto mais para o passado se viaja, menos certezas podemos ter, e é difícil assegurar a veracidade do momento de tempo profundo, porque este terá sido transmitido na oralidade. Mas prevalece na obra “As Mouras Encantadas e os Encantamentos do Algarve” esta tradição oral que pretendo homenagear. Como tal, o propósito é chegar a uma nova interpretação que contribua para novas identidades e que possibilite um novo caminho no contexto actual.
1. A Alfarrobeira
Existe na Fonte Filipe uma floresta primitiva que é difícil de descrever pela falta de contextos similares ao qual podemos comparar na região. Em diversos pontos da encosta, virada a norte, podemos encontra, guardada por algumas Alfarrobeiras, uma mata de Carvalho Português: Quercus Faginea subsp, Alpestris (I). Como o nome indica, a acessibilidade de uma mata é difícil. O Carvalho Português não cresce para além dos 6-8 metros, e em conjugação com o Medronheiro e a Azinheira constituem uma imagem singular de floresta, que não é equivalente as florestas nórdicas.
Perante este reino, uma Alfarrobeira centenária marca um limite; uma fronteira. O local mágico tem uma grande importância nos contos das mouras encantadas. É um local onde algo fora do normal acontece; as fontes, as furnas (grutas), e muitas vezes as Alfarrobeiras marcam o local onde existem encantamentos.
Não creio em bruxas, nem em mouras encantadas é certo, porem, que vi debaixo de uma alfarrobeira.
..mas possui-me, de tal susto, que me puz a chorar e o meu pai não insistiu mais comigo.
—E nunca mais viu a moura?
—Nunca mais me aproximei de tal arvore, apesar de então ter apenas quatorze annos e hoje ter cinquenta (Oliveira 1898, pg.85), (II)
Estes locais mágicos são descritos como portais; portas entre o mundo real e o imaginário (III). É a través das fontes que desaparecem os meninos de gorro encarnado, ou de onde saem belas mulheres. É para as grutas onde as personagens se escondem. Mas é também nas cisternas, nos rochedos á beira da água e nos ermos, que estamos avisados para ter cuidado, principalmente quando sós e durante a noite.
A reverência a estes locais, vem muitas vezes com indicações de avisos. Pede-se prudência em locais isolados mas também em locais do quotidiano como as Fontes. É difícil entender a especificidade destes avisos, mas consegue-se avaliar a importância que cada um toma em cada conto. Se por um lado aconselham não visitar uma fonte à meia noite, quando de certo poderia ser arriscado e perigoso, por outro, o simples momento de solidão num local isolado poderia dar origem a sustos e fantasias. Temos que nos lembrar que o Algarve do século XIX, não era tão densamente povoado; que a vida decorria durante as horas de luz; e as estradas seriam apenas caminhos.
Se mesmos hoje, o campo pode deixar muita gente assustada, perante a fobia de nos encontrarmos sós, e ao ouvir os nosso pensamentos, então não é de estranhar que na ruralidade ou na escuridão da noite, as gentes destas paisagens pudessem imaginar sons, movimentos e até mesmo presenças.
Sairam ao anoitecer. Um d'elles, que levava uma espingarda de fuzil, largou-a quando começou a subir a ladeira do castello. Ia na frente o que levava a agua benta.
Começaram os trabalhos, colhendo umas moitas secas que obstruíam a boca da cisterna, fizeram estes uma ramalhuda tal que parecia uma cousa horrível. O da agua benta largou a caldeirinha e poz-se a correr serro abaixo; os companheiros imitaram-no, e quando se reuniram em certo ponto estavam convencidos de que o som era o ranger dos dentes dos mouros encantados (Oliveira 1898, pg.117).
Mesmo quantificando todos os locais mágicos nos contos das Mouras é impossível identificar a razão porque estas gentes atribuem magia a certos locais. Contudo, existe uma tradição milenar de animismo distribuída pelo mundo em que por motivos de reverência ao mundo natural se cria crenças e costumes em torno deste locais (Brick, 2011). Será possível qualificarmos este fenómeno como uma tecnologia humana? Afinal, como animais culturais, a transmissão de informação é essencial à sobrevivência da espécie, e a elevação ao sagrado evita a banalização de recursos, ou contextos que são imprescindível à vida.
2. O Serro da Zorra
A paisagem pontuada por locais mágicos, portas e portais, possibilita o vivenciar do meio natural como um mar de caminhos na topologia da Terra. O Serro da Zorra, é um marco central na paisagem da Fonte Filipe. A sua intemporalidade afirmada pelas rochas como um monumento natural, que possibilita a navegação entre pontos geográficos e que a liga com outros equivalentes, como a Fonte da Benémola, a Nave do Barão, a Rocha da Pena e a Rocha do Soivos (IV) .
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Contudo, esta habilidade de vivenciar o meio natural através das dimensões do tempo e espaço, estão perdidas no mundo cultural em que vivemos (V). É difícil navegar uma natureza alienada quando engenhamos meios para nós transportar de um local para o outro sem de o termos de vivenciar.
Em um sitio próximo da Portela (ameixial), onde ha um lagar de moer azeitona, existem quatro ou cinco grandes pedras, collocadas perpendicularmente, com pequenos intervalos, que a tradição affirma terem sido ali postas pelos mouros. Outros, porém, melhores depositários à'essas lendas antigas, affirmam que as pedras são outros tantos mouros encantados (Oliveira 1898, pg.90).
Neste excerto, não só o tempo está perdido como o propósito do local. O mundo cultural subscreve o mundo natural as necessidades da indústria e a raciocínios económicos que existem para além da terra. Enquanto a transmissão cultural é facilitada através da fluidez das dimensões tempo e espaço, a fractura entre o cultural e o natural tem implicações que comprometem as nossas capacidades naturais.
Num outro local, encontrou-se uma pedra que se dizia ser de:
uma casa de mouros. Essa pedra está hoje em poder do nosso pároco.
—Engana-se, respondi. Essa pedra fazia parte de um dolmen, e por tanto remonta a uma época anterior.
—Anterior aos mouros? perguntou o meu homem muito espantado.
— Certamente.
—Isso não pôde ser.
—Por que?
—Anterior aos mouros só houve os hebreus lá na Ásia...
Não me causou espanto esta resposta, pois que o nosso povo não vai além do domínio dos sarracenos (Oliveira 1898, pg.77).
Depois da separação entre o natural e cultural, o cultural fica refém de forças hegemónicas; deixando de ser um reflexo do mundo natural para passar a estar ao serviço de interesse políticos e económicos (VI) . Enquanto, não se encontrar harmonia entre o mundo natural e o cultural, dificilmente poderemos coabitar o planeta com a reverência que possibilita o sucesso da espécie humana.
3. Os Animais
A experiência das vivências do meio natural traz-nos em contacto mais frequente com animais. Aqui a distinção entre Cultura e Natureza é mais estreita. Quando testemunhamos a sua presença; através de um som ou de uma pegada, tomamos noção de magia que provoca nos nossos pensamentos. A aparição frontal, o momento de encontro com um animal é sempre um evento memorável, que é sistematicamente retratado nos encantamentos. Através de descrições hiperbólicas e amórficas, os animais personificam entidades capazes de se transformar e causar transformações (Brick, 2011).
Aproximo-me de ti e beijo-te na fronte. N’esse mesmo momento entrego-te as minhas riquezas e fico desencantada. Devo, porem acrescentar: se tu na ocasião em que eu aparecer de cobra manifestares algum medo ou desmaiares, fazes-me um grande mal, porque me redobras o meu encantamento (Oliveira 1898, pg.210).
A cobra é um animal exemplar para explicar esta mutabilidade. Apesar de ser discreta, facilmente assume as caracterizadas fantásticas atribuídas por quem a vê. E se acharmos qualquer descrição exagerada, basta colocarmo-nos no lugar do orador para rapidamente percebermos que as nossas palavras se enlaçam nas expectativas de outrem.
Para além destas reações viscerais, as cobras também representam simbologias do submundo; o mundo que fica para além do mundo do quotidiano (Brick, 2011). Através das sua hibernação e da renovação da sua pele, a cobra parece desaparecer durante parte do ano, para voltar a regressar renovada, como os ciclos da água e a força regeneradora das ribeiras.
Correm dentro dos limites ( de Querença) duas ribeiras que mais adiante se unem e formam a ribeira chamada da Tôr, muito caudalosa. Ainda mais adiante a ribeira da Tôr perde o nome e é denominada a ribeira de Algibre, A ribeira, extremamente caudalosa, cercava a povoação e d'esta fazia uma ilha (Oliveira 1898, pg.93).
Este caracter oscilante que a ribeira toma quase personifica a cobra, que também desaparece para voltar a brotar do submundo renovada. Aqui a ribeira das Mercês vai se juntar á Ribeira da Benémola mais adiante, que são as duas ribeiras que dão origem á da Tôr que o excerto faz referência.
(Perto do moinho do Gentil existem duas estruturas que se relacionam directamente com a ribeira. A primeira é uma estrada elevada por valados de pedra que serpenteia entre os socalcos para dar acesso direto à água e assim se poder encher os cântaros dos aguadeiros. E a segunda é um Muroiço que terá sido construído para acumular os seixos da ribeira, escavada para prevenir inundações.)
Os encantamentos fazem referência a um conjunto muito diverso de animais. Desde os mais selvagem aos domesticados, todos os animais tem qualidades mágicas como a força, a agilidade ou a invisibilidade. Enquanto é claro que existe antropomorfismo no relacionamento entre pessoas e animais, é mais difícil distinguir os direitos dos animais perante o mundo humano. Contudo, faz-se notar que implicitamente através do antropomorfismo concede-se liberdades e até igualdade ao mundo animal.
para quebrar o encanto era preciso levar-lhe dois pães de centeio em guardanapo de linho, acabado de sair da agulha. Por muitos annos sofreu aquela pobre gente os ódios e os rancores da fera, que se ia tornando com o tempo mais perigosa e mais cruel.
Felizmente a fera não perseguia os cristãos a toda a hora do dia, mas tinha horas próprias, que todos evitavam, escondendo-se (Oliveira 1898, pg.281).
Neste contexto, o mundo animal e humano alinham-se; o respeito facilita a convivência e partilha do meio natural. Enquanto hoje, os animais são objectificados como um recurso, habitando um reino distinto do humano, nos contos, vivem em simbiose entre o mundo cultural e o natural. Esta é uma importante lição que devemos receber, os animais tem um local e um modo de vida que temos de saber facilitar. A eliminação de espécies chave do mundo natural, terá causado um desequilíbrio ecológico que é difícil de resolver sem a participação completa na biodiversidade (VII).
4. A Fonte
“Existe também encantada (outra Moura), a meio caminho da Fonte do Filippe, no logar da Amendoeira.
Consta da lenda que em certa occasião, foram dois rapazes buscar agua á Fonte. Quando iam já afastados da mesma Fonte com os seus cântaros cheios, appareceu-lhes repentinamente uma formosa mulher de louras tranças estendidas sobre os hombros. Pareciam madeixas de fios de ouro.
Ficaram os dois rapazes surpreendidos com o súbito aparecimento de tão formosa dama. Esta, porém, n'um sorriso que lhe bailava nos lábios, com uma ingenuidade pasmosa, aproximou-se dos rapazes e convidou-os a servir-se de uns figos, estendidos a secar em uma esteira de palma.
O mais velho dos rapazes, por desdém ou por qualquer outro motivo, não acedeu ao convite e seguiu o seu caminho; o outro, o mais novo, aproximou-se da esteira e tirou a mão cheia dos belos figos, agradecendo à mulher a gentileza do oferecimento. Esta quedou-se a olhar para o rapaz, que apressava os passos no intuito de alcançar o seu companheiro, que já ia distante.
Quando o mais novo quiz mostrar os belos figos e se encontrou com outras tantas peças de ouro, ficaram ambos muito surpreendidos. Então o mais novo
disse:
—Não quiseste mais perdeste.
— Quem te deu essas peças? perguntou o mais velho.
—São os figos que tirei da esteira.
Maravilhado o mais velho e pezaroso, voltou immediatamenle pelo mesmo caminho até chegar ao sítio onde encontrou a dama. Esta então n'um rizo azedo e zombeteiro disse ao rapaz
—Queres figos? queres figos? Leva-se quando t'os ofíereci.
E o rapaz ficou pasmado, sem dizer palavra. A muIher desappareceu n'este momento com a velocidade do relâmpago.
Horas depois era sabido de toda a gente que ali apparecia uma formosa moura encantada. Ha centenas de annos que a moura apparece e desapparece. Muita gente a tem visto. Não consta que tenha feito algum mal, não obstante todos evitam passar pelo sitio nas horas adiantadas da noite ou ao meio dia. Diz o povo, na sua linguagem singela, que o caldo de galinha nunca fez mal aos doentes, e por isso evitam encontrar a moura (Oliveira 1898, pg.95).”
As estórias destas mouras são um retrato do Algarve do século XIX. Mais do que do passado histórico, elas contam nos da vida dos nossos conterrâneos perante a revolução industrial.
Das várias estórias que se contam o que prevalece é uma mescla entre a invenção do orientalismo e o mistério das novas ciências. Na altura, todos os relatos dos contos, envolvia um certo feitiço, uma possessão que remete á grande voga da época: o espiritismo (VIII). Para os mal informados, uma dupla exposição fotográfica revelava a existência de espíritos, o que terá causado uma grande agitação na altura, e de certo terá inspirado muitas estórias e romances literários.
De igual modo, o fascínio pelas Mouras de aspecto nórdico também poderá ter sido encarnado através da recente comercialização de água oxigenada nas farmácias da época, e das distinções sócias que atribuíam as teses claras aos que não trabalhavam a terra.
Porém a verdadeira magia é documentada nos afazeres desta gente: os figos secos que valiam ouro no mercado internacional, os tecidos de linho, o pão acabado de sair do forno, os fornos de cal. A riqueza media-se em relação a uma cisternas cheia de água ou na capacidade de jovens mulheres se mostravam capazes de contribuíam para o rendimento doméstico.
Mas o tópico mais significante destas estórias é o papel desempenhado por estas mulheres. Afinal, estes são contos maioritariamente contados por mulheres á cerca de mulheres. Retratando principalmente a mulher livre e autónoma em relação às mouras que terão sido encantadas por figuras masculinas e que aguardavam a sua libertação. Com certeza, reflete os indícios da emancipação das mulheres aos ideais liberais da época.
Conclusão
A releitura de uma obra literária acontece todas a vezes que alguém lê e interpreta o seu conteúdo. O simples gesto de documentar um tradição oral, capta um momento, mas dificilmente contribui para que este possa ser reativado por uma nova identidade. A questão não se trata apenas de “acrescentar um ponto”, mas de saber descodificar um novo significado no contexto actual. Reduzir as tradições a um momento do passado implica a tal separação entre o mundo natural e cultural que vivemos neste momento de crises. Esta circunstância resulta na alienação da natureza, da paisagem e na negligência dos ecossistemas.
Esta releitura acontece como uma escavação arqueológica, que expõem um camada de estrato muito fina com temas que se relacionam de maneira livre, mas que poderá ajudar a compreender a importância da localidade no contexto actual de mercados globais. Isto é um exercício fundamental que contribui para a criação de novas identidades e novas maneiras de habitar o meio rural. Esperamos que este portal temporal nos leve a um futuro mais completo e harmoniosos.
——————————————-
I- Ribeiro, Hugo & Tomás, João & Pires, João & Quaresma, Sofia & Soutinho, João & Vila-Viçosa, Carlos. (2022). Old-Growth Quercus faginea in Portugal. 33. 73-94.
II- Oliveira, (1898). As Mouras Encantadas e os Encantamentos no Algarve. Typographia Burocratica, Tavira
III- Brick,J.(2011). Fire, earth, water: an elemental cosmolography of the European Bronze Age. In T. Insoll (ED.), Oxford handbook of the archaeology of ritual and religion (pp. 387-404). Oxford University Press
IV- Gonçalves, V. S., & Sousa, A. C. (2017). Serra e Mar. As Antigas Sociedades Camponesas em Loulé (Algarve). In A. Carvalho, D. Paulo, & R. R. d. Almeida (Eds.), Loulé. Territórios, Memórias, Identidades. Catálogo da Exposição [Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa] (pp. 60-196). Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia / Museu Municipal de Loulé / Imprensa Nacional.
V- Augé,M, (1995). Non-Places, Introduction to an Anthropology of Supermodernity. Verso. London, New York.
VI-Williams, R. (1980). Ideas of Nature in Culture and materialism: Selected essays. Verso.
VII- Rewilding Europe, (2019). Keystone Species (pp 56) in Annual Review 2018. Rewilding Europe, Nijmegen.
VIII- Owen, A. (2004). The darkened room: Women, power and spiritualism in late Victorian England. University of Chicago Press.
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mariaclaragomez276 · 5 years ago
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Aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
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Conheça as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
Planejando visitar alguns dos lugares menos explorados da região algarvia, trocando as praças das cidades lotadas por paisagens idílicas em pequenas localidades rurais? Então, aproveite as nossas dicas e conheça as aldeias e vilas mais bonitas do Algarve – destinos autênticos que oferecem aos visitantes a oportunidade de relaxar e experimentar a vida e a cultura local. As aldeias e vilas históricas que selecionamos foram escolhidas pela sua arquitetura peculiar e atmosfera especial. Lembrando que não há um primeiro ou um último lugar, cada uma delas tem seu próprio charme e encanto. Leia as dicas e saiba quais são, onde ficam, além do que ver e fazer nas principais aldeias e vilas mágicas do Algarve!
Quais são e onde ficam as aldeias e vilas mais lindas do Algarve
Verifique abaixo os nomes e onde ficam as melhores aldeias e vilas tradicionais do Algarve para uma escapadinha romântica ou umas férias prolongadas em família.  
– Vila de Ferragudo (fica no Concelho de Lagoa)
– Aldeia de Cacela Velha (fica no Concelho de Vila Real de Santo Antônio)
– Vila do Carvoeiro (fica no Concelho de Lagoa)
– Vila de Burgau (fica no Concelho de Vila do Bispo)
–  Aldeia de Alte (fica no Concelho de Loulé)
Visitar as aldeias e vilas turísticas do Algarve
Visitar as aldeias típicas e vilas históricas mais lindas do Algarve é a promessa de uma viagem às raízes da região, com a certeza de dias inesquecíveis num ambiente de puro bucolismo.
Roteiro para visitar as aldeias e vilas típicas do Algarve
Para lhe dar uma mãozinha no seu roteiro turístico, neste guia reunimos dicas das principais localidades rurais a visitar, com os melhores sítios e pontos de interesse a não perder!
A seguir, conheça e saiba o que ver e fazer e onde ficar a dormir nas mais belas aldeias e vilas turísticas do Algarve. 
Cacela Velha
Situada em uma colina com vista deslumbrante da Ria Formosa e do mar, Cacela Velha é uma das aldeias mais românticas do Algarve. Pertence ao Concelho de Vila Real de Santo Antônio, estando apenas a 10 km ao sul da cidade de Tavira.
Vagar sem pressa pelas ruelas caiadas de branco, é uma autêntica viagem ao passado. Uma vez por ali, não deixe de visitar a Igreja Matriz, o Forte de Cacela e a cisterna Almohade.
Além disso, você vai adorar os banhos de sol e mar na Península de Cacela, que acolhe a famosa Praia da Fábrica, eleita pela Condé Nast Traveler como uma das melhores praias do planeta.
No restaurante em frente à Igreja, também pode degustar algumas das melhores ostras e ameijoas do país.
Os alojamentos perfeitos para dormir próximo a Cacela Velha são: Robinson Club Quinta Da Ria, Ozadi Tavira Hotel e o Conversas de Alpendre. Acesse o nosso post e saiba o que fazer na Praia de Cacela Velha.
Carvoeiro
A encantadora vila do Carvoeiro está localizada em plena Costa do Barlavento Algarvio. Pertence ao Concelho de Lagoa, e a economia local vive essencialmente do turismo e da pesca.
O Carvoeiro é o destino fantástico para umas férias descontraídas. Além do charme da vila construída em torno da Praia do Carvoeiro, você vai se deslumbrar com as grutas e praias da região.
As casas tradicionais praticamente debruçadas sobre o mar são uma das ex-libris da vila piscatória, que abrigam cafés e restaurantes típicos, além de lojas de artesanato regional.
O Algar Seco, a fascinante Gruta de Benagil e a emblemática Praia da Marinha, também se encontram nas proximidades.
Procurando alojamentos perfeitos para dormir no Carvoeiro? Dê uma olhada no links a seguir: Tivoli Carvoeiro, Vale D’ oliveiras Quinta Resort And Spa. Suites Alba Resort & Spa  e o Monte Santo Resort. Acesse o nosso guia turístico completo e saiba o que visitar no Carvoeiro.
Burgau
O Burgau está entre as localidades rurais mais lindas e encantadoras do Algarve. Abrigada nas falésias com vista sobre o mar, a vila de pescadores encontra-se a leste da Praia da Salema e a oeste da Praia da Luz.
Situa-se no município de Vila do Bispo, a pouco mais de 10 km de Lagos, marcando a sul o início da Costa Vicentina. A Praia de Burgau é relativamente pequena e oferece águas calmas e transparentes com Bandeira Azul.
Nas redondezas da vila você pode aproveitar locais lindos e paradisíacos, tais como: Praia da Santa, Praia de João Vaz, Praia do Barranco, dentre outras. Verifique o nosso post completo sobre as melhores praias de Vila do Bispo.
Os alojamentos perfeitos para dormir em Burgau são: Hotel Burgau Turismo e Natureza, Casa Lua Guesthouse e os Apartamentos Os Descobrimentos.
+ Veja também: o que visitar em Sagres
Ferragudo
Foto divulgação: Vila Castelo
Ferragudo está localizada no Concelho de Lagoa, entre a cidade de Portimão e a vila do Carvoeiro. O destino tem-se tornado cada vez mais frequente nos roteiros dos turistas nos últimos anos.
Não à toa, a vila encanta principalmente pelo seu centrinho à margem do rio Arade, pela deliciosa gastronomia e pelas praias paradisíacas rodeadas por falésias dramáticas.
Com pouco mais de 1500 habitantes, a vila mistura cenários pitorescos com uma atmosfera bucólica. As melhores atrações a visitar por ali são: Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Forte de São João do Arade e, claro, as praias.
Procurando alojamentos perfeitos para dormir em Ferragudo? Dê uma olhada no links a seguir: Caneiros Luxury House & Suites, Vila Castelo Parque e o One2Seven. Acesse o artigo completo sobre o que fazer em Ferragudo e conheça mais da vila.
Alte
Alte é considerada por muitos como a aldeia mais típica do Algarve. O casario tradicional caiado de branco, as chaminés ornamentadas e os monumentos históricos conservam até hoje o seu charme original.
O povoado com atmosfera rural, situa-se no coração do Algarve, mais precisamente entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão. Alte pertence ao Concelho de Loulé e tem uma população estimada em cerca de 2.000 habitantes.
As Fontes e a Ribeira de Alte (que percorre a pequena localidade), conferem um ar fresco e puro à aldeia, fazendo as delícias dos visitantes durante os meses quentes de verão.
Alte teve origem na época romana, e nela se instalaram também os muçulmanos. No centrinho da aldeia pode visitar a Igreja Matriz do século XIII, cuja capela acolhe várias peças de arte sacra do século XVI (pintadas à mão).
Outros pontos de interesse em Alte a não perder: Moinho de Água do século XII e Cascata de Alte ou Queda do Vigário.
Ficamos super felizes em ajudar no planejamento da sua viagem. Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e informações. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
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jenniferskaggs · 5 years ago
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Aldeias e vilas mais bonitas do Algarve
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– Vila de Ferragudo (fica no Concelho de Lagoa)
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Cacela Velha
Situada em uma colina com vista deslumbrante da Ria Formosa e do mar, Cacela Velha é uma das aldeias mais românticas do Algarve. Pertence ao Concelho de Vila Real de Santo Antônio, estando apenas a 10 km ao sul da cidade de Tavira.
Vagar sem pressa pelas ruelas caiadas de branco, é uma autêntica viagem ao passado. Uma vez por ali, não deixe de visitar a Igreja Matriz, o Forte de Cacela e a cisterna Almohade.
Além disso, você vai adorar os banhos de sol e mar na Península de Cacela, que acolhe a famosa Praia da Fábrica, eleita pela Condé Nast Traveler como uma das melhores praias do planeta.
No restaurante em frente à Igreja, também pode degustar algumas das melhores ostras e ameijoas do país.
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Carvoeiro
A encantadora vila do Carvoeiro está localizada em plena Costa do Barlavento Algarvio. Pertence ao Concelho de Lagoa, e a economia local vive essencialmente do turismo e da pesca.
O Carvoeiro é o destino fantástico para umas férias descontraídas. Além do charme da vila construída em torno da Praia do Carvoeiro, você vai se deslumbrar com as grutas e praias da região.
As casas tradicionais praticamente debruçadas sobre o mar são uma das ex-libris da vila piscatória, que abrigam cafés e restaurantes típicos, além de lojas de artesanato regional.
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Burgau
O Burgau está entre as localidades rurais mais lindas e encantadoras do Algarve. Abrigada nas falésias com vista sobre o mar, a vila de pescadores encontra-se a leste da Praia da Salema e a oeste da Praia da Luz.
Situa-se no município de Vila do Bispo, a pouco mais de 10 km de Lagos, marcando a sul o início da Costa Vicentina. A Praia de Burgau é relativamente pequena e oferece águas calmas e transparentes com Bandeira Azul.
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Ferragudo
Foto divulgação: Vila Castelo
Ferragudo está localizada no Concelho de Lagoa, entre a cidade de Portimão e a vila do Carvoeiro. O destino tem-se tornado cada vez mais frequente nos roteiros dos turistas nos últimos anos.
Não à toa, a vila encanta principalmente pelo seu centrinho à margem do rio Arade, pela deliciosa gastronomia e pelas praias paradisíacas rodeadas por falésias dramáticas.
Com pouco mais de 1500 habitantes, a vila mistura cenários pitorescos com uma atmosfera bucólica. As melhores atrações a visitar por ali são: Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Forte de São João do Arade e, claro, as praias.
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Alte
Alte é considerada por muitos como a aldeia mais típica do Algarve. O casario tradicional caiado de branco, as chaminés ornamentadas e os monumentos históricos conservam até hoje o seu charme original.
O povoado com atmosfera rural, situa-se no coração do Algarve, mais precisamente entre o Barrocal e a Serra do Caldeirão. Alte pertence ao Concelho de Loulé e tem uma população estimada em cerca de 2.000 habitantes.
As Fontes e a Ribeira de Alte (que percorre a pequena localidade), conferem um ar fresco e puro à aldeia, fazendo as delícias dos visitantes durante os meses quentes de verão.
Alte teve origem na época romana, e nela se instalaram também os muçulmanos. No centrinho da aldeia pode visitar a Igreja Matriz do século XIII, cuja capela acolhe várias peças de arte sacra do século XVI (pintadas à mão).
Outros pontos de interesse em Alte a não perder: Moinho de Água do século XII e Cascata de Alte ou Queda do Vigário.
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iluvalgarve · 7 years ago
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Algarve's 'Ombria Resort' to go ahead after 20-year delay
On August 25th, the ceremonial first stone will be laid at the Ombria Resort, a 5-star tourist complex with hotel, residences, an 18-hole golf course at Estrada do Olival, between Tôr and Querença in the Algarve’s barrocal to the north of Loulé. This is a first in Europe for the American Viceroy Hotels & Resorts group which will be managing the development, owned by the Finnish, Pontos Group.
via News http://ift.tt/2wafTJr
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